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REGISTRADORES
Objetivos
� Conhecer dispositivos de armazenamento chamados de registradores.
� Diferenciar os registradores série dos paralelos.� Diferenciar os registradores série dos paralelos.
� Diferenciar registradores de armazenamento e de deslocamento.
� Manipular circuitos registradores comerciais.
1. INTRODUÇÃO
Um REGISTRADOR é uma grupo de dispositivos usado
para armazenamento de informações binárias.
� O registrador mais comum é o FLIP-FLOP (FF).
� São elementos básicos na composição de memórias de computadores e microprocessadores.computadores e microprocessadores.
� Existem registradores do tipo série e paralelo.
� Existem registradores com funções diferenciadas. Por exemplo:
� Registradores de Armazenamento;
� Registradores de Deslocamento;
2. REGISTRADOR TIPO SÉRIE E PARALELO
Considerando um registrador feito a partir de FF’s...
� Conforme a organização dos FF”s o registrador pode transferir todos os “bits” das entradas de dados em:
� Um único pulso de clock;
� Um número de pulsos igual ao número de bits do conjunto de FF’s.
2.1 REGISTRADOR PARALELO
No registrador paralelo a transferência de todos os dados de entrada para a saída realiza-se em um único pulso de clock.único pulso de clock.
2.2 REGISTRADOR SÉRIE
No registrador série a transferência total dos bits leva mais tempo do que no registrador paralelo, pois a transferência ocorre um bit de cada vez através dos FF’s. FF’s.
São necessários uma quantidade de pulsos de clock igual ao número de FF do registrador para a completa tranferência dos dados.
4 REGISTRADORES EM CI’s
Raramente é necessário construir registradores a partir de FF. A maioria dos registradores é fornecida em Circuitos Integrados (CI’s).
Serão comentados alguns tipos básicos:
� Registrador de Armazenamento de Dados
� Registrador de Deslocamento
� Registrador de Três Estados
4.1 REGISTRADORES DE ARMAZENAMENTO
É comum o uso da estrutura do registrador tipo paralelo na construção do registrador de armazenamento.
OBS.: Em alguns registradores de armazenamento, antes da transferência dos dados de entrada para a saída se aplica um “Reset” nas saídas.
4.2 REGISTRADORES DE DESLOCAMETO
O circuito básico deste registrador é o modelo serial. Porém existem muitas variações a partir deste modelo, como será visto a seguir.
4.2.1 CLASSIFICAÇÃO
• Quanto à forma de manipulação dos dados
Registrador tipo entrada série/saída série
(“Serial-in/serial-out”)
Registrador tipo entrada série/saída paralela
(“serial-in/parallel-out”)
Registrador tipo entradas paralela/saída paralela
(“parallel-in/parallel-out”). (“parallel-in/parallel-out”).
Registrador tipo entradas paralelas/saída serial
(“parallel-in/serial-out”)
• Quanto à direção de deslocamento
• Quanto à capacidade de armazenamento
Deslocamento para a Direita / Esquerda
(“Right / Left”)
4.2.2 NOTAÇÕES
Entrada série (“serial-in”)
Entradas paralelas (“parallel-in”)
Saída série (“serial-out”)
Saída paralela (“parallel-out”)
4.3 REGISTRADORES DE TRÊS ESTADOS
Normalmente a transferência de dados entre registradores acontece através de linhas de conexão chamadas de vias
(“bus”). Estas vias de dados são comuns e são usadas por vários registradores ao mesmo tempo. Para evitar que mais de um registrador envie dados para as vias existe registrador envie dados para as vias existe uma entrada que habilida/desabilita o acesso das saídas para as vias .
Quando as saídas estão desabilitadas força-se uma alta impedância nos pinos de saídas fazendo com que estes não sejam reconhecidos fisicamente.
5 CIRCUITOS INTEGRADOS MSI
9.3.1 Circuito 74LS95: registrador com 4 “bits”
5.1 Circuito 7496, 74LS96: Registrador com 5 “bits”
5.2 Circuito 74LS/ALS/HC/LV164: “Shift-register” com 8
“bits”, com entrada série/saídas paralelas
5.3 Circuito 74LS/HC165: Registrador com 8 “bits”
5.4 Circuito 74LS173: Registrador paralelo
com 4 “bits” e com saídas do tipo Three-state”
6 CASCATEAMENTO
7 PARALELISMO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
• MELO, Mairton de Oliveira
Eletrônica Digital: teoria e laboratório – 2ª Edição. Florianóplois – Universidade do Edição. Florianóplois – Universidade do Estado de Santa Catarina: IOESC, 2002.