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N-2109 REV. E MAI / 2007 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 19 páginas e Índice de Revisões CONTROLE DIMENSIONAL - QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. CONTEC Comissão de Normalização Técnica Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 27 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Ensaios Não-Destrutivos “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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N-2109 REV. E MAI / 2007

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 19 páginas e Índice de Revisões

CONTROLE DIMENSIONAL - QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

CONTEC Comissão de Normalização

Técnica

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 27

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Ensaios Não-Destrutivos

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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PREFÁCIO Esta Norma PETROBRAS N-2109 REV. E MAI/2007 é a Revalidação da norma PETROBRAS N-2109 REV. D DEZ/2006, não tendo sido alterado o seu conteúdo, exceto nos itens 2, 3.1, 3.2, 4.2.1, 4.2.2, 4.2.2.1, 4.2.2.2, 4.2.2.3, 4.2.2.4, 4.5.4, 4.5.5, e FIGURAS C-1, C-2 e C-3 do ANEXO C. 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para qualificação de pessoal responsável pela execução das atividades relativas a controle dimensional. 1.2 Esta Norma se aplica à qualificações de pessoal realizadas após a data de sua emissão. 1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a presente Norma.

Resolução CONMETRO 12/88 de 23/08/88 (DOU 12/10/88) - Regulamentação Metrológica e Quadro Geral de Unidades de Medidas; Portaria no 029 de 10/03/95 do M.I.C.T; PETROBRAS N-47 - Levantamento Topográfico; PETROBRAS N-76 - Materiais de Tubulação Para Instalações de Refino e

Transporte; PETROBRAS N-115 - Montagem de Tubulações Metálicas; PETROBRAS N-269 - Montagem de Vaso de Pressão; PETROBRAS N-271 - Montagem de Tanques de Armazenamento; PETROBRAS N-293 - Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas; PETROBRAS N-1041 - Cadastramento de Imóveis em Levantamento

Topográfico-Cadastral; PETROBRAS N-1594 - Ensaio Não-Destrutivo - Ultra-Som; PETROBRAS N-1637 - Montagem de Forno; PETROBRAS N-1644 - Construção de Fundações e de Estruturas de

Concreto Armado; PETROBRAS N-1764 - Montagem e Condicionamento de Turbinas a Vapor

de Uso Geral; PETROBRAS N-1807 - Medição de Recalque de Fundações no Teste

Hidrostático de Equipamentos; PETROBRAS N-1811 - Instalação de Referência de Nível Profunda (RNP); PETROBRAS N-1823 - Montagem de Caldeira Aquotubular; PETROBRAS N-1826 - Recebimento e Armazenamento de Equipamentos

Mecânicos; PETROBRAS N-1852 - Estruturas Oceânicas - Fabricação e Montagem de

Unidades Fixas; PETROBRAS N-2007 - Montagem e Condicionamento de Turbina a Gás; PETROBRAS N-2232 - Válvula Gaveta - Requisitos Suplementares; PETROBRAS N-2247 - Válvula Esfera de Aço - Requisitos Suplementares;

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ABNT NBR 5425 - Guia para Inspeção de Amostragem no Controle e

Certificação da Qualidade; ABNT NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na

Inspeção por Atributos; ABNT NBR 5427 - Guia para Utilização da NBR 5426 - Planos de

Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos;

ABNT NBR 5428 - Procedimentos Estatísticos para Determinação da Validade de Inspeção por Atributos Feita pelos Fornecedores;

ABNT NBR 5868 - Rosca Métrica Trapezoidal ISO; ABNT NBR 5870 - Saída de Rosca; ABNT NBR 5876 - Terminologia e Simbologia de Roscas; ABNT NBR 5891 - Regras de Arredondamento na Numeração Decimal; ABNT NBR 6158 - Sistemas de Tolerância e Ajustes; ABNT NBR 6167 - Módulos de Engrenagem Cônicas; ABNT NBR 6173 - Terminologia de Tolerâncias e Ajustes; ABNT NBR 6174 - Definições Gerais de Engrenagens; ABNT NBR 6388 - Relógios Comparadores com Leitura de 0,01 mm; ABNT NBR 9527 - Rosca Métrica ISO; ABNT NBR 10099 - Símbolos de Engrenagens Cilíndricas; ABNT NBR NM 187-1 - Materiais Metálicos - Dureza Brinell - Parte 1:

Medição da Dureza Brinell; ABNT NBR NM 216 - Paquímetros e Parquímetros de Profundidade -

Características Construtivas e Requisitos Metrológicos;

ABNT NBR 6409 - Tolerâncias de Forma e Tolerâncias de Posição; ABNT NBR 8007 - Balanceamento; ABNT NBR 8008 - Balanceamento de Corpos Rígidos Rotativos -

Qualidade; ABNT NBR ISO 1502 - Rosca Métrica ISO para Uso Geral - Calibradores e

Calibração; ABNT NBR ISO 2768-1 - Tolerâncias Gerais - Parte 1: Tolerâncias para

Dimensões Lineares e Angulares sem Indicação de Tolerância Individual;

ABNT NBR ISO 2768-2 - Tolerâncias Gerais - Parte 2: Tolerâncias Geométricas para Elementos sem Indicação de Tolerância Individual;

ABNT NBR ISO 9001 - Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos; ABNT NBR ISO 9004 - Gestão de Gestão da Qualidade - Diretrizes para

Melhorias de Desempenho; ABNT NBR ISO 261 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Plano Geral; ABNT NBR ISO 262 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Seleção de

Diâmetros para Parafusos e Porcas; ABNT NBR ISO 68-1 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Perfil Básico -

Parte 1: Rosca Métrica para Parafusos; ABNT NBR ISO 724 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Dimensões

Básicas; ABNT NBR ISO 4287 - Especificações Geométricas do Produto (GPS) -

Rugosidade: Método do Perfil - Termos, Definições e Parâmetros da Rugosidade;

ABNT NBR ISO 965-1 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Tolerâncias - Parte 1: Princípios e Dados Básicos;

ABNT NBR ISO 965-2 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Tolerâncias - Parte 2: Limites Dimensionais para Roscas Internas e Externas de Uso Geral - Qualidade Média;

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ABNT NBR ISO 965-3 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Tolerâncias -

Parte 3: Afastamentos para Roscas de Construção; ABNT NBR ISO 965-4 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Tolerâncias -

Parte 4: Dimensões Limites para Roscas Externas Zincadas por Imersão a Quente, para Montagens com Roscas Internas com Posição de Tolerância H ou G, após a Zincagem;

ABNT NBR ISO 965-5 - Rosca Métrica ISO de Uso Geral - Tolerâncias - Parte 5: Dimensões Limites para Roscas Internas Zincadas por Imersão a Quente, para Montagens com Roscas Externas com Posição de Tolerância H, Antes da Zincagem;

ABNT NBR NM ISO 7-1 - Rosca para Tubos onde a Junta de Vedação sob Pressão é Feita pela Rosca - Parte 1: Dimensões, Tolerâncias e Designação;

ABNT NBR NM ISO 3611 - Micrômetro para Medições Externas; ANSI B 16.5 - Steel Pipe Flanges and Flanged Fittings; ANSI B 16.11 - Forged Steel Fitting, Socket Welding End; ANSI B 31.3 - 2004 - Process Piping; API Spec. 5B - Specification for Threading, Gaging and Thread

Inspection of Casing, Tubing and Line Pipe Threads; API RP 5B1 - Recommended Practice for Gaging and Inspection of

Casing, Tubing and Line Pipe Threads; API RP 686 - Recommended Practices for Machinery Installation

and Installation Design; API Spec. 5L - Specification for Line Pipe; API Spec. 5LX - Specification for High - Test Line Pipe; API Spec. 7 - Specification for Rotary Drilling Equipment; API Std 610 - Centrifugal Pumps for General Refinary Services; API Std 611 - General Purpose Steam Turbines for Refinary

Services; API Std 612 - Special Purpose Steam Turbines for Refinary

Services; API Std 613 - Special Purpose Gear Units for Refinary Services; API Std 616 - Type H Industrial Combustion Gas Turbines for

Refinary Services; API Std 617 - Centrifugal Compressors for General Refinary

Services; API Std 618 - Reciprocating Compressors for General Refinary

Services; ASME Sec. VIII - Div. 1 e 2 - Rules for Construction of Pressure Vessels; AwS D 1.1 - Structural Welding Code - Steel; DIN 862 - Vernier Callipers; DIN 874 - Steel Straight Edges, Knife Edge Straight Edges; DIN 875 - Steel Squares 90°; DIN 876 - Surfaces Plates; DIN 877 - Richtwaagen; DIN 878 - Dial Gauges; ISO 1101 - Technical Drawing Geometrical, Tolerancing -

Tolerance of Form, Orientation, Location and Run-Out Generalities, Definitions, Symbols, Indications on Drawings;

ISO 1925 - Balancing - Vocabulary; ISO 1940 - Mechanical Vibration Balance Quality Requirements

of Rigid Rotors;

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ISO 2692 - Technical Drawing Geometrical Tolerancing

Maximum Material Principles; ISO 7083 - Technical Drawing Symbols for Geometrical

Tolerancing, Proportions and Dimensions; MIL STD 102-50 - Inspection Gages.

3 DEFINIÇÕES Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.3. 3.1 Candidato Pessoa apta a se submeter ao processo de qualificação e que atende aos itens 4.1, 4.2.1, 4.3 e 4.4. desta Norma. 3.2 Candidato Treinando (“Trainee”) Pessoa não qualificada que satisfaz aos requisitos de candidato dos itens 4.1, 4.3 e 4.4, desta Norma, que obtém parte de sua experiência profissional por meio de um curso vivencial prático conforme detalhado no item 4.2.2, que é aprovada em exame de qualificação conforme especificado no item 4.5 antes de comprovar toda a experiência profissional determinada e que está complementando o restante do tempo requerido de experiência profissional mediante atuação supervisionada por profissionais qualificados, no mínimo, na mesma modalidade pretendida pelo candidato treinando (“Trainee”). Nota: O candidato treinando (“Trainee”) pode trabalhar sob supervisão de profissionais

certificados, mas não pode realizar qualquer controle dimensional sozinho, não pode interpretar resultados de controle dimensional e não pode emitir registros de resultados.

3.3 Profissional de Controle Dimensional Profissional qualificado e autorizado a exercer as atividades relativas ao controle dimensional indicadas no ANEXO A. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Escolaridade O candidato a qualificação em controle dimensional deve possuir o diploma ou certificado reconhecidos de conclusão dos cursos indicados na TABELA 1. 4.2 Experiência Profissional 4.2.1 O candidato a qualificação em controle dimensional deve ter experiência comprovada, na modalidade na qual pretende ser qualificado, de acordo com a TABELA 1.

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TABELA 1 - REQUISITOS MÍNIMOS DE ESCOLARIDADE/EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

Qualificação em Controle Dimensional

Alternativa A Alternativa B Alternativa C

Nível 1 2o grau e 1 ano de experiência

1o grau e 2 anos de experiência

4a série do 1o grau e 3 anos de experiência

Nível 2

Curso técnico de mecânica, metalurgia ou

construção civil e 1 ano de experiência

2o grau e 3 anos de experiência

1o grau e 5 anos de experiência

Nível 3 Curso superior de

engenharia e 1 ano de experiência

Curso técnico de mecânica, metalurgia ou construção civil e

4 anos de experiência

2o grau e 6 anos de experiência

4.2.2 O tempo requerido de experiência profissional pode ser complementado em até 50 % de sua duração através de experiência adquirida em um curso vivencial prático que atenda aos requisitos estabelecidos nos itens 4.2.2.1 a 4.2.2.4 (ver exemplos nas FIGURAS C-1, C-2 e C-3 do ANEXO C). 4.2.2.1 O tempo de duração do curso vivencial prático pode ser multiplicado por um fator máximo de 7, para fins de cálculo da complementação do tempo da experiência profissional exigida por esta Norma, conforme o seguinte exemplo:

a) tempo de experiência profissional requerido pela norma = 1 ano; b) tempo que pode ser complementado através de curso vivencial prático =

50 % x 1 ano = 6 meses = 6 x 21 dias úteis = 126 dias úteis; c) tempo de duração do curso vivencial prático = 126 dias úteis ÷ 7 = 18 dias

úteis = 18 x 8 horas úteis = 144 horas úteis. 4.2.2.2 As instalações, os materiais, os corpos-de-prova e os equipamentos para a realização do curso vivencial prático devem oferecer condições para que a experiência na modalidade pretendida possa ser adquirida de forma concentrada e que possua um alto grau de relevância para a qualificação e certificação pretendidas. 4.2.2.3 O conteúdo do curso vivencial prático deve estar focalizado em soluções práticas de problemas que ocorrem freqüentemente na aplicação da modalidade de controle dimensional em que o candidato pretende ser qualificado. Para tanto, devem ser simuladas situações práticas de fábrica e de obra, por meio de corpos-de-prova, solução de estudos de casos e execução de controles. O acompanhamento das atividades deve ser organizado e efetuado por um profissional qualificado no mínimo na mesma modalidade pretendida. 4.2.2.4 O conteúdo programático, as estratégias didáticas e os detalhes do curso vivencial prático devem ser submetidos à PETROBRAS/ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI para aprovação prévia, a fim de que possam vir a ser considerados como complementação da experiência profissional mínima requerida.

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4.3 Treinamento 4.3.1 O candidato a qualificação em controle dimensional nível 1, deve satisfazer aos requisitos de treinamento teórico e prático citados no ANEXO B, para a modalidade prevista conforme citado em 4.5.1, com aproveitamento mínimo de 70 % na prova teórica e 80 % na prova prática. Notas: 1) No ANEXO B estão citados apenas os tópicos de treinamento necessário às

modalidades. Não estão especificados aqueles que são parte da formação básica necessária aos candidatos, tais como matemática, desenho geométrico e física.

2) As cargas horárias constantes no ANEXO B são as mínimas necessárias para o treinamento, previsto em 4.3.1 e 4.3.2.

4.3.2 O candidato a inspetor de controle dimensional nível 3, deve satisfazer aos requisitos de treinamento teórico/prático citados no ANEXO B, para 2 modalidades exigidas, conforme o item 4.5.3 com aproveitamento mínimo de 70 % na prova teórica e 80 % na prova prática. 4.4 Acuidade Visual 4.4.1 O candidato de controle dimensional deve ter acuidade visual, natural ou corrigida, avaliada pela capacidade de ler as letras J-1 do padrão JAEGER para visão próxima, a 40 cm de distância ou pelo emprego de método equivalente. 4.4.2 O candidato de controle dimensional deve ter acuidade visual para visão longínqua, natural ou corrigida, igual ou superior a 20/40 da escala SNELLEN. 4.4.3 A acuidade visual do profissional de controle dimensional deve ser avaliada anualmente conforme os itens 4.4.1 e 4.4.2. 4.5 Qualificação 4.5.1 Os candidatos de controle dimensional níveis 1 e 2, devem se submeter a prova de conhecimentos teóricos e práticos, com base no programa de treinamento, citado no ANEXO B para a modalidade que é função de sua área de atuação. 4.5.1.1 Estão previstas qualificações nas modalidades: mecânica, caldeiraria e tubulação, montagem de máquinas, recebimento e expedição de materiais, roscas de perfuração e produção de petróleo e topografia industrial. 4.5.1.2 A qualificação dos profissionais em controle dimensional níveis 1 e 2, é inerente a cada modalidade, exceto as modalidades de recebimento e expedição de materiais e roscas de perfuração e produção de petróleo, que compreendem apenas o nível 2.

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4.5.2 O candidato de controle dimensional nível 3 deve se submeter à prova de conhecimentos teóricos com base no programa de treinamento citado no ANEXO B e ser qualificado em, pelo menos, 2 modalidades de inspetor de controle dimensional nível 2, sendo a modalidade de mecânica obrigatória. 4.5.3 O candidato é considerado qualificado se obtiver nota igual ou superior a 7 em 10, em cada prova de conhecimentos teóricos e demonstrar capacidade na prova de conhecimentos práticos. 4.5.4 O candidato treinando (“Trainee”) é considerado qualificado se obtiver nota igual ou superior a 7 em 10, em cada um dos exames realizados antes de comprovar toda a experiência profissional determinada e também, além disso, se completar o tempo restante de experiência profissional requerida mediante atuação supervisionada e documentada por profissionais qualificados, no mínimo, na mesma modalidade pretendida pelo candidato treinando (“Trainee”). Nota: Caso o tempo restante de experiência profissional requerida não seja completado

mediante atuação supervisionada e documentada por profissionais qualificados, o candidato treinando (“Trainee”) não é considerado qualificado e, como candidato normal, deve se submeter a novos exames de qualificação conforme estabelecido nos itens 4.5.1, 4.5.2 e 4.5.3.

4.5.5 O candidato ou candidato treinando (“Trainee”) que não for qualificado, só pode apresentar-se para nova qualificação, após retreinamento de acordo com o item 4.3 e decorridos de 30 dias a 90 dias, de acordo com o aproveitamento obtido. 4.6 Requalificação 4.6.1 A interrupção das atividades profissionais de controle dimensional por período superior a 2 anos, implica na requalificação do profissional. 4.6.2 A constatação de inabilidade na execução dos serviços durante as atividades profissionais, implica em necessidade de requalificação do profissional.

_____________

/ANEXO A

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ANEXO A - TABELAS

TABELA A-1 - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO PROFISSIONAL DE CONTROLE DIMENSIONAL

Atividades Níveis de Qualificação/Modalidade

2 1 Item Descrição 3 MC CL MQ TO MT RO MC CL MQ TO

1 Elaboração e manutenção do plano de calibração dos instrumentos/equipamentos.

X

2 Elaboração de procedimentos de calibração de instrumentos e equipamentos.

X

3 Seleção dos padrões de referência para calibração dos instrumentos e equipamentos.

X X X X X

4 Supervisão do sistema de medição e ensaios. X

5 Auditoria do sistema de medição e ensaios.

X

6

Estabelecer um plano de inspeção dimensional para os produtos de um linha de fabricação seriada ou para as etapas de construção e montagem.

X

7 Estabelecer instruções de uso de instrumentos. X

8 Elaborar procedimentos de controle dimensional. X X X X X X X

9

Calibração dos instrumentos/equipamentos compreendendo: - calibração dos instrumentos; - equipamentos e supervisão quando

feita por terceiros.

X X X X X X X

10 Estabelecer condições de armazenamento dos instrumentos e equipamentos. X X X X X X X

11 Analisar certificados de calibração. X X X X X X X

12 Conhecer e saber consultar normas que estabeleçam requisitos de controle dimensional.

X X X X X X X

13 Observância da periodicidade máxima de calibração definida para cada equipamento.

X X X X X X X X X X

14 Calibração de instrumentos com os padrões de uso de acordo com um método pré-estabelecido (calibração).

X X X X X X X X X X X

15 Interpretar, utilizar e aplicar procedimentos de controle dimensional. X X X X X X X X X X X

16 Emitir relatórios de controle dimensional informando os resultados encontrados. X X X X X X X X X X X

17 Emitir laudos de aceitação, rejeição e relatório de não-conformidade. X X X X X X X

18 Definir um plano de amostragem de controle dimensional. X X X X X X

19 Executar medições em peças e componentes usinados. X X X X X X X X X

20 Interpretação de folgas e ajustes em peças usinadas. X X X X

21 Executar controle dimensional de roscas. X X X X X X

22 Identificar graus de acabamento de superfícies. X X X X X

23 Verificar tolerância geométrica de peças e componentes. X X

(CONTINUA)

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10

(CONTINUAÇÃO)

TABELA A-1 - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO PROFISSIONAL DE CONTROLE DIMENSIONAL

Atividades Níveis de Qualificação/Modalidade

2 1 Item Descrição 3 MC CL MQ TO MT RO MC CL MQ TO 24 Traçagem de peças a serem usinadas. X X

25 Executar inspeções de qualquer grau de complexidade em peças e componentes usinados.

X X X

26 Medir prumo, nivelamento e alinhamento de tubulações industriais. XX X X X

27 Medir circularidade, prumo, nivelamento, ovalização e curvatura de equipamentos. XX X X X

28 Medir bocais, bocas de visita, porta de limpeza, válvulas e posionamento de conexões.

XX X X X

29 Medir prumo, flecha, contra-flecha, empeno e torção de vigas e colunas. XX X X X X

30 Medir esquadro, espessura de chapas, conformação (gabarito) em tubos e equipamentos industriais.

XX X X X

31 Medir orientação de equipamentos (posição de conexões e acessórios). XX X X X

32 Medir biséis, desalinhamento, embicamento e deformação angular de juntas soldadas.

XX X X X

33 Medir espessura de materiais, utilizando aparelho de medição de espessura por ultra-som.

XX X X X

34 Executar medições de esquadro, conformação e espessuras de chapas, tubos e equipamentos

XX X X X

35 Elaborar gabaritos para verificação de equipamentos. XX X X

36 Medir e locar bocais, válvulas, acessórios e conexões de tubulação. XX X X

37 Medir locação e orientação de equipamentos, a partir de marcos auxiliares.

XX X X

38 Medir prumo e nivelamento de equipamentos, acessórios e tubulação industrial.

XX X X X X

39 Executar medição em nó de estruturas tubulares. XX X

40 Executar medições de qualquer grau de complexidade em componentes de caldeiraria.

XX X

41

Medir nivelamento, alinhamento e prumo de máquinas, bem como de suas bases, chumbadores, componentes e acessórios.

XX X X X X

42 Medir vibração e rotação de máquinas. XX X

43 Capacidade para analisar vibrações e suas causas. XX X

44 Capacidade para balancear rotores de máquinas. XX X

45 Medir prumo, locação, controle de recalque, orientação e alinhamento de equipamentos, tubulações e estruturas.

XX X X

(CONTINUA)

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(CONCLUSÃO)

TABELA A-1 - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO PROFISSIONAL DE CONTROLE DIMENSIONAL

Atividades Níveis de Qualificação/Modalidade

2 1 Item Descrição 3 MC CL MQ TO MT RO MC CL MQ TO

46 Executar a locação e nivelamento de bases de equipamentos industriais e posicionamento de chumbadores.

XX X X

47 Medir alinhamento e declividade de canais, canaletas, pavimentos e tubulações de drenagem industrial.

XX X X

48 Medir locação, cota e nivelamento de pontilhões, suportes de tubulação pré-soldados.

XX X X

49 Medir posicionamento quanto a nivelamento, alinhamento e prumo de formas de estruturas de concreto.

XX X X

50 Executar levantamento batimétrico para pequenas lâminas d’água. XX X X

51 Executar transferência de RN (transferência de nível). XX X X

52 Execução de caderneta de campo em levantamento topográfico. XX X X

53 Locar marcos auxiliares e estacas de oleodutos e ruas. XX X

54 Executar a locação e/ou transferência de marcos principais e secundários em uma obra.

XX X

55 Executar qualquer cadastramento ou levantamento topográfico, tais como: batimétrico, planialtimétrico.

XX X

56 Cálculo de caderneta de campo. XX X

57 Correlacionar coordenadas geográficas com planas através do sistema UTM. XX X

58 Levantamento e cálculo de corte e aterro. XX X

59 Cálculo e locação de curvas verticais. XX X

60 Executar medições básicas no recebimento e expedição de equipamentos e acessórios industriais.

XX X

61

Identificar características e executar controle dimensional completo nos itens de roscas de perfuração e produção de petróleo.

XX

62 Executar calibração de calibradores de trabalho “WORKING GAGE”. XX X

Onde:

MC - Mecânica; CL - Caldeiraria e Tubulação; MQ - Montagem de Máquina; MT - Recebimento e Expedição de Materiais; RO - Roscas de Perfuração e Produção de Petróleo; TO - Topografia Industrial.

Notas: 1) O símbolo “X” indica a atividade que o inspetor de controle dimensional da

modalidade pode exercer. 2) O símbolo “XX” indica a atividade que o examinador nível 3 pode exercer se ele

for qualificado na modalidade que lhe dá direito.

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12

3) Esta lista de atividades não pretende listar todas as possíveis atividades de

inspetor de controle dimensional, mas pretende caracterizar sua área de atuação.

_____________

/ANEXO B

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13

ANEXO B - PROGRAMA DE TREINAMENTO

TABELA B-1 - TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

Atividades Níveis de Qualificação/Modalidade

3 MC CL MQ MT TO RO Item Assunto 1 2 1 2 1 2 2 1 2 2

1

Introdução: - finalidade do controle dimensional; - campo de aplicação; - limitações; - atividades e responsabilidade do

inspetor.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

2 Terminologia Conforme Resolução Federal 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

3

Unidades de Medidas Lineares e Angulares e Arredondamento: - Sistema Internacional de unidades (SI); - sistema inglês; - sistema angular sexagesimal; - conversão de unidades; - arredondamento (ABNT NBR 5891); - resolução CONMETRO 12/88; - algarismos significativos.

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

4

Desenho Técnico: - interpretação de desenho técnico da

modalidade; - interpretação de desenho de

construção civil.

8 8 8 8 8 8

5

Noções de Estatística: - médias; - desvios; - freqüências; - apresentação gráfica; - análise de resultados; - distribuições normais.

8

6

Inspeção por Amostragem: - definições; - plano com base no NQA; - plano com base na QL; - amostragem simples, dupla e múltipla; - familiarização e interpretação das

normas ABNT NBR 5425, 5426, 5427, 5428.

8 8 8 8 8

7

Noções de Tolerância e Ajustes: - definições; - sistema furo-base; - sistema eixo-base; - qualidade de trabalho; - posição e campo de tolerância; - representação gráfica; - classes de ajustes; - sistema de ajuste ISO; - aplicações.

8 8 8

8

Instrumentos Metrológicos Específicos de Cada Modalidade: - princípios de funcionamento; - escalas e divisões (resolução); - precisão e exatidão; - regras de manuseio; - calibração.

8 12 8 12 8 12 12 4 4 12

(CONTINUA)

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14

(CONTINUAÇÃO)

TABELA B-1 - TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

Níveis de Qualificação/Modalidade

Item Assunto 3 MC CL MQ MT TO RO 1 2 1 2 1 2 2 1 2 2

9

Roscas: - finalidade e aplicações; - tipos e características; - simbologia; - dimensões controladas; - noções de cálculo para o controle; - instrumentos para controle

dimensional de roscas.

2 4 2 4

10

Engrenagens: - finalidade e aplicações; - tipos e características; - dimensões controladas; - noções de cálculo para o controle; - instrumentos para controle

dimensional de engrenagens.

6

11

Textura Superficial: - finalidade e aplicações; - tipos e características; - noções da teoria da rugosidade; - definições e parâmetros; - critérios de avaliação da rugosidade e

ondulação; - aparelhos e instrumentos para avaliar

a textura superficial;

4 4 4 4

12

Tolerâncias Geométricas: - erros de forma; - erros de poisção; - procedimentos de inspeção.

12

13

Dureza dos Materiais: - finalidade e aplicações; - tipos e características; - dureza “Rockwell”, “Brinell”, “Vickers”,

“Shore D” e “Shore A”; - aparelhos e instrumentos de medição de dureza.

4 4

14

Medição de Espessura por Ultra-Som: - finalidade e aplicações; - princípios básicos; - características técnicas e tipos dos

equipamentos; - calibração; - procedimentos; - norma PETROBRAS N-1594.

4 4 4

15

Equipamentos (tanques, vasos, de pressão, tubulações e estruturas metálicas): - noções de fabricação e montagem; - materiais empregados; - dimensões e características

controladas; - procedimentos e instrumentos de

controle dimensional empregados.

8 8 4

(CONTINUA)

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15

(CONTINUAÇÃO)

TABELA B-1 - TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

Níveis de Qualificação/Modalidade

Item Assunto 3 MC CL MQ MT TO RO 1 2 1 2 1 2 2 1 2 2

16

Máquinas (Bombas, Turbinas, Compressores, Redutores e Motores): - noções de fabricação e montagem; - materiais empregados; - dimensões e características

controladas; - procedimentos e instrumentos de

controle dimensional empregados; - nivelamento de bases e alinhamento

de eixos (ver Nota2); - medição de vibração e rotação (ver

Nota 2); - análise de vibração e balanceamento

(ver Notas 1 e 2).

8 16 4

17

Topografia Industrial: - manuseio dos instrumentos específicos da modalidade;

- levantamentos e cadastramentos; - coordenadas geográficas e planas

(sistema UTM) (ver Nota 1); - curvas verticais (ver Nota 1); - batimetria; - locação de obras; marcos principais(ver Nota 1); marcos secundários ou auxiliares; - plano cotado; - nivelamento geométrico; - controle de recalque (ver Nota 1).

16 24

18

Garantia da Qualidade: - conceitos básicos; - evolução histórica: O conceito da qualidade; SGQ - o que são; o que objetivam; Normas Internacionais; - SGQ na PETROBRAS; - SINMETRO - Sistema Nacional de

Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.

2 1 2 1 2 1 2 2 1 2 2

19

Características e Identificação das Roscas: - API 5B (“Buttress”, Redonda, “Linepipe”, “Extreme-Line”); - API 7 (“Number conection”, “internal flush” regular, “full-hole”); - TDS, BDS, HYDRILL.

8

20

Confiabilidade Metrológica: - manual de confiabilidade metrológica; - abrangência; -descrição dos sistema; - procedimentos de calibração; - intervalos ou freqüência de calibração;- rastreabilidade da calibração; - ficha de acompanhamento dos

instrumentos, adesivos, selos e etiquetas;

- ação corretiva;

28 4 4 4 4 4 4

(CONTINUA)

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16

(CONTINUAÇÃO)

TABELA B-1 - TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

Níveis de Qualificação/Modalidade

Item Assunto 3 MC CL MQ MT TO RO 1 2 1 2 1 2 2 1 2 2

20

- quantidade de instrumentos e dispositivos de medição e teste;

- compra de instrumentos; - periodicidade da calibração; - manuseio; - escolha do múltiplo para definição da

resolução dos instrumentos; - condições ambientais; - treinamento de inspetores e

operadores; - procedimentos de medição; - hierarquia metrológica; - calibração; - cálculos e análise de erros; - histogramas e distribuições; - certificado de calibração.

28 4 4 4 4 4 4

21

Laboratórios de Controle Dimensional: - características; - organização; - condições de armazenamento de

padrões e instrumentos; - hierarquia entre laboratórios.

4 2 2 2 2 2 2

22

Procedimentos de Controle Dimensional: - escolha; - elaboração; - interpretação; - aplicação; - procedimentos de calibração (de uso

e validação); - procedimentos de medição.

4 2 2 2 2 2 2

23

Recebimento de Materiais: - conceitos; - procedimentos de medição; - documentação no recebimento e

expedição.

2

24

Válvulas: - tipos; - aspecto físico; - tipos de operação; - princípios de funcionamento; - técnicas de inspeção.

2

25

Componentes de Tubulações: - tipos; - verificação dimensional no recebimento.

1 2 2

26 Tubulações: - normas; - dimensional no recebimento.

1 2 4

27

Estruturas Marítimas Fixas de Aço: - conceitos; - metodologia na inspeção dimensional;- critérios de aceitação.

2 2

28 Aula Prática com Instrumentos Específicos a cada Nível e Modalidade 16 24 16 24 16 24 24 24 40 24

(CONTINUA)

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17

(CONCLUSÃO)

TABELA B-1 - TEMPO MÍNIMO DE TREINAMENTO DIRIGIDO (HORAS)

Níveis de Qualificação/Modalidade

Item Assunto 3 MC CL MQ MT TO RO 1 2 1 2 1 2 2 1 2 2

Normas Técnicas: - familiarização e interpretação das

seguintes normas técnicas:

PETROBRAS N-115, N-269, N-271, N-293, N-1637 e N-1852; X X

API RP 689 e PETROBRAS N-1764 e N-2007; X X

ABNT NBR 6167, NBR 6174, NBR 6409; X

ABNT NBR-ISO 9001 e 9004; PETROBRAS N-1826 e N-1823 X X X

PETROBRAS N-47, N-1041, N-1644, N-1807 e N-1811; X

PETROBRAS N-1594; X X PETROBRAS N-76, N-269, N-293, N-2232

e N-2247; X

ABNT NBR 8007, NBR 8008; X ABNT NBR 10099, ABNT NBR 5876,

NBR 9527, NBR 6173, NBR NM 187-1, NBR NM ISO 7-1, NBR ISO 1502, NBR ISO 261, NBR ISO 262, NBR ISO 68-1, NBR ISO 724, NBR ISO 965-1, NBR ISO 965-2, NBR ISO 965-3, NBR ISO 965-4, NBR ISO 965-5;

X X

ABNT NBR 6158, NBR ISO 2768-1, NBR ISO 2768-2, NBR ISO 4287, NBR 6409;

X X X

ABNT NBR 6388, NBR NM 216,NBR NM ISO 3611; X X X

ABNT NBR 5425, NBR 5426, NBR 5427, NBR 5428; X X X X X

ABNT NBR 5868, NBR 5870, NBR 5891; X X X X ANSI B 31.3 - 2004, ASME SEC. VIII,

AWS D 1.1; X X

ANSI B 16.5; ANSI B 16.11 X X X X ISO 1101, ISO 2692, ISO 7083; X API 610, API 611, API 612, API 613,

API 616, API 617, API 618, ISO 1925, ISO 1940;

X

API 5B, API 7, API RP 5B.1; X DIN 862, DIN 874, DIN 875, DIN 876, DIN 877, DIN 878, MIL STD 120-50;

X

API 5LX; X API 5L; X

Total Mínimo de Horas de Treinamento 44 32 105 44 85 38 97 103 50 99 71 Onde:

MC - Mecânica; CL - Caldeiraria e Tubulação; MQ - Montagem de Máquinas; MT - Recebimento e Expedição de Materiais; RO - Roscas de Perfuração e Produção de Petróleo; TO - Topografia Industrial.

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18

Notas: 1) Não se aplica ao nível 1.

2) Não se aplica à topografia. 3) As cargas horárias, empregadas na familiarização de Normas Técnicas, estão

incluídas nos seus respectivos assuntos, deste ANEXO.

_____________

/ANEXO C

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IR 1/1

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B e C

Não existe índice de revisões.

REV. D

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Revalidação

REV. E

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Revalidação

_____________