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MORTALIDADE

MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

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MORTALIDADE

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20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

%

BRASIL

NORTE

SUDESTE

SUL

C.OESTE

NORDESTE

COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006*

Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

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73,4

26,9

104,6

-

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0%

Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

PERCENTUAL DE COBERTURA DO SIM, SEGUNDO ESTADO DA FEDERAÇÃO.

BRASIL, 2006

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25,1

41,1

57,7

46,0

68,0

74,4

63,968,9

79,3

64,3

73,4

44,9

70,0

64,2

56,9

31,4

53,5

79,4

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

MA PI CE RN PB PE AL SE BA

1991 2000 2006

PERCENTUAL DE COBERTURA DO SIM NOS ESTADOS DO NORDESTE DO BRASIL,

1991, 2000 E 2006*

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE * Dados preliminares

%

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75,3

68,5

73,474,0

71,871,0

64,0

66,0

68,0

70,0

72,0

74,0

76,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006*

FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM * Dados preliminares

EVOLUÇÃO DA COBERTURA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE.

BAHIA, 2001 - 2006

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74,873,8

73,273,7 73,9

104,1

73,9 71,8

110,7107,6

117,3

0,0

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COBERTURA DO SIM*, SEGUNDO DIRES. BAHIA, 2006**

FONTE: SESA/SUVISA/DIS – SIM; IBGE

•Coef.: 5,3/1.000 hab.•** Dados preliminares

%

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0,0

5,0

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15,0

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35,0

40,0

TM

I (p

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Direto 26,6 24,4 22,8 23,0 22,0 21,7 21,9

Indireto 35,5 33,9 32,5 31,2 30,1 29,2 28,3

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006*

FONTE: Direta: SESAB/SUVISA/DIS - SIM e SINASC Indireta (estimada): IBGE; MS/SVS

*Dados preliminares

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL OBTIDA POR MÉTODOS DIRETO E INDIRETO. BAHIA, 2000 - 2006

Page 8: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

23,5

19,218,5

21,522,2

21,0 21,3

22,723,4

0,0

5,0

10,0

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20,0

25,0

Centro-Leste Centro-Norte Extremo Sul Leste Nordeste Norte Oeste Sudoeste Sul

TMI (

Por

1.0

00 N

V)

FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM e SINASC*Dados preliminares

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL, SEGUNDO MACRORREGIÃO DE RESIDÊNCIA.

BAHIA, 2006*

Page 9: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

Para o aumento da cobertura dos SIM e SINASC é fundamental a integração com outros sistemas de informação, como o SIAB e o SIH

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89,5107,3110,4

100,0111,1

179,4

212,0

123,4130,7

118,0120,0

140,8132,8 134,4

141,3

172,7

128,8

265,1

233,3

0,0

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300,0

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BA

HIA

FONTE: SESAB/SUVISA/DIS – SIM; SAIS/DAB - SIAB * Dados preliminares

PERCENTUAL DE ÓBITOS INFANTIS NOTIFICADOS NO SIAB, EM RELAÇÃO AO SIM.

BAHIA, 2007*

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DIRES SIM SIAB DIFERENÇA ENCAMINHADOSINCLUÍDOS

1ª SALVADOR 1407 393 -1014 13 10

2ª FEIRA DE SANTANA 135 344 209 107 89

3ª ALAGOINHAS 215 346 131 61 53

4ª STO.ANTONIO DE JESUS 149 200 51 52 24

5ª GANDU 114 157 43 31 28

6ª ILHÉUS 191 106 -85 14 6

7ª ITABUNA 323 235 -88 13 3

8ª EUNÁPOLIS 186 120 -66 18 10

9ª TEIXEIRA DE FREITAS 165 146 -19 24 14

10ª PAULO AFONSO 46 147 101 67 57

11ª CÍCERO DANTAS 27 193 166 143 122

12ª SERRINHA 128 446 318 102 84

13ª JEQUIÉ 180 254 74 79 33

14ª ITAPETINGA 74 109 35 10 7

15ª JUAZEIRO 189 173 -16 34 17

ÓBITOS INFORMADOS ATRAVÉS DO SIM E DO SIAB – DIFERENÇA ENTRE OS REGISTROS, NÚMERO DE

ÓBITOS INFORMADOS ATRAVÉS DAS PLANILHAS 3b E NÚMERO DE INCLUÍDOS NO SIM, SEGUNDO DIRES.

BAHIA, 2000

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DIRES SIM SIAB DIFERENÇA ENCAMINHADOS INCLUÍDOS16ª JACOBINA 99 154 55 61 4117ª MUNDO NOVO 46 83 37 40 3018ª ITABERABA 171 132 -39 21 2019ª BRUMADO 85 110 25 37 2120ª VITÓRIA DA CONQUISTA 230 282 52 48 2221ª XIQUE-XIQUE 120 239 119 86 6222ª IBOTIRAMA 48 93 45 16 1223ª BOQUIRA 57 40 -17 3 324ª CAETITÉ 71 112 41 26 1225ª BARREIRAS 77 118 41 5 326ª SANTA MARIA DA VITÓRIA 94 115 21 8 827ª SEABRA 48 66 18 20 1228ª SENHOR DO BONFIM 45 135 90 67 6129ª AMARGOSA 73 65 -8 9 630ª GUANAMBI 59 85 26 27 22ESTADO 4852 5198 346 1242 892FONTE: SIM E SIAB

ÓBITOS INFORMADOS ATRAVÉS DO SIM E DO SIAB – DIFERENÇA ENTRE OS REGISTROS, NÚMERO DE

ÓBITOS INFORMADOS ATRAVÉS DAS PLANILHAS 3b E NÚMERO DE INCLUÍDOS NO SIM, SEGUNDO DIRES.

BAHIA, 2000

Page 13: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

0,0

5,0

10,0

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35,01

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20

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20

06

%

BRASIL

NORTE

NORDESTE

SUDESTE

SUL

CENTROOESTE

Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

PERCENTUAL DE ÓBITOS POR CAUSAS MAL DEFINIDAS, SEGUNDO REGIÃO DO BRASIL, 1996 - 2006*

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UF/Regiao Óbitos Mal Def % Óbitos Mal Def % Óbitos Mal Def %

NORDESTE 254.030 43.737 17,2 242.888 32.791 13,5 74.891 8.241 11,0

Maranhao 22.518 3.956 17,6 17.879 1.988 11,1 2.542 227 8,9

Piaui 15.574 3.167 20,3 15.405 1.072 7,0 6.109 234 3,8

Ceara 39.997 7.642 19,1 38.952 4.521 11,6 12.875 1.643 12,8

R G do Norte 14.122 1.205 8,5 13.009 733 5,6 2.489 141 5,7

Paraiba 20.180 3.150 15,6 19.819 3.061 15,4 8.922 1.240 13,9

Pernambuco 52.258 5.245 10,0 49.259 3.611 7,3 15.591 1.087 7,0

Alagoas 15.245 2.058 13,5 14.714 2.425 16,5 6.528 883 13,5

Sergipe 10.131 926 9,1 9.868 867 8,8 4.732 527 11,1

Bahia 64.005 16.388 25,6 63.983 14.513 22,7 66.025 12.052 18,3

2005 2006 2007

Percentual de Óbitos por Causas Mal Definidas na Região Nordeste

FONTE: MS/DASIS

Page 15: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

18,0

3,6

29,7

26,725,4 25,7 24,8 25,3

17,8

3,6 2,7 2,2 2,0 2,4 2,0 2,2

0,0

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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007*

%BAHIA SALVADOR

FONTE: SESAB/DIS-SIM *Dados preliminares

PROPORÇÃO DE ÓBITOS POR CAUSAS MAL DEFINIDAS, SEGUNDO ANO.

SALVADOR, BAHIA, 2000-2007

Page 16: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS MAL DEFINIDAS. BAHIA, 2000 - 2006*

0,0

10,0

20,0

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40,0

50,0

60,0

70,0

%

1996 40,4 46,5 36,0 7,5 35,8 43,8 58,7 47,0 32,7 32,7

2006 27,8 27,6 14,9 4,8 26,4 29,6 34,3 24,2 18,9 18,5

Cent-Leste

Cent-Norte

Extremo Sul

Leste Nordeste Norte Oeste Sudoeste Sul Bahia

FONTE:SESABSUVISA/DIS-SIM

Page 17: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM * Dados preliminaresFONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM * Dados preliminares

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CAUSAS MAL DEFINIDAS, SEGUNDO DIRES.

BAHIA, 2007*

Page 18: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

0,0

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1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

TAXA

/100.0

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B

D.Ap.Circulatório

C.Externas

Neoplasias

D.Ap.Respiratório

D.Inf.Parasitárias

D.Endócrinas

D.Ap.Digestivo

FONTE:SESAB/SUVISA/DIS-SIM * Dados preliminares

TAXA DE MORTALIDADE SEGUNDO PRINCIPAIS GRUPOS DE CAUSA. BAHIA, 1996 - 2006*

Page 19: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

0,0

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RA

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Direto 50,9 61,9 66,1 72,0 68,7 71,0 63,2

Corrigida 89,6 109,0 116,4 126,7 120,9 124,9 111,2

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006*

FONTE: DIRETO: SESAB/SUVISA/DIS-SIM e SINASC *fc = 1,76 CORRIGIDA: MS/SVS; USP **Dados preliminares

RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA (POR 100.000 NASCIDOS VIVOS) OBTIDA POR MÉTODO DIRETO E

CORRIGIDA*. BAHIA, 2000 - 2006**

Page 20: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

40,930,2

59,0

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66,5

6,8

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70,0

<1 ano 1 - 4 5 - 19 20 - 49 50 e +

%

1980 1991 2006

FONTE:SESAB/SUVISA/DIS/SIM * Dados preliminares

MORTALIDADE PROPORCIONAL SEGUNDO FAIXA ETÁRIA (CURVA DE NELSON DE MORAES).

BAHIA, 1980/2006*

Page 21: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

A emissão da DO é ato médico, segundo

legislação do País. Portanto, ocorrida uma morte,

o médico tem obrigação legal de constatar e

atestar o óbito, usando para isto o formulário

oficial “Declaração de Óbito”.

O PAPEL DO MÉDICO

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Capítulo IX

Do óbito

• Art.77 - Nenhum sepultamento será feito sem a certidão de Oficial de Registro do lugar do falecimento, extraída após a lavratura do assento do óbito, em vista do atestado de médico, se houver no lugar, ou, em caso contrário, de duas pessoas qualificadas que tiverem presenciado ou verificado a morte.

Lei dos Registros Públicos – Lei n° 6015, de 31/12/1973, alterada pela Lei n° 6216, de 30 de

junho de 1975.

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Art. 3º Compete aos municípios a gestão do componente municipal do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde, compreendendo as seguintes atividades:

IV - busca ativa de Declarações de Óbito e de Nascidos Vivos nas unidades de saúde, cartórios e cemitérios existentes em seu território;

XIII - vigilância epidemiológica e monitoramento da mortalidade infantil e materna.

LEGISLAÇÃO: PORTARIA GM/MS Nº 1.172, 15/06/2004

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Resolução n° 1779/2005 – CFMMorte Natural:

I – Morte sem Assistência Médica: a) Nas localidades com Serviço de Verificação de Óbito –

SVO A declaração de óbito será fornecida pelos médicos do

SVOb) Nas localidades sem SVO A declaração de óbito deverá ser fornecida pelos

médicos do serviço público de saúde mais próximo do local onde ocorreu o evento, e na sua ausência qualquer médico da localidade.

Page 25: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

A declaração de óbito deverá ser fornecida, sempre que

possível, pelo médico que vinha prestando assistência;

A declaração de óbito do paciente internado sob regime hospitalar deverá ser fornecida pelo médico assistente e, na sua falta, por médico substituto pertencente à Instituição;

A declaração de óbito do paciente em tratamento sob regime ambulatorial deverá ser fornecida por médico designado pela Instituição que prestava assistência ou pelo SVO.

Resolução n° 1779/2005 – CFMI – Morte com Assistência Médica

Page 26: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

Resolução n° 1779/2005 – CFMII – Morte com Assistência Médica:

continuação

• A declaração de óbito do paciente em tratamento sob regime domiciliar (Programa de Saúde da Família, internação domiciliar e outros) deverá ser fornecida pelo médico pertencente ao programa ao qual o paciente cadastrado, ou pelo SVO, caso o médico não consiga correlacionar o óbito com o quadro clínico concernente ao acompanhamento do paciente.

Page 27: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

Resolução n° 1779/2005 – CFMMorte fetal:

Em caso de morte fetal os médicos que prestaram assistência à mãe ficam obrigados a fornecer a declaração de óbito do feto, quando a gestação tiver duração igual ou superior a 20 semanas ou o feto tiver peso corporal igual ou superior a 500 (quinhentos) gramas e/ou estatura igual ou superior a 25cm.

2.Mortes violentas ou não naturais

A Declaração de Óbito deverá se fornecida pelos Serviços Médicos Legais

Parágrafo único: Na localidade onde existir apenas um médico, este é o responsável pelo fornecimento da Declaração de Óbito.

Page 28: MORTALIDADE. COBERTURA DO SIM NAS REGIÕES DO BRASIL, 1991 - 2006* Fonte: MS/SVS/DASIS * Dados preliminares

Causa básica da morte (OMS)

a) a doença ou lesão que iniciou a sucessão de

eventos mórbidos que levou diretamente à morte, ou

b) as circunstâncias do acidente ou violência que produziu a lesão fatal.

Doença ou circunstância sobre a qual a Saúde Pública pode intervir visando a sua prevenção, evitando suas complicações ou instituindo a cura em algum ponto.

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Óbito por causa externa (ou não natural) é aquele que decorre de lesão provocada por violência (homicídio, suicídio, acidente ou morte suspeita) qualquer tenha sido o tempo entre o evento lesivo e a morte propriamente.

Nestes casos, o corpo deverá ser encaminhado para o IML.

Em localidade sem IML: Qualquer médico da localidade, investido pela autoridade judicial ou policial, na função de perito legista eventual (ad hoc). Nestes casos o perito deve se restringir ao exame externo do cadáver.

Atenção:

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LIMITAÇÕES DE USO DAS ESTATÍSTICAS

• Cemitérios irregulares

• Estratégias inadequadas para captação de ocorrências domiciliares

• Rotatividade de pessoal treinado

• Dificuldades para a obtenção da Declaração de Óbito, por parte dos familiares do falecido

• Conceitos (NV, aborto, óbito fetal ou não fetal, natimorto)

• Cartórios (distância, irregularidade no horário de funcionamento, não preenchimento do documento)

• Não observância de fluxos

• Preenchimento inadequado ( incompleto e/ou incorreto )

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• Deficiência na crítica dos instrumentos de coleta

• Apoio logístico insuficiente

• Não cumprimento da legislação em vigor (Lei dos Registros Públicos, Resolução 1.779/2005-CFM, etc.)

• Preenchimento incorreto das DOs pelos médicos (finalidade legal do documento)

• “Inexistência” de Serviço de Verificação de Óbito - SVO (Eunápolis e Teixeira de Freitas)

• Inadequado preenchimento de DOs. pelos médicos legistas em caso de mortes por causas externas (não referem a circunstância da morte)

LIMITAÇÕES DE USO DAS ESTATÍSTICAS continuação

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PROJETO: REDUÇÃO DO PERCENTUAL DE ÓBITOS COM CAUSA MAL DEFINIDA

E AUMENTO DA COBERTURA DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE

MORTALIDADE – SIM

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• Reduzir o percentual de óbitos por causas mal definidas a menos de 10%:

- Investigação dos óbitos notificados sem definição da causa básica e controle da qualidade dos dados inseridos no SIM;

• Aumentar a cobertura do SIM;

- Georreferenciamento dos locais de sepultamentos cadastrados pelos municípios.

OBJETIVOS

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RS Municípios Óbitos Mal Definidos2 Feira de Santana 3427 4191 Salvador 17173 41820 Vitória da Conquista 2255 32015 Juazeiro 1214 21813 Jequié 1076 2177 Itabuna 2643 1459 Teixeira de Freitas 767 14415 Casa Nova 203 13812 Conceição do Coité 197 13714 Itapetinga 358 13712 Monte Santo 179 13220 Poções 249 1303 Alagoinhas 1028 12626 Bom Jesus da Lapa 309 12513 Jaguaquara 234 12118 Ruy Barbosa 211 9512 Serrinha 170 919 Itamaraju 229 886 Ilhéus 787 8731 Maragogipe 126 86  Total 32835 3374

Municípios com maiores quantitativos de óbitos com causa mal definida . Bahia - 2007

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FONTE: SESAB/SUVISA/DIS - SIM

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PROBLEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE DAS INVESTIGAÇÕES

• Investigações realizadas por profissionais não qualificados para o desenvolvimento da tarefa;

• Preenchimento incorreto ou incompleto das Fichas de Investigação;

• Informações insuficientes para a determinação da causa do óbito, muitas realizadas apenas nos Domicílios, sem elementos que possibilitem a determinação da causa do óbito;

• Falta de Comunicação entre os municípios para coleta de informações sobre as circunstâncias dos óbitos.

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PRÓXIMAS ETAPAS DO PROJETO

• Implantação do Instrumento de Autópsia Verbal nos municípios de Conceição do Coité e Jequié;

• Georreferenciamento dos Locais de Sepultamentos cadastrados pelos municípios;

• Integração com o COSEMS, CREMEB, Atenção Básica, Ministério Público e Universidades Públicas.

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Márcia de Paulo Mazzei

Diretoria de Informação em Saúde – DIS/SUVISA/SESAB

[email protected]

Fones: 3116-4600, 3116-4601

Obrigada!

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Diretoria de Informação em SaúdeDiretoria de Informação em Saúde

[email protected](71) 3116-4600

[email protected](71) 3116-4600