neurodyn_10canais

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NDICE

ATENO :

Cuidados Gerais com os Equipamentos-----------------------------------2 Explicao dos smbolos utilizados----------------------------------------3 Observaes Preliminares---------------------------------------------------5 Descrio do NEURODYN 10canais V3.0------------------------------6 NEURODYN 10 canais V3.0 - Alimentao Eltrica----------------15

ESTE MANUAL DE INSTRUES FAZ MENO AO EQUIPAMENTO NEURODYN 10 canais V3.0 Diamond Line FABRICADO PELA IBRAMED.

NEURODYN 10 canais V3.0 Controles, indicadores e instrues de uso-------------------------------16 Aprendendo a usar o Neurodyn 10 canais V3.0-------------------------21 Protocolos de tratamento (pr-programados)----------------------------26 Tipos de fibras musculares-------------------------------------------------40 Mudando o idioma utilizado no equipamento---------------------------48

SOLICITAMOS QUE SE LEIA CUIDADOSAMENTE ESTE MANUAL DE INSTRUES ANTES DE UTILIZAR O APARELHO E QUE SE FAA REFERNCIA AO MESMO SEMPRE QUE SURGIREM DIFICULDADES. MANTENHA-O SEMPRE AO SEU ALCANCE.

Caneta p/ Estimulao Russa Facial--------------------------------------49 Introduo a Eletro-Estimulao------------------------------------------51 Programa para Fortalecimento Muscular--------------------------------53 Orientaes e Precaues para o Programa de Fortalecimento-------57 Programa para Drenagem Linftica---------------------------------------58

Manual de Operao NEURODYN 10 canais V3.0 - 6 edio (revisada em 09/2008)

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Noes sobre o sistema linftico-----------------------------------------58 Orientaes e precaues de drenagem por E.E------------------------60 pesquisa de satisfao do cliente -------------------------------------61

1 Resistncia fadiga---------------------------------------------------------63 O que realmente a corrente AUSSIE (corrente Australiana)--------64 Histrico da estimulao por meio de correntes alternadas------------67 Evidncias recentes sobre corrente AUSSIE (corrente Autraliana)---69 Corrente Autraliana na modulao da dor--------------------------------71 Eletroliplise-----------------------------------------------------------------72 Eletrodos Recomendaes----------------------------------------------81 Eletrodos Biocompatibilidade------------------------------------------81 Proteo ambiental----------------------------------------------------------82 Eletroliplise Informaes sobre a agulha-----------------------------82 Referncias Bibliogrficas-------------------------------------------------86 Anexo - Mapa de Pontos Motores----------------------------------------92 Limpeza dos Eletrodos / Manuteno / Garantia-----------------------97 Localizao de Defeitos----------------------------------------------------99 Termo de Garantia---------------------------------------------------------100 Acessrios NEURODYN 10 canais V3.0------------------------------102 Caractersticas Tcnicas - NEURODYN 10 canais V3.0------------103 Compatibilidade eletromagntica----------------------------------------106 Pesquisa comercial---------------------------------------------------------112 ATENO: Para prevenir choques eltricos, no utilizar o plugue do aparelho com um cabo de extenso, ou outros tipos de tomada a no ser que os terminais se encaixem completamente no receptculo. Desconecte o plugue de alimentao da tomada quando no utilizar o aparelho por longos perodos. Um ponto de exclamao dentro de um tringulo alerta o usurio sobre a existncia de importantes instrues de operao e de manuteno (servio tcnico) no manual de instrues que acompanha o aparelho. O smbolo de um raio dentro de um tringulo um aviso ao usurio sobre a presena de "tenses perigosas", sem isolao na parte interna do aparelho que pode ser forte o suficiente a ponto de constituir um risco de choque eltrico.

ATENORISCO DE CHOQUE ELTRICO

NO ABRIR

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3

Cuidados Gerais com o Equipamento

Explicao dos smbolos utilizadosATENO! Consultar e observar exatamente as instrues de uso contidas no manual de operao. Equipamento CLASSE II. Equipamento no qual a proteo contra choque eltrico no se fundamenta apenas na isolao bsica, mas incorpora ainda precaues de segurana adicionais, como isolao dupla ou reforada, no comportando recursos de aterramento para proteo, nem dependendo de condies de instalao. Equipamento com parte aplicada de tipo BF.

O NEURODYN 10 canais V3.0 um equipamento que no necessita de providncias ou cuidados especiais de instalao. Sugerimos apenas alguns cuidados gerais: Evite locais sujeitos s vibraes. Instale o aparelho sobre uma superfcie firme e horizontal, em local com perfeita ventilao. Em caso de armrio embutido, certifique-se de que no haja impedimento livre circulao de ar na parte traseira do aparelho. No apie sobre tapetes, almofadas ou outras superfcies fofas que obstruam a ventilao. Evite locais midos, quentes e com poeira. Posicione o cabo de rede de modo que fique livre, fora de locais onde possa ser pisoteado, e no coloque qualquer mvel sobre ele. No introduza objetos nos orifcios do aparelho e no apie recipientes com lquido. No use substncias volteis (benzina, lcool, thinner e solventes em geral) para limpar o gabinete, pois elas podem danificar o acabamento. Use apenas um pano macio, seco e limpo.

-

-

- Indica sensibilidade descarga eletrosttica

IPX0 V~ ~ line

Equipamento no protegido contra penetrao nociva de gua.

- Volts em corrente alternada - Rede eltrica de corrente alternada Risco de choque eltrico.

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Na Caixa de Transporte:

Observaes Preliminares

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-FRGIL: O contedo nesta embalagem fragil e deve ser transportado com cuidado.

-ESTE LADO PARA CIMA: Indica a correta posio para tranporte da embalagem.

50C

5C

-LIMITES DE TEMPERATURA: Indica as temperaturas limites para transporte e armazenagem da embalagem.

- MANTENHA LONGE DA CHUVA: A embalagem no deve ser transportada na chuva.

5

- EMPILHAMENTO MXIMO: Nmero mximo de embalagens identicas que podem ser empilhadas uma sobre as outras. Neste equipamento, o nmero limite de empilhamento 5 unidades.

O NEURODYN 10 canais V3.0 um equipamento com os seguintes tipos de corrente: RUSSA (2.500Hz modulado por baixa freqncia na faixa de 1 a 120Hz), AUSSIE (4.000Hz ou 1.000Hz modulado por baixa freqncia na faixa de 1 a 120Hz) e ELETROLIPOLISE (2.500Hz modulado por baixa freqncia de 75Hz). Tratase de tcnicas no invasivas, sem efeitos sistmicos. No causam dependncia e no tm efeitos colaterais indesejveis, podendo ser utilizado em todos os tratamentos em traumato-ortopedia e dermatofuncional (esttica). Este equipamento corresponde a CLASSE II tipo BF de segurana e proteo. Deve ser operado somente por profissionais qualificados e dentro dos departamentos mdicos devidamente credenciados. No est previsto o uso destas unidades em locais onde exista risco de exploso, tais como departamentos de anestesia, ou na presena de uma mistura anestsica inflamvel com ar, oxignio ou xido nitroso. INTERFERNCIA ELETROMAGNTICA POTENCIAL: Quanto aos limites para perturbao eletromagntica, o NEURODYN 10 canais V3.0 um equipamento eletro-mdico que pertence ao Grupo 1 Classe A. A conexo simultnea do paciente ao estimulador NEURODYN 10 canais V3.0 e a um equipamento cirrgico de alta freqncia podem resultar em queimaduras no local de aplicao dos eletrodos e possvel dano ao estimulador. A operao a curta distncia (1 metro, por exemplo) de um equipamento de terapia por ondas curtas ou micro ondas pode produzir instabilidade na sada do aparelho. Para prevenir interferncias eletromagnticas, sugerimos que se utilize um grupo da rede eltrica para o NEURODYN 10 canais V3.0 e um outro grupo separado para os equipamentos de ondas curtas ou micro ondas. Sugerimos ainda que o paciente, o NEURODYN 10 canais V3.0 e cabos de conexo sejam instalados a pelo menos 3 metros dos equipamentos de terapia por ondas curtas ou micro ondas. Equipamentos de comunicao por radio freqncia, mveis ou portteis, podem causar interferncia e afetar o funcionamento do NEURODYN 10 canais V3.0. Ateno: A aplicao dos eletrodos prximo ao trax pode aumentar o risco de fibrilao cardaca. IBRAMED

Descrio do NEURODYN 10 canais V3.0

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7 Essa sensao normalmente confortvel para a maioria dessas pessoas. O grau de sensao controlado pelo ajuste dos parmetros (controles) do equipamento. Devido tecnologia utilizada ser a mesma dos microcomputadores, estes controles operam via teclado de toque. Todas as informaes referentes aos parmetros escolhidos pelo profissional terapeuta sero mostradas em visor de cristal lquido alfanumrico. O NEURODYN 10 canais V3.0 possibilita os seguintes modos de estimulao:

O NEURODYN 10 canais V3.0 utiliza tecnologia de microcomputadores, ou seja, microcontrolado. Foi projetado seguindo as normas tcnicas existentes de construo de aparelhos mdicos (NBR IEC 60601-1, NBR IEC 60601-1-2 e NBR IEC 60601-2-10). O NEURODYN 10 canais V3.0 uma completa unidade de simples operao, com 10 canais de sada, possibilitando mltiplas opes de tratamento, tornando-se essencial para a prtica clnica. um equipamento destinado produo de corrente de mdia freqncia, corrente Russa e corrente Aussie para o tratamento de disfunes neurolgicas, ortopdicas, traumatolgicas e estticas (Eletroliplise, Drenagem Linftica, etc). Desempenho Essencial: O Neurodyn 10 canais V3.0 um equipamento para aplicao de corrente eltrica via eletrodos em contato direto com o paciente. Trata-se de um estimulador transcutneo neuromuscular. O NEURODYN 10 canais V3.0 foi desenvolvido levando-se em considerao a necessidade do profissional que trabalha nas diferentes reas da reabilitao fsica, medicina esttica e esttica. um eletro estimulador com 10 canais de sada para o paciente, com controles de intensidades independentes, isto , cada canal possui um controle individual da intensidade, que podem ser utilizados tanto na forma contnua, sincrnica, recproca, desobstruo, seqencial. O Neurodyn 10 canais V3.0 gera corrente Russa na freqncia de 2.500Hz, corrente Aussie (tambm chamada de corrente Australiana) na freqncia de 4.000 Hz ou 1.000Hz modulado em Bursts com durao de 4 ms ou 2ms, drenagem linftica com possibilidade de escolha de 4 a 10 canais em modo seqencial e eletrolipolise para tratamento da gordura localizada. A aplicao da corrente de estimulao atravs de eletrodos transcutneos (corrente Russa e Aussie)ou agulhas (eletrolipolise). A tcnica de terapia com corrente Russa ou Aussie consiste na aplicao de suave estimulao eltrica atravs de eletrodos colocados em reas corporais. A tcnica de Eletrolipolise consiste na aplicao de suave estimulao atravs de eletrodos tipo agulha. A tcnica com corrente Russa ou Aussie no invasiva e a tcnica de Eletrolipolise invasiva. Ambas no apresentam efeitos sistmicos, no causam dependncia e no tem efeitos colaterais indesejveis. A intensidade de corrente necessria ao tratamento depende da sensao do paciente. Sendo assim, o tratamento dever ser iniciado com nveis de intensidade mnimos (bem baixos), aumentando-se cuidadosamente at se conseguir os efeitos adequados ao procedimento e de acordo com a reportagem do paciente. Quando uma pessoa submetida aos vrios tipos de corrente, ela ir sentir uma sensao de formigamento no local ou nas reas entre os eletrodos.

Corrente RUSSA (2.500Hz):- MODO CONTNUO - MODO SINCRONIZADO (com rampas: On, Off, Rise e Decay) - MODO RECPROCO (com rampas: On, Off, Rise e Decay) - MODO SEQENCIAL (com opo de escolha de 4 a 10 canais) - MODO DESOBSTRUO

Corrente AUSSIE (corrente AUSTRALIANA) (freqncia de portadora de 1.000Hz ou 4.000Hz com durao de burst de 4ms ou 2ms):- MODO CONTNUO - MODO SINCRONIZADO (com rampas: On, Off, Rise e Decay) - MODO RECPROCO (com rampas: On, Off, Rise e Decay) - MODO SEQENCIAL (com opo de escolha de 4 a 10 canais) - MODO DESOBSTRUO

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9 TIMER - permite selecionar o tempo de aplicao de 1 a 60 minutos. Ao trmino do tempo escolhido, soar um sinal sonoro e cessar a passagem de corrente para o paciente. O valor selecionado ir decrescendo conforme este tempo for se esgotando.

ELETROLIPOLISE (2.500Hz modulado por 75Hz):- MODO CONTNUO

O aparelho permite a escolha dos seguintes parmetros: CHANNEL 1 - regula a intensidade de corrente do canal 1. CHANNEL 2 - regula a intensidade de corrente do canal 2. CHANNEL 3 - regula a intensidade de corrente do canal 3. CHANNEL 4 - regula a intensidade de corrente do canal 4. CHANNEL 5 - regula a intensidade de corrente do canal 5. CHANNEL 6 - regula a intensidade de corrente do canal 6. CHANNEL 7 - regula a intensidade de corrente do canal 7. CHANNEL 8 - regula a intensidade de corrente do canal 8. CHANNEL 9 - regula a intensidade de corrente do canal 9. CHANNEL 10 - regula a intensidade de corrente do canal 10.

Tipo de corrente:

RUSSA - Modo : CONT (contnuo) FREQ (Hz) - (freqncia em Hertz): neste caso o equipamento passa a operar em mdia freqncia de 2.500 Hz modulado por baixa freqncia na faixa (escolhida pelo terapeuta) de 1 Hz a 120 Hz. A sensao de estimulao contnua, constante.

RUSSA Modo : SINC ou REC. (sincronizado ou recproco)FREQ (Hz) - (freqncia em Hertz): neste caso o equipamento passa a operar em mdia freqncia de 2.500 Hz modulado por baixa freqncia na faixa (escolhida pelo terapeuta) de 1 Hz a 120 Hz. A sensao de estimulao segue os tempos escolhidos nas rampas On, Off, Rise e Decay. RISE (rampa de subida do pulso) - tempo de subida do pulso, varivel de 1 a 20 segundos. Regula a velocidade da contrao, ou seja, o tempo desde o comeo at a mxima contrao muscular. Tempos altos produzem uma lenta, mas gradual contrao. Tempos pequenos produzem uma contrao mais repentina (sbita).

10 DECAY (rampa de descida do pulso) - tempo de descida do pulso, varivel de 1 a 20 segundos. Regula a velocidade com que a contrao diminui, ou seja, o tempo desde a mxima contrao at o relaxamento muscular. Tempos alto produzem um relaxamento lento. Tempos baixos produzem um relaxamento repentino (sbito). ON TIME (tempo ligado) - tempo de mxima contrao muscular, varivel de 1 a 60 segundos. Regula o tempo que a corrente circula pelos eletrodos durante cada ciclo de estimulao. OFF TIME (tempo desligado) - tempo de repouso da contrao muscular, varivel de 1 a 60 segundos. Regula o tempo que a corrente no circula pelos eletrodos durante cada ciclo. RUSSA - Modo : SEQ. (seqencial)

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FREQ (Hz) - (freqncia em Hertz): neste caso o equipamento passa a operar em mdia freqncia de 2.500 Hz modulado por baixa freqncia na faixa (escolhida pelo terapeuta) de 1 Hz a 120 Hz. A sensao de estimulao segue o tempo escolhido na rampa Rise. RISE (rampa de subida do pulso) - tempo de subida do pulso, varivel de 1 a 20 segundos. Regula a velocidade da seqncia dos canais. Obs.: No modo SEQ. a sensao feita de um canal para outro de maneira seqencial, sendo que o primeiro canal s cessa a passagem de estmulo quando o terceiro estiver passando a mesma. Sendo assim no h possibilidade de refluxo de lquido. O aparelho permite a escolha seqencial de 4 a 10 canais. RUSSA - Modo : DES (desobstruo) FREQ (Hz) - (freqncia em Hertz): neste caso o equipamento passa a operar em mdia freqncia de 2.500 Hz modulado por baixa freqncia na faixa (escolhida pelo terapeuta) de 1 Hz a 120 Hz. A sensao de estimulao segue o tempo escolhido na rampa Rise. RISE (rampa de subida do pulso) - tempo de subida do pulso, varivel de 1 a 20 segundos. Regula a velocidade da seqncia dos canais. Obs.: No modo DES. a sensao feita de um canal para outro de maneira seqencial crescente, e logo em seguida de maneira seqencial decrescente. O aparelho permite a escolha da desobstruo de 4 a 10 canais.

Obs.: Quando selecionado RUSSA CONTNUO, os parmetros Rise, On, Decay e Off sero desativados. Portanto teremos uma sensao continuada, constante. Quando selecionado o RUSSA SINCRONIZADO os canais 1 a 10 funcionam juntos, ao mesmo tempo, ou seja, todos canais executam simultaneamente o tempo escolhido de Rise, On, Decay e Off. Quando selecionado RUSSA RECPROCO, os canais 1, 2, 3, 4 e 5 funcionam alternadamente com os canais 6, 7, 8, 9 e 10.

12 Corrente Aussie (corrente Australiana) - Modo : CONT (contnuo) FREQ (Hz) - (freqncia em Hertz): neste caso o equipamento passa a operar em mdia freqncia de 1.000 Hz ou 4.000 Hz (escolhida pelo terapeuta) modulado por baixa freqncia na faixa (escolhida pelo terapeuta) de 1 Hz a 120 Hz. possvel a seleo dos trens de pulso (Burst) em 4ms ou 2 ms. A sensao de estimulao contnua, constante. Corrente Aussie (corrente Australiana) Modo : SINC ou REC. (sincronizado ou recproco) FREQ (Hz) - (freqncia em Hertz): neste caso o equipamento passa a operar em mdia freqncia de 1.000 Hz ou 4.000 Hz (escolhida pelo terapeuta) modulado por baixa freqncia na faixa (escolhida pelo terapeuta) de 1 Hz a 120 Hz. possvel a seleo dos trens de pulso (Burst) em 4ms ou 2 ms. A sensao de estimulao segue os tempos escolhidos nas rampas On, Off, Rise e Decay. RISE (rampa de subida do pulso) - tempo de subida do pulso, varivel de 1 a 20 segundos. Regula a velocidade da contrao, ou seja, o tempo desde o comeo at a mxima contrao muscular. Tempos altos produzem uma lenta mas gradual contrao. Tempos pequenos produzem uma contrao mais repentina (sbita). DECAY (rampa de descida do pulso) - tempo de descida do pulso, varivel de 1 a 20 segundos. Regula a velocidade com que a contrao diminui, ou seja, o tempo desde a mxima contrao at o relaxamento muscular. Tempos alto produzem um relaxamento lento. Tempos baixos produzem um relaxamento repentino (sbito).

13 ON TIME (tempo ligado) - tempo de mxima contrao muscular, varivel de 1 a 60 segundos. Regula o tempo que a corrente circula pelos eletrodos durante cada ciclo de estimulao. OFF TIME (tempo desligado) - tempo de repouso da contrao muscular, varivel de 1 a 60 segundos. Regula o tempo que a corrente no circula pelos eletrodos durante cada ciclo. Quando selecionado CORRENTE AUSSIE CONTNUO, os parmetros Rise, On, Decay e Off sero desativados. Portanto teremos uma sensao continuada, constante. Quando selecionado CORRENTE AUSSIE SINCRONIZADO os canais 1 a 10 funcionam juntos, ao mesmo tempo, ou seja, todos canais executam simultaneamente o tempo escolhido de Rise, On, Decay e Off. Quando selecionado CORRENTE AUSSIE RECPROCO, os canais 1, 2, 3, 4 e 5 funcionam alternadamente com os canais 6, 7, 8, 9 e 10. Corrente Aussie (corrente Australiana) - Modo : SEQ. (seqencial) FREQ (Hz) - (freqncia em Hertz): neste caso o equipamento passa a operar em mdia freqncia de 1.000 Hz ou 4.000 Hz (escolhida pelo terapeuta) modulado por baixa freqncia na faixa (escolhida pelo terapeuta) de 1 Hz a 120 Hz. possvel a seleo dos trens de pulso (Burst) em 4ms ou 2 ms. A sensao de estimulao segue o tempo escolhido na rampa Rise. RISE (rampa de subida do pulso) - tempo de subida do pulso, varivel de 1 a 20 segundos. Regula a velocidade da seqncia dos canais. Obs.: No modo SEQ. a sensao feita de um canal para outro de maneira seqencial, sendo que o primeiro canal s cessa a passagem de estmulo quando o terceiro estiver passando a mesma. Sendo assim no h possibilidade de refluxo de lquido. O aparelho permite a escolha seqencial de 4 a 10 canais. Obs.:

14 Corrente Aussie (corrente Australiana) - Modo : DES (desobstruo) FREQ (Hz) - (freqncia em Hertz): neste caso o equipamento passa a operar em mdia freqncia de 1.000 Hz ou 4.000 Hz (escolhida pelo terapeuta) modulado por baixa freqncia na faixa (escolhida pelo terapeuta) de 1 Hz a 120 Hz. possvel a seleo dos trens de pulso (Burst) em 4ms ou 2 ms. A sensao de estimulao segue o tempo escolhido na rampa Rise. RISE (rampa de subida do pulso) - tempo de subida do pulso, varivel de 1 a 20 segundos. Regula a velocidade da seqncia dos canais. Obs.: No modo DES. a sensao feita de um canal para outro de maneira seqencial crescente, e logo em seguida de maneira seqencial decrescente. O aparelho permite a escolha da desobstruo de 4 a 10 canais.

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NEURODYN 10 canais V3.0 ALIMENTAO ELTRICAO Neurodyn 10 canais V3.0 um equipamento monofsico de CLASSE II com parte aplicada de tipo BF de segurana e proteo. O Neurodyn 10 canais V3.0 funciona em tenses de rede na faixa de 100 - 240 volts 50/60 Hz. Basta ligar o aparelho na tomada de fora e ele far a seleo de tenso de rede automaticamente. O cabo de ligao rede eltrica destacvel. O equipamento utiliza o plugue de rede como recurso para separar eletricamente seus circuitos em relao rede eltrica em todos os plos.

ATENO:

Na parte traseira do NEURODYN 10 canais V3.0 encontra-se o fusvel de proteo. Para troc-lo, desligue o aparelho da tomada de rede, e com auxlio de uma chave de fenda pequena, remova a tampa protetora, desconecte o fusvel, faa a substituio e recoloque a tampa no lugar.

ELETROLIPOLISE - Modo : somente CONT (contnuo) FREQ (Hz) - (freqncia em Hertz): neste caso o equipamento passa a operar em mdia freqncia de 2.500 Hz modulado por baixa freqncia de 75Hz. A sensao de estimulao contnua, constante.

Colocar sempre os fusveis indicados pela IBRAMED:Usar fusvel de 5A (20 AG)

RISCOS DE SEGURANA PODERO OCORRER SE O EQUIPAMENTO NO FOR DEVIDAMENTE INSTALADO.OBS.: Dentro do equipamento, existem tenses perigosas. Nunca abra o equipamento.

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NEURODYN 10 canais V3.0 Controles, indicadores e instrues de uso.

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Tampa do gabinete

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18 1- Chave liga-desliga 2- Indicador luminoso da condio "ligado". 3- Porta fusvel. 4- Conexo do cabo de fora a ser conectado na rede eltrica 5- VISOR de cristal lquido alfanumrico. 6- Tecla de controle START/STOP. 7- Teclas de controle BACK e NEXT. Teclas de controle SET+ e SET-. 8- Tecla de controle PROGRAM/MENU. 9- Teclas de controles de intensidade de corrente do CANAL 1 ao CANAL 10. Cada canal possui um indicador luminoso na cor amarela. Este indicador luminoso (amarelo) indica a presena de uma sada que possa entregar para uma resistncia de carga de 1000 ohms uma tenso maior que 10 V ou uma corrente maior que 10 mA eficazes. Depois de programado o equipamento e ao pressionar a tecla START, sempre que o aparelho estiver ligado no modo de estimulao CONT. (contnuo), este indicador ficar continuamente aceso. Quando o modo de estimulao for SINC. ou REC. (sincronizado ou recproco) este indicador piscar de acordo com os tempos On Time, OFF Time, Rise e Decay). Sugerimos aumentar a intensidade sempre durante o ciclo On Time (aceso) 10- Conexes dos cabos do paciente (canais 1 a 10). 11- Placa ATENO. No abrir este equipamento. Risco de choque eltrico. 12- Selos de controle de qualidade. 13- Placa de caractersticas gerais. 14- Entradas de ar.

19 Todos os parmetros so programados por teclado de toque e indicados em visor de cristal lquido. Sendo assim, segue abaixo a descrio e os passos necessrios para se operar o equipamento.

Campo destinado escolha do TIPO de CORRENTE: (Russa - corrente Russa, Aussie corrente Aussie ou Eletrolipolise). Campo destinado a escolha do MODO de estimulao: Cont. - Contnuo; Sinc. - Sincronizado; Rec. - Recproco; Seq. - Seqencial de 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 canais; Des. Desobstruo de 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 canais. Campo destinado a escolha do TEMPO de SUBIDA do PULSO (tempo para ir do repouso a contrao mxima - rampa de subida do pulso), varivel de 1 a 20 segundos. Campo destinado a escolha do TEMPO LIGADO (tempo de sustentao da mxima contrao muscular), varivel de 1 a 60 segundos. Campo destinado a escolha do TEMPO de DESCIDA do PULSO (tempo para ir da contrao mxima ao repouso rampa de descida do pulso), varivel de 1 a 20 segundos.

20 Campo destinado a escolha do TEMPO de REPOUSO da contrao muscular, varivel de 1 a 60 segundos. Aprendendo a usar o Neurodyn 10 canais V3.0:

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Campo destinado a escolha da FREQNCIA de PORTADORA da corrente Aussie (1KHz ou 4KHz).

1 o passo: Chave liga-desliga (1). Ao ligar o equipamento, o visor de cristal lquido (5) mostrar durante alguns segundos as seguintes mensagens de apresentao:

Quando o tipo de corrente selecionada for Aussie esse campo destinado escolha do parmetro DURAO de BURST (Largura de Burst): 2ms ou 4ms.

Aps esta apresentao, um sinal sonoro ("bip") ser ouvido e o visor (5) entrar em operao indicando:

Quando o tipo de corrente selecionada for Russa ou Aussie esse campo destinado escolha do parmetro FREQNCIA de BURST (Freqncia de repetio de burst): varivel de 1Hz a 120 Hz.

Note cursor piscando em cima da letra R da palavra Russa. 2 o passo: Tecla de controle BACK e NEXT (7) : Esta teclas servem para selecionar os parmetros necessrios ao tratamento. Ao apertar a tecla NEXT voc estar avanando para outro parmetro. Ao apertar a tecla BACK voc estar retrocedendo para o parmetro anterior. Note que a cada seleo feita atravs das teclas BACK e NEXT, o parmetro escolhido ficar piscando. 3 o passo: Tecla de controle SET + e SET - (7) : Estas teclas servem para voc escolher os valores de cada parmetro necessrios terapia. SET + valores crescentes. SET valores decrescentes.

Campo destinado a escolha do TEMPO de APLICAO (TIMER). Permite selecionar o tempo de aplicao de 1 a 60 minutos.

22 4 o passo: Tecla de controle START / STOP (6) - Uma vez selecionado e escolhido respectivamente os parmetros e seus valores (como descrito nos pargrafos anteriores), pressione a tecla START. Note agora que os parmetros param de piscar. A programao estar neste momento em execuo. Escolha agora a intensidade de corrente necessria ao tratamento. Se voc quiser interromper a aplicao basta agora apertar a tecla STOP. A corrente ser interrompida e os parmetros voltaro a piscar para poder ser feita nova programao. Ao trmino do tempo programado, ser ouvido um sinal sonoro (vrios "bips") e a corrente cessar. Aperte a tecla STOP para que o sinal sonoro seja desligado e o equipamento volte a condio de programao. Como voc notou, a mesma tecla tem duas funes. START - iniciar o tratamento. STOP - parar o tratamento. Exemplo 1: Como descrito no 1 o passo, ao ligar o aparelho o visor (5) passar a indicar o seguinte:

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Basta agora dar a intensidade desejada em cada canal. Exemplo 2: vamos supor que voc queira o tipo de corrente Aussie sincronizado, 3 segundos de Rise, 2 de On, 2 de Decay, 5 de Off, Freqncia de Portadora de 1 KHz, Durao de Burst de 4 ms, Freqncia de Burst de 60 Hz e 15 minutos de aplicao. Atravs das teclas BACK/NEXT (7) ande at os parmetros e atravs das teclas SET+/SET- (7) escolha os valores. Pressione a tecla START/STOP (6). Note que o visor passou a indicar:

Este o "default" do aparelho, ou seja, ele sempre indica pela primeira vez o tipo de corrente RUSSA, com freqncia de burst de 50 Hz, modo de estimulao Cont. (continuo) e 20 minutos de aplicao. Vamos supor que voc queira o modo de estimulao SEQUENCIAL com 8 canais. Atravs das teclas BACK/NEXT (7) ande at o parmetro MODE de maneira que o cursor fique piscando na letra C de Cont. Atravs das teclas SET+/SET- (7) escolha agora Seq. Note que apareceu o nmero 4. Novamente atravs das teclas BACK/NEXT (7) ande at o parmetro 4 (cursor piscando em cima do nmero 4). Novamente atravs das teclas SET+/SET- (7) escolha o nmero 8, ou seja, oito canais. Sempre atravs das teclas BACK/NEXT e SET+/SET- escolha, por exemplo, Rise de 3 segundos, freqncia de burst de 40 Hz e 10 minutos de tempo de aplicao. Pressione a tecla START/STOP (6). Note que o visor passou a indicar:

OBSERVAES IMPORTANTES SOBRE O EQUIPAMENTO 1 Se durante a programao voc tempo de aplicao for 0 segundos, ao se apertar a tecla START/STOP (6), um sinal sonoro (bip) ser emitido indicando para selecionar o tempo de aplicao. Neste momento o visor (5) estar indicando:

24 Aperte novamente a tecla START. O sinal sonoro interrompido e um cursor no campo timer comea a piscar. Selecione o tempo necessrio aplicao. Pressione mais uma vez a tecla START e selecione a intensidade necessria ao tratamento. 2 Quando o tipo de corrente selecionado for Russa ou Aussie com modo Sinc., Rec., Seq., Des., os LEDs (luzes indicadoras) de cada canal em uso piscar de acordo com o tempo Rise, On, Decay e Off escolhido (on- Led indicador totalmente aceso, off- Led indicador totalmente apagado). Sugerimos aumentar a intensidade dos canais somente quando estes LEDs indicadores estiverem totalmente acesos (mxima contrao). 3 Quando o equipamento estiver em operao (com intensidade), no ser possvel alterar qualquer parmetro. Para isto, voc dever parar o tratamento utilizando a tecla STOP (6) e recomear uma nova programao. 4- O Neurodyn 10 canais V3.0 possui 10 jogos (cada um com quatro fios) de cabos. 5 jogos para corrente Russa e Aussie e 5 jogos para Eletrolipolise.. Os cabos utilizados em corrente Russa ou Aussie possuem pinos nas pontas, como o desenho abaixo:

25 Os cabos utilizados na Eletrolipolise possuem garras jacar nas pontas, como o desenho abaixo:

Obs.: Estes 5 jogos com garras jacar nas pontas foram feitos para serem utilizados do canal 1 ao canal 10 (de acordo com as cores no painel do equipamento), e, somente para Eletrolipolise. 5- Ateno, se voc colocar o cabo errado, ou seja, cabo que no o correto para aquele tipo de corrente, no haver sada do canal utilizado. UTILIZAR SEMPRE O CABO CORRETO E DE ACORDO COM O TIPO DE CORRENTE SELECIONADA NO APARELHO E NECESSRIA O TRATAMENTO. OBS.: Sugerimos que os procedimentos de preparo do paciente e colocao dos eletrodos sejam feitos antes de se ligar e programar o aparelho. Lembrete (texto transcrito de Desempenho Essencial): A tcnica de terapia com corrente Russa ou Aussie consiste na aplicao de suave estimulao eltrica atravs de eletrodos colocados em reas corporais. A tcnica de Eletrolipolise consiste na aplicao de suave estimulao atravs de eletrodos tipo agulha. A tcnica com corrente Russa ou Aussie no invasiva e a tcnica de Eletrolipolise invasiva. Ambas no apresentam efeitos sistmicos, no causam dependncia e no tem efeitos colaterais indesejveis. A intensidade de corrente necessria ao tratamento depende da sensao do paciente. Sendo assim, o tratamento dever ser iniciado com nveis de intensidade mnimos (bem baixos), aumentando-se cuidadosamente at se conseguir os efeitos adequados ao procedimento e de acordo com a reportagem do paciente.

Obs.: Estes 5 jogos com pinos nas pontas foram feitos para serem utilizados do canal 1 ao canal 10 (de acordo com as cores no painel do equipamento), e, somente para corrente Russa e corrente Aussie.

26 A tecla de controle PROG./MENU (8): A tecla de controle PROG./MENU tem duas funes: seleo de programas (protocolos de tratamento)e menu.Portanto, de acordo com a funo, podemos cham-la de tecla PROG. ou tecla MENU. 1- Funcionando como tecla PROG: Esta tecla PROG serve para selecionarmos protocolos de tratamento, ou seja, programas prontos que esto memorizados dentro do equipamento. Ligue seu equipamento como descrito em pargrafos anteriores. Pressione rapidamente a tecla PROG. O visor de cristal lquido passar a indicar protocolos de tratamento pr-programados. Atravs da tecla SET+/SET- voc poder selecionar 20 programas prontos de tratamento (protocolos) ou criar e gravar mais 10 programas (protocolos) particulares. A seguir enumeramos os 20 protocolos pr-programados: Corrente Russa Original para flacidez 1 fibras IIa Este protocolo deve ser utilizado quando o objetivo teraputico for o aumento da fora muscular e reduo de quadros de flacidez tecidual muscular e cutnea. Os eletrodos devem ser fixados sobre o ventre muscular a ser estimulado ou sobre o ponto motor desse (s) msculo (s). Os parmetros de estimulao so: F= 2.500Hz, 50Hz de freqncia de modulao em Burst, 10ms de durao de Bursts, e 10ms de intervalo inter Bursts. A intensidade de terapia deve ser acima do limiar motor e o tempo total de terapia deve ser igual a 15 minutos. Para que os nveis de fadiga sejam controlados faz-se necessria a modulao em rampa com tempo de subida igual a 3 seg. tempo on igual a 6 segundos, tempo de descida igual a 3 seg. e tempo off igual a 12 seg. Corrente Russa Original para flacidez 2 - fibras IIa Este protocolo deve ser utilizado quando o objetivo teraputico for o aumento da fora muscular e reduo de quadros de flacidez tecidual cutnea.

27 Os eletrodos devem ser fixados sobre o ventre muscular a ser estimulado ou sobre o ponto motor desse (s) msculo (s). Os parmetros de estimulao so: F=2500Hz, 50Hz de freqncia de modulao em Burst, 10ms de durao de Bursts, e 10ms de intervalo inter-Bursts. A intensidade de terapia deve ser a estimulao motora leve e o tempo total de terapia deve ser igual a 15 minutos. Para que os nveis de fadiga sejam controlados faz-se necessria a modulao em rampa com tempo de subida igual a 3seg., tempo on igual a 9 seg., tempo de descida igual a 3seg. e tempo off igual a 15 seg. Corrente Russa Original para flacidez 3 - fibras IIa Este protocolo deve ser utilizado quando o objetivo teraputico for o aumento da fora muscular e reduo de quadros de flacidez tecidual cutnea. Os eletrodos devem ser fixados sobre o ventre muscular a ser estimulado ou sobre o ponto motor desse (s) msculo (s). Os parmetros de estimulao so: F=2500Hz, 50Hz de freqncia de modulao em Burst, 10ms de durao de Bursts, e 10ms de intervalo interBursts. A intensidade de terapia deve ser a estimulao motora leve e o tempo total de terapia deve ser igual a 15 minutos. Para que os nveis de fadiga sejam controlados faz-se necessria a modulao em rampa com tempo de subida igual a 3seg., tempo on igual a 12 seg., tempo de descida igual a 3seg. e tempo off igual a 18 seg. Corrente Russa Original para flacidez 1 - fibras IIb Este protocolo deve ser utilizado quando o objetivo teraputico for o aumento da fora muscular e reduo de quadros de flacidez tecidual cutnea. Os eletrodos devem ser fixados sobre o ventre muscular a ser estimulado ou sobre o ponto motor desse (s) msculo (s). Os parmetros de estimulao so: F=2500Hz, 70Hz de freqncia de modulao em Burst, 10ms de durao de Bursts, e 10ms de intervalo interBursts. A intensidade de terapia deve ser a estimulao motora leve e o tempo total de terapia deve ser igual a 15 minutos.

28 Para que os nveis de fadiga sejam controlados faz-se necessria a modulao em rampa com tempo de subida igual a 3seg., tempo on igual a 6 seg., tempo de descida igual a 3seg. e tempo off igual a 12 seg. Corrente Russa Original para flacidez 2 - fibras IIb Este protocolo deve ser utilizado quando o objetivo teraputico for o aumento da fora muscular e reduo de quadros de flacidez tecidual muscular e cutnea. Os eletrodos devem ser fixados sobre o ventre muscular a ser estimulado ou sobre o ponto motor desse (s) msculo (s). Os parmetros de estimulao so: F=2500Hz, 70Hz de freqncia de modulao em Burst, 10ms de durao de Bursts, e 10ms de intervalo inter-Bursts. A intensidade de terapia deve ser acima do limiar motor e o tempo total de terapia deve ser igual a 15 minutos. Para que os nveis de fadiga sejam controlados faz-se necessria a modulao em rampa com tempo de subida igual a 3seg., tempo on igual a 9 seg., tempo de descida igual a 3seg. e tempo off igual a 15 seg. Corrente Russa Original para flacidez 3 - fibras IIb Este protocolo deve ser utilizado quando o objetivo teraputico for o aumento da fora muscular e reduo de quadros de flacidez tecidual muscular e cutnea. Os eletrodos devem ser fixados sobre o ventre muscular a ser estimulado ou sobre o ponto motor desse (s) msculo (s). Os parmetros de estimulao so: F=2500Hz, 70Hz de freqncia de modulao em Burst, 10ms de durao de Bursts, e 10ms de intervalo inter-Bursts. A intensidade de terapia deve ser acima do limiar motor e o tempo total de terapia deve ser igual a 15 minutos. Para que os nveis de fadiga sejam controlados faz-se necessria a modulao em rampa com tempo de subida igual a 3seg., tempo on igual a 12 seg., tempo de descida igual a 3seg. e tempo off igual a 18 seg. Corrente Russa para drenagem linftica

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Este protocolo deve ser utilizado quando o objetivo teraputico for o aumento da drenagem linftica. Lembrando que este procedimento teraputico no deve substituir a drenagem linftica manual, pode-se sim, intercalar tratamentos manuais com as sesses de estimulao eltrica. Os eletrodos devem ser fixados nas regies correspondentes ao trajeto dos vasos linfticos. . Para este tipo de estimulao o modo seqencial deve ser utilizado afim de que o deslocamento do contedo de linfa seja estimulado de distal para proximal na direo de gnglios referncias. Os parmetros de estimulao so: F=2500Hz, 35Hz de freqncia de modulao em Burst, 10ms de durao de Bursts, e 18ms de intervalo inter-Bursts. A intensidade de terapia deve ser a estimulao motora leve e o tempo total de terapia deve ser igual a 15 minutos. Para que os nveis de fadiga sejam controlados faz-se necessria a modulao em rampa com tempo de subida igual a 3seg., tempo on igual a 16seg., tempo de descida igual a 3seg. e tempo off igual a 32 seg. Corrente Aussie para flacidez 1 - fibras IIa Este protocolo deve ser utilizado no tratamento de flacidez muscular e cutnea. Os parmetros de terapia utilizados so F=1000Hz, 2ms de durao de Bursts, 50Hz de freqncia de modulao de Bursts. A modulao em rampa deve ser construda com tempo de subida igual a 3 segundos seguido de 6 segundos de tempo de contrao, 3 segundos de descida e 12 segundos de repouso. Para a estimulao os eletrodos devem ser posicionados nos pontos motores dos msculos a serem estimulados ou no ventre muscular dos msculos a serem estimulados. A intensidade de estimulao deve ser acima do limiar motor, mas tolervel ao paciente. O tratamento pode ser feito diariamente respeitando-se os nveis de fadiga muscular gerado por cada sesso individual de estimulao.

30 O tempo de durao da cada sesso no deve ser superior a 20 minutos. Ressaltamos que a freqncia de Bursts escolhida (50Hz) recomendada para estimular os motoneurnios de fibras musculares do tipo IIa, ou seja, fibras mistas com caractersticas oxidativas e glicolticas. Corrente Aussie para flacidez 2 - fibras IIa Este protocolo deve ser utilizado no tratamento de flacidez muscular e cutnea. Os parmetros de terapia utilizados so F=1000Hz, 2ms de durao de Bursts, 50Hz de freqncia de modulao de Bursts. A modulao em rampa deve ser construda com tempo de subida igual a 3 segundos seguido de 9 segundos de tempo de contrao, 3 segundos de descida e 15 segundos de repouso. Para a estimulao os eletrodos devem ser posicionados nos pontos motores dos msculos a serem estimulados ou no ventre muscular dos msculos a serem estimulados. A intensidade de estimulao deve ser acima do limiar motor, mas tolervel ao paciente. O tratamento pode ser feito diariamente respeitando-se os nveis de fadiga muscular gerado por cada sesso individual de estimulao. O tempo de durao da cada sesso no deve ser superior a 20 minutos. Ressaltamos que a freqncia de Bursts escolhida (50Hz) recomendada para estimular os motoneurnios de fibras musculares do tipo IIa, ou seja, fibras mistas com caractersticas oxidativas e glicolticas. Corrente Aussie para flacidez 3 - fibras IIa Este protocolo deve ser utilizado no tratamento de flacidez muscular e cutnea. Os parmetros de terapia utilizados so F=1000Hz, 2ms de durao de Bursts, 50Hz de freqncia de modulao de Bursts. A modulao em rampa deve ser construda com tempo de subida igual a 3 segundos seguido de 12 segundos de tempo de contrao, 3 segundos de descida e 18 segundos de repouso.

31 Para a estimulao os eletrodos devem ser posicionados nos pontos motores do msculos a serem estimulados ou no ventre muscular dos msculos a serem estimulados. A intensidade de estimulao deve ser acima do limiar motor, mas tolervel ao paciente. O tratamento pode ser feito diariamente respeitando-se os nveis de fadiga muscular gerado por cada sesso individual de estimulao. O tempo de durao da cada sesso no deve ser superior a 20 minutos. ressaltamos que a freqncia de Bursts escolhida (50Hz) recomendada para estimular os motoneurnios de fibras musculares do tipo IIa, ou seja, fibras mistas com caractersticas oxidativas e glicolticas. Corrente Aussie para flacidez 1 - fibras IIb Este protocolo deve ser utilizado no tratamento de flacidez muscular e cutnea. Os parmetros de terapia utilizados so F=1000Hz, 2ms de durao de Bursts, 70Hz de freqncia de modulao de Bursts. A modulao em rampa deve ser construda com tempo de subida igual a 3 segundos seguido de 6 segundos de tempo de contrao, 3 segundos de descida e 12 segundos de repouso. Para a estimulao os eletrodos devem ser posicionados nos pontos motores dos msculos a serem estimulados ou no ventre muscular dos msculos a serem estimulados. A intensidade de estimulao deve ser acima do limiar motor, mas tolervel ao paciente. O tratamento pode ser feito diariamente respeitando-se os nveis de fadiga muscular gerado por cada sesso individual de estimulao. O tempo de durao de cada sesso no deve ser superior a 20 minutos. Ressaltamos que a freqncia de Bursts escolhida (70Hz) recomendada para estimular os motoneurnios de fibras musculares do tipo IIa, ou seja, fibras mistas com caractersticas oxidativas e glicolticas.

32 Corrente Aussie para flacidez 2 - fibras IIb Este protocolo deve ser utilizado no tratamento de flacidez muscular e cutnea. Os parmetros de terapia utilizados so F=1000Hz, 2ms de durao de Bursts, 70Hz de freqncia de modulao de Bursts. A modulao em rampa deve ser construda com tempo de subida igual a 3 segundos seguido de 9 segundos de tempo de contrao, 3 segundos de descida e 15 segundos de repouso. Para a estimulao, os eletrodos devem ser posicionados nos pontos motores dos msculos a serem estimulados ou no ventre muscular dos msculos a serem estimulados. A intensidade de estimulao deve ser acima do limiar motor, mas tolervel ao paciente. O tratamento pode ser feito diariamente respeitando-se os nveis de fadiga muscular gerado por cada sesso individual de estimulao. O tempo de durao de cada sesso no deve ser superior a 20 minutos. Ressaltamos que a freqncia de Bursts escolhida (70Hz) recomendada para estimular os motoneurnios de fibras musculares do tipo IIa, ou seja, fibras mistas com caractersticas oxidativas e glicolticas. Corrente Aussie para flacidez 3 - fibras IIb Este protocolo deve ser utilizado no tratamento de flacidez muscular e cutnea. Os parmetros de terapia utilizados so F=1000Hz, 2ms de durao de Bursts, 70Hz de freqncia de modulao de Bursts. A modulao em rampa deve ser construda com tempo de subida igual a 3 segundos seguido de 12 segundos de tempo de contrao, 3 segundos de descida e 18 segundos de repouso. Para a estimulao os eletrodos devem ser posicionados nos pontos motores dos msculos a serem estimulados ou no ventre muscular dos msculos a serem estimulados. A intensidade de estimulao deve ser acima do limiar motor, mas tolervel ao paciente. O tratamento pode ser feito diariamente respeitando-se os nveis de fadiga muscular gerado por cada sesso individual de estimulao. O tempo de durao de cada sesso no deve ser superior a 20 minutos.

33 Ressaltamos que a freqncia de Bursts escolhida (70Hz) recomendada para estimular os motoneurnios de fibras musculares do tipo IIa, ou seja, fibras mistas com caractersticas oxidativas e glicolticas. Ponto IMPORTANTE: A evoluo dos protocolos 8-9 e 9-10 devem ser feitas respeitando-se a adaptao da musculatura esqueltica estimulada. A freqncia semanal de estimulao influencia diretamente na transio do protocolo 8-9 e 9-10. Com 3 sesses semanais a evoluo pode ser feita a cada 3 semanas. O mesmo vlido para a evoluo dos protocolos 11-12 e 12-13. Fortalecimento muscular em atletas Fortalecimento muscular em atleta: O objetivo desse programa proporcionar o aumento da fora muscular em indivduos normais, ou seja, sem disfuno do sistema neuro-osteomioarticular. Os parmetros para a estimulao so corrente alternada de freqncia igual a 1kHz com durao de Burst igual a 2 ms. A freqncia dos Bursts deve ser igual a 50 Hz. Assim, ser produzida a contrao muscular mxima. A modulao em rampa deve ser de 1 segundo de subida, 9 segundos de contrao, 1 segundo de descida e 50 segundos de tempo repouso. A rampa similar a utilizada na corrente Russa, mas a produo de torque maior e a fadiga muscular menor. O posicionamento dos eletrodos deve ser feito sobre o ponto motor e a intensidade deve ser a estimulao motora suportvel pelo paciente. A estimulao pode ser feita diariamente durante 20 minutos ou pelo nmero de contraes desejadas. importante que a estimulao seja combinada com exerccios voluntrios.

34 Reeducao motora Reeducao motora: Esse programa deve ser utilizado com o objetivo de facilitao motora e reaprendizado de motor. Para estimulao utiliza-se freqncia portadora de 4 kHz com durao de Burst igual a 4ms. A freqncia dos Bursts deve ser igual a 50 Hz. Utiliza-se rampa com 1 segundo de tempo de subida, 3 segundos de contrao, 1 segundo de descida e 3 segundos de tempo de repouso ou tempo off. Para a estimulao os eletrodos devem ser posicionados nos pontos motores musculares ou no ventre dos msculos esquelticos. A estimulao deve ser forte o suficiente para provocar a contrao muscular, ou seja, o estmulo deve ser dado acima do limiar motor. A freqncia de estimulao pode ser diria e o tempo de durao de cada sesso pode variar de 10 a 20 minutos. Com o programa de reeducao por meio da corrente AUSSIE, haver a ativao confortvel dos msculos esquelticos bem como a propagao de estmulos aferentes promovendo inputs sensoriais ao sistema nervoso central. Quando h a presena de dor por leso tecidual, automaticamente o sistema nervoso central inibe um msculo ou um grupo muscular em particular. Aps a recuperao da estrutura, caso a inibio persista, h a necessidade do uso da estimulao eltrica por meio da corrente Aussie para que as atividades motoras funcionais possam voltar a acontecer normalmente. A fadiga muscular pode acontecer com facilidade, assim, sesses curtas de tratamento devem ser priorizadas. Para auxiliar no treinamento o paciente deve manter a concentrao na visualizao da tarefa motora, dessa forma o envolvimento voluntrio passa a ser indispensvel para o sucesso do tratamento. Fortalecimento aps atrofia por desuso Fortalecimento aps atrofia por desuso: Esse protocolo deve ser utilizado em pacientes que apresentam quadros de atrofia muscular por desuso.

35 Os parmetros de freqncia utilizados so 1 kHz de freqncia com Bursts com durao de 4 ms e freqncia igual a 15 Hz. A modulao em rampa deve ser construda com tempo de subida igual a 1 segundo seguido de 9 segundos de contrao, tempo de descida de 1 segundo e repouso de 9 segundos. Os eletrodos devem ser posicionados nos pontos motores musculares ou sobre o ventre muscular e a intensidade deve ser acima do limiar motor, mas tolervel pelo paciente. O tratamento pode ser ofertado diariamente respeitando-se os nveis de fadiga muscular gerado por cada sesso de estimulao individual e o tempo de durao de cada sesso deve ser de 20 minutos. Torna-se importante ressaltar que a freqncia de Bursts escolhida (15 Hz) recomendada para estimular os motoneurnios de fibras musculares resistentes a fadiga. Esse padro de estimulao consegue reverter as mudanas metablicas e estruturais que acontecem nos msculos esquelticos em decorrncia do desuso (I para IIA) freqncias de Bursts acima de 20 Hz podem fortalecer os msculos mas no revertem a transformao dos tipos de fibras musculares.A baixa freqncia de Bursts (15 Hz) permite que a modulao em rampa tenha um tempo total curto sem que o risco de fadiga aumente, e assim, o msculo estimulado por um perodo maior de tempo durante a sesso de tratamento. FES aps AVC Estimulao Eltrica Funcional Aps Acidente Vascular Cerebral (AVC): Esse programa deve ser utilizado para prevenir a atrofia muscular por desuso, prevenir a sub-luxao do ombro aps episdios de AVC e tambm para facilitar o reaprendizado motor. Para a estimulao a freqncia portadora deve ser de 4 kHz, com durao de Bursts de 4 ms. Esses parmetros de estimulao proporcionaro uma estimulao mais confortvel ao paciente. A freqncia dos Bursts deve ser igual a 15 Hz. A intensidade do estmulo deve ser a estimulao motora e a modulao em rampa deve apresentar tempo de subida de 1 segundo, tempo de contrao de 9 segundos, descida igual a 1 segundo e repouso de 9 segundos.

36 A freqncia baixa de Bursts permite que o perodo off seja curto mas o risco de fadiga baixo devido aos parmetros de corrente portadora e durao de Bursts. Para a realizao da estimulao os eletrodos devem ser posicionados nos pontos motores musculares ou nos ventres dos msculos disfuncionais. O tempo de estimulao pode variar de 10 a 20 minutos. A freqncia dos Bursts pode ser modificada pelo terapeuta. Freqncias de 10 Hz podem ser adotadas caso o fisioterapeuta perceba que h contrao muscular funcional com o valor de 15 Hz. Caso os mesmos 15 Hz no consigam eliciar contraes musculares, a freqncia deve ser elevada para 20 Hz. Valores superiores a 20 devem ser evitados eles podem diminuir a converso entre os tipos de fibras musculares em pacientes portadores de AVC ou pacientes que apresentam leses medulares. Reduo de edema e drenagem linftica Reduo de edema e drenagem linftica: Esse protocolo de uso da corrente AUSSIE deve ser utilizado com a finalidade de controle e reduo de edema bem como para procedimentos de drenagem linftica. A estimulao promover uma contrao muscular sutil e repetitiva produzindo ao de bombeamento muscular. Para estimulao deve-se utilizar a corrente AUSSIE com a freqncia de 4kHz com Bursts de durao igual a 4 ms. A freqncia de modulao dos Bursts deve ser igual a 35 Hz. Como a intensidade de contrao muscular ser baixa, a fadiga causada ao msculo no ser significante. A modulao em rampa deve ser feita com tempo de subida igual a 1, tempo de contrao igual a 5 segundos, tempo de descida igual a 1 segundo e tempo de repouso igual a 4 segundos. Dessa forma, a ao de bombeamento muscular ser otimizada. Os eletrodos para estimulao devem ser posicionados no ventre dos msculos esquelticos que se correlaciona diretamente com o edema, por exemplo, se o edema estiver localizado na regio lateral do tornozelo, um canal de eletrodos deve ser posicionado nos gastrocnmios medial e lateral. A intensidade de estimulao deve ser a contrao muscular leve.

37 As sesses devem ter durao mxima de 20 minutos. Quanto menor a freqncia de estimulao, maiores as chances de ativao das fibras musculares de contrao lenta. Mod. da dor pelo mecanismo ascendente Modulao da dor por ativao do mecanismo ascendente: O objetivo do uso desse protocolo promover analgesia pela ativao da comporta de dor. Para a estimulao utiliza-se a freqncia de 4kHz com durao de Bursts igual a 4 ms. A freqncia dos Bursts deve ser igual a 100 Hz e a estimulao deve ser aplicada de forma constante, ou seja, sem a modulao em rampa. O posicionamento dos eletrodos deve ser feito no dermtomo relacionado dor referida e a intensidade de estimulao deve ser a sensorial intensa. A durao do tratamento deve ser curta e preferencialmente igual ao tempo de uma segunda interveno realizada junto ao paciente, como por exemplo, exerccios de cinesioterapia. Os parmetros de estimulao devem ser escolhidos de maneira a ativar as fibras neurais A-beta. O objetivo produzir o efeito de porto na dor como descrito a muitos anos por Melzac & Wall (1965). O mecanismo da comporta de dor envolve a ativao de fibras sensoriais de conduo rpida as quais ativam os interneurnios inibitrios no nvel da medula espinhal inibindo a transmisso dos estmulos nociceptivos em direo ao sistema nervoso central. Esses estmulos so conduzidos por fibras A Delta e C. Mod. da dor pelo mecanismo descendente Modulao da dor por ativao do mecanismo descendente: Esse protocolo tem a capacidade de promover a analgesia pela estimulao do mecanismo descendente relacionado liberao de endorfinas. Para isso, utiliza-se a corrente Aussie na freqncia de 1kHz, com durao de Bursts igual a 2 ms, a freqncia de Bursts deve ser igual a 100 Hz.

38 A estimulao deve ser aplicada de maneira constante, ou seja, no h a necessidade de modulao em rampa. Deve-se utilizar para a estimulao dois canais de eletrodos, sendo um par de eletrodos posicionado no ponto de dor e o outro par de eletrodos na raiz neural correspondente ao ponto de dor. A intensidade de estimulao deve ser a sensorial intensa. A teoria rege que a estimulao seja capaz de ativar interneurnios encefalinrgicos na substncia cinzenta medular, fazendo com que esses liberem encefalinas em lminas especficas da substncia cinzenta da medula espinhal, impedindo assim, a passagem dos impulsos nociceptivos ao SNC. O tempo de estimulao deve ser de 20 minutos e os efeitos da analgesia podem prevalecer por duas horas aps o trmino da estimulao. Exemplo de seleo de um protocolo pr-programado: Ligue o equipamento como descrito em pargrafos anteriores. Pressione rapidamente a tecla PROG. A seguinte informao aparecer no visor do aparelho:

39 Basta agora pressionar a tecla START para que o programa selecionado seja executado. Basta agora selecionar a intensidade de corrente desejada. Exemplo de seleo de um protocolo particular: Ligue o equipamento como descrito em pargrafos anteriores. Pressione rapidamente a tecla PROG. A seguinte informao aparecer no visor do aparelho:

Como j visto anteriormente, este o primeiro protocolo prprogramado de tratamento que est na memria do equipamento. Lembre-se que so 20 protocolos pr-programados. Percorra todos eles atravs das teclas SET+/SET- at que seja selecionado o programa Particular 01. A seguinte informao aparecer no visor do aparelho:

Este o primeiro protocolo pr-programado de tratamento que est na memria do equipamento. Atravs das teclas SET+/SET- voc pode escolher outro. Supondo que este seja o protocolo escolhido. Pressione mais uma vez a tecla PROG. O visor do equipamento passar a indicar parmetros j prontos para o tratamento em questo.

Pressione novamente a tecla PROG. e a tela default do equipamento ser exibida:

40 Note o cursor piscando no campo Tempo de Aplicao. O equipamento est pronto para receber uma programao qualquer. Exemplo: Supondo que teremos um tratamento com corrente Aussie com freqncia de portadora = 1KHz, durao de burst = 2ms e freqncia de repetio do burst = 70Hz, tempo de aplicao de 10 minutos, no modo recproco com rise = 2s, on = 5s, decay = 2s e off = 3s. Como descrito em pargrafos anteriores, selecione os parmetros para este tratamento. O visor indicar:

41 Assim, ao longo do tempo e aps inmeras pesquisas cientficas, que de certa forma geraram pontos comuns e de desacordo entre os pesquisadores ao longo dos ltimos anos, foram identificadas e classificadas dois diferentes tipos de fibras musculares de acordo com as suas caractersticas contrteis e metablicas. A avaliao da cadeia pesada da molcula de miosina ajuda a identificar os diferentes tipos de fibras musculares. A cadeia pode apresentar-se de pelo menos trs formas diferentes. A anlise avalia o grau de sensibilidade diferencial da fibra a um pH alterado da enzima miosina ATPase (trata-se de uma medida do fentipo da miosina). As diferentes caractersticas dessa enzima determinam a rapidez com que a hidrlise do ATP acontece na regio da cadeia pesada da miosina e, dessa forma, a velocidade de encurtamento dos sarcmeros musculares. De maneira especfica, um pH cido inativa a atividade da ATPase de miosina nas fibras de contrao rpida, porm essa enzima ainda contnua razoavelmente estvel com um pH na variao alcalina, assim, essas fibras adquirem a colorao escura para essa enzima. Em contrapartida, a atividade da miosina ATPase especfica para as fibras de contrao lenta continua sendo alta em um pH cido, mas torna-se inativo em um meio alcalino. Essas fibras adquirem a colorao clara para a miosina ATPase. De uma maneira geral, as fibras musculares podem ser classificadas como sendo de contrao rpida e contrao lenta. As fibras musculares de contrao rpida exibem as seguintes caractersticas: -Alta capacidade para transmisso eletroqumica dos potenciais de ao; -Alta atividade de miosina ATPase; -Liberao e captao rpidas de Ca2+; -Alta taxa de renovao (Turnover) das pontes cruzadas;

Pressione agora a tecla START. Nesse momento o cursor parou de piscar. O equipamento gravou esta programao com o nome Particular 01. Basta agora dar a intensidade necessria ao tratamento. Sempre que o equipamento for ligado e selecionado o protocolo Particular 01, esta programao estar gravada na memria. So 10 protocolos particulares, onde o profissional escolhe os parmetros e grava na memria do aparelho. Se for necessrio alterar um destes protocolos, basta selecionar novos parmetros e grav-los em cima do j existente. OBS.: A maneira de se escolher qualquer um dos 20 protocolos prontos pr-programados ou de se criar at 10 protocolos particulares sempre a mesma. Basta seguir os passos indicados anteriormente. Tipos de fibras musculares: Influncia e deciso do uso das correntes excito motoras para a estimulao muscular Para o uso e prescrio adequados das correntes excito motoras, torna-se importante ressaltar que os msculos esquelticos no contm somente um grupo homogneo de fibras musculares com propriedades metablicas, estruturais e contrteis semelhantes.

42 Os fatores descritos acima contribuem diretamente para a gerao rpida de energia dessas fibras para que as contraes musculares sejam rpidas e potentes. A velocidade intrnseca de encurtamento e o desenvolvimento de tenso por fibras de contrao rpida so trs a cinco vezes maiores do que para as fibras classificadas como sendo de contrao lenta. As fibras de contrao rpida utilizam o sistema glicoltico a curto prazo para obteno e transferncia de energia e isso explica por que a ativao dessas fibras predomina nas atividades de alta velocidade e curta durao, tambm conhecidas como atividades anaerbicas, as quais dependem diretamente do metabolismo anaerbio. As fibras de contrao rpida esto associadas diretamente ao poder de hipertrofia que um msculo ou um grupo muscular apresenta e assim, entender o comportamento bem como as caractersticas dessas fibras de extrema importncia para o tratamento de quadros de flacidez e recuperao funcional em atletas. As fibras de grande poder de hipertrofia exigem com freqncia um fornecimento rpido de energia que s pode ser gerado por meio das vias anaerbias. A quantidade desse tipo de fibra muscular em indivduos humanos sofre a influncia direta de fatores genticos. J as fibras de contrao lenta geram energia para a ressntese do ATP predominantemente por meio do metabolismo oxidativo, ou metabolismo aerbio como conhecido, e as suas principais caractersticas so: -Atividade relativamente lenta da miosina ATPase; -Menor capacidade de manipulao do clcio e velocidade de encurtamento mais lenta; -Baixa capacidade glicoltica; -Grande nmero de mitocondrias; -Mitocndrias grandes. As mitocndrias grandes e numerosas bem como os citocromos correspondentes, as quais contm ferro, combinadas aos altos nveis de mioglobina, conferem s fibras de contrao lenta a sua tradicional pigmentao avermelhada. Uma alta concentrao de enzimas mitocondriais, as quais so necessrias para a manuteno do metabolismo aerbico, est relacionada de forma ntima a questo metablica aprimorado pelas fibras de contrao lenta.

43 Assim, com essas caractersticas essas fibras musculares tornam-se altamente resistentes fadiga e perfeitamente apropriadas para os exerccios aerbicos de longa durao. As fibras podem ainda receber a denominao de L.O. (lentas-oxidativas). Tal denominao bastante adequada para descrever a sua lenta velocidade de encurtamento bem como a sua dependncia em relao ao metabolismo oxidativo. As fibras musculares do tipo I ou de contrao lentas so recrutadas (os seus motoneurnios) de maneira seletiva durante as diversas atividades motoras, ou seja, so recrutadas de maneira desordenada de acordo com as necessidades impostas pelas tarefas motoras desempenhadas. A irrigao das fibras musculares de contrao lenta bastante abundante em funo tambm de sua atividade metablica e funcional, h a necessidade de grande quantidade de vasos sanguneos para que o funcionamento metablico seja perfeito. A maioria dos pesquisadores classifica as fibras de contrao lenta como sendo do tipo I e as fibras de contrao rpida como tipo II, e subdivididas em IIa e IIb. As sub-divises que caracterizam as fibras musculares do tipo II apontam que: a fibra do tipo IIa, ou seja, intermediria, exibe uma alta velocidade de encurtamento e uma capacidade moderadamente bem desenvolvida para a transferncia de energia das fontes tanto aerbicas quanto anaerbicas (elevado nvel da enzima aerbica desidrogenase succnica, ou SDH) quanto anaerbicas (elevado nvel da enzima anaerbia fosfofrutocinase, ou PFK). Essas fibras representam as fibras rpidas-oxidativas- glicolticas (ROG). Outra sub-diviso, a IIb (tambm denominada tipo IIx) possui o maior potencial anaerbico e assim, a sua velocidade de contrao / relaxamento bem maior, sendo essa a classificada como a verdadeira fibra do tipo II, fibra-rpida-glicoltica (RG). Um tipo raro e indiferenciado de fibra, IIc, pode contribuir para a reinervao e transformao da unidade motora da fibra muscular.

44 A tabela a seguir aponta as principais caractersticas dos diferentes tipos de fibras musculares:Caractersticas Tipo IIb Tipo IIa Padres de ativi- Fsicos, alta freCRA dade eltrica e qncia CRB morfolgica Cor Branca Branca / vermelha Dimetro da Fibra Grande Intermedirio Capilares/mm2 Baixo Intermedirios Vol. mitocondrial Baixo Intermedirio Histoqumica e Tipo IIb Tipo IIa Bioqumica Miosina ATPase Alta Alta Clcio Alta Mdia/Alta Cap. Glicoltica Alta Alta Cap. Oxidativa Baixa Mdia/Alta Funo e ContraTipo IIb Tipo IIa tilidade Vel. Contrao Rpida Rpida Vel. Relaxamento Rpida Rpida Resistncia fadiBaixa Moderada/Alta ga Capacidade de geAlta Intermediria rar Fora Tipo I Tnicos, baixa freqncia CL Vermelha Pequeno Altos Alta Tipo I Baixa Baixa Mdia Alta Tipo I Lenta Lenta Alta Baixa

45 Mudanas nos tipos de fibras musculares acontecem principalmente em funo d freqncia de estimulao. Para as fibras musculares do tipo I, ou seja, fibras oxidativas e resistentes fadiga, as baixas freqncias de estimulao (10Hz) so as ideais. Nesse caso, o tempo de estimulao deve ser prolongado. Estudos sugerem que o tipo de fibra muscular bem como as vrias mudanas que podem ocorrer em funo do treinamento determinado pela estimulao do neurnio. J para a estimulao das fibras musculares do tipo II (a, b), a literatura aponta valores maiores de freqncia sendo 50Hz para as fibras IIa e at 70Hz para as fibras IIb. Porm, independente do tipo de fibra muscular a intensidade de terapia deve ser acima do limiar motor. Lembrando que quando a estimulao for realizada com freqncias superiores a 50Hz a possibilidade de ocorrncia da fadiga muscular tende a ser maior. Flacidez Tecidual A flacidez tecidual uma afeco relacionada ao tecido muscular e cutneo. Quando falamos em flacidez cutnea, devemos lembrar que a pele um material viscoelstico e assim, a sua capacidade de deformao real, porm, limitada. Tal capacidade de deformao pode ser dividida em trs fases distintas graduadas de 1 a 3: 1 - Fase elstica: aps receber uma determinada sobrecarga de deformao, a pele, retorna rapidamente ao seu estado e condio normal. 2 - Fase de flutuao: caracterizada como sendo o limite elstico, ou seja, desse ponto a frente a pele no mais consegue recuperar a sua forma normal. 3 - Fase plstica: caracterizada como uma fase na qual aps a retirada do estmulo, a pele no mais consegue retornar ou recuperar a sua condio estrutural normal.

Em geral, as fibras musculares apresentam um grande poder de mudana em sua forma e funo em decorrncia de estmulos sofridos. O tamanho das fibras pode mudar, e pode ainda, haver converso de um determinado tipo de fibra em outro. A hipertrofia da fibra muscular pode acontecer em decorrncia do treinamento crnico por meio de estimulao de contraes musculares vigorosas, sejam elas voluntrias ou induzidas eletricamente.

46 A flacidez tecidual pode ser originada por alguns fatores, os quais podem ser divididos em intrnsecos e extrnsecos. Como fatores intrnsecos tem-se o envelhecimento fisiolgico, fatores hormonais como e doenas metablicas (Diabetes, Sndrome de Cushing e Doena de graves. Como fatores extrnsecos ou ambientais tem-se: a xerodermia, o sedentarismo e o emagrecimento. O envelhecimento fisiolgico caracterizado por uma srie de alteraes que acometem vrios rgos e sistemas corporais. H ao longo da vida e a partir dos 30 anos de idade, alteraes marcantes no consumo mximo de oxignio (VO2mx), na capacidade respiratria, na composio das estruturas sseas, articulares e ligamentares, no sistema sensorial, visual, digestivo, metablico, cutneo e tambm muscular. Nesse sentido h a reduo na quantidade de fibras musculares do tipo II, ou seja, fibras de contrao rpida, isso automaticamente leva flacidez muscular por reduo da quantidade de tecido muscular contrtil. Em relao pele, sabe-se que o envelhecimento fisiolgico provocar grande impacto nas fibras colgenas e elsticas que do sustentao derme e hepiderme, alm de mudanas significativas no sistema vascular arterial, venoso e linftico da pele. A xerodermia, um conceito diretamente relacionado hidratao da pele. Para que as diferentes camadas da pele mantenham ntegras as suas capacidades relacionadas elasticidade, flexibilidade e tambm resistncia h a necessidade da presena marcante de gua. A pele desidratada apresentar aspecto opaco e descamado alm da sensao de repuxamento tanto visual quanto fsica percebida pela (o) paciente. A perda de gua transepidrmica leva a reduo marcante da elasticidade bem como a alteraes de propriedades biomecnicas relacionadas pele. A hidratao cutnea pode sofrer influncia direta dos seguintes fatores: -Quantidade de gua ingerida diariamente; -Qualidade do transporte de gua para as camadas inferiores; -Velocidade de evaporao da gua, a qual sofre influncia direta do ambiente;

47 -Velocidade e qualidade de queratinizao; -Quantidade e composio da emulso epicutnea. fcil de entender que a no solicitao do sistema muscular pode levar atrofia de suas clulas, e dessa forma, a condio de flacidez apresenta relao direta com o sedentarismo, o qual deve ser classificado como um fator ambiental relacionado ao problema. O emagrecimento, ou a perda de peso, pode ocorrer em funo de vrias condies como mudanas em hbitos alimentares, ingesto de medicamentos com princpios diurticos e laxantes. Tornase importante ressaltarmos que medicamentos utilizados em tratamentos com o objetivo de controle ou perda de peso corporal contm em sua formulao hormnios tireoidianos ou derivados e esses podem levar ao desenvolvimento do hipertireoidismo. J os diurticos e laxantes podem levar a quadros de desidratao por aumentarem a perda de ons e minerais essenciais para o equilbrio orgnico e manuteno da hidratao cutnea. Os fatores hormonais apresentam forte influncia nas condies de flacidez cutnea j que de maneira direta aumentam demasiadamente a degradao das protenas do corpo humano. So condies encontradas na Diabetes de Sndrome de Cushing. Na doena de Graves e hipertireodismo, tem-se o aumento significativo do metabolismo corporal geral. Assim, a degradao de fibras musculares esquelticas e at o desenvolvimento de quadros de miopatia tireotxica, podem acontecer. O estresse crnico gerado pelo seqestro do transportador GLUT-4, o qual responsvel por transportar a glicose para o msculo, gera a reduo da quantidade de glicognio armazenado no msculo e isso leva atrofia do tecido por falta de nutrientes e substncias para a manuteno do metabolismo muscular. Fica fcil compreender, qual ser ento o papel das N.M.E.S. (Aussie e Russa) como recurso teraputico associada a outras tcnicas no tratamento da flacidez tecidual.

48 O treinamento por meio do uso das correntes excitomotoras levar ao aumento do trofismo muscular principalmente pela resposta conseguida junto a adaptao de fibras musculares do tipo II, ou seja, IIA e IIB. Os protocolos sugeridos para o tratamento da flacidez buscam em sua essncia, promover a adaptao dessas fibras ao treinamento e assim, reduzir as manifestaes sintomatolgicas e estruturais geradas pela flacidez. 2- Funcionando como tecla MENU: Esta tecla MENU serve para selecionarmos a linguagem do texto (idioma) indicado no visor de cristal lquido. So trs opes de lnguas: Portugus, Ingls e Espanhol. Para acessar o menu de lnguas, pressione a tecla menu por alguns segundos at se ouvir 3 beeps. O visor de cristal lquido indicar, por exemplo:Indicador luminoso da estimulao

49 Caneta para Estimulao Facial O NEURODYN 10 canais V3.0 possibilita ainda estimulao facial (corrente Russa ou Aussie) com eletrodos especiais tipo caneta. So duas canetas apropriadas com eletrodos de borracha de silicone condutiva conectados na ponta. Este par de canetas deve ser utilizado somente no canal 1 do NEURODYN 10 canais V3.0. No corpo da caneta existem duas teclas de controle de intensidade, ou seja, voc aumenta e diminui a intensidade de corrente de maneira prtica, sem a necessidade de se deslocar at o painel do equipamento.

Atravs das teclas Set + / Set selecione o idioma mais adequado. Pressione rapidamente a tecla Menu para que o idioma escolhido seja gravado. Sempre que o equipamento for ligado, ser executado o ltimo idioma escolhido.Teclas de controle de intensidade de corrente (UP/DOWN)

Ponteiras especiais para estimulao facial de borracha de silicone condutiva

50 Observaes sobre a caneta de estimulao facial: 1- Para se utilizar as canetas de estimulao, o tipo de corrente selecionado dever ser a RUSSA ou AUSSIE. 2- Sempre utilizar a ponteira de borracha de silicone condutiva devidamente inserida na ponta da caneta. NUNCA UTILIZAR A PONTA METLICA DIRETAMENTE NA PELE DO PACIENTE. 3- Indicador luminoso da estimulao indica a presena de uma sada para o paciente, ou seja, indica que est havendo estimulao, corrente na ponta da caneta. Depois de programado o equipamento, sempre que o aparelho estiver ligado no modo de estimulao CONT. (contnuo), este indicador ficar continuamente aceso. Quando o modo de estimulao for SYNC.(sincronizado) este indicador piscar de acordo com os tempos On Time, OFF Time, Rise e Decay. ). Sugerimos aumentar a intensidade sempre durante o ciclo On Time (aceso). Normalmente os modos REC (recproco) e DES (desobstruo) no so utilizados com as canetas de estimulao. 4- Sempre utilizar o gel fornecido com o equipamento ou outro produto condutor de corrente eltrica entre a ponta de borracha condutiva e a pele. 5- As canetas de estimulao so utilizadas no canal 1 do equipamento. Isto no impedir que os canais 2 a 10 possam ser utilizados em outras regies do corpo ao mesmo tempo.

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EletroEstimulao-Introduo

Essencialmente todas as funes e atividades do corpo envolvem alguma forma de eletricidade. Quando aplicamos um sinal eltrico sobre o corpo humano, utilizando duas placas com diferentes potenciais, passamos a ter como carga do circuito uma impedncia composta por duas resistncias, sendo varivel de acordo com a resistncia imposta pelo revestimento cutneo: umidade, temperatura, oleosidade, rea da pele que est submetida corrente (rea do eletrodo), espessura da pele, presena de plos, espessura do tecido adiposo, soluo de continuidade, distncia entre os eletrodos, etc. O NEURODYN 10 canais V3.0 um equipamento moderno no sentido em que utiliza uma forma de corrente diferente dos programas tradicionais de eletroestimulao (E.E.) da rea de esttica, onde as correntes polarizadas, representadas principalmente pela corrente fardica, ocupavam lugar de destaque. A inconvenincia da utilizao das correntes polarizadas para os programas de E.E., hoje empregados, est na capacidade dessas correntes causarem a polarizao sob os eletrodos, devido ao fluxo inico irregular. A forma de pulso fardica triangular e, em decorrncia deste formato, a largura do pulso de maior durao. Esta maior durao vai ser responsvel, em parte, pelo maior desconforto promovido pela corrente fardica uma vez que o limiar doloroso vai ser atingido com uma menor amplitude do pulso, alm disso, pela sua forma ser pontiaguda ir necessitar de uma alta amplitude de corrente de sada para promover a contrao motora, da a sensao da E.E. por corrente fardica ser desagradvel. As correntes de mdia freqncia (corrente Russa e a corrente Aussie) apresentam vrias vantagens em relao corrente de baixa freqncia.

52 Uma das vantagens est relacionada resistncia (impedncia) que o corpo oferece conduo da corrente eltrica. Como a impedncia do corpo humano capacitiva, e sabe-se que em sistemas capacitivos, quanto maior a freqncia, menor ser a resistncia presente, e conseqentemente mais agradvel a corrente se tornar. Outro fator importante que, devido a menor resistncia oferecida pelo corpo humano passagem da corrente, a estimulao a nvel muscular ser bem mais profunda, em funo da possibilidade de aumento da amplitude da corrente. O sucesso dos programas de E.E. depende amplamente dos parmetros da estimulao. Para a utilizao da E.E. mais efetiva, o profissional precisa dominar todos os parmetros e saber quando e como regul-los para torn-los mais convenientes a um programa de tratamento particular de um determinado paciente. A estimulao eltrica neuromuscular E.E a aplicao da corrente eltrica, a qual visa promover uma contrao muscular, tratamento da hipotrofia muscular, espasticidade, contraturas e fortalecimento, alm de programas de treinamento de atletas, gerando um ganho de torque isomtrico de at 44%, a qual pode apresentar inmeros protocolos diferentes (PICHON et al., 1995). A E.E tem sido, ao lado da cinesioterapia, um dos recursos amplamente utilizados para se produzir fortalecimento e hipertrofia muscular, especialmente a partir da metade dos anos 70 (NORONHA et al., 1997). A corrente Russa caracterizada por apresentar um sinal senoidal (s vezes quadrado) de freqncia igual a 2.500 Hz, modulada por uma freqncia de batimento de 50 Hz com Duty cycle de 50%, obtendo-se com isso trens de pulso com durao de 10 milisegundos, com intervalos tambm de 10 milisegundos. Especificamente para a estimulao mioeltrica esta forma de pulso muito superior a corrente fardica, no sentido em que seu componente contnuo zero, minimizando a ionizao da pele sob os eletrodos, alm do estmulo sensrio-motor ser mais agradvel. Segundo CABRIC et al. (1988), alguns autores dizem ter encontrado modificaes morfofuncionais (aumento na poro nuclear) em msculos treinados com estimulao eltrica.

53 Os mesmos autores pesquisando os efeitos da estimulao com correntes de mdia freqncia e alta intensidade concluram que:1) a estimulao eltrica leva hipertrofia das fibras musculares (tipo II - 50 % e tipo I - 20%); 2) o volume nuclear interno teve um aumento tecidual de 25%; 3) o tamanho e o volume das fibras esto completamente relacionados com o volume dos mioncleos; 4) o aumento da atividade das clulas leva Hipertrofia celular, paralelamente ao aumento da atividade nuclear; 5) fibras maiores significam menos fibras por unidade de volume e de rea, ento o nmero de ncleos por fibra deve estar aumentado, e o aumento do volume nuclear indica o aumento do nmero de ncleos, individualmente, durante a estimulao; 6) o tipo e a freqncia da estimulao so essenciais para os efeitos nos mioncleos; 7) o aumento na poro mitocondrial foi muito maior nas fibras tipo II, no que nas de tipo I, isto pode demonstrar que o regime de estimulao com mdia freqncia e alta amplitude de corrente estaria mais orientado para potncia que para resistncia e, em geral, correntes de mdia freqncia e alta intensidade tem maior efeito sobre as fibras do tipo II. O efeito do fortalecimento muscular foi atribudo por MUNSAT et. al. (1976) a um aumento mdio de 37% no dimetro das fibras musculares durante o programa de estimulao eltrica. Programa para Fortalecimento Muscular De acordo com VILLAR et al. (1997), a estimulao eltrica uma tcnica utilizada para reeducao muscular, retardamento da atrofia, inibio temporria de espasticidade, reduo de contraturas e edemas, sendo til, tambm, para aumentar a fora muscular, em que unidades motoras maiores so recrutadas preferencialmente. Muitos autores constataram atravs de bipsia muscular, pr e ps tratamento com E.E. a hipertrofia da fibra muscular.

54 Hipertrofiar um msculo significa aumentar o seu poder motor (aumento do nmero de sarcmeros em paralelo), o dimetro das fibras musculares individuais e nmero total de miofibrilas (que entram no jogo da contrao) e aumentar os mecanismos nutridores para sua manuteno (ATP - adenosina trifosfato, PC - fosfato de creatina, glicognio, etc.). A hipertrofia resulta de uma atividade muscular vigorosa, contrarresistida. Assim, no h efeito trfico sobre o msculo se ele no realizar trabalho, a eletroestimulao deve trabalhar contraresistncia de uma carga e com intensidade suficiente para promover contraes musculares potentes. A eletroestimulao pode ser efetivamente utilizada para assistir aos pacientes em exerccios ativos, contra-resistidos ou simplesmente contra a gravidade. Algumas precaues devem ser tomadas a fim de que o msculo no seja fatigado demasiadamente por um programa de eletroestimulao muito intenso. O nmero de contraes que o msculo desenvolve deve ser controlado, a modulao em rampa, a variao da freqncia e a intensidade da corrente so fatores a serem considerados. Assim, muitos programas podem intercalar a E.E. com a contrao muscular voluntria ou mesmo realiz-las concomitantemente. Estes protocolos podem ser mais efetivos para pacientes que necessitem fortalecer grupos musculares especficos, por exemplo, os msculos abdominais, o msculo vasto medial, etc. A contrao normal das fibras musculares esquelticas comandada pelos nervos motores. Estes nervos ramificam-se dentro do tecido conjuntivo do epimsio, onde cada nervo origina numerosas ramificaes. Uma fibra nervosa pode inervar uma nica fibra muscular ou ento se ramificar e inervar at 150 ou mais fibras musculares. No local de inervao, o nervo perde sua bainha de mielina e forma uma dilatao que se coloca dentro de uma depresso da superfcie da fibra muscular. Essa estrutura denominada de ponto motor ou juno mioneural. Os pontos motores so as reas timas para a estimulao dos msculos esquelticos. O estmulo limiar para o msculo ser menor nestes pontos. Eles esto usualmente localizados na rea onde o nervo penetra no epimsio.

55 Uma vez que o msculo pode ser dividido em unidades motoras, isto , o conjunto de fibras musculares inervadas por uma nica fibra nervosa, o disparo de uma nica clula nervosa determina uma contrao cuja fora proporcional ao nmero de fibras musculares inervadas pela unidade motora. Deste modo, o nmero de unidades motoras acionadas e o tamanho de cada unidade motora controlam a intensidade da contrao do msculo. Os mapas de pontos motores apresentados no ANEXO (figuras 1, 2, 3 e 4), mostram suas localizaes aproximadas, porm certa explorao local deve ser efetuada para o conhecimento de sua localizao individual. Quando no se tem o devido conhecimento da localizao dos pontos motores, recomenda-se a aplicao da tcnica mioenergtica, da qual consiste da localizao de dois eletrodos do tipo placa sobre cada extremo do ventre muscular a ser estimulado, de modo que a corrente atravesse o msculo em todo seu comprimento. De maneira geral, as mudanas produzidas no msculo pela eletroestimulao so semelhantes aquelas produzidas pelas contraes voluntrias: h um aumento do metabolismo muscular, uma maior oxigenao, liberao de metablitos, dilatao de arterolas e um conseqente aumento da irrigao sangnea no msculo. A contrao muscular eletricamente provocada metabolicamente mais desgastante e fatigante que a contrao muscular gerada pela atividade fisiolgica voluntria. A eletroestimulao provoca uma contrao sincrnica de algumas poucas unidades motoras, enquanto que a contrao voluntria mobiliza uma populao maior de unidades motoras ativas, em baixa freqncia e de forma assincrnica. Desta forma preconiza-se o uso dos Trens de Pulso para que o aparecimento da fadiga muscular seja retardada, visto que o msculo trabalha em um ciclo de contrao-relaxamento. A sugesto para a relao entre o TON e o TOFF dos trens de pulso de 1:2, para que msculos com baixo trofismo no apresente fadiga precocemente.

56 Outro ponto que merece ser destacado as diferentes freqncias que esto disponveis no NEURODYN 10 canais V3.0.. Nos programas de fortalecimento muscular por E.E. a eleio da freqncia de vital importncia uma vez que, pode-se obter contrao muscular no tetnica com freqncias inferiores a 10 Hz e tetnica um pouco acima deste valor. Como resultado, a fora total da contrao aumenta progressivamente com o aumento da freqncia de estimulao at atingir um limite mximo prximo a freqncia de 50 Hz. Mesmo utilizando-se de freqncias superiores a 50 Hz no se produzir aumento adicional da fora de contrao. Durante a contrao tetnica a tenso muscular desenvolvida cerca de quatro vezes aquela desenvolvida pelos abalos musculares nicos. A freqncia tambm interfere no limiar sensitivo, sendo que freqncias maiores desencadeiam percepes menores, uma vez que diminuem a capacidade de resistncia da epiderme passagem da corrente. Os efeitos da E.E so: - Facilitao da contrao muscular: A E.E. pode ajudar a obter uma contrao muscular voluntria, inibida pela dor ou por leso recente. - Reeducao da ao muscular: O repouso prolongado ou o uso incorreto de uma musculatura pode afetar sua funcionalidade. - Aprendizagem de uma ao muscular nova: Aps transplante tendinoso ou aps cirurgias reconstrutivas, a E.E. pode auxiliar no restabelecimento de um novo padro de movimento muscular. - Hipertrofia e aumento da potncia muscular: A sua aplicao em intensidades adequadas contribui no processo de hipertrofiar e ganho de potncia de um msculo debilitado. - Aumento da irrigao sangnea: A vasoldilatao muscular e os reflexos de estimulao sensorial promovidos pela E.E. propiciam uma melhora na irrigao sangnea local. - Aumento do retorno venoso e linftico: A E.E., ao promover sucessivas contraes e relaxamentos musculares e agir sobre os movimentos articulares, favorece o retorno venoso e linftico. Esta ao mais efetiva se a estimulao for realizada com o segmento corpreo a ser tratado na posio de drenagem linftica, alm de um enfaixamento compressivo. - Preveno e eliminao de aderncias: As contraes musculares eletricamente provocadas auxiliam na preveno de aderncias aps hemorragias e tambm a eliminar aderncias msculo-tendinosas j formadas.

57 ORIENTAES E PRECAUES PARA O PROGRAMA DE FORTALECIMENTO - Nas primeiras sesses de um programa de E.E., a intensidade da corrente deve ser elevada aos poucos, uma vez que a E.E. uma experincia sensorial nova para a maioria dos pacientes. - Para os programas de fortalecimento muscular que necessitam de mais de um canal, deve-se selecionar a forma sincrnica de estimulao. J nos casos de reeducao funcional pode-se optar pela forma seqencial ou recproca, posicionando os eletrodos de forma a desenvolver o movimento de toda a cadeia muscular envolvida, pretendendo-se com isso a facilitao do movimento atravs da contrao dos diferentes grupos musculares. - O eletrodo ativo deve ser posicionado sobre os pontos motores do msculo a ser estimulado. - Na obesidade, uma grande camada de gordura pode efetivamente isolar o nervo ou o ponto motor a ser atingido pelo eletrodo de superfcie. O resultado ser um limiar extremamente alto estimulao, requerendo uma alta intensidade para se conseguir o efeito desejado. No caso de diabticos ou de outros pacientes que apresentam neuropatias perifricas, a E.E. pode no ser capaz de provocar a resposta muscular desejada. Evitar E.E. sobre rea que tenha sido submetida a um tratamento por correntes polarizadas, especialmente no plo positivo, visto que no nodo, o potencial aplicado aumenta o potencial de membrana. Isto faz com que a membrana se torne menos permevel ao sdio, e da resulte em uma resistncia aumentada estimulao por outros meios; Evitar a utilizao do frio antes da E.E. dado que LEHMANN et al. (1994) relataram que o resfriamento pode afetar a conduo nervosa atravs do nervo perifrico, tanto sensitivo quanto motor, bem como a transmisso dos impulsos nervosos atravs da juno mioneural.

58 Programa para Drenagem Linftica As tcnicas de drenagem linftica devero ser realizadas com a forma seqencial, com os eletrodos posicionados em ventre muscular (mioenergtica), tronco nervoso (emergncia de raiz nervosa) ou ponto motor. NOES SOBRE O SISTEMA LINFTICO Morfologia O sistema linftico consiste de: 1) um sistema vascular, constitudo por um conjunto particular de capilares, vasos coletores e troncos linfticos; 2) por linfonodos, que servem como filtros do lquido coletado pelos vasos, e 3) pelos rgos linfides, que incluem tonsilas, bao e o timo. O sistema linftico encarregado de recolher, na intimidade dos tecidos, o lquido intersticial e reconduz-lo ao sistema vascular sangneo. Quando o lquido intersticial passa para dentro dos capilares linfticos, recebe a denominao de linfa. A linfa apresenta uma composio semelhante a do plasma sangneo: ela consiste principalmente de gua, eletrlitos e de quantidades variveis de protenas plasmticas que escaparam do sangue atravs dos capilares sangneos. A linfa difere do sangue principalmente pela ausncia de clulas sangneas. O sistema vascular linftico possui vasos superficiais e profundos. Segundo MACHADO (1970), os vasos coletores linfticos subfasciais (profundos) so menos numerosos do que os superficiais, e mais numerosos, porm, do que os vasos sangneos que eles geralmente acompanham. Os vasos profundos geralmente seguem as veias profundas, que via de regra caminham com as artrias. Os vasos superficiais passam atravs da fscia superficial e os linfonodos relacionados so usualmente encontrados onde as grandes veias superficiais se anastomosam com as profundas. Os capilares se apresentam com fundo cego, isto , so fechados e suas extremidades ligeiramente dilatadas sob a forma de pequenos bulbos, sendo ligeiramente encontrados na maioria das reas onde esto situados os capilares sangneos.

59 Portanto, o sistema linftico um sistema de mo nica, isto ele somente retorna o lquido intersticial para a corrente circulatria, e desta forma previne a formao de edema. Os capilares linfticos so compostos de um cilindro de clulas endoteliais que se unem ao tecido conjuntivo intercelular atravs dos filamentos de proteo. Entretanto, no existem conexes entre as clulas endoteliais que formam a parede do capilar, estas se sobrepem em escamas. Este arranjo forma uma vlvula funcional de sentido nico. A presso do lquido intersticial fora dos capilares linfticos empurra as margens das clulas endoteliais para dentro, permitindo ao lquido penetrar nos capilares. Uma vez no interior dos capilares esse lquido no pode voltar aos espaos por causa da presso no interior dos capilares, que fora as bordas das clulas endoteliais a se juntarem, fechando a vlvula. Por causa desse arranjo estrutural, os capilares linfticos so mais permeveis que a maioria dos capilares sangneos. Os vasos linfticos possuem uma grande capacidade de reparao e de formao de novos vasos aps danos. Os novos vasos so formados inicialmente como slidos brotos celulares produzidos por diviso mittica das clulas endoteliais dos vasos que permanecem, tornando-se os brotos posteriormente canalizados. O linfngion caracterizado como parte de um vaso prcoletor ou coletor linftico, situado entre duas vlvulas, dotadas de uma terminao nervosa prpria, e co automatismo prprio (LEDUC, 2000). O fluxo da linfa relativamente lento: aproximadamente trs litros de linfa penetram no sistema cardiovascular em 24 horas. Esse fluxo lento porque, ao contrrio do sistema cardiovascular, o sistema linftico no possui um rgo central bombeador sendo, portanto, dependente de foras externas ao organismo, tais como a gravidade, os movimentos passivos, a eletroestimulao ou a massagem, alm das foras internas tais como a contrao muscular, a pulsao das artrias prximas aos vasos, o peristaltismo visceral e os movimentos respiratrios. A linfa absorvida nos capilares linfticos transportada para os vasos pr-coletores e coletores, passam atravs de vrios linfonodos, sendo a filtrada e recolocada na circulao at atingir os vasos sanguneos. No membro superior tanto os vasos linfticos superficiais como os profundos atingem os linfonodos axilares. No membro inferior os vasos superficiais e profundos fluem para os linfonodos inguinais.

60 Dentro do contexto edema linftico, a E.E. um dos recursos de grande auxlio ao profissional. O objetivo bsico da E.E. drenar o excesso de fludo acumulado nos espaos intersticiais, de forma a manter o equilbrio das presses tissulares e hidrosttica. No caso da patologia esttica fibro edema gelide (erroneamente denominada de celulite), existe um quadro de dificuldade para o retorno venoso e linftico, ocasionado pelo aumento da presso da substncia fundamental amorfa, polimerizada sobre os vasos. Portanto a E.E. no fibro edema gelide ser de grande valia sob dois aspectos: incremento no retorno sangneo e linftico, e no fortalecimento muscular do segmento em questo, auxiliando no tratamento dessa afeco. ORIENTAES E PRECAUES DE DRENAGEM POR E.E. Os melhores resultados so obtidos atravs da associao da E.E. com o posicionamento do segmento corpreo em questo elevado (posio de drenagem); Sentido da estimulao deve ser sempre de distal para proximal, acompanhando o fluxo da circulao linftica e venosa; Outro recurso que pode ser associado ao seqencial o