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Copia impressa pelo Sistema CENWIN I 02.911 TERMOS BASICOS RELATIVOS A COR NBR 7679 Terminologia JAN 1983 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa no$ss fundamentais que possibilitam utilizar terminologia adequada, quando necessario referir-se a problemas ligados 5 car. 1.2 Define, ao mesmo tempo, urn mfnimo de termos apiicaveis, corn a finalidade de possibilitar o intercambio de ideias entre OS que lidam corn car. 2 NO@ES FUNDAMENTAIS 2.1 GeneraZidades 2.1.1 Uma das maiores dificuldadesque se apresentam no trato dos assuntos rela c ionados corn a car 6, sem duvida, a aussncia de homogeneidade no use da termino logia pertinente. 2.1.2 Essafalta de homogeneidade deve-se na”o so a imprecisa”o de linguagem par parte dos usuarios, coma a diversidade de conceitos e termos adotados por dife rentes setores de atividades. 2.1.3 Entre esses usuarios podemos citar os de atividades artisticas, cientifi - cas, t&nicas, industriais e de rela@s humanas, tais coma: pintura, desenho, decoragao, arquitetura, cenografia, televisso, Utica, quimica, biologia, fisiolo - 9i=, oftalmologia, bota^nica, geologia, mineralogia, cartografia, reprodu&o foto - grafica, artes grificas, embalagem, indtistria de corantes, indtistria de tintas, industria de tecidos, psicologia, sinaliza&o, simbologia, codificaG:o, comunica - Tao e programa~aovisuais,seguran~a no trabalho. 2.1.4 Expl icitando: fal-ta, em geral, a alguns, o minim0 de conhecimentos de fi - sica e psicofisiologia necessaries a boa compreensao dos fencmenos ligados 5 car Ongem: ABNT - 02:006.04-001/82 CB-02 - ComitO Brasileim de ConstrupZo Civil CE-02:006.04 - Cornis& de Estudo de Cores SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TCCNICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL e Palavrslshave: COT. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 563.6:001.6 Tados 0% direitor reswwdos 22 phginas

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I

02.911

TERMOS BASICOS RELATIVOS A COR

NBR 7679

Terminologia JAN 1983

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa no$ss fundamentais que possibilitam utilizar terminologia

adequada, quando necessario referir-se a problemas ligados 5 car.

1.2 Define, ao mesmo tempo, urn mfnimo de termos apiicaveis, corn a finalidade de

possibilitar o intercambio de ideias entre OS que lidam corn car.

2 NO@ES FUNDAMENTAIS

2.1 GeneraZidades

2.1.1 Uma das maiores dificuldadesque se apresentam no trato dos assuntos rela

c ionados corn a car 6, sem duvida, a aussncia de homogeneidade no use da termino

logia pertinente.

2.1.2 Essafalta de homogeneidade deve-se na”o so a imprecisa”o de linguagem par

parte dos usuarios, coma a diversidade de conceitos e termos adotados por dife

rentes setores de atividades.

2.1.3 Entre esses usuarios podemos citar os de atividades artisticas, cientifi -

cas, t&nicas, industriais e de rela@s humanas, tais coma: pintura, desenho,

decoragao, arquitetura, cenografia, televisso, Utica, quimica, biologia, fisiolo -

9i=, oftalmologia, bota^nica, geologia, mineralogia, cartografia, reprodu&o foto -

grafica, artes grificas, embalagem, indtistria de corantes, indtistria de tintas,

industria de tecidos, psicologia, sinaliza&o, simbologia, codificaG:o, comunica -

Tao e programa~aovisuais,seguran~a no trabalho.

2.1.4 Expl icitando: fal-ta, em geral, a alguns, o minim0 de conhecimentos de fi -

sica e psicofisiologia necessaries a boa compreensao dos fencmenos ligados 5 car

Ongem: ABNT - 02:006.04-001/82

CB-02 - ComitO Brasileim de ConstrupZo Civil

CE-02:006.04 - Cornis& de Estudo de Cores

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TCCNICAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL e

Palavrslshave: COT. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 563.6:001.6 Tados 0% direitor reswwdos 22 phginas

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2 NBR 7679/1983

e n% h.5 homogeneidade na aplicqao dos termos tknicos pelos especial istas des -

sa5 ;ireas.

2.1.5 Sendo o objetivo desta Norma apresentar uma terminologia basica pertinen -

te 2 COT, para use pelos tknicos dos virios campos de atividade que dela se u -

tilizam corn0 element0 importante, tornou-se indispensavel a inclusao de algumas

no@es necesszrias 5 compreensao da referida terminologia.

2.1.6 Urn dos aspectos da fisiologia da vi& para OS quais o usuario da car de -

ve atentar 6 o fato de que OS observadores nao reagem da mesma maneira diante da

mesma excita@o do 6rga”o visual.

2.1.7 Sem falar das anomalias da visao da car (alias bastante freqlkntes entre

OS individuos do sexo masculine) ha grande variedade entre as pessoas na maneira

de reagir % excita@%s do 6rgao visual, pelo que as inform.+3 relativas ao as

sunto sso dadas em termos de olho m6dio. Al6m do mais, s de considerar-se que, a

percep@o da car depende da rea& psicofisiologica do observador, o que leva,

por exemplo, a dificultar a identificagao da car de uma area sob a influkcia da

car de 5reas vizinhas.

2.1.8 Algumas no@es fundamentais permitirao maior precisao no entendimento de

termos e express&s que frequentemente sso utilizados corn muita elasticidade, ul -

trapassando OS proprios~limites do conceit0 initial. S%o exemplos desta 1 i berda -

de de emprego imprecise o de termos tais coma: pureza, car complementar e tonal1

dade.

2.2 COP, espectro e 7:lmimnte

2.2.1 Podemos considerar coma COT o que percebemos, atravk da visao, alem da

forma dos objetos observados e seus movimentos.

2.2.2 As cores corn que convivemos pro&m geralmente da luz que nos ilumina, se -

ja a solar seja a artificial. Essa luz, conhecida tome branca, contern em si urn

conjunto de luzes de cores diversas, coma se pode demonstrar, por exemplo, atra -

vi& do use de urn prisma ou de uma rede de difrasao.

2.2.3 0 feixe de luz branca ao atravessar o prisma se dispersa, dando origem,

sobre urn anteparo devidamente colocado, a uma figura multicolorida a que champ

mos de espectro da luz branca. No espectro da luz branca a faixa colorida apt-2 -

senta, corn0 no arco-iris, cores que vao do vermelho em urn dos extremes, ao viol5

ta no extreme oposto.

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NBR 7679/19B3 3

vermelho - - - - - - - - - - -

violeto

FIGURA - Disperrk da Iuz branca

2.2.4 Do vermelho ao violeta, a faixa apresenta continuamente cores di ferentes

em sucessao tal que cada uma delas se aproxima das vizinhas, a ponto de tornar

impossivel o estabelecimento do limite exato que represente o fim de uma e o

principio da seguinte.

2.2.5 Depois dcs vermelhos encontramos uma area alaranjada que 6 seguida de ou -

tra amarela e outra Verde e outra azul, atd 0 violeta, sem solur$o de continui -

dade.

2.2.6 Uma faixa muito estreita do espectro diz-se monocromatica, Par nao ser

possrvel distinguir nela mais de uma COT.

2.2.7 A disposiG& das luzes coloridas no espectro 6 fun$% dos seus cornprime!

tos de onda (ou de suas frequsncias) e sua coloca~% ordenada no espectro deco1

re de tanto o prisma quanta a rede de difra@‘o, apresentarem a propriedade de

desvis-las ordenadamente, Segundo essas grandezas.

2.2.8 E importante saber-se que a car de urn objeto (que nao seja luminoso) de

pende da natureza do iluminante, ou seja, a luz que o ilumina.

2.2.9 Urn objeto 5 dito amarelo quando nos parece amarelo, sob luz branca.

2.2.10 Sob luz de composi@o especial urn objeto amarelo pode parecer-nos verme

Iho (basta, por exemplo, que esta luz seja pobre em radia@es verdes).

2.2.11 Consideram-se como de luz branca OS iluminantes cuja composi@kx espec _

tral se aproxima da composiG& espectral da luz do dia.

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4 NBR 767911983

2.2.12 Infer-e-se dai que qualquer observa@o que vise a caracterizar a car de

urn objeto dew ser feita, necessariamente, sob luz considerada branca.

2.2.13 0 rigor no considerar ou n% urn iluminante coma “luz branca” depende do

cariter do trabalho a realizar. A exiggncia, por exemplo, do use do que se chama

em I inguagem t&ni ca, de “padrao de luz branca” 6 desnecessiria em grande nGmero

de situa@es priticas. Pode n% o ser, no entanto, quando se tratar de reprodu -

@I fotografica de urn espkime de interesse cientlfico.

2.2.14 Nao sendo possivel observar a car de urn objeto n& luminoso, sem a exis -

t;ncia de urn iluminante, 6 fa’cil de compreender qua nk se pode ver, nesse obje

to, car cujos componentes Go existam no referido iluminante.

2.2.15 A car dos objetos nao luminosos decorre, em ultima anslise, de uma sele

Q% das radia$es que os atingem, do que resulta chegar aos nossos olhos apenas

parte dessas radia@es.

2.2.16 TambSm S importante considerar que a cada radia$o luminosa corresponde

uma certa sensa@o de car, mas que a uma determinada sensa$o de car nao corres -

ponde necessiriamente uma s6 radia@ luminosa.

2.2.16.1 Exemplificando: uma determinada radia& produz sempre uma sensa& de

amarelo. Mas ao observarmos urn obje~to amarelo kio podemos afirmar se sua car pro -

vGm de radia$es amarelas ou da aprecia@ simultsnea de radia@es capazes de

produzir a sensa@k de vermelho e radia@es capazes de produzir a sensa& de

verde (uma vez que a soma das duas ljltimas sensa@es produz uma sensa$o final

de amarelo).

2.3.1 OS corpos grises ou neutros sao OS que parcialmente refletem (opacos) 0”

transmitem (transparentes ou translkidos) as radia@es visiveis que recebem, i -

gualmente ou em propor@es tais que venham a produzir a sensa&% de neutralidade

provocada pela igualdade acima referida.

2.3.2 Urn corpo seria perfeitamente branco se fosse capaz de difundir igualmente

todas as radia@es da luz branca que recebesse, sem as absorver.

2.3.3 Urn corpo seria perfeitamente negro se absorvesse integralmente todas as

radia@es visrveis que recebesse.

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NBR 7679/1983 5

2.3.4 OS corpos brancos e os corpos negros correspondem a cases extremes de car -

pos neutros, inatingiveis na prstical.

2.3.5 Na prstica, chamam-se de brancos OS corpos grises que absorvem muito pou -

co a luz (extremamente claros) e de negros os corpos grises que absorvem muito a

Iuz (extremamente escuros).

2.3.6 OS corpos n% neutros dizem-se coloridos.

UOlkZ: Embora o terms car seja usado em sentido lato, abrangendo inclusive as

“cores neutras” (gris, branco e negro), o termo “colorido” aplica-se espy

cificamente Bs cores 60 neutras.

2.3.7 Na linguagem comum a palavra preto, 6 usada corn maior freqU;ncia, em Ill -

gar de negro. 0 mesmo ocorre corn as palavras cinzento e cinza, tambgm usadas

mais frequentemente do que gris. No entanto, quando se pretende padronizar o use

de termos corn sentido t6cnico mais definido, parece oportuno Iancar m& de ter

MS que, Go sendo estranhos 5 lingua2, podem dar sentido mais precise 2 ideia

que representam, consoante se faz em outros idiomas.

2.4 Atributos da COT

2.4.1 A car de uma fonte luminosa ou de urn objeto iluminado apresenta tr& atrl

bu tos , atraves dos quais pode set- descrita.

2.4.2 0 primeiro atributo caracteriza a fonte luminosa ou o objeto observado,

quanta,; intensidade luminosa.

2.4.3 Quanta ao primeiro atributo, uma fonte pode ser qualificada pelos adjeti

“OS, intensa ou fraca, (mais ou menos intensa, mais ou menos fraca). E urn objeto

pode ser qualificado pelos adjetivos claro ou escuro (mais ou menos claro ou

mais ou menos escuro). Essas situa@es sao caracterizadas, respectivamente,pelos

substantives luminosidade (para fontes) ou claridade (para objetosJ3.

A rigor, na pritica, 0 negro teria sua realiza$o em urn pequeno orificio que fosse a cnica comunicasao de uma caverna corn o exterior.~Qualquer raio de luz que por ele penetrasse nao teria possibilidade de retorno, sem antes ser tg talmente absorvido.

Rui Barbosa prop& o use de gris na sua traduca”o da “Li@ de coisas”, de

Calkins.

No campo da psicofisiologia usam-se OS termos fania e leucia para caracteri zar a resposta sensorial do observador i luminosidade e 5 claridade, respect1 vamente. OS termos fotomktricos e colorim6tricos correspondentes, 550, respec tivamente: 1uminSnci.a luminosa e fator de luminsncia luminosa.

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6 NBR 767911963

2.4.4 0 Segundo atributo caracteriza a fonte ou objeto observado, quanta 5 na -

tureza das radia@es que deles provgm.

2.4.5 Quanta ao Segundo atributo, fonte ou objet0 podem ser qualificados por ad -

jetivos tais coma amarelo, amarelo-alaranjado, amarelo-esverdeado, azul, arul-es -

verdeado, azul-violaceo. Este atributo 6 caracterizado pelo substantive watizl’.

2.4.6 0 terceiro atributo caracteriza a fonte luminosa ou o objet0 observado

quanta 5 sua semelhanga corn as cores das faixas espectrais monocromiticas ou, no

case dos plirpuras, das cores produzidas pela adisao de faixas monocromaticas dos

dois extremes do espectro.

2.4.7 Quanta ao terceiro atributo fonte ou objet0 podem ser qualificados pelos

adjetivos pure ou saturado.

2.4.8 Este atributo f? caracterizado pelo substantive pureza5 (ou saturaG;o).

2.4.9 A redu$o da pureza de uma car geralmente dificulta a identificS$o do

seu matiz.

2.4.10 0 conjunto do matiz e da pureza recebe denomina@es especiais em campos

especificos6.

2.5 Atquns quaZificativos de use corrente

2.5.1 OS adjetivos abaixo podem ser usados para a caracterizaG:o simultka de

claridade e pureza da COT dos objetos iluminados.

2.5.2 Viva, para a car de urn objeto ao mesmo tempo Clara e pura (saturada).

2.5.3 P.Slida (lavada, esmaecida, rebaixada), para a car de urn objet0 ao mesmo

tempo Clara e pouco saturada.

4 No campo da psicofisiologia usa-se tonalidade (cromsti+a), para caracterizar a resposta sensorial do observador ao matiz. 0 termo fotometrico e colorim& trico correspondente 6 comprimento de onda dominante ou comprimento de onda complementar dominante (case dos prjrpuras).

5 No campo da psicofisiologia usa-se o termo satura@o para caracterizar a res posta sensorial do observador a pureza. Fotometricamente essa caracteristica 6 conhecida por pureza colorimetrica.

6 No campo da psicofisiologia usa-se o termo cromia para significar o conjunto de totalidade (cromatica) e saturasio. 0 termo fotometrico e colorimStric0 correspondente G cromaticidade. Cromaticidade 6 tambgm o termo de use cot-t-en te.

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NBR 767911963 7

2.5.4 Profunda7, para a car de urn objeto ao mesmo tempo escura e pura (satura -

da).

2.5.5 Suja, para a car de urn objeto ao mesmo tempo escura e pouco saturada.

Nota: 0 esquema “Termos relatives a COT”, da uma visao de conjunto da terming

logia utilizada em diferentes areas interessadas no problema da COT.

2.6 Associq& de cores

2.6.1 Luzes, cot-antes e pigmentos podem associar-se por superposi$ao, justaposi -

sao ou mistura, dando origem a novas cores.

2.6.2 No cxo da superposigzo de luzes, coma ocorre quando se projetam feixes

luminosos sobre urn anteparo, ou de justaposiG:o de minfisculas ireas coloridas ou

ainda da rapida sucessao de ireas coloridas, coma as de setores coloridos de urn

circulo que gira velozmente, 0 process0 6 chamado aditivo.

2.6.3 No case de mistura de corantes ou pigmentos coma de superposiG:o de areas

coradas, transparentes ou semitransparentes o process0 de associa$ao de cores i

chamado subtrativo.

2.6.4 A reprodw$o das cores faz-se quer por processes aditivos, quer por pro

cessos subtrativos.

2.6.5 Em ambos OS cases usa-se urn grupo de cores, denominadas primarias, =aP?

zes de reproduzir grande numero de cores por associaG:o.

2.6.6 Como primsrias aditivas, sao mais usadas:

a) urn vermelho-alaranjado;

b) urn Verde;

c) urn azul-violaceo.

2.6.7 Essas primarias que se prestam 2 reproduG:o por sintese aditiva, de exten

sa variedade de cores, prestam-se tambgm a dar branco, quando associadas em pro

por@es adequadas.

2.6.8 Como primirias subtrativas usam-se, geralmente:

a) urn azul-esverdeado (ciano);

b) urn ptirpura (magenta);

c) urn amarelo.

7 Deve ser evitado o use do adjetlvo interno no sentido de profundo (pure e es cure).

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-

-

(fonte)

(obj eto)

(fonte

OU

obj eto)

(fonte

ou

obj eto)

--

TERMOS RELATIVOS A COR

T e r III o d e u.s o c o-r’re n't e

(adj etivo) (substantivo)

mais

OU

>

INTFNSA menos

menos ou

L

FRACA mais

LUMINOSIDADE

mais ou menos

menos ou mais

. . .

. . .

amarelo I

. . . 9

. . . 2 Verde

I . . . . . .

azul . . . . . .

mais PURO

I-

d

ou m-1

menos

CURIDADE

Termos Fotomkrico e Colorim&rico

(C.I.E.)

lumin&ia luminosa

fator de 1uminGncia luminosa

comprimento de onda dominante

ou comprimento de onda complemen tar dominante- (case dos p&- puras)

pureza colorim&rica 4

rermo de us0 na &-ea PsicofisioGgica

fania

leucia

tonalidade crotitica 4

Target Engenharia
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NBR 767911983 9

2.6.9 Essas primarias que se prestam 2 reprodu$o, por associask subtrativa,

de extensa variedade de cores, prestam-se tambern a dar preto, quando associadas

em propor+s adequadas.

2.6.10 Essas primsrias subtrativas correspondem a soma das aditivas,duas a duas.

2.6.11 De outro lado, essas primarias aditivas obtsm-se por associa@o subtrati -

va das primSrias subtrativas, duas a duas.

3 DEFlNlCbES

Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini$es de 3.1 a 3.150.

3.1 Absor&?o da tuz

TransformaG.!io da energia radiante incidente em outra forma de energia (geralmen -

te calor).

3.2 Absor&o seletiva da luz

Absoyao de parte das radia@es da luz incidente, em virtude do que a luz eme~

gente apresenta-se colorida, devido a alteraG:o da distribuisao espectral. Ver

absorqao da luz.

3.3 Acromatopsia

Ver anomalias de visao da COT.

3.4 Aditivo

Ver primarias aditivas, processo aditivo e sistema aditivo de associaqao de co

res.

3.5 Amare

Denomina@ de uma das cores primarias subtrativas. Corresponde 2 sintese das ra -

dia@es das primsrias aditivas vermelho-alaranjado e Verde. A primaria amarelo e

conhecida, tambgm como menos azul, express% abreviada de branco menos azul.

3.6 Anomlias de vis<o da cm

As anomalias de visao da COT, recebem o nome de discromatopsias. Vulgarmente s%

conhecidas pela denominaG:o de daltonismo, termo pouco precise e usado devido ao

fato de ter sido Dalton portador de uma dessas anomalias. A discromatopsia mais

grave 15 a acromatopsia, que corresponde 5 cegueira total as cores. Em lingua in _

glesa a discromatopsia 6 conhecida pelo nome de “color bl indness” (ceguei ra 5 COT).

As discromatopsias recebem denomina@es diversas, tais como: protanopia, deutera

nopia, tritanopia, protanomalia, deuteranomalia e tritanomalia, alem da ja refe.

rida acromatopsia.

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10 NBR 7679/1983

3.7 Associapik de cores

Associa$a”o de luzes, corantes e pigment05 pela superposisao ou justaposiqao des -

ses elementos. A associa$o das cores pode fazer-se por processo aditivo ou sub -

trativo. Ver processo aditivo e processo subtrativo.

3.8 Atributos da cm

Qualidades que caracterizam a car do ponto de vista da lumina^ncia luminosa, do

comprimento de onda dominante e da pureza. Ver IumitGncia luminosa, matiz e py

rem.

3.9 Azul-esverdeado

Ver ciano.

3.10 Azul-uio&?eo

DenominaGao de uma das cores primsrias aditivas. Corresponde aslntese das radia -

@es de maior freqU&cia do espectro da luz branca.

3.11 Brwnco

Qualidade do corpo que 6 capaz de difundir (opaco) ou transmitir (transparente

ou translkido) as radia@es da luz branca, sem as absorver. Na pritica o corpo

branco 6 irrealiz&el. 0 branco transparente S chamado de incolor.

3.12 Brancura

Qualidade pela qua1 a car de urn objeto 6 considerada coma pr&ima do branco toma

do coma padrao de refergncia;

3.13 Carragado

Adjetivo usado, especialmente em artes gr.Gficas, para caracterizar a car resul -

tante da impressao realizada corn camada mais espessa de tinta.

3. I 4 piano Cazul-esverdeado)

DenominaGSo de uma das cores primirks subtrativas. Corresponde 2 sintese das ‘2

dia@es das primsrias Verde e azul-violaceo. A primaria ciano 6 conhecida, tam _

bcm, como menos vermelho, express$~ abreviada de branco menos vermelho.

3.15 c I E

Abreviatura da denominaqao, em francss, da Comissao lnternacional de Ilumina$o

(Comission International de I’Eclairage).

3.16 C I E, sistema

Sistema de notasao de cores adotado pela Comissao lnternacional de IluminaGSo

(Comission International de I’Eclairage) e que consiste em definir a car atraves

de tres valores correspondentes a contribui@o necesssria de cada uma de tres

cores predeterminadas (urn vermel ho, urn Verde e urn azul) para reproduzir a car

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considerada.

NBR 767911983 11

3.17 Cinza

Denomina$% correntemente usada na lingua portuguesa em WL de cinzento.

3.18 Cinzento

Denomina@o correntemente usada na lingua portuguesa para designat- os grises.

3.19 Claridade de objetos

Atributo pelo qua1 urn espkime 6 considerado come refletindo mais CJU menos luz

qua outro. Este atributo permite a compara& da car corn os graus da escala de

grises qua vai do negro ao branco. (Conferir luminosidade de objetos, valor e lu -

mina’ncia luminosa).

3.20 Clara

Adjetivo que significa a existhcia de alta refletsncia. (Conferi r escuro)

3 .2 1 co lom&o

E de evitar-se, na medida do possivel, o emprego do termo colora& na linguagem

tknica, 5 vista da liberdade corn que tern sido usado na linguagem comum.

3.22 co lorido

Adjetivo usado para caracterizar as cores que nao s% neutras, ou seja, que nao

Go branco, gris ou negro.

3.23 co hime tea

Parte da fisica qua trata da mensurasao da COT.

3.24 Complementares, cores

Ver cores complementares.

3.25 Cmiprimento de on&

Comprimento de onda do movimento de propagask da lur. tla entre o comprimento de

onda (A), a freqllencia (u) e a velocidade de propaga@o (c) a seguinte rela@o:

o que implica em dizer que comprimento de onda e freqUe”ncia s% valores i nversa -

mente proporcionais.

3.26 Comprimento de onda complementar

Comprimento de onda da luz espectral que, por sintese aditiva corn a luz conside

rada, reproduz uma luz acrom:tica especificada.

Nota: Usam-se asses comprimentos de onda, quando se deseja caracterizar COTCt5

extra-espectrais (p;rpuras).Ver comprimento de onda dominante.

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12 NBR 7679/1983

3.27 Cornpimento de onda dominante

Comprimento de onda da luz espectral que, por sintese aditiva corn luz acromatica

especificada, reproduz a luz considerada.

3.28 coy

0 que se percebe, atraves da visao, al6m da forma e dos movimentos daquilo q”e

se vs.

Nota: A cot- de urn objeto i luminado depende do i luminan,te e da respos ta S‘Z”SO -

rial do observador. A car de uma fonte luminosa depende da composisao das

radia@es que emite e tambcm da resposta sensorial do observador.

3.29 Cm acromcitica

Cor sem matiz. Ver 60 cromAtic0.

3.30 Corante

Substa^ncia utilizada oara dar COT.

3.31 Car complemmtar

Ver cores complementares.

3.32 Car esmaecida

Ver pzlido.

3.33 COY lavada

Ver pzlido.

3.34 COP neutra

Ver neutro.

3.35 Cor paida

Ver psi ido.

3.36 Car prim&G

Ver cores primirias.

3.37 Cor profun&

Ver profundo.

3.38 Car rebakada

Ver rebaixado.

3.39 Cm secundciria

E comum chamarem-se de secunddrias, as cores resultantes da associa$ao das prima -

rias duas a duas. Esse habito torna-se inconveniente por prestar-se 2 confusao

decorrente de as secundarias aditivas serem orimarias subtrativas e vice-versa.

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NBR 767911963 12

0 magenta, par exemplo, que 6 secund5ria aditiva, 6 primsria subtrativa e o ver -

de, que 6 secundaria subtrativa, 6 primsria aditiva.

3.40 Cm suja

Ver sujo.

3.41 Cm viva

Ver viva.

3.42 Cores complementares

Cores que associadas (aditivamente ou subtrativamente) t6m par resultado uma COT

acromatica.

3.43 Cores prim&as

Grupo de cores usadas para obter, pot- associa@o, a reprodu@o de grande varieda -

de de cores, inclusive as cores neutras. Ver primirias aditivas e primarias sub -

trativas.

3.44 Corpo iluminado (for&? secund&ial

Ver objeto n.50 luminoso.

3.45 corpo negro

Em fisica,. considera-se “corpo negro” ou “radiador integral”, (denomina@z prefe -

rida pela CIE) o radiador de temperatura uniforme cuja emissk radiante em toda

a faixa do espectro 6 a maxima que se pode obter de qualquer radiador de tempera -

tura 5 mesma temperatura.

3.46 croma

Termo usado no Sistema Munsell para significar pureza.

3.47 Cromaticidadc (I)

Termo de use corrente para significar o conjunto de matiz e pureza.

3.48 Cromaticidade (II)

Termo usado em fotometria e colorimetria para significar o conjunto de comprimen -

to de onda dominante (ou complementar) e pureza colorimstrica.

3.49 Crom&ico

0 que apresenta matiz. N% branco, gris ou negro. (Conferir n% cromitico).

3.50 Cromia

Termo usado no campo da psicofisiologia para significar o conjunto de tonalidade

(cromztica) e satura&. Ver cromaticidade.

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14

3,51 Daltonismo

NBR 7679/1963

Ver anomalias de visk da COT.

3.52 Degradado

Adjetivo usado para caracterizar perda de saturaG% da tar de uma tinta pelo

acGscimo de cores neutras (branco, gris ou negro) ou por inadequask da associa -

$50 das primzrias, em processo de reprodu@o.

3.53 Desluzido

Ver degradado.

3.54 Deuteranomalia

Ver anomalias de visa0 da cot-.

3.55 Dauteranopia

Ver anomalias de visao da cot-.

3.56 Difus& da luz

Ref lexao, em diferentes dire@%., de raios que incidem sobre uma superficie des -

pol ida.

3.57 Discromatopsia

Ver anomalias de visa”0 da COT.

3.58 Dispersao da tuz branca

Fen6meno que ocorre quando urn feixe de luz branca atravessa urn prisma, sof rendo

as suas componentes desvios diferentes. Ver espectro da luz branca.

3.59 Escaln de grises

Conjunto de areas neutras dispostas em ordem crescente de claridade.

3.60 Escot6pica

Ver visa0 escotopica.

3.6 1 Escuro

Adjetivo que significa a existsncia de baixa refletsncia. (Conferir claro).

3.62 Esmaecido

Ver p;il ido.

3.63 Es,vectro da luz branca

Figura multicolorida produzida sobre urn anteparo, pela luz branca, ao atravessar

urn prisma ou uma rede de difraG;o, em virtude da diferensa de freqlhcias entre

as radia@es que a cornpoem.

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NBR 7679/1993 15

3.64 ~airca monocrom~tica

Faixa muito estreita do espectro, assim chamada pot- na’o se poder distinguir nela

mais de uma COT.

3.65 Fan-b

Termo usado no campo da psicofisiologia para caracterizar a resposta sensorial

do observador 5 luminosidade. Ver lumina^ncia luminosa e leucia.

3.66 Fator de lmimncia luminosa

Termo usado em fotometria e colorimetria para caracterizar a resposta sensorial

do observador 5 claridade. (Conferir leucia).

3.67 F&m de luz

Conjunto de raios luminosos corn caracteristicas de direTao determinadas (feixe

paralelo, feixe divergente, feixe convergente).

3.68 Filtro

Meio transparente capaz de absorver parcialmente a luz que o atravessa.

3.69 Fonte luminosa

Aquilo que fornece luz.

3.70 Fonte secun&*ria

Ver objet0 nao luminoso.

3.71 Fotometria

Parte da fisica que trata da mensuraG:o da luz.

3.72 Fot$ca

Ver visa0 foGpica.

3.73 Frcqti&cia

NLimero de vibra@es por unidade de tempo (Segundo). Hs entre a freq%ncia (u), o

comprimento de onda (X) e a velocidade de propagasao (c) a seguinte rela$ao:

o que corresponde a dizer qua freqllkcia e comprimento de onda sao valores inver -

samente proporcionais.

3.74 Gris

Denominaqk mais apropriada qua cinzento para caracterizar as cores neutras, ex -

ceto OS extremes (branco e negro). Ver 2.3.7.

3.75 I c I

Abreviatura em inglk, da Comissao lnternacional de IluminaSao (International

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16 NBR 7679/1983

Comission on Ilumination). Ver C I E.

3.76 numinante

Flux0 luminoso especificado por sua distribuisk espectral. Pode ser definido pa -

ra fins de c~lculo e pode n% corresponder a uma fonte luminosa real.

3.77 Incolor

Chama-se de incolor ao corpo branco transparente. 0 corpo branco transparente 6

chamado de incolor porque atrav&!s dele as cores dos objetos podem ser observadas

sem alterasao. Ver 3.11.

3.78 Inter&dude hminosa

Grandeza do flux0 de raios luminosos de uma fonte, em determinada dir@o. Em

termos matemsticos c o limite da rela$o entre o flux0 e o a”ngulo s6lido em tor -

no da dire@‘o considerada, quando este Sngulo tende para zero.

3.79 Lavado

Ver pzlido.

3.80 ~eucia

Termo usado no campo da psicofisiologia para caracterizar a resposta sensorial

do observador a claridade. (Conferir fator de IuminSncia luminosa e fania).

3.81 ~umim-mia i'wninosa

Termo usado em fotometria e colorimetria para caracterizar a resposta sensorial

do observador 2 luminosidade. (Conferir fania, leucia e fator de luminkcia lumi -

nosa).

3.82 Luminosidade

Atributo pelo qua1 uma fonte luminosa 6 considerada coma fornecendo mais ou me -

nos luz que outra. Esta denomina& aplica-se tambsm a objetos 6’0 luminosos, em

bora seja preferivel, em tal case, o termo claridade. Ver claridade de objetos e

objeto “20 luminoso. (Conferir fator de lumina^ncia luminosa e leucia).

3.83 Luminosidade de objetos

Ver claridade de objetos.

3.84 Luz ou radia&o hminosa

RadiaSk eletromagn6tica da faixa espectral perceptrvel pelo olho humane normal

(aproximadamente entre 380 nm e 780 nm).

3.85 Luz branca

Luz de composisao espectral semelhante 5 da luz-do-dia natural. Hz pad&s de

luz branca estabelecidos pela C I E.

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NBR 7679/1963 17

3.86 ~~kb-di~ (artificiaz)

Fonte luminosa que apresenta distribuig%o espectral de fluxo radiante semelhante

2 distribuigao espectral da luz-do-dia natural.

3.87 Magenta

Denominagao de uma das cores prima’rias subtrativas. Corresponde 2 sintese das ra -

dia@es das primsrias aditivas vermelho-alaranjado e azul-violkeo. A primiria

magenta 6 conhecida, tamb:m, coma menos Verde, expressso abreviada de branco me -

nos Verde.

3.88 Mat&

Atributo que caracteriza a fonte luminosa ou o objet0 observado quanto a nature -

za das radiagoes que deles pro&m. Atraw% deste atributo 6 que as cores sao cha -

madas de vermelho, amarelo, Verde.

3.89 Menos am1

Ver amarelo.

3.90 Menos Verde

Ver magenta.

3.91 Menos vermeLho

Ver ciano.

3.92 Mistura subtrativa

Ver sistema subtrativo de associagao de cores.

3.93 MunseZiZ, sistema

Sistema de notagao de cores de superficie baseado em trk atributos da car, cha -

mados de matiz (“hue”), valor (“value”) e croma (“chroma”).

3.94 AGo crmmitico

Qualidade do especime cuja car P comumente chamada de branco, gris (cinza) ou ne

gro (preto).

3.95 Negro

Qualidade do corpo capaz de absorver todas as radia$es visiveis. OS pigmentos

existentes que recebem o qualificativo de negro 60 atingem esta condi$o. (Con

ferir preto e conferir chamada 1 do texto).

3.96 Neutro

Qualidade do corpo que difunde (opaco) ou transmite Ctranslkido ~0~ transparen

te) as radia@es visiveis, igualmente, ou em proporgoes tais que venham a prody

zir a sensagao de neutralidade provocada pela igualdade acima referida.

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18 NBR 767911983

3.97 Objeto ilwninado

Ver objeto &To luminoso.

3.98 Objeto na-o luminoso

Objeto que 6 vista em fuqao de luz~na^o pr6pria,

3.99 opaco

Qualidade do corpo que na”o se deixa atravessar pela luz.

3.100 Padkio de luz braxca

Ver luz branca.

3.iOl &2ido

Adjetivo usado para caracterizar a car ao mesmo tempo Clara e pouca put-a (ou po;

co saturada).

3.102 Pigmento

Designas& dada a substsncias responsiveis pela colorasao das tintas.

3.103 Po2icmomia

Terms usado em artes grsficas para indicar processo de reprodug% em que s% us.5

das trk prima’rias subtrativas e mais o preto. Este termo d usado de prefergncia

a tricromia. (Conferir tricromia).

3.104 Preto

Denominasao correntemente usada na lingua portuguesa para caracterizar OS grises

muito escuros. (Conferir negro).

3.105 Prin&ias

Ver cores primsrias.

3.106 Prinhias aditivas

Cores primsrias usadas no sistema aditivo de associa~k de cores. Em geral usam-

-se urn vermelho-alaranjado, urn Verde e um’azul-violkeo.

3.107 Frim&ias oubtrativas

Cores prim.Srias usadas no sistema subtrativo de associasao de cores, Em geral y

sawse urn ciano, urn magenta e urn amarelo.

3.108 F&ma (Gtico)

Corpo transparente, apresentando duas superficies planas nso paralelas.

3.109 Proceaso aditivo

Processo de reprodu@io fotografica de cores, baseado no sistema aditivo.

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3.110 ~rocesso subtrativo

NBR 767911983 19

Processo de reprodu& fotogrifica de cores, baseado no sistema subtrativo.

3.111 profind

Adjetivo usado para caracterizar a car ao mesmo tempo escura e pura (ou satura -

da).

3 . 112 Pro tanoma tia

Ver anomalias de .vis,ao da car.

3,113 Protanopia

Ver anomalias de visk da car.

3.114 Pureza

Atributo que caracteriza a fonte luminosa ou o objeto observado quanta 5 aproxi -

mask de sua tar corn a da car de uma faixa espectral monocrom~tica (ou, no case

dos piirpuras, de car produzida pela adi@io de faixas monocromsticas, dos extre

mos do espectro). Ver satu;a@o. (Conferir pureza colorimf?trica).

3.115 Pureza co1orimetrica

Termo usado em fotometria para caracterizar a pureza

3.116 Fuuro

Adjetivo correspondente ao atributo pureza.

Qualificativo apliczvel 5s cores extraespectrais complementares dos verdes.

Nota: 0 magenta I? urn purpura.

3.118 Radia&o hninosa

Vet- luz ou radia@o luminosa.

3.119 Radiador integral

Denomina@ preferida pela C I E. Ver corpo negro.

3.120 Raio Zwninoso

Abstra@ que representa a dire& Segundo a qual as ondas luminosas se propagam.

Em meio homog&eo o raio luminoso 6 urn segment0 de reta.

3.121 Rebaixado

Adjetivo usado para caracterizar a car de urn pigment0 que tornou-se mais Clara e

menos saturada por mistura de branco. Vet- palido.

3.122 Rede de difra&io

Conjunto de fendas muito finas e muito proximas, de largura igual e equidistan -

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20 NBR 7679/1963

tes (aproximadamente, de 50 a mais de 500 par milimetro).,

3.123 RefZet&cia

Relay& entre a radia@ refletida e a radia& indidente.

3.124 Saturap&

Conferir pureza.

Nota: 0 termo satura& < mais usado que pureza em certos meios tknicos.

3.125 Satumdo

Adjetivo correspondente ao atributo satura$%.

3.126 Secun&ria

Ver car secundaria.

3.127 Sintese aditiva

Ver sistema aditivo de associagk de cores.

3.128 Sistema aditivo de associa@o de corns

Sistema de associag% de cores em que se superp%m luzes sobre urn anteparo, jus

tap&m-se miniisculas Areas coloridas observadas par transpar&cia ou reflex% ou

provoca-se a rspida sucess& de Zreas coloridas. Ver 2.6.

3.129 Sistema subtrativo de associaq~o de cores

Sistema em que a associa$ao de cores realiza-se pela absor@o da luz par mistura

de pigmentos ou pela superposisk de camadas ou filtros. Ver 2.6.

3.130 Sistema C I E

Ver C I E, sistema.

3.131 Sistema Munscll

Ver Munsell, sistema.

3.132 Sombreado

Adjetivo usado para caracterizar uma superficie colorida que corn o mesmo matiz e

a mesma saturaG& do que outra apresenta menor claridade .

3.133 Subtrativo

Ver prima’rias subtrativas, process0 subtrativo e sistema subtrativo de associc

I$I de cores.

3.134 SW.0

Adjetivo usado para caracterizar a COT ao mesmo tempo escura e pouco pura (ou sa

turada).

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3.135 Tom

NBR 767911983 21

Ver tonalidade.

3.136 Tonalidade

Tonalidade, coma tom, Go termos usados geralmente corn demasiada I i berdade para

qua se aconselhe o seu use em linguagem t&nica, sem cuidados especiais. Em 01

tras linguas sa^o usados corn sentido mais definido embora, em geral, acompanhados

de wtras palavras. E o case do alemk, par exemplo, qua denomina o matiz de

“farbentone” (tom da COT). Em pot-tug& podemos usar tonalidade cromitica corn as

acep@es indicadas na chamada 4 do texto.

3.137 Tonalida& Icroma'tical

Termo utilizado no campo da psicofisiologia pat-a caracterizar a resposta sense

rial do observador ao matiz. (Conferir tonalidade).

3.138 Trmslikido

Qualidade do espkime que permite a passagem partial da luz, mas n& a vi& ni

tida dos objetos atraGs dele.

3.139 Transpar&cia

Propriedade de urn material qua se deixa atravessar pelo fluxo luminoso, corn reds

~.k desprezivel par espalhamento ou absor$.

3.140 T~‘ricromia

Termo usado em artes grificas para indicar processo de reprodu@o em que s& usa

das t&s primsrias subtrativas e mais o preto. (Conferir policromia).

3.14 1 Triest&mlos

Ver valor-es triestimulos de “ma luz.

3.142 Tritanomalia

Ver anomalias de vi& da cot-.

3.143 Tritanopia

Ver anomalias de vi&o da COT.

3.144 vaator

Termo usado no Sistema Munsell para significar claridade de objetos.

3.145 vcztorcs triestimlos de uma luz

Quantidades, relativas ao estimulo bzsico, de treks estimulos de referencia que.

igualam, par s;ntese aditiva, a luz considerada.

3.146 verdc

DenominaGZo de uma das cores primsrias aditivas. Corresponde 2 sintese das radia

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22 NBR 767911983

@es de freqlfkia intermediiria do espectro da luz branca.

3.147 Verne lho-a Zaranjado

Denomina@o de uma das cores primirias aditivas. Corresponde 5 sintese das radia -

@es de menor freqilhcia do espectro da luz branca.

Visao que ocort-e em baixos niveis de iluminamento capazes de sensibilizar apenas

OS bastonetes,terminais nervosos da retina incapazes de suscitar as sensagoes

crom.Sticas. Go caracteristicas dessa visa”0 a observasao do espectro sem a per -

cep@o de diferen$as cromaticas, e corn o msximo de eficie^ncia luminosa em regiao

de menor comprimento de onda do que o da visao fot6pica (correspondente 2 area

Verde da visao fotopica). (Conferir visao fotspica).

3.149 Vi&i0 foCipica

Visao dependente de valores do nivel de iluminamento capazes de sensibilizar OS

cones, terminais nervosos da retina responsiveis pela percep@o das cores. sao

caracteristicos dessa vi& a obseiva@io do espectro corn percepsao das diferen -

Gas cromsticas e corn o mhimo de eficisncia luminosa na regiao amarela do espec

tro. (Conferir vis.50 escot6pica).

3.150 vim

Adjetivo usado para caracterizar a COT ao mesmo tempo clara e pura (ou saturada).