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5/22/2018 Monografia Sobre Direito Concorrencial
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Consumidor brasileiro e imposto de importao
Para que uma pessoa possa adquirir produtos do exterior necessrio
que esta esteja preparada para pagar os impostos incidentes na importao do
produto, tornando muita das vezes a compra de produtos estrangeiros umadesvantagem para o consumidor brasileiro.
O imposto de importao previsto no Codigo Tributrio nacional um
imposto que encarece muito as compras realizadas pelos consumidores
brasileiros. Um exemplo disto um produto que custa 100,00 reais e o frete
hipoteticamente seja de 30,00 reais. Se for realizado a compra, estaria ele
pagando o valor de 463,84 reais conforme dados fornecidos pelo site
www.tributado.net.
Este imposto no esta sujeito ao principio da legalidade, como estar os
outros impostos. Por isso, a sua aliquota pode ser mudada por ato normativo
do poder executivo. A sua base de calculo o valor aduaneiro que apurado
segundo as normas do Acordo Geral sobre Tarifas e Comercios (GATT).
Os motivos principais da criao deste imposto so o fortalecimento das
empresas brasileiras e a estabilizao do mercado de trabalho no Brasil.
Entretanto o consumidor brasileiro fica em desvatagem economica, tendo que
se satisfazer com produtos caros e de menor qualidade.
Se tem falado pelos politicos, que este imposto necessrio, pelos
motivos do paragrafo anterior, mais a realidade que essa justificao
impropria para nossa realidade. As empresas brasileiras atualmente esto
mais desenvolvidas economicamente at mesmo que as empresas
estrangeiras, como se pode provar pelo auto faturamento que empresas
brasileiras tem. Um exemplo disto a empresa da caixa economica federal que
fonerce servios bancrios e teve um faturamento no primeiro semestre do ano
de 2013 de 3 bilhes de reais. Ento motivar o aumento do imposto de
importao para garantir o fortalecimento das empresas brasileiras ou proteger
as mesmas das outras empresas, um erro grave. Outro exemplo a itamb
empresa brasileira de produtos alimenticios, teve um lucro liquido em 2013 de
25, 7 milhes de reais.
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Diante deste fato, o Estado deve agir no sentido de abrir o comercio
exterior para os consumidores brasileiros afim de que os consumidores tenham
a disposio produtos em que o custo beneficios seja melhor e fazer com que
as empresas brasileiras invove-se no sentido de oferecer aos consumidores
produtos com maior qualidade e preo mais acessiveis. Permanecer nesta
politica atual s fortalecer apenas uma minoria, principalmente, os donos de
grandes empresas.
Essa mudana deve ocorrer logo, j que a diferena entre um produto
brasileiro e um estrageiro do mesmo tipo em muitos casos muito grande. A
populao brasileira no deve suportar mais essa forma de politica brasileira.
Digamos que tenha um celular de empresa estrageira que custa 100,00
reais com as mesmas caracterista que um celular brasileiro que custa aqui no
brasil o valor de 130,00 reais, mais devido aos imposto de importao
incidente, este produto estrageiro fique em torno de 140,00 reais para o
consumidor. Neste caso deveria haver uma politica que tornasse possivel o
custo total de compra deste produto, j incluido todos os impostos e o frete, o
valor de 120,00 reais.
Fazendo desta maneira no iria colocar em risco a atividade comercial
da empresa brasileira, j que a diferena entre o valor de aquisio do produto
estrageiro para o brasileiro seria baixo, e ao mesmo tempo faria com que a
empresa brasileira melhorasse o preo dos seus produtos e sua qualidade,
para no peder frente a empresa estrageira.
Em suma, o Estado regulando o valor dos impostos a um ponto em que
os produtos estrageiros ficassem um pouco mais barato que os produtosbrasileiros, poderia acontecer melhoras significativas no comercio brasileiro,
seja na qualidade dos produtos comercializados como tambm no seu
barateamento.
Concorrencia entre empresas
Talvez a concorrencia no deveria ser uma prerrogativa pra se defender,
j que a mesma apresenta em sua essencia a agressividade ou a violencia, e ocorreto provalvemente seria o direito a liberdade empresarial, mais daquelas
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empresas que superam outras empresas em qualidade comercial e gesto de
sua atividade. O empresrio que tem a inteno de oferecer servios de
qualidade, no pensa em concorrencia, j que concerrencia estar atrelado a
ganancia que diferente de ambio. O empresrio com esta inteno pensa
em unio ou comunho.
Papel do estado na atividade empresarial
Entre os princicpais papeis incubido ao Estado para regular a
concorrencia ou a atividade empresarial, estar o papel de manter a
transparencia comercial, o incentivo a microempreendedores e a punio aos
abusos comerciais.
A transparencia comercial deve ser uma das metas do Estado, j que h
varios direitos humanos envolvidos. O uso da televiso, radio e jornais como
meio de educar a populao sobre os comercio um dos meios de conseguir a
transparencia comercial.
Na epoca atual com as informaes duplicando a cada ano, mister o
Estado selecionar as informaes mais importantes para sociedade, como o
caso, das atividades comerciais, para que haja maior proteo dos mesmos. A
sociedade bem informada, possivelmente beneficirar os empresarios
honestos. Ento, faz se necessrio a disponibilizao de informao de
qualidade, como j esta acontecendo no Brasil, porm menos que o ideal. Um
exemplo disto as propagandas que o governo federal fez na televiso, na
inteno de alertar a populao da necessidade de escolher produtos
certificados pelo INMETRO e de verficar o Cadastro Nacional de Pessoa
Juridica-CNPJ.
deve do Estado a fiscalizao da publicidade das empresas, no
sentido de coibir mentiras de uma empresa que quer denegrir a imagem de
outra empresa e colocar-se no topo das melhores empresas. Essa pratica alm
de prejudicar empresarios honestos e talentosos, tambm prejudica o
hipossuficiente consumidor que as vezes iludidos por propagandas enganosas
deixa de compra um produto com o melhor custo-beneficio.
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Outra meta do Estado deve ser o incentivo aos microempreendedores
no sentido de lhes oportunizar o crescimento da sua atividade comercial, j que
existe muita gente com talento, mais por no ter condio financeira ou mesmo
conhecimento adequado no tem progresso. Os incentivos podem ser
realizados por meio de descontos em impostos comerciais, disponibilizao de
cursos, como j estar sendo feito pelo SEBRAE, oferecimento de emprestimos
com juros menores e prazos maiores para pagamento, amparo estatal nas
atividades comerciais realizada por idosos, entre outros meios.
de grande importancia ao Estado a tarefa de coibir os abusos comercias
praticados por empresarios contra outros empresarios. Isso pode acontecer
com praticas de falsificar produtos, como h muito nas vendas de DVD defilmes e CD de musica, com o plagio de obras artisticas e de livros, e etc.
preciso que o Estado tome iniciativa neste sentido, j que uma de suas funes
garantir a justia. O Estado no deve ficar omisso.
Etica nas relaes comerciais
Como as relaes comerciais envolve humanos, seres vivos, a Etica
deve estar presente. Antes de falar sobre as questes eticas que envolve aatividade empresarial se faz necessrio, trazer o conceito de etica. Podemos
conceituar etica como sendo toda ao e conhecimento que leva a maioria
possivel ou a todos os seres vivos a paz e execelencia em qualidade de vida.
O planeta terra um planeta que tem recursos para toda a populao
existente hoje viver com qualidade de vida, mais no o que se ver hoje em
dia, em virtude da m distribuio destes recursos, como bem fala o medico e
empresrio Dr. Lair Ribeiro. Na atividade empresarial tambm dar pra todos teruma qualidade de vida profissional sadavel, mais necessario abandonar o
modelo de competividade, conconrencia que implica em um vencer e o outro
perder, em um sistema de integrao e companheirismo cormercial. Na
realidade atual somente a minoria vence. Diante deste fato, necessita-se mudar
o modelo que anti- etico. Se fosse etico a maioria estaria sempre ganhando,
e quem sabe todos, j que o planeta terra uma fonte ilimitada de recursos
naturais.
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Falar em companheirismo comercial talvez muito irrealista atualmente,
j que aqueles que querem se aproveitar dos outros. Enquanto a sociedade
no muda neste aspecto, mister a educao da comercialidade etica junta
com a coibio e punio de praticas anti-ticas.
Para isso se faz necessrio o uso do bom-senso e propocionalidade nas
medidas a serem tomadas para esse objetivo, seja por parte do Estado, seja
por parte dos empresrios e populao.
Desenvolvimento tecnologico
Hoje em dia, o Estado estimula a concorrencia entre empresas, com o
fim de estimular o desenvolvimento ou aperfeioamento de produtos e servios.Este tipo de politica talvez no seja a mais adequada para a realidade
brasileira, em especial para o consumidor brasileiro.
Esta forma de resolver a situao do comercio brasileiro estar criando
varios problemas para o bolso do consumidor. Um exemplo muito comum
atualmente os planos de telefonia. Cada empresa de telefonia tem um certo
numero de clientes, e para tentar abarcar novos clientes, disponibiliza
promoes mais atrativas. Muitas pessoas sabendo disso, trocam de
operadora, j que inviavel para muita gente permanecer em duas operadoras.
Para um advogado, profissional liberal, e precisa utilizar os servios de
telefonia constatemente um grande prejuizo, j que parte de seus clientes
provalvemente tenham mudado para outra operadora, aumentado desta forma
os custos deste profissional. Isso porque a ligao de uma operadora para
outra, bastante caro em relao a ligao de para um numero da mesma
operadora.
Num mundo to corrido, em que tempo no aproveitado perda de
dinheiro, fica dificil conhecer , para muita gente, mesmo sendo um servio,
todos as promooes vigentes. Hoje em dia, no Brasil, funcionam 5 operadoras
diferentes, e cada uma com promoes com forma bem diferente das outras
operadoras, tornando dificil para o consumidor brasileiro fazer a comparao
entre uma promoo e outra e estabelecer qual tem um custo beneficio melhor
para o seu caso.
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Neste caso das operadoras de telefonia preciso que o Estado
intervenha e regule o modo de oferecer promoes ao consumidor, em virtude
dos prejuizos aparentes sofridos pelos mesmos.
Promoes complexas ou que leva consideravel tempo para entede-ladeve ser abolidas do mundo publicitario. Este um caso em que no h
transparencia comercial e o Estado no pode ficar omisso diante desta guerra
publicitria, manchada por abusos ao consumidor, que tecnicamente hipo-
suficiente.
Principio da igualdade concorrencial
Como j dito anteriormente, a concorrencia desnecessaria, j que aomelhor estar o trofeu. O que a concorrencia faz, mostrar quem o melhor.
Este principio precisa tomar novos horizontes no mundo empresarial. na
realidade, precisa se de igualdade na educao e na situao economica das
pessoas. Hoje em dia, somente a minoria brasileira tem acesso a educao de
qualidade, o que no se encontra mais justificativas para essa realidade j que
o Brasil j se desenvolveu economicamente. preciso haver uma aproximao
entre a classe alta e baixa. Atualmente, a classe baixa que a maioria dapopulao, tem renda mensal 20 vezes menor que a classe alta na media.
O desenvolvimento da industria e comercio brasileiro, s se conseguido
por meio da educao de qualidade, a aproximao economica entre a classe
alta e baixa, e a atuao protetiva do Estado perante as atividades
economicas.
A educao de nivel excelente propocionar ao pais a criao de novos
profissonais talentosos o qual buscaram melhorar nossa situao social. Uma
empresa que fabrica celulares com baterias que dura um 1 dia de uso por
exemplo, e tem um preo estabelicido, as vezes at com superfaturamento,
poder se beneficiar ou mesmo ter que se ajustar a uma nova tecnologia
desenvolvidada por um centro de pesquisa educacional que desenvolveu um
celular com uma bateria que dura 2 dias de uso com um menor custo ao
consumidor. Quanto mais pessoas qualicadas para o mercado, mais a
industria e o cormecio brasileiro se fortalecer, porque sugiram idias novas e
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revolucionarias e desenvolvimento de tecnologias de melhor custo-beneficio
para o consumidor.
A certos empresarios que tentam a todo custo, impedir que uma nova
empresa se estabelea no mundo comercial, j que poderia ser um risco deperda de lucro na empresa, e para isso, os mesmos disponibilizam produtos
com preos muito baixo por um determinado tempo, com a finalidade de tirar
todo o folego desta nova empresa. Quando ver que a empresa nova no
mais uma ameaa, aumentam os preos dos seus produtos. Diante de tudo
isto, preciso que o Estado regule a atividade empresarial, no sentido de que
aquela nova empresa, o qual se proproe a oferecer produtos de melhores
qualidade e preo mais acessiveis se fortalea e cresa com segurana.
Preos abusivos
Hoje em dia, no campo comercial brasileiro, se percebe que h um
exagero no valor de produtos e servio em comparao ao comercio brasileiro.
Diante disto preciso que o Estado regule o preo dos produtos e servios
comercializados no Brasil, estabelecendo um valor minimo e maximo para os
mesmos.
Como se pode ver, os impostos no so pagos pelos empresarios e sim
pelos proprios consumidores, o qual so repassados pelos empresrios.
Quanto mais gastos com impostos a empresa tiver, mais caro seram os seus
produtos e servios.
Tabelando o preo de produtos e servio, fixando um valor maximo, no
haver o repasse dos custos ocasionado pelos impostos. Cada parte deve
pagar os impostos que lhe so correspondentes e no o de outros.
Tributao de empresarios
Uma forma eficaz de proteger a livre iniciativa, atravez da tributao
diferenciada das empresas com base no porte economico das mesmas.
Quanto maior seja o poder economico de uma empresa, maior dever ser os
gastos com tributos.
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Isto contribuiria para evitar que poucos empresarios tomasse grande
parte do controle da economia. Agora que essa medida seria bem melhor
aplicada, se em conjunto houvesse tambem a regulao dos preos de
produtos e servios.
Com essa forma de tributao, a consequencia o aumento de
empresarios. Os grandes empresrios teria que seder para os pequenos
empresrios.
Uma das funes sociais da empresa, preservar a igualdade socio-
economica, e deixar poucos enriquecerem desefreadamente ir contra a
igualdade social. Por esse motivo importante a tributao diferenciada de
empresas.
Mais importante do que querer aumentar o numero de empresas,
aumentar o numero de sociedade empresrias. Isto porque, o interesse maior
neste caso especifico, deve ser o maior numero de pessoas na classe alta ou
media.
Um dos fatores envolvido no sucesso de uma empresa e no
desenvolvimento tecnologico a compaixo de um pessoa. Na sociedade
existe pessoas com compaixo e outras com apenas egoismo. Dentre as
pessoas com compaixo existe pessoas de classe baixa e outras felizardas de
classe alta.
Para que uma empresa ou o densenvolvimento de uma tecnologia se
der inicio, necessario o dispendio de dinheiro. Com o aumento de pessoas
para a classe alta, vai haver mais pessoa com compaixo fazendo parte
daqueles que controlam a economia do pais, e como o interesse deles o
interesse social, haver o desenvolvimento empresarial e tecnologico para
esse fim.
Por esse motivo importante haver o incentivo do Estado, ao aumento
de pessoas para a classe alta, e uma das formas de fazer isso, instimular a
criao de sociedade empresarias.
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Pode parecer que a criao de novas empresas seja o mais ideal para
efetivar a livre iniciativa, mais no .
O melhor com j foi dito anteriormente estimular as sociedades
empresarias, pois deve se preservar tambm a empresa que estar oferencendomelhores produtos e servios a populao e no tentar estimular a criao de
uma nova empresa que atenda a esse fim, quando j exite uma que j cumpre
essa finalidade.
O que se deve fazer nessa situao fortalecer mais ainda as empresas
que esto desenvolvendo uma atividade empresarial manignifica, tendo o
cuidado para no fortalecer o empresrio de classe alta desta empresa, pois
isso significa aumentar ainda mais o distanciamento entre pessoas de classes
economicas diferentes.
Empresa versus trabalhador
A empresa s cresce pelo empenho do empregado nas atividades da
empresa. A lucratividade de uma empresa depende, ento, do trabalho do
empregado. Diante desta realidade, nada mais justo, do que bonificar o
empregado, quando a empresa lucra mais.
Para a bonficao do trabalhador, necessario saber distinguir o mais
precisamente, o que cada funcionario oportuniza de lucratividade para o
empresa, e diante deste dado, estabelecer uma cota da lucratividade da
empresa para esse funcionrio.
Outro ponto importante, alm da bonificao do empregado, a jornada
de trabalho do trabalhador. Boa parte dos trabalhadores tem jornada detrabalho de 40 horas semanais. Mais ser que necessario trabalhar desta
forma. Concerteza no, at porque h um grande numero de pessoas
desempregadas no Brasil e h condioes de uma empresa adotar jornada de
trabalho inferior a 40 horas semanais.
A jornada de trabalho influi concerteza na concorrencia e na liberdade de
iniciativa, j que se torna dificil conciliar trabalho, estudo e lazer. Algumas
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pessoas at tentam trabalhar e estudar, mais geralmente, fazem aumentar a
statisca das pessoas stressadas no Brasil.
Se conhecimento um fator importante na criao de uma empresa,
deve-se se tirar os empecilhos que atrapalham a aquisio de conhecimentoque se consegue por meio do estudo. Sendo a jornada de trabalho altissima
para a maioria das pessoas um entrave para a educao, ser tambm para o
desenvolvimento da empresa .
No s pelo acesso a educao, deve-se haver a reduo da jornada de
trabalho, mais tambm pela qualidade de vida do trabalhador. O trabalhador
com uma carga reduzida de trabalho vai ter uma qualidade de vida bem melhor
do que antes.
Foi feito uma pesquisa pelo ministrio do trabalho da Frana, sobre o
impacto da reduo da jornada de trabalho na qualidade de vida, conforme o
trecho do texto do folha de So Paulo
Pesquisas do Ministrio do Trabalho
apontam que 59% das pessoas que
adotaram a jornada semanal de 35 horas
sentem que suas vidas melhoraram.
A atividade empresarial requer tempo para que seja desenvolvida, e a
reduo da jornada de trabalho, far com que mais pessoas tenham mais
tempo para desenvolver uma atividade empresarial.
Em suma a reduo do tempo de trabalho, trar os seguintes beneficiosque influi diretamente na concorrencia: qualidade de vida do trabalhador,
acesso mais facil a educao e tempo para desenvolvimento de uma atividade
empresarial.
Licitao publica
Um dos grandes problemas atuais em relao a licitao publica
referente ao favoristimos de empresas privadas por parte do gestor publico,que de m-f, elabora um processo licitatorio de modo a excluir as empresas
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que lhe so estranhas ao seu interesse. Neste ponto no devemos generalizar,
pois h gestores publicos honestos.
Uma soluo pra essa questo, seria conciliar o processo licitatoria com
a idia de oramento participativo. Com o desenvolvimento de tecnologias,principalmente no campo da comunicao, j possivel a utilizao do voto
eletronico a distancia.
O ideal seria a criao de locais em que fosse possivel o voto eletronico,
para que a populao tivesse melhor acesso ao processo licitatrio.
O processo licitatrio poderia funcionar da seguinte maneira.
Primeiramente, haveria uma analise do edital de licitao por parte dapopulao interessada, para que decidisse se aprovava ou no o edital, mais
que antes disto, houvesse a oportunidade, seja atravs da internet, a
oportunidade do gestor responsvel pelo processo da licitao publica, de
explicar os detalhes do edital a populao envolvida.
Essa fase tem a sua importancia, j que a criao de um edital licitatorio
pode estar manchada na sua essencia por intencoes de enriquecimento ilicito
ou favorecimento de empresas.
Um gestor publico desonesto pode, atraves da criao de um edital
licitatorio, favorecer determinadas empresas a ganhar a licitao, por meio de
informaes privilegiadas as mesmas, sobre o dia de publicao do edital, os
requisitos de concorrencia e etc, para que as mesmas possam se adequar as
exigencias do edital.
Aps a etapa de aprovao do edital, haveria um momento deapresentao de proposta pelas empresas interessadas na licitao, como j
acontece, mais com a diferena de que a populao tambm teria
conhecimento das propostas.
Aps esse passo, haveria a votao das propostas pela populao e o
poder publico, para a aprovao das empresas que melhor agradaram a
populao.
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A informatizao do processo licitatorio, como do poder publico, no
geral, no aceitar por muita, por no acreditar na eficiencia deste meio para
resoluo de problemas, mas hoje em dia, o desenvolvimento tecnologico no
setor da comunicao, estar bem avanado, e perfeitamente possivel ter um
processo licitatorio eficiente, eficaz e seguro, at mais do que o processo
licitatorio no informatizado.