14
MO Resu desen super inver ação eólica disso comp eleme mode de 65 softw gerar possí maior Palav Abstr wind The h masse impo struct nume eleme comp Subse For th but ac these Keyw ODELOS Mo Ru (1) En (2 Ema umo: Com o nvolvido turb rior a 100m. rtido com m sísmica. Co as, e dimens , este trab portamento s entos finitos elo completo 5 kW. Poste ware SAP200 r deslocamen vel concluir r altura. vras chaves: ract: With th turbines hav high slendern es concentra rtant to inve tures to resi erical model ent models a plete discretiz equently mo he analyzed ccelerations actions shou words: Seism PARA AN odels for s uth Chaves B ngenheiro Civi 2) Dr. Prof., U ail para Corre o aumento da binas eólicas A elevada e assas concen om isso torn sionar para q balho tem c ísmico de um s: i) modelo o discretizada eriormente sã 00®. Observ ntos pequeno que essas a Análise sísm he increase i ve been deve ness of the to ated at the to estigate the ist totally or s and invest are developed zed model w odal analysis wind turbin of up to twic uld not be ne ic Analysis, o ÁLISE SÍS seismic An Barros (1) (P il, Universida Universidade F spondência: ru a produção s mais poten esbeltez da to ntradas no to na-se import que resistam como objet ma turbina eó o simplificad a com eleme ão desenvolv a-se que par os, mas acel ções não dev mica, torre eó in wind energ eloped, with ower, couple op, makes w seismic per r partially th tigate the sei d: i) simplifi with finite ele and seismic e, the action ce the accele eglected, esp onshore wind SMICA DE nalysis of P); Paulo M ade Federal de Federal de Pern uthbarros.est@ de energia e ntes, com pá orre, associa opo, torna a tante investi m total ou pa tivo constru ólica. Inicial do discretiza entos finitos vidas análise ra a turbina e lerações de vem ser neg ólica onshor gy productio h larger blade ed with its ge wind turbines rformance o he seismic e ismic behav ied discretize ements of she c analysis are ns of the eart eration of the ecially in tur d tower, fini E TORRES onshore w Marcelo Viei e Pernambuco, nambuco, Rec @gmail.com; eólica no Br ás de maior da ao seu fo as turbinas e igar o desem arcialmente uir modelos mente são de ado com ele de cascas e e modal e an eólica analisa até duas vez ligenciadas, re, elementos on in Brazil i es and tower eometric sha s susceptible f wind turb event. Theref vior of a win ed model wit ells and solid e developed thquake can e earthquake. rbines of gre te element S EOLICAS wind Tow ira Ribeiro , Recife - PE, cife - PE, Bras (P) Apresenta rasil nos últi diâmetro e rmato geom ólicas estrut mpenho sísm ao evento sí numéricos esenvolvidos ementos fin sólidos de u nálise sísmic ada, as ações zes a aceler especialmen s finitos in recent yea rs with a heig pe, of invert to seismic ines, and to fore, this wo nd turbine. I th finite elem ds of a wind with the soft generate sm . It is possibl ater height. S ONSHOR wers (2); Brasil. sil. adora imos anos, t torres com métrico, de pê turas suscetív mico das tur ísmico. Em s e investig s dois model nitos de barr uma turbina ca com auxí s do sismo p ração do sism nte em turbin ars, more pow ght of over ted pendulum action. Thus o dimension ork aims to Initially two ments of fram turbine of 6 tware SAP20 mall displacem le to conclud RE tem-se altura êndulo veis a rbinas razão gar o los em ras ii) eólica lio do podem mo. É nas de werful 100m. m with s, it is these build finite mes ii) 5 kW. 000®. ments, de that

MOODELOS PARA ANÁLISE SÍS MICA DE TORRES EOLICAS … · ólica analisa até duas vez ligenciadas, e, elementos n in Brazil i s and tower ometric sha susceptible f wind turb vent

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MO

 

Resudesensuperinveração eólicadissocompelememodede 65softwgerarpossímaior

Palav

Abstrwind The hmasseimpostructnumeelemecompSubseFor thbut acthese

Keyw

ODELOS

Mo

Ru

(1) En(2

Ema

umo: Com onvolvido turbrior a 100m. rtido com m

sísmica. Coas, e dimens, este trab

portamento sentos finitoselo completo5 kW. Poste

ware SAP200r deslocamenvel concluir r altura.

vras chaves:

ract: With thturbines hav

high slendernes concentrartant to invetures to resierical modelent models aplete discretizequently mohe analyzed ccelerations actions shou

words: Seism

PARA AN

odels for s

uth Chaves B

ngenheiro Civi2) Dr. Prof., Uail para Corre

o aumento dabinas eólicasA elevada eassas concenom isso tornsionar para q

balho tem císmico de ums: i) modeloo discretizadaeriormente sã00®. Observntos pequeno

que essas a

Análise sísm

he increase ive been deveness of the toated at the toestigate the ist totally ors and invest

are developedzed model w

odal analysis wind turbinof up to twiculd not be ne

ic Analysis, o

ÁLISE SÍS

seismic An

Barros (1) (P

il, UniversidaUniversidade F

spondência: ru

a produção s mais poten

esbeltez da tontradas no tona-se importque resistamcomo objetma turbina eóo simplificada com elemeão desenvolva-se que paros, mas acelções não dev

mica, torre eó

in wind energeloped, with ower, coupleop, makes wseismic per

r partially thtigate the seid: i) simplifi

with finite eleand seismice, the actionce the acceleeglected, esp

onshore wind

SMICA DE

nalysis of

P); Paulo M

ade Federal deFederal de Pernuthbarros.est@

de energia entes, com páorre, associaopo, torna a

rtante investim total ou pativo construólica. Inicialdo discretizaentos finitos vidas análisera a turbina elerações de vem ser neg

ólica onshor

rgy productioh larger bladeed with its gewind turbinesrformance ohe seismic eismic behavied discretizeements of shec analysis arens of the earteration of theecially in tur

d tower, fini

E TORRES

onshore w

Marcelo Viei

e Pernambuco,nambuco, Rec

@gmail.com;

eólica no Brás de maior da ao seu fo

as turbinas eigar o desemarcialmente uir modelosmente são deado com elede cascas e

e modal e aneólica analisaaté duas vezligenciadas,

re, elementos

on in Brazil ies and towereometric shas susceptiblef wind turb

event. Therefvior of a wined model witells and solide developed thquake can e earthquake.rbines of gre

te element 

S EOLICAS

wind Tow

ira Ribeiro

, Recife - PE, cife - PE, Bras(P) Apresenta

rasil nos últidiâmetro e

rmato geomólicas estrutmpenho sísmao evento sí

numéricosesenvolvidosementos finsólidos de u

nálise sísmicada, as açõeszes a acelerespecialmen

s finitos

in recent years with a heigpe, of invert to seismic ines, and tofore, this wond turbine. Ith finite elemds of a wind with the softgenerate sm. It is possiblater height.

S ONSHOR

wers

(2);

Brasil. sil. adora

imos anos, ttorres com

métrico, de pêturas suscetívmico das turísmico. Em

s e investigs dois model

nitos de barruma turbina ca com auxís do sismo p

ração do sismnte em turbin

ars, more powght of over ted pendulumaction. Thus

o dimension ork aims to Initially two ments of fram

turbine of 6ftware SAP20

mall displacemle to conclud

 

RE

tem-se altura

êndulo veis a rbinas razão

gar o los em ras ii) eólica lio do

podem mo. É nas de

werful 100m.

m with s, it is

these build finite

mes ii) 5 kW. 000®. ments, de that

 

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1

Ad5GcJ

TetTTr

Cast

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Uddme

Olom

2

Ikir

INTROD

A energia ede muitos p540GW, (GGW), EUAcomo: BrasJapão (3,06

Todos essese México potectônicas, Turquia e Transasiáticregião nord

Como os palguns casoseja reduzidturbinas eól

As normas apresentam certos comp

Uma série ddesenvolviddesenvolvidmovimentoem uma turb

O autor (Pliberdade pobservado, modo mais

METODO

InicialmentkW, seguinindicadas nresistência d

DUÇÃO

eólica vem países. Seg

GWEC,2018A (89 GW)sil (12,7 GW6 GW) e Por

s países posossuem maiem uma rPortugal p

ca”, e o Brdeste do país

parques eólos já represda a probablicas na oco

internacionrecomend

ponentes pa

de investigado na litdos em (Prs de excitabina real.

Prowell, 20pode explicmas não salto pode se

OLOGIA

e, são constdo-se as car

na figura 1. de 210GPa.

crescendo cgundo dados8). Como g

e Índia (3W), Itália (9rtugal (5,36

ssuem atividior intensid

região conhpor estaremrasil, devids.

icos são fusentam granbilidade de orrência de u

nais de turbiações simp

ara a ação sí

ações sobreeratura. Drowell et a

ação sísmica

09) pode ccar a maiosignificativoer importan

A

truídos modracterísticasPara a torr

como impors do GWECgrandes pro32GW). Em9,6 GW), T GW).

dade sísmicdade devido hecida comm localizaddo a falhas

undamentaisnde parte d

falha, danoum evento s

inas eólicasplificadas písmica.

e o comportDestacam-seal.,2009) e a, unidireci

concluir quor parte do na turbinnte, especial

delos em eles geométricrre e nacelle

rtante fonteC, a capaci

odutores mum escala reTurquia (6,9

ca em seu tea posição p

mo “Cinturãdos próximgeológicas

s para a inda matriz eno ou necesssísmico.

s, (Risø,200para dimens

tamento sísme dois en

(Prowellionais e bid

ue um sisteda dinâmicana estudada,lmente em t

ementos finas, de masse, foi utiliz

e parcela daidade instalundiais, temegional, des90 GW), Mé

erritório. Jappróxima de o Circum-P

mo a zona s intraplaca

nfraestruturanergética, ésidade de d

02), (GL,200sionar a tu

mico de turnsaios de et al.,2012

direcionais

ema linear a observad, que o comurbinas mai

nitos da turba e resistênc

zado aço do

a matriz enélada global

m-se China stacam-se péxico (4,0

pão, China, bordas de pPacífico”. Í

“Mediterras localizad

a do país, é importantedesligament

02), IEC (2urbina eólic

rbinas eólicmesa sís

2). Nos estforam aplic

de um grada. Tambémmportamenis altas.

bina eólica cia dos mat

o tipo S275

 

érgica é de (188

países GW),

EUA placas Índia, rânea-as na

e em e que o das

2005), ca ou

as foi smica tudos, cados

au de m foi nto de

de 65 teriais 5 com

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Pava

Cta

2.1

D

Nvcd

Figura

Para validaanálise movibração. Oanteriores d

Com os motransiente uacelerações

Modelo

Dois model

No Modelovariável. Aconcentradade eixos da

48.37Ix m41.38Iy m

1600Iz m

a 1 – Caracte

F

ação das pdal, no SA

Os resultadode (Prowell

odelos dinâutilizando o no tempo e

os numér

los são dese

o I a torre éA nacelle e as no topo dfigura 2:

4 : inércia a

4 : inércia a

4m : inércia a

rísticas da tu

Fonte: (Adapt

propriedadesAP2000®, eos são comet al., 2012)

âmicos devimétodo do

e são analisa

ricos

envolvidos n

é discretizado rotor sã

da torre. As

flexão em r

flexão em r

a torção em

urbina de 65k

tado de Prow

s dinâmicae são obtid

mparados co) e (Kjørlau

idamente cao espectro dados os resu

nas análises

da com 144ão implícitos inercias ad

relação ao e

relação ao e

relação ao e

kW (a) geome

well et al., 200

s dos moddas frequênom valores ug, 2013).

alibrados, éde respostaultados obti

s, indicados

4 elementosos, incluinddicionadas,

eixo x;

eixo y;

eixo z.

etria (b) mode

9)

delos, é dencias natura

encontrado

é desenvolve o métododos.

na figura 2

s de barras do-se sua mde acordo c

elo real

esenvolvida ais e modoos nos trab

vida uma ano do históri

2:

de seção cmassa e inecom a conve

 

uma os de balhos

nálise co de

cônica ercias enção

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N

Nneei

2.2

Acda

Aa

Na base da

kx ky kz

krx kry

No Modelonacelle comeixo. Apenaelemento soigual ao ado

Figura

Análise

A identificcomportamdas carateríanálise pelo

A análise cautovalor e

2[ ] [K w M

torre, o apo

63,0.10kz N

2,0.1krz

o II a seçãom 192 elemas o rotor éolido. Na baotado no mo

a 2 – Caracte

e modal

ação das pento dinâmísticas dinâmo método do

consiste na autovetor, c

] 0M

oio é consid

/N m : coef

810 /N m : c

o da torre éentos sólidoé implícito ase da torreodelo I.

erísticas dos m

Font

propriedademico da turb

micas dos mo espectro d

solução docuja equaçã

derado elásti

ficiente elás

coeficiente e

é discretizaos hexaédrino modelo

e, o apoio é

modelos da a

te: (Autora, 2

s modais ébina eólica. modelos numde resposta.

o problemaão pode ser

ico linear, c

stico de desl

elástico de d

ada com 15icos, apoiadincluindo-sconsiderad

nálise (a) mo

2018)

é a primeirA análise m

méricos, e t

de valoresescrita da s

om a seguin

locamento d

deslocamen

36 elementda no topo se sua mass

do elástico l

delo I (b) mo

ra etapa pamodal permtorna-se fun

s próprios, eguinte form

nte rigidez:

dos eixos;

nto dos eixo

tos de cascda torre, emsa em um nlinear, com

odelo II

ara o estudmite a calibndamental p

ou problemma:

(

 

s;

ca e a m seu nó do valor

do do bração para a

ma de

(1)

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o

Asf

(pf

Eédnva

2.3

Np

o

onde:

[ ]K : é a ma

2w : é a mat

[ ]M : é a m

A expansãosistema de frequências

( ) do spodem ser frequência f

Em um softé obtida insdos modelonaturais e ovetores de análise de h

Análise

Na ação síspodendo a e

..

[ ]{ ( )}M U t

onde:

[ ]M : é a m

[ ]C : é a ma

[ ]K : é a ma

{ ( )}U t : é o

.

{ ( )}U t : é o

..

{ ( )}U t : é o

..

( )gU t : é a a

atriz de rigid

triz de frequ

matriz de ma

o do determn graus d

s naturais (

sistema assoordenados fundamenta

tware de eleserindo-se aos. As respos modos dRitz pode

histórico do

e sísmica

smica a estequação do

.

[ ]{ ( )}C U t

matriz de ma

atriz de amo

atriz de rigid

o vetor de de

o vetor de ve

o vetor de ac

aceleração d

dez da estru

uências natu

assa;

minante foe liberdade

2nw ) e os

ociados a cde forma c

al do sistem

ementos finas caracteríspostas são de vibraçãofornecer mtempo base

trutura é suequilíbrio d

} [ ]{ ( )K U t

assa;

ortecimento

dez da estru

eslocamento

elocidade;

celeração;

devido o mo

utura relativ

urais;

rnece uma e. As n solautovetores

cada frequêcrescente, s

ma.

nitos como osticas de ge

obtidas emo da estrutumelhores reseadas na sob

ubmetida a dinâmico se

)} [ ]{M U

;

utura relativ

o.

ovimento d

va aos graus

equação dluções ou as representa

ncia naturaendo a de

o SAP2000®eometria, com termos

ura. A análisultados qubreposição m

um conjuner escrita da

..

( )}gU t

va aos graus

o solo;

de liberdad

do enésimoautovalores am os n mo

al. As frequmenor valo

®, a soluçãoondições dede respectiise modal pando usadomodal (CSI

nto de aceleseguinte fo

de liberdad

de considera

o grau, pars representaodos de vib

uências e mor é denom

ão da equaçãe apoio e mivas frequêpelo métodoos para posI,2012).

erações na orma:

(

de considera

 

ados;

a um am as bração

modos minada

ão (1) massas ências o dos

sterior

base,

(2)

ados;

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Pr

Pruruda

NPN

C

C

Pa

Figur

Amplitude (1/g)

Amplitude (1/g)

Para soluçãresposta e o

Para a análrelacionam um movimeresposta mutilizadas pde aceleraçaplicados em

Neste trabaPrieta, indicNos modelo

CC1 – Ação

CC2 - Ação

Para a turbamortecime

ra 3 – Acelero

‐0,20

‐0,10

0,00

0,10

0,20

0,0

(a) La

‐0,40

‐0,20

0,00

0,20

0,40

0,60

0,0

(b) L

ão da equação método do

lise pelo ma resposta m

ento sísmicomáxima de para obter foções no temm escala ori

alho, foram cados na figos, dois caso

o aplicada p

o aplicada p

bina em coento estrutur

ogramas dos

5,0 10,0

anders ‐ Esta

5,0

Loma Prieta 

ão (2), são uo histórico d

método do emáxima de o específicoaceleração,

orças lateraimpo, são eiginal, na ba

escolhidos gura (3). A os distintos

paralela ao e

paralela ao e

ondição estaral de 1%, e

sismos de (a)

Fon

0 15,0 2

ação: SCE Sta0.08‐6

10,0 15

‐ Estação:CDFrequências 

utilizados nde aceleraçõ

espectro deum sistema

o e suas fre, velocidadis na estrutuescolhidos ase dos mod

os acelerogturbina foi de carregam

eixo x (dire

eixo y (direç

acionada, rem acordo c

) Landers em

nte: (Autora, 2

20,0 25,0

Tempo 

ation 24 ‐ Dir60.0 Hz ‐ PGA

5,0 20,0

Tempo 

DMG Station 0.10‐40.0 H

neste trabalhões no temp

e resposta sa de um gra

equências. Cde ou desloura.A análisdois acelerdelos em el

gramas dos considerad

mentos são

ção lateral d

ção frontal d

recomenda-com (Prowe

m 28/06/1992,

2018)

30,0 3

(s)

reção EW ‐ FA 0.15 g  

25,0

(s)

 47381 ‐ DireHz ‐ PGA 0.35

ho, o método.

são construau de liberdCom isso, é ocamento, se pelo métrogramas dementos fin

sismos de da em condi

adotados:

da turbina)

da turbina)

se considerell et al., 201

(b) Loma Pri

35,0 40,0

aixa deFrequ

30,0

eção NS ‐ Fai5 g  

do do espect

uídas curvasdade submet possível obque podem

todo do histde sismo renitos.

Landers e Lição estacio

rar um fato12).

rieta em 18/10

45,0 50

uências

35,0 40

ixa de 

 

tro de

s que tido a bter a m ser tórico eais e

Loma onada.

or de

0/1989

0,0

0,0

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3

Naa(a

Pfogi

EmEem

T

Nvm

NeOs

RESULT

Na tabela 1analisados. aproximaçã(Prowell et al., 2011) e

Para que foforam neceos 40 primegraus de liinteresse.

Em ambos modos, comEm estrutuespectro demétodos de

Tabela 1 – Fre

Modelo

f[Hz]-tip1.68-FA1.68-SS9.09-TO11.92‐F

11.93‐S

31.32‐V

Nas figurasverificar qumodo torcio

No modo lae no frente-O modo verseu eixo.

TADOS D

são indicadÉ possível

ão com os real., 2009), do modelo

osse alcançassários apen

eiros modosiberdade, su

os modelosm aproximaduras com ue resposta ap análise

equências e re

o I Part.

Modal po % A 69 S 69 O 100 FA  86 

SS  86 

ER  83 

s 4 e 5 são iue os modosonal (TO) e

ado-lado (S-trás (F-A) drtical (VER

DA ANÁL

dos as frequverificar qu

esultados dedo modelo numérico d

ada uma panas 6 modos. Isso ocorrurgindo mo

s fica evidendamente 69

um modo ppresentem b

espectivos fat

Modelo II

f[Hz]-tipo1.68-FA1.69-SS

10.07-TO10.87-FA11.55-SS

31.06-VER

indicados os predomina

o modo ver

-S) a torre ddesloca-se p

R) desloca-s

LISE MOD

uências natuue as freque trabalhos numérico d

de cascas de

articipação os, enquantre devido à odos de de

nte a partici9% para o ppredominanboa aproxim

tores de part

I Part.

Modalo %

65 65

O 67 A 81

82 R 76

s modos deantes da estrrtical (VER

desloca-se lpara frente e verticalm

DAL

urais e partiuências dos

anteriores: de barras deesenvolvido

modal próxo que no mmaior discr

eformação

ipação modrimeiro mo

nte, é espermação quan

icipação mod

Prowell et (2009)

f[Hz] - tip1.68 - S1.68 - FA9.20 ‐ TO

10.08 ‐ S

10.90 ‐ F

-

e vibração drutura são o

R).

lateralmentee atrás, perp

mente e no m

cipação momodelos podo modelo esenvolvido

o por (Kjørla

xima de 80modelo II foretização dade casca, q

dal dominandelo e 65%rado que a

ndo compara

dal obtidos na

al., Prowe(2

po f[HzS 1.70A 1.7O 

SS  11.9

FA  12.4

dos modelosos modos lat

e paralelo apendicular a

modo (TO) g

odal dos moossuem umde mesa sís

o por (Prowaug, 2013).

0%, no modoram necessa torre, comque não sã

nte dos prim% para o segu

as análises rados com o

a análise mod

ell et al., 2012) z] - tipo 0 - FA 1 - SS ‐ 

90 ‐ FA 

40 ‐ SS 

-

s, sendo posterais (SS-F

ao plano do ao eixo do gira em torn

 

odelos a boa smica

well et

delo I sários

m mais ão de

meiros undo.

pelo outros

dal

ssível FA), o

rotor rotor. no do

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Fig

Figur

Acd

Cpi

gura 4 – ModModo – FA,

ra 5 – Modos– SS, (c)

A aproximaconcluir inidinâmica da

Como citadpois represeinteresse de

dos de vibraçã(c) 1º. Modo

de vibração 1º. Modo – T

ação das freicialmente qa turbina eó

do anteriormentam modoessa análise.

ão do modelo– TO, (d) 2º.

Font

do modelo IITO, (d) 2º. Mo

Font

equências eque ambos

ólica de 65kW

mente, os mos superiore.

o I da turbina. Modo – SS,

te: (Autora, 2

I da turbina eodo – FA, (e)

te: (Autora, 2

em ambos oos modelos

kW.

modos de caes, com peq

a eólica de 65(e) 2º. Modo

2018)

eólica 65Kw (2º. Modo – S

2018)

os modelos s são capaz

asca foram quena partic

Kw (a) 1º. M– FA, (f) 1º. M

(a) 1º. Modo –SS, (f) 1º. Mod

é excelentezes de repro

suprimidoscipação mod

Modo – SS, (b)Modo – VER

– FA, (b) 1º. do – VER

e, sendo pooduzir a res

s dos resultdal, e não s

 

) 1º. R

Modo

ssível sposta

tados, ão de

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4

Noa

Vde

F

0,0,0,0,0,0,0,0,0,0,

0

2

4

6

8

10

RESULT

Nas figuraso período faceleração e

Verifica-se deslocamenespectro apr

Figura 6 – Es

,00,10,20,30,40,50,60,70,80,90

0,00

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

0,00

0,25

TADOS D

6 e 7 são apfundamentae deslocame

nos especntos ocorre resenta peq

spectros de re

10,00

1o.m

2,75

1

DA ANÁL

presentadosal do modeento.

ctros de ddevido ao

uenos deslo

esposta de ace

Font

20

modo

5,25

o.modo

LISE SISM

s os espectrelo é possív

deslocament primeiro m

ocamentos

eleração (a) e

te: (Autora, 2

0,00

Frequencia

7,75

Frequenci

MICA

os de respovel determi

tos, que o modo., poi

e deslocamen

2018)

30,00

a (Hz)

10,25

ia (Hz)

sta dos sisminar a respo

a maior s após este

to (b) do sism

40,00

12,75

mos. Inserinosta máxim

participaçãe (Figura 6

mo de Lander

50,

(a)

5 15,2

(b)

 

ndo-se ma de

ão de 6b), o

rs

00

Aceleração  (1/g)

25

Deslocamento (cm

)

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Fig

Ndmo

Abmr

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

0

10

20

30

40

gura 7 – Espe

Nas figurasdevido a açmétodo da outra consid

Analisandoboa aproximmáximas, oresposta sís

0

5

0

5

0

5

0,0 5,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,25

ectros de resp

s 8 e 9 sãoção dos sismsobreposiçãdera apenas

-se os histómação na r

o que indicamica estrutu

0 10,0

2,50

1

posta de acele

Font

o apresentamos. São inão modal, u o primeiro

óricos de acresposta obta quem ambura.

15,0 20

1o.modo

4,75

1o.modo

eração (a) e d

te: (Autora, 2

ados o históndicadas duuma conside modo.

celerações dtida, princi

bos os mode

0,0 25,0

Frequencia

7,00

Frequenc

deslocamento

2018)

órico de acas análises,era todos os

dos modelopalmente q

elos podem

30,0 35

a (Hz)

9,25

cia (Hz)

o (b) do sismo

elerações n utilizando s modos da

os, é possívquando com

descrever a

5,0 40,0

11,5

o de Loma Pr

no topo da o método d

a análise mo

vel verificarmpradas posadequadame

45,0 5

(a)

50 13

(b)

 

rieta

torre da no odal e

r uma sições ente a

50,0

Aceleração  (1/g)

3,75

Deslocamento (cm

)

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Fi

Nerd

Tab

LL

‐0,35

‐0,25

‐0,15

‐0,05

0,05

0,15

0,25

0,35

‐0,35

‐0,25

‐0,15

‐0,05

0,05

0,15

0,25

0,35

igura 8 – His

Na tabela 2espectro e resultados pdo espectro

bela 2 – Resp

Método Sismos

Landers - CCLanders - CCLomaPrieta

CC1 LomaPrieta

CC2

0,0 5,0

0,0 5,0

stórico de ace

2 são indico método d

possuem um de resposta

postas de acel

EspectrDesloc

mento(m)

C1 0.031

C2 a-

0.067a-

10,0

10,0

eleração no toL

Font

adas as resdo histórico

ma excelentea.

eração e desl

ro a-

o

I Desloca-

mento (m)

1 0.030

7 0.072

15,0 20,0

15,0 20,0

opo da torre dLanders (CC1

te: (Autora, 2

spostas máxo do tempoe aproximaç

locamento má

-II

Desloca-mento

(m) 0.028 0.027

0.070

0.069

0 25,0Tempo (s)

0 25,0Tempo (s)

dos modelos I1)

2018)

ximas das ao (Modelos ção quando

áximos no top

EspectroAceleração

(g)

0.344

0.803

30,0 35,

30,0 35,

I (a) e II (b) p

análises, paI e II). Obcomparado

po da torre d

o I

Aceleraçã(g)

0.315

0.782

0 40,0

0 40,0

para o sismo

ara o métodbserva-se quos com o m

da análise sísm

ão II

Aceleraçã(g)

0.297 0.302

0.744

0.722

45,0 50,

(a)

6 modos1o.modo"

45,0 50

(b)

40modos1modo

 

de

do do ue os étodo

mica

ão

,0

Aceleração (1/g)

0,0

Aceleração (1/g)

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Figur

VcmP

5

Fdsds

‐1,00

‐0,80

‐0,60

‐0,40

‐0,20

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

‐1,00‐0,80‐0,60‐0,40‐0,200,000,200,400,600,80

ra 9 – Históri

Verifica-se considerandmáxima daPGA), verif

CONCLU

Foram apredas propriesolução da da analise software de

0,0 5

0,0 5

ico de acelera

que os desdo-se L a aa ação do sfica-se acele

USÃO

esentados dodades dinâmanalise modsísmica fo

e elementos

5,0 10,0

5,0 10,

ação no topo

Font

slocamentoaltura da toismo de Laerações com

ois modelomicas e desdal foi utilizoi utilizadofinitos SAP

0 15,0

0 15,0

da torre dos Prieta (CC1)

te: (Autora, 2

s máximos orre. Tomaanders e L

m amplificaç

s numéricosempenho szado o méto

o o métodoP2000®.

20,0Tempo (s

20,0Tempo (s

modelos I (a)

2018)

de aproximando-se comoma Prietação de 2 e 2

os em elemeísmico da todo dos veto da sobre

25,0s)

25,0s)

) e II (b) para

madamente mo referênc

(peak grou2.25 respecti

entos finitoturbina eóliores de Ritzposição mo

30,0

30,0

a o sismo de L

L/733 e Lcia a aceleund acelera

tivamente.

os para avalica de 65kWz, para a soodal, ambo

35,0

(a)

6modos

1modo

35,0

(b)

40modos

1modo

 

Loma

L/305, eração ation,

liação W. Na olução os no

40,0

Aceleração (1/g)

)

40,0

Aceleração (1/g)

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Nauefv

Natoc

Faeed

Édd

6

CBA

INE

IT

IICD

IB

II

Na análise aproximaçãum fator destrutura, nforam captverificar um

Na análise aceleraçõestempo apreso modo funconsiderand

Foi possívea turbina eóe L/305. Aelevada, codeslocamen

É possível cde equipamdevem sem

REFERÊ

CSI- CompBase. UniveAcesso em

I. Prowell, Numerical Engineering

I. Prowell, Testing of 138:900–90

I. Prowell, Interaction ConferenceDynamics.

I. Prowell, Behaviour.

IEC,2005. Internationa

modal veão quando cde participanos modelosturados. Emma predomin

sísmica, a, pelo métosentaram umndamental fdo apenas es

el verificar qólica de 65kA amplificaom valoresntos máximo

concluir quementos conc

negligencia

ÊNCIAS

puters & Sersity of Ca07/09/2018

M. VeletzSeismic Re

g, 13(8):117

C.-M. Uana Utility-S

09.

A. Elgamaon the Seis

e on Recent

2011. An EPhD thesis,

IEC 6140al Electroni

erificou-se omparadas ação modals, o que indm relação anância em a

as respostasodo do espma excelentfoi dominansse modo fo

que para os kW deslocamação da aces máximosos não foram

e, devido ascentrados nadas.

tructures Inalifornia., U8

zos, A. Elgesponse of 72–1190.

ng, A. ElgaScale Wind

al and J. Lusmic RespoAdvances

Experimenta, University

00-1: Windcal Commis

que as frecom resultal próximo

dicou que oao modo fambos os m

s foram obectro de rete aproximante, com issoram eficien

sismos commentos coneleração dos superiorem encontrad

s característno topo e e

nc, 2012 -URL https://w

gamal and a 65-kW W

amal, J.E. Ld Turbine.

u, 2010. Moonse of a 5Min Geotechn

al and Numy of Californ

d Turbinesssion, 3rd e

equências oados de trabde 80% n

s modos defundamenta

modelos.

btidas em teesposta e peação. Para aso o métodntes para a s

m baixa intensideráveis, o solo tambes a 2. Vdos na bibli

ticas das turelevada altu

Computerswiki.csiberk

J. RestrepoWind Turbi

Luco and LJournal o

odeling the MW Wind nical Earthq

merical Studnia, San Die

s – Part dition.

obtidas posbalhos anternos graus de vibração ml (1º. mod

ermos de delo método as ações sísmdo do especsolução.

ensidade comde aproximbém pode alores de ografia.

rbinas eólicura, as açõ

s & Structukeley.com/d

o, 2009. Exine. Journa

L, 2012. Guof Engineer

Influence oTurbine. Fiquake Engin

dy of Wind ego.

1: Design

ssuem umariores. Foi ode liberdadmais importdo), foi po

deslocamendo históric

micas em esctro e as an

mo os de esmadamente L

ser considreferência

cas, como mões sísmicas

tures Knowdisplay/kb/h

xperimentalal of Earthq

uo. Shake ring Mecha

of Soil Struifth Internatineering and

Turbine Se

n Requirem

 a boa obtido de da tantes ssível

ntos e co no studo, álises

studo, L/733

derada para

massas s não

wledge home.

l and quake

Table anics,

ucture tional d Soil

eismic

ments.

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GH

G0

R

&T

RE

GL, 2010. Hamburg, G

GWEC, 20003_FINAL

R.A. KjørlaWind Turbi& SSI. MTrondheim,

Risø, 2002.Energy Dep

Guideline fGermany.

017. http:/L.pdf . Aces

aug, 2013. Sine in Horiz

Master’s the, Norway.

. Guidelinespartment of

for the Cert

//gwec.net/wsso em 07/0

Seismic Reszontal and esis, Norw

s for DesignRisø Nation

tification of

wp-content/09/2018.

sponse of WVertical Di

wegian Uni

gn of Wind nal Laborat

f Wind Turb

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Wind Turbinrection – Siversity of

Turbines. Dtory.

bines. Germ

p/GWEC_P

nes: Dynamubject to Ea

f Science

Det Norske

manischer L

PRstats2017

mic AnalysisEarthquake,

& Techno

Veritas &

 

Lloyd,

7_EN-

s of a Wind

ology,

Wind