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Módulo 7Amplificadores Operacionais
Electrónica Fundamental
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Conteúdo do Modulo
Circuitos Básicos com Amplificadores Operacionais1
Amplificador Operacional Real2
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Circuitos Básicos com Amplificadores Operacionais
Montagem não inversora, Seguidor; Inversor; Somadores e circuitos diferença; Integradores; Diferenciador; Comparadores; Rectificadores de precisão; Detector de Pico.
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Amplificador Operacional Real
Características não ideais de funcionamento: ganho e largura de banda;
Resposta em frequência; corrente e tensão de desvio (“offset”); Taxa de deslizamento (“slew rate”); impedâncias de entrada e de saída;
excursão de sinal; Modelo de um Amplificador Operacional
não ideal.
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
Os amplificadores electrónicos são construídos basicamente com transístores.
No entanto, a utilização de transístores como componentes discretos para implementar circuitos amplificadores é hoje pouco habitual, recorrendo-se com mais frequência a circuitos integrados (ou quando muito a circuitos híbridos, isto é, um misto de circuitos integrados e componentes discretos).
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
Um circuito integrado largamente utilizado nas mais variadas aplicações é o amplificador operacional (ampop).
Foi inicialmente concebido para resolver electronicamente equações matemáticas, executando operações como a adição, a integração, etc., em computadores analógicos, mas o interesse desta máquinas é hoje em dia muito reduzido (utilizando-se com vantagens o computador digital).
O CI dum ampop típico inclui cerca de 20 transístores, algumas resistências e pequenos condensadores.
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
Um circuito integrado largamente utilizado nas mais variadas aplicações é o amplificador operacional (ampop).
Foi inicialmente concebido para resolver electronicamente equações matemáticas, executando operações como a adição, a integração, etc., em computadores analógicos, mas o interesse desta máquinas é hoje em dia muito reduzido (utilizando-se com vantagens o computador digital).
O CI dum ampop típico inclui cerca de 20 transístores, algumas resistências e pequenos condensadores.
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
A entrada não-inversora
quese identifica com
o sinal "+"
AMPOPé um dispositivo
com uma saída e duas entradas
A entrada inversora
que se identificada com o
sinal "–"
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
Funciona habitualmente alimentado a partir uma fonte de tensão dupla ±VCC (isto é, duas tensões simétricas, +VCC e –VCC, em torno de OV ), na gama de ±5V a ±15V.
O ponto central da fonte de alimentação, ou seja 0V, é normalmente utilizado como referência (comum àsentradas e à saída).
Não deve confundir-se os sinais de identificação das duas entradas, com a polaridade das fontes de alimentação, as quais, por uma questão de clareza, não se representahabitualmente nos circuitos com ampops.
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
O AMPOP possui como principais propriedades as seguintes:
um ganho de tensão em malha aberta muito elevado; valores como A = 105 para componentes contínuas e baixas frequências são comuns; o ganho diminui à medida que a frequência aumenta;
uma impedância de entrada muito elevada, tipicamente entre 106Ω e 1012Ω, de tal modo que a corrente que flui nas suas entradas é mínima;
uma impedância de saída baixa, vulgarmente cerca de 100Ω, o que quer dizer que a tensão de saída é transferida de forma eficiente para qualquer carga superior a alguns kΩ.
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
A relação entre a tensão de saída e a das entradas é dada por:
o que significa que o ampop é basicamente um aplificador diferencial, isto é amplifica a diferença entre as tensões v1, e v2 aplicada às suas entradas.
Existem assim três possibilidades:
se v1 > v2, vsaída é negativo;
se v1 < v2, vsaída é positivo;
se v1 = v2, Vsaída é zero (pelo menos teoricamente).
)( 12 vvAvsaida
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
Por forma a simplificar a análise de circuitos com AMPOPS, é vulgar admitir (sem introduzir normalmente grandes erros):
que se trata dum dispositivo ideal,
com um ganho em malha aberta aproximando-se de infinito,
uma impedância de entrada infinita (a corrente nas entradas é nula)
e uma impedância de saída desprezável.
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
Ao admitir que A → ∞, e uma vez que a tensão de saída terá que ter sempre um valor finito (necessariamente inferior à tensão de alimentação), é-se levado a concluir que sempre que o ampop funciona como dispositivo linear, as entradas v1 e v2 estão virtualmente ao mesmo potencial :
∞
0
finito
)( 12 vvAvsaida
)0)(( 12 vv
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O Amplificador Operacional – Blocos Básicos
Tendo em conta estas simplificações, estudaremos em seguida alguns blocos de circuitos amplificadores básicos, construídos à custa de ampops, resistências e, por vezes, condensadores.
Tratam-se todos eles de circuitos lineares, embora com características específicas conseguidas à custa de diferentes de malhas realimentação negativa.
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O Amplificador Não-Inversor
Na figura apresenta-se o circuito básico do Amplificador Não-Inversor.
A expressão do ganho em tensão da montagem pode obter-se facilmente tendo em atenção que, uma vez que a corrente na entrada "–" é desprezável, a tensão v1 é dada por:
21
121 RR
Rvv
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O Amplificador Não-Inversor
Por outro lado, como as entradas "+" e "−" estão virtualmente ao mesmo potencial, v1 = vent, ou seja:
Logo,
21
1
21
12 RR
Rv
RR
Rvv saidaent
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O Amplificador Não-Inversor
Como se pode constatar, o ganho em tensão depende apenas do valor das resistências R1 e R2 e é sempre superior à unidade.
Se, p. ex., R1 = 1kΩ, R2 = 10kΩ e aplicarmos à entrada uma tensão sinusoidal de 1Vp-p de amplitude, a tensão de saída é uma sinusóide da mesma frequência e com a mesma fase, mas com 11Vp-p de amplitude.
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O Amplificador Não-Inversor
Confrontando o circuito com o diagrama de blocos da rapidamente se conclui tratar-se dum amplificador realimentado, onde A é o ganho em malha aberta do ampop e
21
1
RR
R
v
vB
saida
real
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O Amplificador Não-Inversor
Como a condição BA >> 1 é facilmente satisfeita (recorda-se que para um ampop A → ∞), o ganho em malha fechada da montagem vem
ou seja, confirma-se
BBA
A
v
v
entrada
saida 1
1
1
21
R
RR
v
v
entrada
saida
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O Amplificador Não-Inversor
Todas as aplicações lineares de ampops utilizam montagens com realimentação negativa, embora nem sempre seja tão óbvio identificar os valores de A e B.
O circuito da figura é uma caso particular da montagem não-inversora onde R1 = ∞ e R2 = 0. O ganho em tensão é pois,
ou seja, a tensão de saída é igual à de entrada.
O circuito chama-se por isso seguidor de tensão.
111
2 R
R
v
v
entrada
saida
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O Amplificador Não-Inversor
O circuito chama-se por isso seguidor de tensão.
Possui uma impedância de entrada extremamente elevada e uma impedância de saída muito baixa.
A sua principal aplicação consiste na sua utilização como bloco de isolamento ("buffer"), garantindo ganho em corrente e permitindo a adaptação duma fonte de sinal de alta impedância a uma carga de baixa impedância.
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O Amplificador Não-Inversor
É utilizado, por exemplo, na entrada dos voltímetros analógicos, onde é necessária uma impedância de entrada o mais elevado possível (para não perturbar o circuito que está a ser testado) e a tensão de saída é medida por uma galvanómetro de quadro móvel, de impedância relativamente baixa.
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O Amplificador Inversor
Na figura apresenta-se o circuito básico do Amplificador Inversor.
Note-se que uma vez que a corrente na entrada inversora é desprezável (nula segundo as proximações que temos vindo a fazer), a corrente (i) nas resistências R1 e R2 é a mesma.
Logo, v1 = R1∙i e v2 = R2∙i
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O Amplificador Inversor
Por outro lado, uma vez que a entrada "–" do amp. op. está virtualmente ao mesmo potencial da entrada "+", ou seja, 0V, somos levados a concluir que,
Vent = v1 e vsaida = -v2
Logo, a relação entre a entrada e a saída é determinada por
iR
iR
v
v
v
v
entrada
saida
1
2
1
2
1
2
R
R
v
v
entrada
saida
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O Amplificador Inversor
Mais uma vez, o ganho em tensão (ou o ganho em malha fechada) do amplificador depende apenas do valor de resistências.
O sinal "menos" que aparece na expressão significa que a saída vem invertida relativamente à entrada.
Se, p. ex., R1 = 1kΩ, R2 = 10kΩ e aplicarmos à entrada uma tensão sinusoidal de 1Vp-p de amplitude, a tensão de saída é uma sinusóide da mesma frequência desfasada 180°, e com 10Vp-p de amplitude (ver fig.).
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O Amplificador Inversor
Outra característica interessante do montagem inversora, reside no facto de permitir que a sua impedância de entrada seja facilmente controlada.
Uma vez que o ponto P do circuito (figura) é uma terra virtual (isto é, está para efeitos práticos a um potencial de 0V), a impedância de entrada Rent do amplificador é de facto igual a R1. (É pois possível fixar o valor da impedância de entrada ajustando o valor de R1.)
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O Amplificador Diferêncial
Na figura, apresenta-se o circuito básico do Amplificador Diferencial.
Como veremos em seguida, o circuito amplifica a diferença entre os sinais aplicados às suas duas entradas (v1 e v2).
Uma vez que se trata dum circuito linear, podemos aplicar princípio da sobreposição para determinar a relação entre a saída e as duas entradas.
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O Amplificador Diferêncial
Começando por fazer v2 = 0V, obtemos o circuito da figura.
Note-se que como a corrente na entrada "+" do ampop é nula, o mesmo acontece à corrente no paralelo R1//R2 em série com essa entrada.
Como resultado, a queda de tensão em R1//R2 é zero e a entrada "+" está a um potencial de 0V.
A relação entre v′saída e v1 é por isso exactamente a mesma da montagem inversora:
11
2
1
2
1
vR
Rv
R
R
v
vsaida
saida
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O Amplificador Diferêncial
Fazendo agora v1 = 0 por forma a determinar a contribuição da entrada v2 para a saída (v′′saída obtemos o circuito da figura.
A tensão v+ aos terminais da resistência R2 é dada por (regra do divisor de tensão),
21
22 RR
Rvv
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O Amplificador Diferêncial
Por outro lado, v+ é a tensão aplicada à entrada duma montagem não-inversora, pelo que a sua relação com v′′saída é determinada por,
Logo,1
21
R
RRvvsaida
1
22
1
21
21
22 R
Rv
R
RR
RR
Rvv
v
saida
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O Amplificador Diferêncial
Somando as contribuições das duas entradas para a saída do amplificador, obtemos finalmente,
Uma aplicação típica de amplificadores diferenciais consiste na sua utilização para amplificar o sinal obtido a partir de sensores ligados numa ponte de Wheatstone.
21
21
1
2 vR
Rv
R
Rvvv saidasaidasaida
121
2 vvR
Rvsaida
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