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ANO XVI - Nº 205 - DEZEMBRO 2015 Fotos: Ariuce Schiavon Lançamento do Movimento Nossa Senhora Rosa Mística, com a HORA DA GRAÇA, no dia 8 de dezembro NATAL: o que mudou? Como reinventar? Página 2 MISSA DE NATAL para as Crianças. Dia 13 de dezembro, às 10h

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ANO XVI - Nº 205 - DEZEMBRO 2015

Fotos: Ariuce Schiavon

Lançamento do Movimento Nossa Senhora Rosa Mística,

com a HORA DA GRAçA, no dia 8

de dezembro

NATAL: o que mudou? Como reinventar? Página 2

MissA de NATAL para as Crianças.

Dia 13 de dezembro, às 10h

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DEZEMBRO/20152

Editorial do Pároco

Este informativo é de propriedade da Paróquia Menino Jesus de Praga

eXPedieNTe

Designer Gráfico: Samuel - Fone: 3237-0884 99712-4460 - [email protected]

CNPJ: 45.096.989/0086-06 - Rua Teodoro Demonte, 465 - Bairro: São João - CEP: 15091-260 - São José do Rio Preto-SP

Circulação Mensal - Tiragem: 2.000 exemplares - Distribuição Gratuita

E-mail: [email protected] Site: www.meninojesusdepraga.org.br

Fone: (17) 3304-6020

Fotos: Ariuce Schiavon- E-mail: [email protected] Nemércio Simplício (17) 99702-4715

Direção Geral: Pe. Silvio RobertoResponsável: Pastoral da ComunicaçãoColaboração: Equipes e Grupos da ParóquiaColaboração Jornalistas: Camila Furlanetto, Graciela Andrade, Jéssica Reis, Marcela Pinoti, Roseleine Gonzales, Silvia Damacena, Tatiane Carvalho, Mariane Borges, Bianca Rezende e Matheus Soares.

De tanto ouvir o de sempre, o Natal virou rotina. Parece que can-

sou a população. Propagandas cansativas sem novidades, canções rotineiras da mesma harpa, alto falantes dizendo a mesma coisa, vitrines e ruas enfeitadas quase que do mes-mo jeito. Quanto mais a mídia tenta inventar na campanha publicitária, convidando ao consumismo natalino, tudo continua igual, nada muda.

E a celebração da Vigília Natalina: quase sempre, a reprise do coral e do sermão dos anos passados.

O que foi que banalizou o Natal? O Sermão do padre ou do reverendo pastor, que os fiéis já sabem quase decor?

Mensagem de Natal Padre Silvio Roberto

NATAL:o que mudou? Como reinventar?Aqueles cartões iguaizinhos, dizendo sempre a mesma coi-sa? O Papai Noel cansado, su-ando naquela roupa de inverno num verão de 35º ou 40 graus?

O que foi tirou a novidade do Natal?

Onde estão os presépios feitos nas casas? E os pinheiros cheios de algodão feito neve? E aquela magia que, de um modo ou outro, sacudia o interior das pessoas?

A verdade é que de tanto pa-netone, castanhas, Papai Noel, peru, presentes e COMPRE...COMPRE...COMPRE, a festa do maior dos nascimentos ficou descaracterizada. A festa de alguém que nasceu e veio ser PRESENTE com sua própria vida e salvação, virou a festa de um velho simpático, vestido de veludo vermelho e rechon-chudo que veio dar presentes pelas chaminés das casas... Quando dá...

Para a maioria dos cristãos e das crianças desses cristãos, o motivo do Natal não é mais JE-SUS. Os pais nem se lembram de contar às crianças a história

de um bebê que nasceu num pequeno povoado de Belém, que trouxe na sua simplicidade a alegria ao mundo; a salvação dos males e nos presenteou com a vida eterna. Falam mais do Papai Noel do que do aniversariante Jesus, e ainda se dizem seguidores de Cristo que nem sequer anunciam aos seus filhos.

O Natal de Jesus foi seques-trado. No seu lugar, puseram o Natal de Papai Noel, das ven-das de fim de ano e das coisas que se dá e que se ganha, com um Feliz Natal meu amor... A maioria nem está pensando em Jesus.

Desmintam-me se exage-ro. O grande renascimento, o repensar a vida, o reencontro da família com a oração e com o perdão, a harmonia familiar, não faz parte desta festa. A maioria das famílias nem reza mais. Come-se e bebe-se. A fes-ta nem começa com a oração e sim com o abrir dos presentes...

É o Natal pagão da maioria dos cristãos. Isso quando vão à missa, pois apenas 3% deles

costumam frequentar a igreja nos grandes centros urbanos.

Caros irmãos, é preciso repensar o Natal, é preciso reinventar o Natal da família... É hora de amadurecermos na nossa fé... É hora de dar verdadeiro sentido a essa

celebração... Ainda há tempo para reconstruir em nós e ao nosso redor o viver do Natal de Cristo: o nosso Natal.

Tenhamos abençoado Natal e Ano Novo.

Padre Silvio RobertoPároco

ADVENTO

Silenciar-se diante do Sa-grado é atitude comum a muitas experiências religiosas, inclusi-ve no Cristianismo, e necessária no Catolicismo Romano.

Entre nós, a experiência do silêncio brota do exemplo e das palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo: “Depois de des-pedir as multidões, Jesus subiu à montanha, a sós, para orar. Anoiteceu, e Jesus continuava lá, sozinho”(Mt 14, 23); “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai que está no escondido. E o teu Pai, que vê no escondido, te dará a recompensa” (Mt 5, 6).

Na oração cristã católica o silêncio é parte integrante, in-dispensável. A oração silenciosa, contemplativa, sem dúvida algu-ma, é uma nobre forma de rezar.

Jesus nos aconselha: “Quando orardes, não useis de muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. Não sejais como eles, pois o vosso Pai sabe do que precisais, antes de vós o pedirdes”(Mt 5, 7).

A celebração da Santa Missa, com a presença de várias ou muitas pessoas, tem momentos de silêncio que ajudam na ora-ção. Na práxis diária das paró-quias e comunidades, é preciso redescobrir estes momentos e valorizá-los como meios ade-quados que ajudam a rezar bem, contribuindo para um diálogo eficaz com o Pai.

A celebração da Santa Missa deve ser precedida por um tempo razoável de silêncio sagrado. Para que isto se torne possível,

O SILÊNCIO NA MISSAé preciso que nos trinta minutos que precedem a Celebração Eucarística seja garantido aos fiéis as condições necessárias para este silêncio. O teste dos microfones, a afinação dos instrumentos musicais e ensaio dos cantos, a preparação do pres-bitério, e outras providências, devem ser realizadas com maior antecedência. Este silêncio e espaço adequado para tal é um direito do fiel orante e condição para uma efetiva participação na Ceia do Senhor.

Em algumas paróquias e comunidades tem-se o saudável costume de rezar o rosário ou uma parte da Liturgia das Horas, Laudes ou Vésperas, ou outra, antes da Santa Missa. Este é um hábito louvável e não deve ser supresso. Neste caso, estas orações, substituem o silêncio, preparando o fiel orante para a celebração da Santa Missa.

Um momento de silêncio é parte integrante do ato peniten-cial, precede a oração de súplica de perdão dos pecados, após o convite do sacerdote à penitên-cia. Este silêncio é uma oportu-nidade para o fiel, guiado pelo Espírito Santo, contemplar-se no espelho de sua alma e averiguar

com contrição os seus pecados, colocando-se humildemente diante de Deus para receber a absolvição sacerdotal.

A “oração de coleta”, que conclui os ritos iniciais e an-tecede a Liturgia da Palavra, é precedida por um tempo de oração silenciosa, momento oportuno para que o fiel orante recolha do seu coração, e deixe elevar ao céu, as intenções e motivações que trás consigo para a celebração da Santa Missa.

“Após as leituras, é aconse-lhável um momento de silêncio para meditação.” O mesmo si-lêncio pode ser oportuno ocorrer após a homilia. É a hora de deixar a Palavra de Deus encontrar espaço no terreno fértil do co-ração e da mente do fiel orante, transformando-se em oração.

Após a comunhão eucarís-tica, “é aconselhável guardar um momento de silêncio (…)”. Tendo o fiel orante comungado o Corpo e ou o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, é o espaço singular de uma oração de ação de graças. Caso não ocorra neste momento, ele deve ser realizado antes da “oração depois da co-munhão”, depois do convite do sacerdote, “Oremos”.

Após os ritos finais, bênção e despedida, o fiel orante po-deria realizar uns instantes de oração silenciosa. Para que isto aconteça, é preciso que se crie o ambiente oportuno, devendo o sacristão e as outras pessoas envolvidas na organização da liturgia, aguardar um tempo para recolherem os objetos sacros, os instrumentos musicais e outros usados durante a celebração.

Como verificamos, na cele-bração da Santa Missa fomos perdendo, menosprezando ou ignorando estes momentos próprios de silêncio, o que inter-fere na harmonia da Celebração Eucarística e que de alguma forma desfigura o modo católico romano de celebrá-la. Vamos redescobrir e valorizar o silêncio na Santa Missa, nos momentos apropriados e recomendados. Assim rezaremos melhor.

+ Tomé Ferreira da Silva.Bispo Diocesano de São

José do Rio Preto/SP

Palavra do Bispo Por: Dom Tomé Ferreira da Silva

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DEZEMBRO/2015 3

Já estamos vivenciando o Tempo do Advento, período em que todos os cristãos são chamados a celebrar a espera do Natal. Para que este momento seja vivido intensamente, a Igreja no Brasil realiza a Campanha para a Evangelização (CE), que tem o objetivo de des-pertar o compromisso com a evangelização e com a sustentação das atividades pastorais e evangelizadoras no país.

Criada em 1998 pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com o slogan “Evangeli.Já”, que faz referência à palavra evangelizar e mostra a ur-gência da evangelização e da cooperação de todos, em 2015 a CE tem como lema “Sede misericordiosos”, em sintonia com o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, que aconte-cerá de 8 de dezembro deste ano a 20 de novembro de 2016.

A Campanha se iniciou no dia 22 de novembro, na Solenidade de Nosso Jesus Cristo, Rei do Universo, e se estenderá até o dia 13 de dezembro, quando celebra-remos o Terceiro Domingo do Advento e quando acon-tecerá também a coleta para a evangelização em todas as paróquias e comunidades do Brasil nas missas e cele-brações. A distribuição dos recursos é feita da seguinte forma: 45% permanecem na própria diocese; 20% são encaminhados para os regionais da CNBB; e os demais 35% são destinados para a CNBB nacional.

Neste novo ano litúr-

gico, a Igreja promoverá iniciativas que visam refletir com a comunidade sobre a importância da acolhida e do perdão, ou seja, da mi-sericórdia divina, e a nós, na condição de batizados, cabe anunciar, evangelizar, fazer a experiência com Jesus para penetrar no coração do Evangelho.

O apóstolo Paulo, em suas cartas, sublinha com frequência, direta ou indi-retamente, a imensa miseri-córdia de Deus para conosco, conforme escreveu, por exemplo, na 2Cor 1,3-5. Na Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamen-to, Deus manifesta-se como alguém que nos ama com inefável misericórdia, a ponto de enviar seu Filho, Jesus Cristo, que se encarna e dá a vida na cruz para nossa salvação. Esse Jesus, que é o Bom Pastor que dá a vida pelas suas ovelhas, nos diz: “Sede misericordioso como vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36).

O papa Francisco insiste constantemente que a Igre-ja deve ser misericordiosa e cada cristão deve sê-lo. Insiste numa Igreja que sabe acolher, ouvir, abraçar, perdoar e compreender. Uma Igreja que manifesta ternura e encoraja os cansados e aflitos; que não se fecha nem constrói muros, mas se abre, sai em busca dos sofridos e excluídos, descartados e esquecidos. Uma Igreja que prioriza o encontro com as pessoas e os grupos, que dialoga com os diferentes, constrói pontes para chegar a todos, especialmente às peri-

ferias da sociedade humana, aos pobres e miseráveis, aos famintos e aos enfermos, aos idosos e às crianças necessitadas.

Assim deve ser a Igreja de Jesus Cristo! Assim devemos ser nós, não só os pastores da Igreja, mas também cada cristão, segundo seu estado de vida e vocação, para anun-ciar que Jesus Cristo é uma boa notícia para o mundo de hoje! Portanto, olhemos para o mundo, para as nos-sas famílias, para a nossa sociedade, para os problemas que aí estão colocados no contexto de nossa vida! Ide evangelizar, da forma como nos propõe o papa Francisco!

Alguém pode imaginar assim, como posso evange-lizar se não tenho conheci-mentos profundos da Palavra de Deus? Não é preciso ter conhecimentos profundos, é necessário apenas que você se encha do Espírito Santo e dê testemunho com a tua vida, com as tuas atitudes e ações, mostrando aos outros como você vive a misericórdia diante da sua família, do seu trabalho, da sua comunidade, do seu grupo social, da sociedade de um modo geral.

Isso é ser misericordio-so, isso é evangelizar, sem se olvidar que o trabalho evangelizador exige recur-sos econômicos, havendo necessidade de colaborar financeiramente para que um maior número de pessoas seja atingido. Evange-lize Já!

Diácono Aristides Pereira dos Santos

CAMPANHA DE EVANGELIZAÇÃO: evangeli. Já! Dia 25 está chegando... É

hora então de nos preparar-mos para a vinda de Jesus. E como se faz isso? Será que é fazendo as minhas compras, escolhendo bem as roupas e presentes?

Não. Definitivamente não. A preparação se faz com oração, caridade e louvor. Esse é o caminho para uma boa preparação para o Natal.

Antes de tudo isso, você precisa descobrir que o Na-tal verdadeiro acontece de “dentro para fora”. Todas as celebrações e manifestações de carinho são demonstrações externas de um Natal bem celebrado no coração. Isso significa deixar que, por pri-meiro, o Menino Deus nasça em seu coração. O lugar onde acontece o Natal é no seu coração e não nas vitrines das lojas.

O Papa Francisco já disse que o Natal é um encontro. Um encontro com Jesus, o Menino Deus que traz con-sigo o segredo da verdadeira paz à alma humana ainda tão agitada. Não deixe para rezar somente no Natal. Comece antes, comece agora.

Para o padre Sílvio, a preparação é mais atenção ao amor de Deus que está em nós. “Temos que retomar todas as obras de caridade, de perdão que é o que Jesus fazia colhendo, apadrinhando os pobres, os carentes, as pes-soas angustiadas, as pessoas que talvez são abandonadas. Se preparar é ter o mesmo carinho que Jesus teve para que ele possa ser acolhido no nosso coração, na nossa vida, mas de forma concreta, sincera, verdadeira, que brota

Dezembro é mês de festa, de celebração!

da alma”, explica.A importância do ato pe-

nitencial para o Natal é, na verdade, uma purificação do coração, da alma pra receber Jesus que nasce, que vem a todos nós , que se encarna as-sumindo a condição humana e trazendo a nós a salvação.

Segundo padre Sílvio, é preciso saber reconhecer os próprios pecados, as próprias fraquezas diante de Deus, sig-nifica sentir-se necessitado dele, significa humilhar-se na presença dele; humilhação aqui não é um gesto negativo, mas uma gesto de carência, necessidade suprema de alguém que pode lhe ajudar, que tem todo poder sobre o Céu e a Terra e por isso nós nos colocamos diante Dele suplicamos o perdão dos nossos pecados e começamos um vida nova, recomeçamos na verdade, porque o Natal acontece a cada dia quando há um encontro com Jesus.

Enfim, deixe que a força da oração o guie em direção a Jesus. Que o seu Natal e de toda sua família seja diferente esse ano: que seja um Natal preparado em oração, um Natal que marque pra sempre este tempo novo e de recome-ços e retomadas na sua vida.

Feliz Natal!Graciela Andrade

Feliz e abençoados Natal e 2016

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“A Hora da Graça significa CONVERSÕES EM MASSA pelo mundo todo. Conforme aparição de Nossa Senhora Rosa Mística em Fontanelle foi revelado que no dia 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição, ao meio dia, será a hora da graça universal. Nos-sa Senhora irá interceder, de maneira muito especial, pelos pedidos feitos neste horário.

Local - Paróquia Menino Jesus de Praga

Data - 8 de dezembro de 2015

Horário - às 11h30 com o terço e ao meio dia terá início a missa.

Conheça o movimento Nossa Senhora da Rosa MísticaNo dia 23 de abril de 2013,

Ariuce, secretária paroquial, escreveu uma carta à Opnus Rosa Mística pedindo uma das imagens, porém essa carta não foi respondida. Após dois anos, no dia 24 de abril de 2015, escreveu novamente, mas desta vez via email, e voltou a solicitar nova-mente em 06 de maio de 2015.

Para sua surpresa e emoção, no dia 19 de setembro deste ano a imagem de Nossa Senhora Rosa Mística chegou à paróquia. “Cheguei na igreja, em um sábado à noite para trabalhar e vi uma caixa no balcão da secretaria. Perguntei o que era e ninguém soube me responder. Comecei a ler, e percebi que era a imagem de Nossa Senhora Rosa Mística”, conta Ariuce. A emoção tomou conta dela que, imediatamente, escreveu um bilhete ao Padre Silvio, que celebrava a missa no mesmo horário, contanto o que havia recebido. “O padre pediu que eu entrasse na igreja com

a imagem de Nossa Senhora Rosa MÍSTICA, estava muito emocionada, tremia muito, então pedi ao senhor Hélio que entrasse comigo.”, finaliza Ariuce.

A imagem recebida pela paró-quia foi abençoada na escadaria da Fonte Fontanelle no dia 04 de setembro de 2015.

Depois de ter recebido a ima-gem, Padre Silvio convidou o casal Luiz Fernando Macedo e Célia Regina Macedo para serem coordenadores do novo Movi-mento Nossa Senhora Rosa Mís-tica. O movimento será lançado no dia 08 de dezembro durante a missa da Hora da Graça ao meio dia, de acordo como pediu Nossa Senhora Rosa Mística.

Segundo Célia Regina, “O Movimento Rosa Mística tem o intuito de levar a Imagem de Nos-sa Senhora Rosa Mística de casa em casa de nossa comunidade”. Ela ainda afirmou que a imagem permanecerá por um dia e uma noite nas casas que realizarem as

Em sua primeira aparição, em 1947, Nossa Senhora Rosa Mís-tica, vestida de roxo com um véu branco na cabeça e no peito três

espadas, com um semblante triste, disse apenas estas três palavras à enfermeira Pierina: oração, peni-tência e sacrifício.

inscrições; ali deverá ser rezado um terço e após este período será levada a uma outra casa e assim deve ocorrer todos os dias.

A inscrição para receber a imagem de Nossa Senhora Rosa Mística em seu domicílio pode ser realizada sempre aos finais das missas dominicais e também no dia 08/12 na celebração da Hora da Graças. Para mais informa-ções, ligue (17) 3304-6020 falar com Ariuce.

Entenda como começou a devoçãoOração, penitência e sacrifício!

Venha participar conosco da missa!

Secretaria: Segunda a Sexta-feira ... das 8h às 11h e 13h às 17h.Sábado .................................................das 8h às 11h.

Missas:Segunda-feira, Terça-feira e Quinta-feira ......às 19h30Sábado .................................................................. 19hDomingo .....................................às 10h, 18h e 19h30.

SEGUNDA-FEIRAOrientação psicológica - 14h às 17h30

TERÇA-FEIRARenovação Carismática Católica (Grupo de Oração) às 19h30Orientação psicológica - 14h às 18h30Terapia Comunitária às 18h30 às 20h

QUARTA-FEIRAAmor Exigente: 19h30 às 21h30

Terço dos Homens – 20 as 20h45

QUINTA-FEIRAApostolado da Oração: Hora Santa - 15h

Novena do M. Jesus de Praga às 19h30Confissões: das 14h30 às 16h30Orientação psicológica - 14h às 19h

SEXTA-FEIRAApostolado da Oração: 1ª sexta-feira do mês, missa às 19h30 e reunião em seguida.Plantão de Oração: 15h30 às 17hOrientação psicológica - 14h às 18hPsicopedagogia - 14h às 17h

SÁBADOReunião do Grupo de Jovens: 17h às 19h

REGIãO OESTE Walter e Omeide Máximo

Fone: 3227-5509Aparecida Pinoti - Fone: 3227-2731

REGIãO LESTE Janaina – 99737-5676

REGIãO SuL Celina e Jorge Folchini

- Fone: 3216-3867

REGIãO SuDOESTE Luis Antônio e Mônica

Fone: 3327-7394

REGIãO CENTRO Zenaide M. A. Rosa

Fone: 3011-3097

Luzia Fone: 3227-1976

REGIãO NORTE Coord. Valdir Azevedo

Fone: 3226-7011

CAPELA SãO PEDRO Coord. Waldira Tav. Nonato

Fone: 3301-1153

No mesmo ano apareceu no-vamente à enfermeira, vestida de branco e com três rosas no peito: “Sou a mãe de Jesus e de todos vós, o Senhor me enviou a fim de promover a devoção Mariana entre vós e pediu ainda que o dia 13 de julho de cada ano fosse dedicado a Rosa Mística.

Ocorreram novas aparições e em uma das aparições disse que no dia 08 de dezembro ao meio dia voltaria para que ocorresse a HORA DA GRAÇA. Pierina perguntou-lhe o que significava e

Nossa Senhora respondeu: Con-versão em Massa.

No ano de 1984, Nossa Senhora pediu para Pierina que providen-ciasse 40 imagens de Maria Rosa Mística, tal como ela a via e que colocasse na escadaria da fonte de Fontanelle, que ela própria benzeria estas imagens e que após a bênção elas deveriam ser distri-buídas. “Onde quer que estejam estas imagens, eu estarei presente e levarei graças abundantes do Senhor”.

Tatiane Carvalho

REDE DE COMUNIDADES

AGENDA PAROQUIAL

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Nossos Batizados do mês de novembro!

Mais um ano vai chegando ao final; é hora de festejar; é o momento em que mui-tos se reúnem para, enfim, confraternizar. Entretanto, neste momento, é natural que pensemos: o que vamos, de fato, festejar?

É, então, hora de parar-mos, de refletirmos sobre tudo o que ficou pra trás, traçar no-vos planos e, principalmente, agradecer!

Vemos muitos se prepa-rando para “festar”, se mu-nindo de bebidas alcoólicas,

enchendo os açougues a fim de abastecer-se de vários qui-los de carne para que não falte nada no momento de “chur-rascar”. Não estamos errados em querer confraternizar junto aos que amamos, mas poderíamos observar qual o Real sentido de determinada comemoração. O Pai que está no céu nos encaminhou seu filho para que pudéssemos ser salvos.

O Filho do Homem foi embora nos lavando e nos livrando dos pecados. Pois

bem, agora a pergunta que fica é o que estamos fazendo para não pecarmos mais, ou ao menos o que estamos fazendo para evitar cair em tentação?

Precisamos olhar para o que foi ensinado e, além de agradecer, necessitamos praticar os ensinamentos deixados pelo Filho do Ho-mem, afinal religião é teoria e prática. É chegado o momento de nos atentarmos para viver aquilo que foi pregado. Em um novo ano que chegará,

provavelmente, com varias tribulações, em meio a várias dificuldades, devemos nos manter firmes e trabalhar nos-sa fé e continuar a caminhada.

Não há frio que nos seja mandado, em que o Pai não saiba que daremos conta de suportar, e assim como mui-tas coisas fogem de nossa compreensão, fica evidente que devemos manter a fé e seguir sempre em frente, acreditando que tudo tem um propósito, e por mais que não consigamos entender, e

nosso dever acreditar e andar sempre tentando buscar a luz.

Sendo assim, se é nos-so dever e nossa salvação seguir aos dizeres do Pai, que façamos por onde, e que “corramos” atrás para que tudo se encaminhe bem, pois depende de nós. Assim como uma planta sem adubo não dá frutos, o ser humano sem religiosidade e sem viver aquilo que prega, também não dá frutos. Feliz e abençoado Ano Novo!

Matheus Soares

Batismo, dom de Deus que precisa ser acolhido, exercitado e vivido todos os dias.

Thomaz e Maria Júlia Alexandre e Benjamin

Que tal um ANO NOVO diferente?

Ao pensarmos na Sagrada Família, rapidamente imaginamos uma família composta por um pai, uma mãe e fi-lhos, todos vivendo harmoniosamente bem, unidos, se respeitando, cheios de amor, sem nunca terem passado por percalços. Mas ao lermos as escrituras, vemos que a Sagrada Família passou

sagrada Família: união, respeito e amor sempre presentes

Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na

riqueza e na pobreza

por várias dificuldades e mesmo assim sempre estiveram unidos.

Maria, uma dona de casa comum, simples, porém a escolhida. Ficou grávida sem ser desposada por José.

José, carpinteiro, homem simples e comum. Fez a opção de aceitar a gra-videz de Maria sem questionamentos e sem desconfianças.

Jesus, um menino diferente. E nesse momento nos lembramos das missas. O que é ser santo? É ser diferente.

José e Maria sempre juntos. Mes-mo quando José teve que ir a Belém ele não deixou Maria. Ela estava grávida e foi com ele. Com o nascimento do menino Jesus, ao receberem a visita dos reis magos, novamente são citados juntos na manjedoura.

Pois bem, desde o início dessa Santa Família houve muitas difi-culdades, porém não se desuniram. Não faltou respeito e amor. Amor: a base de tudo; por isso nada os abala, resistem às dificuldades, praticam

o perdão. Onde existe amor, existe respeito, compreensão, paciência, amizade, carinho e união. Trazendo para os dias de hoje. As famílias são compostas por pai, mãe e filhos, pai e filhos, mãe e filhos, casal sem filhos, e por aí vai. A qualquer momento essa família se rompe. Falta respeito, falta amor, falta paz, falta base.

A comunicação familiar dos dias de hoje se resume no egoísmo. “Eu não quero, eu não aceito, eu não faço ou então, eu quero, eu faço e eu mando”, é o que se ouve...

Os desafios para manter a união de uma família vão além de simples passeios, de compras, de troca de lamentações e de troca de ofensas. Os desafios para manter uma família unida se chamam compreensão, paci-ência, sabedoria, respeito, construção, raiz, base, solidariedade e amor.

Sagrada família não é aquela dos pintores famosos retratando Maria, José e Jesus. Sagrada família é a que consegue estar unida, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, honrando, respeitando e cuidando um ao outro com amor e paciência.

Marcela Pinoti

Fotos: Ariuce Schiavon

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Os amigos ainda tentam lidar com a dor da perda, com a saudade do amigo, com o vazio que ficou. Não é nada fácil e o que tem ajudado é justamente a lembrança do jovem alegre, guerreiro e sempre de bem com a vida.

“Deus, se um dia eu estiver prestes a perder as esperanças, me ajude a lembrar que os Teus planos são maiores que os meus sonhos”. Renan Peres.

Kauê Faria Renesto con-viveu com Renan durante 5 anos. Os dois se conheceram na escola. Kauê lembra que o amigo adorava uma brincadeira, sempre estava sorrindo e fazendo os outros sorrir. “Ele nos dava força, fazia as coisas serem mais fáceis e transmitia uma esperança pra que ninguém desistisse”.

Renan viveu 18 anos. Para os amigos foram 18 anos bem vividos e sabe por quê? Porque ele soube viver com amor, sem guardar ran-cor. Para Kauê, a amizade de Renan foi um presente de Deus. O jovem conta que aprendeu muito com ele. “Renan mostrou que nós devemos amar as pessoas do que jeito que queremos ser amados. Que precisamos ter fé e força. Mesmo quando podia estar triste em casa, ele não desistia e pensava muito nos outros, na felicidade dos outros. Fazia de tudo pra agradar todo mundo”.

Kauê sabe que nunca esquecerá do amigo e das lições que aprendeu com ele. “Pra mim, ele foi um guerreiro, nunca pensou em desistir e eu sempre vou levar isso comigo”, afirma.

Graciela Andrade

dois meses sem Renan e os amigos prestam uma homenagem ao jovem

Durante três anos Renan participou do Jupac e fez muitos, muitos amigos. Aqui as homenagens de alguns deles.

“O quanto eu te amo você sabe. Trocaria tudo pra ter você comigo. Pra me ajudar a enfrentar as coisas que eu achava que eram difíceis, mas quando te via lutando logo percebia que todas as minhas forças tinham que ir para você”.

Tayna Fária

“Você amou, aproveitou sem pensar nas coisas ruins, você ensinou muito de nós, meu irmão, ensinou a dar valor nas coisas e é por isso e por muito mais, que eu NUNCA, nunca mesmo vou esquecer de você”.

Lucas Ferri

“Obrigado por ser diferente num mundo tão chato. Obrigado por nos fazer acreditar. Obrigado por nunca ter deixado de ser o nosso Renê, o Mito”.

Lawrence de Oliveira

“Você foi um exemplo de força, de amor e acima de tudo de Fé. Você teve o seu milagre. O céu é todo seu Renan. Amamos você, descanse em paz”.

Julia Forti.

“Espero um dia ser um pouco do que você sempre me ensinou e mais que isso: espero te encontrar”.

Arthur Reis

“Obrigada Renê por nos doar sua alegria mesmo nas suas dores, seus sorrisos, mesmo quando a vontade não era de sorrir”.

Gabriela Tadini

“O que alivia o meu coração é saber que diante desse sofrimento que estamos passando uma coisa é certa nós também alcançamos a vitória que é saber que hoje você está no melhor lugar. O CÉU”.

Lari Oliveira

“O seu sorriso, a tua garra e a tua fé estarão sempre em meu coração. Um exemplo e tamanha honra de ter te conhecido. Descanse em paz”. Mariana Lodi

“Um dia um anjo do Senhor veio habitar na Terra e usou o nome de Renan Peres. Vai em paz. Você será eterno em nossos corações, grande guerreiro”.

Carlinhos Montesini

“Sei que Jesus deve estar preci-sando de um GUERREIRO lá no céu e você preenche todos os requisitos”.

Mateus Alves

“O JUPAC É MUITO LOUCO, foi o que você disse quando estava entrando pra essa família. Agora somos nós que dizemos: VOCÊ FOI MUITO LOUCO, UM GUERREIRO e que privilégio Deus nos deu em te conhecer”.

Gabriela Ribeiro

“Então fica assim: vai com Deus e olhe por nós guerreiro, sua missão na Terra foi cumprida, vai ser eterno para todos nós, um dia a gente se encontra”.

Rafael Barberato

CONFRATeRNiZAÇÃO dA CATeQUese PAROQUiAL

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Estamos no mês natali-no, está chegando dia 25 de dezembro, dia de Natal. Dia de confraternização, em que são trocados presentes entre familiares e amigos, além de serem preparadas ceias com variados e saborosos pratos.

Mas será que realmente as pessoas sabem o verdadeiro sentido do Natal? E para o cristão, o que é mesmo o Na-tal? Como as famílias vivem o Natal?

O verdadeiro espírito do Natal é o nascimento do menino Jesus Cristo. Com o Advento, a Igreja inicia o novo ano litúrgico. Advento significa “chegada” e é o tempo santo de preparação para o Natal de Jesus. Esse tempo litúrgico possui dupla característica: um tempo de preparação para as soleni-dades do Natal, em que se comemora a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lem-brança,voltam-se os corações para a expectativa da segunda vinda do Cristo no fim dos tempos. Por este duplo mo-tivo, o Tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa e alegre expectativa.

O Natal é uma busca cons-tante do verdadeiro Jesus. E muitas famílias buscam nesta data fazer algo diferente.

Para a família de Mônica Souza Eulália Silva, é muito importante viver o Natal em família. Casada com Délcio Custódio da Silva Filho, mãe de Délcio Neto e Guilherme, a preparação para o Natal começa muito antes com a realização da novena em seu condomínio. Mônica conta, que já alguns anos se prepara

realizando a Novena Diocesa-na. “Há três anos convido os moradores do condomínio e nos encontramos geralmente duas a três vezes na semana para rezarmos a novena”. Mônica relata que o mais interessante da realização da novena, é que ela, desperta nas pessoas o interesse de realizar outros encontros, como uma leitura bíblica, grupo de oração. “Isto acaba me tocando bastante, pois assim conseguimos evange-lizar e trazer cada vez mais a Igreja para dentro de nossas casas”, afirma.

Juntamente com sua fa-mília Mônica é participante ativa da Paróquia: há 17 anos é catequista e há três anos Ministra. Pergunto a ela qual a importância do Natal, e sua resposta é bem convidativa. “Sabemos que temos dois tempos fortes na Igreja, e o Natal é a busca pela conver-são, renovação, ou seja, abrir o coração e sua vida para receber Jesus”, diz. Tem a parte gostosa de estar com a família, mas o que realmente nos traz é esta preparação para a grande festa do menino Jesus. “Passamos o Natal em família, antes vamos à missa e após nos reunimos, e nunca deixando de rezar antes da ceia, pois juntos rezamos para o principal anfitrião da noite, o Menino Jesus”.

Já para a família de Wellin-gton Carvalho, que também participam da Paróquia, em primeiro lugar o que acha mais importante é contar para sua filha Isabela de 05 anos qual o verdadeiro significado do Natal, a história do Nasci-mento de Jesus Cristo, e que pela importância desta data é

estar sempre bom estar junto à família. “Todos os anos, minha família e a da minha esposa se reúnem para a Ceia de Natal; sempre fazemos a oração à meia noite, já que todos da família somos ca-tólicos”.

Segundo a esposa de Wellington, Simone Carva-lho, o Natal é um momento de renovação e reflexão. “Realmente é uma prepa-ração para abrirmos nossos corações e mudarmos algo em nossas vidas. Colocamos um propósito que queremos participar mais da Igreja, fa-zer parte de alguma pastoral e, principalmente, para nossa filha também”.

O meu Natal também não será diferente: junto com a família, participando da mis-sa, para após, me reunir com os familiares. Temos vários momentos importantes na Igreja, mas o Natal acaba sen-do especial. “É um momento realmente de preparação, de nos renovarmos no amor de Cristo. Todos deveriam lembrar-se na noite de Natal da figura de Jesus que, em verdade, é o importante ani-versariante do dia, e assim, elevar nosso pensamento para uma reflexão, recordando sua figura humilde e bondosa e, assim, espelhando-se nela, promover a caridade”.

Que neste Natal, todos nós possamos assumir o compro-misso de preparação, que se-jamos realmente convidados a nos converter, mudar nossa mentalidade e atitudes, e nos identificarmos cada vez mais com a proposta de vida que o Cristo veio nos ensinar. Um santo e alegre Natal a todos!

Camila Furlanetto

O verdadeiro Espírito de Natal – O Natal das famílias!

Ao se derramar sobre a comunidade e sobre cada um de nós, o Espírito Santo nos modifica por completo, a tal ponto de as pessoas à nossa volta perceberem a mudança, perceberem que algo novo ocorreu na vida da comunidade ou da nossa vida.

A partir dessa ocorrência, somos feitos novas criaturas. E é esta a obra central do Espírito Santo: NOVAS CRIATURAS.

Como tal, nossa relação com Deus também muda: agora estamos capacitados a nos dirigir a Ele como “Papai”. Assim, experimentamos a filia-ção divina, somos herdeiros e, portanto, temos direito a todas as riquezas do Reino de Deus. Entretanto, isso nos dá uma obrigação ainda maior: preci-samos cuidar da nossa herança, ou seja, do nosso planeta, das pessoas, sobretudo daquelas que nos cercam.

Ao agirmos assim, estamos, por meio de nosso exemplo, revelando Jesus para as pesso-as. Estamos testemunhando-o. “Testemunha é todo aquele que teve uma experiência da ressurreição de Jesus e no-la franqueia para viver a Nova Vida trazida por Ele.”

Nos Atos dos Apóstolos, encontramos a seguinte ci-tação: “Mas recebereis uma força, a do Espírito Santo que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jeru-salém, em toda a Judeia e Sa-maria, e até os confins da terra.” (At, 1,8) Portanto, cabe a nós, sermos testemunhas de Jesus em ações, atos, comportamen-tos. Quando estamos plenos do Espírito Santo, exalamos o Amor de Jesus e as pessoas sentem isso. Conta-se que certa vez, duas senhoras per-guntaram ao padre da paróquia onde frequentavam se ele não

queria que elas e a comunidade orassem por ele. Incomodado, o sacerdote respondeu que ele já tinha o Espírito Santo desde que fora batizado e depois o havia confirmado na Crisma e na ordenação sacerdotal. Então a outra, que até então estava calada, perguntou-lhe: “Então não quer que oremos para que se note?”

É certo que já temos o Es-pírito Santo. Ele nos foi dado desde o dia do nosso batismo. Mas é preciso que o acolhamos e o deixemos agir para que seu poder se manifeste de fato. Não basta tê-lo como hóspede de nossa alma, é preciso que Ele seja o centro de nossas motivações e o motor da nossa vida, das nossas atividades cotidianas, pois só assim sere-mos o reflexo do poder Dele no mundo. Só assim Ele será notado e poderemos ser suas testemunhas. Mas para isso, é preciso que queiramos, que deixemos que Ele aja.

Você tem medo? “Prove e arrisque. Você nada pode perder senão as tristezas, an-gústias e preocupações. Abra o seu coração para que receba o poder do alto e seja batizado no Espírito Santo.”

Estamos vivendo o Ad-vento, tempo de espera e preparação para o nascimento de Jesus. Na verdade, é mais um tempo simbólico, pois Jesus já nasceu, fisicamente, há muito tempo. Que tal ago-ra você também renascer? Alguns também já nasceram fisicamente há bastante tempo; outros nem tanto e alguns ainda estão iniciando sua jornada. Independentemente do tempo, precisamos, nós todos, de um novo Natal, de um novo re-nascimento. Está disposto? O Espírito Santo está esperando seu “sim” para agir.

Seja batizado no Espírito Santo e renasça

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AMOR EXIGENTEAPOSTOLADO DA ORAÇÃO

“Amor” é o último princípio do Programa de Amor-Exigente, analisado e discutido pelos participantes durante as reuniões do mêsde dezembro.

Podemos definir amor como “um sentimento de doação, de bondade, de desprendimento”. É muito simples assim quando definimos amor como um sentimento. Quem vive em situações-limite, em meio à violência, às pessoas sob efeito de drogas, às pessoas com comportamentos inadequados consegue “sentir” esse amor?

Em situações assim, é que descobrimos que amor não é o que sentimos e, sim, a forma como nos com-portamos diante das adversidades. Ama quem age para resolver o problema. Ama quem desencoraja a agressividade e a violência. Ama quem luta por valores de integridade moral e ética para nortearem a vida dos seus familiares. Ama quem não aceita o que o familiar faz de errado e o faz reavaliar seu comportamento. Ama os filhos quem não faz tudo por eles ou dá tudo aquilo que querem. Ama quem incentiva a cooperação em família. Ama quem educa os filhos, e não deixa essa tarefa só para a escola. Ama quem ensina os filhos a assumirem responsabilidades e os próprios erros. Ama, enfim, quem decide fazer o que é melhor para o bem do outro.

E “fazer o que deve ser feito” envolve ação, disposição constante, dedicação, compromisso com valores maiores do que a satisfação dos desejos. É assim que se ajuda o outro a crescer como ser huma-no, como pessoa. E ajuda-se o outro a perceber e a reconhecer em si mesmo tudo aquilo que ele tem de melhor. Amar as pessoas, principalmente os filhos, é essencialmente exigir que eles façam o melhor que podem fazer para si próprios e para os outros e eles se sentirão realizados e felizes.

Cada vez que fazemos por uma pessoa o que ela mesma pode fazer, roubamos dela a possibilidade de realização. E este roubo de realização não pode ser amor... E não é isso que estamos fazendo com nossos filhos?... Um pouquinho todos os dias?

Por isso, “amor” significa disposição constante para a ação, principalmente a de exigir, orientar e educar.

Célia Regina Cavícchia Vasconcelos

Amor que exige, orienta e educa

Santa Luzia foi uma santa das mais veneradas na Anti-guidade e é até hoje. Nasceu em Siracusa, Itália; era de uma família rica e cristã e uma das jovens mais belas de sua cidade. Seu nome deriva de lux, luz, é sinônimo de luminosa, luzidia.

A história conta que Lu-zia, após adiar suas núpcias para poder cuidar da mãe viúva e enferma, levou-a até a cidade de Catânia, no túmulo de Santa Águeda, muito venerada na época, que morrera por não se converter aos ídolos pagãos, e ali conseguiu o milagre de sua cura. Em resposta a essa cura, a mãe de Luzia aprovou sua decisão de con-sagrar sua castidade a Cristo e também de oferecer aos pobres o patrimônio que lhe

competia como dote nupcial.O noivo rejeitado se

vingou e a denunciou como cristã ao prefeito Pascásio. Era o período da perseguição religiosa imposta pelo cruel imperador Diocleciano. Ante a recusa de sacrificar aos deuses pagãos, foi sub-metida a vários tormentos. Ameaçada de ser exposta num prostíbulo, respondeu que o corpo apenas se con-tamina com o consentimento da alma. Conta-se ainda que tentaram colocar fogo em seu corpo, mas as chamas nenhum mal fizeram contra ela.

Como Luzia não se con-vertia aos falsos deuses, um soldado, a pedido do impera-dor, arrancou-lhe os olhos e ofereceu a ele numa bandeja, mas milagrosamente no ros-

to da mesma, nasceram-lhe dois perfeitos olhos, mais lindos do que os anteriores.

Depois de resistir a todos esses sofrimentos, a jovem ainda continuava a professar sua fé em Cristo, por isso foi decapitada. Era o ano 304. Seus restos mortais estão em Veneza e seus olhos são venerados na Igreja de São João Maior, em Nápoles.

Santa Luzia é invocada como protetora especial contra as doenças dos olhos; é padroeira dos oftalmolo-gistas e dos lapidadores e sua festa é comemorada no dia 13 de dezembro.

Regina Céli Pinhata Novelini

Coordenadora do Apostolado da Oração

Os nossos olhos sob a proteção de Santa Luzia

A Paróquia Menino Jesus de Praga recebeu no último dia 26 de novembro, a concer-tista Marlene Akel, da cidade de Santos, que veio pelas mãos da Sra. Alice Piccirillo, coordenadora do evento, para fechar com chave de ouro as comemorações dos 37 anos de sacerdócio do Padre Silvio.

Marlene iniciou seus estudos aos 5 anos de idade, guiada por sua mãe, que lhe

Concertista Marlene Akel realiza viagem musical na Paróquia

Evento encerrou as comemorações dos 37 anos de sacerdócio do

Padre Silvio

ministrou os primeiros ensi-namentos musicais. Aos 9 anos, já se apresentava em recitais, aprofundando seus estudos a cada dia.

Recebeu muitos prêmios e participou de diversos fes-tivais, destacando-se como solista em várias orquestras.

A concertista realizou uma “viagem musical” com os imortais clássicos Beethoven e Mozart seguindo com o espanhol Ernesto Lecuona e um pout pourri de tangos de Gurgel. Executou também Chopin; e nos transportou ao nosso Brasil com Ernesto

Nazareth, Zequinha de Abreu e Waldir Azevedo e seus fa-mosos chorinhos.

Para encerrar seu concer-to, executou a Grande Fan-tasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro.

Marlene deu um show de arrepiar e emocionar a todos os presentes.

Agradecemos às empre-sas: Supermercado Muffato, Plaza Hotel Saint Paul, FMZ Turismo, Raffaele Floricultu-ra e Formiga Som e Luz pelo apoio para a realização deste evento.

Marcela Pinoti

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Fotos: Danilo, Ariuce Schiavon e Terezinha Camargo

Casamentos de

novembro na Paróquia

WALTER E RAQUEL LUCAS E ANA CLÁUDIA PAULO HENRIQUE E LUCIANA

VAGNER E DAIANE NA BASÍLICALUIS FELIPE E VANESSASTWART E ARIANERODRIGO E VANESSA

ANIVERSARIANTES DO MÊS:

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UMA VidA eM MissÃO

ACONTECERÁ NA CAPELA:

Dos dias 6 a 8 de novem-bro aconteceu o Acampamen-to para Crianças da Capela São Pedro com cerca de 30 crianças.

O monitoramento da ga-rotada ficou por parte dos grupos Jovens Éfata e Adoles-centes Adoradores de Cristo “JAAC” que pertencem à Capela; e a animação e con-dução, com a Comunidade Vox Dei. Foram três dias de pregações, orações, gincanas e uma festa com direto a pula-pula, cachorro quente, brigadeiro, pipoca, bolo e algodão doce, tudo para dizer a elas o quanto Deus as amam e queria festejar por elas terem escolhido estar com Ele.

Tratando-se de crianças, elas são extraordinárias: a entrega nos momentos de oração e partilha deixou os adultos boquiabertos. No momento de testemunhar o

que elas viveram durante o acampamento emocionou a todos, mesmo os que estavam na cozinha correram para ver.

Frases emocionadas como “Eu nunca tinha recebido um abraço tão gostoso”; “Eu nunca senti um amor tão grande como senti quando fui abraçada”; “Eu vim aqui rezar pra Deus fazer minha mãe deixar eu ver meu pai e que as colegas da escola não fizessem mais bullying comigo e pra eu ter amigos” levou a uma enxurrada de lágrimas que explodiu em abraços coletivos quando um garoto de 8 anos pegou o microfone e disse que ela não precisava pedir mais amigos, pois ali ela já tinha um monte de amigos de Deus.

Outro momento muito forte foi o reencontro com os pais e o pulo desesperado de uma criança no colo do pai

que chegou atrasado por se confundir com os horários.

Trabalho na evangeli-zação de crianças e jovens há mais de 20 anos e nunca havia presenciado tamanha emoção, e ainda hoje quando recordo não consigo conter as lágrimas. Por isso quero parti-lhar com vocês minha preocu-pação e, ao mesmo tempo, fa-zer um questionamento: Que tipo de amor estamos dando às nossas crianças? Quanto tempo temos dedicado a elas? Será que elas realmente pre-cisam de um quarto cheio de brinquedos que muitas vezes ficam jogados e empoeirados na prateleira ou elas precisam de um abraço, uma conversa olho no olho, uma correção fraterna, pois aquele que ama educa. (Provérbios 13).

Ficamos preocupa-dos em dar conforto, bens ma-teriais e nos sobrecarregamos

O município de Melgaçu no Pará, distante 16 horas de barco de Belém, é o destino missionário da Elaine Cristina da Silva, missionaria da Co-munidade Vox Dei e da Capela São Pedro. Serão vinte dias, de 26/11 a 16/12, de entrega a Deus por meio do serviço aos irmãos, de inculturação, de vida ribeirinha, longe de quase tudo de que estamos acostumados no sudeste brasileiro.

Melgaçu, na Ilha do Marajó, tem um dos mais baixos IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país, com média per capita abaixo do salário mínimo e mais de 50% da população analfabeta. Seis mil habitantes, a maioria em comunidades ribeirinhas, são providos com apenas um veí-culo automotor em todo município; o transporte comum é a bicicleta. Povo simples, sofrido e necessitado de recursos, mas abençoado por uma alegria, acolhimento e cultura envolventes; irmãos que detém uma fé aflorada e convicções firmes em

sua tradição e devoções. É com certeza uma dádiva “ser um

com eles”! Esta é na verdade a ver-dadeira missão da Elaine, missionária há oito anos da Comunidade Vox Dei. Natural de Catiguá-SP, ela deixou, em nome de sua vocação, sua profissão como docente em informática, seus pais, irmão, cunhada e sobrinho, sem falar no grupo de jovens que havia fundado em sua antiga paróquia. Ela está se aproximando dos votos que fará como celibatária e consagrada a Deus pelo carisma Vox Dei. É, por enquanto, a única solteira da Vox. Tem sido fiel ao seu chamamento e aos desafios da caminhada como a dimensão juventude da Capela São Pedro e o curso recém iniciado de graduação em Administração para o benefício da Comunidade.

Estamos muito felizes, pois sere-mos bem representados. A Elaine se fazendo um com nossos irmão para-enses crescerá e nos fará crescer junto. Deus a abençoe, a proteja e a auxilie

Acampamento para crianças

de trabalhos que nos levam à exaustão ao ponto de chegar em casa e pensar apenas em descansar. A necessidade de ter está nos roubando de nossas crianças, os consultó-rios estão cheios de crianças hiperativas que muitas vezes não param quietas justamen-te para poder chamar a sua atenção pais. Que neste natal o seu presente seja desligar o

computador, a tv e, principal-mente, o celular, olhar bem direto nos olhos de seus filhos e dizer: Filho (a) agora eu sou só seu (sua) o que você quer fazer? E entregar-se a este momento, pois elas crescem rápido demais e o tempo não volta atrás.

Elaine Cristina da SilvaMissionária Vox Dei

Crianças que participaram do acampamento na capela

Missa de envio de nossa irmãzinha Elaine, da Comunidade Vox Dei, que irá em

trabalho missionário até o Pará na Ilha do Marajó. Que Deus a acompanhe.

Homenagem a Elaine - da comunidade Vox Dei - de todos as crianças, adolescentes e

jovens da Capela

nessa missão. Estaremos na oração e na eucaristia juntos com você. Vá em paz gerar a unidade pelo amor!

Fabiano Passos da SilvaComunidade Vox Dei

PROGRAMAçãO PARA O NATAL

16/12 – Encerramento da novena de Natal com todos os grupos na Capela, com confraternização ao final.

24/12 – Missa de Natal às 18h.

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DEZEMBRO/2015 11

FATOs e FOTOsFotos: Silvio Roberto, Ariuce Schiavon, Danilo e Terezinha Camargo

Aniversariante Maria Herminia (irmã do Padre Silvio)

Confraternização da equipe de música da paróquia

Confraternizacão da Pastoral da Escuta

Presépio paroquial e acendimento das velas na Coroa do Advento Acolhendo

Parabéns a aniversariante Soninha, ministra da Eucaristia

O acólito Bruno comemora aniversário no altarParoquianos na missa da Rede Vida - mês de novembro

Festa dos batizandos Benjamin e Alexandre, e padre Silvio cantando com Eduardo Macagnani

Bênção no restaurante NINO cozinha afetiva

Festa de 15 anos (Debut) de Mariana Crivelin, no Villa Conte

Com o sonoplasta Cassio e esposa no Villa Conte

Fabricio pregando no Seminário de Vida no Amor de Deus (Renovação Carismática

Católica) Missa no Condomínio Quinta do GolfeMissa das criancas da Catequese

Confraternização da Equipe da Sopa No Concerto da Pianista Marlene AkelPalestra para pais e catequisandos:

encerramento do ano

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Fotos: Ariuce Schiavon

DEZEMBRO/201512

Gabriela Miotto de Lemos e José Eduardo Pirré Filho realizam o noivado em Paris

Cleber e Andreia Gascom completam 18 anos de casados. Parabéns!

Ana Laura, Ana Beatriz e Felipe no casamento de Vanessa e Rodrigo

Darci Baruque e Ariuce Schiavon parabenizam os noivos Vanessa e Rodrigo, e os pais Lú e Anselmo Correa

Concerto da Pianista Marlene Akel na paróquia Menino Jesus de Praga

Clube de mães elege nova coordenação para o ano 2016 a 2018: Maria, Marli, Darci, Lú, Inez, Ariolita, Marinha e Silvania

Pe. Silvio e Silvia Damacena apresentam novo projeto para Pascom

O coroinha Pedro em seu aniversário recebe o abraço do Diácono Aristides