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ÍNDICEÍNDICE

4 Editorial

5 Cartas

8 Perguntas e Respostas

13 Resolução CFM no 1.642/2002

14 Especialização em Anestesia Cardiológica

Concurso para o 3 ano de residência em 2003

16 NotíciasAnestesiologista ganha ação no Rio Grande do Sul

17 Anestesiologia Pediátrica

Especialização em Anestesia Pediátrica

18 49o Congresso Brasileiro de Anestesiologia

22 Programa Científico Oficial da SBA

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EDITORIALEDITORIAL

C

EXPEDIENTE

Anestesia em revista é umapublicação da Sociedade Brasileirade Anestesiologia Departamento deAnestesiologia da AssociaçãoMédica Brasileira

Rua Professor Alfredo Gomes, 36Botafogo - Rio de Janeiro22.251 - 080 - RJTel.: 2537-8100Fax: 2537-8188

Conselho Editorial

Carlos Alberto Pereira de MouraConsuelo Plemont MaiaEsaú Barbosa Magalhães FilhoJames Toniolo ManicaLuiz Carlos Bastos SallesPedro Thadeu Galvão ViannaRoberto Bastos da Serra Freire

Diretor Responsável

James Toniolo Manica

Editor

David Telio Duarte17.672 - DRT/RJ

Programação Visual

Ito Oliveira Lopes - 12516 - DRT/RJWellington Luiz Rocha Lopes

Impressão e Acabamento

MasterGraph

Tiragem

7.000 exemplares

Distribuição gratuita

IMPORTANTECadastre seu e-mail na SBA

Visite o site da SBA na Internet

http: www.sba.com.br

4 - setembro/autubro 2002 - Anestesia em revista

hegou o momento do grande even-to da SBA � o Congresso Brasileirode Anestesiologia, este ano emJoinville. O Congresso reúne, anu-almente, mais de 2.000 aneste-siologistas e para que todos sejamatendidos nas suas expectativas ospreparativos começam alguns anosantes. Quando a Regional pleiteiasediar o Congresso, e hoje há umaantecedência de cinco anos, já apre-senta um estudo mostrando as pos-sibilidades do local. Há que ter redehoteleira, centro de convenções, número de vôos e outros quesitos, compa-tíveis com o número de pessoas esperadas. Os três últimos anos que antece-dem o evento representam reuniões regulares e trabalho continuado para ascomissões que participam da organização. Habitualmente, mais de trintacolegas da localidade comprometem-se, diretamente, com o Congresso. Opessoal de apoio supera este número, pelo menos durante o evento.

Pode-se considerar caro o valor da inscrição, porém as despesasinevitáveis como centro de convenções, hospedagem, transporte e alimen-tação dos palestrantes, assessoria, tradução simultânea, transporte dos con-gressistas no evento e outros itens ultrapassam o valor de um milhão dereais. Por outro lado, nossos tradicionais parceiros, laboratórios e fabicantesde equipamentos, estão mais retraídos financeiramente, o que não significaque não participem com um volume importante de recursos. Se eles nãoparticipassem, o valor da inscrição teria de ser aproximadamente um milreais.

Essa rápida reflexão é válida na hora em que se concretiza mais umCBA, um verdadeiro milagre organizacional que se renova a cada ano porforça de um sábio mecanismo estatutário que entrega a coordenação decada Congresso, a uma nova equipe, moradora no local do evento, queconhecedora de suas potencialidades dá tudo de si para mostrar sua capaci-dade e seus valores. É hora de parabenizar todos aqueles que têm se dedica-do ao longo dos anos a construir e oferecer excelentes Congressos Brasilei-ros de Anestesiologia aos anestesiologistas brasileiros.

James ManicaDiretor do Departamento Administrativo da SBA

Dr. James Manica

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CARTASCARTAS

Administração de N2O é atomédico

Ilmo Sr.Dr. Carlos Alberto Pereira de MouraMD Presidente da SBA

Prezado Dr.

Embora a questão atual seja a utili-zação de óxido nitroso pelos dentistastalvez algumas considerações referentesao pedido de parecer da SAESC/2000possam ser aproveitadas.

O CRM - SC em sessão plenária,considereu a prescrição e administraçãode drogas hipnóticas, de efeitosdepressores do SNC, ato médico.

Sem mais para o momento, apre-sentamos votos de estima e apreço.Atenciosamente,

Dra. Maria Anita Costa SpíndolaPresidente da SAESC

Portal

O portal está muito bom.Dr. Wilson José Pereira

Prata/MG

Seriedade e competência

SBA exemplo de seriedade e com-petência.Dr. Guainumbi Cordeiro de Almeida

Piripiri/PI

Ribeirão Preto

Residência Médica em Aneste-siologia - CET Santa Casa de RibeirãoPreto - SP

Gostaria, se possível, que a SBAdivulgasse no seu site algumas informa-ções ou um link para a nossa página nainternet sobre a nossa residência emAnestesiologia no CET da Santa Casa deMisericórdia de Ribeirão Preto - SP(Responsável: Dr. José Roberto Nociti).

As inscrições se encontram abertas.

Serão 6 (seis) vagasDuração: 3 anos.Provas: dias 29 e 30/11/2002.Início da residência: 02 de feverei-

ro 2003http://www.carp.com.brObrigado

Dr. Carlos André Cagnolati

Editor da RBA

Finalmente a RBA indexada àSciELO. Parabéns a todos aqueles quedurante anos lutaram incansavelmentepor esta situação. Esperamos que esteseja o primeiro passo para nossa revistaocupar o posto que merece na literaturacientífica internacional.

Dr. Lino Lemonica

-C-O-M-M-U-N-I-Q-U-E-

As promised in my previousmemorandum dated April 18th, enclosedis a program brochure and registrationforms for the:

56TH POSTGRADUATE ASSEMBLYIN ANESTHESIOLOGY

to be held December 6-10,2002, atThe Hilton New York, in New York City(U.S.A.).

The �PGA� is one of the largestattended annual internationalanesthesiology meetings in the world.Last year it attracted over 6,800attendees, of which over 3,600 werephysician anesthesiologists, andanesthesia related para-medicalpersonnel.

After you�ve had an opportunity toreview the brochure, you will note thatthis Congress features many prominentspeakers known worldwide. In 2001,approximately 25% of our professionalattendance was international from 42countries outside the United States.

We would appreciate very much ifyou could direct the attention of yourmembership to our PostGraduate

Assembly meeting. Individualsinterested in program information canacquire registration packets bytelephoning, faxing or writing to:

Mr. Kurt G. Becker, ExecutiveDirectorc/o NYSSA360 Lexington Avenue, Suite 1800New York, New York 10017(U.S.A.)e-mail address: [email protected]

-or-Visit our WEB SITE at:http://www.nyssa-pga.org

Mestrado e Doutorado

Prezados Senhores,Pela presente, encaminho a essa

Biblioteca, para seu acervo, os seguintestrabalhos:

1 - Dissertação de mestrado, com otítulo: �droperidol como inibidor do pru-rido provocado pela morfina, utilizando-se ambos por via peridural�, defendidano dia 03/10/2000, na Faculdade deMedicina de Botucatu - UNESP, peranteBanca Examinadora composta pelos se-guintes professores:Prof. Dr. Pedro Thadeu Galvão Vianna(orientador)Profa. Dra. Maria Ângela TardelliProfa. Dra. Eliana Marisa GanemParecer final:Aprovado - Distinção com louvor

2 - Tese de Doutorado, com o títu-lo: �Efeito da alizaprida intravenosa so-bre o prurido provocado pela morfinaadministrada por via subaracnóidea�,defendida no dia 26/08/2002, na Facul-dade de Medicina de Botucatu � UNESP,perante Banca Examinadora compostapelos seguintes professores:

Prof. Dr. Pedro Thadeu Galvão Vianna(orientador)Profa. Dra. Maria Ângela TardelliProfa. Dra. Rosa Inês Costa PereiraProf. Dr. David FerezProfa. Dra. Eliana Marisa GanemParecer final: Aprovado - Distinçãocom louvorAtenciosamente,

Dr. Marcio Leal Horta

Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 5

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6 - setembro/outubro, 2002 - Anestesia em revista

CARTASCARTAS

Indexação na SciELO

Prezado Editor,

Temos o prazer de informar que oComitê Consultivo SciELO Brasil, nareunião de 23 de agosto de 2002, apro-vou o ingresso do periódico RevistaBrasileira de Anestesiologia na cole-ção SciELO Brasil.

Ao mesmo tempo, o Comitêcondicionou o ingresso do periódico aocumprimento das seguintes condições:adotar norma para apresentação das refe-rências bibliográficas, especificando-anas Instruções aos Autores

Essas condições devem ser cumpri-das no prazo máximo de um ano após oingresso do periódico na coleção SciELOBrasil.

A documentação detalhada parao envio de dados para ingresso de seuperiódico na coleção SciELO Brasilserá enviada tão logo V.Sa confirmesua concordância às condições acimacitadas.

Atenciosamente,

Dr. Abel Laerte PackerPresidente do Comitê Consultivo SciELO Brasil

Coordenador Operacional da SciELODiretor, BIREME/OPS/OMS

Agradecimento

Ilmo Sr.Dr. Carlos Alberto Pereira de MouraMD Presidente da SBA

A Sociedade de Anestesiologia deMinas Gerais, vem por meio destaexternar o mais sincero agradecimentopela valiosa participação e presença naXIII Jornada Mineira de Anestesiologia,reralizada em Araxá/MG, durante os dias7 e 8 de setembro de 2002.

Esperamos que em outras ocasiõestenhamos a possibilidade de nos rever ecompartilhar oportunidades de apro-fundar o relacionamento científico eassociativo.

Conte com o nosso apoio e respei-to.

Aproveitamos para renovar os pro-testos de elevada consideração.

Cordialmente,

Dr. Tolomeu A. A. Casali1o Secretário da SAMG

Dra. Ana Maria V. Bastos FerreiraPresidente da SAMG

Recomendações SobreTabagismo

Estamos enviando as sugestõespropostas em assembléia, por ocasião doIV Congresso Brasileiro Sobre Tabagis-mo ocorrido em Brasília no mês de maiode 2002.

Gostaríamos que a sua entidadeapreciasse o conteúdo e enviasse sua su-gestão o mais breve possível para Socie-dade Brasileira de Pneumologia eTisiologia, telefax - 0800 616218 ou e-mail [email protected]

Acreditamos que uma carta comsugestões só tem valor quando ela sai dopapel, atinge a sociedade e se transfor-mar em LEI.

Pelo conteúdo, V. Sa. pode obser-var que são sugestões simples, algumasfacilmente exequíveis, outras poucomais complexas, mas que representamnum todo aquilo que nós das socieda-des médicas podemos fazer no momen-to.

Contando com a vossa resposta bre-ve, renovamos nossos sentimentos deestima e consideração.

Dr. Celso Antônio R. da SilvaPresidente da Comissão de Tabagismo - SBPT

Recomendações do IV Con-gresso Brasileiro Sobre Tabagismorealizado em Brasília de 01 a 03 deMaio de 2002

Existe no mundo 1,1 bilhões defumantes, e esta cifra está aumentando.No Brasil são 33 milhões, com cerca de100 mil óbitos anuais por doenças taba-co relacionadas. Projeta-se para o ano2020 que 10 milhões de pessoas morre-rão no mundo por este motivo.

A nicotina causa dependência, ca-racterizando assim o tabaco comdrogadição. Com a repetição de seu uso

desenvolve-se tolerância, exigindo do-ses progressivamente maiores para sur-tir o mesmo efeito. Na maioria dos ca-sos sua iniciação acontece na adolescên-cia.

Além dos danos à saúde o tabagis-mo afeta a economia, o meio ambiente,e a sociedade como um todo. Estamosdiante de um sério problema de saúdepública e precisamos somar esforços nosentido de contê-lo. Para tanto faz senecessário o envolvimento de toda a so-ciedade com o problema.

No sentido de estar contribuindopara a redução desta epidemia os partici-pantes do IV Congresso Brasileiro SobreTabagismo fazem as seguintes recomen-dações:

- Reconhecendo que a disponibili-dade dos produtos derivados do tabacopara a venda, nas prateleiras de auto-ser-viço, em estabelecimentos comerciaisfunciona como um elemento promotorda iniciação dos jovens no consumo dotabaco, ao facilitar o acesso e dificultar ocontrole de venda a menores, recomen-da ao setor Legislativo Nacional que ela-bore e aprove Leis que proíbam adisponibilização desses produtos em pra-teleiras de estabelecimentos de auto-ser-viço.

- Reconhecendo que a redução dademanda por produtos derivados do ta-baco resultante das ações para o controledo tabagismo gerará um impacto na ofer-ta de tabaco, recomenda-se que o Go-verno invista em esforços para apoiar pro-jetos voltados para a diversificação deculturas alternativas à cultura do fumo noBrasil.

- Reconhecendo o tabaco comouma droga, que causa dependência, re-comenda-se ao Conselho Federal deMedicina que invista esforços para quetodos os médicos brasileiros incluam nassuas atividades a abordagem e tratamen-to do tabagismo, dando o mesmo nívelde prioridade que é dado a doenças, taiscomo hipertensão, diabetes, arterioscle-rose, etc.

- Reconhecendo que o tabagismopassivo é um fator de adoecimento emorte, e a importância da LegislaçãoMunicipal para regulamentar os ambien-tes livres de cigarro, recomenda-se queos Legislativos Municipais invistam es-forços para elaboração e aprovação de leis

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Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 7

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINACONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

municipais que regulamentem a LeiFederal no 9294/96, que proíbe fumarem ambientes fechados, definindo o ór-gão fiscalizador e as penalidades no casode descumprimento desta Lei.

- Reconhecendo o tabagismo comum dos mais graves problemas de SaúdePública, recomenda-se ao Governo queinvista esforços para integrar o controledo tabagismo no Programa Nacional deSaúde, através do Sistema Único de Saú-de (SUS).

- Considerando que o problema ta-bagismo e estratégias para sua aborda-gem ainda são poucos, discutidos nas es-colas de Ciência da saúde, e que oenvolvimento do profissional de saúdeé fundamental para reverter o alarmantenúmero de adoecimentos e mortes devi-do ao uso do tabaco, recomenda-se àsescolas de ciência da saúde, a inclusãodo tema tabagismo no currículo de ensi-no.

- Reconhecendo que o controle dotabagismo depende de ações coordena-das e integradas em todo o País, reco-menda-se que o Governo brasileiro in-vista esforços para intensificar o Progra-ma Nacional de Controle de Tabagismoem implementação, coordenado e arti-culado pelo Instituto Nacional do Cân-cer do Ministério da Saúde.

- Reconhecendo o papel dos mei-os de comunicação como formadoresde opinião e de normas de conduta, re-comenda-se que os órgãos de comuni-cação brasileiros, principalmente asemissoras de televisão apóiem as açõespara controle do tabagismo, quer dis-seminando as informações sobre osmalefícos do tabaco quer se abstendode promover o comportamento de fu-mar produtos de tabacos em seus pro-gramas ou matérias.

- Considerando que a iniciação defumar começam na adolescência, e reco-nhecendo a forte influência dos artistasbrasileiros como modeladores de com-portamento da população brasileira es-pecialmente dos jovens, o IV CongressoBrasileiro Sobre Tabagismo faz um ape-lo a todos os artistas brasileiros que seabstenham de promover produtos de ta-baco (cigarros, charutos, cachimbos e ou-tros) nas suas atuações públicas.

- Considerando o tabagismo comoproblema por ser um negócio transna-cional, para o qual não existem mais bar-reiras fronteiriças e que é necessário quecada país crie sus próprias barreiras paraconter a expansão do consumo de tabacona sua população, recomenda-se ao Go-verno brasileiro que apóie e adote asmedidas que venham a ser recomenda-

CARTASCARTAS

das pela Convenção Quadro Internacio-nal, atualmente em fase de negociaçãoentre mais de 190 países membros daOrganização Mundial de Saúde.

Credenciamento

Ilmo Sr.Dr. Pedro Thadeu Galvão Vianna

Prezado Colega,

Encaminhamos relatório da visto-ria de credenciamento do CET do Hos-pital Universitário Júlio Müller da Uni-versidade de Mato Grosso / Sedare-Cuiabá/MT, tendo como Responsável oDr. Jeová Luis de Figueiredo Epami-nondas.

A Comissão reunida em 30/08/02foi unânime em recomendar ocredenciamento do referido CET.

Sem mais para o momento, renova-mos protestos de estima e consideração.

Atenciosamente,

Dr. Luiz Bomfim Pereira da CunhaSecretário da CET/SBA

Dr. Jurandir Coan TurazziPresidente da CET/SBA

Médico esta disponível no site do Con-selho Federal de Medicina(www.cfm.org.br) desde 15 de Setembrode 2002. Pretendemos conhecer maisacerca da estrutura e dinâmica do exer-cício da medicina no Brasil, favorecen-do direcionamentos e decisões que pos-sam repercutir em melhorias para a clas-se médica e para a nossa profissão.

Este questionário é auto-aplicável.Procuramos fazê-lo o mais objetivo pos-sível, para que o médico não gaste muitotempo em suas respostas. Para facilitar atarefa, este foi desenvolvido em blocos.Assim, uma vez respondido um bloco deperguntas, o médico poderá salvá-lo, evi-

tando que tenha que digitar tudo outravez. Para recuperar o questionário em umaconexão posterior e seguir respondendo-o, basta se conectar novamente no linkindicado, recomeçando no bloco aindanão respondido. Lembramos que nãoexistem respostas certas ou erradas, poiso importante é conhecer a verdadeira opi-nião e a situação profissional do médico.

Nenhum questionário será identi-ficado. As informações servirão apenaspara garantir o acesso às perguntas, e de-pois serão eliminadas automaticamentedo banco de dados.

Para estimular as adesões a nossapesquisa, será sorteado um micro-computador de última geração entre osparticipantes de cada região do país. Paraa realização dos sorteios, ter-se-ão em

conta os dados de entrada (CRM, UF eData de Nascimento). Insistimos queestes dados serão dissociados automati-camente daqueles que representam apesquisa em si, de tal forma que nenhumquestionário terá a sua identificação re-velada.

Estamos disponibilizando um e-mail exclusivo para esta pesquisa com ofim de esclarecer dúvidas e/ou recebercomentários: [email protected] disponível também o telefone 08007075018, que funciona de segunda a do-mingo, das 08:00 às 20:00 horas. Apóseste horário, o médico pode enviar umamensagem por e-mail que respondere-mos em no máximo 24 horas.

Anexo da Circular CFM Nº 174/2002 SEC

questionário eletrônico da pes-quisa sobre Qualificação, Tra-balho e Qualidade de Vida doO

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8 - setembro/outubro, 2002 - Anestesia em revista

PERGUNTAS & RESPOSTASPERGUNTAS & RESPOSTAS

Valores do SUS

Pergunta

Gostaria de saber em quanto(percentual) foi o aumento médio dosnovos valores para o SUS, pois nós temosum acordo com o hospital em valores fi-xos e queremos negociar um aumento eessa informação seria muito importante.

A circular 3235/2002 diz que76,70% dos procedimento tiveram au-mento, mas para nós o importante é oaumento médio final.

Sem mais para o momento, apro-veito para mandar um grande abraço!

Resposta

Prezado Colega,

Relativo ao seu questionamento,temos a sugerir:

Que seja feito um levantamento dosatos anestésicos, que foram realizados emseu Serviço no período de 3 meses. Apli-que as duas tabelas, a que vinha sendoutilizada até então e a na Portaria 1258.Analise a diferença e proponha à Dire-ção do Hospital o percentual de aumen-to.

Aproveito a oportunidade paralembrá-lo de que a Tabela SUS da Porta-ria nº 1258 está disponível no Portal daSBA.

Sendo o que tínhamos para o mo-mento, subscrevemo-nos.

Atenciosamente,

Dr. Roberto Bastos da Serra FreireDiretor Dept.Def.Profissional da SBA

Valores do SUS

Pergunta

Trabalho para o SUS exclusivamen-te para ortopedia e gostaria de saber seseria possível a publicação via internetou de melhor forma que julgarem de umacomparação de valores entre o sistemade portes e o atual sistema de percentuaissobre o valor do �serviço profissional� .Mas por especialidades , pois de formageral me parece muito confusa.

Gostaria de receber o mais rápidopossível (se for possível) uma compara-ção sobre os procedimentos de ortope-dia e seus valores de anestesia e para oortopedista, pois interrompi os atendi-mentos e os colegas que trabalham nomesmo local também suspenderam osatendimentos .

Gostaria de subsídios para poderargumentar um possível acordo com oestado (gestor do sus local) e acredito queos outros anestesistas do demais estadosmuito se beneficiariam de uma tabelacomparativa tipo antes e depois .

Muito obrigado e parabéns pelo tra-balho realizado

Resposta

Prezado Colega,A tabela SUS referente à portaria

1258, com os valores da anestesia arre-dondados, para ser consultada no Portalda SBA.

Os procedimentos estão agrupadossob códigos dentro da especialidade, defácil visualização.

Alguns atos anestésicos da ortope-dia tiveram o valor reduzido em funçãode na tabela de portes, o valor do cirur-gião estar praticamente igual ao nosso, oque nos remete a um erro do Ministériona concepção daquela tabela, que em-bora nos fosse favorável, raciocinando-se friamente não parecia coerente.

Entretanto na mesma ortopedia, ou-tros valores para atos anestésicos nas cirur-gias sobre o quadril, por exemplo, tiveramseu valor reduzido comparativamente à ta-bela de portes. Estes sim no nosso enten-dimento precisam de nova análise.

O importante é que o canal de co-municação com o Ministério da Saúdeestá aberto e oportunamente voltaremosa nos reunir para acertar as pendências edistorções ainda existentes. Continuamostrabalhando e é importante que ouçamosdos colegas do Brasil afora sobre a dinâ-mica de pagamento e eventuais entravesde relacionamento com os gestores no queconcerne a aplicação da nova tabela.

Sendo o que tínhamos para o mo-mento, renovamos a estima e o apreço.

Atenciosamente,

Dr. Roberto Bastos da Serra FreireDiretor Depto. Defesa Profissional da SBA

Sugestão de Inclusão deProcedimentos

Pergunta

Em relação ao ítem 2 da CSBA03677/02, achamos oportuno que tam-bém seja sugerido ao Dr. João Gabardodos Reis, a inclusão dos atos:

1 - Retirada de corpo estranho (mo-edas, espinha de peixe, botões, ossosetc.) de vias aéreas superiores e trato di-gestivo. Atos geralmente praticados pormédicos anestesiologistas, principal-mente em regiões carentes como a nos-sa, onde endoscopistas não prestam ser-viços ao S.U.S.

O Valor deveria ser sugerido pelaprópria SBA, lembrando que o procedi-mento inclui anestesia geral e ato da re-tirada do corpo estranho.

2 - Revogação do diferenciamentoquanto a faixa etária, segundo a portariado MS/145 de 04 de maio de 2001, istoé, a consulta pré anestesica direito detodos os pacientes independente da fai-xa etária, baseados no parecer do CFM56/99.

3 - Inclusão da anestesia para o pro-cedimento: �Redução incruenta deluxação acrômio-clavicular�.

Na esperança de haver contribuídode alguma forma, aproveitamos a opor-tunidade para enviar-lhe resposta da con-sulta realizada ao CRM-PA.

Atenciosamente

Resposta

Em atenção a sua correspondênciaa esta Sociedade, temos a aduzir:

A inclusão de novos procedimen-tos na Tabela do SUS, fica de agora emdiante, na dependência de decisão doConselho Científico da AMB, órgão emque temos assento. Tanto suas sugestõescomo as de outros colegas estão devida-mente anotadas.

Embora possa parecer mais compli-cado ou burocratizado, na realidade não oé. O que vinha ocorrendo até recentemen-te, é que a Sociedade de Especialidade iaao Ministério da Saúde e pedia para quefosse excluída a nossa participação emdeterminado ato. Assim era feito enten-dendo o Ministério que o pleito tinhaembasamento técnico e científico.

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Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 9

PERGUNTAS & RESPOSTASPERGUNTAS & RESPOSTAS

Nesse novo proceder a decisão serátomada por médicos, que discutirão �facea face� cada proposta tanto de inclusão,quanto de exclusão, cabendo ao MS ape-nas a homologação da decisão.

Quanto à consulta pré-anestésica,ela pode ser realizada em qualquer faixaetária.

Sendo o que tínhamos para o mo-mento, aproveitamos o ensejo para agra-decer suas sugestões e renovar a estimae o apreço.

Atenciosamente,

Dr. Roberto Bastos da Serra FreireDiretor Dept.Def.Profissional da SBA

Plantão em maternidade

Pergunta

Vimos por meio desta solicitar deV.Sa. parecer sobre a seguinte situação:

Trata-se de um hospital de refe-rência regional em SC, com proposta dereabertura de sua maternidade, inicial-mente fechada por conta de casos de evo-lução não habitual pós-cesárea. Os casosforam investigados pela ANVISA , sen-do a maior suspeita a de que se trata decontaminação de soluções parenteraispor endotoxinas ( semelhante ao queaconteceu em Caruaru - PE). Uma comis-são da Secretaria Estadual de Saúde foicomposta , com especialistas em diversasáreas , sendo feitas várias propostas de re-formas e adequações para reabertura dacitada maternidade. Uma dessa propostasinclui a criação de plantonistas deanestesia para atender à maternidade. So-mos uma cidade de 50 mil habitantes, comum tempo estimado de chegada ao Hos-pital máximo de 15 a 20min, de qualquerponto das proximidades.

Gostaríamos de dispor de um pare-cer sobre a real necessidade de manter-mos o plantão de anestesia. Que outrosdados seriam necessários para esta avalia-ção?

Gratos desde já pela sua atenção,Hospital Regional Alto Vale - Rio

do Sul - SC

Resposta

Em atenção aos seus questiona-

mentos a esta Sociedade, temos a aduziro que segue:

O assunto é por demais controver-so. Entende-se como plantonista aquelemédico que está exercendo sua ativida-de no hospital. Logo a figura do planto-nista à distância não tem pelo menos naesfera dos Conselhos de Medicina a de-vida aceitação.

No entanto em muitas ocasiões epor vários motivos, a presença do médi-co não se faz necessária, ficando à dis-tância, configurando-se o que se chamade sobreaviso.

O Conselho Federal de Medicinabaixou resolução disciplinando a presen-ça de médicos em hospitais de prontosocorro. O anestesiologista é um daque-les que deve permanecer no local.

Entretanto especificamente paramaternidade não há menção.

A distância do domicílio do anes-tesiologista ou o tempo em que levarápara atingir o centro obstétrico é crucialquando se trata de urgência obstétrica. Aprópria urgência pode ser de certa forma�prevista� quando o trabalho de parto éacompanhado de perto pelo obstetra, quequando experiente antevê a possívelnecessidade de nossa intervenção, fazen-do o contato em tempo hábil.

Como se pode ver, não há consen-so sobre o assunto em tela. Faz-se ne-cessário que a questão seja discutida emnível local, que fatores outros como aprópria remuneração do plantão indepen-dentemente de agregar à produtividadeou não, devam ser colocados à mesa paraque a melhor e mais favorável decisãoao binômio materno-fetal seja tomada.

Anexamos matéria para sua análise.Sendo o que tínhamos para o mo-

mento, renovamos a estima e o apreço.Atenciosamente,

Dr. Roberto Bastos da Serra FreireDiretor Depto. Defesa Profissional da SBA

Acompanhamentoanestesiologico no SUS

Pergunta

Em vista das atuais negociaçõescom o Ministério da Saúde a respeito daremuneração do anestesiologista, solici-

to a avaliação da possibilidade de remu-neração das anestesias para pro-cedimentos radiológicos, realizadas nãoapenas em crianças, mas também empacientes adultos, agitados ou incapazesde permanecerem imóveis para realiza-ção dos mesmos. É comum também asolicitação da presença do Aneste-siologista para o acompanhamento deexames radiológicos contrastados empacientes com história de alergia a iodo.

Como anestesiologista que traba-lha em hospital filantrópico, minha posi-ção é delicada pois não posso me negar aanestesiar ou acompanhar um pacientedo SUS no RX, o que acabo fazendo semreceber absolutamente nada.

Certa de que minha solicitação seráavaliada com atenção, desde já agradeço.

Resposta

Prezada Doutora,Em atenção às suas ponderações,

temos a informá-la que esta Sociedadeem reunião com o Ministério da Saúde,acordou que a inclusão de novos proce-dimentos na Tabela SUS, depende dedecisão do Conselho Científico da AMB,onde temos assento.

Tal acordo se fez necessário em fun-ção de que nossa participação em deter-minados procedimentos, foi excluída,sem nosso conhecimento ou discussão.Doravante, para que isso não volte a ocor-rer, se processará dessa forma.

Já remetemos à AMB lista de pro-cedimentos em que efetivamente parti-cipamos e que na tabela atual não constanossa atuação. Paulatinamente outrosserão enviados.

Desde já agradecemos sua colabo-ração e colocamo-nos à disposição comosempre.

Atenciosamente,

Dr. Roberto Bastos da Serra FreireDiretor Depto.Defesa Profissional da SBA

Resolução CFM 1363/93

Pergunta

Após debates e polêmicas surgidasna interpretação de trechos da resoluçãoCFM 1.363/93, envio este, respeitosa-

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10 - setembro/outubro, 2002 - Anestesia em revista

mente, visando esclarecimento definiti-vo da(s)questão(ões).

Lê-se no art.20 da mesma:

�... IV - deverão estar à disposiçãodo anestesista equipamentos, gases edrogas que permitam a realização de qual-quer ato anestésico com segurança edesfibrilador, cardioscópio, sistemaventilatório emedicações essenciais parautilização imediata, caso haja necessida-de de procedimento de manobras de re-cuperação cardiorespiratória;

V - O equipamento básico para ad-ministração de anestesia deverá ser cons-tituído por secção de fluxo continuo degases, sistema respiratório completo, tu-bos traqueais, guia e pinça condutora detubos traqueais, laringoscópio, cânulasorofaríngeas, aspirador, agulhas e mate-rial para bloqueios anestésicos;...�

1- O que deve ser entendido dasexpressões �sistema ventilatório� e �sis-tema respiratório completo�? Ou seja,qual(is) equipamento(s) ai se inclui(em)?

2- Faz-se necessária apresença deum �sistema respiratório completo� emcada sala onde esteja se realizando umaanestesia? Cita-se como exemplo locaisdo tipo: serviço deendoscopia,tomografia, hemodinâmica, radiologia,ultra-som, sala de pré-parto (onde se dáinicio à analgesia de parto, inserção docateter epidural), etc.

3 - Dentro do bloco cirúrgico, nassalas de cirurgias, deve haver um do alu-dido �sistema respiratório completo� emcada unidade de sala cirúrgica? (observoaqui que foi considerado por outros cole-gas que em casos de bloqueios loco-regi-onais e/ou sedações tal �sistema respira-tório completo� não se faria necessário,uma vez que sua presença �por perto�, norecinto do bloco cirúrgico, já atenderia àcitada resolução. Foi considerado que amonitorização completa associada da uni-dade ventilatória com demais recursosbásicos deressuscitação cardio-pulmonar;porém, sem aparelhos de anestesia pro-priamente ditos, seriam suficientes).

4 - A mesma dúvida surgiu no queconcerne ao Desfibrilador. Ou seja, de-vem haver unidades do mesmo em cadaum dos relatados recintos? Poder-se-iaconsiderar a presença do mesmo �por per-to� suficiente? Caso afirmativo, esclare-cer �por perto�.

Resposta

Em resposta ao Parecer anexo aC.SBA-02910/2002 informamos:

1- Sobre �Sistema Ventilatório� e�Sistema Respiratório Completo�, pordefinição:

Sistema respiratório é um conjunto(montagem) de componentes, de ondeou através do qual, o paciente respira. Elepermite a captação uma mistura de gasesdo aparelho de anestesia e fornecimentoao paciente.

O objetivo básico e primordial deum sistema respiratório deve ser o for-necimento de uma mistura de oxigênioem concentrações adequadas, com a pre-sença ou não de outros gases seleciona-dos (agentes anestésicos inalatórios e/ouóxido nitroso), e a eliminação do dióxidode carbono expirado.

Em seu ramo expiratório um siste-ma respiratório pode conduzir os gases paraa atmosfera, para um sistema aspirativo(antipoluição) ou promover a absorção dodióxido de carbono e a reinalação dos de-mais gases. O sistema antipoluição não fazparte do sistema respiratório.

Dependendo do sistema emprega-do e das características, outras funçõescomo a manutenção da umidade e da tem-peratura dos gases podem ser atributosdesejáveis de um sistema respiratório.

Os fatores econômicos e a polui-ção ambiental são de importância e de-vem ser levados em consideração na es-colha do sistema.

Existem diversos tipos e monta-gens de sistemas respiratórios que vãodesde simples peças em �T�, como o�T de Ayre� até complexos sistemas comabsorvedores de dióxido de carbono,com válvulas, bolsas, reservatórios, sis-temas antipoluição.

O sistema respiratório deverá estarcompleto, ou seja, com todos os compo-nentes necessários ao seu funcionamen-to. Portanto os termos �SistemaVentilatório� e �Sistema VentilatórioCompleto� são idênticos.

É recomendável a presença de umconjunto Reanimador, com bolsa auto-inflavel e válvula, do tipo �Ambu�, comoconjunto de reserva e para ser usado nassituações em que se suspeite de proble-mas no aparelho de anestesia e que sefaça necessária a sua substituição.

2- Sim, é necessária a presença deum Sistema Ventilatório Completo emcada ambiente onde se realiza o ato anes-tésico. Mesmo que o ato anestésico sejauma monitoração, um acompanhamen-to, uma sedação ou um bloqueio, podehaver a necessidade de assistênciaventilatória, ou a mudança da técnicaanestésica para a anestesia geral. Porvezes, esta mudança deve ser imediata ea obtenção e instalação de um equipa-mento no local pode consumir tempo.Todo o equipamento deverá ser testadoantes de se iniciar o ato anestésico.

3- Esta questão está respondida noitem anterior, pelos mesmos motivos.

4- Um desfibrilador deverá estardisponível. Cabe ao profissional deter-minar a facilidade e a rapidez de obten-ção do mesmo para um caso de emer-gência. O desfibrilador deverá estar dis-ponível dentro do Bloco Cirúrgico ouCentro Cirúrgico.

Não temos argumentos para deter-minar a que distância é �por perto�, con-forme solicita o Colega. Em determina-dos hospitais ou clínicas, por vezes, émais fácil ir a um anexo do outro lado darua do que no andar superior. Entende-mos melhor a expressão �PRONTA-MENTE DISPONÍVEL PARA OUSO�, já que esta é a ação pretendida.

Eis o nosso parecer,

Dr. Antonio Roberto CarrarettoDr. Neuber Martins Fonseca

Membros Comissão de Normas Técnicas � SBA

Óxido nitroso e Odontologia

Pergunta

Gostaria de opinião da SBA sobre oensino de técnica de sedação Inalatória(Protóxido), para profissionais graduadosem odontologia, se este ensino é consi-derado falta ética do profissional médi-co (anestesiologista).

Atenciosamente

Resposta

Prezado Colega,

Grato pela oportunidade em res-ponder a sua indagação. No Brasil, a

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Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 11

anestesia é um ato médico determina-do pelo Conselho Federal de Medicinaatravés da Resolução 1363/93. Além dis-so, o Art.10, desta Resolução, diz: �To-das as conseqüências decorrentes do atoanestésico são de responsabilidade dire-ta e pessoal do médico anestesista�.Logo, a anestesia é um ato médico, ex-clusivo do médico anestesista. O odon-tologista que realizar anestesia geralcom óxido nitroso estará cometendo umato ilícito. Desse modo, este procedi-mento além de incorreto tecnicamente,será antiético e ferir os interesses da clas-se, é um ato ilegal perante as leis vigen-tes em nosso País.

Sem mais para o momento, reno-vamos protestos de estima e considera-ção.

Atenciosamente,

Dr. Pedro Thadeu Galvão ViannaDiretor Depto.Científico da SBA

Cesariana e analgesia departo

Pergunta

A nova tabela do SUS número 1258de 09.07.2002 não traz os valores daanestesia para cesariana, nem analgesiade parto. Gostaria de saber os novos ho-norários.

Resposta

Prezado Colega,

Em resposta ao seu questiona-mento temos a aduzir:

1) A Tabela constante da PortariaMS-1258 - 09/07/02 não trata de cesaria-na e analgesia de parto.

2) Os valores dos honorários paraos procedimentos citados são exatamen-te os mesmos que vinham sendo pratica-dos.

Sem mais para o momento, reno-vamos protestos de estima e considera-ção.

Atenciosamente,

Dr. Roberto Bastos da Serra FreireDiretor Depto.Defesa Profissional da SBA

Provas e monografias

Pergunta

O CET do Departamento deAnestesiologia da FCM/UNICAMP ob-teve em dezembro/2001, o creden-ciamento da SBA para oferecimento doPrograma de Treinamento em Três Anos,após vistoria de inspeção realizada em 17/09/2001, pelo Dr. Jaci Custódio Jorge.

Considerando-se que na ocasião, játínhamos a aprovação do terceiro anoobrigatório junto ao Curso de Residên-cia Médica da UNICAMP, procedemosa seleção de médicos em 2001, para oprograma de três anos.

Diante do acima exposto, gostaría-mos de saber se nosso entendimento é

correto em relação aos seguintespontos:

1) Prova Nacional / 2002 - Os nos-sos atuais ME2 realizarão a prova

destinada a médicos com programade três anos?

2) Monografia - Os nossos atuaisME2 deverão apresentar seus trabalhosde conclusão do curso somente ao finaldo terceiro ano?

3) Provas para o TSA - Tambémsomente ao final do terceiro ano, os atu-ais ME2 estarão aptos a prestarem as pro-vas para o TSA.

No aguardo das respostas,subscrevemo-nos.

Atenciosamente,

Resposta

Esclarecimentos de Provas eMonografia

Prezada Colega,Em atenção ao seu questionamento

recebido por e-mail e datado de 29/08/2002, esclarecemos:

1) Prova Nacional/2OO2 - Osnossos atuais ME2 realizarão a pro-va destinada a médicos com progra-ma de três anos?

R: Não. Estes realizarão a prova paraME2/2 anos, uma vez que as propostasassinadas pelos ME e encaminhadas paraa SBA, foram preenchidas para treina-mento ainda em 2 anos. Face ao expos-to, estes colegas encontram-se no segun-do e último ano de treinamento. (anexa-mos Relatório Global)

2) Monografia - Os nossos atu-ais ME2 deverão apresentar os tra-balhos de conclusão do curso somen-te ao final do 3o ano?

R: Não. Já que este é o segundo eúltimo ano, obedecendo o Regulamen-to dos CET eles deverão apresentar otrabalho de conclusão durante quarto se-mestre de especialização (art. 37 - incisoIII)

3) Provas TSA - Também so-mente ao final do terceiro ano os atu-ais ME2 estarão aptos a prestarem asprovas para o TSA.

R: A prova do TSA só pode ser rea-lizada por membros ativos, devidamen-te regularizados, assim sendo, para sermembro ativo, o sócio já tem que pos-suir Certificado de Especialização, con-seqüentemente, já ter concluído o perí-odo de especialização.

Face ao exposto, os atuais ME2 queconcluírem e forem aprovados no seu trei-namento em janeiro 2002, poderão re-ceber o Certificado de Especialização,passar a membro ativo, pagar anuidadeSBA e Regional e realizarem a prova doTSA em 2003. Os ME que forem admiti-dos para 03 anos, só poderão cumprir es-tas etapas, no terceiro ano de especiali-zação.

Esperando ter esclarecido suas dú-vidas, colocamo-nos ao seu inteiro dis-por para outros esclarecimentos que sefizerem necessário.

Sem mais para o momento, renova-mos protestos de estima e consideração.

Atenciosamente,

Dr. Pedro Thadeu Galvão ViannaDiretor Depto. Científico da SBA

Residência médicacom 2 anos

Pergunta

Ainda existe alguma residênciamédica credenciada na SBA funcionan-do com o programa de 2 anos?

Resposta

A partir do ano de 2003 todos oscentros dedicados ao ensino de

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12 - setembro/outubro, 2002 - Anestesia em revista

Anestesiologia (Centro de Ensino e Trei-namento da Sociedade Brasileira deAnestesiologia) terão programas comduração de 3 anos. Em outras palavras,no próximo ano deixarão de existir osprogramas de Anestesiologia com dura-ção de 2 anos.

Sem mais para o momento, reno-vamos protestos de estima e considera-ção.

Dr. Pedro Thadeu Galvão ViannaDiretor Depto. Científico da SBA

Título de Especialista emAnestesiologia

Pergunta

Solicitamos informações acerca doprocesso de reconhecimento do título deespecialista aos profissionais que estu-daram no exterior, brasileiros ou estran-geiros, em especial quanto aos pré-requi-sitos para realização da prova.

Resposta

O médico não membro da SBA queesteja em situação regular no ConselhoRegional de Medicina, poderá requisitara expedição do Título de Especialistaem Anestesiologia desde que seja apro-vado em concurso de Provas Escrita ePrático-Oral, realizadas anualmente porocasião do CBA, de acordo com regula-mento próprio.

O médico não membro da SBA queesteja em situação regular no ConselhoRegional de Medicina, poderá solicitarsua admissão na SBA, na categoria deMembro Ativo, desde que seja aprovado

PERGUNTAS & RESPOSTASPERGUNTAS & RESPOSTAS

em concurso de Provas Escrita e Oral,realizadas anualmente por ocasião doCBA, de acordo com regulamento pró-prio, e desde que satisfaça as seguintesexigências:

I � Seja indicado por dois membrosativos da SBA quando da inscrição para aprova escrita.

II � Apresente Certificado de Con-clusão de Residência Médica emAnestesiologia reconhecido pela Comis-são Nacional de Residência Médica(CNRM) e que o mesmo tenha sido ex-pedido por uma instituição credenciadapela CNRM para desenvolver programade Residência, ou;

III � Apresente certificado de con-clusão de curso de especialização reali-zado no exterior assinado pelo Respon-sável e acompanhado de histórico deta-lhado do mesmo;

a) esta documentação deverá serencaminhada à secretaria da SBA, com180 (cento e oitenta) dias de antecedên-cia, para que seja apreciada pela Comis-são de Ensino e Treinamento.

IV � Comprove ser graduado emMedicina há no mínimo cinco anos.

Sem mais para o momento, apro-veitamos a oportunidade para renovamosprotestos de estima e consideração.

Atenciosamente,

Dr. Pedro Thadeu Galvão ViannaDiretor Deptº.Científico da SBA

Residência Médica

Pergunta

Fui aprovado para a residênciamédica em anestesiologia para 2002.

Para escolha da unidade hospitalar, utili-zarei o ranking da SBA.

Gostaria de saber como é feito esteranking? Qual a origem das notas?

Obrigado

Resposta

É com imenso prazer que passamosa responder as suas indagações. O�ranking� do CET (Centro de Ensino eTreinamento) é obtido através de umaescala de pontuação. Esta, advém do pre-enchimento de relatório anual pelo CETe foi previamente elaborado pela Comis-são do CET da Sociedade Brasileira deAnestesiologia (SBA), constituída porseis eminentes Anestesiologistas comcomprovada experiência de ensino,exercida no seu respectivo CET. A esca-la de pontuação e os membros da Comis-são do CET/SBA são eleitos numa As-sembléia de Representantes deAnestesiologistas que constituem a SBA.Demonstra-se com isso o caráter demo-crático da nossa Sociedade. A tabela depontuação leva em conta os aspetos di-dáticos e de pesquisas necessários aoensino da Anestesiologia. Avalia as con-dições do Hospital de Ensino. Analisa ocurriculum vitae dos professores encar-regados da formação do estagiário. Estatabela de pontuação vai mais além, por-que, também premia os CETs através da�performance� dos seus estagiários.

Sem mais para o momento, reno-vamos protestos de estima e considera-ção.

Atenciosamente,

Dr. Pedro Thadeu Galvão ViannaDiretor Dept.Científico da SBA

09 a 14

de

novembro de

2002

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Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 13

As empresas que atuam sob a for-ma de prestação direta ou intermediaçãode serviços médicos devem estarregistradas nos Conselhos Regionais deMedicina de sua respectiva da jurisdição,bem como respeitar a autonomia profis-sional dos médicos, efetuando os paga-mentos diretamente aos mesmos e semsujeitá-los a quaisquer restrições; noscontratos, deve constar explicitamentea forma atual de reajuste, submetendo assuas tabelas à apreciação do CRM do es-tado onde atuem. O sigilo médico deveser respeitado, não sendo permitida aexigência de revelação de dados ou di-agnósticos para nenhum efeito.

O CONSELHO FEDERAL DEMEDICINA, no uso das atribuições quelhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setem-bro de 1957, regulamentada pelo Decretonº 44.045, de 19 de julho de 1958, e

CONSIDERANDO que o Con-selho Federal de Medicina e os Conse-lhos Regionais de Medicina são os órgãossupervisores da ética profissional em todaa República e, ao mesmo tempo, julgadorese disciplinadores da classe médica, caben-do-lhes zelar e trabalhar, por todos os mei-os ao seu alcance, pelo perfeito desempe-nho técnico e ético da Medicina;

CONSIDERANDO que o traba-lho médico deve beneficiar exclusivamen-te a quem o recebe e àquele que o presta,não devendo ser explorado por terceiros,seja em sentido comercial ou político;

CONSIDERANDO que o Có-digo de Ética Médica estabelece princí-pios norteadores da boa prática médica,relativos às condições de trabalho e deatendimento, à autonomia profissional,à liberdade de escolha do médico pelopaciente, à irrestrita disponibilidade dosmeios de diagnóstico e tratamento e àdignidade da remuneração profissional;

CONSIDERANDO que a Leinº 9.656/98 institui, para que possam terautorização de funcionamento, aobrigatoriedade do registro de empresasoperadoras de planos e seguros de saú-de, de qualquer forma ou situação quepossam existir, nos Conselhos Regionaisde Medicina da jurisdição onde estejamlocalizadas;

CONSIDERANDO que a Leinº 6.839/80 institui a obrigatoriedade do

registro das empresas de prestação deserviços médico-hospitalares, em razãode sua atividade básica ou em relaçãoàquela pela qual presta serviços a tercei-ros, e a anotação dos profissionais legal-mente habilitados, delas responsáveis,nos Conselhos Regionais de Medicina;

CONSIDERANDO que o en-tendimento de livre escolha é o direitodo paciente escolher o médico de suaconfiança ou o sistema de assistênciamédica de sua preferência, que funcionedentro dos princípios éticos e preceitostécnico-científicos;

CONSIDERANDO que as in-frações apuradas nos estabelecimentoshospitalares ou em empresas de assistên-cia medica são de responsabilidade di-reta do diretor técnico ou de seu substi-tuto eventual;

CONSIDERANDO os termosda Resolução CFM nº 1.627/2001, queconceitua e regulamenta o Ato Médico,e da Resolução CFM nº 1.616/2001, queregulamenta o descredenciamento porempresas operadoras de planos de saú-de, bem como as resoluções dos Conse-lhos de Medicina dos estados de Alagoas,Amazonas, Rio Grande do Norte, Rio deJaneiro, São Paulo e Distrito Federal;

CONSIDERANDO, enfim, odecidido na sessão plenária realizada em7 de agosto de 2002,

RESOLVE:

Art. 1º � As empresas de seguro-saúde, de medicina de grupo, cooperati-vas de trabalho médico, empresas deautogestão ou outras que atuem sob a for-ma de prestação direta ou intermediaçãodos serviços médico-hospitalares devemseguir os seguintes princípios em seu re-lacionamento com os médicos e usuári-os:

1. respeitar a autonomia do médicoe do paciente em relação à escolha demétodos diagnósticos e terapêuticos;

2. admitir a adoção de diretrizes ouprotocolos médicos somente quando es-tes forem elaborados pelas sociedadesbrasileiras de especialidades, em conjun-to com a Associação Médica Brasileira;

3. praticar a justa e digna remune-ração profissional pelo trabalho médico,submetendo a tabela de honorários à apro-vação do CRM de sua jurisdição;

4. efetuar o pagamento de honorá-rios diretamente ao médico, sem reten-ção de nenhuma espécie;

5. negociar com entidades repre-sentativas dos médicos o reajuste anualda remuneração até o mês de maio, im-pedindo que o honorário profissional so-fra processo de redução ou depreciação;

6. vedar a vinculação dos honorári-os médicos a quaisquer parâmetros derestrição de solicitação de exames com-plementares;

7. respeitar o sigilo profissional,sendo vedado a essas empresas estabe-lecerem qualquer exigência que impli-que na revelação de diagnósticos e fatosde que o médico tenha conhecimentodevido ao exercício profissional.

Art. 2º - Nos contratos de creden-ciamento ou similares de médicos paraprestação de serviço às empresas citadasno art. 1º, deverá ser expressamenteestabelecida a forma de reajuste dos ho-norários médicos.

Art. 3º - É vedada a participaçãode médicos ou empresas prestadoras deassistência médica nas modalidades delicitação de tipo menor preço, quandoeste contrariar a prática local, nos termosdos artigos 3º e 86 do Código de ÉticaMédica.

Art. 4º � As empresas que descum-prirem a presente resolução poderão terseus registros cancelados no ConselhoRegional de Medicina de sua jurisdiçãoe o fato comunicado ao Serviço de Vigi-lância Sanitária e à Agência Nacional deSaúde Suplementar, para as providênci-as cabíveis.

Art. 5º � O descumprimento destaresolução também importará em proce-dimento ético-profissional contra o dire-tor técnico da empresa.

Art. 6º � Proibir, aos médicos, aprestação de serviços para instituiçõesque descumpram o estipulado nesta re-solução.

Art. 7º � Esta resolução entra emvigor a partir da data de sua publicação,ficando revogadas as Resoluções CFMnºs. 264/65, 310/67, 808/77, 872/78,1.084/82 e 1.340/90 e todas as disposi-ções em contrário.

Brasília-DF, 7 de agosto de 2002.

EDSON DE OLIVEIRA ANDRADEPresidente

RUBENS DOS SANTOS SILVASecretário-Geral

RESOLUÇÃO CFM nº 1.642/2002

Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 13

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SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIAINSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA - FIOCRUZ

CONCURSO PARA 3O ANO DE RESIDÊNCIA EM 2003CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM ANESTESIA PEDIÁTRICA

(NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA - R3)

Coordenadora: Dra. Maria Amélia Castro Boechat TSA/SBAInscrições: 04 a 22 de novembro de 2002 - (Primeira Etapa)

16 a 20 de dezembro de 2002 - (Segunda Etapa)Início do Programa: 03 de fevereiro de 2003

CENTRO DE ESTUDOS OLINTO DE OLIVEIRAAv. Rui Barbosa, 716 - Flamengo � CEP: 22250-020 � Rio de Janeiro

Tel: (0XX21) 2553-0052 Ramal 5113 � Fax: (0XX21) 1553-6504

Especialização em Anestesia Cardiológica- Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC) da

Secretaria de Saúde da Ordenação dos Institutos de Pesquisado Estado de São Paulo

- Fundação Adib Jatene (FAJ)- Clínica de Anestesia São Paulo (CASP)

SUPERVISÃO E ORGANIZAÇÃO:-Dr. Alberto CaputoCoordenador do Serviço de Anestesia (IDPC)

-Dr. Leopoldo PiegasDiretor de Divisão Clínica (IDPC)-Dr. Paulo Paredes Paulista (IDPC)Diretor de Divisão Cirúrgica (IDPC)

BOLSA: Bolsa de Estudos pela Fundação Adib Jatene comvalor igual a da Fundap para médico residente:

PROGRAMA:

I - Atividade

a) Prática diária no IDPC, com supervisão da Clínica deAnestesia São Paulo

b) Emergências Cirúrgicas

Especialização em Anestesia Cardiológicac) Exames pré e pós operatóriosd) Plantões semanais UTI.e) Monografias e trabalhos se programado.

II - Complementação Teóricas

a) Aula semanais da CASPb) Reuniões e curso IDPC e SAESPc) Estágios nas seções de arritmias.

Eletrocardiografia.Eletrofisiologia.Ecocardiografia.Emergência e Terapia Intensiva (UTI).Laboratório (hematologia).Cardiopatia e gravidez.

CONCURSO PARA INGRESSO

DAS INSCRIÇÕES:

Período: De 01/11/02 à 30/11/02Local: IPDC - Av: Dante Pazzanese, 500 - Ibirapuera - SP -Secretaria da Comissão de residência Médica (60 Andar - Sala 64)Horário: 08:00 horasTaxa de Inscrição: A ser escolhida pela Fundação Adib JateneDas vagas: 03 (três) vagas

14 - setembro/outubro, 2002 - Anestesia em revista

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ANÚNCIO WHITE MARTINS

90 ANOS

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16 - setembro/outubro, 2002 - Anestesia em revista

obteve ganho de causa em favor doanestesista dr, João (o nome verdadeiroserá preservado, a pedido do profissional),na região da Campanha, acusado injusta-mente de ter cobrado de paciente do SUS.Na ação, o médico foi absolvido do delitode concussão � crime praticado por funci-onário público � pois não era credenciadodo Sistema, não tinha vínculo com o hos-pital e, principalmente, não preencheu aAutorização de Internação Hospitalar, as-sim como não recebeu os honorários cons-tantes naquele documento.

O caso aconteceu na Santa Casa deCaridade, quando o médico cobrou R$100 pela anestesia de uma paciente in-ternada na instituição para a realizaçãode uma cesariana. Na denúncia do Mi-nistério Público, o dr. João foi acusadode concussão, �caracterizando-se a com-petência da Justiça Federal pela lesãoao interesse da União, no que respeita àfiel prestação de seus serviços, face aopreceito constitucional da gratuídade dosserviços de saúde pública, ressaltando-se, por outro lado, que o nosocômio par-

Anestesiologista ganha ação no Rio Grande do SulProfissional é absolvido por cobrança de paciente do SUS

ticular efetivamente recebe verbas fede-rais pelo convênio firmado�.

Médico não erafuncionário público

Na defesa, o advogado do sindica-to, dr. Nelson Leichtweis, provou que omédico não poderia ser acusado de co-meter o delito de concussão, por não serfuncionário público nos termos do artigo327 do Código Penal, conforme já foimanifestado pela Justiça Federal, em jul-gamento anteriores: � Médicos de esta-belecimentos hospitalares privadoscredenciados pelo SUS que prestam aten-dimento aos beneficiários da seguridadesocial não se enquadram no conceito defuncionário público (...), para efeitos decrimes de concussão, por desempenharematividade privada, a eles entregues pelopróprio ordenamento constitucional�.

Além disso, o anestesista não eracredenciado no SUS e não tinha qualquervínculo empregatício com o hospital, exer-cendo suas atividades de forma totalmenteautônoma. De conduta médica irreparável,o médico ainda é proprietário dos equipa-mentos que utiliza no centro cirúrgico, os

NOTÍCIASNOTÍCIAS

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Portaria no 573, de 19 de agosto de 2002

O Secretário de Assistência à Saúde-Substituto, no uso de suas atribuições.Considerando a necessidade de constante acompanhamento da Tabela do Sistema de Informações Hospitalares do

Sistema Único de Saúde, com a inclusão, exclusão e alteração de procedimentos, eConsiderando a Portaria GM/MS 1258, de 09 de julho de 2002, que redefiniu e aprovou a Tabela de Procedimentos

do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde � SIH/SUS, resolve:Art 1o - Alterar a composição do procedimento abaixo descrito, que passa a constar na Tabela de Procedimentos do

Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde - SIH/SUS, da seguinte forma:

31004105 - Postectomia

S.H S.P SADT TOTAL ATOMED PERM IDADE MÍNIMA IDADE MÁXIMA ANEST38,35 50,16 0,27 88,78 096 01 00 25 5

Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.João Gabbardo dos Reis

Prezado Dr. Carlos

Vimos pelo presente encaminhar portaria no 573, de 19 de agosto de 2002 para vosso conhecimento. Atenciosamente,

Dr. Pedro Paulo de Sá EarpSecretário Geral

mesmos que são usados para centenas depacientes do sistema de saúde gratuito. As-sim, conforme o advogado do SIMERS, nãohouve reparação do que foi cobrado e nun-ca haverá, pois não houve dolo no ato doprofissional. � A vantagem era devida, comocontraprestação de seus serviços médicosde anestesista (...). O acusado não reparou odano porque não causou qualquer espéciede prejuízo contra o SUS e muito menoscontra a paciente, visto que ela recebeu adevolução dos R$ 100 da Santa Casa (...)�,argumentou o dr. Leichtweis.

O juiz federal do município, dr. Pau-lo Mário Canabarro Trois Neto, acatou adefesa do sindicato e absolveu o profissio-nal como a seguinte sentença: �De fato, omédico não pode ser obrigado a trabalharde graça, devendo o hospital que assumiuo compromisso com o SUS criar uma estru-tura interna que garanta a obediência aosprincípios da gratuidade (...) � o que nãopode é obrigar o médico a trabalhar gratui-tamente por ter o hospital assumido umaobrigação que não pode ou não quer cum-prir (...). Não se poderia pretender que oréu agisse de forma diversa da que agiu(...). Diante do exposto, julgo IMPROCE-DENTE a ação penal (...).�

O departamento jurídico doSIMERS, representado pelo escri-tório Leichtweis Advogados S/C,

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Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 17

Especializaçãoem Anestesia Pediátrica

O Serviço de AnestesiologiaPediátrica do Hospital Infantil PequenoPríncipe de Curitiba oferece 2 vagas paraEspecialização em AnestesiologiaPediátrica, com duração de 1 ano e bolsano valor estipulado pelo MEC.

A instituição tem as seguintescaracterísticas:

� É um hospital terciário de gran-de porte especializado em pe-diatria;

� Possui 350 leitos mais 52 leitosde UTI;

� Mantém atividade de ensinooferecendo residência médicaem várias especialidades cirúr-gicas e clínicas além da

anestesiologia;� É afiliado ao CET�SBA/MEC

do Hospital Cajuru da PontifíciaUniversidade Católica do Paranáe mantém convênio com o CETda Santa Casa de Misericórdia deCuritiba.

Realiza aproximadamente 12.000anestesias por ano nas seguintes áreas:

� Cirurgia pediátrica geral/Cirur-gia ambulatorial;

� Cirurgia neonatal;� Cirurgia cardíaca/ Cirurgia de

tórax;� Video-cirurgias;� Transplante de rim/ Transplante

de fígado;

CET - Credenciado pela SBA e CNRM do MECResponsável: Dr. Carlos Alberto da Silva Júnior, TSA/SBA

Inscrição: outubro ou novembro de 2002 (conforme edital)Local: Centro de Estudos Miguel Salles Cavalcanti

Pré-requisito: Especialização em Anestesiologia emprograma credenciado pelo CET/SBA e MEC - dois anos

Número de Vaga: 2 (duas)

Duração: 1 (um ano)Início: março de 2003Bolsa e alojamento fornecidos nos mesmos valores das

demais especialidades de R3

Documentos no ato da inscrição: (Procuração ou pes-soal)

- Diploma de Médico- 2 fotos 3x4 recentes- Histórico Escolar da Universidade (cópia)- Documento comprobatório da situação militar

ANESTESIOLOGIA PEDIÁTRICAESPECIALIZAÇÃO (RESIDÊNCIA) 3O. ANO EM ANESTESIA PEDIÁTRICA

CENTRO INTEGRADO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINAHOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO

- Curriculum Vitae- Declaração que está realizando Residência em

Anestesiologia ou Diploma, ambos constando o número doparecer de credenciamento do Programa na Comissão Nacio-nal de Residência Médica.

Valor: a ser definido

Não há necessidade da prova de conhecimento médicogeral, apenas pré-requisito

Prova: Títulos e Entrevista (Dezembro de 2002)

Informações: Centro de Estudos Miguel SallesCavalcanti

Hospital Infantil Joana de GusmãoRua Rui Barbosa, 152 - AgronômicaCEP 88025-301 - Florianópolis � SCFone: 048 251 9091- Angela ou OdíliaFax: 048 251 9099

� Cirurgia ortopédica;� Neurocirurgias;� Tomografia, endoscopia respira-

tória e digestiva e cateterismocardíaco.

O centro cirúrgico conta com equi-pamentos (ventiladores, monitores e ou-tros) apropriados à complexidade dos pro-cedimentos.

Informações: Centro Cirúrgico,com qualquer membro do Serviço deAnestesiologia, ou com Dr. Sérgio B.Tenório, 41.9113-6255.

Inscrições: Entre 04 e 29 de no-vembro de 2002, no fone 41.310-1202,com Marisa (horário comercial), na Co-ordenação de Ensino.

Especializaçãoem Anestesia Pediátrica

Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 17

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18 - setembro/outubro, 2002 - Anestesia em revista

Carroça com Flores

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

SALA 1

Avaliação pré-operatória: segurança,custo,benefícioIntervalo - caféAvaliação pré-operatória laboratorial: qual a necessidade?Qual o valor?Anestesia no paciente pediátrico ambulatorialINSTALAÇÃO DA ARAlta da SRPA em cirurgia ambulatorialAvaliação e controle do paciente hemodinâmicamente instávelIntervalo - caféAnestesia no paciente com trauma intracraniano

Anestesia venosa total: importância e novos conceitos farmacodinâmicosIntervalo - caféBloqueadores neuromusculares: como utilizá-los de forma racionalPropofol, tiopental ou etomidato: como fazer a escolha?Analgesia peri-operatória.Prevenção e cuidados para fenômenos tromboembólicosPreparo do paciente hemodinamicamente instável para cirurgia não cardíacaReanimação cardiorrespiratória: conceitos atuaisIntervalo - caféDelírio pós-operatório em paciente idoso: é possível evitar?

Farmacologia dos anestésicos locais: conceitos atuaisIntervalo - caféRaquianestesia contínua: importância e indicaçõesAnestesia peridural torácica: usos e abusosBloqueio raqui-peridural combinado: indicações e técnicaAnestesia com baixo-fluxo de gasesTécnicas anestésicas de escolha em cirurgia ambulatorialAnestesia ambulatorial fora de hospitais: técnicas, monitorização e recuperaçãoIntervalo-caféTécnicas de analgesia para o paciente ambulatorial.

MESA REDONDAHiperatividade de vias aéreas:- Avaliação pré-operatória- Técnica anestésica mais indicada- Manuseio da crise de broncoespasmo transoperatórioIntervalo- caféMESA REDONDAAlternativas para reposição sangüínea:- Pré-doação:vantagens, desvantagens e riscos- Hemodiluição: vantagens, desvantagens e riscos- Recuperação transoperatória: vantagens reais?- Fármacos que podem ser utilizados

Analgesia no parto: uma necessidade ou apenas luxo?Intervalo - caféAnestesia em gestante para procedimentos não obstétricosAnestesia combinada para o parto e cesariana: vantagens e desvantagensAnalgesia pós-operatória em obstetrícia: opióides, AINES: riscos e benefíciosDoença hipertensiva própria da gestação: HELLP X CoagulogramaHumanização: o papel do anestesiologista na equipe obstétricaTécnicas regionais e o paciente caminhandoIntervalo-caféCefaléia pós-raquianestesia em obstetrícia: condutas, profilaxia

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Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 19

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

SALA 2

Reações anafilactóides em anestesiaReações ao LátexIntervalo - caféPríons: o que são e o que importa para o anestesiologistaMáscara laríngea e COPA - quando usar?Antidepressivos e anticonvulsivantes no controle da dorMorte súbita em anestesiaINSTALAÇÃO DA ARAntissepsia para procedimentos espinhaisImportância do controle da temperaturaPerda da visão após atos cirúrgicos em idosos: o que esperar e temer?PEEP e PLATEAU respiratório durante anestesia: quando indicar, quando evitar?Intervalo - caféHipertensão arterial transoperatória: condutaUso de antifibrinolíticos em cirurgia cardíaca

Sevoflurano,halotano e Isoflurano : indicações específicasCetamina racêmica ou levógira: quando indicar?Intervalo – caféMonitorização em anestesia pediátrica: conceitos básicos e importânciaTécnicas para indução da anestesia no paciente pediátricoBIS e a monitoração do SNCInibidores da COX2: existe importância para o anestesiologista?SIMPÓSIO Nº 1 - Dexmedetomidine - Farmacologia: 20 min - Uso em cirurgia plástica: 20 min- Uso em cirurgia da obesidade: 20 min - Uso em cirurgia cardíaca: 20 minComo monitorizar adequadamente o sistema cardiovascular?Como monitorar adequadamente o sistema respiratório?Monitorização da função neuromuscular: o que é o bastante?A anestesia do nosso tempo é um procedimento seguro?Intervalo - caféPaciente em uso de drogas para tratamento de disfunção erétil -implicações anestésicasAnestesia para cirurgia plástica em pacientes em uso de antidepressivos e ansiolíticos

Anestesia regional e o paciente pediátricoComplicações neurológicas transitórias: diagnóstico e condutaIntervalo-caféO uso de outros fármacos no espaço peridural: o que selecionar?Anestesia em consultórios: riscos, benefícios e aspectos legaisUso de Beta-bloqueadores em anestesia: quando indicar? Quais os riscos.Vasopressores:devem ser usados de forma profilática, em anestesia regional Quais?SIMPÓSIO Nº 2 : Anestesia venosa total: - Aspectos farmacocinéticos : 20 min- Aspectos farmacodinâmicos: 20 min - Como e o que monitorizar: 20 min - Uso de analgésicos não opióides: 20 minAnalgesia preemptiva: fato ou falácia?O paciente cardiopata e a cirurgia não-cardíacaFarmacodependência entre anestesiologistas: causas, controle,condutasIntervalo-caféCustos: como fazer para minimizá-los sem comprometer a segurança e qualidade?

MESA REDONDAÉtica e medicina legal - Direitos do paciente testemunha de Jeová e a ética médica. 15min- Direitos assegurados pela lei ao paciente e ao anestesiologista. 15min - Condutas que podem evitar demandas judiciais. 15minIntervalo - caféMESA REDONDAUrgências obstétricas e gravidez de risco - O papel do anestesiologista no pós-parto. 20 min- Gravidez de alto risco: parto normal x cesariana. 20 min - Reanimação cardiopulmonar na grávida. 20 min

Fisiologia e farmacologia da dor agudaIntervalo - caféOpióides e AINE no controle da dor agudaAnalgesia pós-operatória: opióides espinhais e enfermariaControle da dor pós-operatória na criança abaixo de 1 ano de idadeAnalgesia controlada pelo paciente: vantagens e desvantagensSIMPÓSIO Nº 3Dor provocada pela infecção herpética: o anestesista pode ajudar?A clínica de dor: uma necessidade?Dor do câncer: controle e cuidados paliativosIntervalo-caféDor neuropática: é possível o controle?

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09 a 14 de novembro de 2002

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20 - setembro/outubro, 2002 - Anestesia em revista

Expoville

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

SALA 3

Uso de N2O em cirurgias videolaparoscópicasIntervalo - caféLipoaspirações extensas não devem ser realizadas sob anestesia regionalAnestesia peridural toráxica para mamoplastiasInstalação ARInstalação ARAdministração de glicose trans-operatóriaA Succinilcolina já pode ser retirada do arsenal terapêutico do anestesiologistaIntervalo - caféPacientes diabéticos não devem ser submetidos à anestesia condutiva

Videolaparocirurgias em regime ambulatorialIntervalo - caféAnestesia combinada: raqui-peridural para procedimentos obstétricosRaquianestesia para analgesia pós-operatória em cirurgia cardíacaReservadoReservadoIntubação traqueal sem o uso de bloqueadores neuromuscularesNa visita pré-anestésica deve-se informar tudo e com detalhesIntervalo – caféCriança com IVAS, mesmo sem febre, não deve ser anestesiada para procedimentos eletivos

O uso de alfa-2 agonistas deve ser de escolha para analgesia pós-operatória,por via periduralIntervalo- caféO Droperidol pode causar arritmias e/ou mortes: deve ser eliminado da prática clínicaHipercalemia assintomática não é contraindicação absoluta para anestesiaReservadoReservadoAnalgesia pós-operatória em cesarianas com opióides no espaço periduralSintomas neurológicos transitórios: complicação a ser temidaIntervalo-caféFentanil não deveria ser utilizado em pacientes com aumento da PIC.

Fisiopatologia da Hipertermia MalígnaMecanismo Genético da Hipertermia MalígnaAzumolene: Nova droga no controle da crise de hipertermia malígnaIntervalo- caféMESA REDONDATema 1 = 20minTema 2 = 20 minTema 3 = 20 min1 coordenador

Pacientes em uso de fitoterápicos devem suspender a medicação no pré-operatório.Intervalo - caféA lidocaína deve ser suprimida do arsenal terapêutico do anestesiologista.Punção subaracnóidea ou peridural com o paciente sedado ou anestesiado?ReservadoReservadoA máscara laríngea substitui com vantagens a intubação traquealAnestesia geral inalatória não é boa escolha na gestante cardiopata submetida à operaçãocesariana.Intervalo -caféA anestesia regional é mais segura no paciente idoso

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SESSÃO PRÓS E CONTRA / SESSÃO INTERATIVAHORA

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Anestesia em revista -setembro/outubro, 2002 - 21

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

SALA 4

Seqüelas da raquianestesiaIntervalo - caféTerapia com opióides sistêmicos na dor não oncológica: estratégiasEstamos recuperando adequadamente nossos pacientes?Intervalo: Instalação ARIntervalo: Instalação ARManuseio da via aérea difícilDiabetes e anestesia: condutasIntervalo – caféPaciente em terapêutica anticoagulante e a anestesia regional no neuro-eixo

Critérios de inclusão e exclusão em cirurgia ambulatorial: estão mudando?Intervalo – caféFast Track em cirurgia cardíaca: há vantagens reais?Lesão ocular aberta e estômago cheio: opções para indução e extubaçãoRESERVADORESERVADOPaciente obeso e sua farmacocinética: quando calcular para o peso real e quandopara o peso ideal?Pacientes com distúrbios da coagulação: quais condutas devem ser tomadas no pré-operatório?Intervalo – caféImplantação de uma clínica de avaliação pré-anestésica: o que é necessário?

Organização de um serviço de dor aguda: o que preciso saberIntervalo-caféAnestesia para endarterectomia carotídea: local com sedação, ou geral?Medicina peri-operatória - o futuro?RESERVADORESERVADOArritmias trans-operatórias: causas, controle e tratamentoComo reconhecer e tratar isquemia miocárdica trans-operatória?Intervalo-caféPaciente renal crônico: como otimizar sua anestesia

Mesa Redonda - EnsinoIntervalo - caféMesa Redonda - Ensino

Caso clínico de : PediatriaIntervalo - caféCaso clínico de: ObstetríciaCaso clínico de: Videolaparoscopia ( Isquemia Trans-operatória)RESERVADORESERVADOCaso clínico de: Ortopedia ( Idoso em uso de heparina de baixo peso )Caso clínico de: Paciente pneumopata grave em cirurgia eletiva de aneurisma de aortaabdominal infra-renalIntervalo-caféCaso clínico de: Obesidade

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MINICONFERÊNCIAS SEGUIDAS DE DISCUSSÃO INTERATIVAHORA

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22 - setembro/outubro, 2002 - Anestesia em revista

N a c i o n a l o e o I n t e r n a c i o n a lN a c i o n a l o e o I n t e r n a c i o n a l

Programa Científico Oficial da SBA

2002

OUTUBRO

3 a 5� CONGRESSO NACIONAL DASOCIEDADE PORTUGUESA DEANESTESIOLOGIA E CON-GRESSO LUSO-BRASILEIRO �COIMBRA/PORTUGALInformações:[email protected]

12 a 16� ASA ANNUAL MEETING �ORLANDO, FLORIDA � USAContact:[email protected]

NOVEMBRO

1 a 2� CONGRESSO CHILENO DEANESTESIOLOGIA E CON-GRESSO DA LASRA � PUCÓN/CHILEInformações:[email protected]

5 a 9� XVI CONGRESOVENEZOLANO DEANESTESIOLOGÍA � MÉRIDA/VENEZOELAInformações:[email protected]

6 a 9� V CONGRESSO CENTRO-AMERICANO DEANESTESIOLOGIA � SANPEDRO SULA/HONDURASinformações:[email protected]

09 a 14- 49º CONGRESSOBRASILEIRO DEANESTESIOLOGIA ECONGRESSO SULAMERICANODE ANESTESIOLOGIA -JOINVILLE � SC

2003

MARÇO

20 a 22� XXVII JORNADANORTE-NORDESTE DEANESTESIOLOGIA � JOÃOPESSOA/PBInformações:SAEPB (83) 244-8322

JUNHO

01 a 07� 12TH EUROPEAN CONGRESSOF ANAESTHESIOLOGY � ESA/EAA/CENSA/WFSA �BIRMINGHAM � UKContact:[email protected]

AGOSTO

23 a 27- IV CURSO PREPARATÓRIO AOTSA NORTE/NORDESTESalvador - BA

OUTUBRO

11 a 15� ASA ANNUAL MEETING �SAN FRANCISCO � USA �Contact:[email protected]

NOVEMBRO

10 a 15- XXVII CONGRESSO LATINO-AMERICANO DEANESTESIOLOGIA -GUATEMALAwww.clasa2003.guatemala.org

22 a 26� 50º CONGRESSO BRASILEIRODE ANESTESIOLOGIABrasília /DF

2004

ABRIL

18 a 23� 13TH WORLD CONGRESS OFANAESTHESIOLOGISTS �PALAIS DE CONGRES � PARIS �FRANCEContact:[email protected]

OUTUBRO

23 a 27� ASA ANNUAL MEETING �LAS VEGAS � USAContact:[email protected]

51º CONGRESSO BRASILEIRODE ANESTESIOLOGIACURITIBA � PR