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Monitoramento Do Processo de Esterilização
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INSTRUÇÕES PARA O MONITORAMENTOCom o objetivo de garantir a eficiência dos equipamentos utilizados para esterilização dos instrumentais críticos e semi-críticos a Vigilância Sanitária de Jundiaí passa aorientar o monitoramento e registro do processo de esterilização com teste físico, químico e biológico. O monitoramento físico consiste:
Em fazer a manutenção preventiva do equipamento a cada a cada seis meses ou conforme orientação do fabricante e quando este apresentar alguma irregularidade detectada pelos processos. Limpeza com sabão neutro e esponja macia, pano úmido para a remoção do excesso e secagem com pano seco que não solte pelos. Utilizar somente água destilada para autoclave. Observar e registrar desde o início do processo de aquecimento até o início do processo de esterilização.
o Tempo (não interrompendo o ciclo)
o Temperatura
o Pressão
Deve ser feito semanalmente. O monitoramento químico consiste: Em utilizar a fita zebrada para lacrar caixas de inox ou alumínio, no caso da estufa Integrador químico tanto para estufa como autoclave, que vai indicar:
o Temperatura, Pressão e Vapor (específico para autoclave)
o Temperatura (específico para estufa)
Deve ser feito diariamente no primeiro ciclo. O monitoramento biológico consiste: Em utilizar o geobacilo esporulado (para estufa geobacillus subitillis e para autoclave geobacillus stearothermophillus) para certificar que realmente o processo de esterilização foi executado com segurança. São necessárias duas ampolas do bacilo: uma para o teste que passa pelo processo de esterilização e outra para o controle que não passa pelo processo. Este é utilizado para verificar se a incubadora está atingindo a temperatura adequada (56° C) para verificação do processo. Ambos, o teste e o controle, devem ser submetidos à incubação com incubadora específica, para análise. Essa análise deve ser interpretada da seguinte maneira:
o ( + ) é quando ocorre a proliferação do bacilo
o ( - ) é quando não ocorre a proliferação do bacilo
o O controle ficará sempre ( + ) e o teste deverá ficar ( - ), depois de passado pelo processo de esterilização.
Caso não ocorra esta situação é indicativo de irregularidade, e o equipamento deverá passar pela assistência técnica autorizada. Depois de solucionado o problema, manter junto do registro a ordem de serviço juntamente com a nota fiscal do serviço executado de manutenção do equipamento. Deve ser feito semanalmente.
Tanto o integrador químico como a etiqueta da ampola do bacilo (teste e controle) devem ser fixados na planilha de registro do processo, e esta deve ser mantida em pasta, pois a mesma será solicitada pela vigilância sanitária em posteriores vistorias.
O responsável técnico deve enviar para a Vigilância Sanitária desse município a cópia da última folha do registro e manter o registro originalarquivado no estabelecimento.Para maiores informações acesse o site: www.anvisa.gov.br. Livro com versão eletrônica: SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS.
Com o objetivo de garantir a eficiência dos equipamentos utilizados para esterilização dos instrumentais críticos e semi-críticos a Vigilância Sanitária de Jundiaí passa aorientar o monitoramento e registro do processo de esterilização com teste físico, químico e biológico. O monitoramento físico consiste:
Em fazer a manutenção preventiva do equipamento a cada a cada seis meses ou conforme orientação do fabricante e quando este apresentar alguma irregularidade detectada pelos processos.Limpeza com sabão neutro e esponja macia, pano úmido para a remoção do excesso e secagem com pano seco que não solte pelos.
Observar e registrar desde o início do processo de aquecimento até o início do processo de esterilização.
Deve ser feito semanalmente. O monitoramento químico consiste:Em utilizar a fita zebrada para lacrar caixas de inox ou alumínio, no caso da estufaIntegrador químico tanto para estufa como autoclave, que vai indicar:
Temperatura, Pressão e Vapor (específico para autoclave)
Deve ser feito diariamente no primeiro ciclo. O monitoramento biológico consiste:Em utilizar o geobacilo esporulado (para estufa geobacillus subitillis e para autoclave geobacillus stearothermophillus) para certificar que realmente o processo de esterilização foi executado com segurança.São necessárias duas ampolas do bacilo: uma para o teste que passa pelo processo de esterilização e outra para o controle que não passa pelo processo. Este é utilizado para verificar se a incubadora está atingindo a temperatura adequada (56° C) para verificação do processo.
Ambos, o teste e o controle, devem ser submetidos à incubação com incubadora específica, para análise. Essa análise deve ser interpretada da seguinte maneira:
( - ) é quando não ocorre a proliferação do bacilo
O controle ficará sempre ( + ) e o teste deverá ficar ( - ), depois de passado pelo processo de esterilização.
Caso não ocorra esta situação é indicativo de irregularidade, e o equipamento deverá passar pela assistência técnica autorizada.Depois de solucionado o problema, manter junto do registro a ordem de serviço juntamente com a nota fiscal do serviço executado de manutenção do equipamento.
Tanto o integrador químico como a etiqueta da ampola do bacilo (teste e controle) devem ser fixados na planilha de registro do processo, e esta deve ser mantida em pasta, pois a mesma será solicitada pela vigilância sanitária em posteriores vistorias.
O responsável técnico deve enviar para a Vigilância Sanitária desse município a cópia da última folha do registro e manter o registro original
www.anvisa.gov.br. Livro com versão eletrônica: SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS.
Em fazer a manutenção preventiva do equipamento a cada a cada seis meses ou conforme orientação do fabricante e quando este apresentar alguma irregularidade detectada pelos processos.
para certificar que realmente o processo de esterilização foi executado com segurança.São necessárias duas ampolas do bacilo: uma para o teste que passa pelo processo de esterilização e outra para o controle que não passa pelo processo. Este é utilizado para verificar se a incubadora está atingindo a temperatura adequada (56° C) para verificação do processo.
Tanto o integrador químico como a etiqueta da ampola do bacilo (teste e controle) devem ser fixados na planilha de registro do processo, e esta deve ser mantida em pasta, pois a mesma será solicitada pela vigilância sanitária em posteriores vistorias.
REGISTRO DO MONITORAMENTO FÍSICO, QUÍMICO E BIOLÓGICO DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃODr(a).: CRO(SP): AUTOCLAVE: TEMPO:- TEMPERATURA:- PRESSÃO:- MODELO PROPOSTO – OUTUBRO/2010
REGISTRO DO MONITORAMENTO FÍSICO, QUÍMICO E BIOLÓGICO DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO CRO(SP): AUTOCLAVE: TEMPO:- TEMPERATURA:- PRESSÃO:-
AUTOCLAVE: TEMPO:- TEMPERATURA:- PRESSÃO:-
PRESSÃO:-
Data do Registro semanal
Ass. do Responsável pelo processo
de leitura
Indicador Físico Indicador Químico Indicador Biológico
Autoclave Temp./Pressão/ Vapor
Geobacilo esporulado
Tempo Temp. Pressão Aceito Rejeitado Positivo
/__/_ min. C° kgf/cm2 A R (+)
/__/_ min. C° kgf/cm2 A R (+)
/__/_ min. C° kgf/cm2 A R (+)
/__/_ min. C° kgf/cm2 A R (+)
Indicador BiológicoTempo de Incubação
(varia conforme o fabricante)
Início daincubação
às:
Término da incubação
às:Anexar Comprovante do Indicador Químico e Indicador Biológico
Geobacilo esporulado
Negativo
(-) : :
(-) : :
(-) : :
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