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Movimentos Organizacionais de Apoio à Cidadania e Moral em nossa sociedade. Prof. Marcopolo Marinho

Movimentos Organizacionais de Apoio à Cidadania … 03 - Etica.pdfUm grupo de laureados com o Prêmio Nobel da Paz elaborou o Manifesto 2000: Por uma Cultura de Paz e Não Violência,

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Movimentos Organizacionais de Apoio à Cidadania e Moral em

nossa sociedade.

Prof. Marcopolo Marinho

Movimentos Organizacionais são compostos por pessoas.

Movimentos Organizacionais de Apoio à Cidadania e Moral em nossa sociedade.

Físicas

Jurídicas Com fins Lucrativos

Sem fins Lucrativos

Empresas

Igrejas

Entidades de Classe

ONGs

Suplementar* o papel do estado

*Acrescentar, Adicionar.

Constituição e Poder: Direito ao protesto deve respeitar outros direitos.

Direito ao protesto – Desde que pacífico.

Movimentos Organizacionais de Apoio à Cidadania e Moral em nossa sociedade. A ética vem ganhando cada vez mais espaço como requisito para a valorização do indivíduo, seja na vida pessoal ou profissional, na

sociedade em geral, assim como no mundo do trabalho. Essa atitude vem se fortalecendo também no universo empresarial.

Elas divulgam em diversos canais de comunicação tais ações para informar aos clientes de que modo atuam como organizações

socialmente responsáveis.

Muitas empresas assumem suas responsabilidades na sociedade, desenvolvem projetos educacionais, ambientais, de inclusão social

e vários outros.

Movimentos Organizacionais de Apoio à Cidadania e Moral em nossa sociedade.

A nossa atuação como cidadãos ativos e incentivadores da ética poderá melhorar muito se desenvolvermos conhecimentos, habilidades, valores e atitudes adequados a determinadas situações do cotidiano. Assim, poderemos nos entender melhor quanto às necessidades, direitos e deveres de cada um.

Esses conhecimentos, habilidades e posturas se mesclam e se integram,

constituindo competências* pessoais e sociais que se

revelam quando interagimos com pessoas e grupos e nos

posicionamos quanto a situações e problemas

coletivos, sejam eles públicos, institucionais, organizacionais, ambientais ou muitos outros.

*Competência é a capacidade de articular, acionar e mobilizar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver situações-problema previstas ou

não, enfrentando desafios e aproveitando recursos e oportunidades oferecidos pelo contexto da situação.

Recente Evolução da Ética em Movimentos Sociais

Em 1995, Ano Mundial da Tolerância, em que se comemorou o cinquentenário das Nações Unidas, foi aprovada uma Declaração de Princípios resultante de discussões realizadas em todo o mundo. Essa declaração propôs que as exigências éticas e o compromisso permanente com as gerações futuras fossem a base de todos os comportamentos humanos, no campo político, profissional e no cotidiano de cada um.

A Declaração de Princípios afirmou também a necessidade de divulgação dos direitos humanos e da importância da justiça, da liberdade e da produção de conhecimentos que colaborem para a consolidação de uma cultura humanística voltada para a paz*. Quatro anos depois, a Assembleia Geral da ONU declarou o ano 2000 como Ano Internacional da Cultura da Paz.

*“ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece”(art.3. da Lei de Introdução ao Código Civil).

Como ganhar livros de graça do Senado Inicialmente, pegue o endereço a seguir e cole em seu navegador: http://www.senado.gov.br/senadores/

Procure os 3 senadores do seu Estado. Em seguida, clique no nome deles para pegar o endereço de e-mail.

ATENÇÃO: Vocês irão enviar e-mail para os 3 Senadores, aumentando as chances de sucesso e podendo até receber livros de sobra pra dar pra seu amigo ou irmão concurseiros.

Exemplo: Bahia Valter Pinheiro – [email protected]; Lídice da Mata – [email protected]; João Durval – [email protected]

O próximo passo agora é elaborar o teor da mensagem de e-mail.

Poderia escrever no corpo do texto a seguinte mensagem como modelo, mas sugiro você elaborar seu próprio texto de forma personalizada.

Veja o modelo abaixo. Como disse, poderá fazer um texto mais bem elaborado com suas próprias palavras.

Exmo. Sr. Senador Walter Pinheiro,

Gostaria de receber um exemplar da Constituição Federal atualizada para fins de estudo para concursos públicos, uma vez que me encontro em situação financeira desfavorável.

Contando com a compreensão de V.Exa, desde já agradeço a atenção!

Endereço de Envio:

(coloque aqui seu endereço para envio do material).

Atenciosamente,

João de Tal

Geralmente, ao pedir um livro, eles acabam enviando outros disponíveis, como foi o meu caso, que pedi um exemplar da constituição federal e recebi ainda, de quebra, o Código de Defesa do Consumidor, Código Civil e outro que não me lembro agora.

Tem tudo pra dar certo, porém não posso assegurar 100%, porque vai depender, é claro, da eficiência dos assessores.

Pronto! Agora é só enviar os e-mails e torcer para dar tudo certo.

Como este post pode se tornar um hit da internet, temo que futuramente eles estranhem tantos pedidos e passem a não enviar mais tais livros.

Assim que receber os livros, não esqueça de retornar aqui pra deixar sua mensagem, ok?

Ficaria ainda muito grato se vocês curtissem nossa página no FACEBOOK e compartilhassem essa ideia.

Boa sorte e bons estudos!

Por: Merval Martins

Um grupo de laureados com o Prêmio Nobel da Paz elaborou o Manifesto 2000: Por uma Cultura de Paz e Não Violência, para ser assinado por quem reconhecesse sua parte de responsabilidade quanto ao futuro da humanidade e se comprometesse a: • respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa; • praticar a não violência ativa; • compartilhar seu tempo e recursos materiais; • defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural; • promover um consumo responsável e contribuir para o

desenvolvimento de sua comunidade.

Entre os redatores do documento estavam o Dalai Lama – Monge budista, líder temporal e espiritual do povo tibetano, que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1989– e Nelson Mandela, principal representante do movimento contra o apartheid, que dividiu o Prêmio Nobel da Paz com Frederik de Klerk, em 1993, e foi presidente da África do Sulde 1994 a 1999.

Desde então, várias outras campanhas com o mesmo teor têm sido encaminhadas pela sociedade civil, envolvendo ONGs, igrejas e movimentos sociais. A preocupação com a tolerância, a não violência e a cultura de paz reflete um reconhecimento mundial de que sérios problemas comuns a todos se agravaram e se difundiram, entre os quais o desemprego e a desigualdade entre classes, povos e países e a crise de valores.

No Brasil, a campanha Sou da Paz, desencadeada pelo Instituto Sou da Paz, uma organização não governamental fundada em 1999, foi bastante divulgada pela imprensa e sua promoção contou com a participação de artistas e empresários.

Em seu estudo sobre a ética numa visão de complexidade. A primeira é respeitar o direito do outro de expressar-se. A segunda é inseparável da opção democrática. A democracia alimenta-se de opiniões diversas e antagônicas e o princípio democrático convida cada um a respeitar a expressão de ideias opostas às suas. A terceira é que o contrário de uma ideia profunda é outra ideia profunda; há uma verdade na ideia antagônica à nossa que deve ser respeitada (MORIN, 2005, p. 106).

Para desfazer a ideia muito comum de tolerância como uma atitude de simplesmente suportar o outro e o diferente para viver sem conflitos, vejam resumidamente as três noções de tolerância expostas pelo filósofo e educador francês Edgar Morin:

Ações político-sociais para os direitos humanos básicos e igualdade de direitos sociais aplicados pelo Estado em prol do

coletivo.

Em 2005, a ONU estabeleceu como metas universais os Oito Objetivos do Milênio (ver quadro), considerando que, embora o mundo já possua tecnologia e conhecimento suficientes para resolver a maioria dos problemas enfrentados pelos países pobres, as soluções possíveis não são implementadas na escala necessária. Eis os oito objetivos:

Sobre o PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento:

Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a rede de desenvolvimento global

da Organização das Nações Unidas. O PNUD faz parcerias com pessoas em todas as instâncias da

sociedade para ajudar na construção de nações que possam resistir a crises, sustentando e

conduzindo um crescimento capaz de melhorar a qualidade de vida para todos. Presente em 177

países e territórios, o PNUD oferece uma perspectiva global aliada à visão local do desenvolvimento

humano para contribuir com o empoderamento de vidas e com a construção de nações mais fortes e

resilientes.

Em 2000, os líderes mundiais assumiram o compromisso de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, um

conjunto de oito metas cujo objetivo é tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor para se viver, incluindo o

objetivo maior de reduzir a pobreza extrema pela metade até 2015. O PNUD trabalha mundialmente para ajudar e coordenar

os esforços de cada país no alcance desses objetivos, focando-se nos seguintes desafios:

•Governança Democrática; Redução da Pobreza; Prevenção de Crises e Recuperação; Energia e Meio

Ambiente/Desenvolvimento Sustentável; HIV/Aids

Em 1990, o PNUD introduziu universalmente o conceito de Desenvolvimento Humano, que parte do pressuposto de que para

aferir o avanço na qualidade de vida de uma população é preciso ir além do viés puramente econômico e considerar três

dimensões básicas: renda, saúde e educação. Esse conceito é a base do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e do

Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), publicado anualmente pelo PNUD.

O PNUD no Brasil

O PNUD está no Brasil desde o início da década de 60, criando e implementando projetos, procurando responder aos

desafios e às demandas específicas do país através de uma visão integrada de desenvolvimento. Diante do atual contexto

brasileiro, o trabalho do PNUD Brasil deu um enfoque especial para quatro áreas-chave:

•Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – com foco particular na redução de desigualdades e nos grupos

sociais mais vulneráveis, além de continuar fortalecendo as capacidades da sociedade civil e incentivando uma maior

participação da mesma na construção das políticas e cumprimento dos direitos.

•Desenvolvimento Sustentável e Inclusão Produtiva - com enfoque no fortalecimento de capacidades para mitigação e

adaptação aos efeitos das mudanças climáticas visando a erradicação da pobreza, a redução de desigualdades e a inclusão

produtiva.

•Segurança Cidadã – Redução da vulnerabilidade a todas as formas de violência.

•Cooperação Sul-Sul – Contribuir para a agenda global de desenvolvimento, fortalecendo a agenda de triangulação de

cooperação e a transferência de conhecimento.

Em todas as suas ações, o PNUD incentiva a participação do setor privado nas atividades de desenvolvimento, ressaltando a

importância da responsabilidade social corporativa nas plataformas do Pacto Global e do Business Call to Action.

Os esforços do Brasil para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015 ganham um reforço: um aporte de R$ 8 milhões que será feito pela Petrobras ao Projeto ODM Brasil 2015. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade e a Secretaria Geral da Presidência da República, além de parceiros ligados à iniciativa privada: Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Furnas, Petrobras e Sebrae.

A assinatura do termo de cooperação técnica internacional entre a Petrobras e o PNUD aconteceu nesta terça-feira (20/8) em uma cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília. O evento contou com as presenças do Ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Jorge Chediek, Representante Residente do PNUD no Brasil, Armando Tripodi, Gerente Executivo de Responsabilidade da Petrobras, além de representantes do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, prefeitos e ex-prefeitos de várias regiões do Brasil.

O Projeto ODM Brasil 2015 tem como foco a municipalização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, em especial nas cidades de até 20 mil habitantes e que apresentam quadro ainda preocupante em relação às metas assumidas pelo Brasil diante da Assembleia Geral da ONU. O Projeto tem três eixos de atuação: produção de conhecimento, ampliação das capacidades municipais e a incorporação dos ODM nas políticas federais.

“Este aporte da Petrobras ao projeto reforça nossa capacidade de alcance destes municípios mais necessitados e dá escala às in iciativas que queremos implementar nesta reta final, para que o Brasil consiga mostrar ao mundo que é capaz de cumprir todas as metas assumidas na Declaração do Milênio e consolidar sua posição de liderança na construção da agenda pós-2015”, diz Jorge Chediek, que é também Coordenador do Sistema ONU no Brasil. “Acreditamos que o Brasil tem se posicionado na dianteira deste processo e esperamos que o país seja um modelo também para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que contamos ter após este processo de consultas globais, o maior processo de consulta pública já feito na história da ONU”, diz.

De acordo com as equipes envolvidas no projeto, o apoio da iniciativa privada contribui para um aumento no número de seminários e oficinas voltados para a disseminação, capacitação e mobilização de municípios e para o aumento do escopo da assistência técn ica disponibilizada para os parceiros locais.

Neste contexto, prefeitos e sociedade civil têm sido encorajados a estabelecer ou a integrar núcleos de promoção dos ODM – com

base nas estruturas estaduais e regionais do Movimento Nós Podemos –, a se engajar e a participar da plataforma online como o

Portal ODM e a utilizar ferramentas inovadoras como o Atlas Brasil 2013 – que conta com o IDHM e outros 180 indicadores para

5.565 municípios para o diagnóstico e a formulação de políticas e iniciativas capazes de promover o desenvolvimento humano nos

municípios.

Em um ano de implementação do projeto foram realizados quase 300 encontros de mobilização pela municipalização dos ODM,

considerando os seminários para lançamento e divulgação do 5º Prêmio ODM realizados este ano. “Só nos 34 encontros de

lançamento do Prêmio que tivemos este ano, estimamos ter reunido cerca de oito mil pessoas”, relata Maria do Carmo Rebouças,

coordenadora do projeto ODM Brasil 2015 pelo PNUD.

Outra iniciativa para reforçar os esforços de municipalização dos ODM no Brasil é a Agenda de Compromissos. Lançado em janeiro

de 2013, com prefeitos e prefeitas do país e o governo federal, o projeto apoiado pelo PNUD tem como objetivo ajudar no

monitoramento dos indicadores e na melhoria da qualidade de vida destes municípios, num compromisso tanto dos governantes

locais quanto dos cidadãos.

Importância dos aportes da iniciativa privada

“Mesmo com todo o aporte recebido pelos municípios em termos de tecnologia social nos últimos anos, o grande gargalo ainda é a

gestão local. Muitos dos municípios – em especial os de pequeno porte – encontram dificuldades para fazer o diagnóstico

adequado, levantar os problemas mais urgentes e assumir compromissos necessários para realmente mudar a realidade de seus

cidadãos rumo aos ODM”, conta Wagner Caetano, Secretário Nacional de Relações Político-Sociais da Secretaria-Geral da

Presidência da República.

“A articulação entre os parceiros em torno de um propósito comum – a promoção dos ODM no âmbito municipal – reúne as

iniciativas já bem-sucedidas de responsabilidade social de cada um em um contexto mais amplo, que beneficia todo o país e não

apenas uma ou outra região onde estas iniciativas costumam ocorrer”, explica Maria do Carmo Rebouças. “Além de serem

financiadores desta capacitação e mobilização nacional, nossos parceiros da iniciativa privada trazem um aporte técnico importante,

articulando gestores e cidadãos no nível local, com foco no cumprimento das metas do milênio”, diz.

Metas do Milênio Erradicar a extrema pobreza e a fome O número de pessoas em países em desenvolvimento vivendo com menos de um dólar ao dia caiu para 980 milhões em 2004, contra 1,25 bilhão em 1990. A proporção foi reduzida, mas os benefícios do crescimento econômico foram desiguais entre os países e entre regiões dentro destes países. As maiores desigualdades estão na América Latina, Caribe e África Subsaariana. Se o ritmo de progresso atual continuar, o primeiro objetivo não será cumprido: em 2015 ainda haverá 30 milhões de crianças abaixo do peso no sul da Ásia e na África.

Nosso trabalho pelo Objetivo

Brasil

O Brasil já cumpriu o objetivo de reduzir pela metade o número de pessoas vivendo em extrema pobreza até 2015: de 25,6% da população em 1990 para 4,8% em 2008. Mesmo assim, 8,9 milhões de brasileiros ainda tinham renda domiciliar inferior a US$ 1,25 por dia até 2008. Para se ter uma idéia do que isso representa em relação ao crescimento populacional do país, em 2008, o número de pessoas vivendo em extrema pobreza era quase um quinto do observado em 1990 e pouco mais do que um terço do valor de 1995. Diversos programas governamentais estão em curso com o objetivo de alcançar essa meta.

Mundo Globalmente, o objetivo de redução da pobreza é um dos mais propensos a ser ultrapassado. Até 2015, segundo estimativas do Banco Mundial, a taxa global de pobreza (renda) é projetada ao redor de 15%, ligeiramente acima dos 14,1% previstos antes da crise financeira mundial, mas ainda superando as metas graças a ganhos acumulados no passado. De acordo com o Banco Mundial, a crise teria levado um adicional de 64 milhões de pessoas para o grupo dos extremamente pobres ao final de 2010. Como resultado disso, estima-se que 53 milhões de pessoas não conseguirão sair da pobreza até 2015, como previsto anteriormente.

Metas do Milênio Atingir o ensino básico universal Houve progressos no aumento do número de crianças frequentando as escolas nos países em desenvolvimento. As matrículas no ensino básico cresceram de 80% em 1991 para 88% em 2005. Mesmo assim, mais de 100 milhões de crianças em idade escolar continuam fora da escola. A maioria são meninas que vivem no sul da Ásia e na África Subsaariana. Na América Latina e no Caribe, segundo o Unicef, crianças fora da escola somam 4,1 milhões.

Nosso trabalho pelo Objetivo

Brasil No Brasil, os dados mais recentes são do 4º Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM, de 2010, com estatísticas de 2008: 94,9% das crianças e jovens entre 7 e 14 anos estão matriculados no ensino fundamental. Nas cidades, o percentual chega a 95,1%. O objetivo de universalizar o ensino básico de meninas e meninos foi praticamente alcançado, mas as taxas de frequência ainda são mais baixas entre os mais pobres e as crianças das regiões Norte e Nordeste. Outro desafio é com relação à qualidade do ensino recebida.

Mundo Houve progressos no aumento do número de crianças frequentando as escolas nos países em desenvolvimento, mas apesar de grandes avanços, é improvável que a meta seja atingida. As matrículas no ensino primário continuaram a subir, atingindo 89% nos países em desenvolvimento em 2008. Entre 1999 e 2008, as matrículas aumentaram 18 pontos percentuais na África Subsaariana, e 11 e 8 pontos percentuais no Sul da Ásia e da África do Norte, respectivamente. Alcançar o ensino primário universal exige mais do que a matrícula completa, significa assegurar que as crianças continuem a frequentar as aulas. Na África Subsaariana, mais de 30% dos alunos do ensino primário desistem antes da conclusão dos cursos.

Atingir a educação básica universal é um dos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). No Brasil, embora a universalização do ensino básico de meninas e meninos tenha sido praticamente alcançada, as taxas de frequência ainda são mais baixas entre os mais pobres e as crianças das regiões Norte e Nordeste.

As disparidades regionais e a necessidade de políticas locais levaram o Ministério da Educação (MEC) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) a realizar uma parceria para implementar projetos em diversas secretarias estaduais e municipais de Educação na região Nordeste do Brasil.

As contribuições voluntárias repassadas pelo Ministério da Educação ao PNUD visam contribuir para a universalização da educação básica no país. As ações são realizadas em busca do fortalecimento institucional das secretarias de educação dos estados e municípios participantes. A proposta é capacitar as instituições para que elas possam trabalhar na mudança da realidade educacional local.

As ações centrais do projeto são agrupadas em quatro dimensões: gestão educacional, práticas pedagógicas e avaliação, formação continuada e infraestrutura de recursos pedagógicos.

Já foram contemplados com o Projeto os estados de Alagoas e Maranhão, através das secretarias estaduais de Educação e da Secretaria Municipal de Educação de Maceió. Os resultados positivos serviram de incentivo para a reprodução da experiência na região e levaram as secretarias da Educação do Piauí e de Teresina a assinar, no início de dezembro (01/12), o memorando de entendimento com o PNUD para a execução do projeto.

“A parceria entre o MEC e o PNUD busca aprimorar as capacidades locais. É muito importante, dessa forma, entender as características de cada região, já que o projeto considera os profissionais locais como agentes para a mudança da sua própria realidade”, diz Jorge Chediek, representante residente do PNUD Brasil e coordenador do Sistema ONU no país. No Brasil, os dados do 4º Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM (2008) indicam que 94,9% das crianças e jovens entre 7 e 14 anos estão matriculados no ensino fundamental. Nas cidades, o percentual chega a 95,1%, o que evidencia um desafio a mais no caso do Piauí, um dos estados com menor taxa de urbanização do país. Embora ainda enfrentem grandes desafios, as políticas públicas de educação com foco local têm se mostrado eficazes, alcançando resultados importantes em várias regiões do país. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a região Nordeste foi a que mais reduziu as taxas de analfabetismo entre 2008 e 2009. No período, a queda foi de 0,7 pontos percentuais, o equivalente a 176 mil pessoas. Mesmo assim, em 2009, a região foi a que apresentou a maior taxa de analfabetismo do país - 17,0% - seguida da região Norte, com 9,6%, e bem acima da média nacional, de 8,9%.

“Essa parceria entre o PNUD e o MEC vem gerando mudanças com relação ao fortalecimento das secretarias e ao estabelecimento de uma nova cultura organizacional, pois a construção coletiva das propostas de mudança pelas equipes locais promove um verdadeiro processo de transformação das pessoas, abrindo novas perspectivas e possibilidades de atuação nas realidades locais pelas quais são responsáveis”, afirma Maria Teresa Amaral Fontes, oficial de projetos do PNUD. “Com o apoio e engajamento das equipes das secretarias de Educação do estado e do município, em breve será possível vislumbrar as mudanças desejadas para a educação”, completa.

Metas do Milênio Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres A desigualdade de gênero começa cedo e deixa as mulheres em desvantagem para o resto da vida. Nestes últimos sete anos, a participação feminina em trabalhos remunerados não-agrícolas cresceu pouco. Os maiores ganhos foram no sul e no oeste da Ásia e na Oceania. No norte da África a melhora foi insignificante: Um em cinco trabalhadores nestas regiões é do sexo feminino e a proporção não muda há 15 anos.

Nosso trabalho pelo Objetivo Brasil O empoderamento das mulheres é importante não apenas para o cumprimento do Objetivo 3, mas para vários outros objetivos, em especial os ligados a pobreza, fome, saúde e educação. No Brasil, as mulheres já estudam mais que os homens, mas ainda têm menos chances de emprego, recebem menos do que homens trabalhando nas mesmas funções e ocupam os piores postos. Em 2008, 57,6% das brasileiras eram consideradas economicamente ativas, frente a 80,5% dos homens. Em 2010, elas ficaram com 13,6% dos assentos no Senado, 8,7% na Câmara dos Deputados e 11,6% no total das Assembleias Legislativas.

Mundo Graças ao aumento significativo no índice de matrículas de meninas no ensino primário, muitos países estão conseguindo alcançar igualdade de gênero nas escolas. Em 2008, havia 96 meninas para cada 100 meninos matriculados no ensino primário, e 95 meninas para cada 100 meninos matriculados no ensino secundário nos países em desenvolvimento. A expectativa é de que esse objetivo seja alcançado globalmente em 2015 para ambos os níveis de ensino. Já a cota global de mulheres no parlamento continua a crescer lentamente e chegou a 19% em 2010. Ações afirmativas continuam sendo o principal fator a impulsionar o progresso para as mulheres.

Metas do Milênio Reduzir a mortalidade infantil As taxas de mortalidade de bebês e crianças até cinco anos caíram em todo o mundo, mas o progresso foi desigual. Quase11 milhões de crianças ao redor do mundo ainda morrem todos os anos antes de completar cinco anos. A maioria por doenças evitáveis ou tratáveis: doenças respiratórias, diarréia, sarampo e malária. A mortalidade infantil é maior em países que têm serviços básicos de saúde precários.

Nosso trabalho pelo Objetivo Brasil As projeções para os ODM ligados à saúde são as piores no grupo de metas estabelecidas até 2015. O Brasil reduziu a mortalidade infantil (crianças com menos de um ano) de 47,1 óbitos por mil nascimentos, em 1990, para 19 em 2008. Até 2015, a meta é reduzir esse número para 17,9 óbitos por mil, mas a desigualdade ainda é grande: crianças pobres têm mais do que o dobro de chance de morrer do que as ricas, e as nascidas de mães negras e indígenas têm maior taxa de mortalidade. O Nordeste apresentou a maior queda nas mortes de zero a cinco anos, mas a mortalidade na infância ainda é o quase o dobro das taxas registradas no Sudeste, no Sul e no Centro-Oeste.

Mundo Em âmbito global, entre 1990 e 2008, a taxa de mortalidade para crianças menores de cinco anos diminuiu 28%, de 100 para 72 mortes por mil nascidos vivos. Progresso notável, mas insuficiente para que o ODM 4 seja alcançado com redução dessas mortes em dois terços. A tendência para o período 2009-2015 aponta para 1,2 milhão de mortes adicionais de crianças dessa faixa etária.

Metas do Milênio Melhorar a saúde materna Complicações na gravidez ou no parto matam mais de meio milhão de mulheres por ano e cerca de 10 milhões ficam com seqüelas. Uma em cada 16 mulheres morre durante o parto na África Subsaariana. O risco é de uma para cada 3,800 em países industrializados. Existem sinais de progresso mesmo em áreas mais críticas, com mais mulheres em idade reprodutiva ganhando acesso a cuidados pré-natais e pós-natais prestados por profissionais de saúde. Os maiores progressos verificados são em países de renda média, como o Brasil

Nosso trabalho pelo Objetivo Brasil Segundo o 4º Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM de 2010, o Brasil registrou uma redução na mortalidade materna de praticamente 50% desde 1990. A Razão de Mortalidade Materna (RMM) corrigida para 1990 era de 140 óbitos por 100 mil nascidos, enquanto em 2007 declinou para 75 óbitos. O relatório explica que a melhora na investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade), que permite maior registro dos óbitos maternos, possivelmente contribuiu para a estabilidade da RMM observada nos últimos anos da série.

Mundo A mortalidade materna continua inaceitavelmente elevada em muitos dos países em desenvolvimento. Mais de 350 mil mulheres morrem anualmente de complicações durante a gravidez ou o parto, quase todas elas nos países em desenvolvimento. Na África Subsaariana, o risco de mortalidade materna é 1 em 30, comparado com 1 em 5.600 nas regiões desenvolvidas. Todos os anos, mais de 1 milhão de crianças são deixadas sem mãe, e as crianças que perderam suas mães têm até 10 vezes mais chances de morrer prematuramente.

Metas do Milênio Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças Todos os dias 6,8 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5.,7 mil morrem em conseqüência da Aids - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infecções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e da maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem. A malária mata um milhão de pessoas por ano, principalmente na África. Dois milhões morrem de tuberculose por ano em todo o mundo

Nosso trabalho pelo Objetivo Brasil O Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a proporcionar acesso universal e gratuito para o tratamento de HIV/Aids na rede de saúde pública. Quase 200 mil pessoas recebem tratamento com antirretrovirais financiados pelo governo. A sólida parceria com a sociedade civil tem sido fundamental para a resposta à epidemia no país. De acordo com dados do Relatório de Acompanhamento dos ODM de 2010, a taxa de prevalência da infecção na população em geral, de 15 a 49 anos, é de 0,61% e cerca de 630 mil pessoas vivem com o vírus.

Mundo No mundo, todos os dias, 7,5 mil pessoas são infectadas pelo vírus HIV e 5,5 mil morrem em consequência da Aids - a maioria por falta de prevenção e tratamento. O número de novas infecções vem diminuindo, mas o número de pessoas que vivem com a doença continua a aumentar junto com o aumento da população mundial e maior expectativa de vida dos soropositivos. Houve avanços importantes e o monitoramento progrediu. Mesmo assim, só 28% do número estimado de pessoas que necessitam de tratamento o recebem. Os dados mais recentes apontam que a malária mata um milhão de pessoas por ano, principalmente na África, e dois milhões morrem de tuberculose por ano em todo o mundo.

Metas do Milênio Garantir a sustentabilidade ambiental A proporção de áreas protegidas em todo o mundo tem aumentado sistematicamente. A soma das áreas protegidas na terra e no mar já é de 20 milhões de km² (dados de 2006). O A meta de reduzir em 50% o número de pessoas sem acesso à água potável deve ser cumprida, mas a de melhorar condições em favelas e bairros pobres está progredindo lentamente.

Nosso trabalho pelo Objetivo Brasil5 O país reduziu o índice de desmatamento, o consumo de gases que provocam o buraco na camada de ozônio e aumentou sua eficiência energética com o maior uso de fontes renováveis de energia. O acesso à água potável deve ser universalizado, mas a meta de melhorar condições de moradia e saneamento básico ainda depende dos investimentos a serem realizados e das prioridades adotadas pelo país. A estimativa é de que o Brasil cumpra, na média nacional, todos os 8 ODM, incluindo o ODM 7. Mas este é considerado por muitos especialistas como um dos mais complexos para o país, principalmente na questão de acesso aos serviços de saneamento básico em regiões remotas e nas zonas rurais.

Mundo A proporção de áreas protegidas em todo o mundo tem aumentado sistematicamente. A soma das áreas protegidas na terra e no mar já é de 20 milhões de km² (dados de 2006). A meta de reduzir em 50% o número de pessoas sem acesso à água potável deve ser cumprida, mas a melhoria das condições de vida em favelas e bairros pobres está progredindo lentamente. Entre 1990 e 2006, mais de 1,6 bilhão de pessoas ganharam acesso a água potável, aumentando de 76% para 86% a proporção da população com esse acesso. São 76 os países que estão no caminho para o cumprimento dessa meta, mas 23 estão estagnados e 5 apresentaram

Metas do Milênio Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento Os países pobres pagam a cada dia o equivalente a US$ 100 milhões em serviço da dívida para os países ricos. Parcerias para resolver o problema da dívida, para ampliar ajuda humanitária, tornar o comércio internacional mais justo, baratear o preço de remédios, ampliar mercado de trabalho para jovens e democratizar o uso da internet, são algumas das metas.

Nosso trabalho pelo Objetivo

Brasil O Brasil foi o principal articulador da criação do G-20 nas negociações de liberalização de comércio da Rodada de Doha da Organização Mundial de Comércio. Também se destaca no esforço para universalizar o acesso a medicamentos para a Aids. O país é pró-ativo e inovador na promoção de parcerias globais usando a Cooperação Sul-Sul e a contribuição com organismos multilaterais como principais instrumentos.

Mundo Apesar dos desembolsos dos países da OCDE em assistência ao desenvolvimento terem crescido 0,7% em termos reais de 2008 para 2009 e atingido US$ 119,6 bilhões, eles vieram abaixo dos compromissos previamente assumidos, especialmente com os países da África Subsaariana. Descontado o perdão das dívidas, a assistência estrangeira ao desenvolvimento cresceu 6,8% em termos reais. No comércio global, além dos impactos da crise financeira mundial, um dos maiores obstáculos tem sido o fracasso das nações em concluir as negociações da Rodada de Doha e colocar em prática as metas propostas neste que é o único ODM a engajar diretamente os países desenvolvidos.

Como se pode ver pelas sucessivas iniciativas de líderes e comunidades internacionais, cada vez mais se difunde a compreensão de que é preciso repensar alguns princípios éticos e estabelecer o debate constante sobre questões que devem ser analisadas à luz dos direitos e dos deveres humanos. Questões estas que vão além dos interesses imediatos da comunidade, pois envolvem o uso sustentável dos recursos naturais, a preservação do planeta e a própria sobrevivência da humanidade. Ao mesmo tempo em que constatamos a intensa mobilização pela busca de valores éticos, porém, assistimos a sucessivas denúncias sobre corrupção, fraude, abuso do poder e outras violências em esferas governamentais, nos serviços públicos e organizações, e sofremos suas consequências em nosso cotidiano.

Fonte: Governo de São Paulo

No Brasil, muitas agressões contra nossa integridade física, mental, moral e psicológica são cometidas diariamente, incluindo a insalubridade e o risco de acidentes nos locais de trabalho, a carência de moradia e de transporte público e o atendimento precário à saúde. Isso preocupa e assusta, porque indica uma séria crise de valores.

VÍDEO CQC

marcas que mais se esforçam nas diretrizes sustentáveis 2012

A consultoria Interbrand divulgou a lista das marcas que mais se esforçam nas diretrizes sustentáveis. As empresas foram analisadas em 82 categorias e os dados foram coletados por fontes públicas, tais como relatórios anuais das empresas e listas desenvolvidas por organizações que visam a

sustentabilidade.

Confira as 50 marcas mais sustentáveis em 2012 pela Interbrand:

Continuação a apresentação dos dados empresariais.

Cases relativos a ética sustentável

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