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Monitorização Hemodinâmica Invasiva I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG

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Monitorização HemodinâmicaInvasiva

I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG

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Cateter Venoso Central

• Definição.

• Uso.– Infusão de drogas.

– Nutrição parenteral.

– Monitorização hemodinâmica.

– Hemodiálise.

– Plasmaférese.

– Marcapasso transvenoso temporário.

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Cateter Venoso Central

• Inserção.

– Agulha de punção.

– Técnica de Seldinger.

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Cateter Venoso Central

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Cateter Venoso Central

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• Sítios.

– Veia subclávia.

– Veia jugular interna.

– Veia femoral.

– Veia braquial.

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Cateter Venoso Central

• Veia subclávia.

– Referências anatômicas.

– Colonização e bacteremia.

– Maior conforto.

– Risco de pneumotórax.

– Sítio não compressivo.

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Cateter Venoso Central

• Veia jugular interna.

– Sítio compressível.

– Risco de pneumotórax.

– Referências anatômicas.

– Maior colonização e bacteremia.

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Cateter Venoso Central

• Veia femoral.

– Sem risco de pneumotórax.

– Sítio compressível.

– Não reflete pressão central.

– Colonização e bacteremia.

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Cateter Venoso Central

• Situações especiais.

– Filtro de veia cava inferior.

– Ressuscitação cardio-pulmonar.

– Coagulopatia.

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• Complicações imediatas.– Sangramento.– Punção arterial.– Arritmias.– Embolia gasosa.– Lesão do ducto torácico.– Pneumotórax.– Hemotórax.

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Cateter Venoso Central

• Complicações tardias.

– Infecção.

– Trombose venosa/embolia pulmonar.

– Migração do cateter.

– Perfuração miocárdica.

– Lesão nervosa.

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Cateter de Swan-Ganz

• Desenvolvimento.

• Princípios.

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Catéter de Swan-Ganz

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Cateter de Swan-Ganz: Medidas

• Diretas: PVC, câmaras cardíacas direitas, pressão arterial

pulmonar, pressão de artéria pulmonar ocluída (PCP).

• Termodiluição: débito cardíaco.

• Perfil de Oxigênio: SvO2.

• Parâmetros derivados: RVS, RVP, DO2, VO2, extração de O2,

TSVE (LVWS), TSVD (RVWS).

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Interpretação: curva de AD

• Amplitude.• Contorno.

– Fibrilação atrial.– Flutter atrial.– Regurgitação tricúspide.– Dissociação AV.

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Interpretação: curva de AD

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Interpretação: curva de AD

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Interpretação: curva de VD

• Inserção do cateter

• P. sistólica: 15-25 mmHg

• P. diastólica: 3-12 mmHg

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Curvas – AD / VD

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Interpretação: curva de AP

• P. sistólica: 15-25 mmHg

• P. diastólica: 3-12 mmHg

• Resistência pulmonar

• Volemia

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Interpretação: PCP

• Oclusão da artéria.

• Posicionamento do cateter.

• Interpretação.

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Zonas pulmonares

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PCP

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Débito Cardíaco

• Método da termodiluição.• Inversamente proporcional

à área sob o gráfico.• Medida periódica.• Medida contínua.

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Débito Cardíaco: Fontes de erro

• Regurgitação tricúspide

• Shunt direito → esquerdo

• Shunt esquerdo → direito

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Resistência vascular

• Resistência vascular pulmonar. PAPM – PCP DC

• Resistência vascular sistêmica. PAM – PVC DC

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Trabalho Ventricular

• Trabalho sistólico de VE VE . (PAM – PCP)

• Trabalho sistólico de VD VE . (PAPM – PVC)

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Perfil de O2

• Conteúdo arterial de O2

Ca O2 = (1,34 . Hb . Sa O2) + (0,0031 . Pa O2)

• Conteúdo venoso de O2

Cv O2 = (1,34 . Hb . Sv O2) + (0,0031 . Pv O2)

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Perfil de O2

• Oferta de O2

D O2 = DC . Ca O2

• Consumo de O2

V O2 = DC . (Ca O2 - Cv O2)

• Extração de O2

Ext O2 = Ca O2 - Cv O2 / Ca O2

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Complicações: Implante

• Pneumotórax

• Hemotórax

• Lesão nervosa

• Lesão arterial

• Perfuração cardíaca

• Arritmias

• Complicações mecânicas

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Complicações: Manutenção

• Ruptura de art. pulmonar

• Infarto pulmonar

• Embolia / trombo mural

• Endocardite

• Vegetação

• Embolia gasosa

• Infecção do cateter

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Complicações: Interpretação

• Posicionamento do cateter.

• Equivalência AE / VE.

• Calibração.

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CSG: Estados de Choque

PVC PCP DC RVS TSVE

ChoqueDistributivo

ChoqueCardiogênico

ChoqueHipovolêmico

ChoqueObstrutivo

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Monitorização Hemodinâmica

• Quais são as hipóteses diagnósticas?

• Qual é a finalidade da monitorização?

• É realmente necessária?

• Os benefícios superam os riscos?