Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Centro Brasileiro de relações internaCionais
nÚCleosteMÁtiCos 2018
EQUIPE: diretora executiva: Julia Dias Leite | Gerente Geral: Luciana Gama Muniz | superintendente de Projetos: Renata Dalaqua | Consultora de Projetos: Suzana Haddad | assistentes de Projetos: Carlos Arthur Ortenblad Jr; Gabriel Torres | Coordenadora administrativa: Fernanda Sancier | Coordenadora de Comunicação e eventos: Giselle Galdi | Consultoras de eventos: Quillen Sanchez; Gina Leal | Coordenadora de relações institucionais: Barbara Brant | assistente de relações institucionais: Mariana Panero | serviços Gerais: Maria Audei Campos | estagiários: Evandro Osuna; Luiz Gustavo Carlos; Mauricio Alves; Nathália Miranda Diniz Neves | Projeto Gráfico: Presto Design
todos os direitos reservados: Centro Brasileiro de relações internaCionais rua Marquês de são Vicente, 336 – Gávea – rio de Janeiro / rJ - CeP: 22451–044 tel + 55 21 2206-4400 - [email protected] - www.cebri.org
Sobre o CEBRI
independente, apartidário e multidisciplinar, o Centro Brasileiro de relações internacionais (CeBri) é uma instituição sem fins lucrativos, que atua para influenciar positivamente a construção da agenda internacional do país.
Fundado há quase 20 anos por um grupo de empresários, diplomatas e acadêmicos, o CeBri tem ampla capacidade de articulação, engajando em seu plano de trabalho os setores público e privado, a academia e a sociedade civil. além disso, conta com um Conselho Curador atuante e formado por figuras proeminentes e com uma rede de mantenedores, constituída por instituições de múltiplos segmentos.
www.cebri.org
ComItê EstratégICo: José Luiz Alquéres; Marcelo de Paiva Abreu; Marcos Azambuja; Pedro Malan; Vitor Hallack
Centro Brasileiro de relações internaCionais
nÚCleosteMÁtiCos 2018
O CEBRI possui núcleos temáticos para fomentar o debate estratégico, a formulação e disseminação de conteúdo, a fim de mobilizar uma rede ampla de formadores de opinião e tomadores de decisão. O trabalho que é realizado pelos núcleos segue em linha com os valores do CEBRI, especialmente no que tange à independência, à ética, ao apartidarismo e à multidisciplinaridade.
nÚCleo AMÉRICASGrupo América do SulGrupo Estados Unidos
Grupo InfraestruturaGrupo Energia
nÚCleo EUROPA
nÚCleo MUDANÇA DO CLIMA, MEIO AMBIENTE E USO DA TERRA
6
16
20 24
28nÚCleo INFRAESTRUTURA E ENERGIA
nÚCleo COMÉRCIO INTERNACIONAL
Sumário
nÚCleo ÁSIA12
4 5
NÚCLEOAmÉriCAS
GRupO AméRICA DO SuL
GRupO EStADOS uNIDOS
6 7
Carlos Mariani Bittencourt
Vice-Presidente da FirJan e Presidente do Conselho de administração de Participações industriais do nordeste.
Fomentar o debate entre atores governamentais e da socieda-de civil, elaborando recomendações para aprimorar a atuação do Brasil na américa do sul em dois eixos principais: i) político – com foco no papel do Brasil na américa do sul e na compreen-são de fenômenos contemporâneos na região e suas implica-ções para o Brasil; ii) integração econômico-comercial.
Fabrizio Sardelli Panzini
Gerente da Unidade de negociações internacionais da Confederação nacional da indústria (Cni).
NÚ
CLE
O A
méR
ICA
S
Grupo América do Sul
NÚCLEO AméRICAS
a) o papel do Brasil na américa do sul; abrangen-do o papel das instituições regionais (UnasUl, Mercosul) e análise sobre a imagem do Brasil na região;
b) debates sobre temas contemporâneos na américa do sul; incluindo o acordo de paz na Co-lômbia, eleições na argentina, Chile, Colômbia e Bolívia, a crise política na Venezuela e a situação geral dos direitos humanos na região.
a) identificação de interesses e investimentos compartilhados entre o Brasil e os demais países da américa do sul;
b) Mapeamento da atuação e prioridades de mul-tinacionais brasileiras na américa do sul;
c) Caminhos viáveis para a integração Mercosul- aliança do Pacífico, com foco na harmonização de regras e na integração de cadeias produtivas;
d) o futuro do Mercosul, com foco na agenda de curto e médio prazo para integração interna e externa do bloco;
e) integração logística e energética;
f) agronegócio na américa do sul.
1. EIxO POLíTICO
2. INTEGRAÇãO ECONôMICO-COMERCIAL NO SUBCONTINENTE
mEmBro Do CoNSELHo
oBjEtivo GErAL
SENior FELLoW
EixoS tEmátiCoS
NÚCLEOS TEMÁTICOS 2018CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 8 9
Foi diretor de relações institucionais na eneVa, Vice-Presidente na BG Brasil e na embraer.
Gerar conteúdo original e debater o estado das relações Brasil-estados Unidos e propor recomendações de políticas a serem adotadas pelos governos federais dos dois países, bem como recomendações de ações relacionadas à paradiplomacia – relações entre pessoas, entre empresas e entre entes sub-nacionais (estados e municípios) dos dois países.
NÚCLEO AméRICAS
Gerente-executivo de assuntos internacionais da Confederação nacional da indústria (Cni).
NÚ
CLE
O A
méR
ICA
S
Grupo Estados unidos
1. DIPLOMACIA OFICIAL temas das relações Brasil-estados Unidos vin-culados ao relacionamento entre os dois gover-nos federais:
a) relações políticas;
b) integração econômica;
c) a parceria em infraestrutura, energia e sus-tentabilidade;
d) a parceria em políticas sociais; e
e) a prática diplomática dos dois países.
2. PARADIPLOMACIA temas adicionais das relações Brasil-estados Unidos:
a) as relações entre pessoas (people-to-people);
b) as relações entre empresas (business-to--business), bem como destas com o governo federal do outro país; e
c) as relações entre entes subnacionais dos dois países, com destaque para os principais estados e municípios brasileiros e americanos.
as instituições parceiras para debate já identifi-cadas incluem o Council on Foreign Relations e o Institute of the Americas.
mEmBro Do CoNSELHo
oBjEtivo GErAL
SENior FELLoW
EixoS tEmátiCoS
Henrique Rzezinski
Diego Bonomo
NÚCLEOS TEMÁTICOS 2018CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 10 11
NÚCLEOáSiA
12 13
Promover o acompanhamento sistemático de questões relevantes para o desenvolvimento brasileiro, em particular aquelas relaciona-das à China e seus mercados, fornecendo informações e análises aos membros e parceiros do CeBri e ao governo brasileiro, como for-ma de contribuir para a construção de um posicionamento estratégi-co do Brasil em relação ao país asiático, e assim auxiliar na redução do déficit de conhecimento sobre a China na sociedade brasileira.
NÚCLEO ÁSIA
NÚ
CLE
O Á
SIA
1. TEMAS GERAIS reformas econômicas em curso e transfor-mações políticas na China, considerando seus efeitos globais e impactos sobre a américa latina e o Brasil, em particular analisando po-líticas de inovação e investimentos no Brasil e na China e o potencial para a expansão do mercado chinês.
2. TEMAS DAS REUNIÕES DO GRUPO PERMANENTE DE ANÁLISE SOBRE ChINA
a) implicações da projeção econômica e políti-ca global da China;
b) elementos de uma estratégia brasileira para a China;
c) Complementaridade e dependência em energia e agronegócio;
d) investimentos em infraestrutura e inovação;
e) transição para a economia de baixo carbo-no e o futuro da parceria estratégica global.
mEmBro Do CoNSELHo
oBjEtivo GErAL
SENior FELLoW
EixoS tEmátiCoS
Anna Jaguaribe
diretora do instituto de estudos Brasil-China (iBraCH/UFrJ).
Tatiana Rosito
diplomata, economista e representante-Chefe da Petrobras em Pequim.
NÚCLEOS TEMÁTICOS 2018CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 14 15
NÚCLEOEuroPA
ENFOQuE 2018: RELAÇÕES BRASIL-ALEmANHA
16 17
Embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa
mEmBroS Do CoNSELHo
oBjEtivo GErAL
SENior FELLoW
ex-secretário Geral do Ministério das relações exteriores, foi embaixador no México, espanha, argentina, alemanha, santa sé, oMC e onU.
ampliar as possibilidades de diálogo e cooperação entre Brasil e alemanha nas esferas política, econômica e institucional, considerando a atual conjuntura global e mobilizando atores do setor público e privado, academia e sociedade civil.
NÚCLEO EuROpA
Paulo Velasco
Professor e doutor pela Universidade estadual do rio de Janeiro (UerJ).
NÚ
CLE
O E
uRO
pA
EixoS tEmátiCoS
Enfoque 2018: Relações Brasil-Alemanha
1. RELAÇÕES POLíTICAS abrange as perspectivas brasileira e alemã sobre o futuro do multilateralismo, a agenda de reformas de instituições financeiras e mul-tilaterais, e a concertação no âmbito do G4.
2. RELAÇÕES ECONôMICAS
Embaixador Gelson Fonseca Jr.
diretor do Centro de História e documentação diplomática da FUnaG, foi embaixador no Chile e na onU.
3. CONTExTO INSTITUCIONAL BRASIL-ALEMANhA
engloba a ampliação de fluxos de investimen-tos recíprocos, com foco em setores como infraestrutura e energia, bem como a diversi-ficação da pauta comercial bilateral.
Perpassa os mecanismos existentes para a consulta e negociação bilaterais, com foco na cooperação nas áreas de ciência e tecnologia, inovação e sustentabilidade.
NÚCLEOS TEMÁTICOS 2018CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 18 19
NÚCLEOComÉrCio iNtErNACioNAL
20 21
NÚCLEO COméRCIO INtERNACIONAL
NÚ
CLE
O C
Om
éRC
IO IN
tERN
ACIO
NA
L
1. CONTExTO INTERNACIONAL
abrange as tendências gerais do comércio in-ternacional e seus impactos para a inserção in-ternacional do Brasil, englobando os efeitos da política comercial de trump e da evolução do Brexit sobre as relações do Brasil com os eUa e com países europeus, bem como as implica-ções para o Brasil da projeção da China como ator global.
2. O PAPEL DOS ACORDOS COMERCIAIS NA INSERÇãO INTERNACIONAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
3. ADESãO DO BRASIL à OCDE
analisa o papel dos acordos preferenciais de comércio para a liberalização comercial, exami-nando o impacto econômico da abertura uni-lateral vis-à-vis de um eventual acordo entre União europeia e Mercosul; prevendo a criação de uma força tarefa específica para o estudo do futuro do Mercosul.
abrange os principais compromissos e de-safios para o Brasil no processo de adesão à oCde, considerando divergências relevantes entre a legislação brasileira e as diretrizes da oCde e identificando áreas onde o envolvimen-to do Brasil na oCde terá o maior impacto na política comercial brasileira e na inserção in-ternacional.
discutir o contexto atual do comércio internacional, suas implicações para o Brasil e a estratégia de inserção interna-cional do país, analisando as opções de liberalização e inte-gração existentes para o Brasil.
mEmBro Do CoNSELHo
oBjEtivo GErAL
SENior FELLoWS
EixoS tEmátiCoS
Embaixador José Alfredo Graça Lima
ex-subsecretário-Geral de Política ii e ex-inspetor-Geral do serviço exterior no Ministério das relações exteriores, foi embaixador nas Comunidades europeias.
Sandra Rios
diretora do Centro de estudos de integração e desenvolvimento (Cindes) e sócia da ecostrat Consultores.
Pedro da Motta Veiga
diretor do Centro de estudos de integração e desenvolvimento (Cindes) e sócio-diretor da ecostrat Consultores.
NÚCLEOS TEMÁTICOS 2018CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 22 23
NÚCLEOmuDANÇA Do CLimA, mEio AmBiENtE E uSo DA tErrA
24 25
Contribuir para a avaliação dos temas mudança do clima, meio ambiente e uso da terra, considerando sua relação com o desenvolvimento do Brasil, sua agenda externa e inserção internacional.
NÚCLEO muDANÇA DO CLImA, mEIO AmBIENtE E uSO DA tERRA
NÚ
CLE
O m
uD
AN
ÇA
DO
CLI
mA
, mEI
O A
mBI
ENtE
E u
SO D
A t
ERRA
1. MUDANÇA DO CLIMA no contexto geopolítico e econômico, como a mudança do clima influenciará as políti-cas de uso da terra (agricultura e conserva-ção de biodiversidade), energia e cidades?
2. ECONOMIA FLORESTAL
3. RELAÇÕES INTERNACIONAIS ESTRATÉGICAS PARA A AGENDA AMBIENTAL
Proteção das florestas e o desenvolvimento da economia florestal no Brasil.
relação e cooperação com onU Meio am-biente; China; alemanha; noruega; inglater-ra; estados Unidos.
4. INFRAESTRUTURA SUSTENTÁvEL E LOGíSTICA
os desafios do planejamento do uso da ter-ra e do planejamento ambiental e a deman-da de infraestrutura e logística no Brasil.
5. AGENDAS AMBIENTAIS ESTRATÉGICAS
Clima, segurança hídrica, sustentabilidade/objetivos de desenvolvimento sustentável (ods), biodiversidade, oceanos, uso da terra.
mEmBro Do CoNSELHo
oBjEtivo GErAL
SENior FELLoW
EixoS tEmátiCoS
José Luiz Alquéres
Presidente da Jl alquéres associados, foi Presidente da eletrobras.
Izabella Teixeira
Co-chair do Painel internacional de recursos (onU), ex-Ministra do Meio ambiente.
NÚCLEOS TEMÁTICOS 2018CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 26 27
NÚCLEOiNFrAEStruturA E ENErGiA
GRupO INFRAEStRutuRA
GRupO ENERGIA
28 29
estimular o debate sobre questões relacionadas à infraestrutu-ra no Brasil com o potencial de alavancar investimentos, inclu-sive através da participação de novos players, e de influenciar a formulação de políticas públicas na criação de um ambiente de investimento competitivo e atraente – considerando as macro-tendências globais de sustentabilidade, urbanização, inovações tecnológicas, regulação, resiliência, entre outras.
NÚCLEO INFRA E ENERGIA
NÚ
CLE
O IN
FRA
EStR
utu
RA E
EN
ERG
IA
1. vISãO DE LONGO PRAzO - qUALIDADE DO PLANEjAMENTO, PROjETOS DE ENGENhARIA E ATUAÇãO DE NOvOS players
Proposta de diretrizes macro para melhorar a qualidade do planejamento e projetos, su-gerir um novo modelo de atuação da enge-nharia brasileira em um cenário de aumento da eficiência e inserção global, bem como atrair novos players, à luz de boas práticas internacionais.
2. AMBIENTE INSTITUCIONAL, AGêNCIAS REGULADORAS E MODELOS DE CONTRATAÇãO
3. UMA NOvA EqUAÇãO PARA O FINANCIAMENTO E A GOvERNANÇA DO INvESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA
Visão estratégica sobre o ambiente de ne-gócios necessário para promover a atrati-vidade do setor de infraestrutura brasileira em um contexto internacional, levando em consideração os desafios institucionais e regulatórios.
Mapeamento das perspectivas para o fi-nanciamento da infraestrutura brasileira em médio prazo, com vistas a uma maior participação do setor privado e do capital estrangeiro, à luz das diretrizes propostas para melhorar a governança do investimen-to em infraestrutura.
Grupo Infraestrutura
4. vISãO CONSOLIDADA APóS O ESTUDO DOS TRêS TEMAS
Proposta de método de avaliação e classi-ficação de projetos de infraestrutura, com base em indicadores qualitativos e quan-titativos para medir os riscos associados, impactos potenciais e qualidade dos inves-timentos propostos.
mEmBro Do CoNSELHo
oBjEtivo GErAL
SENior FELLoWS
EixoS tEmátiCoS
Vitor Hallack
Foi Presidente do Conselho do Grupo Camargo Corrêa, CFo da Vale e Membro do Conselho da embraer.
André Clark
Presidente e Ceo da siemens no Brasil.
Clarissa Lins
sócia-Fundadora da Catavento Consultoria e diretora executiva do instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (iBP).
NÚCLEOS TEMÁTICOS 2018CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 30 31
Foi Presidente do instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (iBP) e Senior Advisor na McKinsey & Company.
estimular o debate em questões relacionadas à energia e ao setor de Óleo & Gás (o&G) com o potencial de alavancar a inser-ção da indústria brasileira em cadeias globais e influenciar a formulação de políticas públicas na criação de um ambiente de investimento competitivo e atraente, considerando tendências energéticas globais (inovações tecnológicas, políticas energé-ticas e climáticas, regulação, geopolítica, gestão, etc.).
NÚCLEO INFRA E ENERGIA
NÚ
CLE
O IN
FRA
EStR
utu
RA E
EN
ERG
IA
1. LEGITIMIDADE PARA OPERAR
Visão do ambiente de negócios do setor de o&G brasileiro, com identificação de vanta-gens comparativas, gargalos e pontos de melhoria para fortalecer a legitimidade das empresas e tornar o mercado mais eficiente e atrativo para investimentos estrangeiros.
2. NIChOS DE ATUAÇãO DA INDÚSTRIA DE óLEO E GÁS EM UMA vISãO DE LONGO PRAzO
3. INOvAÇãO E DIGITALIzAÇãO - IMPACTO NAS CADEIAS PRODUTIvAS GLOBAIS E NAS RELAÇÕES DE TRABALhO
identificação de novos setores âncora para a demanda por fontes fósseis no longo prazo, tendo em vista incertezas quanto ao peak demand, eletrificação de transportes e papel do gás natural.
Mapeamento dos potenciais impactos da inovação tecnológica sobre a competitivida-de do setor de o&G brasileiro, em modelos de negócios e no ambiente de trabalho.
Grupo Energia
4. A NOvA GEOPOLíTICA DA ENERGIA
análise dos impactos geopolíticos da cres-cente relevância de fontes renováveis na ma-triz energética global, em meio a novas opor-tunidades e desafios tais como um potencial reequilíbrio de poderes entre as nações e um aumento da relevância de matérias-primas críticas para a cadeia de fornecimento de energias renováveis.
mEmBro Do CoNSELHo
oBjEtivo GErAL
SENior FELLoW
EixoS tEmátiCoS
Clarissa Lins
sócia-Fundadora da Catavento Consultoria e diretora executiva do instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (iBP).
Jorge Camargo
NÚCLEOS TEMÁTICOS 2018CENTRO BRASILEIRO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 32 33
Centro Brasileiro de relações internaCionais
Conselho Curador do CEBRI
PresidenteJosé Pio Borges
Presidente de HonraFernando Henrique Cardoso
Vice-Presidentes José luiz alquéresluiz Felipe de seixas Corrêatomas Zinner
Vice-Presidentes eméritosdaniel KlabinJosé Botafogo Gonçalvesluiz augusto de Castro nevesrafael Benke
Conselheiros eméritosCelso laferMarcos azambujaPedro Malanroberto teixeira da Costarubens ricupero
Conselheirosaldo rebelo anna Jaguaribearmando Mariantearminio FragaCarlos Mariani BittencourtCláudio Frischtakdenise GregoryGelson Fonseca Jr.Henrique rzezinskiJoaquim FalcãoJorge Marques de toledo CamargoJosé alfredo Graça limaluiz Fernando Furlanluiz ildefonso simões lopesMarcelo de Paiva abreuMaria do Carmo (Kati) de almeida BragaMaria regina soares de limarenato Galvão Flôres Jr.roberto abdenurroberto Giannetti da Fonsecaronaldo sardenbergronaldo Veiranosérgio Quintellasérgio amaralVitor HallackWinston Fritsch
Desde 1998, o think tank de referência em relações internacionais no Brasil.
Mantenedores
34 35
adriano abdoaleksander MedvedovskyÁlvaro augusto dias MonteiroÁlvaro oteroarminio FragaCarlos eduardo ernanny de Mello e silvaCarlos leoni de siqueiraCarlos Mariani BittencourtCelso laferChristiane achéClaudine Bichara de oliveiradaniel Klabindécio oddoneeduardo Marinho Christopheduardo Prisco ramos
Fernando BodsteinFernando Cariola travassosFernão BracherFrederico axel lundgrenHenrique rzezinskiJaques scvirerJoão Felipe Viegas Figueira de MelloJoão roberto MarinhoJosé Francisco Gouvêa Vieiralarissa Wachholzleonardo Coelho ribeiroManuel thedimMarcelo Weyland Barbosa VieiraMarcio João de andrade FortesMarco antonio ribeiro tura
Maria Pia MussnichMauro ribeiro Viegas netoMauro Viegas FilhoPaulo FerracioliPedro Brêtasricardo leviskyroberto abdenurroberto amadeu Milaniroberto Guimarães Martins Costaroberto Prisco Paraiso ramosroberto teixeira da Costastelio Marcos amarantetomas ZinnerVitor HallackWinston Fritsch
Associados Diplomáticos
Associados Estrangeiros
Sócios Individuais
Parceiros de projetos
Apoio
Patrocinadores
36 37
Para obter mais informações sobre associação ao CeBri, entre em contato pelo telefone (21) 2206-4400 ou pelo e-mail [email protected].
assoCie-seParceiros Institucionais
38 39
desde 1998, o think tank de referência em relações internacionais no Brasil. eleito em 2017 o terceiro melhor da américa do sul e Central pelo índice global do think tanks and Civil societies Program da Universidade de Pensilvânia.
Centro Brasileiro de relações internaCionais
ONDE EStAmOS:rua Marquês de são Vicente, 336 Gávea, rio de Janeiro – rJ - Brazil 22451-044
tel: +55 (21) 2206-4400
www.cebri.orgFlickr