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Mulheres: análises a partir dos Cadastros Sociais
II Seminário da Vigilância Socioassistencial: Desafios para a avaliação de Políticas e Projetos Sociais no Município de Campinas
Sessão Temática 2 – Mulheres e Políticas Públicas
Prefeitura Municipal de Campinas
Secretaria de Cidadania, Assistência e Inclusão Social
Vigilância Socioassistencial
Gisleide Abreu
Out/2016
Assistência Social (objetivos)
Proteção Social
Vigilância Social
Defesa de Direitos
Produção, sistematização e análise de informações territorializadas acerca das vulnerabilidades que
incidem sobre famílias/indivíduos
O diagnóstico socioterritorial no âmbito da Assistência Social
Demandas para serviços e benefícios
socioassistenciais
Necessidades de Proteção Social
Riscos e Vulnerabilidades
Ofertas da Política de Assistência Social
Programas e Projetos
Benefícios
Serviços
Proteção Básica
Proteção Especial
Fluxo de Informações
VIGILÂNCIA SOCIAL
CRAS CREAS
Organizações de assessoramento e/ou de defesa e
garantia de direitos
Outras Unidades Públicas
Organizações que executam serviços,
programas, projetos vinculados ao SUAS
SUL
Noroeste 1 DAS
3 CRAS 13 SCFV 1 CREAS 7530 famílias
Cadastro Único para Programas Sociais
Fonte: Relatório de Informações Sociais – RI Bolsa Família e Cadastro Único – MDS – CadÚnico ref. Jun/16 e BF ref. Out/16 (folha pagto)
70624
62201
56878
44492
40126 37068
32069
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
Famílias Cadastradas
Estimativa IBGE baixa
renda
Cadastradas com renda até 1/2 sm
Famílias com cadastros
atualizados
Estimativa IBGE perfil
BF
Cadastradas com renda
até 170 perfil BF
Famílias Bolsa Família
Famílias Cadastradas
Mulheres no Cadastro Único
16,0%
16,0%
17,9%22,5%
27,6%
Percentual de Mulheres por Região
LESTE NOROESTE NORTE SUDOESTE SUL
População de Campinas em 2016 (projeção IBGE - base Censo 2010) 1.173.370 habitantes
Mulheres - 51,8% da população
Mulheres – Censo IBGE 2010
11.172 12.030 13.107
17.206
21.377
46.056
24.824
37.71136.177
54.691
24.234
1.403
8.606
1.579
8.409
40.421
32.099
38.722
44.482
57.332
LESTE NOROESTE NORTE SUDOESTE SUL
Quantidade de Mulheres - Por Região - Por Faixa de Rendimento
0 a 1 SM 1 a 5 SM 5 ou mais Sem Rend.
Fonte: Censo IBGE 2010 – organização Vigilância Socioassistencial Campinas
Mulheres no SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos)
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
0 A 6 ANOS 6 A 11 ANOS 12 A 14 ANOS 15 A 17 ANOS 18 A 24 ANOS 25 A 59 ANOS > 60 ANOS
376
3314
1558
794
244 316
178
395
3054
1340
804
500
1947
1263
PSB - Usuários atendidos por faixa etária e sexo
MASCULINO FEMININO
Fonte: CIPS (Coleta de Informações Programas Sociais) – organização CSAC – ref. 2016
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
PBF – em números (out/16)
• Famílias beneficiárias 32.069
• Média de benefício família R$168,97
• Maior e menor valor R$39,00 e R$852,00
• Idade de o a 5 anos e 11 meses 20.038
• Idade de 06 a 15 anos 29.577
• Idade de 16 a 17 anos 4.887
• Gestantes e nutrizes 1.161
Perfil Programa Bolsa Família – por faixa etária
23186
18000
12728
6872
3792 3127 2677
494 265 0 0 149
4521
11688
9160
5450
830 269
0
5000
10000
15000
20000
25000
0 a
6 a
no
s
7 a
12
an
os
13
a 1
7 a
no
s
18
a 2
4 a
no
s
25
a 3
4 a
no
s
35
a 4
4 a
no
s
45
a 6
0 a
no
s
61
a 6
5 a
no
s
Aci
ma
de
65
an
os
Titulares
Familiares
Fonte: Folha pagamento PBF – out. 2016 – relatório perfil SIGM (Sistema Integrado de Governança Municipal)
5376
11309
451
12905
Situação Escolar
Ensino Fundamental 1ª a 4ª séries
Ensino Fundamental 5ª a 8ª séries
Ensino Fundamental Completo
Ensino Médio Incompleto
Perfil Programa Bolsa Família – Escolaridade do Titular
Perfil Programa Bolsa Família – Situação de Trabalho
Situação Trabalhista Resp. Familiar
Trabalhador Autônomo 11.149
Empregado com carteira de trabalho 1943
Trabalhador Doméstico sem carteira assinada 184
Trabalhador Doméstico com carteira assinada 109
Empregado sem carteira de trabalho 81
Outra 227
Trabalhador temporário rural 20
Trabalhador não remunerado 8
Estagiário 7
Militar ou servidor público 2
Aprendiz 1
Empregador 1
Não informado 18.335
Encarte Brasil baseado no Relatório “O Progresso das Mulheres no Mundo 2015-2016” Mais igualdade para as mulheres brasileiras: caminhos de transformação econômica e social
ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) Secretaria de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres
Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) Secretaria Extraordinária para Superação da Extrema Pobreza
Encarte Brasil baseado no Relatório “O Progresso das Mulheres no Mundo 2015-2016” Mais igualdade para as mulheres brasileiras: caminhos de transformação econômica e social
Encarte Brasil baseado no Relatório “O Progresso das Mulheres no Mundo 2015-2016” Mais igualdade para as mulheres brasileiras: caminhos de transformação econômica e social
Encarte Brasil baseado no Relatório “O Progresso das Mulheres no Mundo 2015-2016” Mais igualdade para as mulheres brasileiras: caminhos de transformação econômica e social
Plano Brasil sem Miséria
• Ação Brasil Carinhoso – estímulos financeiros aos municípios para aumentar o acesso da população
mais pobre aos serviços de educação infantil
• Incentivar o aumento das vagas para as crianças de 0 a 48 meses beneficiárias do Bolsa Família nas creches públicas ou conveniadas – São 50% mais recursos para cada vaga ocupada por criança do Bolsa Família.
• Em 2014, foram identificadas, no Censo da Educação Básica de 2013: – 3.744 crianças do Bolsa Família
– em 185 creches
• Crianças de 0 a 48 meses no Bolsa Família em maio de 2014: – 8.781
Acesso à educação infantil
0 a 3 anos no município
0 a 3 anos no Bolsa Família
Frequentando creche
51248
11918
4029
Fonte: Censo IBGE, 2010 / Folha de pagamento PBF, julho 2016 / Cadastro Único, agosto 2016
Acesso à Moradia mulheres – proprietárias das unidades familiares
Fonte: PMH, 2011 e SMH, 2015. Elaboração própria para o RIS – Relatório de Informações Sociais, 2015
DIÁLOGOS COM
DADOS VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL
“ O diálogo é a maneira criativa e produtiva do eu se aproximar com suas palavras às palavras do outro” (GERALDI, 2013)
Gisleide Abreu Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social
Vigilância Socioassistencial
Site Vigilância Social:
https://smcais-vis.campinas.sp.gov.br/