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5/17/2018 NC 1 Principios Basicos PT - slidepdf.com
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Herbert WieserInstrutor do treinamentoFabr.Grob
1
31.03.2004
Versão 002
Treinamento
NC - 840D
Curso 1: Princípios básicos
(comandos + programação)
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1. Termos
2. Sistema de coordenadas
3. Deslocamentos
4. Estrutura do programa
5. Funções M
6. Funções G
7. Variáveis
8. Funções lógicas
9. Programação
Índice
3
8
17
23
31
34
49
54
61
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A forma como o sistema de coordenadasestá relativo à máquina depende do tipo damáquina. As direções dos eixos seguem oprincípio denominado de "Regra dos trêsdedos" da mão direita.
Quando estamos de frente à máquina, odedo médio da mão direita aponta contra osentido de avanço em profundidade do fusoprincipal.
1. Termos
+ Y
+ X
Sistema de coordenadas (DIN 66217)
Sistema de coordenadas cartesiano,horário e ortogonal
Eixos X, Y e Z ortogonaisentre si
Eixos rotativos A, B e C quegiram em torno dos eixos X, Ye Z
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Sistemas de coordenadas definidos
MCS: Sistema de coordenadas da máquina
BCS: Sistema de coordenadas básico
BNS: Sistema de coordenadas do ponto zero básico
ENS: Sistema ajustável de coordenadas do ponto zero
WCS: Sistema de coordenadas da peça de trabalho
Padrão GROB: WCS (MCS = BCS)
1. Termos
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Tipos de ponto zero
Ponto zero da máquina M
Ponto zero da peça de trabalho W
Ponto de referência R
O ponto zero da máquina é definido pelo fabricante e não pode ser alterado.No fresamento ele está na origem do MCS e no torneamento na superfície deencosto do nariz do fuso. Todos outros pontos de referência tem comoreferência o ponto zero da máquina.
O ponto zero da peça de trabalho, também chamado de ponto zero doprograma, é a origem do WCS. Ele pode ser escolhido e, no fresamento, deveser posicionado no ponto de origem da maioria das cotas do desenho. NOWCS são executados os blocos programados do programa de peças.
O ponto de referência é aproximado para zerar o sistema de medição, dadoque o ponto zero das máquinas, em sua maior parte, não pode seraproximado. O comando encontra seu ponto de referência do sistema demedição de curso. O ponto de referência deve ser aproximado toda vez que
for ligado o comando. Nos eixos absolutos o ponto de referência também émantido depois de desligar a máquina.
1. Termos
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Um frame é um termo usual para uma expressão geométrica que descreveuma regra para o cálculo,tais como translação e rotação, transportando umsistema de coordenadas cartesiano para um outro sistema de coordenadascartesiano (sistema de destino).Um frame contém os seguintes componentes:Deslocamento do ponto zero, rotação, escala, espelhamento
Frames (deslocamentos)
Frame básico (deslocamento básico)
Transformação de coordenadas do BCS para o BNS (Ação como nosFrames ajustáveis)
Frames ajustáveisDeslocamentos do ponto zero que podem ser chamados a partir dequalquer programa NC através dos comandos G54 até G599. Os valores de
deslocamento são pré-ajustados pelo operador e armazenados na memóriade pontos zero do comando. Com eles define-se o WCS.
Frames programáveisOs comandos programáveis (TRANS, ROT,SCALE e MIRROR) sãoaplicados no atual programa NC e são relativos aos comandos ajustáveis.
Com eles define-se o WCS.
1. Termos
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Deslocamento do ponto zero
Especificação de um novo ponto de referência para um sistema decoordenadas tendo como referência um ponto zero existente e um frame.
ajustávelEstá disponível um número configurável de deslocamentos que podem serajustados para cada eixo CNC. Os deslocamentos selecionáveis viafunções G são ativados alternativamente.
externoAdicionalmente a todos deslocamentos que definem a posição do pontozero da peça de trabalho, pode ser sobreposto um deslocamento do pontozero externo via botão giratório (deslocamento DRF) ou via PLC.
programávelCom o comando TRANS podem ser programados deslocamentos do pontozero para todos eixos de percurso e de posicionamento.
1. Termos
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Sistema de coordenadas da máquina (MCS)
O sistema de coordenadas da máquina (MCS) é formado por todos eixosde máquina disponíveis fisicamente.
2. Sistema de coordenadas
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O sistema de coordenadas básico é formado por três eixos posicionados
ortogonalmente (eixos geométricos), assim como dos demais eixos (eixossecundários) sem ligação geométrica.
Sistema de coordenadas básico (BCS)
sem transformaçãocinemática
(MCS=BCS )
Eixos de máquina e eixosgeométricos podem possuir omesmo nome.
com transformação cinemáticaEixos de máquina e eixos
geométricos devem ter nomes
diferentes.
2. Sistema de coordenadas
ponto zero da máquina
transformação cinemática
sistema de coordenadas da máquina (MCS)
ZBCS Sistema básicode coordenadas (BCS)
XBCS
YBCS
YMCS
XMCS
ZMCS
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Sistema básico do ponto zero (BNS)
O sistema básico do ponto zero (BNS) resulta do sistema de coordenadasbásico através do deslocamento básico.
2. Sistema de coordenadas
sistema de coordenadas básico (BCS)
sistema básico do ponto zero (BNS)
deslocamento básico
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2. Sistema de coordenadas
Sistema ajustável do ponto zero (ENS)
O sistema ajustável do ponto zero (ENS) é o sistema de coordenadas dapeça de trabalho (WCS) com FRAMES programáveis (visto pelaperspectiva do WCS). O ponto zero da peça de trabalho é definido pelosFRAMES ajustáveis G54...G599.
sistema ajustável do ponto zero (ENS)
sistema básico do ponto zero (BNS)
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2. Sistema de coordenadas
Sistema de coordenadas da peça de trabalho (WCS)
O sistema de coordenadas da peça de trabalho (WCS) é a base para aprogramação.
sistema ajustável de do ponto zero (ENS)
sistema de coordenadas da peça de trabalho(WCS)
FRAME programável
com $P_PFRAME
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Ligação entre os sistemas de coordenadas
2. Sistema de coordenadas
Frameprogramável
Frameprogramável
peça 1
peça 2
palete
Frame básico
MCS =BCS
WCS
WCS
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Cada plano é definido por dois eixos de coordenadas. O terceiro eixo de
coordenadas sempre está perpendicular à este plano e determina o sentidode avanço da ferramenta (p. ex. para usinagem 2½ D).
Ao programar é necessário informar ao comando qual plano que deverá sertrabalhado, para que os valores de correção da ferramenta possam sercalculados corretamente. Da mesma forma, o plano é importante para certostipos de programação de círculos e para as coordenadas polares.
Plano Denominação Avanço em profund.X/Y G17 ZZ/X G18 YY/Z G19 X
Planos de trabalho
No programa NC os planos de trabalho são definidos da seguinte forma:
2. Sistema de coordenadas
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Folha de eixos: BZ 535 com dois eixos B
2. Sistema de coordenadas
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Folha de dados: Eixo Y
Bezeichnung der Achse: Y
MB-Maßstab
MB = Mechanisch Block
# SE = Software Endlage
Y + ENDLAGE
+
WZW-Punkt Y
Einstell-Bezugspunkt -
Y- ENDLAGE
SE = Software Endlage
MB = Mechanisch Bloc
MB-Maßstab
Maschinen-Nullpunkt
O.K. Palette
UK-Maschine
ACHTUNG
Ansicht auf SpindelnaseEntsprechend dem Verwendungszweck dieses Datenblattes wird nachgetragen und bemaßt:
Maschinen-Nullpunkt Werkzeug-Wechselpunkt
Einstell-Bezugspunktsiehe auch entsprechende Vorrichtung bzw. Vorrichtungsplanung
O B E N
3 0
16.01.04Revisionsstand:
N e n n m e ß l ä n g e M a ß s t a b
8 2 0
4
5 0
N E N N H U B
1 2 2 0
m a x . W e r k s t ü c k h ö h e
7 0 0
Ü b e r l a u
A C H S R I C H T U N G
7 6 0
2 5 0
M a ß D
M a ß C 1
0 0
3 0
2
Ü b e r l a u
f
M B - M B
1 1 0 0
2
3 0
U N T E N
2. Sistema de coordenadas
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Deslocamentos do ponto zero (NV)
G53 Cancelamento não modal, incluindo os deslocamentosprogramados.
3. Deslocamentos
G54 bis G57 Chamada do primeiro até o quarto deslocamento de origem(Frame)
G505 ... G599 Chamada do 5º até o 99º NV ajustável
G153 Suprimir por bloco do Frame ajustável, Frame programável edo Frame básico total.
G500 Cancalamento do G54 ao G599 até a próxima chamada.
SUPA Cancelamento não modal, incluindo deslocamentosprogramáveis, deslocamentos com botão giratório (DRF),deslocamento externo do ponto zero e deslocamentoPRESET.
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Possíveis deslocamentos (Frame)
Um Frame pode ser constituído das seguintes instruções aritméticas:
Deslocamento do ponto zero: TRANS, ATRANSRotação: ROT, AROTEscala: SCALE, ASCALEEspelhamento: MIRROR,AMIRROR
Os comandos mencionadossão, cada um, programadosem um bloco NC próprio eexecutados na seqüênciaprogramada.
3. Deslocamentos
A desseleção é realizada quandonão existir nenhuma indicação deeixo após o comando.(Deletar completamente o Frame)
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TRANS - ATRANS
TRANS Deslocamento absoluto
ATRANS Deslocamento aditivo
Troca do ponto zero para a criação do modelo de furação
3. Deslocamentos
N10 TRANS X40 Y40 Z40X, Y, Z = Coordenadas do ponto Zero no sentido do eixoA = Eixo de coordenadas pelo qual são giradas as retas angulares
(sinal positivo = Giro no sentido anti-horário)
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Usinagem multifacialNeste exemplo são produzidas duas superfícies da peça de trabalho,ortogonais entre si e de forma idêntica, através de subrotinas.No novo sistema de coordenadas da superfície direita da peça de trabalhoo avanço em profundidade, o plano de trabalho e o ponto zero estãoajustados como na superfície superior. Além disso, desta forma valem osrequisitos para a execução da subrotina:Plano de trabalho G17, plano de coordenadas X/Y, avanço em profund. Z
ROT - AROT
N10 G17 G54 Plano de trab. X/Y, pto.zero da peça de trab.N20 L10 Chamada da subrotinaN30 TRANS X100 Z-100 Deslocamento absolutoN40 AROT Y90 Rotação do sist. de coord. em torno do YN50 AROT Z90 Rotação do sist. de coord. em torno do ZN60 L10 Chamada da subrotina
N70 G0 X300 Y100 M30 Afastamento, fim do programa
3. Deslocamentos
ROT Rotação absoluta
AROT Rotação aditiva
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SCALE - ASCALE
N10 SCALE X1.5 Y1.5 Z1.5X, Y, Z = Eixos em cujo sentido o contorno deve ser aumentado ou diminuído(fator de escala)
Na transformação subseqüente com ATRANS, os valores de deslocamentotambém sofrem a alteração de escala.
Preferencialmente realizar o aumento e a redução de contornos em umasubrotina.
Para cada eixo pode ser definido um fator de escala individual.
SCALE Novo fator de escala
ASCALE Fator de escala aditivo
Nenhuma programação adicional para contornos de mesma forma
3. Deslocamentos
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MIRROR - AMIRROR
No espelhamento em um eixo de coordenada o comando troca• o sinal das coordenadas espelhadas,• o sentido de rotação nas interpolações circulares e
• os sentidos de usinagem (G41/G42).Aqui deleta-se o Frame completo para cada caso!
N10 MIRROR X0X, Y, Z = Eixo que deve ser espelhado (valor 0)
MIRROR Espelhamento absoluto
AMIRROR Espelhamento aditivo
Nenhuma programação adicional para contornos simétricos
3. Deslocamentos
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Caracteres especiais % Caractere inicial de programa (somente para geração de programas em PC
externo)() Parentesiação de parâmetros ou em expressões
[] Parentesiação de endereços ou índices de campo
<> Menor - maior
: Bloco principal, fechamento de rótulo, operador de encadeamento
= Atribuição, parte da igualdade
/ Divisão, supressão do bloco* Multiplicação
+ Adição
- Subtração, sinal negativo
" Aspas (duplas), identificador para seqüência de caracteres
´ Aspas simples, identificador para valores numéricos especiais: hexadecimal,binário
$ identificador de variável próprio do sistema
_ Sublinha, pertence às letras
. Ponto decimal
, Vírgula, caractere separador de parâmetros
; Início do comentário
LF Fim do bloco
4. Estrutura do programa
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Estrutura do bloco
Indicação:- Atual indicação de blocos no monitor (3 blocos com 66 caracteres cada um)- Comentários + mensagens (janela de mensagens própria)
Formar a estrutura de blocos de forma claraN10 G… X… Y… Z… F… S… T… D… M… H… N20
N Endereço do número de bloco10 Número de blocoG Condição de cursoX,Y,Z Informação de curso dos eixosF Avanço (mm/min)
S Rotação do fuso (rpm)T Número de ferramentaD Número de correção da
ferramentaM Função adicional (decodificada)H Função auxiliar (não decodificado)
L Chamada da subrotinaN Bloco secundárioP Número de execuções do programa
(loop)R Parâmetros aritméticosI, J, K Parâmetro de interpolação
(para círculo)SPOS, SPOSA Posição do fuso
4. Estrutura do programa
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Parâmetros aritméticos (parâmetros R)
Função- Para valores definidos uma vez, ou para o cálculo de valores.- Os valores podem ser calculados ou definidos pelo comando.- Os valores podem ser definidos pela operação.- Os parâmetros R podem ser atribuídos para outros endereços NC.- Os parâmetros R são atribuídos no início do programa ou no início de
cada secção do programa, e a cada nova secção podem ser atribuídos
com novos valores.
ÁreasNúmero: 0 - 999 (Dado de máquina)
Valor: 0.000 0001 ... 9999 9999
Exemplo de programaçãoN10 R1= R1+1N20 R1=R2+R3 R7=R8* R9 R13=SIN(25.3)N50 G1 G91 X=R1 Z=R2 F300
N40 Z=-R7
4. Estrutura do programa
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Operações
Comparações== igual<> diferente
> maior< menor
>= maior ou menor<= menor ou igual
ReferênciasAND E
OR OUNOT NegaçãoXOR OU exclusivo
4. Estrutura do programa
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Programas principais %_N_...................._MPFSubrotinas %_N_...................._SPF
Ciclos do fabricante TOOL_CHANGE, HOME_POS, etc.
Tipos de arquivos TOA Correção de ferramenta (Tool Offset Active)UFR Deslocamento do ponto zero (User Frame)TEA Dados NC da máquina (Testing Data Active)SEA Endereços com atribuições de valores (Setting Data Active)COM Arquivo de comentário
INI Dados de inicializaçãoGUD Dados do usuário (global)RPA Parâmetros RTMA Dados do magazinePRO Áreas de proteção
Tipos de programa
4. Estrutura do programa
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Estrutura do programa
Número de programa p. ex. %_N_......_..._.._MPFAtalho do programa $PATH=/_N_WCS_DIR/_N_.._..._.._WPDPeça de trabalho a ser usinada CABEÇOTE - FSIDefinições - Ferramenta do fuso DEF REAL INT_SPTNR1, INT_SPTNR2Definição - Fuso DEF INT INTSPI1,INTSPI2String - Ferramenta do fuso DEF STRING[100] FERR_FUSOChamada do programa Home Home_Prog = "Número de programa"
Deslocamento do ponto zero também pode ser um "SPF_Prog ".Entrada do programa "Last_Tool"Consulta da FERR no fuso: sim/não IF FERR_FUSO=="59" GOTOF FUSOOKPrograma de usinagem Número de programa ........MPF,SPF,L...Eixos para a posição básica X=X_HOMEPOS,Y=Y_HOMEPOSDesselecionar Home_prog Home_Prog =""Troca de paletes PAL_CHANGE
Fim do programa M30
4. Estrutura do programa
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Posicionar eixos rotativos
A, B, C= Denominação de eixo
SPOS= Síncrono (de 1 fuso)SPOS[n]= Síncrono (de 2 fusos)SPOSA= Assíncrono (ganho detempo)
AC(…) AbsolutoIC(…) IncrementalDC(…) Aproximar em curso direto (Absoluto)
ACN(…) Aproximar em sentido negativo (Absoluto) ACP(…) Aproximar em sentido positivo (Absoluto)
A posição é indicada em graus. Dado que aqui os comandos G90/G91 nãotem efeito, são aplicadas as seguintes informações explícitas:
N25000 SPOS=DC(0)N25010 A=AC(250)
4. Estrutura do programa
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Diferença: De 1 fuso – 2 fusos
De 1 fuso De 2 fusos
//PercursosN385 G1 G60 Z=R3 G1 G60 Z _1=R3 Z_2=R3+SPI_2_L1N390 G0 G64 Z=R10 G0 G64 Z_1=R10 Z_2=R10+SPI_2_L1
//Programação da rotação e sentido de giro do motor
N400 S4000 F800 M3 S1=4000 S2=4000 M1=3 M2=3 F800N410 TOOL_CONTROL_D1 TOOL_CONTROL_D1N420 R41=178 R42=0 R41=178 R42=178 R43=0
// R41=Comprimento 1 R41=Comprimento 1 // R42=Raio SP.1 R42=Comprimento 2
// R43=Raio SP.1
4. Estrutura do programa
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Posição alcançada M24 Posição de troca de ferramentas alcançada
M25 Posição básica alcançadaM06 Chamada da subrotina de troca de ferramentas(TOOL_CHANGE)
5. Funções M
Parada do programa
M00 Parada incondicionalM01 Parada condicional
Fim do programa
M02 Fim do programaM17 Fim da subrotinaM30 Fim do programa com retornoM31 Bloqueio de leitura (carregamento) condicional
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5. Funções M
Fuso M03 Fuso em sentido horário
M04 Fuso em sentido anti-horárioM05 Parada do fusoSPOS[2]=... Parada do fuso com posição final definida (2 fusos)SPOS= Parada do fuso com posição final definida (1 fuso)
Para diversos fusos
M1=3 Fuso 1: Sentido de giro horárioM2=5 Fuso 2: Parada do fusoS… Rotação do fuso em RPM para o fuso-mestreSn=… Rotação do fuso em RPM para o fuso n
Se os comandos são programados em um bloco com movimento do eixo,
eles estarão ativos antes do movimento do eixo.
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Líquido refrigerante M07 Ligar a alta pressão do líquido refrigerante
M08 Ligar a baixa pressão do líquido refrigeranteM09 Ligar o líquido refrigeranteM27 Ligar alta pressão do líquido refrigerante do fuso 2M28 Ligar baixa pressão do líquido refrigerante do fuso 2M29 Desligar líquido refrigerante do fuso 2M52 Ligar o enxágüe da área de trabalhoM53 Desligar o enxágüe da área de trabalho
5. Funções M
Medição M34 Ligar apalpador de medição de serviço 2M35 Ligar apalpador de medição de serviço 1M37 Ligar o apalpador de medição de processo 2M38 Ligar o apalpador de medição de processo 1
M39 Desligar apalpador de medição
Marchas da caixa redutora M40 Mudança automática da transmissãoM41 Marcha 1M42 - 46 Marchas 2 - 6
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34
6. Funções G
Comandos modais de movimento ativos
Os comandos modais permanecem ativos por vários blocos NC até quesejam deletados ou sobrescritos por um comando que contém o mesmoendereço.
Movimentos ativados por bloco, tempo de espera Comandos ativados por bloco estão ativos apenas naquele bloco em queforam programados.
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G0 Avanço rápido (modal)
Posicionamento rápido da ferramenta em avanço rápido durante ofresamento
G1 Interpolação de retas (modal)
Exemplo:Produção de uma ranhura inclinada
N10 G1 Z-12 F500N30 X30 Y35 Z-3 F700
Exemplo:N10 G0 X0 Y0 Z3
6. Funções G
G
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36
G2, G3 Interpolação circular (modal)
O movimento circular é descrito por:- X, Y, Z Ponto final do círculo
- I, J, K Centro do círculo(I = no sentido X, J = sentido Y, K = no sentido Z)- AR Ângulo de abertura
Se o círculo for programado com o centro, porém sem o ponto final, istoresultará em um círculo completo.Na programação com o ângulo de abertura também deve ser informado o
centro do círculo ou o ponto final do círculo.
O comando precisa da indicação do plano de trabalho (G17-G19) para o
cálculo do sentido de giro do círculo
G2: no sentido horário
G3: no sentido anti-horário
Produção de uma ranhura circularN5 G3 X50 Y45 I0 J-15 F500
6. Funções G
6 F õ G
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37
G4 Tempo de espera
G4 Ligar tempo de espera
F… Segundos S… Rotações do fuso-mestre
Interrupção da usinagem da peça de trabalho entre dois blocos NC(p. ex. corte livre.)
N10 G1 F200 Z-5 S300 M3 ;Avanço F, rotação do fuso SN20 G4 F3 ; 3sN30 X40 Y10N40 G4 S30 ; 30 corresponde a S=300 rpm
e 100% de correção da rotação: t=0,1min
6. Funções G
6 F õ G
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38
G9 Parada exata
G601 Parada exata finaG602 Parada exata grosseiraG603 Parada exata no fim da interpolaçãoG9 Parada exata, ativada por blocoG60 Parada exata ativada modal (Desseleção com G64, G641)
Serve para a usinagem de cantos vivos ou para executar o acabamento de
cantos internos até sua medida exata. Os limites de parada exata fina egrosseira podem ser ajustados para cada eixo através de um dado damáquina.
6. Funções G
grosseiro
fino
continuação do bloco
6 F õ G
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39
G17 – 19 Seleção de plano
6. Funções G
G17 1º - 2º eixo geométrico
G18 3º - 1º eixo geométricoG19 2º - 3º eixo geométrico
G25, G26 Limitação do campo de trabalho e da
rotação do fuso G25 MínimaG26 Máxima
G33 Abertura de rosca com passo constante
6 F õ G
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40
G40 - G42 Correção do raio da ferramenta
As coordenadas programadas (X5/Y5) com a correção ativada não sereferem mais no trajeto central da fresa, mas no contorno!
G41 = Fresa está à esquerda do contorno quando observada no sentido dopercurso
G42 = Fresa está à direita do contorno quando observada no sentido dopercurso
G41 Ativar correção à esquerda
G42 Ativar correção à direita
G40 Desativar correção
6. Funções G
6 F õ G
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G54 - G57 Deslocamentos ajustáveis do ponto zero
Parâmetro X,Y,Z = Coordenadas(Definição do WCS).
Estes parâmetros precisam serinformados ao comando antes da
programação através do painel decomando ou da interface universal.
Os deslocamentos do ponto zero permitem a usinagem múltipla
GROB: No início do programa de usinagem é chamada uma subrotina coma qual estes parâmetros são sobrescritos.
G54N15 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,73,Y,179,Z,235,B,R19) :CFINE(X,0,Y,-0.049,Z,0.02)G55
N20 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,0,Y,179,Z,185.527,B,R19) :CFINE(X,0,Y,-0.04,Z,0.02)
6. Funções G
G58, G59 Deslocamentos do ponto zero programados poreixo
6 F õ G
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G63 Furação de roscas com mandril de compensação
S Rotação do fusoF AvançoM3 Sentido de giro horárioM4 Sentido de giro anti-horário
Cálculo do avanço: F = S x passo da rosca
N10 G63 Z-50 M3 S...F...
N20 G63 Z4 M4 F…
Para esta função é necessário colocar um macho no mandril de
compensação de comprimentos (não é necessário um encoder do fuso).
6. Funções G
6 F õ G
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43
G64 Modo contínuo da trajetória
G64 Modo contínuo da trajetóriaG641 Modo contínuo da trajetória com
regularização programável depassagem entre os blocos
G642 Regularização com tolerância axial
(3º polinômio)G643 Regularização interna de bloco
(5º polinômio) mais dinâmico
G64G641 ADIS=… G641 ADISPOS=…
Serve para aprimorar os resultados da usinagem. O contorno é produzido com
velocidade de percurso constante. O procedimento uniforme de velocidadeproporciona melhores condições de corte, aumenta a qualidade superficial ereduz o tempo de usinagem.Por isso que as passagens de contorno que foram programadas não sãoaproximadas exatamente.
ADIS= Distância de regularização para funções de percurso G1, G2, G3, … ADISPOS= Distância de regularização para avanço rápido G0Ambas funções trabalham com controle antecipado de velocidade
(Look Ahead)
6. Funções G
segmento depassagem inserido
6 F nções G
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G70, G71 Sistema de especificação
6. Funções G
G70 PolegadasG71 Métrico
G74, G75 Deslocamento do ponto de referência,deslocamento do ponto fixo
G74 Deslocamento do ponto de referência com sincronizaçãoG75 Deslocamento do ponto fixo
6 Funções G
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45
G90, G91 Dados dimensionais
Especificação dascoordenadas absolutas doponto final(não é considerada a posiçãoatual).
G90 Absoluto
Especificação da diferença entre aposição atual e o ponto final sobconsideração do sentido.
G91 Incremental(dimensão em cadeia)
6. Funções G
N5 G00 G90 X20 Y50 N5 G00 G91 X-10 Y40
ponto final
posição atual
ponto final
posição atual
6 Funções G
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46
6. Funções G
G93 – 97 Tipo de avanço / correção do avançoem curvaturas internas e externas
G93 Codificação do avanço em função do tempoG94 Avanço linear mm/min, polegadas/minG95 Avanço em rotação em mm/rot., polegadas/rot.G96 Velocidade de corte constante LIGG97 Velocidade de corte constante DESL
6 Funções G
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47
G331 Furação de rosca
G332 Furação de rosca com retrocesso(A inversão do sentido de giro do fuso ocorre automaticamente)
I, J, K Passo da rosca passo positivo (p. ex. K4) rosca direitapasso negativo (p. ex. K-4) rosca esquerda.
N40 SPOS=0
N50 G331 Z-50 K2 S500N60 G332 Z5 K2
Para esta função o fuso precisa estarequipado com um encoder.
G331, G332 Furação de roscas sem mandril decompensação (modal) - Rosca Rígida
6. Funções G
6 Funções G
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48
6. Funções G
G450, G451 Comportamento de aproximação,afastamento e de cantos
/Correção de ferramenta G450 Círculo de passagemG451 Intersecção das eqüidistâncias
7 Variáveis
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49
Tipos
Número inteiro com sinal ± (231 - 1)DEF INT NUMERO Variável NUMERO (pré-ocupada com zero)DEF INT NUMERO=7 Variável NUMERO (valor inicial 7)
7. Variáveis
INT Integer
número fracionado com ponto decimal, LONG REAL após IEEE±(10-300 … 10+300) DEF REAL PROF Variável PROF (pré-ocupada com zero)DEF REAL PROF=6.25 Variável PROF (valor inicial 6.25)
REAL Números reais
As variáveis devem ser definidas no início do programa. Se para uma variávelnão for atribuído nenhum valor na definição, então ela será ocupada com umzero pelo sistema.
A definição deve ser realizada em um bloco próprio (em cada bloco somentepode ser definido um tipo).
7 Variáveis
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50
7. Variáveis
dados geométricos para deslocamentos, rotações, escalas, espelhamentos
Valores lógicos: TRUE (1) e FALSE (0)
BOOL BOOL
1, 0 CHAR Um caractere correspondente ao código ASCII (0 - 255)
CHAR CHAR
STRING Seqüência de caracteres
Número de caracteres em […], máximo 200 caracteres (0 – 255)
AXIS Endereços de eixos e fusos
Nomes de eixos (endereços de eixos) de todos identificadores de eixo e fusosdisponíveis no canal
FRAME Dados geométricos
7 Variáveis
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Operadores lógicos
AND E
OR OU
NOT Negação
XOR OU exclusivo
A seqüência de execução de todos operadores é definida por parênteses.
IF (R10<50) AND ($AA_IM[X]>=17.5) GOTOF DESTINOIF NOT R10 GOTOB START (NOT se refere apenas à um operando)
7. Variáveis
7 Variáveis
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Variáveis de sistema
MN Dados da máquina
$S Dados de ajuste
$TC Dados de gerenciamento de ferramentas
$P Valores programados
$AA Atuais valores
$V Dados de assistência técnica
2ª letra:N NCK-Global
C específico de canal
A específico de eixo (valores reais de eixo)
7. Variáveis
7 Variáveis
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Nomes de variáveis GUD
HOME_PROG Subrotina Posição básicaZERO_OFF_1 Subrotina Deslocamento do ponto zeroO_PROG_READY 0 = Peça de trabalho não foi completamente usinada
1 = Peça de trabalho foi completamente usinada
X_HOMEPOS Posição básica do eixo X
Y_HOMEPOS Posição básica do eixo YZ_1_HOMEPOS Posição básica do eixo Z_1
INT_SPTNR Número interno do fusoFERR_FUSO Ferramenta do fusoSPI_2_L1 atual comprimento da ferramenta L1 corte1 para eixoZ_2SPI_2_L1_D2 atual comprimento da ferramenta L1 corte2 para eixoZ_2SPI_2_L2_D2 atual comprimento da ferramenta L2 corte2 para eixoZ_2S_PROG Rotação da nova ferramenta (Descrita antes da troca
de ferramentas)
T_COUNTER_SPI1 Decrementação do contador do fuso 1
7. Variáveis
8 Funções lógicas
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54
Loops
O loop serve para a escolha entre 2 alternativas.
8. Funções lógicas
ELSE
Loop infinito
No fim do loop sempre ocorre um salto para o início do loop.
LOOPBlocos NC
ENDLOOP
IF (expressão)Blocos NC
ELSEBlocos NC
ENDIF
Expressão = TRUE (condição cumprida)-> o bloco de programa seguinte é executado.
Expressão = FALSE (condição não cumprida)-> o ELSE- Deriva para não executar.
A derivação ELSE também pode ser descartada.
LOOP
8 Funções lógicas
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Loop finitoO loop serve para um número fixo de execuções. Aqui a variável do númeroé contada, em ordem crescente, do valor inicial até o valor final. O valorinicial deve ser menor do que o valor final. A variável deve ser do tipo INT.
Variável FOR = Valor inicial TO valor finalBlocos NC
ENDFOR
8. Funções lógicas
FOR
Loop com condição no início do loop
O loop é processado até que a condição seja cumprida.
Expressão WHILEBlocos NC
ENDWHILE
WHILE
8 Funções lógicas
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Loop com condição no fim do loop
O loop é processado uma vez e é repetido tantas vezes até que a condiçãoseja cumprida.
REPEATBlocos NC
UNTIL (expressão)
8. Funções lógicas
REPEAT
8 Funções lógicas
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Exemplos de programação de loops
N5 %_N_LOOP_MPF
N10 LOOPN20 IF $P_SEARCH ==FALSE ;nenhuma localização de blocosN30 G01 G90 X0 Z10 F1000N40 WHILE $AA_IM[X] <= 100N50 G1 G91 X10 F500 ;modelo de furaçãoN60 Z –5 F100
N70 Z5N80 ENDWHILEN90 Z10N100 ELSE ;localização de blocosN110 MSG("Durante a localização não há furação")N120 ENDIFN130 $A_OUT[1] = 1 ;próxima placa de furação
N140 G4 F2N150 ENDLOOPN160 M30
8. Funções lógicas
N100 IF LAST_TOOL==62 GOTOF T_62N105 IF LAST_TOOL==63 GOTOF T_63N110 IF LAST_TOOL==64 GOTOF T_64N115 IF LAST_TOOL==65 GOTOF T_65
8 Funções lógicas
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58
Ações sincronizadas
8. Funções lógicas
É um assunto descrito em detalhes na documentação "DoCOnCD” da
Siemens.Aqui trataremos apenas o conjunto de comandos.
WHEN
A condição é verificada até que seja cumprida uma vez. A açãocorrespondente é realizada uma vez.
WHENEVER
A condição é verificada ciclicamente. A respectiva ação é executadaciclicamente até que a condição seja cumprida.
FROMDepois de cumprida uma vez a condição, a ação é executada ciclicamentepelo tempo que a ação sincronizada estiver ativa, isto é, também se acondição não for cumprida.
8 Funções lógicas
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59
Ativa uma ação quando a condição é cumprida.(p. ex. atribuir variáveis, definir saídas do NCK, emitir funções M, ...
EVERY
Ações sincronizadas
8. Funções lógicas
A ação é iniciada uma vez se a condição for cumprida, e será novamenteexecutada se a condição mudar do estado FALSE para TRUE.A condição é verificada ciclicamente. Toda vez que esta for cumprida, arespectiva ação será executada uma vez.
DO
ExemploID=1 EVERY $AA_IM[B]>75 DO POS[U]=IC(10) FA[U]=900;Se o valor real do eixo B em MCS ultrapassar o valor 75, então o eixo Udeverá reposicionar com avanço axial em 10.
8 Funções lógicas
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60
Ações sincronizadas estão ativas apenas no modo Automático.
A área de validade é realizada pelo número de identificação (ID modal).
Sem o ID modal ela só vale para o bloco executável seguinte (bloco cominstrução de movimento ou outra ação de máquina), portanto ela está ativapor bloco.
Exemplo
ID=n; n=1...255A ação sincronizada atua modalmente nos blocos seguintes e é desativadacom CANCEL(n) ou com a programação de uma nova ação sincronizada demesmo ID.As ações sincronizadas válidas no bloco M30 continuam ativas(eventualmente deletar com comando CANCEL).
Exemplo:ID=2 EVERY $A_IN[1]==1 DO POS[X]=0
Ações sincronizadas
8. Funções lógicas
9 Programação
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Leitura do número interno de ferramenta no fuso
N300 INT_SPTNR1=$TC_MPP6[9998,1] //O número T interno é armazenado na variável
N310 FERR_FUSO=$TC_TP2[INT_SPTNR] //Consulta, qual o número de ferramenta está no fuso1
N320 IF INT_SPTNR1==0 GOTOF FUSO0 //Se INT_SPTNR1==0
então salta para o marcador de salto FUSO0. Não há nenhuma
ferramenta no fuso! A ferramenta é chamada e carregada. //Se INT_SPTNR1==1, então vai para o próximo bloco noprograma. Há uma ferramenta no fuso!
9. Programação
9. Programação
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62
N230 R41=106.5 R42=106.5 R43=0 //R41=COMPRNOMINAL FUSO1 //R42=COMPRNOMINAL FUSO2 //R43=RAIONOMINAL FUSO1
N235 TOOL_CONTROL_D1 //Subrotina para verificar o comprimento da ferramenta //Comparação dos valores com o gerenciamento de ferramentas
TOOL_CONTROL
9. Programação
Consulta antiga
Consulta nova
N65 WHEN TRUE DO DBR_Spi1_Control_L1=147 DBR_Spi1_Control_R=0N70 WHEN TRUE DO DBR_Spi2_Control_L1=147 DBR_Spi2_Control_R=0N75 IF INT_SPTNR==0 GOTOF FUSO0N80 FERR_FUSO=$TC_TP2[INT_SPTNR]
N85 IF FERR_FUSO=="3101"N90 T_CONTROL_D1
Na primeira troca de ferramentas é chamado e executado o programaT_Control_D1.Nas trocas de ferramentas seguintes é executada a verificação decomprimento no programa de troca de ferramentas (Tool_Change ou M6).
9. Programação
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CFC Avanço constante no contorno
CFTCP Avanço constante no ponto de referência dos cortes daferramenta
CFIN Avanço constante na curvatura interna
Comportamento de aproximação, afastamento e de cantos /
correção de ferramenta NORM Posição normal no ponto inicial e finalKONT Percorrer contorno no ponto inicial e final
Avanço
Perfis de avanços FNORM Avanço normal conforme DIN66025
FLIN Avanço linear alterávelFCUB Avanço alterável conforme a spline cúbica
9. Programação
9. Programação
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Perfil de velocidade
BRISK Aceleração de percurso de forma brusca
SOFT Aceleração suave de percursoDRIVE Aceleração de percurso em função da velocidade
Comando piloto ligado/desligado
WALIMON Limitação do campo de trabalho ligada
WALIMOF Limitação do campo de trabalho desligada
Limitação do campo de trabalho ligada/desligada
FFWOF Comando piloto desligadoFFWON Comando piloto ligado
9. Programação