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43ª edição da #RevistaMonotipia (revista virtual que trata das artes em geral e dos quadrinhos em particular).
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Monotipia
MikaTakahashi40
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56
AndréLasak18
Pri Wi24
PabloCarranza06
Gibicon70
I EncontroLady’s
Comics02
Uma correria. E mil novidades. Martins de CastroEditor
Mika Takahashi(Capa, págs 04 e 05)
XXXXIII
Sobre aMonotipia
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PabloCarranza
PabloCarranza
Monotipia: Fale sobre sua formação, enquanto artista gráfico.Pablo Carranza: Sou nascido e crescido em Aracaju (SE) e lá não chegava praticamente nada. Eu sempre fui viciado emquadrinhos, mas até ficar adultoeu nunca sequer imaginei que issopodia ser uma profissão. Passei minha adolescência lendo a revista MAD com meus primos, e ela foi meio que minha formação.
MT: Quais influências, no que se refere a movimentos e/ou artistas,você identifica no seutrabalho?PC: Além da MAD, acho queChiclete com Banana do Angeli, Robert Crumb, Allan Sieber, Adão. Foi só quando eu li os cartunistas do movimento undergroundcaliforniano que eu tive certezade que Quadrinhos era o que eu queria fazer da vida. Atualmente tenho me influenciado muito por Peter Bagge, Johnny Ryan, Kaz, Mike Diana, Gary Panter, entreoutros.
MT: Há alguma predileção no quese refere a formatos e materiais?PC: Atualmente tenho gostadobastante de fazer histórias longas (de 1 ou mais páginas). Acho que fico mais a vontade nesse formato, tem mais espaço. Gosto deilustrações e cartuns também. O material que uso pra isso é o bico de pena e nanquim. Gosto do efeito de fino/ grosso que ele deixa notraço. Quanto às cores, gosto de cores chapadas e fortes. Prefiropintar no photoshop por causa dis-so, gosto mais do resultado do que o de uma aquarela, por exemplo.
MT: Conte sobre a dinâmica de produção das suas ilustrações e outros trabalhos.PC: Não tem muita lógica.Geralmente tenho a ideia fora da prancheta, seja lendo alguma coisa, tomando banho ou lavando prato. Gosto de desenvolver e desenhar meus quadrinhos na madrugada. Na parte do dia, geralmente faço os freelas ou outras coisas que não precisem criar muito.
Faço um rascunho da HQ toda e isso já é o roteiro também. Desenho pra valer usando o lápis. Depois finalizo com o bico de pena enanquim, apago o lápis e escaneio. Se for colorido, eu uso o photoshop para colorir.
MT: Quais costumam ser suas preocupações narrativas, no que concerne à construção de um ritmo visual, em seus trabalhos?PC: Na fase do roteiro, minha pri-meira preocupação é que o leitor consiga entender o que eu quero passar. Depois me preocupo em deixar a HQ engraçada e não sair do ritmo, e isso é geralmente um pouco complicado. Às vezes preciso esticar ou cortar partes do roteiro pra não perder o ritmo.
Quando vou desenhar me preocupo com a estética e tento não deixar ela visualmente monótona (geral-mente acho que acaba ficando). Gosto mais da HQ em preto-e-bran-co (de preferência chapado, sem tons de cinza), portanto também tento deixar várias partes em preto pra a HQ ficar bem preenchida.
MT: Fale-nos de seus trabalhos autoraisPC: Lancei um livro em 2012, o SE A VIDA FOSSE COMO A INTERNET, pela editora BELELÉU. Esse ano também com eles, publiquei um zine chamado XINGAMENTOSLITERAIS e minha revista, a SMEG-MA. A SMEGMA é uma revista solo, de humor e com periodicidade semestral. Surgiu da minha velha vontade de publicar no formato revista. Gosto desse ritmo que a periodicidade dela exige. Gosto de ter alguma coisa me obrigando a criar e da rotatividade de lançar e já começar outra. Quando vocêdesenha um livro, isso geralmente te toma anos. O que acontece comigo é que no meio do caminho eu acabo enjoando da história ou do traço, porque eu mudo deopinião o tempo inteiro. Então, acho que o ideal pra mim é publicar material com uma dinâmica mais rápida. Futuramente pretendo lan-çar a número 2, 3, 4, 5, 6 etc.
MT: O que você tem produzido para além deles?PC: Além desses, tenho uma sé-rie (junto com Fábio Lyra e Porco Amud) chamada POWER FUCKERS.
A série nasceu pra tirar sarro desuper heróis e irritar os fanboys que dão muita importância pra eles. Começamos pelo Surfista Calhorda, nossa “homenagem” ao eunuco prateado. Para o final de 2014 estamos tramando o complô contra nossa próxima vítima, o Lanterna Verde.
MT: Por que quadrinhos?PC: Quadrinhos pela estética,possibilidades infinitas, praticidade, liberdade, solidão, baixo custo de produção, enfim, é quase tudoinstigante. Nada me inspira mais do que ler um quadrinho que eu ache realmente foda. Pra mim é melhor que arte, porque junta literatura com arte visual sem o pedantismo delas (apesar dos novosquadrinistas).
MT: Que quadrinhos você tem lido ultimamente? E o que além deles?PC: Tenho lido mangás estranhos de terror e algumas coisas nacionais. Mas o que eu li de bom mesmo recentemente foi o HATE vol.3 do Peter Bagge, que saiu há pouco tempo pela Fantagraphics. Além de quadrinhos? Um do Bukowski.
André Lasakhttps://www.facebook.com/quimeraufana
DEFINIÇÃO #1
OCENTRO
DATERRA
SEENCONTRAEMBAIXO
DO TEMPO
QUESE
LEVAPARA
CHEGARAO
CENTRODELA
DEFINIÇÃO #2
OVEIODA
SEIVASE
ENCONTRANO
VENTOQUELEVA
AEMBARCAÇÃO
DE MADEIRA
PARA O
DESCONHECIDOHORIZONTE
ALÉM DELE
MESMO
DEFINIÇÃO #3
OSEXO
DOANJO
ÉDESCOBERTO
QUANDOO
MESMOSE
RESVALACOMUM
SEMELHANTEANATOMICAMENTE
DIFERENTE
DEFINIÇÃO #4
OSEIODA
VIRGEMREVELA
OCALOR
DA ROCHA
VULCÂNICAEXISTENTE
NOARDOR
DE SUA
PRIMEIRAERUPÇÃO
DEFINIÇÃO #5
OPRIMEIRO CONTATO
COMUM
DISCO VOADORREVELA
ASAUDADE
DEJÁ
TERESTADO
NELE
MT: Fale sobre sua formação,enquanto quadrinista/ artistagráfica.Pri Wi: Estudei Artes Plásticas na Universidade São Judas Tadeu, mas não me formei. Contudo, minha formação como ilustradora se construiu a partir dos cursos que fiz (Quanta Academia de Artes e Parque Gráfico Fundação Bradesco) e da própria experiência com o mercado. Ser quadrinista ainda é uma sementinha que quero que cresça muito.
MT: Quais influências, no que se refere a movimentos e/ou artistas,você identifica no seutrabalho? Pri Wi: Minha maior influência no trabalho é o poder das cores, e é nisto que firmo meus estudos. Por causa disso poderia dizer osVanguardistas e Pintores Modernos sempre me inspiraram, e éverdade. Mas o fato é queencontrei um caminho para minha identidade gráfica nos artistas contemporâneos da Ilustração. Poly Bernatene, Vera Bee, Wouter Tulp, Rogério Coelho, Loish, Annette Marnat, Mingjue Chen, entre outros, me a judam a encontrar o caminho para minhas próprias soluções no trabalho.
MT: Há alguma predileção no que se refere a formatos e materiais? Pri Wi: Gosto muito de desenhar com lápis, soltão, em folha grande, e pintura tradicional é divertida, e também uma forma tensa deestudar, rola muita emoção. Não sou tão boa em pintura com técnicatradicional, tenho praticadobastante e um dia chego lá. No entanto, no dia a dia acabei me adaptando ao ritmo de produção, desenhando e pintando com ajuda do Photoshop, o que é muitoprático. Quanto a predileção,depende muito do trabalho, do prazo, do efeito que eu queroproduzir... É legal variar. MT: Conte sobre a dinâmica de produção das suas ilustrações, HQs e outros trabalhos.Pri Wi: Sempre leio o briefing jádecupando e produzindo um thumbnail instintivo. Na etapa do desenho em si, procuro dar ritmoe caprichar numa composiçãointeressante e no gesto dospersonagens. Produzo a cor basejá separando planos e com oacabamento tento produzir sempre combinações harmônicas.
MT: Quais costumam ser suas preocupações narrativas, no que concerne à construção de um ritmo visual, em suas HQs e demaisilustrações?Pri Wi: Me preocupo com osplanos, gesto, ritmo, não tangências e gosto muito de inserir vazio nas imagens, logicamente quando é conveniente. Tudo isso para compor melhor cada enquadramento. MT: Fale-nos de seus trabalhos autoraisPri Wi: Tenho somente um trabalho autoral publicado, que é oInusitado, 10 páginas que produzi para a coletânea Gibi Quântico. Foi muito importante para mimtrabalhar com um roteiro aberto, e a roteirista foi muito gentil, me dando liberdade para criar o visual dos personagens e o ritmo danarrativa.
Estou atualmente produzindo três páginas para uma coletânea que lançarei em breve, e uma HQ que lançarei de forma independente, ainda um embrião, sem data final.
MT: O que você tem produzido para além dos quadrinhos?Pri Wi: Trabalho muito comilustração editorial, principalmente para livros didáticos. Também tenho trabalhado comdesenvolvimento visual paraprodutos: brinquedos e gamesindependentes.
MT: Por que quadrinhos?Pri Wi: Porque eu sou natural-mente uma contadora de histórias. Adoro observar a vida. E já que não tenho a total habilidade textual, as histórias em quadrinho são a maneira mais efetiva de poder me expressar artisticamente. Ainda es-tou engatinhando nessa arte, mas espero ser uma ótima quadrinista um dia. MT: Que quadrinhos você tem lido ultimamente? E o que além deles?Pri Wi: Os últimos quadrinhos que li foram o Jones inc. (Carlos Estefan e Mauro Sousa) e o Remy (Diogo Ber-cito e Julia Bax). Fora os quadrin-hos, acabei de terminar o Toda Poesia (Paulo Leminski) e comecei o Muito Além do nosso Eu (Miguel Nicolelis) E tenho mais livros que quadrinhos para ler em breve.
MikaTakahashi
Monotipia: Fale sobre sua formação, enquanto artista visual.Mika Takahashi: Meus pais são formados em arquitetura, por isso sempre tivemos muitos materiais de desenho em casa. Eu e minha irmã vivíamos desenhando o tempo todo. Meu pai nos ensinou a desen-har aquilo que observamos e nos incentivou a criar nossos próprios personagens e histórias.
Me formei em Desenho Industrial no Mackenzie e logo percebi que ser designer não era para mim.Durante a faculdade fiz um curso de animação na Melies e tive a oportunidade de trabalhar em al-gumas produtoras de animação. Em uma delas, me passaram o trabalho de desenhar os cenários de um co-mercial e descobri que era isso que eu queria fazer.
No final de 2011 decidi focar inteira-mente em ilustração e concept art e fiz diversos cursos ( Na Quanta, no atelier do Maurício Takiguthi, Lúcia Hiratsuka, Rebeca Luciani entre outros) onde conheci muitos outros artistas e professores.
Em 2012 consegui meu primeiro trabalho freelancer de ilustração e desde então continuei estudando e atuando nesse mercado.
MT: Quais influências, no que se refere a movimentos e/ou artistas,você identifica no seu trabalho?Mika: Sempre fui muito in-fluenciada pelos quadrinhos japoneses. Minha avó costumava comprar aos montes pra mim e sempre adorei os traços.Minha maior referência desde pequena sempre foram os filmes da Ghibli, mais especificamente do diretor Hayao Miyazaki.
Outras grandes referências são ilustradores de livros infantis como Rebeca Dautremer, Shaun Tan, Maurice Sendak, Edward Gorey, Amélie Fléchais, Oliver Jeffers, Jon Klassen, e vários artistas da escola de animação Gobelins.
Também sou apaixonada por artistas impressionistas e pós-impressionistas franceses como Monet e Tolouse-Lautrec (são os meus preferidos).
MT: Há alguma predileção no que se refere a formatos e materiais?Mika: Dependendo do trabalho, o formato digital é mais prático e dá mais liberdade na hora de criar uma imagem, mas os materiais tradicionais (aquarela, guache, acrílica) são mais de-safiadores (pelo menos para mim) e por isso mais divertidos de usar.
Atualmente estou fazendo um curso de aquarela com o mestre Gonzalo Cárcamo e isso também influenciou muito no meu jeito de trabalhar digitalmente.
MT: Conte sobre a dinâmica de produção das suas ilustrações e outros trabalhos.Mika: Se estou fazendo um trabalho pessoal, não tenho um processo específico, gosto de experimentar novos jeitos de se produzir algo.
Muitas vezes as imagens ficam na minha cabeça por um bom tempo antes de colocá-las no papel. Carrego um sketchbook, mas nem sempre os desenhos começam lá.Mas assim que tenho a ideia, começo a pensar em como vou produzi-la. Se vai ser digital ou com tinta, se vai ter linha ou não, como vou tratar a luz…
Quando é um trabalho para al-gum cliente, começo procurando referências e fazendo estudos sobre o tema. Muitas vezes há uma troca bacana e aprendi muito com as pessoas com quem trabalhei até agora.
MT: O que você tem produzido para além deles?Mika: Estou pensando emproduzir um fanzine com as minhas próprias histórias, já que é algo que raramente posso fazer nos outros trabalhos.
MT: O que você tem produzido para além deles?Mika: Estou pensando emproduzir um fanzine com as minhas próprias histórias, já que é algo que raramente posso fazer nos outros trabalhos.
MT: O que você tem produzido para além deles?Mika: Estou pensando em pro-duzir um fanzine com as minhas próprias histórias, já que é algo que raramente posso fazer nos outros trabalhos.
MT: Por que imagem?Mika: Tenho um pouco dedificuldade de me expressarverbalmente e por isso tivemuitas dificuldades na escolana hora de interagir comoutros colegas.
Acho que desenhando consigo expressar um pouco melhor o meu ponto de vista e meus sentimentos.
MT: O que você tem lido ultimam-ente?Mika: O último livro que terminei foi A insustentável leveza do ser deMilan Kundera, mas tenho lido a série "Fundação" de Isaac Asimov. Além disso estou lendo o mangá "Sunny" de Taiyo Matsumoto.
Previews
Mil novidades!
Decidimos abrir uma seção de previews
de Quadrinhos na #RevistaMonotipia para
A ideia contempla, preponderantemente,
autores que estão lançando suas HQs,
aqueles que já lançaram e ainda tem
tiragem, pessoal que esta promovendo
financiamento coletivo e principalmente
o leitor, que ganha uma amostra do que
está rolando.
Permaneçam atentos ao que rolar nas
próximas páginas e edições da
#RevistaMonotipia. Muita coisa boa vem
por aí.
Pilhou em trazer umas páginas do seu gibi
para a #RevistaMonotipia? envie um
e-mail para [email protected] com o
subject “previews“
(e sim, é de graça)
Com sua primeita edição lançado em 2006,
A Graphic Novel de Osmarco Valadão e
Manoel Magalhães ambientada no
universo ficcional Intempol (criado por
Octávio Aragão) caminha para sua
SEGUNDA EDIÇAO, agora independente,
via catarse. Oportunidade de ouro para
completar sua coleção, se você já tem o
romance Reis de todos os mundo possíveis
e a Graphic novel Para tudo se acabar na
quarta-feira, ou conhecer esse rico e
envolvente cenário.
A transição da adolescência à vida adulta pode ser turbulenta. Toda pessoa tem uma história, tem seus motivos, tem seu caminho. Estes, às vezes se cruzam, e, às vezes, se separam. Nossas escolhas geram sempre consequências, e lidarcom a bagagem acumulada,decidindo o que levar adiante e o que deixar para trás faz parte doamadurecimento de cada um.
Esta é a história de um grupo de amigos que acabam, cada qual por seu motivo, reunidos na festa de inauguração da mais nova casa noturna da cidade, chamadaMorphine. Encontros e desencontros marcam uma série de momentos (do café ao bar, do delírio àressaca, e de volta ao café) quecolocam à prova a personalidade de cada um deles.
Lennon, Bruno, Alex, Diana e Lara estão envoltos em uma série de situações típicas dos vinte-e-pou-cos anos: solidão, paixõesnão-correspondidas, opiniões duras, chances perdidas, bom-humor,depressão, timidez, insegurança,e a dificuldade em atingir umobjetivo. E cada um vai tentarencontrar um meio de acalmarsua dor pessoal, seja ela qual for, seja lá como for.
Escrita e ilustrada por Mario Cau (Terapia, Dom Casmurro, Pieces, NÓS), Morphine é uma história em quadrinhos sobre o cotidiano urbano e o relacionamento entre as pessoas (ou a falta dele), com doses de paixão, música, sonho,distância e álcool.
“Algum dia, haverá uma cura para a dor.”
- “Cure for pain”, da banda Morphine
Mário Cau ataca novamente!
No último dia 21 de junho começou a pré-venda especial de
Morphine, nova graphic novel escrita e ilustrada pelo intrépido
Mario Cau (Terapia, Dom Casmurro, Pieces, NÓS).
A pré-venda acontece exclusivamente na nova loja virtual
do Mário, onde você também encontrará outros trabalhos e
produtos relacionados: www.lojamais.com.br/mariocau
Segundo o Mário, a proposta é que exista uma exclusividade
para quem comprar nesse período de 21 de julho a 24 de
agosto: além dos valores com desconto, o envio garantido
antes da GIBICON, onde ele fará o primeiro lançamento. O
pagamento, esclarece, pode ser feito pelo PagSeguro, Moip e
boleto.
A pré-venda tem três opções:
- Livro autografado + marcador de páginas
- Livro autografado + marcador de páginas + sketchcard
(formato A5), com um desenho original meu em cada um.
- Livro autografado + marcador de páginas + sketchcard
(formato A5), com um desenho original meu em cada um +
pacote com minhas três HQs independentes (Pieces 3,
Burocratia e By the southern grace of God)
INFORMAÇÕES:
Morphine
História inédita e completa
Texto e arte de Mario Cau
112 páginas em preto e branco
Capa colorida
Independente
CURITIBA: CAPITAL DOS QUADRINHOS
De 4 a 7 de setembro (quinta a domingo), tendo como
artista homenageado o cartunista Solda (além de vários
convidados sensacionais), a Gibicon nº2, que já é um dos
eventos de quadrinhos mais relevantes do país, acontecerá
em Curitiba, no MuMA. Os organizadores prometem treze
exposições, sessão de cinema, diversos lançamentos,
performance e muito mais!
Entrada franca.
Convidados internacionais:David Lloyd (Inglaterra); Eduardo Risso (Argentina); Jean
Dadiv Morvan (França); Kin Jung Gi (Coreia); Salvador Sanz
(Argentina)
Convidados nacionais:Ana Koehler, Andre Caliman, Antonio Eder, Bira Dantas, Carlos
Ruas, Chiquinha, Daniel Esteves, Daniel Hdr, Danilo Beiruth,
Eduardo Damasceno, Eduardo Vertillo, Fabio Coala, Fabio
Moon, Franco de Rosa, Gian Danton, Joe Bennett, Jose Aguiar,
Julia Bax, Lobo Limão, Lu Cafaggi, Luis Felipe Garrocho, Luli
Pena, Pryscila Vieira, Renato Guedes, Sidney Gusman, Vitor
Cafaggi, Will, Will Conrad, Will Leite e muitos outros...
Visite o site do evento http://gibicon.com.br
No facebook https://www.facebook.com/Gibicon
No twitter: @GIBICON
Locação de espaços no evento: [email protected]
(Falar com Edran)
Museu Municipal de Arte (MuMA) – Portão Cultural
Av. República Argentina, 3430, Terminal do Portão - Portão
Contato: (41) 3329-2801
Ilustra: Kin Jung Gi