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PLANO DE CÂMARA MUN Este documento foi redigido de acordo co da Assembleia da República n.º 26/91, de EMERGÊNCIA EXTE SOLVAY NICIPAL DE VILA FRANCA O om as regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portugues e 23 de agosto. ERNO A DE XIRA Outubro 2013 sa (aprovado pela Resolução

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PLANO DE

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA

Este documento foi redigido de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico dada Assembleia da República n.º 26/91, de 23 de agosto

EMERGÊNCIA EXTERNOSOLVAY

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA

Outubro

Este documento foi redigido de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (aprovado pela Resolução da Assembleia da República n.º 26/91, de 23 de agosto.

EXTERNO

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA

Outubro 2013 Língua Portuguesa (aprovado pela Resolução

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Índice

Índice PARTE I ................................

ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO

1. Introdução ................................

1.1 Introdução do Estabelecimento1.1.1 Denominação ................................

1.1.2 Endereço da Sede e Fábrica

1.1.3 Atividade ................................

1.1.4 Responsável pela atividade

1.1.5 Substituto do Responsável pela atividade

1.1.6 Representante do estabelecimento no gabinete de assessoria ao diretor de PEEÁrea de Segurança Química

1.2 Caracterização sumária do Estabelecimento1.2.1 Indicação Sumaria dos Cenários de Acidentes Graves

2. Âmbito de Aplicação ................................

3. Objetivos ................................

4. Enquadramento legal ................................

5. Antecedentes do processo de Planeamento

6. Articulação com outros instrumentos de planeamento

6.1 Envolvente urbana ................................6.2 Envolvente Industrial ................................

7. Ativação do Plano ................................

7.1 Competências para Ativação do Plano7.2 Critérios para ativação do Plano

8. Programas de exercícios ................................

PARTE II ................................

ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA ................................

1. Organização da Resposta ................................

1.1 Organização Geral das Operações de Proteção Civil na Resposta1.1.1 Estruturas, Normas e Procedimentos

1.1.1.1 Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS)

1.1.1.2 Centro de Coordenação Operacional Distrital (CCOD)

1.1.1.3 Posto de Comando Operacional Municipal (PCOM)

1.1.2 Presidente da Câmara

1.1.3 Comissão Municipal de Proteção Civil

1.1.4 Comandante Operacional Municipal (COM)

2. Execução do Plano ................................

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

................................................................................................

ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO ................................................................

...............................................................................................

Introdução do Estabelecimento ................................................................................................................................

Endereço da Sede e Fábrica ................................................................

................................................................

Responsável pela atividade ................................................................

Substituto do Responsável pela atividade ................................

Representante do estabelecimento no gabinete de assessoria ao diretor de PEE ................................................................

Caracterização sumária do Estabelecimento ................................Indicação Sumaria dos Cenários de Acidentes Graves ................................

................................................................

................................................................................................

................................................................

entes do processo de Planeamento ................................

Articulação com outros instrumentos de planeamento ................................

................................................................................................................................

................................................................

Competências para Ativação do Plano ...........................................................Critérios para ativação do Plano ................................................................

................................................................

................................................................................................

................................................................

................................................................

Organização Geral das Operações de Proteção Civil na Resposta ............................Estruturas, Normas e Procedimentos................................

Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) ................................

Centro de Coordenação Operacional Distrital (CCOD) ..............................

Posto de Comando Operacional Municipal (PCOM) ................................

Presidente da Câmara ................................................................

Comissão Municipal de Proteção Civil ................................

Comandante Operacional Municipal (COM) ................................

................................................................

XTERNO

Página 3

.......................................... 11

........................................ 11

............................... 13

................................... 13

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........................................................ 13

................................... 13

.................................................. 14

Representante do estabelecimento no gabinete de assessoria ao diretor de PEE na ............................................. 14

.................................................... 14

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Índice

2.1 Fase de Emergência ................................2.1.1 Ações a desenvolver na fase de Emergência

2.1.2 Interligação com a empresa SOLVAY.

2.1.3 Zonas de intervenção

2.2 Fase de Reabilitação ................................2.3 Atuação de Agentes, Organismos e Entidades

2.3.1 Missão dos Serviços de Proteção Civil

2.3.1.1 Câmara Municipal

2.3.1.2 Juntas de Freguesia e Unidades Locais de Proteção Civil

2.3.1.3 Missão do operador

2.3.1.4 Missão dos Agente de Proteção Civil

2.3.1.5 Missão das Entidades e Organismos de Apoio

PARTE III ................................

ÁREAS DE INTERVENÇÃO ................................

1. Administração de Meios e Recursos

1.1.1 Gestão Financeira e controlo de custos

1.1.2 Entidades intervenientes

1.1.3 Prioridades de Ação

2. Logística ................................

2.1 Entidades intervenientes2.1.1 Entidades intervenientes nesta Área de Intervenção

2.1.2 São Entidades de apoio nesta Área de Intervenção

2.2 Apoio Logístico às Forças de Intervenção2.3 Apoio Logístico às Populações

2.3.1 Instruções de Coordenação

2.3.2 Zonas de Alojamento Temporário (ZCAP)

3. Comunicações ................................

3.1 Entidades Intervenientes3.2 Frequências rádio da Proteção Civil3.3 Meios de Comunicação disponíveis (Equipamentos)3.4 Comunicação com o operador (SOLVAY)

4. Gestão de Informação de Emergênci

4.1 Informação de Apoio às Operações4.1.1 Procedimentos de ação e instruções de coordenação

4.2 Informação à população4.2.1 Recursos a utilizar nas Ações de aviso e Alerta

4.2.1.1 Prioridades de informação em caso de acidente

4.2.1.2 Procedimentos de informação aos órgãos de comunicação social

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

................................................................Ações a desenvolver na fase de Emergência ................................

Interligação com a empresa SOLVAY. ................................

Zonas de intervenção ................................................................

................................................................Atuação de Agentes, Organismos e Entidades ................................

Missão dos Serviços de Proteção Civil ................................

Câmara Municipal ................................................................

Juntas de Freguesia e Unidades Locais de Proteção Civil ..........................

Missão do operador ................................................................

Missão dos Agente de Proteção Civil ................................

Missão das Entidades e Organismos de Apoio ................................

................................................................................................

................................................................

Administração de Meios e Recursos ................................................................

Gestão Financeira e controlo de custos ................................

Entidades intervenientes ................................................................

Prioridades de Ação................................................................

................................................................................................

Entidades intervenientes ................................................................Entidades intervenientes nesta Área de Intervenção ................................

São Entidades de apoio nesta Área de Intervenção ................................

Apoio Logístico às Forças de Intervenção ................................Apoio Logístico às Populações ................................................................

Instruções de Coordenação ................................................................

Zonas de Alojamento Temporário (ZCAP) ................................

..........................................................................................

Entidades Intervenientes ................................................................Frequências rádio da Proteção Civil ..............................................................Meios de Comunicação disponíveis (Equipamentos) ................................Comunicação com o operador (SOLVAY) .........................................................

Gestão de Informação de Emergência ..............................................................

Informação de Apoio às Operações ...............................................................Procedimentos de ação e instruções de coordenação ................................

Informação à população ................................................................Recursos a utilizar nas Ações de aviso e Alerta ................................

Prioridades de informação em caso de acidente ................................

Procedimentos de informação aos órgãos de comunicação social

XTERNO

Página 4

................................................. 29

............................................... 29

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Procedimentos de informação aos órgãos de comunicação social ................. 51

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Índice

4.2.1.3 Período de divulgação de informação

5. Procedimentos de evacuação

5.1 Entidade Coordenadora5.2 Entidades com responsabilidades nos procedimentos de evacuação:5.3 Coordenação e instruções de Evacuação5.4 Área de evacuação dos cenários de acidente grave

5.4.1 Cenário A, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

5.4.2 Cenário B, áreas a evacuar e

5.4.3 Cenário C, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

5.4.4 Cenário D, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

5.4.5 Cenário E, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

5.4.6 Cenário F, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

6. Manutenção da Ordem pública

6.1 Intervenientes na área de ordem pública6.2 Responsabilidades e Prioridades dos intervenientes6.3 Perímetros de segurança

7. Serviços Médicos e transporte de Vítimas

7.1 Intervenientes na Área de serviços Médicos e Transporte de Vítimas7.2 Responsabilidades e prioridades dos

8. Socorro e salvamento ................................

8.1 Entidades intervenientes no Socorro e Salvamento8.2 Responsabilidades e prioridades do

9. Serviços Mortuários ................................

9.1 Responsabilidades e prioridades dos intervenientes9.2 Zonas de reunião de mortos

PARTE IV ................................

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR ................................

Secção I ................................

1. Mecanismos da estrutura de Proteção Civil

1.1 Comissão Municipal de Proteção Civil1.1.1 Constituição da CMPC

1.1.2 Composição reduzida da CMPC para o PEE da SOLVAY

1.1.3 Convocação da Comissão Municipal de Proteção civil

1.1.4 Competências da Comissão Municipal de Proteção Civil

1.1.5 Local de reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil

1.1.6 Subcomissão de acompanhamento de acidentes com substâncias perigosas

1.2 Declaração da Situação de Alerta1.2.1 Critérios para a declaração de situação de alerta

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

Período de divulgação de informação ................................

Procedimentos de evacuação ................................................................

Entidade Coordenadora ................................................................Entidades com responsabilidades nos procedimentos de evacuação:Coordenação e instruções de Evacuação .........................................................Área de evacuação dos cenários de acidente grave ................................

Cenário A, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

Cenário B, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

Cenário C, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

Cenário D, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

Cenário E, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

Cenário F, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população

Manutenção da Ordem pública ................................................................

Intervenientes na área de ordem pública ................................Responsabilidades e Prioridades dos intervenientes ................................Perímetros de segurança ................................................................

Serviços Médicos e transporte de Vítimas ..........................................................

Intervenientes na Área de serviços Médicos e Transporte de VítimasResponsabilidades e prioridades dos Intervenientes ................................

................................................................

Entidades intervenientes no Socorro e Salvamento ................................Responsabilidades e prioridades dos Intervenientes ................................

................................................................

Responsabilidades e prioridades dos intervenientes ................................Zonas de reunião de mortos ................................................................................................................................................................

................................................................

................................................................................................

Mecanismos da estrutura de Proteção Civil ................................

Comissão Municipal de Proteção Civil ............................................................Constituição da CMPC ................................................................

Composição reduzida da CMPC para o PEE da SOLVAY ................................

Convocação da Comissão Municipal de Proteção civil ................................

Competências da Comissão Municipal de Proteção Civil ................................

Local de reunião da Comissão Municipal de Proteção Civil ..............................

Subcomissão de acompanhamento de acidentes com substâncias perigosas

Situação de Alerta ................................................................Critérios para a declaração de situação de alerta ................................

XTERNO

Página 5

................................................. 51

........................................ 53

............................................. 53

Entidades com responsabilidades nos procedimentos de evacuação: ....................... 53

......................... 53

............................................ 53

Cenário A, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ................ 54

informação a disponibilizar à população ................ 56

Cenário C, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ................ 57

Cenário D, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ................ 58

Cenário E, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ................ 60

Cenário F, áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ................ 60

....................................... 63

........................................................ 63

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Intervenientes na Área de serviços Médicos e Transporte de Vítimas ....................... 64

........................................... 64

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Subcomissão de acompanhamento de acidentes com substâncias perigosas .......... 72

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Índice

1.3 Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso1.3.1 Alerta ................................

1.3.2 Responsáveis pelo Alerta ao SMPC

1.3.3 Contacto com empresas na envolvente

1.3.4 Aviso ................................

Secção II ................................

1. Caracterização do estabelecimento

1.1 Implantação Geográfica1.1.1 Envolvente exterior

1.1.2 Zona de proteção ................................

1.2 Operadores do Complexo Industrial1.2.1 Ocupação Humana e Regime de Funcionamento

1.2.2 Matérias-Primas ................................

1.2.3 Descrição sumária dos Processos de fabricação

1.2.3.1 Produtos Sódicos

1.2.3.2 Produtos Clorados

1.2.3.3 Produtos Peroxidados

2. Caraterização da envolvente

2.1 Caracterização Física ................................2.1.1 Envolvente Urbana

2.1.1.1 Hospitais ................................

2.1.2 Envolvente Industrial

2.1.3 Caraterização meteorológica

2.1.3.1 Temperatura ................................

2.1.3.2 Precipitação ................................

2.1.3.3 Humidade Relativa do Ar

2.1.3.4 Insolação, Nebulosidade e Numero de Dias com Nevoeiro

2.1.3.5 Direção e Intensidade de Vento

2.1.3.6 Velocidade Média e Direção

2.1.3.7 Classe de Estabilidade

2.1.4 Caracterização Geomorfológica e Geológica

2.1.4.1 Condições Regionais

2.1.4.2 Condições locais

2.1.5 Caracterização Sísmica

2.1.6 Caracterização Hidrográfica

2.2 Caracterização demográfica2.3 Caracterização das infraestruturas

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso ............................................................................................................................

Responsáveis pelo Alerta ao SMPC ...........................................................

Contacto com empresas na envolvente ................................

.............................................................................................

................................................................................................

Caracterização do estabelecimento ................................................................

Implantação Geográfica ................................................................Envolvente exterior ................................................................

................................................................

Operadores do Complexo Industrial ..............................................................Ocupação Humana e Regime de Funcionamento ................................

................................................................

Descrição sumária dos Processos de fabricação ................................

Produtos Sódicos ................................................................

Produtos Clorados ................................................................

Produtos Peroxidados ................................................................

araterização da envolvente ................................................................

................................................................Envolvente Urbana ................................................................

................................................................

Envolvente Industrial ................................................................

Caraterização meteorológica ................................................................

................................................................

................................................................

Humidade Relativa do Ar ................................................................

Insolação, Nebulosidade e Numero de Dias com Nevoeiro ..........................

Direção e Intensidade de Vento ................................

Velocidade Média e Direção .............................................................

Classe de Estabilidade ................................................................

Caracterização Geomorfológica e Geológica ................................

Condições Regionais ................................................................

Condições locais ................................................................

Caracterização Sísmica ................................................................

Caracterização Hidrográfica ................................................................

Caracterização demográfica ................................................................Caracterização das infraestruturas ..............................................................

XTERNO

Página 6

........................................................ 73

............................ 73

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.............................. 102

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Índice

3. Caracterização de risco ................................

3.1 Identificação e caracterização de Perigos3.1.1 A caracterização das substâncias perigosas

3.1.2 Comportamento previsível das Substancias perigosas presentes nas instalações

3.1.3 Deteção de fugas de substâncias perigosas

3.1.4 Descrição das estruturas de Armazenagem das substâncias perigosas

3.2 Cenários................................3.2.1 Metodologia ................................

3.2.2 Pressupostos ................................

3.2.2.1 Descarga ................................

3.2.2.2 Dispersão ................................

3.2.2.3 Radiação Térmica

3.2.2.4 BLEVE ................................

3.2.2.5 Sobrepressão ................................

3.2.2.6 Modelo descarga de gás e líquido

3.2.2.7 Modelo de explosão de nuvem de vapor (TNT)

3.2.3 Parâmetros utilizados no desenvolvimento dos diversos cenários

3.2.4 Efeito dominó no exterior do estabelecimento

3.2.5 Cenário de acidente grave

3.2.5.1 Desenvolvimento de cenários

3.2.6 Cenário A - Rotura total da cisterna de Amoníaco

3.2.6.1 Libertação e dispersão da nuvem

3.2.6.2 Explosão da Nuvem

3.2.7 Cenário B (BLEVE) -

3.2.7.1 Avaliação de consequências

3.2.7.2 Explosão de nuvem

3.2.8 Cenário C - Rotura parcial de cisterna de Amoníaco (Tubagem de ligação)

3.2.9 Cenário D - Libertação de Amoníaco (Rotura de tubagem de alimentação ao processo) ................................

3.2.9.1 Libertação e dispersão da nuvem

3.2.10 Cenário E - Explosão de silo de Clorato de Sódio

3.2.10.1 Avaliação das consequências da Explosão

3.2.11 Cenário F- Libertação de Cloro (Rotura de tubagem ou equipamento)

3.2.11.1 Formação e dispersão da Nuvem

3.2.12 Resumo dos resultados Obtidos

3.3 Análise de Vulnerabilidades3.4 Estratégia para a Mitigação de Riscos

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

................................................................

Identificação e caracterização de Perigos ................................A caracterização das substâncias perigosas ................................

Comportamento previsível das Substancias perigosas presentes nas instalações

Deteção de fugas de substâncias perigosas ................................

Descrição das estruturas de Armazenagem das substâncias perigosas

..............................................................................................................................................................

................................................................

................................................................

................................................................

ão Térmica ................................................................

................................................................

................................................................

Modelo descarga de gás e líquido ................................

Modelo de explosão de nuvem de vapor (TNT) ................................

Parâmetros utilizados no desenvolvimento dos diversos cenários

Efeito dominó no exterior do estabelecimento ................................

Cenário de acidente grave ................................................................

Desenvolvimento de cenários ..........................................................

Rotura total da cisterna de Amoníaco ................................

Libertação e dispersão da nuvem ................................

Explosão da Nuvem ................................................................

- Colapso total de cisterna de amoníaco ............................

Avaliação de consequências ............................................................

Explosão de nuvem ................................................................

Rotura parcial de cisterna de Amoníaco (Tubagem de ligação)

Libertação de Amoníaco (Rotura de tubagem de alimentação ao ................................................................................................

Libertação e dispersão da nuvem ................................

Explosão de silo de Clorato de Sódio ................................

Avaliação das consequências da Explosão ................................

Libertação de Cloro (Rotura de tubagem ou equipamento)

Formação e dispersão da Nuvem ................................

dos resultados Obtidos .............................................................

Análise de Vulnerabilidades ................................................................Estratégia para a Mitigação de Riscos ...........................................................

XTERNO

Página 7

.............................................. 104

...................................................... 104

............................................... 105

Comportamento previsível das Substancias perigosas presentes nas instalações .... 105

............................................... 110

Descrição das estruturas de Armazenagem das substâncias perigosas ................ 111

.............................. 113

.................................................... 113

................................................... 113

.................................................. 113

.................................................. 113

........................................ 115

...................................................... 115

............................................. 115

..................................................... 116

...................................... 116

Parâmetros utilizados no desenvolvimento dos diversos cenários ..................... 116

........................................... 116

................................... 116

.......................... 117

....................................... 117

..................................................... 118

...................................... 118

............................ 119

............................ 119

...................................... 120

Rotura parcial de cisterna de Amoníaco (Tubagem de ligação) .......... 120

Libertação de Amoníaco (Rotura de tubagem de alimentação ao .................................. 121

..................................................... 122

......................................... 123

............................................ 123

Libertação de Cloro (Rotura de tubagem ou equipamento) ............... 124

...................................................... 124

............................. 124

....................................... 129

........................... 141

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Índice

3.4.1 Informação disponibilizada ao público pelo SMPC

3.4.2 Medidas de mitigação a tomar pelo operador

3.4.3 Distâncias de segurança

4. Cartografia ................................

Secção III ................................

1. Inventário de Meios e Recursos

2. Lista de Contactos ................................

2.1 Responsável pela Atividade2.2 Substituto do Responsável pela atividade2.3 Lista dos Membros da célula de Crise

2.3.1 Lista dos Quadros que se Podem Substituir na Célula de Crise

3. Modelos de Comunicados

4. Lista de Controlo de Atualizações do Plano

5. Lista de Registo de Exercícios do Plano

6. Lista de Distribuição do Plano

7. Bibliografia ................................

8. Glossário ................................

9. Lista de abreviaturas ................................

ANEXOS ................................

Anexo A - Inventário de Meios e Recursos

1. Bombeiros ................................

2. Entidades oficiais e empresas públicas

3. Hospitais e Serviços de Saúde

4. Instalações Vizinhas................................

Anexo B - Lista de Contactos ................................

1. Recursos Humanos do Operador

2. Lista dos PEI A (Quadro de serviço no terreno)

3. Lista dos PEI B (Quadro de Serviço de Apoio)

4. Lista dos técnicos de prevenção aos departamentos (DP)

5. Brigadas de incêndio SOLVAY Portugal

6. Brigada de incêndio SOLVAY Interox

7. Brigada de Socorristas ................................

8. Máquinas Pesadas (condutores)

8.1 Pás Mecânicas – Pessoal de Dia8.2 Empilhador Contentores (Kalmar) 8.3 Condutores de Gruas ................................

9. Fornecedores de transporte de pessoal

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

disponibilizada ao público pelo SMPC ................................

Medidas de mitigação a tomar pelo operador ................................

Distâncias de segurança ................................................................

.............................................................................................

................................................................................................

Inventário de Meios e Recursos ................................................................

................................................................

Responsável pela Atividade ................................................................Substituto do Responsável pela atividade ................................Lista dos Membros da célula de Crise ...........................................................

Lista dos Quadros que se Podem Substituir na Célula de Crise .........................

................................................................

Lista de Controlo de Atualizações do Plano ................................

Lista de Registo de Exercícios do Plano ............................................................

Lista de Distribuição do Plano ................................................................

.............................................................................................

................................................................................................

................................................................

................................................................................................

Meios e Recursos ................................................................

................................................................................................

Entidades oficiais e empresas públicas ...............................................................

Hospitais e Serviços de Saúde ................................................................

................................................................

................................................................

Recursos Humanos do Operador ................................................................

Lista dos PEI A (Quadro de serviço no terreno) ................................

adro de Serviço de Apoio) ................................

Lista dos técnicos de prevenção aos departamentos (DP) ................................

Brigadas de incêndio SOLVAY Portugal ..............................................................

Brigada de incêndio SOLVAY Interox ................................................................

................................................................

Máquinas Pesadas (condutores) ................................................................

Pessoal de Dia ................................................................Empilhador Contentores (Kalmar) – Pessoal de Dia ................................

................................................................Fornecedores de transporte de pessoal .............................................................

XTERNO

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....................................... 141

............................................ 142

...................................... 143

............................. 144

....................................... 145

..................................... 147

.................................................... 147

....................................... 147

...................................................... 147

........................... 148

......................... 148

............................................ 148

....................................................... 148

............................ 148

....................................... 148

............................. 149

................................ 149

................................................. 149

......................................... 151

................................... 1

................................. 2

............................... 2

.......................................... 3

...................................................... 4

.................................................. 6

....................................... 8

...................................................... 8

........................................................ 8

......................................... 9

.............................. 10

................................ 11

................................................. 12

...................................... 15

.................................... 15

............................................. 15

................................................ 15

............................. 15

Page 9: SOLVAYplanos.prociv.pt/Documents/130603481797383087.pdfMUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA PLANO DE Índice 2.1 Fase de Emergência 2.1.1 Ações a desenvolver na fase de Emergência

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Índice

10. Recursos do SMPC ................................

11. Empresas Prestadoras de Serviços

Anexo C - Modelos de Comunicados

Anexo D - Lista de Controlo e Atualizações do Plano

Anexo E - Lista de Registo de Exercícios do Plano

Anexo F - Lista de Distribuição do Plano

Anexo G - Glossário ................................

Anexo H - Lista de Abreviaturas

Anexo I - Fichas de Dados de Segurança

Anexo J - Cartografia e Cenários

Anexo K - Envolvente Urbana e Industrial

Anexo L - Lista de Substâncias Perigosas

Índice de Figuras Figura 1 - Área de Implantação da IndustriaFigura 2 - Processo de produção Carbonato de Sódio ou SodaFigura 3 - Processo de produção de Bicarbonato de SódioFigura 4 - Processo de produção de Silicato deFigura 5 - Processo de produção de Cloreto de SódioFigura 6 - Processo de Eletrólise de Soda CáusticaFigura 7 - Processo de Produção de Soda CáusticaFigura 8 - Processo de produção de Acido ClorídricoFigura 9 - Processo de produção de Hipoclorídrico de SódioFigura 10 - Processo de produção de Clorato de SódioFigura 11 - Processo de produção de Peróxido de Hidrogénio

Índice de Quadros Quadro 1- Ações a desenvolver na fase de emergênciaQuadro 2 - Cenário A ................................Quadro 3 - Cenário B ................................Quadro 4 - Cenário C ................................Quadro 5 - Cenário D ................................Quadro 6 - Cenário E ................................Quadro 7 - Cenário F ................................Quadro 8 – Ações a executar na fase de ReabilitaçãoQuadro 9 - Coordenação da Câmara Municipal de VFX nas fases de emergência e reabilitaçãoQuadro 10 - Missão do operadorQuadro 11 - Missão dos agentes de proteção civilQuadro 12 - Missão das entidades e organismos de apoio

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

................................................................

Empresas Prestadoras de Serviços ................................................................

Modelos de Comunicados ................................................................

Lista de Controlo e Atualizações do Plano ................................

Lista de Registo de Exercícios do Plano ................................

Lista de Distribuição do Plano ................................................................

...........................................................................................

................................................................

Fichas de Dados de Segurança ................................................................

Cartografia e Cenários ................................................................

Industrial ................................................................

Lista de Substâncias Perigosas ................................................................

Área de Implantação da Industria ..............................................................Processo de produção Carbonato de Sódio ou Soda ................................Processo de produção de Bicarbonato de Sódio ................................Processo de produção de Silicato de Sódio ................................Processo de produção de Cloreto de Sódio ................................Processo de Eletrólise de Soda Cáustica ................................Processo de Produção de Soda Cáustica ................................Processo de produção de Acido Clorídrico ................................Processo de produção de Hipoclorídrico de Sódio ................................Processo de produção de Clorato de Sódio ................................Processo de produção de Peróxido de Hidrogénio ................................

Ações a desenvolver na fase de emergência ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

ções a executar na fase de Reabilitação ................................Coordenação da Câmara Municipal de VFX nas fases de emergência e reabilitação

................................................................Missão dos agentes de proteção civil ................................Missão das entidades e organismos de apoio ................................

XTERNO

Página 9

...................................................... 15

................................... 23

........................................ 24

.................................................... 34

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................................... 42

........................... 48

............................................. 54

................................... 62

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................................. 82

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.............................. 15

.......................................... 80

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.................................................. 88

.......................................... 90

.................................................. 29

.......................... 31

.......................... 32

.......................... 32

.......................... 33

.......................... 33

.......................... 33

.................................................... 34

Coordenação da Câmara Municipal de VFX nas fases de emergência e reabilitação ... 35

............................................. 36

........................................................ 37

............................................... 39

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Índice

Quadro 13 - Entidades intervenientes e de apoioQuadro 14 - Frequências rádio da proteção civilQuadro 15 - Equipamentos de comunicaçõesQuadro 16 – Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à populaçãoQuadro 17 - Áreas a evacuar e informação a disponiQuadro 18 - Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à populaçãoQuadro 19 - Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à populaçãoQuadro 20 - Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à populaçãoQuadro 21 - Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à populaçãoQuadro 22 - Lista dos responsáveis pelo Alerta ao SMPCQuadro 23- Matérias-primas utilizadas nos processos de fabricaçãoQuadro 24 - Distância dos estabelecimentos na envolvente urbanaQuadro 25 - Envolvente IndustrialQuadro 26 - Localização e quantidade de substâncias perigosasQuadro 27 - Comportamento das substâncias perigosas em operação e armazenagemQuadro 28- Identificação dos reservatórios com bacias de retençãoQuadro 29 - Instrumentação presente nas estruturas fixas de armazenamentoQuadro 30 -Valores limite de toxicidade e inflamabilidadeQuadro 31 – Efeitos sobre o homem segundo os níveis de radiaçãoQuadro 32 - Libertação e Dispersão da Nuvem na rotura total da cisterna de AmoníacoQuadro 33 - Consequências da explosão da nuvemQuadro 34 - Indicadores e consequências de colapso total de Quadro 35 - Consequências de sobressão em caso de BLEVEQuadro 36 - Libertação e dispersão de nuvem após rotura parcial de cisterna de AmoníacoQuadro 37 - Dispersão de nuvem após rotura de tubagem de alimentação ao processoQuadro 38 – Avaliação das consequências da explosãoQuadro 39 - Libertação de Cloro após rotura de tubagem ou equipamentoQuadro 40 - Resumo após avaliação das consequências de cada cenárioQuadro 41 - Vulnerabilidade associada aos graus de danosQuadro 42 - Medidas de Mitigação por Substância

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

Entidades intervenientes e de apoio.........................................................Frequências rádio da proteção civil .........................................................Equipamentos de comunicações ..............................................................Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ..............................Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ..............................Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ..............................Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ..............................Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ..............................Áreas a evacuar e informação a disponibilizar à população ..............................Lista dos responsáveis pelo Alerta ao SMPC ................................

primas utilizadas nos processos de fabricação ................................Distância dos estabelecimentos na envolvente urbana ................................

ial ................................................................Localização e quantidade de substâncias perigosas ................................Comportamento das substâncias perigosas em operação e armazenagem

Identificação dos reservatórios com bacias de retenção ................................rumentação presente nas estruturas fixas de armazenamento

Valores limite de toxicidade e inflamabilidade ................................Efeitos sobre o homem segundo os níveis de radiação ................................Libertação e Dispersão da Nuvem na rotura total da cisterna de AmoníacoConsequências da explosão da nuvem ................................Indicadores e consequências de colapso total de BLEVE ................................Consequências de sobressão em caso de BLEVE ................................Libertação e dispersão de nuvem após rotura parcial de cisterna de AmoníacoDispersão de nuvem após rotura de tubagem de alimentação ao processo

das consequências da explosão ................................Libertação de Cloro após rotura de tubagem ou equipamento .........................Resumo após avaliação das consequências de cada cenário ............................Vulnerabilidade associada aos graus de danos ................................

Mitigação por Substância ................................

XTERNO

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......................... 48

......................... 48

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.............................. 60

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................................................ 73

................................... 78

................................... 92

.......................................... 94

...................................... 104

Comportamento das substâncias perigosas em operação e armazenagem ............ 105

................................. 111

rumentação presente nas estruturas fixas de armazenamento .................... 112

............................................ 114

................................... 115

Libertação e Dispersão da Nuvem na rotura total da cisterna de Amoníaco .......... 118

...................................................... 118

................................ 119

........................................... 120

Libertação e dispersão de nuvem após rotura parcial de cisterna de Amoníaco ..... 121

Dispersão de nuvem após rotura de tubagem de alimentação ao processo ........... 122

................................................. 123

......................... 124

............................ 124

............................................ 131

....................................................... 142

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Parte IV

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

XTERNO

Página 67

PARTE IV

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Parte IV – Seção I

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY XTERNO

Página 69

Secção I

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Parte IV – Seção I

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY XTERNO

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Parte IV – Seção I

1. MECANISMOS DA ESTRUTU

1.1 COMISSÃO MUNICIPAL DE

1.1.1 CONSTITUIÇÃO DA CMPC • Presidente da Câmara Municipal;

• Comandante Operacional Municipal;

• Elemento de Comand

• Elemento de Comando

• Elemento de Comando

• Elemento de Comando

• Elemento de Comando

• Elemento de Comando

• Comandante ou representante

• Comandante ou representante

• Autoridade de Saúde do Município;

• Diretor do Agrupamento dos Centros de Saúde;

• Diretor do Hospital de Vila Franca de Xira

• Representante dos Serviços de Segurança Social e Solidariedade;

• Representante da Capitania do Porto de Lisboa;

• Representante dos Est

• Representante das IPSS.

1.1.2 COMPOSIÇÃO REDUZIDA DA

• Presidente da Câmara Municipal;

• Comandante Operacional Municipal;

• Elemento de Comando

• Elemento de Comando

• Comandante ou representante

• Autoridade de Saúde do Município;

• Representante das Juntas de Freguesia.

1.1.3 CONVOCAÇÃO DA COMISSÃO

A Comissão Municipal de Proteçãosua ausência ou impedimento, por quem

1.1.4 COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO

As competências da Comissão Municipal de 65/2007):

• Acionar os Planos de Emergência

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

ECANISMOS DA ESTRUTURA DE PROTEÇÃO CIVIL

UNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL

Presidente da Câmara Municipal;

Comandante Operacional Municipal;

Comando Bombeiros Voluntários de Alhandra;

Elemento de Comando Bombeiros Voluntários de Alverca;

Elemento de Comando Bombeiros Voluntários de Castanheira do Ribatejo;

Elemento de Comando Bombeiros Voluntários de Póvoa de Santa Iria;

Elemento de Comando Bombeiros Voluntários de Vialonga;

Elemento de Comando Bombeiros Voluntários de Vila Franca de Xira;

ou representante da PSP;

ou representante da GNR;

Autoridade de Saúde do Município;

or do Agrupamento dos Centros de Saúde;

de Vila Franca de Xira, designados pelo Diretor

Representante dos Serviços de Segurança Social e Solidariedade;

Representante da Capitania do Porto de Lisboa;

Representante dos Estabelecimentos de Ensino;

Representante das IPSS.

A CMPC PARA O PEE DA SOLVAY Presidente da Câmara Municipal;

Comandante Operacional Municipal;

Elemento de Comando Bombeiros Voluntários de Póvoa de Santa Iria;

Elemento de Comando Bombeiros Voluntários de Alverca;

ou representante da PSP;

Autoridade de Saúde do Município;

Representante das Juntas de Freguesia.

OMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL Proteção Civil é convocada pelo Presidente da Câmara

sua ausência ou impedimento, por quem este tenha designado.

OMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL competências da Comissão Municipal de Proteção Civil estão expressas no

de Emergência, quando tal se justifique;

XTERNO

Página 71

Bombeiros Voluntários de Castanheira do Ribatejo;

de Póvoa de Santa Iria;

Bombeiros Voluntários de Vila Franca de Xira;

, designados pelo Diretor Geral de Saúde;

Bombeiros Voluntários de Póvoa de Santa Iria;

ente da Câmara Municipal ou, na

estão expressas no n.º 2, artigo 3º, Lei

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Parte IV – Seção I

• Assegurar que as entidades e instituições que integram a CMPC acionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das ações

• Acionar a elaboração do plano municipal de emergência, rempela Comissão Nacional de

• Acompanhar as políticas desenvolvidas por agentes públicos;

• Difundir comunicados e avisos às incluindo os órgãos de comunicação social.

1.1.5 LOCAL DE REUNIÃO DA COMISSÃO

A Comissão Municipal de Proteção CivilConcelho de Vila Franca de Xira.

1.1.6 SUBCOMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DE ACIDENTE

No sentido de introduzir contributos relevantes para a tomada de decisão aquando de situações de acidente grave ou catástrofe causadas por matérias perigosas, foi acompanhamento que é constituída por:

• Presidente da Câmara Municipal de VFX

• Comandante Operacional Municipal

• Elemento de Comando

• Elemento de Comando

• Representante da SOLVAY

• Comandante ou representante da PSP

1.2 DECLARAÇÃO DA SITUAÇÃO DE

A declaração de situação de alerta, é um mecanismo à disposição dproteção civil para potenciar a grave ou catástrofe. A declaração de situação de alerta originaram a situação declarada dos seus efeitos. É da competência do Presidente da Câmara Municipal (Alerta.

1.2.1 CRITÉRIOS PARA A DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO D

Os critérios para a declaração daeminência de acidente grave nas instalações da SOLVAY, adotar medidas preventivas e ou medidas especiais de reaçãoseguintes situações:

• Rotura da Cisterna de amoníaco (inclui rotura parcial e total, incluindo o BLEVE);

• Rotura de tubagem de amoníaco de alimentação ao processo;

• Explosão de silo de Clorato de Sódio;

• Rotura em tubagem ou equipamento com Cloro.

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

Assegurar que as entidades e instituições que integram a CMPC acionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das ações de proteção civil;

a elaboração do plano municipal de emergência, remetendopela Comissão Nacional de Proteção Civil, acompanhando a sua execução;

políticas diretamente ligadas ao sistema de proteção civil que esenvolvidas por agentes públicos;

Difundir comunicados e avisos às populações, bem como as entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social.

OMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL A Comissão Municipal de Proteção Civil utiliza como local de reunião o Edifício dos Paços do Concelho de Vila Franca de Xira.

NHAMENTO DE ACIDENTES COM SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

No sentido de introduzir contributos relevantes para a tomada de decisão aquando de situações de ou catástrofe causadas por matérias perigosas, foi constituído

acompanhamento que é constituída por:

Presidente da Câmara Municipal de VFX;

Comandante Operacional Municipal;

Elemento de Comando dos Bombeiros da Póvoa de Santa Iria;

Elemento de Comando dos Bombeiros de Alverca do Ribatejo;

Representante da SOLVAY;

epresentante da PSP.

ITUAÇÃO DE ALERTA A declaração de situação de alerta, é um mecanismo à disposição da autoridade política de

civil para potenciar a adoção de medidas a desencadear na ocorrência de um acidente

de situação de alerta é tomada de acordo com a natureza dos acontecimentos clarada atendendo ao âmbito temporal, territorial,

Presidente da Câmara Municipal (Diretor do Plano) declarar a situação de

ARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA ra a declaração da situação de alerta estão dependentes da

eminência de acidente grave nas instalações da SOLVAY, sendo reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e ou medidas especiais de reação e resposta

Rotura da Cisterna de amoníaco (inclui rotura parcial e total, incluindo o BLEVE);

Rotura de tubagem de amoníaco de alimentação ao processo;

Explosão de silo de Clorato de Sódio;

Rotura em tubagem ou equipamento com Cloro.

XTERNO

Página 72

Assegurar que as entidades e instituições que integram a CMPC acionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios

etendo-o para aprovação a sua execução;

de proteção civil que sejam

entidades e instituições,

utiliza como local de reunião o Edifício dos Paços do

PERIGOSAS No sentido de introduzir contributos relevantes para a tomada de decisão aquando de situações de

constituído a Subcomissão de

a autoridade política de de medidas a desencadear na ocorrência de um acidente

de acordo com a natureza dos acontecimentos que ao âmbito temporal, territorial, gravidade e extensão

Plano) declarar a situação de

estão dependentes da, ocorrência ou reconhecida a necessidade de

e resposta, nomeadamente nas

Rotura da Cisterna de amoníaco (inclui rotura parcial e total, incluindo o BLEVE);

Page 17: SOLVAYplanos.prociv.pt/Documents/130603481797383087.pdfMUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA PLANO DE Índice 2.1 Fase de Emergência 2.1.1 Ações a desenvolver na fase de Emergência

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Parte IV – Seção I

Ocorrência de uma causa externa às instalações com elevada probabilidade de originar um acidente grave na SOLVAY como por exemplo um sismo

1.3 SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO

O sistema de monitorização, alerta e aviso utilizado na zona geográfica coberta pelo PlanoEmergência Externo, destina-se a assegurar que na ocorrência de um acidente grave, as entidades que são intervenientes na execução do PEE e as populações possuam, capacidade de agir de modo a salvaguardar vidas e a proAs três vertentes do sistema, tem como objetivorápido alerta aos agentes de proteçãoadequado aviso à população.

1.3.1 ALERTA O Alerta é dado pela Célula de Intervenção, a qual pode solicitar esta tarefa ao Vigilante da Portaria. Na iminência ou perante o acontecimento de um acidente constituído uma estrutura operacional, com o objetivo fundamental de garantir a coortodas as ações de resposta. A coordenação das ações é aO Alerta obedece às seguintes rotinas:

• Acidente na Fábrica (incluindo pipeline de Hi

• Acidente na Central de Cogeração (ENERGINpertencentes a outras empresas que estão localizadas no interior do Complexo Fabril da SOLVAY).

Na rotina de acidente na fábricaintervenção que por sua vez faz chedepartamento ou técnico de prevenção ao departamento crise que por sua vez decide o acionamento ou não do PEI.Caso o Vigilante detete alguma anomalia noturnos e são alvo de um sistema de rondas, efetuadas Portaria que comunicará com o PEI A. Após receção da informação, o PEI A tomará as medidas que entender necessárias. Nas situações em que aparente ser possível a ativação do PEI, nomeadamente envolvendo ou podendo vir a envolver as substâncias e equipamentos analisados nos cenários de acidentes o Chefe Departamento do Laboratório, Ambiente e Segurança (elemento pertencente àCrise), ou o seu substituto, garante o contacto telefónico com o Serviço Municipal de Proteção Civil, fornecendo todos os elementos necessários, para decisão sobre a ativação, ou não, do Plano de Emergência Externo.

1.3.2 RESPONSÁVEIS PELO ALERTA AO

Na tabela abaixo está definido oQuadro

Função

Jorge Oliveira

Chefe Departamento do Laboratório, Ambiente e Segurança

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

ma causa externa às instalações com elevada probabilidade de originar um acidente grave na SOLVAY como por exemplo um sismo.

ONITORIZAÇÃO, ALERTA E AVISO O sistema de monitorização, alerta e aviso utilizado na zona geográfica coberta pelo Plano

se a assegurar que na ocorrência de um acidente grave, as entidades que são intervenientes na execução do PEE e as populações expostas às substâncias perigosas

capacidade de agir de modo a salvaguardar vidas e a proteger bens.tem como objetivo proporcionar uma eficaz vigilância do risco, um

rápido alerta aos agentes de proteção civil, entidades e organismos envolvidos no PEE

Célula de Intervenção, a qual pode solicitar esta tarefa ao Vigilante da

Na iminência ou perante o acontecimento de um acidente grave nas instalações da SOLVAYuma estrutura operacional, com o objetivo fundamental de garantir a coor

. A coordenação das ações é assegurada pela Célula de Crise.O Alerta obedece às seguintes rotinas:

Acidente na Fábrica (incluindo pipeline de Hidrogénio), Pedreira e Sondagens;

Acidente na Central de Cogeração (ENERGIN) ou Ar Líquido (SPAL) (unidades pertencentes a outras empresas que estão localizadas no interior do Complexo Fabril da

fábrica, e depois de detetado o sinistro, é comunicado à célula de intervenção que por sua vez faz chegar a informação ao PEI A ou PEI B, hierarquia do

técnico de prevenção ao departamento (DP), que comunica com a célula de crise que por sua vez decide o acionamento ou não do PEI.

igilante detete alguma anomalia nos locais da fábrica que não dispõem de pessoal de alvo de um sistema de rondas, efetuadas de duas em duas horas

Portaria que comunicará com o PEI A. Após receção da informação, o PEI A tomará as medidas que

s em que aparente ser possível a ativação do PEI, nomeadamente envolvendo ou podendo vir a envolver as substâncias e equipamentos analisados nos cenários de acidentes

Laboratório, Ambiente e Segurança (elemento pertencente àCrise), ou o seu substituto, garante o contacto telefónico com o Serviço Municipal de Proteção Civil, fornecendo todos os elementos necessários, para decisão sobre a ativação, ou não, do Plano

LERTA AO SMPC está definido o nome, função e contatos dos responsáveis pelo Alerta ao SMPC.

Quadro 22 - Lista dos responsáveis pelo Alerta ao SMPC

Contacto Substituto

Laboratório, Ambiente e Segurança

911986586 Saldanha da Gama

XTERNO

Página 73

ma causa externa às instalações com elevada probabilidade de originar um

O sistema de monitorização, alerta e aviso utilizado na zona geográfica coberta pelo Plano de se a assegurar que na ocorrência de um acidente grave, as entidades

expostas às substâncias perigosas teger bens.

proporcionar uma eficaz vigilância do risco, um e organismos envolvidos no PEE e um

Célula de Intervenção, a qual pode solicitar esta tarefa ao Vigilante da

nas instalações da SOLVAY é uma estrutura operacional, com o objetivo fundamental de garantir a coordenação de

ssegurada pela Célula de Crise.

drogénio), Pedreira e Sondagens;

) ou Ar Líquido (SPAL) (unidades pertencentes a outras empresas que estão localizadas no interior do Complexo Fabril da

e depois de detetado o sinistro, é comunicado à célula de gar a informação ao PEI A ou PEI B, hierarquia do

, que comunica com a célula de

a que não dispõem de pessoal de de duas em duas horas avisa de imediato a

Portaria que comunicará com o PEI A. Após receção da informação, o PEI A tomará as medidas que

s em que aparente ser possível a ativação do PEI, nomeadamente envolvendo ou podendo vir a envolver as substâncias e equipamentos analisados nos cenários de acidentes graves,

Laboratório, Ambiente e Segurança (elemento pertencente à Célula de Crise), ou o seu substituto, garante o contacto telefónico com o Serviço Municipal de Proteção Civil, fornecendo todos os elementos necessários, para decisão sobre a ativação, ou não, do Plano

nome, função e contatos dos responsáveis pelo Alerta ao SMPC.

Contacto

Saldanha da Gama 911986463

Page 18: SOLVAYplanos.prociv.pt/Documents/130603481797383087.pdfMUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA PLANO DE Índice 2.1 Fase de Emergência 2.1.1 Ações a desenvolver na fase de Emergência

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO DE

Parte IV – Seção I

Os procedimentos de emergência constantes do Plano de Emergência Interno da a informação a fornecer ao SMPCparticular importância aos seguintes fatores:

• Tipo de acidente ocorrido / tipo de fenómeno derrame, emissão, etc.)

o Libertação de substância perigosa (identificação e quantidade);o Incêndio ou explosão de uma nuvem;o Rebentamento de um equipamento;o Número de feridos e a sua gravidade;o Outras.

• Condições Meteorológicas:o Velocidade do vento;o Direção do vento;o Áreas em risco na envolvente do estabelecimento.

O Chefe Departamento Laboratório, Ambiente e Segurança, com o auxílio da Célula de Crise, utiliza as Avaliações de Consequências, aplicadas aos acidentes suscetíveis de ocorrer nas instalações (anexo J) para estimar a extensão previsível do acidente e de pno que concerne às áreas de risco definidas (indicando as distâncias estimadas para os vários níveis de dano), mediante as condições atmosféricas que façam sentir no momento do acidente.Compete ao Chefe Departamento Laboratório, Amcontactos telefónicos permanentes com o Serviço Municipal de Proteção Civil, fornecendo, ao longo do tempo, todas as informações disponíveis relativamente à evolução da situação, referindo, sempre que disponíveis, informações relacionadas com medições realizadas (de inflamabilidade ou toxicidade).

1.3.3 CONTACTO COM EMPRESAS

Compete ao Chefe Departamento Laboratório, Ambiente e Segurança, ou outro elemento da Célula de Crise, por este nomeado, os contafornecendo informação sobre as medidas de eventual necessidade de garantir que são eliminadas possíveis fontes de ignição.Os contactos telefónicos das empresO Alerta aos serviços de Socorro será efetuado por contacto telefónico.

1.3.4 AVISO O sistema de aviso está definido e referenciado com os intervenientes da ação na capitulo 4.2.

LANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

SOLVAY

procedimentos de emergência constantes do Plano de Emergência Interno da rmação a fornecer ao SMPC, contendo os elementos disponíveis em cada momento

importância aos seguintes fatores:

Tipo de acidente ocorrido / tipo de fenómeno perigoso, (Incêndio, rebentamento, derrame, emissão, etc.):

Libertação de substância perigosa (identificação e quantidade);Incêndio ou explosão de uma nuvem; Rebentamento de um equipamento; Número de feridos e a sua gravidade;

Condições Meteorológicas: Velocidade do vento; Direção do vento; Áreas em risco na envolvente do estabelecimento.

O Chefe Departamento Laboratório, Ambiente e Segurança, com o auxílio da Célula de Crise, utiliza as Avaliações de Consequências, aplicadas aos acidentes suscetíveis de ocorrer nas

para estimar a extensão previsível do acidente e de pno que concerne às áreas de risco definidas (indicando as distâncias estimadas para os vários níveis de dano), mediante as condições atmosféricas que façam sentir no momento do acidente.Compete ao Chefe Departamento Laboratório, Ambiente e Segurança, ou o seu substituto, manter contactos telefónicos permanentes com o Serviço Municipal de Proteção Civil, fornecendo, ao longo do tempo, todas as informações disponíveis relativamente à evolução da situação, referindo,

veis, informações relacionadas com medições realizadas (de inflamabilidade ou

NA ENVOLVENTE Compete ao Chefe Departamento Laboratório, Ambiente e Segurança, ou outro elemento da Célula de Crise, por este nomeado, os contactos telefónicos necessários às empresas vizinhas fornecendo informação sobre as medidas de autoproteção das pessoas aí presentes e sobre a eventual necessidade de garantir que são eliminadas possíveis fontes de ignição.Os contactos telefónicos das empresas vizinhas encontram-se disponíveis no O Alerta aos serviços de Socorro será efetuado por contacto telefónico.

O sistema de aviso está definido e referenciado com os intervenientes da ação na

XTERNO

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procedimentos de emergência constantes do Plano de Emergência Interno da SOLVAY, referem os elementos disponíveis em cada momento e dando

perigoso, (Incêndio, rebentamento,

Libertação de substância perigosa (identificação e quantidade);

O Chefe Departamento Laboratório, Ambiente e Segurança, com o auxílio da Célula de Crise, utiliza as Avaliações de Consequências, aplicadas aos acidentes suscetíveis de ocorrer nas

para estimar a extensão previsível do acidente e de possíveis consequências, no que concerne às áreas de risco definidas (indicando as distâncias estimadas para os vários níveis de dano), mediante as condições atmosféricas que façam sentir no momento do acidente.

biente e Segurança, ou o seu substituto, manter contactos telefónicos permanentes com o Serviço Municipal de Proteção Civil, fornecendo, ao longo do tempo, todas as informações disponíveis relativamente à evolução da situação, referindo,

veis, informações relacionadas com medições realizadas (de inflamabilidade ou

Compete ao Chefe Departamento Laboratório, Ambiente e Segurança, ou outro elemento da ctos telefónicos necessários às empresas vizinhas

das pessoas aí presentes e sobre a eventual necessidade de garantir que são eliminadas possíveis fontes de ignição.

no Anexo A.

O sistema de aviso está definido e referenciado com os intervenientes da ação na parte III,