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8/7/2019 MOTIVAO SENAC
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GRUPO 1
Numa noite, estava uma senhora negra, americana do lado de uma estrada no estado doAlabama enfrentando um tremendo temporal.
O carro dela tinha enguiado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona.
Completamente molhada, ela comeou a acenar para os carros que passavam. Ningum parou
para ajud-la, com exceo de um jovem branco, parecendo que no tinha conhecimento dosacontecimentos e conflitos dos anos 60.
O rapaz a colocou-a em um lugar protegido, procurou ajuda mecnica e chamou um txi paraela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereo dele eagradec-lo.
Sete dias se passaram quando bateram porta da casa do rapaz. Para a surpresa dele, umaenorme TV colorida com o console e tudo estava sendo entregue na casa dele com um bilhetejunto que dizia:
Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva no s tinha encharcado
minhas roupas como tambm o meu esprito.
A, voc apareceu, e assim eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que elefalecesse.
Sinceramente, Mrs. Nat King Cole.
MORAL DA HISTRIA: no perda a oportunidade de ajudar algum, um dia voc pode precisarde ajuda. Quando menos voc esperar algum ir agradec-lo pelo favor feito por voc.
8/7/2019 MOTIVAO SENAC
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GRUPO 2
Numa poca em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anosentrou na lanchonete e sentou-se a uma mesa. Uma garonete colocou um copo de gua nafrente dele.
Quanto custa um sundae?, ele perguntou.
50 centavos, respondeu a garonete.
O menino puxou as moedas do bolso e comeou a cont-las.
Bem, quanto custa o sorvete simples?, ele perguntou.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garonete, perdendo apacincia.
35 centavos. Esbravejou ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: Eu vou querer, ento, o sorvete simples.
A garonete trouxe o sorvete simples e a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o
sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garonete voltou, ela comeou a chorar medida em que ia limpando a mesa que omenino estava, pois ali, do lado do prato, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino nopediu o sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garonete.
MORAL DA HISTRIA: tenha pacincia e no julgue as pessoas pela aparncia. Um dia vocpode receber algo de bom, da pessoa que voc menos esperaria receber.
8/7/2019 MOTIVAO SENAC
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GRUPO 3
Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada.
Ento, ele se escondeu e ficou observando para ver se algum tiraria a imensa rocha docaminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram avolta pela pedra. Alguns at esbravejaram contra o rei dizendo que ele no mantinha as
estradas limpas, mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um pobre campons com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar daimensa rocha, percebeu que no havia como passar j que estava sozinho e leva consigo umauma carga para vender na cidade. Pensou em desistir, porm, ps de lado a sua carga etentou remov-la dali. Com muito esforo, suor, e arranhes pelo corpo decorrentes do contatocom a pedra, ele finalmente conseguiu move-la para o lado da estrada.
Ele, ento, voltou a pegar a sua carga de vegetais quando notou que havia uma bolsa no localonde estava a pedra. A bolsa continha moedas de ouro, que valiam milhes e uma nota escritapelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. Ocampons foi embora feliz da vida e aprendeu o que muitos de ns nunca entendeu.
MORAL DA HISTRIA: por mais difcil que seja, encare os obstculos como oportunidades
para melhorar alguma rea de sua vida. Lute e se esforce, no olhe para o obstculo e sim oresultado positivo que est alm desse obstculo.
8/7/2019 MOTIVAO SENAC
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GRUPO 4
Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preo dos filhotes venda.
- Entre 30 50 dlares respondeu o dono da loja.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:
- Eu s tenho 2,37 dlares, mas eu posso ver os filhotes?
O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de plo.
Um dos cachorrinhos vinha mais atrs, mancando de forma visvel. Imediatamente, o menino
apontou para aquele cachorrinho e perguntou:
- O que que h com ele?
O dono da loja explicou que o veterinrio tinha examinado e descoberto que ele tinha um
problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e
disse:
- Esse o cachorrinho que eu quero comprar! O dono da loja respondeu:
- No voc no vai gostar dele, se voc realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente.
O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo
apontado, disse:
- Eu no quero que voc o d para mim, aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um
dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade eu lhe dou 2,37 dlares agora e 50 cents por ms,
at completar o preo total. O dono da loja contestou:
- Voc realmente no vai gostar deste cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar
com voc e com os outros cachorrinhos. A, o menino abaixou e puxou a perna esquerda dacala para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar. Olhou bem para o dono
da loja e respondeu:
- Bom eu tambm no corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de algum que entenda
isso.
MORAL DA HISTRIA: no despreze as pessoas pelos defeitos que elas possuem, na verdade
somos todos iguais ou pior que elas. Devemos amar as pessoas pelo que elas so e no pelo o
que podem fazer.
8/7/2019 MOTIVAO SENAC
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GRUPO 5
Sempre num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calada e
ao lado colocava uma placa com os dizeres:
Vejam como sou feliz!: Sou um homem prspero, sei que sou bonito, sou muito importante,
tenho uma bela residncia, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudvel e bem
humorado.
Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros at davam-lhe
dinheiro.
Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era
maior.
Numa bela manh, um importante e arrojado executivo, que j o observava h algum tempo,
aproximou-se e lhe disse: Voc muito criativo!
No gostaria de colaborar numa campanha da empresa?
- Vamos l S tenho a ganhar! , respondeu o mendigo.
Aps um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa
Da para frente sua vida foi uma seqncia de sucessos e a certo tempo ele tornou-se um dos
scios majoritrios.
Numa entrevista coletiva imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair da mendicncia
para to alta posio
Contou ele : Bem, houve poca em que eu costumava me sentar nas caladas com uma placa
ao lado, que dizia: Sou um nada neste mundo!
Ningum me ajuda! No tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela
vida! No consigo um msero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!
As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trechoque dizia: Tudo que voc fala a seu respeito vai se reforando.
Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem.
Por mais que voc no goste de sua aparncia, afirme-se bonito.
Por mais pobre que seja voc , diga a si mesmo e aos outros que voc prspero.
Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa
E a partir desse dia tudo comeou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu
precisava, at que cheguei onde estou hoje
Tive apenas que entender o Poder das Palavras
Uma reprter, ironicamente, questionou: O senhor est querendo dizer que algumas
palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
Respondeu o homem, cheio de bom humor: Claro que no, minha ingnua amiga!
Primeiro eu tive que acreditar nelas!
MORAL DA HISTRIA: tudo que pensamos, reflete nas nossas emoes e consequentemente
no modo como agimos e falamos. Pense e fale coisas boas a seu respeito e da situao que
est vivendo. Acredite e aja como se j estivesse na posio desejada.
8/7/2019 MOTIVAO SENAC
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GRUPO 6
Um cachorrinho, perdido na selva, v um tigre correndo em sua direo. Pensa rpido. V uns
ossos no cho e se pe a mord-los.
Quando o tigre est a ponto de atac-lo, o cachorrinho diz: Ah, que delicia este tigre que
acabo de comer!
O tigre para bruscamente e foge apavorado do cachorrinho, e no caminho vai pensando:
:-Que cachorrinho bravo! Por pouco ele no me come tambm!
Um macaco que viu toda a cena, vai atrs do tigre e conta como ele havia sido enganado. O
tigre, furioso, diz:
:-Cachorro maldito! Vai me pagar!
O cachorrinho v que o tigre vem atrs dele de novo. Desta vez traz o macaco montado em
suas costas.
:-Ah, macaco traidor! O que fao agora? Pensa o cachorrinho.
Em vez de sair correndo, fica de costas, roendo os ossos, como se no estivesse vendo nada.
Quando o tigre est a ponto de atac-lo de novo, o cachorrinho diz:
:-Ah macaco preguioso! Faz meia hora que mandei me trazer outro tigre e ele ainda no
voltou!
No precisa nem dizer que ao ouvir isso o tigre colocou-se em fuga novamente e sem olhar
para trs.
MORAL DA HISTRIA: Em momentos de crise, s a criatividade e a imaginao mais
importante que o conhecimento.
8/7/2019 MOTIVAO SENAC
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HISTRIAS QUE EMOCIONAM
O Perdo
Era um vez um rapaz que ia muito mal na escola. Suas notas e o comportamento eram uma
decepo para seus pais que sonhavam em v-lo formado e bem sucedido.
Um belo dia, o bom pai lhe props um acordo: Se voc, meu filho, mudar o comportamento,
se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a Faculdade de Medicina,
lhe darei ento um carro de presente. Por causa do carro, o rapaz mudou da gua para o
vinho.
Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas
tinha uma preocupao. Sabia que a mudana do rapaz no era fruto de uma converso
sincera, mas apenas do interesse em obter o automvel. Isso era mau!.
O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforos. Assim, o grande dia
chegou! Fora aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a
famlia e os amigos para uma festa de comemorao. O rapaz tinha por certo que na festa o
pai lhe daria o automvel.
Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou s mos uma
caixa de presente. Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o
pacote.
Para sua surpresa, o presente era uma Bblia. O rapaz ficou visivelmente decepcionado e nada
disse.
A partir daquele dia, o silncio e distncia separavam pai e filho. O jovem se sentia trado e,
agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da
Universidade. Raramente mandava notcias famlia.
O tempo passou, ele se formou, conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu
completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laos foram em vo. At que
um dia o velho, muito triste com a situao, adoeceu e no resistiu. Faleceu.
No enterro, a me entregou ao filho, indiferente, a Bblia que tinha sido o ltimo presente do
pai e que havia sido deixada para trs. De volta sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai,
quando colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro dele.
Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque. A carta dizia: "Meu querido filho, sei o quanto
voc deseja ter um carro. Eu prometi e aqui est o cheque para que voc escolha aquele que
mais lhe gradar. No entanto, fiz questo de lhe dar um presente ainda melhor: A BbliaSagrada. Nela aprenders o Amor a Deus e a fazer o bem, no pelo prazer da recompensa, mas
pela gratido e pelo dever de conscincia".
Corrodo de remorso, o filho caiu em profundo pranto. Como triste a vida dos que no sabem
perdoar. Isto leva a erros terrveis e a um fim ainda pior.
Antes que seja tarde, caro leitor, perdoe aquele a quem voc pensa ter lhe feito mal. Talvez se
olhar com cuidado, vai ver que h tambm um "cheque escondido" em todas as adversidades
da vida.
8/7/2019 MOTIVAO SENAC
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A raposa e o lenhador
Existiu um lenhador que acordava s 6 da manh e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e
s parava tarde da noite.
Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada
como bicho de estimao e de sua total confiana.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e
portanto no era confivel, e quando sentisse fome comeria a criana.
O lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem,
pois a raposa era sua amigo e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam:
- Lenhador abra os olhos! A raposa vai comer seu filho! Quando sentir fome, comer seu
filho.
Um dia o lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentrios, ao
chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangentada.
O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabea da raposa.
Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no bero dormindo tranqilamente e
ao lado do bero uma cobra morta.
O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.
Se voc confia em algum, no importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o
seu caminho e no se deixe influenciar..., mais principalmente nunca tome decises
precipitadas... e sempre lembre de orar pedindo ao Esprito Santo que lhe auxilie em suas
decises.
...Jesus confia em voc...E voc confia nele?
8/7/2019 MOTIVAO SENAC
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Lies de Vida
"Um dia, durante uma conversa entre advogados, me fizeram uma pergunta:
O que de mais importante voc j fez na sua vida?
A resposta me veio mente na hora, mas no foi a que respondi pois as circunstncias no
eram apropriadas. No papel de advogado da indstria do espetculo, sabia que os
assistentes queriam escutar anedotas sobre meu trabalho com as celebridades. Mas aqui vai
a verdadeira, que surgiu das profundezas das minhas recordaes:
O mais importante que j fiz na minha vida, ocorreu em 08 de outubro de 1990. Comecei o
dia jogando golfe com um ex-colega e amigo meu que h muito no o via. Entre uma jogada
e outra, conversvamos a respeito do que acontecia na vida de cada um. Ele me contava que
sua esposa e ele acabavam de ter um beb. Enquanto jogvamos chegou o pai do meu
amigo que, consternado, lhe diz que seu beb parou de respirar e que foi levado para o
hospital com urgncia. No mesmo instante, meu amigo subiu no carro de seu pai e se foi.
Por um momento fiquei onde estava, sem pensar nem mover-me, mas logo tratei de pensar
no que deveria fazer: Seguir meu amigo ao hospital ? Minha presena, disse a mim
mesmo,no serviria de nada pois a criana certamente est sob cuidados de mdicos,
enfermeiras, e nada havia que eu pudesse fazer para mudar a situao. Oferecer meu apoio
moral? Talvez, mas tanto ele quanto sua esposa vinham de famlias numerosas e sem dvida
estariam rodeados de amigos e familiares que lhes ofereceriam apoio e conforto necessrios
acontecesse o que acontecesse. A nica coisa que eu faria indo at l, era atrapalhar.
Decidi que mais tarde iria ver o meu amigo. Quando dei a partida no meu carro, percebi queo meu amigo havia deixado o seu carro, aberto com as chaves na ignio, estacionado junto
as quadras de tnis. Decidi, ento, fechar o carro e ir at o hospital entregar-lhe as chaves.
Como imaginei, a sala de espera estava repleta de familiares que os consolavam. Entrei sem
fazer rudo e fiquei junto a porta pensando o que deveria fazer. No demorou muito e surgiu
um mdico que aproximou-se do casal e em voz baixa, comunica o falecimento do beb.
Durante os instantes que ficaram abraados a mim pareceu uma eternidade, choravam
enquanto todos os demais ficaram ao redor daquele silncio de dor. O mdico lhes perguntou
se desejariam ficar alguns instantes com a criana. Meus amigos ficaram de p e
caminharam resignadamente at a porta. Ao ver-me ali, aquela me me abraou e comeoua chorar. Tambm meu amigo se refugiou em meus braos e me disse: Muito Obrigado por
estar aqui!
Durante o resto da manh fiquei sentado na sala de emergncias do hospital, vendo meu
amigo e sua esposa segurar nos braos seu beb, despedindo-se dele. Isso foi o mais
importante que j fiz na minha vida.
Aquela experincia me deixou trs lies:
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Primeira: o mais importante que fiz na vida, ocorreu quando no havia absolutamente nada,
nada que eu pudesse fazer. Nada daquilo que aprendi na universidade, nem nos anos em
que exercia a minha profisso, nem todo o racional que utilizei para analisar a situao e
decidir o que eu deveria fazer, me serviu naquelas circunstancias: duas pessoas receberam
uma desgraa e nada eu poderia fazer para remediar. A nica coisa que poderia fazer era
esperar e acompanh-los. Isto era o principal.
Segunda: estou convencido que o mais importante que j fiz na minha vida esteve a ponto
de no ocorrer, devido as coisas que aprendi na universidade, aos conceitos do racional que
aplicava na minha vida pessoal assim como fao na profissional. Ao aprender a pensar,
quase me esqueci de sentir. Hoje, no tenho dvida alguma que devia ter subido naquele
carro sem vacilar e acompanhar meu amigo ao hospital.
Terceira: Aprendi que a vida poder mudar em um instante. Intelectualmente todos ns
sabemos disso, mas acreditamos que os infortnios acontecem com os outros. Assim
fazemos nossos planos e imaginamos nosso futuro como algo to real como se no houvesse
espaos para outras ocorrncias. Mas ao acordarmos de manh, esquecemos que perder o
emprego, sofrer uma doena, ou cruzar com um motorista embriagado e outras mil coisas,
podem alterar este futuro em um piscar de olhos. Para alguns necessrio viver uma
tragdia para recolocar as coisas em perspectiva.
Desde aquele dia busquei um equilbrio entre o trabalho e a minha vida. Aprendi que
nenhum emprego, por mais gratificante que seja, compensa perder uma frias, romper um
casamento ou passar um dia festivo longe da famlia. E aprendi, que o mais importante da
vida no ganhar dinheiro, nem ascender socialmente, nem receber honras.
O mais importante da vida ter tempo para cultivar uma amizade."