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Consumidor brasileiro e imposto de importação Para que uma pessoa possa adquirir produtos do exterior é necessário que esta esteja preparada para pagar os impostos incidentes na importação do produto, tornando muita das vezes a compra de produtos estrangeiros uma desvantagem para o consumidor brasileiro. O imposto de importação previsto no Codigo Tributário nacional é um imposto que encarece muito as compras realizadas pelos consumidores brasileiros. Um exemplo disto é um produto que custa 100,00 reais e o frete hipoteticamente seja de 30,00 reais. Se for realizado a compra, estaria ele pagando o valor de 463,84 reais conforme dados fornecidos pelo site www.tributado.net. Este imposto não esta sujeito ao principio da legalidade, como estar os outros impostos. Por isso, a sua aliquota pode ser mudada por ato normativo do poder executivo. A sua base de calculo é o valor aduaneiro que é apurado segundo as n ormas do Acord o Geral sobre Tarifas e Comercios (GATT). Os motivos principais da criação deste imposto são o fortalecimento das empresas brasileiras e a estabilização do mercado de trabalho no Brasil. Entretanto o consumidor brasileiro fica em desvatagem economica, tendo que se satisfazer com produtos caros e de menor qualidade. Se tem falado pelos politicos, que este imposto é necessário, pelos motivos do paragrafo anterior, mais a realidade é que essa justificação é impropria para nossa realidade. As emp resas brasileiras at ualmente estão mais desenvolvidas economicamente até mesmo que as empresas estrangeiras, como se pode provar pelo auto faturamento que empresas brasileiras tem. Um exemplo disto é a empresa da caixa economica federal que fonerce serviços bancários e teve um faturamento no primeiro semestre do ano de 2013 de 3 bilhões de reais. Então motivar o aumento do imposto de importação para garantir o fortalecimento das empresas brasileiras ou proteger as mesmas das outras empresas, é um erro grave. Outro exemplo é a “itambé” empresa brasileira de produtos alimenticios, teve um lucro liquido em 2013 de 25, 7 milhões de reais.

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  • 5/22/2018 Monografia Sobre Direito Concorrencial

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    Consumidor brasileiro e imposto de importao

    Para que uma pessoa possa adquirir produtos do exterior necessrio

    que esta esteja preparada para pagar os impostos incidentes na importao do

    produto, tornando muita das vezes a compra de produtos estrangeiros umadesvantagem para o consumidor brasileiro.

    O imposto de importao previsto no Codigo Tributrio nacional um

    imposto que encarece muito as compras realizadas pelos consumidores

    brasileiros. Um exemplo disto um produto que custa 100,00 reais e o frete

    hipoteticamente seja de 30,00 reais. Se for realizado a compra, estaria ele

    pagando o valor de 463,84 reais conforme dados fornecidos pelo site

    www.tributado.net.

    Este imposto no esta sujeito ao principio da legalidade, como estar os

    outros impostos. Por isso, a sua aliquota pode ser mudada por ato normativo

    do poder executivo. A sua base de calculo o valor aduaneiro que apurado

    segundo as normas do Acordo Geral sobre Tarifas e Comercios (GATT).

    Os motivos principais da criao deste imposto so o fortalecimento das

    empresas brasileiras e a estabilizao do mercado de trabalho no Brasil.

    Entretanto o consumidor brasileiro fica em desvatagem economica, tendo que

    se satisfazer com produtos caros e de menor qualidade.

    Se tem falado pelos politicos, que este imposto necessrio, pelos

    motivos do paragrafo anterior, mais a realidade que essa justificao

    impropria para nossa realidade. As empresas brasileiras atualmente esto

    mais desenvolvidas economicamente at mesmo que as empresas

    estrangeiras, como se pode provar pelo auto faturamento que empresas

    brasileiras tem. Um exemplo disto a empresa da caixa economica federal que

    fonerce servios bancrios e teve um faturamento no primeiro semestre do ano

    de 2013 de 3 bilhes de reais. Ento motivar o aumento do imposto de

    importao para garantir o fortalecimento das empresas brasileiras ou proteger

    as mesmas das outras empresas, um erro grave. Outro exemplo a itamb

    empresa brasileira de produtos alimenticios, teve um lucro liquido em 2013 de

    25, 7 milhes de reais.

    http://www.tributado.net/http://www.tributado.net/http://www.tributado.net/
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    Diante deste fato, o Estado deve agir no sentido de abrir o comercio

    exterior para os consumidores brasileiros afim de que os consumidores tenham

    a disposio produtos em que o custo beneficios seja melhor e fazer com que

    as empresas brasileiras invove-se no sentido de oferecer aos consumidores

    produtos com maior qualidade e preo mais acessiveis. Permanecer nesta

    politica atual s fortalecer apenas uma minoria, principalmente, os donos de

    grandes empresas.

    Essa mudana deve ocorrer logo, j que a diferena entre um produto

    brasileiro e um estrageiro do mesmo tipo em muitos casos muito grande. A

    populao brasileira no deve suportar mais essa forma de politica brasileira.

    Digamos que tenha um celular de empresa estrageira que custa 100,00

    reais com as mesmas caracterista que um celular brasileiro que custa aqui no

    brasil o valor de 130,00 reais, mais devido aos imposto de importao

    incidente, este produto estrageiro fique em torno de 140,00 reais para o

    consumidor. Neste caso deveria haver uma politica que tornasse possivel o

    custo total de compra deste produto, j incluido todos os impostos e o frete, o

    valor de 120,00 reais.

    Fazendo desta maneira no iria colocar em risco a atividade comercial

    da empresa brasileira, j que a diferena entre o valor de aquisio do produto

    estrageiro para o brasileiro seria baixo, e ao mesmo tempo faria com que a

    empresa brasileira melhorasse o preo dos seus produtos e sua qualidade,

    para no peder frente a empresa estrageira.

    Em suma, o Estado regulando o valor dos impostos a um ponto em que

    os produtos estrageiros ficassem um pouco mais barato que os produtosbrasileiros, poderia acontecer melhoras significativas no comercio brasileiro,

    seja na qualidade dos produtos comercializados como tambm no seu

    barateamento.

    Concorrencia entre empresas

    Talvez a concorrencia no deveria ser uma prerrogativa pra se defender,

    j que a mesma apresenta em sua essencia a agressividade ou a violencia, e ocorreto provalvemente seria o direito a liberdade empresarial, mais daquelas

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    empresas que superam outras empresas em qualidade comercial e gesto de

    sua atividade. O empresrio que tem a inteno de oferecer servios de

    qualidade, no pensa em concorrencia, j que concerrencia estar atrelado a

    ganancia que diferente de ambio. O empresrio com esta inteno pensa

    em unio ou comunho.

    Papel do estado na atividade empresarial

    Entre os princicpais papeis incubido ao Estado para regular a

    concorrencia ou a atividade empresarial, estar o papel de manter a

    transparencia comercial, o incentivo a microempreendedores e a punio aos

    abusos comerciais.

    A transparencia comercial deve ser uma das metas do Estado, j que h

    varios direitos humanos envolvidos. O uso da televiso, radio e jornais como

    meio de educar a populao sobre os comercio um dos meios de conseguir a

    transparencia comercial.

    Na epoca atual com as informaes duplicando a cada ano, mister o

    Estado selecionar as informaes mais importantes para sociedade, como o

    caso, das atividades comerciais, para que haja maior proteo dos mesmos. A

    sociedade bem informada, possivelmente beneficirar os empresarios

    honestos. Ento, faz se necessrio a disponibilizao de informao de

    qualidade, como j esta acontecendo no Brasil, porm menos que o ideal. Um

    exemplo disto as propagandas que o governo federal fez na televiso, na

    inteno de alertar a populao da necessidade de escolher produtos

    certificados pelo INMETRO e de verficar o Cadastro Nacional de Pessoa

    Juridica-CNPJ.

    deve do Estado a fiscalizao da publicidade das empresas, no

    sentido de coibir mentiras de uma empresa que quer denegrir a imagem de

    outra empresa e colocar-se no topo das melhores empresas. Essa pratica alm

    de prejudicar empresarios honestos e talentosos, tambm prejudica o

    hipossuficiente consumidor que as vezes iludidos por propagandas enganosas

    deixa de compra um produto com o melhor custo-beneficio.

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    Outra meta do Estado deve ser o incentivo aos microempreendedores

    no sentido de lhes oportunizar o crescimento da sua atividade comercial, j que

    existe muita gente com talento, mais por no ter condio financeira ou mesmo

    conhecimento adequado no tem progresso. Os incentivos podem ser

    realizados por meio de descontos em impostos comerciais, disponibilizao de

    cursos, como j estar sendo feito pelo SEBRAE, oferecimento de emprestimos

    com juros menores e prazos maiores para pagamento, amparo estatal nas

    atividades comerciais realizada por idosos, entre outros meios.

    de grande importancia ao Estado a tarefa de coibir os abusos comercias

    praticados por empresarios contra outros empresarios. Isso pode acontecer

    com praticas de falsificar produtos, como h muito nas vendas de DVD defilmes e CD de musica, com o plagio de obras artisticas e de livros, e etc.

    preciso que o Estado tome iniciativa neste sentido, j que uma de suas funes

    garantir a justia. O Estado no deve ficar omisso.

    Etica nas relaes comerciais

    Como as relaes comerciais envolve humanos, seres vivos, a Etica

    deve estar presente. Antes de falar sobre as questes eticas que envolve aatividade empresarial se faz necessrio, trazer o conceito de etica. Podemos

    conceituar etica como sendo toda ao e conhecimento que leva a maioria

    possivel ou a todos os seres vivos a paz e execelencia em qualidade de vida.

    O planeta terra um planeta que tem recursos para toda a populao

    existente hoje viver com qualidade de vida, mais no o que se ver hoje em

    dia, em virtude da m distribuio destes recursos, como bem fala o medico e

    empresrio Dr. Lair Ribeiro. Na atividade empresarial tambm dar pra todos teruma qualidade de vida profissional sadavel, mais necessario abandonar o

    modelo de competividade, conconrencia que implica em um vencer e o outro

    perder, em um sistema de integrao e companheirismo cormercial. Na

    realidade atual somente a minoria vence. Diante deste fato, necessita-se mudar

    o modelo que anti- etico. Se fosse etico a maioria estaria sempre ganhando,

    e quem sabe todos, j que o planeta terra uma fonte ilimitada de recursos

    naturais.

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    Falar em companheirismo comercial talvez muito irrealista atualmente,

    j que aqueles que querem se aproveitar dos outros. Enquanto a sociedade

    no muda neste aspecto, mister a educao da comercialidade etica junta

    com a coibio e punio de praticas anti-ticas.

    Para isso se faz necessrio o uso do bom-senso e propocionalidade nas

    medidas a serem tomadas para esse objetivo, seja por parte do Estado, seja

    por parte dos empresrios e populao.

    Desenvolvimento tecnologico

    Hoje em dia, o Estado estimula a concorrencia entre empresas, com o

    fim de estimular o desenvolvimento ou aperfeioamento de produtos e servios.Este tipo de politica talvez no seja a mais adequada para a realidade

    brasileira, em especial para o consumidor brasileiro.

    Esta forma de resolver a situao do comercio brasileiro estar criando

    varios problemas para o bolso do consumidor. Um exemplo muito comum

    atualmente os planos de telefonia. Cada empresa de telefonia tem um certo

    numero de clientes, e para tentar abarcar novos clientes, disponibiliza

    promoes mais atrativas. Muitas pessoas sabendo disso, trocam de

    operadora, j que inviavel para muita gente permanecer em duas operadoras.

    Para um advogado, profissional liberal, e precisa utilizar os servios de

    telefonia constatemente um grande prejuizo, j que parte de seus clientes

    provalvemente tenham mudado para outra operadora, aumentado desta forma

    os custos deste profissional. Isso porque a ligao de uma operadora para

    outra, bastante caro em relao a ligao de para um numero da mesma

    operadora.

    Num mundo to corrido, em que tempo no aproveitado perda de

    dinheiro, fica dificil conhecer , para muita gente, mesmo sendo um servio,

    todos as promooes vigentes. Hoje em dia, no Brasil, funcionam 5 operadoras

    diferentes, e cada uma com promoes com forma bem diferente das outras

    operadoras, tornando dificil para o consumidor brasileiro fazer a comparao

    entre uma promoo e outra e estabelecer qual tem um custo beneficio melhor

    para o seu caso.

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    Neste caso das operadoras de telefonia preciso que o Estado

    intervenha e regule o modo de oferecer promoes ao consumidor, em virtude

    dos prejuizos aparentes sofridos pelos mesmos.

    Promoes complexas ou que leva consideravel tempo para entede-ladeve ser abolidas do mundo publicitario. Este um caso em que no h

    transparencia comercial e o Estado no pode ficar omisso diante desta guerra

    publicitria, manchada por abusos ao consumidor, que tecnicamente hipo-

    suficiente.

    Principio da igualdade concorrencial

    Como j dito anteriormente, a concorrencia desnecessaria, j que aomelhor estar o trofeu. O que a concorrencia faz, mostrar quem o melhor.

    Este principio precisa tomar novos horizontes no mundo empresarial. na

    realidade, precisa se de igualdade na educao e na situao economica das

    pessoas. Hoje em dia, somente a minoria brasileira tem acesso a educao de

    qualidade, o que no se encontra mais justificativas para essa realidade j que

    o Brasil j se desenvolveu economicamente. preciso haver uma aproximao

    entre a classe alta e baixa. Atualmente, a classe baixa que a maioria dapopulao, tem renda mensal 20 vezes menor que a classe alta na media.

    O desenvolvimento da industria e comercio brasileiro, s se conseguido

    por meio da educao de qualidade, a aproximao economica entre a classe

    alta e baixa, e a atuao protetiva do Estado perante as atividades

    economicas.

    A educao de nivel excelente propocionar ao pais a criao de novos

    profissonais talentosos o qual buscaram melhorar nossa situao social. Uma

    empresa que fabrica celulares com baterias que dura um 1 dia de uso por

    exemplo, e tem um preo estabelicido, as vezes at com superfaturamento,

    poder se beneficiar ou mesmo ter que se ajustar a uma nova tecnologia

    desenvolvidada por um centro de pesquisa educacional que desenvolveu um

    celular com uma bateria que dura 2 dias de uso com um menor custo ao

    consumidor. Quanto mais pessoas qualicadas para o mercado, mais a

    industria e o cormecio brasileiro se fortalecer, porque sugiram idias novas e

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    revolucionarias e desenvolvimento de tecnologias de melhor custo-beneficio

    para o consumidor.

    A certos empresarios que tentam a todo custo, impedir que uma nova

    empresa se estabelea no mundo comercial, j que poderia ser um risco deperda de lucro na empresa, e para isso, os mesmos disponibilizam produtos

    com preos muito baixo por um determinado tempo, com a finalidade de tirar

    todo o folego desta nova empresa. Quando ver que a empresa nova no

    mais uma ameaa, aumentam os preos dos seus produtos. Diante de tudo

    isto, preciso que o Estado regule a atividade empresarial, no sentido de que

    aquela nova empresa, o qual se proproe a oferecer produtos de melhores

    qualidade e preo mais acessiveis se fortalea e cresa com segurana.

    Preos abusivos

    Hoje em dia, no campo comercial brasileiro, se percebe que h um

    exagero no valor de produtos e servio em comparao ao comercio brasileiro.

    Diante disto preciso que o Estado regule o preo dos produtos e servios

    comercializados no Brasil, estabelecendo um valor minimo e maximo para os

    mesmos.

    Como se pode ver, os impostos no so pagos pelos empresarios e sim

    pelos proprios consumidores, o qual so repassados pelos empresrios.

    Quanto mais gastos com impostos a empresa tiver, mais caro seram os seus

    produtos e servios.

    Tabelando o preo de produtos e servio, fixando um valor maximo, no

    haver o repasse dos custos ocasionado pelos impostos. Cada parte deve

    pagar os impostos que lhe so correspondentes e no o de outros.

    Tributao de empresarios

    Uma forma eficaz de proteger a livre iniciativa, atravez da tributao

    diferenciada das empresas com base no porte economico das mesmas.

    Quanto maior seja o poder economico de uma empresa, maior dever ser os

    gastos com tributos.

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    Isto contribuiria para evitar que poucos empresarios tomasse grande

    parte do controle da economia. Agora que essa medida seria bem melhor

    aplicada, se em conjunto houvesse tambem a regulao dos preos de

    produtos e servios.

    Com essa forma de tributao, a consequencia o aumento de

    empresarios. Os grandes empresrios teria que seder para os pequenos

    empresrios.

    Uma das funes sociais da empresa, preservar a igualdade socio-

    economica, e deixar poucos enriquecerem desefreadamente ir contra a

    igualdade social. Por esse motivo importante a tributao diferenciada de

    empresas.

    Mais importante do que querer aumentar o numero de empresas,

    aumentar o numero de sociedade empresrias. Isto porque, o interesse maior

    neste caso especifico, deve ser o maior numero de pessoas na classe alta ou

    media.

    Um dos fatores envolvido no sucesso de uma empresa e no

    desenvolvimento tecnologico a compaixo de um pessoa. Na sociedade

    existe pessoas com compaixo e outras com apenas egoismo. Dentre as

    pessoas com compaixo existe pessoas de classe baixa e outras felizardas de

    classe alta.

    Para que uma empresa ou o densenvolvimento de uma tecnologia se

    der inicio, necessario o dispendio de dinheiro. Com o aumento de pessoas

    para a classe alta, vai haver mais pessoa com compaixo fazendo parte

    daqueles que controlam a economia do pais, e como o interesse deles o

    interesse social, haver o desenvolvimento empresarial e tecnologico para

    esse fim.

    Por esse motivo importante haver o incentivo do Estado, ao aumento

    de pessoas para a classe alta, e uma das formas de fazer isso, instimular a

    criao de sociedade empresarias.

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    Pode parecer que a criao de novas empresas seja o mais ideal para

    efetivar a livre iniciativa, mais no .

    O melhor com j foi dito anteriormente estimular as sociedades

    empresarias, pois deve se preservar tambm a empresa que estar oferencendomelhores produtos e servios a populao e no tentar estimular a criao de

    uma nova empresa que atenda a esse fim, quando j exite uma que j cumpre

    essa finalidade.

    O que se deve fazer nessa situao fortalecer mais ainda as empresas

    que esto desenvolvendo uma atividade empresarial manignifica, tendo o

    cuidado para no fortalecer o empresrio de classe alta desta empresa, pois

    isso significa aumentar ainda mais o distanciamento entre pessoas de classes

    economicas diferentes.

    Empresa versus trabalhador

    A empresa s cresce pelo empenho do empregado nas atividades da

    empresa. A lucratividade de uma empresa depende, ento, do trabalho do

    empregado. Diante desta realidade, nada mais justo, do que bonificar o

    empregado, quando a empresa lucra mais.

    Para a bonficao do trabalhador, necessario saber distinguir o mais

    precisamente, o que cada funcionario oportuniza de lucratividade para o

    empresa, e diante deste dado, estabelecer uma cota da lucratividade da

    empresa para esse funcionrio.

    Outro ponto importante, alm da bonificao do empregado, a jornada

    de trabalho do trabalhador. Boa parte dos trabalhadores tem jornada detrabalho de 40 horas semanais. Mais ser que necessario trabalhar desta

    forma. Concerteza no, at porque h um grande numero de pessoas

    desempregadas no Brasil e h condioes de uma empresa adotar jornada de

    trabalho inferior a 40 horas semanais.

    A jornada de trabalho influi concerteza na concorrencia e na liberdade de

    iniciativa, j que se torna dificil conciliar trabalho, estudo e lazer. Algumas

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    pessoas at tentam trabalhar e estudar, mais geralmente, fazem aumentar a

    statisca das pessoas stressadas no Brasil.

    Se conhecimento um fator importante na criao de uma empresa,

    deve-se se tirar os empecilhos que atrapalham a aquisio de conhecimentoque se consegue por meio do estudo. Sendo a jornada de trabalho altissima

    para a maioria das pessoas um entrave para a educao, ser tambm para o

    desenvolvimento da empresa .

    No s pelo acesso a educao, deve-se haver a reduo da jornada de

    trabalho, mais tambm pela qualidade de vida do trabalhador. O trabalhador

    com uma carga reduzida de trabalho vai ter uma qualidade de vida bem melhor

    do que antes.

    Foi feito uma pesquisa pelo ministrio do trabalho da Frana, sobre o

    impacto da reduo da jornada de trabalho na qualidade de vida, conforme o

    trecho do texto do folha de So Paulo

    Pesquisas do Ministrio do Trabalho

    apontam que 59% das pessoas que

    adotaram a jornada semanal de 35 horas

    sentem que suas vidas melhoraram.

    A atividade empresarial requer tempo para que seja desenvolvida, e a

    reduo da jornada de trabalho, far com que mais pessoas tenham mais

    tempo para desenvolver uma atividade empresarial.

    Em suma a reduo do tempo de trabalho, trar os seguintes beneficiosque influi diretamente na concorrencia: qualidade de vida do trabalhador,

    acesso mais facil a educao e tempo para desenvolvimento de uma atividade

    empresarial.

    Licitao publica

    Um dos grandes problemas atuais em relao a licitao publica

    referente ao favoristimos de empresas privadas por parte do gestor publico,que de m-f, elabora um processo licitatorio de modo a excluir as empresas

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    que lhe so estranhas ao seu interesse. Neste ponto no devemos generalizar,

    pois h gestores publicos honestos.

    Uma soluo pra essa questo, seria conciliar o processo licitatoria com

    a idia de oramento participativo. Com o desenvolvimento de tecnologias,principalmente no campo da comunicao, j possivel a utilizao do voto

    eletronico a distancia.

    O ideal seria a criao de locais em que fosse possivel o voto eletronico,

    para que a populao tivesse melhor acesso ao processo licitatrio.

    O processo licitatrio poderia funcionar da seguinte maneira.

    Primeiramente, haveria uma analise do edital de licitao por parte dapopulao interessada, para que decidisse se aprovava ou no o edital, mais

    que antes disto, houvesse a oportunidade, seja atravs da internet, a

    oportunidade do gestor responsvel pelo processo da licitao publica, de

    explicar os detalhes do edital a populao envolvida.

    Essa fase tem a sua importancia, j que a criao de um edital licitatorio

    pode estar manchada na sua essencia por intencoes de enriquecimento ilicito

    ou favorecimento de empresas.

    Um gestor publico desonesto pode, atraves da criao de um edital

    licitatorio, favorecer determinadas empresas a ganhar a licitao, por meio de

    informaes privilegiadas as mesmas, sobre o dia de publicao do edital, os

    requisitos de concorrencia e etc, para que as mesmas possam se adequar as

    exigencias do edital.

    Aps a etapa de aprovao do edital, haveria um momento deapresentao de proposta pelas empresas interessadas na licitao, como j

    acontece, mais com a diferena de que a populao tambm teria

    conhecimento das propostas.

    Aps esse passo, haveria a votao das propostas pela populao e o

    poder publico, para a aprovao das empresas que melhor agradaram a

    populao.

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    A informatizao do processo licitatorio, como do poder publico, no

    geral, no aceitar por muita, por no acreditar na eficiencia deste meio para

    resoluo de problemas, mas hoje em dia, o desenvolvimento tecnologico no

    setor da comunicao, estar bem avanado, e perfeitamente possivel ter um

    processo licitatorio eficiente, eficaz e seguro, at mais do que o processo

    licitatorio no informatizado.