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 MEMORIAL DESCRITIVO Obra:  CENTRO xxxxxxxxxxxxxxxxx Pr opri et ár io: xxxxxxxxxxxxxxx xx xx xx xx xx xx xx xx x Endereço: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx  Localização: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx  ÁREA TOTAL: 962,00 m2  Padrão: Baixo 1. CONCEITU ÃO O pre sent e memoria l tem por final idad e dete rmin ar de forma espe cífic a para esta obra, a descrição dos materiais e das técnicas construtivas utilizadas na construção, e as orientações gerais para o bom entendimento do projeto. 2. OBSE RV AÇÕ E  Deverá ficar permanentemente na obra um jogo completo dos projetos, memoriais descritivos e  !" s, em local de fáci l acesso e man useio, até su a entrega final. #a $ip%tese de $aver diverg&ncias entre os projetos e'ou memoriais, deverá ser consultado o autor dos projetos para definir ade(uada solução) #a $ip%tese de diverg&ncias entre medidas por escala e por cotas, prevalecerão as cotas) #a $ip%tese de diverg&ncia entre o planejamento e as especificações técnicas, prevalecerão as especificaçõe s técnicas dos produtos ou serviços) O construtor dev er á anali sar e e*e cut ar os ser viç os em per fei to aco rdo com os pr oje tos detal $amento e especifi caç ões, e con sul tar obrig ato ri amente o autor da obra par a defin ir possíveis alterações ou incrementos na construção (uando necessário. 3. PREP ARO DO TERRE NO   localizaçã o da obra no t erreno será definid a pelo autor dos projetos com o aval do proprietário, observando as definições da planta de locação estrutural e o projeto ar(uitet+nico) O terreno deverá ser limpo e nivelado nas cotas definidas pelo projeto ar(uitet+nico, deven do ser retir ada as veg eta ções e con str uçõ es e*i ste nt es, bem como o entul $o gerad o durante a construção da obra) Onde $ouver aterros, deverão ser e*ecutados em camadas não superiores a - cm, devidamente apiloadas e compactadas)

Modelo Memorial Descritivo

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DESCRIPTION

Memorial descritivo de edificação Pré-moldada.

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AO

MEMORIAL DESCRITIVO

Obra:CENTRO xxxxxxxxxxxxxxxxxProprietrio:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxEndereo:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxLocalizao: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx REA TOTAL: 962,00m2 Padro: Baixo

1. CONCEITUAO

O presente memorial tem por finalidade determinar de forma especfica para esta obra, a descrio dos materiais e das tcnicas construtivas utilizadas na construo, e as orientaes gerais para o bom entendimento do projeto.

2. OBSERVAE

Dever ficar permanentemente na obra um jogo completo dos projetos, memoriais descritivos e ARTs, em local de fcil acesso e manuseio, at sua entrega final. Na hiptese de haver divergncias entre os projetos e/ou memoriais, dever ser consultado o autor dos projetos para definir adequada soluo; Na hiptese de divergncias entre medidas por escala e por cotas, prevalecero as cotas; Na hiptese de divergncia entre o planejamento e as especificaes tcnicas, prevalecero as especificaes tcnicas dos produtos ou servios; O construtor dever analisar e executar os servios em perfeito acordo com os projetos detalhamento e especificaes, e consultar obrigatoriamente o autor da obra para definir possveis alteraes ou incrementos na construo quando necessrio.

3. PREPARO DO TERRENO

A localizao da obra no terreno ser definida pelo autor dos projetos com o aval do proprietrio, observando as definies da planta de locao estrutural e o projeto arquitetnico; O terreno dever ser limpo e nivelado nas cotas definidas pelo projeto arquitetnico, devendo ser retirada as vegetaes e construes existentes, bem como o entulho gerado durante a construo da obra; Onde houver aterros, devero ser executados em camadas no superiores a 50 cm, devidamente apiloadas e compactadas; Devero ser observados o sistema de drenagem pluvial subterrneo e o destino final das guas pluviais conforme caractersticas do terreno;

4. LOCAO DA OBRA

Dever ser executada conforme projeto de locao das estruturas, sendo que qualquer alterao necessria locao da obra dever ser informada pelo construtor para conhecimento das partes e obter o aval do autor e do proprietrio da obra; O ponto referencia da construo e a cota de nvel ser fornecida pelo autor e pelo proprietrio da obra, no momento do incio dos trabalhos; Os materiais empregados no gabarito da obra devem ser resistentes e adequados, de modo a resultar em perfeito nivelamento da guia de marcao. O construtor ser responsvel por qualquer erro de localizao e esquadro identificado na locao da obra, portanto em qualquer hiptese, dever obter confirmao expressa do proprietrio.

5. FUNDAES

Sero do tipo sapata isolada de concreto armado executada in-loco, conforme projeto; As fundaes sero projetadas de acordo com as caractersticas do terreno e orientadas por sondagens a serem realizadas previamente pela construtora, Na hiptese do terreno mostrar-se imprprio para execuo de fundaes diretas, dever ser definido novo sistema de fundaes e anexado projeto especfico. A responsabilidade pela estabilidade das fundaes ser obrigatoriamente da empresa executora dos servios. O concreto a ser confeccionado dever ser de cimento Portland comum aditivo NBR 5732 (CPIS32), com areia mdia isenta de impurezas e pedras britadas 01, isentas de p e pedrisco. O ao a ser usado dever ser CA-50 para os dimetros iguais ou superiores a 5/16 e CA-60 para os inferiores. Aps a execuo das fundaes dever ser feito reaterro ou espalhamento da terra excedente, sendo que todas as vigas de baldrame devero ser impermeabilizadas em sua face superior com hidro-asfalto ou produto similar em duas mos. Na hiptese do terreno mostrar-se imprprio para execuo de fundaes diretas, dever ser definido novo sistema de fundaes e anexado projeto especfico. A responsabilidade pela estabilidade das fundaes ser obrigatoriamente da empresa executora dos servios

6. ESTRUTURAS

As estruturas externas da obra sero de concreto pr-fabricado, as internas sero em concreto armado, obedecendo s normas da ABNT: NB-1, NB-4 e NB-5, com a resistncia do concreto fixada de acordo com clculo estrutural e com tenses calculadas nos diversos elementos estruturais. Durante a execuo sero previstas as passagens necessrias para a execuo das instalaes. Na hiptese de conflito entre as estruturas e a proposta arquitetnica, o construtor dever consultar o autor dos projetos para a adequada soluo; As vigas de baldrames devero receber impermeabilizao com tinta betuminosa a frio e levar salpique com areia grossa para permitir a aderncia das alvenarias.

7. PAREDES E PAINIS

Na execuo das alvenarias devero ser seguidas as dimenses previstas no projeto arquitetnico, as normas da ABNT e estas especificaes; Admite-se, no mximo, uma variao de 2 (dois) cm com relao espessura projetada; Se as dimenses dos tijolos empregados obrigarem a alguma alterao das espessuras, far-se-o as necessrias modificaes nas plantas; Os tijolos sero abundantemente molhados, antes de seu assentamento; Todos os vos de portas e janelas tm suas dimenses indicadas no projeto, que devem ser obedecidos para a fixao do tamanho das aberturas na alvenaria; Os compartimentos para caixas de passagem e de inspeo, etc, que no fazem parte do projeto de arquitetura tero as paredes de alvenaria executadas de modo a atender aos projetos de instalaes hidro-sanitrias e eltricas e a estas especificaes; Sero executadas com painis pr-moldados em concreto e tijolos de barro cozido, furados. As dimenses indicadas em projeto referem-se s paredes depois de revestidas; Para o assentamento de tijolos furados dever ser usada argamassa de cimento, cal e areia mdia no trao 1:2: 8; As fiadas sero perfeitamente horizontais, alinhadas e aprumadas. As juntas, de espessura mxima de 15 mm, sero comprimidas a ponta de colher, para que a argamassa adira fortemente. Observar os detalhes do projeto arquitetnico.

8. PAVIMENTAES

Deve ser observada na execuo do contrapiso interno do pavimento, a definio do material de acabamento para ajustamento de nvel entre os materiais de revestimento; As especificaes de acabamento dos ambientes definidas no projeto arquitetnico sero de responsabilidade do proprietrio; Deve ser observado na execuo do contrapiso interno de cada pavimento a definio do material de acabamento para ajustamento de nvel dos pisos diferenciados; As cermicas e outros revestimentos privativos sero colocados conforme solicitaes do proprietrio.

9. REVESTIMENTOS INTERNOS

As paredes dos ambientes levaro reboco completo, com acabamento final em cal fino. O proprietrio poder utilizar acabamento final em massa-corrida, se desejar. Os Banheiro e a cozinha recebero revestimento de parede com azulejos de boa qualidade at o teto ou rebaixamento do forro, colocados conforme orientaes do proprietrio.

10. REVESTIMENTOS EXTERNOS

As paredes e estruturas em alvenaria levaro chapisco e reboco tipo massa-nica. A superfcie final dos revestimentos externos dever possuir uniformidade e isenta de imperfeies para receber a pintura.

11. COBERTURA

A estrutura do telhado ser em concreto pr-moldado; A cobertura ser em fibrocimento 6mm, conforme indicaes do projeto arquitetnico; Os servios de funilaria devero ser executados com materiais adequados e resultar em perfeita impermeabilizao das guas pluviais.

12. FORRO

Ser executado forro em laje rebocada nos banheiros, copa, cozinha e no depsito; O restante da obra no possuir forro.

13. ESQUADRIAS E VIDROS

As esquadrias externas sero de aluminio e ferro, obedecendo as dimenses e tipologias do projeto e definidas pelo proprietrio; As portas dos banheiros sero de MDF obedecendo a dimenses e tipologias do projeto e definidas pelo proprietrio; a pintura ser com tinta esmalte; Os vidros sero transparentes e lisos, com exceo do banheiro, que levaro vidro translcido. A espessura ser adequada aos voas utilizados; O fornecedor das esquadrias dever obedecer ao desenho detalhado dos produtos, previamente instalao na obra, para receber o aval do arquiteto responsvel.

14. RODAPS E SOLEIRAS

As soleiras sero com o prprio material utilizado nos pisos internos; Haver rodap com o material compatvel de cada ambiente.

15. INSTALAES ELTRICAS E TELEFNICAS

Sero executadas conforme projetos especficos, satisfazendo normas e padres da ABNT; Os acabamentos internos das instalaes sero escolhidos pelos proprietrios; O projeto padro poder sofrer pequenas alteraes por solicitao dos proprietrios, para personalizao dos ambientes internos privativos. Os servios devem ser executados por pessoal qualificado e credenciado na Celesc. Os acabamentos internos sero de boa qualidade;

16. INSTALAES HIDRO-SANITRIAS

Sero executadas conforme projetos especficos, satisfazendo normas e padres da ABNT; Os acabamentos internos das instalaes sero escolhidos pelos proprietrios; Os servios devem ser executados por equipes especializadas e responsveis pela eficincia do sistema hidrulico e sanitrio.

16.1 Recomendaes Gerais

As instalaes e respectivos testes das tubulaes devero ser executados de acordo com as normas tcnicas da ABNT e das Concessionrias Locais. Devero ser executadas de modo a:Permitir fceis desobstrues;Vedar a passagem de gases e animais das canalizaes para o interior da edificao;No permitir vazamentos, escapamentos de gases ou formao de depsitos no interior das Canalizaes;Impedir a contaminao de gua de consumo e de gneros alimentcios. O coletor de esgoto dever seguir em linha reta, e para eventuais desvios devero ser empregadas sadas de inspeo. Devero ser tomadas precaues para dificultar a ocorrncia de futuros entupimentos em razo de m utilizao do sistema, especialmente quando a previso de dispositivos que permitam o acesso e inspeo instalao. Todos os ps de colunas de esgoto de desvio de 90 em lajes devero ser providos de dispositivos de inspeo. Para tubulaes subterrneas a altura mnima de recobrimento (livre) dever ser de 50 cm sob leito de vias trafegveis e 30 cm nos demais casos; a tubulao dever ser apoiada em toda sua extenso em fundo de vala regular e nivelada de acordo coma declividade indicada. As declividades mnimas dos ramais de esgotos, sub-coletores e coletores prediais devero ser: 2,0 % para DN 100 mm; 1,2 % para DN 125 mm; 1,0 % para DN 150 mm; 0,7 % para DN maiores. Somente poder ser permitida a instalao de tubulaes que atravessem elementos estruturais quando previstas e detalhadas em projetos executivos de estrutura. Todas as extremidades das tubulaes devem ser protegidas e vedadas durante a construo, at a instalao definitiva dos aparelhos e/ou equipamentos.

17. PINTURA

A obra receber pintura externa nas paredes em alvenaria com tinta acrlica PVA acabamento semi-brilho com no mnimo duas demos. Toda a estrutura metlica receber uma mo de fundo de boa qualidade em no mnimo duas demos de tinta esmalte para metais, as superfcie deve ter acabamento final de isento de uniformidade para melhorar a vida til da mesma. As paredes internas em alvenaria recebero massa corrida e tinta acrlica PVA acabamento semi-brilho, e as paredes internas em madeira recebero tinta leo; As pinturas das paredes internas sero definidas pelo proprietrio, sugerindo a execuo de massa corrida e tinta acrlica acetinado ou fosca nas paredes em alvenaria, e tinta leo nas paredes em madeira; No sero aceitas imperfeies no acabamento das pinturas, devendo resultar uniformes quanto a sua textura e tonalidade; Para execuo perfeita da pintura geral, dever ser observada a recomendao tcnica dos fabricantes quanto preparao da base, aplicao da tinta e cuidados especficos.

18. LIMPEZA GERAL E ENTREGA DA OBRA

A obra ser permanentemente limpa durante a construo, de modo que entulhos ou sobras de materiais sejam adequadamente retirados do local de trabalho; Ao final da obra, ser feita limpeza geral pela construtora, retirando da construo todos os materiais de construo e equipamentos, e feita uma varredura geral da edificao; A obra ser considerada entregue aps serem testadas e aprovadas s instalaes complementares conforme recomendaes e normas, estando os servios em perfeitas condies de uso pela proprietria. Mesmo aps a entrega da obra, a construtora ou a mo-de-obra terceirizada ser responsvel pelo reparo de qualquer defeito na construo que venha emergir relativamente aos servios prestados.