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Mulheres fora de série

Mulheres fora de série - csvp.g12.br · Por que uma antologia só de contos de mulher? À primeira vista, ... contribuindo para formar profissionais comprometidos com a transformação

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Mulheres fora de série

Dicionário Mulheres do BrasilSchuma Schumaher | Vital Erico BrazilEditora: Zahar

Com cerca de 900 verbetes, 270 ilustrações e índice cronológico, este Dicionário torna-se referênciaobrigatória para o estudo da história brasileira. De Abigail Andrade a Zuzu Angel - passando porBertha Lutz, Clarice Lispector, Escrava Anastácia, Princesa Leopoldina e inúmeras mulheres até entãoatrás dos panos -, são aqui resgatados 500 anos de luta e conquista de direitos.

25 mulheres que estão fazendo a nova literaturaLuiz RuffatoEditora: Record

O escritor reúne neste livro escritoras que já alcançaram o sucesso e outras que prometem empouco tempo integrar esse bem-sucedido time. Todas as escritoras reunidas aqui começaram apublicar a partir de 1990. Não houve limite de idade, tema, ideologia, estilo ou extensão dotrabalho. Por outro lado, vale ressaltar que todos os textos são inéditos.

O conto da mulher brasileiraVárias autorasEditora: Global

Por que uma antologia só de contos de mulher? À primeira vista, a idéia parece não se justificar,principalmente porque acredito que artistas, no trabalho, não têm sexo: são artistas. Acontece quea mulher, não apenas quantitativa mas qualitativamente, vem cada vez mais ocupando umaposição de destaque na nossa literatura. Esta antologia visa, portanto, apontar, marcar afecundidade de sua produção.

Sejamos todas feministasChimamanda Ngozi AdichieEditora Companhia das Letras

Chimamanda ainda se lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeiravez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. “Não era um elogio. Percebipelo tom da voz dele; era como se dissesse: ‘Você apoia o terrorismo!’”. A autora se intitula uma“feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para simesma, e não para os homens”.

Para educar crianças feministasChimamanda Ngozi AdichieEditora Companhia das Letras

Escrito no formato de uma carta da autora a uma amiga que acaba de se tornar mãe de umamenina, Para educar crianças feministas traz conselhos simples e precisos de como oferecer umaformação igualitária a todas as crianças, o que se inicia pela justa distribuição de tarefas entre paise mães. E é por isso que este breve manifesto pode ser lido igualmente por homens e mulheres,pais de meninas e meninos.

Chapeuzinho esfarrapado e outros contos feministas do folclore mundialEthel Johnston PhelpsEditora Seguinte

Quem disse que as mulheres nos contos de fadas são sempre donzelas indefesas, esperando paraser salvas pelo príncipe encantado? Esta coletânea reúne narrativas folclóricas do mundo inteiro —do Peru à África do Sul, da Escócia ao Japão — em que as mulheres são as heroínas das histórias evencem os desafios com esforço, coragem e muita inteligência.

O que é lugar de fala?Djamila RibeiroEditora Letramento

Fazendo o questionamento de quem tem direito à voz numa sociedade que tem como norma abranquitude, masculinidade e heterossexualidade, o conceito se faz importante para desestabilizaras normas vigentes e trazer a importância de se pensar no rompimento de uma voz única com oobjetivo de propiciar uma multiplicidade de vozes.

O que é empoderamento?Joice BerthEditora Letramento

Empoderar o coletivo leva a conscientização, união e a transformação das pessoas e dacomunidade. Especificamente nós, mulheres periféricas, buscamos estratégias sempre criativas desuperar a desigualdade, o machismo, a violência e a maneira como a sociedade nos vê e reagediante de nossas lutas.

A mãe de todas as perguntas: reflexões sobre os novos feminismosRebecca SolnitEditora: Companhia das Letras

Solnit parte das ideias centrais de maternidade e silenciamento feminino para tecer comentáriosindispensáveis sobre diferentes temas do feminismo: misoginia, violência contra a mulher,fragilidade masculina, o histórico recente de piadas sobre estupro e outros mais. Cristalinos econtundentes, seus ensaios devolvem ao tema toda a gravidade ele merece, sem abrir mão dapoesia e do humor característicos de sua escrita.

O Mulheres e poder: um manifestoMary BeardEditora Crítica

Uma aula sobre empoderamento feminino. Uma das mais respeitadas e conhecidas historiadorascontemporâneas, Mary Beard escreve um verdadeiro manifesto feminista. Baseado em duaspalestras proferidas por ela nos últimos anos, O poder das mulheres traça as origens da misoginiadesde os tempos antigos e mostra que esse ódio continua tendo voz

Reinvindicações dos direitos da mulherMary WollstonecraftEditora Boitempo

Considerado um dos documentos fundadores do feminismo, o livro denuncia a exclusão dasmulheres do acesso a direitos básicos no século XVIII, especialmente o acesso à educação formal.Escrito em um período histórico marcado pelas transformações que o capitalismo industrial trariapara o mundo, o texto discute a condição da mulher na sociedade inglesa de então, respondendo afilósofos como John Gregory, James Fordyce e Jean-Jacques Rousseau.

Os direitos da mulher e da cidadãDalmo de Abreu DallariEditora: Saraiva

Através desta obra, o Professor Dalmo de Abreu Dallari, eminente jurista e autor vencedor doPrêmio Jabuti, traz a lume uma figura central dos primórdios da luta pelo reconhecimento dosDireitos da Mulher: Olímpia de Gouges, que viveu na França à época da Revolução Francesa,marcada por seus ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.

As cientistas: 50 mulheres que mudaram o mundoRachel IgnotofskyEditora Blucher

Recheado de ilustrações encantadoras, As cientistas destaca as contribuições de cinquentamulheres notáveis para os campos da ciência, da tecnologia, da engenharia e da matemática,desde o mundo antigo até o contemporâneo, além de trazer infográficos sobre equipamentos delaboratório, taxas de mulheres que trabalham atualmente em campos da ciência e um glossáriocientífico ilustrado.

50 brasileiras incríveisDébora ThoméEditora Record

Com uma história cheia de aventuras e desafios, neste livro não faltam mulheres fortes, fabulosas efantásticas para inspirar meninas e meninos a não desistirem de seus sonhos, independente dasdificuldades. Mulheres que mudaram o mundo com histórias para ler antes de crescer, de dormir ede sonhar.

Extraordinárias: mulheres que revolucionaram o BrasilDuda Porto de Souza; Aryane CararoEditora Seguinte

Muitas brasileiras impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas raramenteaparecem nos livros. Este volume, resultado de uma extensa pesquisa, chega para trazer oreconhecimento que elas merecem. Aqui, você vai encontrar perfis de revolucionárias de etnias eregiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, e conhecer os retratos de cadauma delas, feitos por artistas brasileiras.

Mulheres, raça e classeAngela DavisEditora Boitempo

Mais importante obra de Angela Davis, Mulheres, raça e classe traça um poderoso panoramahistórico e crítico das imbricações entre a luta anticapitalista, a luta feminista, a luta antirracista ea luta antiescravagista, passando pelos dilemas contemporâneos da mulher. O livro é consideradoum clássico sobre a interseccionalidade de gênero, raça e classe.

Mulheres do Brasil: a história não contadaPaulo RezzuttiEditora Leya

Mulheres do Brasil – A história não contada resgata a história de mais de 200 mulheres das maisvariadas épocas que tiveram suas biografias alteradas, deturpadas ou que simplesmente sequerapareceram nos registros convencionais. O escritor e pesquisador Paulo Rezzutti se dedica amulheres conhecidas ou ignoradas pela história do Brasil: das guerreiras às vilãs, das mulheres dopoder a artistas.

Capitolina: o poder das garotasEditora Seguinte

A revista on-line Capitolina surgiu como uma alternativa à mídia tradicional voltada ao públicofeminino adolescente. Sua proposta é criar um conteúdo colaborativo, inclusivo e livre depreconceitos, abordando temas como relacionamentos, feminismo, cinema, moda, games,viagens e muito mais. Esta edição reúne os melhores textos publicados em um ano de revista,além de vários artigos inéditos e atividades interativas, para que cada leitora também ajude aconstruir o livro.

Você já é feminista?Nana QueirozEditora Pólen

O livro apresenta 23 textos de autoras como Djamila Ribeiro, Luísa Marilac, Lola Aronovich, NanaQueiroz, Amara Moira, entre outras ativistas atuantes na Primavera das Mulheres – que colocouem evidência as novas faces do feminismo na era da Internet. Nos textos, temas como ambientede trabalho, divisão de tarefas domésticas, machismo, tabus sexuais, parto, legalização do aborto,maternidade e família são discutidos na forma de ensaios acessíveis e introdutórios.

Breve história do feminismo no BrasilMaria Amélia de Almeida TelesEditora Brasiliense

A história da condição da mulher brasileira não foge à regra universal da opressão do feminismo aolongo dos tempos. Reunindo algumas ações individuais e coletivas de mulheres brasileiras -incluindo a repressão específica às mulheres durante a ditadura - com uma vivência no movimentofeminista de São Paulo, a autora incita a pensar na possibilidade de criar um novo pensamento,prática e ação, diferente do poder patriarcal.

O que são os direitos das mulheres?Maria Amélia de Almeida TelesEditora Brasiliense

A proposta deste livro é introduzir a disciplina dos direitos das mulheres sob a perspectiva degênero, contribuindo para formar profissionais comprometidos com a transformação e a justiçasocial. A disciplina dos direitos das mulheres visa sistematizar o currículo existente no curso deDireito, reorganizando-o de forma que os direitos das mulheres sejam incluídos em todasmatérias.

Grandes mulheres da história africanaSylvia Serbin / Edouard JoubeaudCereja Editora

Njinga Mbandi (1581 – 1663) faz efetivamente parte da história do século XVII em Angola. Exímiadiplomata, hábil negociadora e grande estrategista, Njinga resistiu tenazmente aos anseioscolonialistas portugueses até sua morte em 1663.

Heroínas negras brasileiras em 15 cordéisJarid ArraesEditora Pólen

Desde 2012, a autora Jarid Arraes tem se dedicado a desvendar a vida das mulheres negras quefizeram a História do Brasil. E não bastava conhecer essas histórias, era preciso torná-las acessíveise fazer com que suas vozes fossem ouvidas. Para isso, Jarid usou a linguagem poética tipicamentebrasileira da literatura de cordel. E vendeu milhares de seus cordéis pelo Brasil, alertando para aimportância da multiplicidade de vozes e oferecendo exemplos de diversidade para as mulheresatuais.

As mulheres e os homensEditora Boitatá

As mulheres e os homens é um livro instigante e de fácil compreensão, com uma paleta decores que foge do já consagrado azul-para-meninos e rosa-para-meninas. O livro também trazatividades para promover uma discussão mais ampla sobre a divisão das tarefas domésticas, adesigualdade salarial e o espaço social que cada gênero ocupa – deixando a certeza de que aexpectativa por um mundo mais igualitário não tem nada de ultrapassada.

O segundo sexoSimone de BeauvoirEditora Nova Fronteira

A humanidade é masculina e o homem define a mulher em si, mas relativamente a ele; ela não éconsiderada um ser autônomo. Ela não é senão o que o homem decide que seja; daí dizer-se o'sexo' para dizer que ela apresenta diante do macho como um ser sexuado: para ele, a fêmea ésexo, logo ela o é absolutamente. A mulher determina-se e diferencia-se em relação ao homem, enão este em relação a ela; a fêmea é o essencial perante o essencial. O homem é o Sujeito, oAbsoluto; ela é o Outro.

Mulheres e deusasRenato NogueiraEditora Haper Collins

Obá, Afrodite, Eva, Naiá. Mulheres, deusas, mitos. Neste livro, o filósofo Renato Noguera apresentaaos leitores as histórias de divindades e personagens femininas nas culturas grega, iorubá, judaico-cristã e guarani, fazendo uma reflexão sobre o lugar das mulheres em diferentes sociedades, ecomo a mitologia ajuda a entender e manter os papeis de gênero.

AmericanahChimamanda Ngozi AdichieEditora Companhia das Letras

Uma história de amor implacável que trata de questões de raça, gênero e identidade. Em busca dealternativas às universidades nacionais, na Nigéria, paralisadas por sucessivas greves, a jovemIfemelu muda-se para os Estados Unidos. Ao mesmo tempo que se destaca no meio acadêmico, elase depara pela primeira vez com a questão racial e com as agruras da vida de imigrante, mulher enegra.

Jackie: uma campeã olímpicaFabiana Werneck / Rodrigo LacerdaEditora Zahar

Escrito por Rodrigo Lacerda e Fabiana Barcinski e ilustrado por Guazzelli, o livro inclui tambéminformações práticas para o pequeno leitor compreender melhor o universo do vôlei: osfundamentos e as regras básicas da modalidade, acompanhados de desenhos explicativos; umatabela com a participação feminina brasileira nas Olimpíadas e as medalhas conquistadas; e umalinha do tempo da carreira de Jackie..

Saltando obstáculos esportivosNelma Gusmão de OliveiraFundação Heinrich Böll Brasil

A questão da igualdade entre gêneros nas práticas esportivas e o papel do esporte na promoçãodos direitos da mulher têm sido objeto de constante debate na contemporaneidade. Para além dosbenefícios que o esporte pode proporcionar à saúde feminina, a constatação de seu desempenhocomo ferramenta para o “empoderamento” de mulheres e superação das barreiras à equidade degêneros parece quase consenso no pensamento hegemônico do mundo globalizado atual.

A história da esposa: da virgem Maria a MadonnaMarilyn YalomEditora Ediouro

A autora faz um estudo das leis, das práticas religiosas, dos costumes sociais e dos aspectoseconômicos e políticos que afetaram diversas gerações de esposas. Mostra qual foi o papel damulher casada na cultura ocidental desde a época cristã até a atualidade, e apresenta mulheresque se rebelaram contra as tradições da época.