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Movimento Movimento ElípticoElíptico
R. BoczkoIAG-USP
020706
Órbitas não circularesEudoxo
(Grego, 408 a.C. – 355 a.C.)
As órbitas dos planetas não são
perfeitamente circulares
Movimento Kepleriano
Elipse
KeplerAlemão
1571 - 1630
Estudo da elipse
Definição de elipse e de seus elementos
principais
Traçar uma Traçar uma circunferênciacircunferência
Chã
o
Comprimento do barbante = a
R=a
Traçar uma elipseTraçar uma elipse
Chã
o
Comprimento do barbante = 2.a
Definição de uma elipse
rr’
FF’
2a
r + r’ 2a
Elipse
Q
Elementos de uma elipse
PA O
Ff
b
a
B
B’
a = semi-eixo maiorb = semi-eixo menorf = distância focale = excentricidade
e f/a
f ae
Semi-eixo menor b
rr’
FF’
Q = B
O ff
br + r’ 2a
r = r’r = a
No OBF :b2 = r2 - f2 b2 = a2 - f2 f ae
b2 = a2 - (ae)2
b2 = a2 - a2 e2
b2 = a2(1 - e2)
b = a {1- e2}
Equação da circunferência e da elipse
Q
y
b
Circunferência
x2 + Y2 = a2
Elipse
x2 / a2 + y2 / b2 = 1
y
Y
xxO
a
Equação da reta tangente à elipse num ponto M
Elipse
x2 / a2 + y2 / b2 = 1
yM
y
xxMO
a
b
Reta tangente
x.xM / a2 + y.yM
/ b2 = 1 M
Perímetro aproximado de uma elipse
Oa
b
P 3 ( a+b ) / 2 - {a.b}
Velocidade média de translação da Terra
Oa
b
P 3 ( a+b ) / 2 - {a.b}
v = P / T
T 365,25 dias
a = 1 UA 150.000.000 km
e = 0,01673
b = a {1- e2}
b = 1 {1- 0,016732}
b = 0,999.860.043.8
P 3 ( 1+ 0,999.860.043.8 ) / 2 - {1x 0,999.860.043.8}
P 8,424.188.413.1 UA 1.263.628.261,962 km
v = 1.263.628.261,962 km / 365,25 d
v 3.459.625 km/dia 40 km/s
Quanto vale o raio orbital médio ao longo
de um ciclo?
Elipse
r1
rmédio = ?
r2
r3
Mostrar que a média dos raios orbitais é o semi-eixo maior
FPA
O
F'
Q1
rr'
Q'1
rr'
Q1 r + r' = 2a
Q'1 r' + r = 2a
r + r' + r' + r = 2a + 2a
r + r' + r' + r = 4a
(r + r' + r' + r) / 4 = a
r1 = a
Q1 e Q'1 r1 = a
Q2 e Q'2 r2 = a
QN e Q'N rN = a
...
r1 + r2 + ... + rN = N.a
(r1 + r2 + ... + rN ) / N = a
r = a
Para um par de pontos simétricos
Para todos os pares de
pontos simétricos
Circunferência achatada = Elipse
=
Fator de contração (C)
rr’
FF’
Q = B
Off
b
r + r’ 2ar = r’r = a
No OBF :b2 = r2 - f2 b2 = a2 - f2 f ae
b2 = a2 - (ae)2
b2 = a2 - a2 e2
b2 = a2(1 - e2)b = a {1- e2}
C {1- e2}
b = aC
Convenção de Convenção de representaçãorepresentação
Quadrante elíptico
OP
Y
B
XO
P
Y
B
X
Elipse considerada como uma
circunferência contraída
=
Elipse = Circunferência contraída
Y
y
Q’
Q”
Q
x
y
ox = X
Para a circunferência:X2 + Y2 = a2
Como x = X, então:x2 + Y2 = a2
x2 = a2 - Y2
Para a elipse:x2 / a2 + y2 / b2 = 1(a2 - Y2 ) / a2 + y2 / b2 = 11 - Y2 / a2 + y2 / b2 = 1y2 / b2 = Y2 / a2 y2 = Y2 (b2/ a2)
y = Y (b/ a)
a
b
y = Y (aC/ a)
b = aC
y = YC
Circunferência
Elipse
Áreas envolvidas com a elipse
Área da elipse
OP
Y
B a
ux
dAdy y
x = a.cos u
y = (a.sen u) C
C {1- e2}
b = a.C
y = b.sen u
dy = b.d{sen u}
dy = b.cos u . du
dA = x . dy
dA = (a.cos u) . (b.cos u . du)
dA = a.b.cos2 u . du
A = 4.a.b [(1+cos 2u)/2] . du
A = 4.a.b { (1/2) du + (cos 2u)/2) du}
A = 4.a.b { [u/2] + [(sen 2u)/4)]}
A = 4.a.b {(/2-0)/2 + [(sen )/4 - 0]}
A = .a.b
cos u = {(1+cos 2u)/2}
cos2 u = (1+cos 2u)/2
A = 4 a.b. cos2 u . du u = 0 /2
A = 4 dA u = 0 /2
Área de um setor circular
A
rO
c
3600 r2
A
A = r2. 0 / 3600
2 r2
A
A = r2. / 2
Medida em graus Medida em radianos
Setor elíptico
A
xO
c
A = ( a.b / 2 ) . [ arccos ( x / a ) ] rad
a
b
Setor ' kepleriano'Setor ' kepleriano'
AO
c
Fa
b
Área de um setor de elipseASC
O
P
Q
Q"
A1 A2
x
y
O ASE
P
Q'
Q"
Q
x
y
Y
r
y = Y.CA1 = x y /2
A1 = x (Y.C) /2
A1 = C (x Y / 2)
A1 = AT .C yi
x
Q'
Y
Q"
Y
AT
Q'
Q"x
AS
A2 = yi. x
A2 = Yi.C. x
A2 = AS . C
AT = x Y / 2
Yi
x
AS = Yi. x
ASC = AT + AS
ASE = A1 + A2
ASE = AT .C + AS . C
ASE = (AT + AS ) C
ASE = ASC . C
Kepler e os movimentos
elípticos
Primeira Lei de Kepler( 1571 - 1630 )
Um corpo ligado a outro gravitacionalmentegira em torno dele numa órbita elíptica,
sendo que um deles ocupa o foco da elipse.
Semi-eixo maior
Semieixomenor
Foco
Afélio e Periélio
Focoa f
q’ q
PAO
Periélio:q = a - fq = a - aeq = a ( 1- e )
Afélio:q’ = a + fq’ = a +aeq’ = a ( 1+e )
b
AnomaliasAnomaliasMuv
Muv
Movimento MédioT = Período orbital do astro: tempo para dar uma volta
completa em torno do Sol
n = Movimento médio: velocidade angular do astron = Movimento médio: velocidade angular do astro
n 3600 / T
Elipse
r1
r2 n
n 2 / T
0/dia
rad/dia
Anomalia Média
n 3600 / T
tp = instante da passagem periélicat = instante no qual se deseja a posição do astro
M = Anomalia MédiaAnomalia Média: ângulo que seria percorrido pelo astro, no intervalo de tempo (t - tp),
se ele tivesse movimento circular uniforme
M n (t - tp)
Elipse
M
tP
Anomalias verdadeira e excêntrica
Q = AstroF = Solr = raio vetor do astrov = anomalia verdadeirau = anomalia excêntrica
Q
x
y
O
Circunferência
Elipse
F
yr
vP
a
u
Y
Q’
Q”
F PAO
F'
Q1
rr'
v180-V
f f
r + r' = 2ar' = 2a - r
r'2 = r2 + (2f)2 - 2. r.(2f).cos(180-V)
(2a - r )2 = r2 + 4f2 + 4. r.f.cos V
f = aef = ae
4a2 - 4ar + r2 = r2 + 4(ae)2 + 4. r.(ae).cos V
4a2 - 4ar + # = # + 4a2.e2 + 4. r.a.e.cos V
4a2 - 4a2.e2 = 4ar + 4. r.a.e.cos V
4a2 (1-e2) = 4ar ( 1 + e.cos V)
r = a (1-e2) / ( 1 + e.cos V)
Raio orbital r em função da anomalia
verdadeira v
r = a C2 / ( 1 + e.cos V)C {1-e2}
Obtenção daEquação de Kepler
Objetivo de trabalho
Desejamos:v = f { t }
Q’
Q”x
y
o
Circunferência
Elipse
F
ra
vvu PtP
t
Conseguimos:u = h { t }
Passo intermediário:v = g { u }
Relacionar u e v
Y
y
Q’
Q”
Q
x
y
o
f
a
b
Circunferência
Elipse
F
ra
vu
x’x
P
No OQ’Q”:x = a . cos uY = a . sen uy = Y . Cy = (a . sen u) C
b = aCy = b . sen u
x’ = x - f
No OQQ”:x = a . cos uy = b . sen u
No FQQ”:x’ = r . cos vy = r . sen v
Raio vetor (r)
r . sen v = b . sen usen v = b . sen u / r
No OQQ”:x = a . cos uy = b . sen u
b = aCsen v = aC . sen u / r
C {1- e2}
sen v = a {1- e2} . sen u / r
No FQQ”:x’ = r . cos vy = r . sen v
x’ = x - f f ae
r . cos v = a . cos u - aecos v = a ( cos u - e) / r
sen2 v + cos2 v = 1a2 (1- e2) . sen2 u / r2 + a2 ( cos u - e)2 / r2 = 1
a2[ sen2 u - e2. sen2 u + (cos2 u - 2 e cos u + e2) ] = r2
a2[ sen2 u + cos2 u + e2 - e2. sen2 u - 2 e cos u ] = r2
a2[ 1 + e2 (1 - sen2 u) - 2 e cos u ] = r2
a2[ 1 + e2 cos2 u - 2 e cos u ] = r2
a2[ 1 - e cos u ]2 = r2
r = a ( 1 - e cos u )
Relacionar u e v
cos v = a ( cos u - e) / r
sen v = aC . sen u / r
r = a ( 1 - e cos u )
sen v = aC . sen u / [a ( 1 - e cos u )]
sen v = {1- e2} . sen u / [ 1 - e cos u ]
C {1- e2}
cos v = a ( cos u - e) / [a ( 1 - e cos u )]
cos v = ( cos u - e) / [ 1 - e cos u ] 0 v 1800
Se sen v 0 então v = v
Se sen v < 0 então v = 360 - v
Outro jeito de relacionar u e v
tan (v/2) = { (1-cos v) / (1+cos v) }
Fórmula da tangente do arco metade:
cos v = ( cos u - e) / [ 1 - e cos u ]
Usando:
sen v = {1- e2} . sen u / [ 1 - e cos u ]
Se v 0
Se sen v 0 v = vSe sen v < 0 v = v + 1800
Se v < 0
Se sen v 0 v = v + 1800
Se sen v < 0 v = v + 3600
q tan (v/2)
v = 2 arctan (q)
-900 v +900
tan (v/2) = { (1+e) / (1-e) } . tan (u/2)
Segunda Lei de Kepler( 1571 - 1630 )
Um corpo ligado a outro gravitacionalmentegira em torno dele, com seu raio vetor
varrendo áreas iguais em tempos iguais.
Foco
AA tt
AA
Velocidade areolar (VA)
Foco
tt
(VA) = A / t
b
Aelipse = ab
T = Período orbital(VA) = ab / T
Terceira Lei de Kepler
T’
m’r’
M
m
r
T
(( r r // r’ r’ ))33 = = {{ ( (MM + + mm) / () / (MM + + m’m’) ) } } xx ( ( TT // T’ T’ ))22
r r 33 = = [G/(4[G/(422)])] ( ( MM + + m m ) ) T T 22
Expressão correta:Expressão correta:
( rr / r’ )3 = ( TT / T’ )2
rr 3 = k TT 2
Relacionar u e t
Equação de Kepler
Y
Q’
Q”
Q
x
y
o
a
b
Circunferência
Elipse
F
ra
vu Pf
y
(APFQ )Segunda lei de Kepler = (APFQ)Geometria
Kepler:ab TAPFQ (t-tP)
APFQ = (ab/T) (t-tP)
Geometria:APFQ = APOQ - AFOQ
AFOQ = f.y/2f ae
y = b . sen uAFOQ = (ae).(b . sen u)/2
AFOQ = (a.b.e sen u) / 2
APOQ = APOQ’ . CAPOQ = [(u.a) . a /2] . CAPOQ = [u.a. b /2]
APFQ = [u.a. b /2] - (a.b.e sen u) / 2
APFQ = (ab/2)[u - e sen u]
Equação de Kepler(APFQ )Segunda lei de Kepler = (APFQ)Geometria
APFQ = (ab/T) (t-tP) APFQ = (ab/2)[u - e sen u]
(ab/T) (t-tP) = (ab/2)[u - e sen u]
(2/ T) (t-tP) = [u - e sen u]
n 2/ T (n) (t-tP) = [u - e sen u]
M n (t - tp)
M = u - e sen u (em radianos)
M = u - (1800 / ) e . sen u (em graus)
u = M + (1800 / ) e . sen u (em graus)
Soluções aproximadas da
Equação de Kepler
Solução gráfica da equação de Kepler
45o
M
y = e sen u
+e
-e
e se
n u
e sen u u
u = M + e.sen u
e sen uM
u
M n (t - tp)
urad
Solução algébrica aproximada da equação de Kepler
u = M + (1800 / ) . e . sen u (em graus)
Adotar: u0 = M
u1 = M + (1800 / ) . e . sen u0
u2 = M + (1800 / ) . e . sen u1
u3 = M + (1800 / ) . e . sen u2
un = M + (1800 / ) . e . sen un-1
Até que | un - un-1 | Solução aproximada: u = un
.
.
Movimento elíptico aproximado do Sol
Movimento elíptico do Sol
Focoa f PA
O
e = 0,01673
Terra
e2 0,00028
b
Representação de uma função por meio de Séries
Representação de uma função por meio das Séries de Taylor
(Inglês, 1685-1731)
x
y
f(x)
Dados: a função f(x) o valor f(a) de f(x) no ponto x=a
Objetivo: Obter f(x') nos entornos de x=a
x
f(x)
f(a)
a
Aproximação de primeira ordem
x
y
x
f(x)
f(a)
a
f(x)
A B
A B
C
x-a
fx - fa
fx - fa
f
tan = (fx - fa) / (x-a)
(fx - fa) = (x-a) . tan
fx = fa + (x-a) . tan
tan = (df/dx)a
fx = fa + (x-a) (df/dx)a
f(1)(a) = (df/dx)a
fx = fa + (x-a) . f(1)(a) fx - fa = fx - fa - f
fx = fx - f fx = fa + (x-a) . f(1)(a) - f
Cf(x)
Derivadas sucessivas
f(0) (x) = f(x)
f(1) (x) = [df(0) (x)] / dx
f(2) (x) = [df(1) (x)] / dx
f(3) (x) = [df(2) (x)] / dx
:
f(i) (x) = [df(i-1) (x)] / dx
f(0) = f(x)
f(1) = df(0) / dx
f(2) = df(1) / dx
f(3) = df(2) / dx
:
f(i) = df(i-1) / dx
Derivadas sucessivas calculadas num ponto dado
f(0) (a) = f(a) = { f(x) }x=a
f(1) (a) = { [df(0) (x)] / dx }x=a
f(2) (a) = { [df(1) (x)] / dx }x=a
f(3) (a) = { [df(2) (x)] / dx }x=a
:
f(i) (a) = { [df(i-1) (x)] / dx }x=a
f(x) = f(a) +{[ (x-a)i / i! ] . f(i)(a) }
i=1..n
Séries de Taylor Calcular:
f(0) (a) = f(a) = { f(x) }x=a
f(1) (a) = { [df(0) (x)] / dx }x=a
f(2) (a) = { [df(1) (x)] / dx }x=a
f(3) (a) = { [df(2) (x)] / dx }x=a
:
f(i) (a) = { [df(i-1) (x)] / dx }x=a
a x
f(x)f(a)
x
y
f(x)
Representação em séries de Taylor:
f(x) = f(a) + [(x-a)1 / 1!] . f(1)(a)
+ [(x-a)2 / 2!] . f(2)(a) +
+ [(x-a)3 / 3!] . f(3)(a) +
:
+ [(x-a)n / n!] . f(n)(a)
Dado: a função f(x)
Séries de Mac Laurin(Inglês, 1698-1746)
f( x ) = f( a ) +{[ (x-a)i / i! ] . f(i) ( a ) }i = 1..n
Séries de Taylor
Impor a=0
f( x ) = {[ (x-a)i / i! ] . f(i) ( a ) }i = 0..n
Definições:0! = 1x0 = 1
f(0) = f(a)
f( x ) = {[ xi / i! ] . f(i) ( 0 ) }
i = 0..nSérie de
Mac Laurin
Calcular o sen 300
Exemplo de aplicação da Série de Mac Laurin
f(x) = (x0/0!)f(0)(0) + (x1/1!)f(1)(0) + (x2/2!)f(2)(0) + (x3/3!)f(3)(0) + (x4/4!)f(4)(0) + ...
Calcular o sen 300.
x = 300 = 30 . (/180) = /6 = 0,523 598 775 6 rad
f ( x ) = sen x
Calcular valores das derivadas no ponto x=a=0:
f(0) (0) = { f(x) }x=0 = sen x = sen 0 = 0
f(1) (0) = { [df(0) (x)] / dx }x=0 = d(sen x) /dx = cos x = cos 0 = 1
f(2) (0) = { [df(1) (x)] / dx }x=0 = d(cos x) / dx = -sen x = -sen 0 = 0
f(3) (0) = { [df(2) (x)] / dx }x=0 = d(-sen x) /dx = -cos x = -cos 0 = -1
f(4) (0) = { [df(3) (x)] / dx }x=0 = d(-cos x) /dx = -(-sen x) = sen xsen x = sen 0=0
f(5) (0) = { [df(4) (x)] / dx }x=0 = d(sen xsen x) /dx = cos x = cos 0 = 1
f( x ) = {[ xi / i! ] . f(i) ( 0 ) }
i = 0..n
Exemplo de aplicação da Série de Mac Laurin
f(x) = (x0/0!)f(0)(0) + (x1/1!)f(1)(0) + (x2/2!)f(2)(0) + (x3/3!)f(3)(0) + (x4/4!)f(4)(0) + ...
Calcular valores das derivadas no ponto a=0:
f(0) (0) = { f(x) }x=0 = 0
f(1) (0) = { [df(0) (x)] / dx }x=0 = 1
f(2) (0) = { [df(1) (x)] / dx }x=0 = 0
f(3) (0) = { [df(2) (x)] / dx }x=0 = -1
f(4) (0) = { [df(3) (x)] / dx }x=0 = 0
f(5) (0) = { [df(4) (x)] / dx }x=0 = 1
f(x) = (x0/1)(0) + (x1/1)(1) + (x2/2)(0) + (x3/6)(-1) + (x4/24)(0) + (x5/120)(1) + ...
f(x) = (0) + (x) + (0) - (x3/6) + (0) + (x5/120) + ...
f(x) = (x) - (x3/6) + (x5/120) - ...
Representação de algumas Funções em séries de Taylor
(ou Mac Laurin)
sen x = x - x3/3! + x5/5! - ...cos x = 1 - x2/2! + x4/4! - ...
1/(1 + x) = 1 - x + x2 - ...1/(1 - x) = 1 + x + x2 + ...
{ 1+x } = 1 + x/2 - x2/8 + ...{ 1- x } = 1 - x/2 - x2/8 - ...
Exemplo de aplicação da Série de Mac Laurin
f(x) = (x) - (x3/ 6) + (x5/ 120) - ...
Calcular o sen 300.
x = 300 = 30 . (/180) = /6 = 0,523 598 775 6 rad
f ( x ) = sen x
f(x) = (0,523 598 775 6) - (0,523 598 775 63/6) + (0,523 598 775 65/120) - ...
f(x) = (0,523 598 775 6) - (0,023 924 596 2) + (0,000 327 953 194 3) - ...
f(x) = 0,499 972 132 6
Sabemos que: sen 300 = 0,5Erro - 0,000 03
Aplicações das séries no Movimento elíptico
aproximado do Sol
Elipse
Aproximação do sen (v-u)
sen (v-u) = sen v . cos u - cos v . sen u
cos v = ( cos u - e) / [ 1 - e cos u ]
sen v = {1- e2} . sen u / [ 1 - e cos u ]
sen (v-u) = {1- e2} . sen u / [ 1 - e cos u ]. cos u - ( cos u - e) / [ 1 - e cos u ] . sen u
sen (v-u) = [ sen u . cos u .({1- e2} - 1) + e . sen u ] / [1- e cos u]
Aproximação:Como e = 0,01673então e2 0,00028.
Logo: C= {1- e2} 1Então: sen (v-u) [ e . sen u ] / [1- e cos u]
Aproximações para pequenos ângulos
CoS
Sen
sen
x
xcos x
Tan
tan
x
L
Ose
n x
R=1
xrad = L / R
xrad = L / 1
xrad = L
Pela figura:sen x L tan x
Aproximações:sen x xrad tan x
Co- Seno
Seno
sen
x
x
cos x
Tangente
tan
x
Aproximação:cos x 1
Equação aproximada do movimento elíptico do Sol
sen (v-u) = [ e . sen u ] / [1- e cos u]
Quando e<<1, então vu. Logo (v-u)<<1. Logo: sen(v-u) (v-u)
(v-u) [ e . sen u ] / [1- e cos u]
Conforme Taylor: 1/(1 - x) 1 + x
(v-u) [ e . sen u ] . [1+ e cos u]
(v-u) e . sen u + e2 . cos u . sen u
Como e2 = 0,00028, admitir e2 = 0
(v-u) e . sen uv u + e . sen u
u = M + e.sen uv M + e.sen u + e . sen u
v M + 2.e.sen u
Anomalia verdadeira Anomalia verdadeira aproximada do movimento aproximada do movimento
elíptico do Solelíptico do Solv M + 2.e.sen u
Como e<<1, entãou M
Portanto:sen u sen M
logo:
Como e<<1, entãou M
Portanto:sen u sen M
logo:
vrad Mrad + 2.e.sen M [radianos]
v0 M0 + ( 180/ ).2.e.sen M [graus]
Raio vetor aproximado do Sol
r = a ( 1 - e cos u )
Quando e<<1 u M
r a ( 1 - e cos M )
F PAO
F'
Q1
rv
f ff = aef = ae
u
Elementos Orbitais
Elementos Orbitais
Elementos OrbitaisPNE
PNP
Q
P
v
l
b
i
Órbita
Eclíptica
Posição da órbitai = Inclinação = Long. do nodo
ascendente = Argumento do
periélio
= + = Longitude do Periélio
Tamanho e formaa = semi-eixo maiore = excentricidade
TemposTemposT = período orbitaltP = instante da
passagem periélica
Longitude aproximada do Sol
aP
A OTerra
v
lo
v M + 2.e.sen M
lo + M + 2.e.sen M
C’ 2.e.sen MEquação do Centro
lorad + M + C’
lo = + v
Ascensão reta aproximada do Sol
Relação direta entre Ascensão e Longitude do Sol
PNE
Q
90 - l
90- b
PN
90-
90 +
b=0
sen = cos . sen l / cos cos = cos l / cos
PN
PNE
Equador
Eclíptica
l
900
900
1800
2700
2700
00
tan = sen / cos tan = tan l . cos
Solução da equação particular
Solução da equação particular
Dada a equação:
tan y = p . tan x
Obter:
y f(x)
Batizado:
q = (p-1) / (p+1)
Solução:
y x + q . sen 2x + (q2 /2) . sen 4x + ...
tan = cos tan l
Ascensão reta aproximada do Soltan = cos tan l
Batizados:
p = cos
q = ( cos -1 ) / (cos +1 )
tan ( / 2) = {( 1- cos ) / (1 +cos ) }1/2
q = - tan2 ( / 2)
y x + q . sen 2x + (q2 /2) . sen 4x + ...
tan y = p . tan x
Usando:
x = l
Sol lsol + - tan2 ( / 2) . sen 2lsol + [(tan4 ( / 2)] /2) . sen 4lsol + ...
Obtemos:
Equação aproximada do movimento elíptico do Sol em
ascensão retaSol lsol + - tan2 ( / 2) . sen 2lsol + [(tan4 ( / 2)] /2) . sen 4lsol + ...
C’ = (180/ ).2.e.sen M Equação do Centro
lsolrad + M + C’
R - tan2 ( / 2) . sen 2lsol + [(tan4 ( / 2)] /2) . sen 4lsol + ... Red. ao equador
n 3600 / T Movimento médio
M = n (t - tp) Anomalia Média
= + = Longitude do Periélio
Sol0 + M + C’ + R
Coordenadas aproximadas do Sol
Coordenadas equatoriais do Sol
PN
PNE
Equador
Eclíptica
l
900
900
1800
2700
2700
00
Coordenadas aproximadas do Sol(precisão de 0,01(precisão de 0,0100 entre 1950 e 2050) entre 1950 e 2050)
DJ2000 = 2 451 545,0
n = DJ - DJ2000 (Número de dias desde o meio-dia de 01/jan/2000)
g 357,5280 + 0,985 6003 n (Anomalia média)
0 g < 3600 (Imposição)
L 280,4610 + 0,985 6474 n (Longitude média)
0 L < 3600 (Imposição)
R 1,000 14UA - 0,016 71 cos g - 0,000 14 cos 2g (Raio vetor do Sol)
23,4390 - 0,000 000 4 n (Obliqüidade da eclíptica)
l 0 - f . t . sen 2l + (f/2) . t2 . sen 4l (Ascensão reta do Sol)
Eq.Tminutos 4 . ( L0 - 0 ) (Equação do tempo: precisão de 0,1min)
arcsen (sen . sen l ) (Declinação do Sol)
f = 1800 /
t = tan2 ( / 2 )
l = L0 + 1,9150 sen g + 0,020 sen 2g (Longitude eclíptica do Sol)
Relacionar os elementos orbitais e as coordenadas eclípticas
de um astro do Sistema Solar
Relacionar elementos orbitais
Q
l-
b
i
PNP
Q
PNEi
900 90-b
90-
l-
= + v
PNE
PNP
Q
P
v
l
b
i
Órbita
Eclíptica
= + = Longitude do Periélio
De elementos orbitais para coordenadas
eclípticas
Elementos OrbitaisElementos Orbitais l , bl , b
De elementos orbitais para coordenadas eclípticas
Q
l-
b
i
sen a / sen A = sen bb / sen BB = sen c / sen C
Seno
sen b / sen i = sen / sen 900
sen b = sen i . sen
Obter a latitude eclíptica
De elementos orbitais para coordenadas eclípticas
Q
l-
b
i
Obter a longitude eclíptica
cos a = cos bb . cos c + sen bb . sen c . cos A
Co-seno
cos = cos b . cos (l- ) + sen b . sen (l- ) . cos 900
cos = cos b . cos (l- )
sen a . cos BB = cos bb . sen c - sen bb . cos c . cos A
Seno & Co-seno
sen . cos i = cos b . sen (l- ) - sen b . cos (l- ) . cos 900
sen . cos i = cos b . sen (l- )
cos (l- ) = cos / cos b
sen (l- ) = sen . cos i / cos b
De coordenadas eclípticas para
elementos orbitais
l , b Elementos Orbitais
De coordenadas eclípticas para elementos orbitais
Q
l-
b
i
Obter a inclinação
sen . cos i = cos b . sen (l- )
sen = cos b . sen (l- ) / cos i
sen b = sen i . sen
tan b = tan i . sen (l- )
tan i = tan b / sen (l- )
sen b = sen i . cos b . sen (l- ) / cos i
De coordenadas eclípticas para elementos orbitais
Q
l-
b
i
Obter o argumento do astro
sen b = sen i . sen
sen = sen b / sen i
cos = cos (l- ) . cos b
cos (l- ) = cos / cos b
= + v
Fim