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;i> MÁXIMA 3 1 O PÁGINAS 4U Centavos Nâo lia . melhor gula para o. ho- mem do que uma conclencia ¦ pura. , Cancte lano arioca !.!.. f" .1 ';'.¦( Fundador : J. E. DE MACEDO SOARES ii.í«!í«S.?': f ^UAKIA-lfcilRA \ ( MARÇO.V^ÀS ANO XVII rio DE JANEIRO Diretor : HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR 4 . PRAÇA TIRADENTES N.u fl ? N.- 4:823 ROMPENDO UM MAR DE LAMA E TOPA A RESISTÊNCIA INIMIGA HUKOV ABRE PASSAGE EM FAVOR DE PUCHEU epoimento de Giraud em Argel -P i ci "Deshonrados São os Homens dc 10 de Novembro de 42"-- "Quando Voltarmos á França Não Haverá Necessidade de Tribu- nais Porque os Traidores Serão Rapidamente Exterminados" ^^mémmmm4mwammm^mmmmmmmmm^^^t ' mmtmmBmmmmmmmmwm?^m£!^^^^^^^^^^^^^^'^^^^mmlmmmm**. " SmmÍÉÍ m^^mwmMm*****'* _«_____________l HW*, ^^ -/•¦v-Ã^iiiáiiÉÉB Bffw^!^K___^^^^^*F __^_\W~ E"-'.-i'-:;^5SBB Í_^__H^^^^^^^^^^^^' i^tJ^^^BMii^^r^^^^^^h'L^ . .JK.^ébP^'""*^^^^^.^Jflj Giraud ¦_.- ¦ '..'vm.íjH terminados". O povo fala de "gauleiters" na Polônia e 'Tchecoslovaquia e pode. tam- bem falar de "ga,uleiters" França. Estes estão fazendo . a ruerra total contra mulhe- •âs e crianças. Os iiomens, Cue estão executando as or- déns alemãs, para deportar as esposas dos comunistas e dos generais e que conser- vam ria AJeraanha orfaos de nove e der anos de idade so podem ser chamados de co- yardes". Em seguida o general Gl- ràud referiu-se á -tua tuna, recentemente deportada pa- ra a Alemanha dizendo: "Falo sob a mais tremenda emoção, a qual comoreende- reis".. .-.':¦-' ; O general Giraud concluiu o seu depoimento apelando pela união e auxilio de to- dós na tarefa reconstru- ção da França e na liquida- ção dos' traidores franceses. O general Weiss, promotor publico, felicitou o general Giraud auando este retirou- se do tribunal. Lemberg TROPAS SOVIÉTICAS A ONZE QÜIW>METROs DE TARNOPOL - CAPTURADAS RYDOML E IGROVITSA NA UNHA FÉRREA TARNOPOL-ROVNO - EM RISCO IMINENTE 750.000 SOLDADOS NAZISTAS ^; i I ti DEPOIMENTOS. ARGEL, 7 (Reuters) O general Heiiry Giraud, co- mandante em chefe do Exer- cito francês prestou hoje de- poimento no processo do ex- ministro do Interior do go- verno de Vichy, sr. Pierre Pucheu, tendo declarado que "os homens deshonrados sao os homens de Vichy que, a 10 de novembro de 1944, tra- cassaram em dar ordens ao exercito para que "S^tisse aos alemães. Prosseguindo disse o general.que conhecia Pucheu antes da guerra co- mo homem inte»Sente « enérgico, mas nada aabia quanto á sua par te na poi- tica francesa, a Pa™r 1940 a 1942- quando ele pro- prio caiu prisioneiro. "Quando regressei, depois da minha fuga, tomei então conhecimento de tudo quan- „„ ocorrido naquele intervalo. Mais ou menos em fins de fevereiro dc 1942, Pucheu solicitou-me uma entrevista, o que concedi, tendo-me avistado com ele. Sei agora que os homena de Vichy que a 10 de novem- bro de 1942 não ordenaram ao exercito francês que re- sistisse aos alemães deshon- rararo-se a si próprios, disse Giraud, A seguir o general fez uma grave advertência a todos 09 traidores franceses. O tribu- nal mostrava-se imobilizado no mais completo silencio, enquanto o general Giraud denunciava , açremente pa "gauielters" da frança. Gi- raud declarou então quo "quando voltarmos á Fran- ça não haverá necessidade de tribunais porque os trai- dores serão rapidamente ex- OUTROS A**seguir prestou depof- mento o general Be^houalO, chefe da missa** militar francesa, nos Estados uni- dos, què foi preso em no- vembfo dc 1942. Perguntado o que sabia a respeito de Pucheu, o general disse que o acusado o havia mterpe- lado em 1942 sobre se have- ria revolta na África do Norte em caso de invasão do inimigo. Seguiu-se a testemunha Mareei Sauvagc, o qual pres- tou depoimento favorável a Pucheu, que havia sido seu amigo na França. A ultima testemunha a depor., antes da hora do almoço, foi o tç- nente Dubeliere, que serviu na qualidade de .adido ao Quartel General da Legião ne Combatentes ,em Vichy por espaço de dois anos. Duballiere veio para Mar- roços em companmVac Fu- cheu, que foi ali recebido co- mo uma personagem publi- ca. Depois do adiamento do processo para o almoço, _ a corte reuniu-se cm sessão secreta para ouvir, o depoi- mento de dois oficiais do Serviço Secreto Francês e ae uma testemunha atualmen- te sob custodia acusada de erime de espionagem em fa- vor da Alemanha, a qual foi requisitada pela Promotoria MOSCOU, 8, vquarta-feira •—§ (De Meyer S.; ; Handler, da "Uiiited Press».'). O Io exer- cito ucranianò do marechal- üregori 'Zhukov/ abrindo pas- gagem -por um verdadeiro mar de lama e ven- cendo a terri- vel resistência da Wehrmacht, avançou até a Um ponto situa- do a 108 quilo- metros da cida- de polonesa de Lwow (antiga Lemberg). Os alemães' contl- nuam contra- atacando com ZHUKOV máicr vigor e ferocidade, po,- rém sem resultado' algum. Ás, forças do marechal Zhukov, que aparentemente" são as unidades russas que. estão exe- cutahdo as mais Importantes operações nas ultimas 24 ho- ras, apodèraramrseâe mais de 200 localidades na direção su- doeste de seu avanço. Entre as localidades capturadas figura Novo-Volochisk, a 5 quilome- tros a oeste de Volochisk. cap- turada de assalto na segun- da-feira ultimai 'e desse, mo- do; .se situaram a,-apenas U quilômetros dp grande centro 1 ferroviário de Tarnopol. i 'o comunicado da meia-noite ii-forma que pçtò^maiS: seto-.| résV eriorme*--ir§hter- russa desde Narva, ao norte, até a zona de Kherson-Nikolaiev, na j Ucrânia 'meridional, somente houve atividades de patrulhas e duelos de artilharia. A ponta de lança russa' que avança ao norle de Tarnopol foi alargada em 22 quilome- fíifflfíiiiiíSífiíiiíi;;»^. ' B ¦ |pf *f. PB^s^^s^^5 «Ss- wBmTÈ^Bm*ÊKn4*T^4^ft&.iMíftlMÉiiii^É ^*Sâ^K^H^-«f°^>: 'imyM$!mmymm \ ^jl 1^ WÊ:- iJL.im^tV: mWi£ml£mVimm*_\\_\_fK__&.^ffE lilliliiPlli ^I^^S_P^^^ffiit||Í»WÈ$m\WÈÊÊmimS&B ***:!4^uM|-^HH |^»*3my^m»*^'*mm ____w_________m'»^m\mL^mmtÊmf* ¦" .^LuS(___i H ±*'m ¦ PKi *^P wm^W^ÊÊs*¦¦-'*í5í^WH_lsS'-?^^P? mmmmmwCv&yfttfs^ f^^mm.*>m[___M^wt£x-' „- > _ '<, '}.,M'WíSlÊ&&%&$$'.wzMi&K (Conclue na ultinin png.) tGORE8' BASE AVfilADA llfe sdc'que PoritiRiil certeu a',hn>e aon aliiulofl. o, Mumcro ücjiiul»- Wxfãt^à^t\^m^ .mra o fundo no Atlântico n.é.lio ten. «'"''^''t.Z "ÍS" te. Af vemos unia «.em. ,l«fs tvm. sporte <lc .«iiMolli.a pnrn os ac rodfo.nüs das l\n._õcs Unidas. (Koto.B. N-, S. pa>a o PIARIO CARIOCA) , ; SOB A PRESSÃO DOS ACONTECIMENTOS ______________________ ESPERADA PARA HOJE A RESPOSTA FWLAXDEEA AS CONDIÇÕES DE PAZ DA MIXIÃO SOVIÉTICA ENQUANTO HITLER INTERVÉM PESSOALMENTE POR CONSIDERAR VITAL 0 FRONT DA •FINLÂNDIA, A RUSSIA ATACA ÁS POSIÇQES DAQUELE SETOR ESTOCOLMO, 7 (United Press) E' possivel que a Finlândia tome .amanhã, 4."- feira, uma decisão sobre as condições russas para um ar- misticio. Essa decisão poderá 3 = afetar profundamente o curso da guerra na Europa. . As noticias da Suiça assegu - ram, por outro lado, que a Finlândia repelirá o armisti- cio oferecido pelos russos e que Hitler interveio pessoal- mente na queistão por consi- derar- que a mesma é' dese tèm» reSpçjtó são emanadas enorme importância' para Rde.fontes jornalísticas de mo- Reíeh.do qué hão saiu ainda do Como nos dias anteriores,terreno das porijeturas no que quase todas as noticias quese refere, atitude que assu- __J__—^.^mm.^m^m*m**m»**m»****m***~*^^—m^m~'*m- t!!!.!!!.!!!^!!!!?^''^^""^^^^'^"""'^™"^ ~"*"—¦'¦''•¦¦•'mm^—¦*—^*'^——»^»mmmimw***4*******»~-— EM rnwsgniTRNn DO DISCURSO DE CHURCHILL 0 Rei Pedro da Iugoslávia Aproxima-se de Tito *¦* CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se, hoje, nesta capital, mj$%& cS em que dentro de breves dias h?-ver| qm.acordo def,- verl de implicar em importantes mudança, no governo *g- patriado. Comuns, o qual fez compreender ao governo Puiitch a im possibilidade de manter a situação presente. nete representativo do povo Kl- goslavo. O fracasso . completo do«i es- forços de medição feitos por elemento» moderado» ia- goslavos, "no Cairo, contribui- ram para demonstrar mais pn- derosamente a. necessidade de uma açao"cop5trutiva por par- te dos aliados. Esta noite rei- na, nos centros iugoslavos des- ta capital uma atmosfera prenhe de esperanças concretas pela primeira ves desde que o ma; rechai Tilo iniciou súa am- panha. a qual tornou tno an"- mala, e ás «•¦?**"• tão inlole- ravel. a püsi.ão do go\erno dc rei Pedro. As visilas a Londres doa ministros iugolavos e as noti- cias sobre grande ativida- de diplomática entre os gover- nos emigrados e aliados, con- firmaram nesta cidade a creii- ça de que em breve se regis- lilão grandes mudanças no go- verno do rei Pedro. Essas mil- dançaspoderão Signifiriir um;) intensa ampliação da ha- «f do governo iugoslavo, ou a demissão do 'ministro inten- n'o da Guerra", assim como ou- tros elementos pahsérvíos, den- tro d1^ Rovernq. nue se propõem a terminar com o conceito do predominio servio num gabi- *m ty/y*y^/+y ' T:* W&itfnÊÊBBSZQmmmmmm* K^2 t ^ *•" ' ^^\Ê B __________JBcf 7m^Fmü m^m ^^Wy - w ________^^^^mm^ml ^K^y.--y-*y.-<^Mm ^HiiWIPxvx-BB BP«W ^^^^E' r ': *-'¦'.•-¦i^^H ¦;^Bt5,f ;:"-':";":' DISSIDÊNCIA NA PO- LITICA CUBANA HAVANA. .7 (INS) ~- o rar- tido Socialista popular d«sli- grou-se da Co^lisâo Socialista- Democrática, formada pelos partidos que. apoiam o gover- no. A cansa do desMgamento foi o descontentamento cau- sado de s6 terem «Ido rèsèr- vadas duas vagas no Senw;1«-« pnra candidatos daquele par- tido. ALVAREZ DEL VAYO XOS ESTADOS VmDOS AS COÍSAS SÃO ASSIM ¦'^1* - * i ¦"''¦ ...._.. '_. \______].—_ ,, .... v.i, ..v (| 0 Padre Smith e Seus "Quatro Demônios": Roosevelt, Churchill, Stalin e Willkie "Comi- da Em Lugar de Wisky" ~ "Reforma Agra* ria de Acordo Com os Versículos do Gênesis" NOVA YORK, 7 \cabo de regressar de uma S'toumée" de conferências no oestercentral. o famoso Middle West dos Estu- dos Unidos. E' um bom meld de tomar o pulso do pais. Nem Nova York nem Washington bastam para se formar um _ui- eo sobre o aue o ".homem co- mum" como diria o yice-presi- úente Wallacc, dos Estados üui- dos deseja ou pensa.' para ?e averiguar isso. é necessário De- netrar-se o pais. As conferências oferecem, alem do mais, á vantagem do dialogo direto. O periodo de «SÃO PAULO" Companhia Nacional de Seguros de Vida Sucursal no Kio de Janeiro: AV. RIO BRANCO 114-6.° DIRETORES Dr. José Maria Whltaker Erasmo Teixeira de Assumpçã Pr Dr. J. C. de Macedo Soares I p,,..y .i^iiii^rpigiff^fy'^»,^11.;1!^;;...,. >^ Rçi Pedro Dçl Vb,to perguntas, que se segue á' ex- posição do orador, é excelente barometro do sentir-geral. Desde Pearl Harbor eu n3o visitava o Middle West. A' ul- t Conclue ua ultima 11.1.4 ) mira o. governo: de Helsinqul. Despachos, da papital fiu- landesa d«zem ' que amanhã o Parlamento finlandês.! se eu- nirá novqmenté e embora até agora se, teiiha dito que a ses- são será! ordinária é muito possivel 1 qué nela""se. uin passo :para a decisão què, segundo observadores,'a Finia"- dia deve tomar dentro era breve si é que não to- mou, acerca das condições ofe- recidas por Moscou para o sirmisüelo o Parlamento fin- landes realizou outem'.uma se»- são e aprovou, sèm''debates, uma lei que concede anistia a va- ' rios presos políticos. Os membros do Parlameu- to finlandês têm a vantagem de ter visitado, 110 fim da ultima sçm.ina, suas respecti vas zonas eleitoi-ais de mudo que se acliam em ciuuliçôes dc votar qualquer 'medida poi que sabem o que pensam seus ciei- tores. MOSCOU, .7 (United, Press) —Ainda não existe nenhum indicio nesta Capital- que per- mita supor que os finlandeses fizeram entrega de sua respos- ta ás propostas de paz sovie- ticas. Sem embargo apesar da oposição geral á paz. exte- riorizada pelos jornais da Fin- landia, os observadores politi- cos desta Capital acreditam que o Coveino finlandês está vivamente - interessado em le- var adiante as negocinyòes. Os jornais desta Capital re- produzem artigos estnmpados na imprensa norte-americana e britânica sabre o assunto e, ao comenta-las, ftiziim uiiia noticia enviada ao "New York Times por seu correspondente om F.stocolmo, na qual se ex- pressa que o publico finlan- dês comera a percebi r-se cfç que as condições de paz ofe- recidas pelo üijVeffm s'".irti<-) •=ão francamente tavúráveis * l-inlandia. (Cunclne nn ultlnm png; ) J VU \* r. ü O J

New 3 lano arioca 1 O PÁGINAS 4U Centavosmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04823.pdf · 2013. 9. 11. · CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se,

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MÁXIMA31 O PÁGINAS 4U Centavos

Nâo lia . melhorgula para o. ho-mem do que umaconclencia ¦ pura.

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Fundador : J. E. DE MACEDO SOARESii.í«!í«S.?':

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ANO XVII rio DE JANEIRO Diretor : HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR 4 . PRAÇA TIRADENTES N.u fl ? N.- 4:823 •

ROMPENDO UM MAR DE LAMA E TOPA A RESISTÊNCIA INIMIGA

HUKOV ABRE PASSAGEEM FAVOR DE PUCHEU

epoimentode Giraud em Argel

-P i ci"Deshonrados São os Homens dc 10 de Novembro de 42"--"Quando Voltarmos á França Não Haverá Necessidade de Tribu-nais Porque os Traidores Serão Rapidamente Exterminados"

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Giraud ¦_.- ¦ '..'vm .íjH

terminados". O povo fala de"gauleiters" na Polônia e'Tchecoslovaquia e pode. tam-bem falar de "ga,uleiters"pá França.Estes estão fazendo . a

ruerra total contra mulhe-•âs e crianças. Os iiomens,Cue estão executando as or-

déns alemãs, para deportaras esposas dos comunistas edos generais e que conser-vam ria AJeraanha orfaos denove e der anos de idade sopodem ser chamados de co-yardes".

Em seguida o general Gl-ràud referiu-se á -tua tuna,recentemente deportada pa-ra a Alemanha dizendo: —"Falo sob a mais tremendaemoção, a qual comoreende-reis". . .-.':¦-' ;

O general Giraud concluiuo seu depoimento apelandopela união e auxilio de to-dós na tarefa dá reconstru-ção da França e na liquida-ção dos' traidores franceses.O general Weiss, promotorpublico, felicitou o generalGiraud auando este retirou-se do tribunal.

LembergTROPAS SOVIÉTICAS A ONZE QÜIW>METROs DE TARNOPOL - CAPTURADAS RYDOML

E IGROVITSA NA UNHA FÉRREA TARNOPOL-ROVNO - EM RISCO IMINENTE 750.000SOLDADOS NAZISTAS ;

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DEPOIMENTOS.

ARGEL, 7 (Reuters) — Ogeneral Heiiry Giraud, co-mandante em chefe do Exer-cito francês prestou hoje de-poimento no processo do ex-ministro do Interior do go-verno de Vichy, sr. PierrePucheu, tendo declarado que"os homens deshonrados saoos homens de Vichy que, a10 de novembro de 1944, tra-cassaram em dar ordens aoexercito para que "S^tisseaos alemães. Prosseguindodisse o general.que conheciaPucheu antes da guerra co-mo homem inte»Sente «enérgico, mas nada aabiaquanto á sua par te na poi-tica francesa, a Pa™r "°1940 a 1942- quando ele pro-prio caiu prisioneiro.

"Quando regressei, depoisda minha fuga, tomei entãoconhecimento de tudo quan-

„„ „ ocorrido naqueleintervalo. Mais ou menos emfins de fevereiro dc 1942,Pucheu solicitou-me umaentrevista, o que concedi,tendo-me avistado com ele.

Sei agora que os homenade Vichy que a 10 de novem-bro de 1942 não ordenaramao exercito francês que re-sistisse aos alemães deshon-rararo-se a si próprios, disseGiraud,

A seguir o general fez umagrave advertência a todos 09traidores franceses. O tribu-nal mostrava-se imobilizadono mais completo silencio,enquanto o general Girauddenunciava , açremente pa"gauielters" da frança. Gi-raud declarou então quo"quando voltarmos á Fran-ça não haverá necessidadede tribunais porque os trai-dores serão rapidamente ex-

OUTROSA**seguir prestou depof-

mento o general Be^houalO,chefe da missa** militarfrancesa, nos Estados uni-dos, què foi preso em no-vembfo dc 1942. Perguntadoo que sabia a respeito dePucheu, o general disse queo acusado o havia mterpe-lado em 1942 sobre se have-ria revolta na África doNorte em caso de invasão doinimigo.

Seguiu-se a testemunhaMareei Sauvagc, o qual pres-tou depoimento favorável aPucheu, que havia sido seuamigo na França. A ultimatestemunha a depor., antesda hora do almoço, foi o tç-nente Dubeliere, que serviuna qualidade de .adido aoQuartel General da Legiãone Combatentes ,em Vichypor espaço de dois anos.

Duballiere veio para Mar-roços em companmVac Fu-cheu, que foi ali recebido co-mo uma personagem publi-ca. Depois do adiamento doprocesso para o almoço, _ acorte reuniu-se cm sessãosecreta para ouvir, o depoi-mento de dois oficiais doServiço Secreto Francês e aeuma testemunha atualmen-te sob custodia acusada deerime de espionagem em fa-vor da Alemanha, a qual foirequisitada pela Promotoria

MOSCOU, 8, vquarta-feira •—§(De Meyer S.; ; Handler, da"Uiiited Press».'). — O Io exer-cito ucranianò do marechal-üregori

'Zhukov/ abrindo pas-gagem -por umverdadeiro marde lama e ven-cendo a terri-vel resistênciada Wehrmacht,avançou até aUm ponto situa-do a 108 quilo-metros da cida-de polonesa deLwow (antigaLemberg). Osalemães' contl-nuam contra-atacando com

ZHUKOV máicr vigor eferocidade, po,-

rém sem resultado' algum. Ás,forças do marechal Zhukov,que aparentemente" são asunidades russas que. estão exe-cutahdo as mais Importantesoperações nas ultimas 24 ho-ras, apodèraramrseâe mais de200 localidades na direção su-doeste de seu avanço. Entre aslocalidades capturadas figuraNovo-Volochisk, a 5 quilome-tros a oeste de Volochisk. cap-turada de assalto na segun-da-feira ultimai 'e desse, mo-do; .se situaram a,-apenasU quilômetros dp grande centro 1ferroviário de Tarnopol.

i 'o comunicado da meia-noiteii-forma que pçtò^maiS: seto-.|résV dá eriorme*--ir§hter- russadesde Narva, ao norte, até azona de Kherson-Nikolaiev, na

j Ucrânia 'meridional, somente

houve atividades de patrulhase duelos de artilharia.

A ponta de lança russa' queavança ao norle de Tarnopolfoi alargada em 22 quilome-

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(Conclue na ultinin png.)

tGORE8' BASE AVfilADA llfe sdc'que PoritiRiil certeu a',hn>e aon aliiulofl. o, Mumcro ücjiiul»-Wxfãt^à^t\^m^ .mra o fundo no Atlântico n.é.lio ten. «'"''^''t.Z "ÍS"te. Af vemos unia «.em. ,l«fs tvm. sporte <lc .«iiMolli.a pnrn os ac rodfo.nüs das l\n._õcs Unidas.

(Koto.B. N-, S. pa>a o PIARIO CARIOCA) , ;

SOB A PRESSÃO DOS ACONTECIMENTOS______________________

ESPERADA PARA HOJE A RESPOSTA FWLAXDEEAAS CONDIÇÕES DE PAZ DA MIXIÃO SOVIÉTICA

ENQUANTO HITLER INTERVÉM PESSOALMENTE POR CONSIDERAR VITAL 0 FRONT DA•FINLÂNDIA, A RUSSIA ATACA ÁS POSIÇQES DAQUELE SETOR

ESTOCOLMO, 7 (UnitedPress) — E' possivel que aFinlândia tome .amanhã, 4."-feira, uma decisão sobre ascondições russas para um ar-misticio. Essa decisão poderá 3 =afetar profundamente o cursoda guerra na Europa.

. As noticias da Suiça assegu -ram, por outro lado, que aFinlândia repelirá o armisti-cio oferecido pelos russos eque Hitler interveio pessoal-mente na queistão por consi-

derar- que a mesma é' de se tèm» reSpçjtó são emanadasenorme importância' para de.fontes jornalísticas de mo-Reíeh. do qué hão sç saiu ainda do

Como nos dias anteriores, terreno das porijeturas no quequase todas as noticias que se refere, ;á atitude que assu-

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EM rnwsgniTRNn DO DISCURSO DE CHURCHILL

0 Rei Pedro da Iugoslávia Aproxima-se de Tito*¦*

CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da"Reuteis") - indi^-se, hoje, nesta capital, mj$%&cS em que dentro de breves dias h?-ver| qm.acordo def,-

verl de implicar em importantes mudança, no governo *g-

patriado.

Comuns, o qual fez compreender ao governo Puiitch a im

possibilidade de manter a situação presente.nete representativo do povo Kl-goslavo.

O fracasso . completo do«i es-forços de medição feitospor elemento» moderado» ia-goslavos,

"no Cairo, contribui-ram para demonstrar mais pn-derosamente a. necessidade deuma açao"cop5trutiva por par-te dos aliados. Esta noite rei-na, nos centros iugoslavos des-ta capital uma atmosfera prenhede esperanças concretas pelaprimeira ves desde que o ma;rechai Tilo iniciou súa am-panha. a qual tornou tno an"-mala, e ás «•¦?**"• tão inlole-ravel. a püsi.ão do go\erno dcrei Pedro.

As visilas a Londres doa

ministros iugolavos e as noti-cias sobre grande ativida-de diplomática entre os gover-nos emigrados e aliados, con-firmaram nesta cidade a creii-ça de que em breve se regis-lilão grandes mudanças no go-verno do rei Pedro. Essas mil-danças poderão Signifiriirum;) intensa ampliação da ha-«f do governo iugoslavo, ou ademissão do 'ministro inten-n'o da Guerra", assim como ou-tros elementos pahsérvíos, den-tro d1^ Rovernq. nue se propõema terminar com o conceito dopredominio servio num gabi-

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DISSIDÊNCIA NA PO-LITICA CUBANA

HAVANA. .7 (INS) ~- o rar-tido Socialista popular d«sli-

grou-se da Co^lisâo Socialista-Democrática, formada pelospartidos que. apoiam o gover-no. A cansa do desMgamentofoi o descontentamento cau-

sado de s6 terem «Ido rèsèr-vadas duas vagas no Senw;1«-«pnra candidatos daquele par-tido.

ALVAREZ DEL VAYO

XOS ESTADOS VmDOSAS COÍSAS SÃO ASSIM

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0 Padre Smith e Seus "Quatro Demônios":Roosevelt, Churchill, Stalin e Willkie — "Comi-

da Em Lugar de Wisky" ~ "Reforma Agra*ria de Acordo Com os Versículos do Gênesis"

NOVA YORK, 7 — \cabo deregressar de uma S'toumée" deconferências no oestercentral. ofamoso Middle West dos Estu-dos Unidos. E' um bom meldde tomar o pulso do pais. NemNova York nem Washingtonbastam para se formar um _ui-eo sobre o aue o ".homem co-mum" como diria o yice-presi-úente Wallacc, dos Estados üui-dos deseja ou pensa.' para ?eaveriguar isso. é necessário De-netrar-se o pais.

As conferências oferecem,

alem do mais, á vantagem dodialogo direto. O periodo de

«SÃO PAULO"Companhia Nacional de Seguros de Vida

Sucursal no Kio de Janeiro: — AV. RIO BRANCO 114-6.°

DIRETORESDr. José Maria Whltaker

Erasmo Teixeira de AssumpçãPrDr. J. C. de Macedo Soares I

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perguntas, que se segue á' ex-posição do orador, é excelentebarometro do sentir-geral.

Desde Pearl Harbor eu n3ovisitava o Middle West. A' ul-

t Conclue ua ultima 11.1.4 )

mira o. governo: de Helsinqul.Despachos, da papital fiu-

landesa d«zem ' que amanhã oParlamento finlandês.! se eu-nirá novqmenté e embora atéagora se, teiiha dito que a ses-são será! ordinária é muitopossivel 1 qué nela""se. dè uinpasso :para a decisão què,segundo observadores,'a Finia"-dia deve tomar dentro erabreve si é que já não to-mou, acerca das condições ofe-recidas por Moscou para osirmisüelo o Parlamento fin-landes realizou outem'.uma se»-são e aprovou, sèm''debates, umalei que concede anistia a va- 'rios presos políticos.

Os membros do Parlameu-to finlandês têm a vantagemde ter visitado, 110 fim daultima sçm.ina, suas respectivas zonas eleitoi-ais de mudoque se acliam em ciuuliçôes dcvotar qualquer

'medida poi quesabem o que pensam seus ciei-tores.

MOSCOU, .7 (United, Press)—Ainda não existe nenhum

indicio nesta Capital- que per-mita supor que os finlandesesfizeram entrega de sua respos-ta ás propostas de paz sovie-ticas. Sem embargo apesar daoposição geral á paz. exte-riorizada pelos jornais da Fin-landia, os observadores politi-cos desta Capital acreditamque o Coveino finlandês estávivamente - interessado em le-var adiante as • negocinyòes.

Os jornais desta Capital re-produzem artigos estnmpados naimprensa norte-americana ebritânica sabre o assunto e,ao comenta-las, ftiziim uiiianoticia enviada ao "New YorkTimes por seu correspondenteom F.stocolmo, na qual se ex-pressa que o publico finlan-dês comera a percebi r-se cfçque as condições de paz ofe-recidas pelo üijVeffm s'".irti<-)•=ão francamente tavúráveis *l-inlandia.

(Cunclne nn ultlnm png; )

J VU \* r. ü O

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Page 2: New 3 lano arioca 1 O PÁGINAS 4U Centavosmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04823.pdf · 2013. 9. 11. · CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se,

;(s 44) DIÁRIO CARIOCA

Inauguraram-se, Ontem, os Ser-viços Radio - Telefônicos EntreRioRecite e Rio-Porto Alegre

\ fcn.i. ¦¦ m i ,. , ..¦¦¦,*¦¦¦¦ p—¦M——m

Como Decorreu a Solenidade No Departamentodos Correios e Telégrafos

Conforme foi anunciado, rea-lizou-se, ontem, nã sede dosDepartamento dos Correios eTelégrafos, à Inauguração doServiço de comunicações ra-dio-telefonieas entre

'Rio-Reci-

fe e Rlo-Porto Alegre.Presidido o àto nel0 minis-

tro da Viação e Obras Publi-cas, general. Mendonça Lima,a ele assistiram numerosos edestacados mprobros dá admi-nistração publicando comer-cio, da industria e da im-prensa.

O INICIO Ti A SOLENI-DADE

Reunidos os presentes, nogabinete do major Landii Ra-les, diretor geral do DCT,

com o sr. Lauro Pereira, dl-retor geral do DEIP peraam-bucano.

O capitão Dutra disse áodiretor do DEIP da sua sa-tisfaçSo pela inauguração quese fazia, por isto que ela viriacontribuir ainda.mais para ümmaior estreitamento entre asduas repartições, para bem doregime e do povo.

Finda esta comunicação,estabeleceu-se, após, a liga-ção com Porto Alegre.

FALANDO COM O RIOGRANDE

Estando ausente de PortoAlegre o Interventor federalnaquele Estado, coronel Ernes-to Dorneles, atendeu o chama-do o secretario do Interior da

proferiu este algumas pala-- qUele Estado, sr. Alberto Pas-vras, incumbindo o sr. dr. qualini, que falou com o gene-Ribeiro Gonçalves, secptfrio ral Mendonça Lima.daquele DenarfamentO, de fa-lir. ressaltando . o empreen-d i mento.

O sr. Ribeiro Gonçalvesproferiu, então, de improvi-so, vibrante 'orarão, pondoem destaque a obra do sr.Getulio Vargas, no setor dastele-comunioacões, sob a orienrtacão sunerinr do ministro ge-neral Mendonça Lima, bri-lhn.ntemente coadiuvado peloir^/or, r.andrl Rales.

O orador terminou sua ora-<^So aí?rí»dPcèndo a presençados convidados.

A INAXTOTTR.ACAO DASCOMUNICAÇÕES

Em seguida, . o ministroMendonça Lima, inauauran-do oficialmente . os. referidosserviços, comunicou-se, pelotelefone, com_ o interventorem Pernambuco, sr. Agame-mnon Matralhnes, com o aual?e congratulou pelo notávelempreendimento.

Comnnicou-sp. então, com ointerventor pernambucano oconego OHmnlo de Melo. mi-nistro rfo Tr.i^únji.l de Contasdo Distrito Federal, e quetambem disse ao chefe do go-

O titular da Viação congra-tulou-se com ó Rio Grande, porintermédio de seus governantes,pela inauguração que se fazia.

O capitão Amilcar Dutra deMenezes falou, empós, com umrepresentante do DEIP. sul-rio-grandense, reproduzindo as con-gratulações do DIP com.o povoe imprensa gaúchos.

Falou, depois, . o sr. HerbertMoses que felicitou o. presiden-te da Associação Rio-Gianden-se de Imprensa, sr. ArlindoPasquallni, pela facilidade decomunicações entre a capitalgaúcha e o Distrito Federal, asquais tanto contribuiriam paraum maior intercâmbio cultural,social e comerciai entre os bra-sileiros.UMA TAÇA DE CHAMPAGNE

Findas as comunicações, queforam orientadas diretamentepelo tenente-coronel Lauro Me-deiros, diretor dos -TelégrafosNacionais, o major Laridrí Sa-les ofereceu aos presentes umataça de champagne e frios, tro-cando-se, nessa ocasião nume-rosos brindes, todos eles gratu-latorios pelo empreendimento epondo em destaque a cápacida-de administrativa, o descortino,o, zelo e a inteligência do ma-

verno de Pernambuco da sua jor Landri Sales, que o conegoOlimplo de Melo reputou,, embreve improviso, "uma grandeesperança do futuro".

AS COMUNICAÇÕESEM CABINE

Finalizando a cerimonia, pspresentes, tendo á frente o mi-nistro Mendonça Lima, passa-ram. ao local onde se achamInstaladas as cabines' slgilosas,reproduzindo-se novas comurti-cações entre esta capital e asduas capitais gaúcha e pernam-bucana. ¦ •••-'.••'.¦

Ao retirarem-se, todos os -pre-sentes externaram á ót'ma im-pressão que colheram da Inau-guração.

satisfação pelo ato aue então serealizava, destacando, ainda,a colaboração do major Lan-dri Si les para. a consecuçãode tão magnífico cometi-mento. ¦

Seguiu-se-lhe o sr. HerbertMoses, presidente da ABI,que tambem se congratuloucom o sr. Agamemnon Ma-galhães '

pelo empreendimen-to. . .'; '¦'•¦ i-f- -'-¦¦

O fone passou-.- a "seguir, aoçanltao Amilcar Dutra.de.Menezes, diretor geral do De-partãmento de Imprensa ePropaganda, que se comunicouB

As atividades da Divi-são de Edifícios Publi-

cos do DASP<4 sr. Luiz Simões Lopes, pre-

sidente do UASP, submeteu, aopresidente da Republica o pro-grama de exposição acerca dasatividades relativas á constru-ção de edifícios públicos, a serorientada pela Divisão de Edi-ficios Públicos desse Departa-mento.

O presidente da Republicaaprovou essa exposição e au-torizou. a solicitação feita, paraaplicar, por meio de adianta-mento, a dotação de CrS 200.000,00, consignada no orça-mento vigente, para aquele fim,para a Divisão de Edifícios Pu-blicos do DASP.

**¦',—— —- .i i — * «ll> » ¦¦¦ i ¦¦¦ i ¦ —i¦

Tribunal do JúriO JULGAMENTO DE

HOJE

O Tribunal do Jurl reune-sehoje, para julgar o reu Alcebia-des dos Santos, incurso no art.12 c|c 12 item 2 do Código Pe-nal, acusado de haver, no dia13 de fevereiro do ano p. pas-sado, cerca de 8 horas, na ruaCopacabana, na esquina da ruaBolívar, armado de uma nava-lha, desferido vários golpes emMaria Barbosa Dias, a qual re-cebeu diversos ferimentos.

I, - i i i.» m*** ' '"**

O comandante navaldo centro em visita aocomando da Ia R. M.

O general Benicio da Silva,comandante da l1 RegiãoMilitar de Infantaria, rece-beu na tarde de ontem a visi-ta de cortezia do almiranteDurval de Oliveira Teixeira,comandante naval do Centro,que. se fez acomnanhnr do che-fe do seu Estado Maior, ca-pitão de mar e guerra, FlavioFigueiredo de Medeiros edo capitão de corveta, Vai-dentar dc Figueiredo Costa,de seu Estado Maior.

Depois de longa e cordial pa-lesira, o visitante se retirou.

Terien*«fs da ReservaChamados

Es*-* o sendo chama dos á R-lda Diretoria de Recrutamento,entre 13 e 15 horas, cem ur-s-encia. os seguintes oficiais:?os. tenentes Geraldo Pereira.Valter Jorp-** Leite. Osvaldo Al-v«*s Cru-*.. Nicolau de Carvalho.Tornando

'«"••.'Abreu. Tpsí Bit-(-«-.«••«vitirt •¦"1e1o??ns\ Nlcb-au To-l-iitir*o da. ATr.r*<*,7p«i è RobertoP-T.-r-l P OS !»'— 1 "*'*'**•?« ">. T-iii-Vir"Pqim-Mra e Ovidio Triboulant.Penafort, -- '_

Providencias Sobre Ma-triculas Na Escola Mi-

tar de RezendeO ministro da Guerra, tendo

em vista a carência absoluta deoficiais instrutores da EscolaMilitar de Rezende, para én-quadramento dos alunos que alideverão ser apresentados a par-tir de 11 do corrente mês, etambem que a proposta de no-meação do capitão Moacir Ló-pes de Rezende e dos los. te-nentes Mario Ramos Soares,Paulo Corrêa Lima, AntônioCarlos do Nascimento Júnior,Raul Garcia Llano. Murilo Ve-ras Fonteneli e Julio Montei-ro Pilho, fora feita pelo entãocomandante da Escola Militardo Realengo, ná previsão deorganizar o quadro de instru-tores de infantaria do Io anodaquele estabelecimento de en-sino, resolveu autorizar a apre-sentacão direta dos oficiais aci-ma citados á nova Escola deRezende, como ali classificados.

Candidatos ao Cursode Habilitação da Es-cola Nacionai de Vete-

rinariaAcham-se abertas,' na Secre-

tarja da Escola Nacional, de Ve-terinaria, á- avenida Pasteur,n. 404, Praia Vermelha, até odia 20 tio corrente,-ás 14 ho-ras, as inscrições dos caudida-tos ao concurso de habilitaçãoe exame vestibular paru in-gresso na Escola.'

Aos que tenham concluído a5* série ginasiai até 1938 serápermitida a prestação de exa-me vestibular. O ano letivo seráiniciado no dia 3 de abril e en-cerrado a 30/ de novembro. Asmatrículas" no Io ano da E. N.V. poderão ser feitas até 31 demarço corrente; nos 2o, 3° e 4oanos, até 15 _do corrente.

"0 Sindicato dos Lojis-tas e o Seu Novo Admi-nistrador Provisório"De acordo com Q...' aessacno

ministerial de 16 de £<ívereirop. findo, puulicido no "UiarioOficial" de 29 do mesmo mê»tomou i»i: sfe" ito.m fio cargo.u»delegado do Ministério do Tra-balho no .Sindicato dos Lojista*do Comercio dó Rio Ue .lanei rona conformidade do art. 5!>*>da Consolidação das Leis doTrabalho o sr ;t«.aii.ro de Soua*Carvalho, proprietário ao co«nhecldo e coneeluia-.i.o ";.\ia»ç_'.zin", desta capital " Expôs»São".

A posse foi dnflr*. .peio pro.curador daquele Ministério dr.Evaristo de Morais Filho, pei*.»niesiilo-crc.fíiãcnii <:ns\, -,nu¦ ¦• a.slstente empossado no desen--penho da sua . missão, OUH,além da administração geraldo "¦' ii-- .'o t"-ii. . •¦ '¦ ln-1especial do realizar . eleigri^ttro Sindicato, dentro do prazomáximo ."dé noventa dias,.-

Estiveram presentes á pt»*Be, os . senhores H. Casu-..Araujo « 3. Paim , Câmara,membros da extinta Junta'Go--vernatlva, nue expressaram acsr. Lauro de Souza Carvallii.,ob seus votos pejo fellw desempenho de sua importante ml»s?i*i, i-iuo dev***á ter...fonio r»isultado a paclficaçSo do Sindi-cato e o seu completo regresso a normalidade. .

ATOS DO CHEFE DO GOVERNONomeações, Remoções, Reformas, Dispensas, Designações, Transferen-cias, Aposentadorias e Exonerações, Nas Pastas da Fazenda, Guerra, Ae-

ronautica e Viação — Outros Decretos-LeisO presidente da Republica de linhas telegraficas, classe J, Aposentando, no interesse do

assinou os seguintes decretos: José Aloisio da Costa Machado, serviço publico, Lidlo Aires,NA PASTA DA FAZENDA oficial administrativo, classe H, mestre de linha, classe G.Nomeando Petronilo Salvador e Joel Vieira de Souza, oficiai Concedendo exoneração a Fa-

Sérgio de Oliveiras, interina- administrativo, classe I, para . bio .de Carvalho Alves, escritu-mente, como substituto, aju- diretores regionais dos Correios rario, classe E.dante de tesoureiro, padrão 23, e Telégrafos, respectivamente, ¦ OUTROS DECRETOSda Recebedoria do Distrito Pe- da Paraíba, Alagoas o Santa, O presidente da Republicaderal, e Valter Mesquita, ser- Maria da Boca do Monte. assinou um decreto autorizandovente, classe C, interinamente, Nomeando Romário. Augusto a liquidação das firmas Imo-como substituto, ajudante de Machado Torres, escriturario, binaria Tiradentes Ltda., ¦ Ma-tesoureiro, padrão J, do Tesou- classe E, para, interinamente, quinas Bromberg Ltda., Empre-ro Nacional. como substituto, tesoureiro, pa- sa de . Propaganda Produtos

NA PASTA DA GUERRA dráo H, da Diretoria Regional Knoll, Funtywòd Fundição deRemovendo, a pedido, Manuel dos Correios e Telégrafos de Tipos Modernos, Maquinas

Ribeiro, escrevente, classe G da Juiz de Fora. • KrohnLtda., Djpa S. A., Distri-Secretaria Geral para 8 Audi- Transferindo, a pedido, Pa- buidora de Máquinas Brasileitoria da 4a Região Militar. tricio Valente Soares, de escri- í,as, • £ fabrica: de Maquinas

Removendo, "ex-oficio", no turario, classe E, para postalis- Helo S. A. -interesse da administração, An- ta, classe E. * -. ¦ — O-nresidente ria Peniihlir**-tePfe^^ Agonio ^movendo,

«ex-oficio», ÜO Bà^^íAS^^f^Manuel dos-Santos,. Apolonio interesse da administração, Her- bela numérica ordinária dè ex-LereM\tem0/óãoJ0C°ola?esetade meS, DrT°nCÍ A fU*i, datií°b -tranumeraVlo m^SSteS dá^Im-de Matos, ¦ João Colares de graf0 ciasse G do Departa- prensa Nacional, criando umaAraujo, José Ferreira da Silva, mento Nacional de Estradas de função de auxi ar de escrito-José Casemiro da Silva, Daniel Perro para a Divisão de Orça- rio referencia IX duas referen-Sobreira de Carvalho, Pedro mento do Departamento de Ad- cia VIII e umaide guarda re-mlnistração. _ . ferencia VII na tabela numeriTornando sem efeito o de- rica de extranümerario mensa-

creto que.nomeou Joaquim Car- lista do Serviço Florestal e al-los de Melo, interinamente, al- terando as tabelas numéricasmoxarife, classe P, eo que no- suplementar dè extranümerariomeou João de Oliveira Pais, in- mensalista do Estado Maior daterinamente, postalista, cias-.Aeronáutica e da Secretariase.E> • -.. . Geral do Ministério da Guerra.Aposentando Otávio Carlos — o presidente da i-i epublica

Diário Carioca

Rodrigues de Lima, Pedro Fran-cisco de Santana, Pedro Anto-nio dos Santos, Vitorino Cunhada Silva e Vicente de • MouraBrasil, da Escola das Armaspara o Centro de Instrução Es-pecializada.

Nomeando Antônio Rodriguesde Figueiredo, Alfredo Saraiva

em

Prefeitura do DistritoFederal

F&d^Ses ^Esm^raWÔ df Llm^ e Cirne' telegrafista, assinou Vm

"decreto-lei conce-

SSS? wirtS-f vi'ri-,11 riTcnn- cl^se •?-.', dendo a Pensãó esoecial de-CrSr5^firfcsr? pKm ri» roltf Rlteil D^' ndo Nelson Borges Var- 90,00 á viuva de Tiburtino dero w Barros,^? Ju^encio Ave- |a%Leal- ^ ^ente de estrada. Almeida e Souza, mortoro, José Barroso, juvencio Ave- ,je ferro, classe C. acidente de serviçolino Rauta, Lamartine Medeiros

, nciqenre oe serviço,de Carvalho e Plinio Samuel* — ' ¦' ¦'-¦ ---.¦- ^._^-.Pessoa, interinamente, datilo-grafos, classe D.

NA PASTA DA AERO-NÁUTICA

Concedendo reforma ao sar-gento aviador Francisco RibeiroSoares. •'

NA PASTA DA VIAÇÃOConcedendo dispensa a Fran-

cisco de Paula Barreto Sobri-nho, Inspetor de linhas telegra-ficas, classe J, a Gilberto deAraujo Lima, telegrafista, cias-se I, e a Joaquim Falcão, te-legrafista, classe H, de diretoresregionais dos Correios e' Tele-grafos, respectivamente, de Ala-n-oas, Paraíba e Santa Maria daBoca do Monte.

Designando Francisco de Pau-la Barreto Sobrinho, inspetor

Instruções Para o Payamenlodo Imposto de Consumo

A Recebedoria do DistritoFederal, já instalada no novoedifício do Ministério da Fa-zenda, está recebendo, até o dia20 de março corrente os pedido*,de patentes de registo do im-posto de consumo, referente aoexercício de 1944.

Ps ..pedidos deverão ser en-tregues no guichet h. 53 daS.P..A. e eüíarào em .condiçõesdesmerecer o' pagamento res-péctivó, depois de processado^. mento^ld^nos seguintes "gulchets":

65 — Patentes 1 a 5.000.66 — Patentes 5.001 a ÍO.OOO.67 — Patentes 10.001 a 15.000.69 — Patentes 20.001 a 25 000.A S.P.A., seção encarrega-

da desse serviço, está devida-mente aparelhada e dispost!»para que a cobrança decorra

com eficiência e rapidez, comotem acontecido comas cobran-ças anteriores.

Em face ¦ do grande volume eimportância': dá', arrecadação,pois atinge'-- a todos .os comer-dantes e industriais que tive-ram produtos sujeitos ao im-posto de consumo,, é dè todoconveniente que não seja relê-gada para ós seiis 'filtlmos dias,afim dev evitar o congesitona-

VAI SERVIR NO GABINETEDO SECRETARIO DE ADMI-

NISTRAÇÃOO prefeito, em decreto de On-

tem, nomeou Pedro Eymard MacDowell dos Passos Mirandapara exercer as funções, em co- ¦missão, de adjunto da Secreta-ria Geral de Administração. :

ESTÃO ABERTOS VÁRIOSCONCURSOS NA PREFEITURA

O Departamento de Organi-zação está cientificando os in-teressados de que se encontramabertas, no Serviço de Coorde-ngção do Departamento, á ave-nida Graça Aranha, 416, 6o an-dar, as seguintes inscriçõespnra concursos: de desenhista,até 4 de abril próximo; dè au-xiliar acadêmico, até 21 do cor-rente, e de musico da OrqueS-tra. do Teatro Municipal, até odia 3 de iulho próximo. ¦

PROVA DE LEGISLAÇÃO NOCONCURSO PARA ESCRITU-

RARIODe acordo com o que delibe-

rou a banca examinadora doconcurso \para escriturario ex-tranunierarlo da Prefeitura,, ar/rova èscíritflt de legislação será,realizada vna-" próxima sexta-fplrra, dia 10, n ás 19 horas, iidInstituto -;.<||f Educação, á fuáMariz e l-USros. Os candidatosdeverão comparecer quinze mi-nutos antes da hora m-n rea d a.O resultado da prova de dati-li-i*rrnfiiir? sera publicada no"Diário Oficial" de hoje.

Assim, os interesses gerais,principalmente os dos próprioscontribuintes, estarão resguar-dados pela eliminação da perdade tempo e da multa, impostaaos que deixarem de efetuar | F-NCAMINTÍADO AO TRIBUNA!.esse debito fiscal, no prazo re ' nv ^^^ « «•«¦»r.TA-í« m

gulamentar.

0 Povo ReclamaAGUA! ÁGUA!

Os moradores na rua Ipiran-ga, nas Karaijeiras, reclamam,por intermédio do'DIARIO CA-RIOCA ás autoridades da Ins-petoria de Águas contra a fal-da do precioso liquido, que. hádias vem se verificando na-

quela rua, causando grandesaborrecimentos ás pessoas aliresidentes. Sábentlo-se que na-queia artéria residem numero-sas famiiias, é de se calcularos transtornos e as dificulda-des. que as thesmas são obri-gadas a enfrentar, com resig-nação, até que as autoridadescompetentes se resolvam a to-mar as devidas providencias.

Colégio Pedro II -- Exlernalo--Reabertura Dos Cursos

no Corrente Ano

Não vos esqueçais de que «té cé-gos necessitam sempre do Vos-so auxilio. Encaminliaj-os pa-ra a ALIANÇA DOS CEGOS,á rua 24 de Maio n: 47 - Riode Janeiro — Telefone 48-5202

Observando a legislação emvigor, o Colégio Pedro II Ex-ternato. reabrirá suas,aulas, deambos os cursos — ginasiai ocolegial — no dia 15 do corren-te, seguindo-se os horários dostres turnos que vigoraram em1943, próximo findo. Os alunos,cuja promoção não esteja de-pendendo, ainda, dos julgamen-tos dos exames da 2." época, de-verão procurar, na Tesouraria ascompetentes matrículas, afim deefetuar o pagamento das taxascorrespondentes, munindo-sedas carteiras que servirão deingresso nas respectivas tur-mas. No dia IV do corrente en-contrar-se-ão afixadas, na Por-taria do Colégio, as relações no-minais dos estudantes que ha-jam sido incluídos nas sériescorrespondentes, quer se tratedo curso ginasiai ou do cole-gial.

O sr. diretor Raja Gabagllasolicita o comparecimento detodos os senhores professoresno dia 13, tambem do corrente,As 15 horas, no Salão de Leitu-ra, afim de tomarem conheci-mento dos horários das aulaspara que foram designados.

Outrossim,' mandou que seconvocasse os inspetores do 1.°,2.° e 3.° turnos das aulas, parao inicio dos trabalhos escolares,devendo cada um comparemrno Hirnn a une pertence...

EXAMES DE 2.* ÉPOCAChamada para o cia 9 do oo?-

rente, quinta-feira — CURSOGINASIAL — 4." Série - Exa-mes de licença ginasiai — Ma-temática — prova oral, âs 14horas — Sala 2; Historia doBrasil — prova oral, ás 14 ho-ras — Sala 6.

1.*, 2.* É %* SÉRIESEXAMES ORAIS—A's 11 ho-

ras — Francês, sala 10; Inglês,Sala 12; Matemática, Sala 14.EXAMES DO ARTIGO 100 DO

DECRETO 21.2414.» e 5.a Séries.Português — provas escrita s

oral — ás 10 horas — Sala 10.Francês — provas escrita e

oral — ás 14 horas — Sala 18.Só serão admitidos aos exa-

mes do artigo os candidatos quepagarem as taxas de Inscriçãoaté hoje, dia 8, na Recebedoriado Colégio. Em hipótese algn-ma haverá segunda chamadapara os mesmos exames.

Inspetoria do TráfegoEstacionar em local não per-

mitido: P. 1558v —35313 — C.317 — 1838 — 2691 — 9806 —10015 — 11146 — 12062— 13163.Desobediência ao sinal: P. W422

17917 — 35832 — C. 9208.Bonde 613 — ônibus 340. Con-tra mão de direção: P. 1468 —1623 — 1051 — 13071 — 13761

14472 — 23157 — 29093 —33352 — C. 1830 — 3231 — 3895

5275 —.5285 — 6069 — 61786320 — 6496 — 6534 — CD.

171. Excesso de fumaça: ônibus16 — 306 — 343 — 498 — 720

793 — 800 - 835. Vasar oleo:C. 6022 — ônibus 8318. Fila du-pia: P. 34978. I.A.P.E.T.E.C.:C. 390. Falta de registo: C.9921. Uso excessivo de buzina:CD. 38 —• ônibus 896. Não fa-zer o sinal regulamentar: P.3056 — 8167 — 8609 — 16282

35891 - 36119 — C 6726 —10727 — 11006 — 12126 — ôni-bus 695 — Diversas infrações:P. 2154 — 3905 — 7945 — 15623

15683 — 23166 — 2583233922 — C 8384 — Bonde 1744.

Chamada para 8 do corrente,ás 8.15 horas (Turma "A"):Sebastião Cardoso de Paiva,Atila Ferreira dos Santos, Os-valdo Rodrigues da Paixão,Zenith Perdigão de Freitas, Ju-raci Dias Ferreira, José Almei-da Pinto, Valter Bottini, Geral-do Antônio Nemezio Nunes Pe-reira, Valdemar Pinto Maia,Laert Ribeiro, Eduardo Ferrei-ra de Queiroz.

Turma suplementar. — JoãoPereira Pinto Carvalhal e Gua-nair Satil da Cunha.

Resultado dos exames efetua-dos no dia 7 do corrente: —Ap.: Odilardo Silva, FernandoMonteiro, Joaquim Lopes Ma-galhães, Josino Belvino da Cos-ta, Alberto Vieira de Aguiar,Oscar Yung, Armênio Duarteda Cruz e Aurélio Serafim.

Rep.: 5.

Matrículas AbertasPRIMÁRIO — GINASIAL (Diurno)

Colegial — Curso Clássico e Cientifico(Diurno, 7 ás 11,20 — Noturno. 19 âs 22.35)

EDUCAÇÃO NAO E* DESPESACAPITALIZAÇÃO A ALTOS JUROSo Juruena

PRAL4 DE BOTAFOGO, 166 — TEL. 26-0393

E'

PK contas o EXKT-rnrTO fiNANCEIRO DA PREFEITURA

PnhHaimos bá dias uma re-Sumo da situação financeira da-Prefeitura, no pxercicio de 1943^de conformidade com o balan-ço e quadros apresentados aonrefeito pela Secretaria Geral deFinanças;

Agora, o prefeito acaba deencaminhar esses estudos da rc-ferida gestão financeira ao Tri-bunal de Contas do Distrito F"-deral, parn qne sejam submeti-dos n p-ramp e pareceres.

PK01?Wf?RORWR CrTAMAOOSSAO DEPARTAMENTO T»E EDU-

CAÇÃO PRIMARIAO diretor do Dcnirtamento de

fiduenção Primaria, em editalbaixado ontem, está solicitandoO comparecimento àquele De-partãmento, no próximo dia 15do corrente, de vários profeS-sores do curso primário extra-numerários fnensulistas. A rela-cão dos professores chamados,bem como a hora em que de-verão comparecer, Será publi-c^da no "Diário Oficial", Se-ção II, de hoie.

- NO GABINETEO prefeito recebeu, ontem,

em seu gabinete, os srs.: Her-hert Antunes, Artur Vitor,Reverendo Ivor Evans, RaulManso, e membros da Direto-ria da Sociedade de AuxiliosMútuos . da Estrada de FerroCentral do Brasil, Ataulfo de.Paiva, Alfredo Santos, RomuloGomes Cardim,Herbetr Socci, e.drs.' Teixeira de Freitas e Edison Passos.

Oliveira, Mario Klinger, Rubens da Cruz Pereira, Arman-dò Ferreira Novais; ManuelBarbosa da Fonseca, GilbertoTeles de Oliveira, Joaquim Ca-rolino Peixoto, Josias Mar-tins, Reginaldo' Soares Cus-ta, Nestof B_orges dos Santos,Antônio Silva; Orlando Bena-zio, José Brito, Agenor Luizdos Reis, Manuel Joaquim For-tuna, Antônio Raimundo dosSantos, Joaquim Rosas e Moa-cir G. de Azevedo — nada haque deferir.

SECRETARIA GERAL DEEDUCAÇÃO E CULTURA

, Despacho do coronel JonasCorreia, Secretario Geral: ,

{'', Anita de Almeida Pais e Elide Azevedo — 'deferido.

DEPARTAMENTO .DE EDUCAÇÃO PRIMARIAAtos do diretor:Foram designados — Gllda

Maria de Azambuja Rodriguespara a Escola Leitão da

Cunha; Maria Salgado AlvesCorreia — para a Escola Mara-nhão; Maria S. Brasil —para oColégio Pernambuco; Lidia Mi-randa —para a sede do 4.° Dis-Âiito Educacional.

DEPARTAMENTODE DIFUSÃO CULTURAL

Atos do diretor:Foram transferidos — Luiz

Moreira Lemos — para o CTAMéxico; João Veloso Filho

para o CTA Celestino Silva,Alirio Roveilau—— para o CTACelestino Silva; Jaime Boen-te —para o CTA Gonçalves Dias

Virgínia de Oliveira Fer-reira — para o CE A. Equador;Luiz Carlos de Miranda Soa-tos — para o CEA Antônio Fernandes dos Santos; Sebastiãode Faria Rosa — para o. CEAEsacio de Sá; Arací Oliveira deMenezes — para o CEA Cru-zeiro; Jàir Magalhães — parao CEA Bezerra de Menezes eMurilo Jorio — para o CEA•Argentina.

SECRETARIA GERALDE FINANÇAS

ATO DO DR. MARIOMELO. SECRETARIO

GERALFoi designado o oficial ad-

ministrativo extranümerario,Yedda Laper, para o De-partãmento da Renda. Imo-biliaria.

DESPACHOSIsabel Sobral. — Zenira Za-

mith Cardoso — Luiz NeriPortela — Elza Edite Bods-tein — Maria de LourdesNobre Guimarães — OtaciliaSilva — Carlos César Accio-li Lobato — Augusto Piresde Araujo e Antônio do Nas-cimento — sim, sem prejuízo'para o serviço; Manuel Aque-lino de Andrade — aguarde alimpeza do imóvel; DoloresMonsores — proceda-se' n-aconformidade do parecer dodiretor do D. R. D., cobran-

Alim Pedro" do"se ° imposto referente áem despacho:' °>*çSo'á base de Cr$ 12.000.00;

Juha Marques de Sousa Pring~ mantenho o despacho, re-

SECRETARIA ÇO PREFEITO °^ido- John R°Ser ~ defeDespachos do prefeito Hen

rique Dodsworth:Silvia Klinger — autorizo;

Mario Darvin de Meira Limae outros — á Secretaria Geralde Viação para informar; Agen-cia Meridional^ dos Diários As-sociados — ão Departamentode Concessões.

Despachos do Secretario doPrefeito — Marcos Tito Lellede Castro e João Amorim — de-ferido.

secretaria geral . deAdministração

Atos do dr. Teixeira deFreitas, Secretario Geral.

Foi transferido para a Secre-taria Geral de Saude e As-sistencia,- Vitor- Pio..

Despachos: .Rute de Souza Santos ' ed

ferido; Joaquim Loureiro —¦proceda-se nos termos do pa-recer do diretor do DPS.

. DEPARTAMENTO

: EXPEDIENTE:Diretoria:

Koracio de Carvalho JuntarDI retor-Prosi d e nte

Danton JobimDtrator-Secretarlo

Henrique de moura LiberalDlretor-Oaronte

TelefoneB:Direção: 22-3023 — Chefe daRedaçSo e Secretaria: 42-,*)57i- Redação: 22-1359 - Admi-nlstracfto e Gerencia: 22-"í03f*Publicidade': 22-3018 - Ofloi-

nas: 22-0824 - Gravuras:22-1785

ASSTMATCraAS:Para o Brasil:Ano .. Semestre .. ..Para o Exterior:A.noSemestre .. ..

CrS 91.00CrS 50.00

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VENDAS AVULSAS:EM TODO O BRASIL

Dias úteis . . Cr$ 0,40Aos domingos 0r$ 0,50Por avião . . Cr$ 0,60

S5o cobradores autorlaados ossrs. J T. de Carvalho e An-tonio Ferreira da Rocha

Percorre o1 interior do oals aserviço desta folha o er Ro-mualdo Perrota, uosso inspetor

REPRESENTANTES!Minas Gerais-Belo Horizonte:

Osvaldo N Massote

Sucursal em São Paulo: MnrloCordeiro - Rua Xuvler de To-ledo, 84 l.°. andar, tala 1 —

¦ Telefono: 4-B898

Pernambuco — ueclfe:Rui Duarte

Bala - SaU>idor: Virgílio D-Borba Júnior *

Publicidade: 22 -3018, PRAÇA -

TIRADENTES, 77

Designações, dispen-sas e inspeções de sau-de para efeito dé pro*moção Marinha de

GuerraPelo ministro da Marinha,

foram designados os capitães-tenentes, Lauro Freitas, paraexercer o cargo de imerlia-to

' do. CT "Piauí"; e Ema-

ni J°ime Lima, para ajudan-te da CapHBiMa dos Portosdo Estado de Pernambuco;caDifão . de; corveta médico,Aquiles Mesla.no, . para o Cor-no-de Fuzileiros Navg.is; cap.de corvétn -med.'-Armando Bar-roso Studart," para o HospitalCentral Marinha: capitão-te-nente médico, Nassim Jabur,nara o Instituto Naval deBioloeia: Io tenente medico,Aníbal Rorlrierues , de Araujopare. a Escola Naval; '2o ,+è-nente TN René Maetarinos Tor-res, para a Comissão de Es-tudos de Torpedos; capitãotenente medico Moacir DantasItaniciivu' Coelho, para o CT"Marcilio Dias"; capitão de„n—.„+., m^riir-D. Armando Bar-roso Studart, pnra asst*-t.p"feda, clinica oftalmologica do H.C M.; capitão-tenente, . ENDavid Oliveira Coelho de Snu-za, para o ArsenaJ de Ma-rlnha da Ilha das Cobras.

Pelo mesmo titular, foramdispensados os canitão-tenen-te, Ernani Jaime de Lima. deimediato do CS "Rio Par-do"; capitão de corveta. med.,Aquiles Mesiano, do Servi-ço' de Pronto Socorro Na-vai; cauitão de corveta. med.Armando Barroso Studart. doCorpo de Fuzileiros Navais;canitão- tenente med. NassimJabur, do NA "Vital de Oli-

do cap. ten. medico,Dan*a.<* Itapicuru*

do S. P. S. Na-

rido.PAGAMENTOS DE HOJE

.' NA CATXA REOTTt.ADO-RA DE EMPRÉSTIMOS

Serão, pagas as seguintes pro-postas:66867 —¦ 67021 — 67023 •- 6703067058 — 67084 — 67348 — 6734967350 — 67351 — 67352 — 6735367354 — 67356 — 67357 — 6735867359 — 67360 — 67361 — 6736267363 — 67364 — 67365 — 67?6667367 — 67368 — 67369 — 6737067371 — 67372 — 67373 — 6737467375 — 67376 — 673T7 — 6737867379 — 67380 — 67381 — 6738267383 — 67384 — 67385 — 6738667387 — 67388 — 67389 — 6739067391 — 70875 —•' 93563 — 9384093878 — 93923 — 93939 — 9395093961 — 93982 — 93985 •— 9430794308 — 94309 — 94313 — 9431494315 — 94316 — 94317 — 9431894319 — 94319 — 94321 — 9432294323 — 94324 — 94325 — 9432694327 — 94328 — 94329 — 9433094331 — 94333 — 94334 — 9433594337 — 94338 — 94339 — 94340

veira";MoacirCoelho,vai.

— Foram inspecionados desaude e julcados para efei-tos de promoção os seguintesoficiais: capitão de mar e„guerra, Leonel3 Santa CruzAragãó,' capitão de corveta Vi-.tQr..-:,::Mondaini, primeiros te-nentes, Raimundo Dias Durar-te, Elizeu Palet de Abreu eLima e José Ribamar Mo-reira Gomes e segundos te-nentes, Derio Lones da Sil-va Morais, Elei Silveira daRosa, Pedro Tedim Barreto,Lúcio Torres Dias, Maximia-no Eduardo da SHva Fon-seca, Adauri da Costa e Ro-cha. Gabriel FmiHano de Al-meida Filho e João Anto-nio Nese.

DO PESSOAL _Ermelinda Pinheiro Rodrigues 54341 _ 94*343 _ 94344 _ g.s-x-,— indeferido; Osvaldo Coelho 9434,5 _ g4348 _ -g4g49 _ gde Souza. . Dea Guimarães Hepa 94351.

e Manuel Cardoso Pinto de Vas- PFÒPP*-VTAg ATRASADASroncelos — compareçam; Mu- 67252 — 6726n" - 67320 - R7^?.«cio da Costa Ferreira. João 70752 — 70926 — 70966 — llô^•siSBSCMr Felkiano Soares, Casemiro Vaie 71052 — 8*070 — 94156 94253

A conduta do pessoaldo cac.a-Fubmarino"Goiana" **« M<iimi ao

BrasilAcaba de ch^ar no "Rroeil,

f!-iZ*--rir1o 1-v.rre rte um cninl-"-*io,O cacn-surnnarino "Goiana".

O almirante onnipnris-nte daForça Nnval do Nordeste, din-do conhecimento á M^rínViade Guerra- dossa ofiirron^íí. ç\*.plp^ojj^ n,Je "n ro->r----rl-,..'o r*í_ciais e guarnição do CS"OpfMiif," .rl<-*non-.**;>rFim h-"*i<".onalidsdp-- mnrinhoiras e fi*\.cas. assim cn*-"o. condi"õ?snrofissinnnis e técnicas, nasduras e longas sin^rr-riomcem comboio, rie Mi*mi • atéeste norto. pelo oue tenhoeraneje satisfação em elogia-Ins '.

.Como ora i-ií-fmvii cansou3 mPlhnr rins in,nrPt. ^t n rer-onhpchnento d0 almiranteTose Maria Neiva. nos nossosi meios armados.

i-.

Page 3: New 3 lano arioca 1 O PÁGINAS 4U Centavosmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04823.pdf · 2013. 9. 11. · CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se,

O MINISTRO DA GUERRA EM SÃO PAULO

omeiito Que Vivemos é Decisivoara os Destinos do Brasil»

- Diz o Ministro Gaspar DutraA Cerimonia da Entrega das Bandeiras ás Tropas da Força Expedicionária — Expressiva Ho-menagem do Povo Paulista ao Exercito Nacional — As Solenidade* No Parque de Anhangabaú

— Homenagem ao General Hill — O Regresso d o Titular da Pasta da GuerraO ministro da Guerra, ge-

neral Gaspar Dutra, chegou aSão Paulo, acompanhado dosgenerais Mascarenhas de Mo-rais, Cordeiro de Farias, Zeno-bio da Costa Anor Teixeira eCaronbeít Pereira da Costa,comandantes da • Força Expe-dicionaria, assim como o cel.Lima de Figueiredo, do gaüi-nete do ministro da Guerra.

O desembarque do generalDutra ioi bastante concornuo,tendo comparecido ao Aeropor-to de Congonhas o interventor

'Fernando Costa, general HortaBarbosa, comandante da 2."Região Militar e seu BstaaoMaior, comandante Apei We-to, comandante da 4." BaseAérea, alem de varias outrasautoridades civis e militares eelementos da sociedade pau-'üta.

AS SOLENIDADESA cerimonia da entrega das

bandeiras, foi realizada no.Parque Anhangabaú.

A primeira a ser entregue loibordada pelas senhoras paulls-tas e destinada ao 6.° Regimer.-to de Infantaria, servindo co-mo madrinha a sra. NenemDidier.

A segunda bandeira, foi en-tregue ao 1.° Grupo do 2."'Re-glmento de Obuses Ante-Rebo-cados e foi oferecida pela sra.Lais Costa Rego.

Durante essa cerimonia agrande massa popular man te-ve-se silenciosa, revelando o seurespeito por esse ato.

Em continência ás nossasbandeiras, as numerosas ban-das de musica presentes exe- °ditaram o Hino Nacional.

Terminados os hinos, a mui-tldão prorrompeii numa est ron-dosa salva de palmas e os'gri-tos.de Viva o Exercito Nacio-nal e ás Forças Expediciona-rias.

Após a cerimonia da entre-ga das bandeiras desfilaramum Batalhão do Centro de Pre-paração dos Oficiais da Reser-ra e um numeroso contingentedos Tiros de Guerra da capi-tal.A ASSOCIAÇÃO FEMININAAUXILIAR DE GUERRA E A

CRUZ VERMELHAA presença das suas entida-

des femininas no desfile foi as-slnalada pela Organização Fe-minina Auxiliar de Guerra epela Cruz Vermelha Brasilei-ra. ,.;

ASPECTO DAS RUAS DES. PAULO

' Muito antes da hora anun-ciada para a chegada^ de s.excia. o ministro da Guerra aopalanque oficial, grande era onumero de pessoas de repre-sentacão que ali se encontra-vam afim de recebê-lo e aosIlustres generais que o acompa-nharam nessa visita a S. Pau-lo.

Em todo o percurso por ondedesfilariam, após a cerimoniahistórica, as unidades da 2.aRegião Militar, grande massapopular se comprimia.

No Viaduto do Chá, onde. deambos os lados, a A.B.A. man-dou colocar festões e os distln-tivos da Força ExpedicionáriaBrasileira, senhoras das mnisIlustres famílias, ao lado demoças escolares e de operáriasdas nossas fabricas, se posta-ram com cestas de flores des-petaladas que, á passagem do2." Grupo de Obuzes Autp-Bebocados e do 6.° Regimento deInfantaria — unidades que se-rão Incorporadas ao primeirocontingente das Forças Expedi-cionarias — foram jogadas, de-baixo de vibrantes palmas, so-bre os nossos bravos patrícios

Em toda a avenida d". João.milhares de escolares, carre-gando centenas de bandeiras

.. .^>W. v , ¦'¦mWmm

¦ ¦ f -?m Wm®'-w*f ÀmM mmmm¦ ^ataaf% H

Aspecto colhido apôs » «lese nilinriuieGaspar Dutra

do general JKurlco

nacionais, formaram alas paraa passagem do memorável des-file.

A CERIMONIA -Durante a festa falaram di-

versos oradores, todos eles enal-tecendo a significação daquelapatriótica e expressiva . soleiil-dade e evocando a -bravura dossoldados brasileiros integrantesda Força Expedicionária. Fezuso da palavra, tambem, a sra.d. Amanda Paranaguá Bran-dão, a qual, interpretando ossentimentos; da mulher brasi-leira, dirigiu uma expressivaoração ao Exercito Nacional.

Finalmente, falou o ministroda Guerra, que se referiu á im-portancia -daquela cerimonia,acrescentando aue aquilo signi-ficava a confiança do grande e

laborioso povo paulista nos des-tinos gloriosos das Forças' Ar-madas Brasileiras, prontas'parafazerem sua estréia, dé lutas nosteatros de guerra de alem-mar.

Terminando o seu discurso,,disse o general Gaspar Dutra:"O momento que vivemos êdecisivo para os destinos doBrasil".O REGRESSO DO MINISTRO

DA GUERRAO general. Eurico Dutra, mi-

nistro dá Guerra, que ontem,pela manhã, deixara o Rio, ru-mo a S. Paulo, em .companhiados generais Mascarenhas deMorais, Zenobio da Costa, Os-valdo Cordeiro de Farias eAnor Teixeira dos-Santos," te-nente-corpnèl Lima ; Figueiredoe outras pessoas integrantes da

sua comitiva, regressou á tardedo mesmo dia a esta , Capital,tendo o avião especial em quefez-a viagem de ida e voltadescido no Aeroporto SantosDumont pouco depois ds 17,30horas.

Aquele titular teve. concor-rida recepção, notando-se a;presença dos generais ora noRio e de todos os adjuntos doseu. gabinete, lendo A frente orespectivo chefe, Cel. BinaMachado.HOMENAGEM DO EXERCITO

BRASILEIRO AO GENERALHILL **

Ante-ontem, ás 20 horas,, noCopacabana Palace Hotel, rea-lizou se lím jantar que o Kxer-cito Brasileiro ofereceu ao Cel.Milton Hill. membro da Co-missão Mista da Defesa Bra-sil-Kstados . Unidos. O agapefoi presidido pelo general Mau-ricio Cardoso, chefe do E. M.E.,; que tambem representou¦ oministro Eurico Dutra.

A' soHremesa, foz uso da pa-lavra aquele pficial-gcneral,sauçlando o Cel. Hill, tendo o

.homenageado agradecido. Esti-veram presentes, além de oulraspessoas, os generais Mascarenhas de Morais, Álvaro Fiu-za de Castro. Canrobert Perei-ra da Cosia, Anor Teixeirados Santos e Kroner, este adi-do militar junto á Embaixadads Estados Unidos, nesta ca-pitai; Cel. Bina'Machado e le-nente-coronel Lecmi dc Olivei-ra Machado, respectivamente,chefe e ajudante do ga.bineiedo ministro da Guerra.

4.214 AlunosSegundo dados colhidos no

relatório das atividades da Um-versidade do Brasil, que oprofessor Leitão da Cunhaacaba de enviar ao ministroGustavo Capanema. o totaldos estudantes que se matri-cularam em 1943 nos institutosde ensino da Universidade ele-vou-se a 4.214, ' assim dis-tribuidos: .

Faculdade Nacional de Dl-reito. 83!»: Faculdade Nacio-nal de Medicina, 825: EscolaNacional de Engenharia, -"OO;

Faculdade Nacional de Filo-sofia. 516; Escola Nacionalde Belas Artes, 312;. EscolaNacional de. Musica, 2B0; Fa-culdade Nacional de Odonto-logia, 165; E. N. de Educa-cSo • Física e Desportos. 163;Escola Nacional tíe Química,105; E. N. de Minas e Me-talurjria. 104: Faculdade Na-cional de Farin*"Ma, ?.*-: Esco-Ia Ana Nery, 165; total; . .4,214.

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Serviço de Obrigações '

de GuerraA Caixa de Amortização co-

munlca que nos dias 8, 9 e 10do corrente mês serão subsli-tuidps, pelas respectivas Obri-gacões de Guerra, os recibosdos contribuintes do Imposto ci-oRenda, que Integra lizaram suascotas nos meses de setembro,outubro e novembro de 1943.

A substituição. será feita nt>s"gulchets" do Banco Francêse Italiano, em liquidação, <i ru&da Candelária n. 6, térreo.

¦ > m4m i— '

Adido Militar BritanicjPORTO ALEGRE, 7 (A. N.)

-—Chegou ontem a esta capitalo sr. W. R. Rhodes, adidomilitar á embaixada' inglesano Rio, que, ontem mesmo, emcompanhia do cônsul do seu-país, aqui, visitou o: generalSalvador César Ohino, comau-dante da 3.a Região Militar, eo interventor federal coronelErnesto Dorneles.

DOENÇAS ANO RETAIS BiDOS INTESTINOS

DR, LAURO BORGESAv. R. Branco. 103, 4." and.

s/406.TEL. 42-47M8

rove-KC/ro !o ç ultinoos \0\Zm\ c G/ q r ro .

000.00

Receberam batinas 36novos seminaristas, noSeminário São José, no

Rio CompridoRealizou-se ontem á tarfle,

na capela eS-teriia'- rio Semlna-rio fle SSn :Tnsê, lòoViljíado. ri->*RIo Comprido a cerimonia flarecepção de. batinas «""ss novisseminaristas, em numero de RR.

A Rolení'".?*àr?r>l n'-csiili ii¦pplo naflre 3n*n ria MnH. i» Al-Í;.uqÚérniV(». reitor -""o """i1''"-rio, estpnflrt o tiM-nialo r""lAf,*ide famílias, professores e se-mJ"nr"sta"'.

Antes da réálIj-a.pH.o *"a «*vleni "*>fle, o arcebispo d. .Tal-me Ornara esteve no Semina-rio, afim de* emnossar, ali., tvi?rprc-n= rie direção, os sepruintesonrer^ot^a-' nai-lre .ToSo- dnMota e Albuquerque — reitor;ron»"" ríióh' Moto — di-étórrepíHtüsl': padre Joso' Alber-oflt, Caotro Pinto _ "atpfstrÓ '" "*disoinlina: nnflre Sersrio deRq ninai n e Silva —- secretario;padre Roméó RlMsrlientl — êê«norno: n , prefpi*"i,.- de díspinlipa: ír-dres Vandpr Tava.res.Fellfíiann I,apenda "NT^to te

Aloisio Ewerten. além de out.ron r.-/.DJ-r'"»i>a, aos quais iarcebispo, do Kip <3e -.Taneiro

e espiritual dos futuros sacer-do*>ei>.

Apôs a solenidade da vece,-i'.•f*Hrt '"oq 1-,^ t í ncÇsj ff-tlo-i o <'fi*'."

aos novos seminaristas ;co<-.ci-tanrto-os a" espirito ¦ de nieda-rto e dlsninliná, para a fo'-ma-cüci -de u«t i-i^m s°n"-"-e dlirnoe útil S Pátria e á 'Família.'

Ordem do DiaRubem Braga

O

DEPARTAMENTO dos Correios e Telegra-fos inaugurou o serviço de telefot.ü entre.Rio. Recife e Porto Alegre, o sr. 'mlnis-tro falou com os srs. Tnterventorps. o sr.Diretor do DTP falou com os srs. Dire-

tores dos D E I P s e o sr Herbert Mose-falou com os senhores Herberte Moses esta-ditais. Eu não falei com ninguém, pornue nâo meconvidaram, grande injustiça. Deviam ter convidado.Ah, eu nâo falaria com diretor nenhum de nada, eufalaria com vastas pessoas e talvez a.oenás com sombrase fantasmas. Alo, é de Recife? .Faça o favor de ligai*para o mercado do Bacuráu. Ainda tem o mercadodo ^Bacuráu? Pôde ter a bondade de chamar dona Oil-berta? Não são 2 da madruKada?, Ela deve estaraí comendo sarapatel e bebendo cachaça. Esoerei .euouero falar com a rua dos Pires, diga ao Capiba narapedir sos irmãos Suassuna para cantar 110 telefone,ou então , toque para a casa do sr. Alfredo, vejase a Leda não está lá. O que? Chamem então oCdorico, êle deve estar em algum bonde de Olinda,foi ver a noiva. Já casou? Está na Baía? Que dia-bo, ligue... para a pensão, diga ao Valdemar,. ao,Diégues^ é ao Ulisses... Escute, a senhorinha podiadar um* recado pessoal de minha parte a certa mu-lherzinha . dé uns quarenta anos chamada... ah, me,esnueci o nome, mas dê assim mesmo: ela é magra,pobre, eu a acompanhei até á policia, havia juntoum rapaz integralista de bigode muito nervoso que que-ria prender todo mundo... Mas é Porto Alegre? E' dobar 17? Não? Ainda ha o bar 17? Não tem aí uma pe-'quena alta com um sujeito baixinho? Chame, porfavor! Não, ela não me conhece, com certeza nãose lembra de mim, diga que eu sou aquele sujeito queuma vez estava aí. Faça o favor de ligar para oterraço do edificio Santa Rosa ou então para o meioda rua da Praia,, se não puder ser, ligue para o Li-liput. Mas por favor, senhorinha, não faça confusão,eu estou falando para 1935 ou para 1940? Heln? E' 'dóshipchándler, não.r eu não quero falar com o ship-chandler. ligue oara a sombra de um coqueiro emmeiados de setembro na praia da Boa Viagem, li-gue para o "Brasil Novo", chame Severino de tal.Está na ilha? Mas, minha senhora, pelo amor dçs Deus, estou reconhecendo a voz dessa judia de.ca-:belos crespos dos Moinhos de Vento: não quero ou-vi-la, não quero ouvi-la! Alô! Aqui quem está falandosou, eu! Hein? Sou eu tambem ai? Oh. senhorinha. t>\linhas estão cruzadas, a vida. vai para a frente e ficapara trás. desligue tudo. não quero falar comigo, es-tou aqui em marco de 44, desligue tudo, ligue paraminha casa, pergunte se eu estou, se não estiver digaque eu já vou, se estiver diga para eu não sair: aquifora ha fantasmas .e sombras querendo comunicaçãoimpossível e. telefone não adianta nada, não adian-ta nada. *

A Comissão de Enquadra-menlo Sindicai Iniciou

os Seus Trabalhos

prcr-U-vO&s &<^-n? juro.

Bolsas Para Treino deAviação Nos EE. UU.

O Terceiro Programa de Trei-namento de Aviação Tntet-Americana, que se efetua sobos auspícios da AdministraçãoAeronáutica Civil e do governoamericano, está eferecendo aosbrasileiros 41 bolsas de estudopara. treino avançado de avia-ção nos Estados Unidos. Onzudas referidas bolsas serão con-cedidas a pilotos e trinta a me-canicos e técnicos de aeronauü-ca. Os candidatos devem me*dear entre 21 e 28 anos, sendoo preenchimento das respecti-vas formulas efetuado na Em-baixada Americana até 24 docorrente mês.

Para Melhorar o Algo-1 dao Nordestino

Designado pelo diretor Ge-ral do C: N. E-, P. A**.,, o di-retor do Serviço Nacional, dePesquisas Agronômicas, do alu-dido Centro, agrônomo Alva-ro Barcelos Fagundes, vaiaos Estados da Bahia, Sergi-pe, Alagoas, Pernambuco, Parai-ba, Rio Grande do Norte, Pi-atii, e Maranhão inspecionar asEstações Experimentais situa-das naquela região, organizan-do, em colaboração com os tec7nicos das repartições federaise estaduais, dós mesmos Esta-dos, úm plano- de ampliação dostrabalhos experimentais e principalmente de melhoramentodo algodoeiro. .., ¦ ¦ ¦

Conservatório Nacional1 de Canto Orfeonico

Comunicam-nos da Secreta-rlal do Conservatório Nacio-nal de Canto Orfeonico, quefoi adiada, para 10 do cor-rente, a data de encerramen-to das inscrições para exame»de admissão ao Curso deEmergência e á 1* série doCurso de Formação Oe Profes-sores especializados em CantoOrfeonico.

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Que Teria Acontecido?0 Barco Espanhol Comunicou Que o Comandan-te Estava Doente e Depois Não Deu Sinal de Vida

O fato verificou-se sábado Ul-limo. O radio telegrafista daestação do Arpoador achava-seentregue aos seus trabalho»quando notou o sinal de cha-moda do aparelho. Imediata-

mente entrou cm contado comos antores do chamado. A men-sagem estava sendo radiogi-a--fada de bordo de um navio cs-panliol. o qual se achava a pou-cas milhas do Rio. O telegra-lista, na mensagem emitida, dl-zia ctue o comandante do bar-co. cipatão Cidcl. achava-se do-Mite a bordo, fazendn-sc iipccs-snrios os socorros médicos.

De posse dessas informações,o sr. Julio Macedo, encarrega-do da Radio-Rio, coniunicou-scimediatamente c<*m um médicoda Saude do Porto. Este. comoera natural, quis saber a na-türeia da enfermidade do ca-pilão' e rrual •"> espécie de febroque o prostrara.

O Arpõadòr entrou novamen-1<= rm comunicação c>*m o ".lo-sina" p a resb*"sta foj a segui"-te: "Febre variando entre 37

e 39 graus, provocada por in-fecção intestinal."

O médico fez então o diag-nóstico e sendo informado dcque a bordo não havia reme-dio algum, acnou prudente queo navio aportasse ao Rio, jâque este era o porto mais nrô-ximo do qual se achava distan-dado.

MISTÉRIO . 'Tudo parecia resolvido, fican-

do o médico na expectativa dcque a qualquer momento o "Jo-sina" rompesse a barra c atra-casse, trazendo o capitão en-ferrrto. Tal porem não se veri;ficou. Esperaram pela tarde èpela noite a dentro è o navioespanhol não deu. mais nenhumsinal de vida. O telegrafista doArpoador tentou ainna comntii-car-se com o "Josina". mas nãoobteve resposta alguma.

Diante desses fatos e do nus-terio que envolve o * Josina"cabem aqui duas perguntas que.nor certo, ficirão sem respns-ta: Oue teria arnnteridn ao"J<->sina"? (""nino irá » saudedo cnnitãi-i Cidrl Egana, *íu co-mandante*

Revisão Nas Assinaturas do LeiteA Partir do Dia 20- Crianças, Velhos e PessoasDoentes Terão Preferencia Para Esse Alimento

O chefe do Serviço de Abas- te continua a aparelhar melhortecimento determinou fosse fei- os seus postos; na impossibili-ta uma revisão nas assinaturas dade momentânea de ampliar

qS^^iõ^e^i ai^ ¦*--*?• Já rolvev utili-to melhor atenda ás nicessida- ^L^S^^LjS^ZZ Z^Ldes da população carioca. As- S^fe^SSS""SE^ ° -Quesim, a partir do próximo dia 20, desde ontem esfca em Vigor.todas as assinaturas ficarão.restritas a um litro diário, nomáximo, reduzindo-se automa-ticamente as qué* neste momen-to são maiores. Os assinantesque desejarem conservar forne-cimento superior a um litro de-verão provar que têm crianças,velhos ou pessoas doentes emcasa, necessitadas estas, por in-dicação medica, desse alimentoem caráter permanente. Os in-teressados apresentarão nospostos da Comissão Executivado Leite, em que se abastecem,uma simples declaração por es-crito, sem mais formalidades. Averificação será feita pela fis-calização do Serviço de Abaste-cimento e pelo fichario existen-te no Serviço de Racionamentodo Açúcar. Qualquer declaraçãofalsa importará no cancela-mento definitivo da assinatura.

A economia que se apurarserá distribuída entre novos as-sinantes, sempre tendo comoobjetivo atender ás crianças,pessoas de idade e doentes.

O Serviço de Abastecimentoespera que a população compre-enda bem esta medida O quetem em vista, é fazer com queo leite chegado ao Rio de Ja-neiro seja distribuído pelomaior numero possivel de pes-soas e, sobretudo, contempladosaqueles que efetivamente delemais necessitam.

A Comissão Executiva do Lei-

Colônia de Ferias ParaOperários

O sr. Marcondes Filho as-sinou, a propósito, o se-guinte despacho:"Sindicato dos Trabalhado-res na Industria de Fiação eTecelagem de Algodão doEstado de São Paulo, apresen-tando plano para a constru-ção de uma colônia de fériasem São Vicente, naquele Es-tado. — Tendo em vista queo plano de aplicação do Fun-do Social Sindical, elabora-do pela Comissão anterior-mente designada, deverá serreexaminado em face dos no-vos elementos existentes so-bre o saldo daquele Fun-do, na conta especial do Ban-co do Brasil, a 31 de de-zeinbro de 1943, designo ossrs. drsN Decio Parreiras,Helvécio Xavier Lopes e Or-vai Cunha, membros da Co-missão do imposto Sindical,para reverem o referido pia-no , e elaborar o parecer quedeverá ser submetido á Co-missão do Imposto SindicalPublique e encaminhe se áComissão do Imposto Sindi-cal".

Instalou-se, ontem, . sob , apresidência do sr. José Sega-das Viana, diretor do Depar-tamento Nacional do Traba-lho, a Comissão de Enqua-drnmento Sindical, que tempor objetivo organizar a vidasindical . brasileira, definir ¦ ascategorias econômicas ou pro-*'fissionals e estabelecer as di-ferenças entre aquelas cate-gorias.

Fazem parte da Comissãoos srs. Eu valdo Lodi e JoãoBayIongue,r representantes dosempregadores: Jaime NobregaSanta Rosa, do Instituto Na-ctonal.de Tecnologia; Vicentede Paula ümbelino de Souza,du Divisão de Organização "

eAssistência Sindical; ManuelCordeiro e Eduardo Cosser-

| meli, representantes dos em-pregados; ¦ Ulisses Cavalcanti

ide Melo, do Ministério da! Agricultura; Aderbal CarneiroRibeiro, ,do Departamento Na-cional de Industria e Comer-cio; Manuel Nogueira de

I Paula, do Atuariàdo, e Al-fredo de Oliveira Pereira,

do Serviço de Estatística .«Previdência do Trabalho.

O sr. José de Segadas Via-na, após congratular-se comseus companheiros, deu inicioaos trabalhos que á. Comissãocompete realizar. ;* *. ';

,

RAIOS XExames radiologiuoB cm

residência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente das 9 às 12'e 14 ás 13 horas

R. Aranjo Porto Ale-gre, 70-9.° andar

Tel. 22-5330

Voltaram a Circularàs 'Vacas Leiteiras'

E Não Houve Falta de Leite Na Cidade yAntigamente, nos saudosos

tempos, foi instituído em nos-sa cidade, por uma das compa-nhias exploradoras do comerciode leite, d sistema de venda da-quele produto em caminhão.Constituía uma nota pitoresca eoriginal o ver-se aqueles cami-nhões, denominados pelo ptibü-eo "vacas-leiteiras", de ma-

nlift cedo percorrendo as ruasda cidade, com a sua buzinacaracterística, '•hiimahdò a fre-guesia. Foi uma tradição que

TAO IXTEGBA.n O 1o GRUPO DE AVIAÇÃO DE CACA,DA FAB — Xa madrunmln de domlnRo ultimo, em avlfien-trXorteAmarlranns, delvou o. Hl" mnls um. conOnseiiíe dn F. A.Avlnçfio de Cnco, que Jo a,e encontra num teatro" de operneilreinante, numeroso* parentes *> nmiicnis fornm le»nr suas de»n guerra Xn .eninyno da despedida houve Insrlmns - sorrisIrmãs e noiva» predonilnoa o orgulho qu? se fundamentaaviadores, como os nossos «oi dados e marinheiros, snbcrSoBslr mierda-ds s neis ciyiÜfia çfi*a. A fotografia aciia» -sagro

ESQUADRÃO COMBATENTEnnsporte dns Forças Aéreas

B. destinado ao Io Grupo dees. A despeito do máu temnopedidas nos que parilrnm par.ios, mas nos corações dns mfieai,na certeza de nue os nossoscumprir o seu dever nessa lutaA-W 9a aa&eeíp do embora ue.

ressurgiu. O povo recebeu en-tusiasmado e com "blagues" avolta das "vacas-leiteiras",diluindo.em massa ás ruas porunde passavam os caminhões,afim de obter o precioso ali-mento.

— Eu sempre gostei da "và-ca-leiteira". A gente tem o lei-te .fresquihho d na porta, sematropelos nem confusão. Bastaue ouvir a sua buzina e já sesabe logo que é o caminhão doleite.

iüsses comentários foram ou-1 vidos por diversas vezes peiorepórter que tambrai entrou nafila das "vacao-leiteiras".

As pessoas, tíiilào, desperta-vam e iam postar-se á frentedesses camiiüiòf**- de vasilhamesnas mãos para adquirir um,dois ou maior quantidade deleite. Vieram, entretanto, asmodificações, e esse sistema loiabolido. As •vacas-leiteiras'"loram recolhidas e adaptadaispara servir em outro setor. Oleite passou a sei vendido nosentrepostos e tios postos aa C.iS. L. ou nos estabelecinienúií.

Ontem, com grande surpresa,voltaram elas a circular per-tsruas da cidade. Em todos osbairros percorridos por essescaminhões, a impressão do pu-blico foi ótima E, alem de ui-do, deve-se acrescentai fam-bem que não houve falta deleite ontem na cidade, teimoesses veículos vendido grandequantidade desse produto, á razão de 1 cruzeiro o litro.

Todos esses ,:aminhôfs fica-ram estacionados nas mas 'M deMaio, General Roca Riachiiéíoe Visconde de lJirajá.

Hoje. talvez a CEL. in?-talará em todos os «puí r» -".:,os caminhões dcc»mados a ven-der leite ao povo.

Page 4: New 3 lano arioca 1 O PÁGINAS 4U Centavosmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04823.pdf · 2013. 9. 11. · CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se,

riocaRIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 8 DE MARÇO DE 1944

âWfêSã, hdãit

A CRISE AR-gE3V<riJVit

O Fundamentai na Questãoão Preço do "Leite

Danton Jobim

Osr.

Campos Farrula falando recen-temente aos jornais pela ComissãoExecutiva do Leite, depois de reco-nhecer o desequilíbrio entre o custo

de produção e o preço de venda pelos produto-res desse gênero de alimentação — admite va-gamente um aumento de 20 centavos por litropara os fornecedores, ajuntando porém umadescrição patética das dificuldades da distrl-buição do leite aos consumidores na cidade alargo da comissão que dirige. Essa referenciadá a entender que o artigo, depois de sobre-carregado com 20 centavos nas fontes, sofreránovo encareclmento para custear o serviço dovarejo — o que seria Um erro duplo, pois os20 centavos não resolvem o problema dos pro-autores e a satisfação de novas exigências dosintermediários não conduz á solução definitivado problema

O próprio sr. Campos Farrula constataagoTa, na estação de águas, um déficit na pro-duçáo do leite da importância de 80.000 litrospois a cidade, que deveria consumir 280.000 li-tros, está recebendo apenas 200.000 litros. Essefato denota a decadência e abandono dos reba-nhos de gado leiteiro em conseqüência dos pre-juízos que a exploração acarreta, enquanto osnegócios de carne oferecem evidentes compen-sações.

AC. E. dò Leite devia pois se propor co-rajosamente o verdadeiro problema desse pre-cioso e indispensável alimento dando aos que© fornecem a remuneração justa e necessária,desse modo eliminando a crise social e eco-nomica, que a desordem na produção de lati-cínios está agravando todos os dias.

A empresa siderúrgica de Volta Redonda,superiormente administrada, .mantém um plan-tei de gado leiteiro, que fornece o precioso ali-mento aos seus trabalhadores. A severa conta-bilidade do empreendimento fixou em 90 cen-tavos o preço do litro de leite distribuído dire-tamente dos estabulos da fazenda aos consu-midores. Esse preço de 90 centavos é o do cus-to, compreendendo a margem de reforma emelhoria do rebanho, excluindo porém o pesode encargos próprios dos particulares, que emsuas fazendas exploram peculiarmente o gadoleiteiro.

Os resultados obtidos em Volta Redondadeviam orientar a Comissão Executiva do Leite

porque eles exprimem um "controle" desinte-

ressado e sincero, aplicável ao problema emtoda a extensão e variedade de seus elementos

práticos.

Na presente situação monetária e diantedos Índices do custo da vida que atualmenteverificamos, o leite deve ser pago aos produto-res á razão de 1 cruzeiro o litro. O serviço dasusinas coletoras está bem remunerado com" os30 centavos que agora recebem. Não interessaaos .produtores por quanto o artigo chegará ásmãos dos consumidores. Este é o problema dosintermediários e diz respeito á função dos Po-deres Públicos na regularização do fornecimen-to, distribuição e fiscalização higiênica de umproduto alimentício da importância social doleite. Nós entendemos que todo o serviço doEntreposto deveria ser municipal e gratuito,competindo apenas à C. E. do Leite, no seu ca-rater inter-estadual, arbitrar e policiar a pro-dução leiteira, o beneficíamento do leite nasusinas coletoras e o seu transporte para osmercados consumidores.

Quanto ao déficit de fornecimento consta-tado nesta quadra favorável do ano — verifi-ca-se que é principalmente devido á falta detransporte rápido entre muitas fazendas e oscentros de beneficíamento e coletores. Fazendassituadas 10 ou 15 quilômetros longe das usinasnão podem carregar diariamente o leite em cos-tas de burros. Seria necessário restabelecer comurgência as linhas de captação com veículos au-tomoveis nas estradas principais, de modo queas fazendas mais longínquas pudessem aprovei-tar os caminhos vicinais, contribuindo pouco oumuito para fornecer á cidade.

O interventor federal num Estado vizinhomostrou que a cota de gasolina das "diversões"

de Petropolis excedeu á que coube a todo o seuEstado. Evidentemente, seria possivel de qual-quer forma arranjar o carburante necessário âregularização definitiva do abastecimento doleite á Capital da Republica.

Bem feitas as contas, a questão leite só

perdurará no cartaz, entretendo a misteriosapolítica de amargurar o povo para criar difi-culdades ao próprio governo — se os respon-saveis por ela náo a quiserem prontamente re-solvey. O publico já a compreendeu em todosos seus detalhes. Sabe que não pode continuareternamente a consumir leite em grande parteá custa dos que o produzem. O leite tem seu

preço legitimo, como todas as demais utilida-des que o líublico paga. Assim, não resolver a

fundo a questão da justa remuneração conduza mudar-lhe os termos para haver ou não ha-

ver leite, pois é certo que, pelos preços atuais,no próximo inverno já não teremos leite-

A 6ITUAÇAO Argentina está agora suficiente-mente esclarecida para que se posaa empreenderum balanço mais ou menos exato dos fatores queatuaram nos últimos acontecimentos cia vizinhaRepublica. Por outro lado, a atitude do gover-

no norte-americano, secundado por todas as nações docontinente — excetuados o Chile e a Bolivia, — veiodar um novo aspecto a esses acontecimentos.

Já não se trata apenas de um caso de politica internada Republica irmá, que só ao povo argentino competesolucionar, mas de uma situação qua interessa de pertoaos demais paises do hemisfério, dizendo com a segu-rança de todos. Nem sequer furam invocados os com-promissos assumidos na Conferência do Rio do Janeiro, aque a Republica Argentina solenemente emprestou aassinatura dos seus delegados. Levou-se apenas em con-sideração uma situação de fato, criada pela existência no •território da nação platina, de elementos perturbadoressabotadores do esforço anti-eíxlsta, em que todo o con-tinente se está empenhando.

x x X. Demonstrada ficara, ha muito, a participação de ele-

mentos ligados ao governo de Buenos Aires na revolta bo.liviana e na lntentona que recentemente se verificou noParaguai.. Não se duvidara, jamais, nos circulos bem in-formados, da .decisão do presidente Ramirez, no tn-cante ao rompimento com o Eixo e ao combate á Quin-ta Coluna. Mas a realidade é que duas vezes pre-tendera o presidente romper com o inimigo comum da»Américas e duas vezes fora impedido rte fazê-lo pelaintervenção desses elementos pró-Eixo.

Isso demonstrava, no minimo, que o Presidente Ra^mirez, se não podia ser responsabilizado pela tolerância

manifestada ante as atividades criminosas <}o nazismo,também não tinha > ccntrole -;f*?»ivo da situação do pais.E está hoje clarai^nte apurad:» que a general Ramirezcomeçou a subir o seu calvário justamente quando so de-cidiu a obedecer os verdadeiros anseios de seu povo e aodes-: r unanime da América, romp*:*i*.o com o Eixo. Nu-nia palavra: foi a ruptura com o Eixo qie lançoj porterra o general Rami:ez, muito embora seja certo queén. ee achava esgotado pela surda i«:'.a que tivera de sus-tentar contra as potências ocur.is que rondavam a Casa

. Rosada.Inicialmente, é certo que aamirt-z não se inclinava

pelo rompimento. Mas as responsabilidades do gover-

no e a gravidade da situação internacional o levaramcompreender que não havia alternativa. E isso fez comque alguns concorrentes mais fortòs se encarniçassem con-tra êle e explorassem o seu gesto afim de que ele deso-cupasse o -posto.

XXXTambém é certo que Hoje o govemo do general Far-

reli fala numa politica de enérgico repudio ás manobras doEixo em território argentino e mesmo na normaliza-ção constitucional do país. E',o efeito, ap-mus, do sur-preendente curso que tomaram os acontecimentos depoisda substituição na presidência do general Ramirez.

Da qualquer modo, é motivo de satlsi'-<i*ao ciue tantoo presidente Farrell como o seu Ministro do Exterior, ge-neral Mason, se mostrem hoje de pleno açordij com osr. Stettinius, no sentido de que seja extirpado, final-mente, o ultimo vestígio da Quinta Coluna na Ame-rica. Aliás, a declaração norte-americana, se bem quemuito clara e incisiva, nada contem que possa melin-«arar a nação argentina. Embora não possa ser rece-bida com agrado pelo novo governo, revela perfeita lon-ganimidade e moderação. Promete mesmo o reconheci-mento desde que um minimo de garantias efetivas sejamdadas de que o governo Farrell não pretende destruir opouco que Já foi feito no sentido de reintegrar a Argen-tina na comunhão americana e se disponha também a en-frentar, sem novas hesitações ou subterfúgios, a QumtaColuna.

XXX

Além do mais, essa expectativa prudente era a únicaatitude aconselhável, uma vez que não se pode prever orumo que ainda tomarão oe acontecimentos argentinos,a julgar, pelo passado mais recente. Senão, vejamos: Pri-meiro, o presidente Castillo íoi deposto pelo generalRawson. Depois o general Rawson, que era pela ruptura,foi, por isso mesmo derrubado pelo general Ramirez. De-pois o general Ramirez, porque rompeu, acabou substi-tuido pelo general Farrell...

O prudente, não ha duvida, é esperar pelos aconteci-mentos para ver se a "surmenage" do general Ramireznão pega no general Favrell e se o coronel Perón náo ali-menta outros planos de "recuperacion nacional", ou mes-mo internacional, como no caso da Bolivia e do pa-raguai.

Enquanto isso, aguardemos todos, com a simpatia e orespeito que o grande povo argentino nos merece, a norma-lização da politica externa e da vida institucional da Re-publica irmá.

TÓPICOS

Mais Um Golpe doDr. Goebbels...

ONVENHAMOS que a si-

O tuaçáo do dr. Goebbelsnão é cômoda. As coi-sas se tornaram tragi-

cas para o Eixo e parece difi-cll fazer do ureto branco evice-versa. Mas, apesar de tudo.a propaganda nazista vai bu**-lando a opinião publica alemã.As defesas elásticas, as vitorias ReSültaáOSdefensivas, o encurtamento daslinhas, enfim, uma copiosa li-teratura está vindo a publicocom o objetivo de camufla-: arealidade da situação.

Agora, porem, os russos es-tão arrasando o exercito ale-mão na Ucrânia ocidental. Quepoderá inventar o dr. Goebbelspara distrair as atenções po-pulares, Ele muito simplesníp.n-te resolveu o problema adver-tlndo a nação quanto ao peri-go da frente ocidental Ai vêmpelo oeste os ingleses e amerl-canos. Só nos resta um cami-nho: — venc?r os Invasores,empurrando-os de encontro ao

mar. A ameaça é tão graveque não devemos pensar emoutro assunto, nem olhar paraoutra direção.

Evidentemente, estando postaa questão nesses termos, os ale-mães não devem preocupar-secom os russos. E, assim, pensao dr. Goebbels que salvou a si-tuaçáo. Resta apenas saber *eo povo germânico ficou ama-lucado para admitir tais "gol-

pes baixos" da propaganda na-zista...

* * *

Objetivos

Ha'

no '

Brasil^ algumaspessoas que não se oon-venceram ainda das

vantagens da nossa politica decolaboração pan-americana. Opessimismo está no espirito ena massa do sangue dessa gen-te. Talvez para isso contribuacerta simpatia pelo Eixo. Co-mo ninguém desconhece, haviaem nosso pais elementos auequeriam "encamisar" a nação,segundo a fórmula de Hitlerou Mussolini. E' fora de duvi-da que esses "amigos da onça"não poderão aprovar o movi-

mento de cooi>eração continen-tal. Sobretudo porque têm umgrande odió aos Estados Uni-dos em virtude de sua decididaa decisiva contribuição para oesmagamento das forças tota-litarias na America e no tiiun-do. No entanto, se seu senso decritica não estivesse obliteradopela paixão pn*tidarla, fácillhes seria observar, mesmopondo de lado o nosso devei decolaborar na vitoria, os gran-des resultados práticos conse-guldos em face da cooperaçãobrasilelro-amerlcana. O nortedo Brasil oferece um exceien-te campo de observação. Vejamo que foi realizado ali dentroda politica de boa vizinhançaAs melhores bases aéreas douniverso, estradas de rodagem,instalações as mais amplas, m-vestimentos de capitais em tn-dustria, combate eficiente ásmoléstias tropicais, compra deóleos vegetais, de minérios «borracha por preços compen-sadores e em imensas quanti-dades, transportes marítimos,aéreos e fluviais, todo um pro-grama de transformação e cria-ção de riquezas foi realizadonaquela parte do pais, sem des-

respeito a nossa soberania, mas,ao contrario, seguindo as me-lhores normas dè ajuda mutuae de sincero entenalmenio rc-clproco. perguntem, por exem-pio, a um homem de pernam-buco o que ele acha da presen-ça dos técnicos e dos capitaisamericanos no Norte. A respus-ta será a mais iavoravel, senãoverdadeiramente entusiasta. Eoutro pronunciamento nao po-dera ter nenhum brasileiro deresponsabilidade que conheça asituação atual, no Nordeste.

São, portanto, fatos que em-' cldam as duvidas dos céticos,

E note-se que apenas começa-ram a 'tornar-se evidentes atavantagens da colaboração ent»'oas duas maiores Republicas ÉwHemisfério. Para o.futuro nia)**--res vantagens resultarão do in-ter cambio que ioe processa tãoauspiciosamente, apesar dos ètt»traves naturais opostos pelaguerra. O Brasil, que precisaimportar dos Estados Unidosnumerosos artigos manufatura-dos, tem um mundo de mato-rias primas a enviar para agrande Democracia. Essas tro.cas, que interessam aos ame-ricanos, constituem elementoprimordial para a nossa prós-peridade. O nosso comercio «•. anossa economia vão sentir oreflexo da politica de colabora-ção brasileiro-americana em fu-turo próximo. E, então, osatuais " descontentes *¦* farãojustiça ao esforço patrióticoque se realiza no momento emprol de nossa grandeza material.

rindo-se ao fato, o titular dapasta da Guerra declarou quevivemos um momento decisivopara os destinos do pais. En-tramos na luta não somemapor um imperativo da honranacional, em defesa da sobera-nia brasileira, que os pirataseixistas desrespeitaram. Asso-ciamo-nos ás Nações Unidastambém por um sentimento aelealdade aos compromissos con-tinentais e humanos, em defe-sa da civilização.

Depois de salientar essa ae-cisão do Brasil, o general Eu-rico Dutra falou no patriotls-mo da mulher brasileira, deque é paradigma... essa hero'.naque se chamou Rosa Fonseca

Levando para os camposbatalha, na Europa, aquelasbandeiras nacionais, os nossut-soldados saberão cumprir osseus deveres. Enquanto Isso,as mães, noivas e irmãs dos»nossos combatentes, no recessodos lares, saberão suportar c<*tnestoiclsmo as agruras da sepa-ração.

Assim, a mulher paulista re

0 Ministro João Alber»to Em São Paulo

ad i

nova em nossos dias a tradição cofecclonadosgloriosa dé suas antepassadas atividades dada época das Bandeiras, que Japossuiam, pelo seu ardente pa-triOtlsmoi o sentimento do Es-tado Nacional, pois os seus maridos e filhos dilataram asnossas fronteiras e engrand»*ceram o Brasil. , ,

VISITA AO SETOR DA PRO-DUÇAO INDUSTRIAL — EN-TREVISTA CONCEDIDA A'

AGENCIA NACIONALi

S. PAULO, 7 (A. N.) — Eü-contra-se nesta Capital, ondeveio tratar de vários assuntosligados ao Setor da ProduçãoIndustrial, o ministro João Al-berto, Coordenador da Mobili-zaçâo Econômica, teudo estadojá com o sr. Souza Lima, che-fe interino do S. P. I., emS. Paulo, afim de combinar me-didas de caráter administrai!-vo no referido Setor.

O ministro João Alberto, a'seguir, efetuou uma vista áComissão de Abastecimento doEstado de S. Paulo.sendo rece-bido na sede daquele órgãopelo respectivo superintendente,sr. Carlos Souza Nazareth etodos os altos funcionários daComissão.

O Coordenador percorreu asvarias dependências daquelesserviços, tendo tido opOrtunida-de de observar os gráficos ali

e relativos ásComissão.

Após alguns momento depalestra com o sr. Souza Nu-

NÀO SERÃO ALTERA-DOS OS HON0RA-

RIOS DO EXERCITOLONDRES, 7 (A. PO — O

"premier" Churchill declarouaos Crnnuns que não & prova-vel qualcjuer alteração funeja-mental no soldo e nos hono-rarios do Exército, — uma queS-tão sobre que o governo obtc-ve uma difícil vitoria na Ca-mara, a seman passada.

MB' . ii ¦ mmm- " ,umm

Vai f imcipnar a Comis-são de Consolidaçãodas Instruções do Ser-

viço do ItamaratiO ministro Carlos Alves de

Soi-za Filho, chefe do Oep*ti*.-tamento de Administração doMinistério rias Relacííes Est*-riores, baixou instruções para,o funcionamento Ua Comissãode Consolidação das Instruçõesdô Serviço do Itamaratl, recen-temenlp r-renda e cniillioKta pe-los Cônsules Pei-^Io ArmandoFrazao e Miguel Álvaro Osóriolia Almeida. ,

zaretli e seus auxiliares dire-tos. o ministro João Albertoretirou-se. estornando a boaimnressão que tivera da visitafeita.

Ontem No Rio Negro

Pucheu, o Novo Pomode Discórdia

Por íarry Newman (Do J.tf.S )4*. **. •<*.

0 Patriotismoda Mulher Brasileira

O fazer entrega, ontem,em São Paulo, das ban-deiras nacionais ás uni-dades paulistas qne In-

tegrarão o nosso Corpo Expedi*clonario. o ministro GasparDutra pronunciou eloqüentediscurso, no qtial acentuou oorgulho que

'sentia pela cir-

cunstancia de oarticipar de tãosignificativa e patriótica sole-nldade. Os pavilhões foramhordados por ilustres damaspaulistas, que assim deram maisuma prova de seus sentimen-tos de amor ao Brasil. Relê

DESPACHARAM COM O PRE-SIDENTE DA REPUBLICA OSMINISTROS DA AGRICULTU-RA E DAS RELAÇÒES ÊXTfi-

RIORES

O pre6identi» da RepubMcarecebeu ontem, para despacho,no Palácio Rio Negro, em Pt-tropolis, os srs. Apolonio Sales,ministro da Agricultura e Os-valdo Aninha, ministro das Re-lações Exteriores.

— Esteve ontem, no Paláciodo Catete, o sr. Rodrigo Ota-vio Pilho para agradecer aopresidente da Republica as ho-menagens prestadas ao seu gé-nitor, ministro Rodrigo Ota-vio, fazendo-se representar noseu enterramento.

A

Há Um Inferno no Céu da EuropaNmitirmoso "INS"a atençãoson, que é

UMA EASE DE "FORTALEZAS VOADO-RAS" NA INGLATERRA. 7 (Pelo pri-meiro tenente James Harrison, pilotoda "fortaleza voadora" "Salva.ie", Espe-ciai para o "INS") — Antes de trans-

o relato abaixo, escrito especialmente parae seus jornais, e assinantes, chamamos

para a pessoahoje, piloto de

do autor: John Harri-,.. fortaleza voadora", era,

antes da guerra, operário na extração de petróleodos campos do Texas". — "Ao subir a bordo da*¦ Selva je", disse a Harvey, o coronel, que se-riamos excelentes amigos quando terminasse o dia.O coronel acompanhava-nos como "piloto comandan-te", levado pelo desejo de ver Berlim...

Na verdade, vimos, ao voltar, que éramos ex-celentes amigos. Mas a pena foi que perdemos,ele e eu, outros muito bons amigos nesse dia delinferno no ceu...

Mas não faz mal. Outra vez. outras vezes mesmo,partiremos para levar a guerra ao coração doReich E 'vincaremos os nossos camaradas.

íamos ã cabeça da esquadrilha, que voava maisalto no gruoo. Não ha muito que contar da nossaviagem de ida. As granadas anti-aéreas estalavamde vez em quando, e somente um numero restritode «-aca** alemães aoareceu Parecia oue iamôs terpoucas preocupações. Mas a situação mudou repen-finamente, quando estávamos á meia hora da capi-

Pelo Tenente James Harrison '.

tal alemã. Abriram-se então as comportas do in-ferno. O ceu se encheu de aviões nazistas de caça.Era um espetáculo aterrador. "Fortalezas Voado-ras" e caças caiam de todos os lados. Pela primeiravez, cs alemães carregaram contra ft minha esqua-drilha. Vieram num grupo de doze. Logo de inicio,suas balas perfuraram a minha "Fortaleza". Voa-vamos alto e podíamos ver os nazistas que iam car-regar sobre as outras esquadrilhas. Uma das for-talezas próximas a nós teve o motor Incendiado eas chamas não tardaram a se propagar ao resto doaparelho. Um outro dos nossos aviões ardia do cen-tro até a cauda. Parecia que o fogo do inimigo ti-nha matado o piloto e o ajudante de piloto de mnaterceira maquina .transformada em avião fantasma.E essa fortaleza, desgovernada, vinha sobre a nossa.Demos unia manobra e a evitamos. Finalmente, adesgraçada perdeu sua cauda, elevou-se ao ar e...preciuitou-se para terra...

Episódios desses se desenvolviam, uns atrás dosoutros. Davam-se encontros desesperados entre for-talezas e caças. Um dos caças inimigos fez "pique"sobre nós. Quando estava a pouca distanciaabriu fogo com todos os seus canhões, mas o nos-so artilheiro Beecher o derrubou quando ele estavaa 500 metros... Havia muitos claros na minha esqua-drilha e pedi aos aparelhos que "cerrassem fila'*.

êle

A operação contra Regensburg tinha sido apior em que eu tomara parte. No entanto, o bom-bardeio de Berlim, ontem, deixou a perder de vistatudo quanto eu passará em Regensburg. Foi odia pior de todos quantos eu podia sequer imaginar.

Durante' o combate, chamamos varias vezes anossa escolta, mas parece que ela estava ocupadadando batalha aos alemães em outros pontos. Final-mente chegou a escolta e nos'tocou assistir a umadas mais ferozes lutas que fazia lembrar "uma lutaentre cães raivosos"..

Encontramos seis minas aéreas, uma depois daoutra... Era algo novo. Pareciam grandes como ca-minhões. Quando fazem explosão sacodem os apare-lhos violentamente. Lançam por todos os lados umametralhada muiticor, como uma "arvore de Natal"...Vi uma dessas minas arrebatar toda a cauda de umafortaleza...

Chegamos, afinal, ao objetivo e descarrega-mos nossa carga.

O regresso esteve muito longe de ser um pas-seio. Uma esquadrilha nazista obrigou a nossa B17a sair da formação e outros caças caíram Bobre nós.O caso se repetiu ainda uma vez antes de chegar-mos á costa francesa.

A comunidade do perigo é uma grande coisa. Ocoronel Harvey e eu, que ó corremos iuntns, semos,hoje, excelentes amigos. E ambos compreendemosque... rm ta-n inferno oo céu da Surops.

ROEL, 7 (Xavi-y Nenman, do INS) — As declara-ções que fez, hoie, o general Giraud, noprocesso Pucheu. defendendo o antigo minis-tro dò Interior do governo de Vichy, que éàousaâó de traição, levam cs nhserva riores a

acreditar oue -**e p«**á começando uma nova "divisão" entreGiraud e De Gaulle.

. E acentua-se que De Gaulle tem a seu lado a AssembléiaConsultiva.

Acentuou Giraud no seu dVnoIniento que um caso taò gra-ve como o nne eslA -"endo trafrirlò devia ser adiado para de-pois da França libertada. O depoimento de Giraud foiprestado regressando p-*te do cnmno dp batalha de Cas-sino e sua defesa de Pucheu causou Impressão, tanto maisonanto o comandante chefe francas não fez nenhuma quês-tão de disfarçar sua opinião e defendeu o 'armado em altasvn7,es e *oa-*a oue todos o ouv"s-*'r'm. Di-*se aue tinha pe-dido a Pucheu oue viesse á África do Norte, porqueconvidara a vir todos o«* franceses oue que**iam ajudar arestaurar a Franca,. Conhecia Pucheu antes da guerra esabia ou» ele era um homem Inipiis-ente <*• enérgico. Nada sa-bia, entanto, de stias atividades como ministro do In-terior de Vichy, "porque, nessa ocasião. — disse Giraud "eu estava no cárcere". Posso porém di7,er nue conheço mui-tó liem os alemães e sei como eles sabem fazer pressão sobreos funcionários públicos...

O depoimento do comandante chefe francês mostrou queestava cheio de paixão.Giraud só recobrou a calma quando o processo mu-dou de asnecto, deixando de tratar diretamente da "traição

de Pucheu".Apesar. ¦ norém. d« toda a paixão de Giraud, parece auea corte militar comlenava Pucheu á morte Aliás o antigoministro vichvense 1*5. está condenado a essa riena "pelo con-selho de resistência" que opera dentro da Franca. No pro-cesso já prestaram denniménto tres membros desse conse-lho aue compareceram á reunião do mesmo em que Pucheuíoi julgado digno da morte como traidor.Nenhum depoimento deu até agora prova de traição di-reta de Pucheu, mas a atitude geral é de parecer que ogoverno de Vichv é culpado de traição e "instrumento doinimigo" e assim todos os membros daquele governo sãoautomaticamente responsáveis pelos atos do mesmo M-Msainda: Pucheu, como ministro do Interior, tinha jurlsdi-çao sobre a policia e esta é culoada dp ter bvendidó mui-tissimos patriotas, ya,tfos deles mortos nelos èsbirros.Giraud declarou no seu deooimento que Pucheu lhe es-crevera duas cartas. A* primeira não dera resposta masao receber a segunda respondeu que "achava qua todoc osfranceses deveriam vir ajudar a desa'ojar os nazHa-*" daÁfrica. Disse mais que quando Pucheu chegara a Areeiele, Giraud. falara a respeito com De Gaulle, e viramentão que nao havia nrovas suficientes de traição contra oantigo ministro de Vichy.

... Fr^ parte qUe Provoco" sensação n0 depoimento de Gi-Sl&^&SS lUe ° 8ener?1- se referiu á morte de sua fi-lha na Alemanha, como prisioneira, e declarou que tinhajurado, mais uma vez, vingar-se desses bandidos E frisou^nn,OSíemtoSH°-Ue Se á^CnrVam loram «- de Vichy,'Sdepois de 10 de novembro de 1942 quando os aíiade-desembarcaram na África, não ordenaram ao exercito irai.'cês que resistisse aos alem&e-j". «*.\<-iliio ii<"«

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Page 5: New 3 lano arioca 1 O PÁGINAS 4U Centavosmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04823.pdf · 2013. 9. 11. · CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se,

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Três negociantes pre-sos em flagrante

As autoridades da 3a Delega-cia Auxiliar, quando fiscaliza-vam, ontem, o comercio, pren-deram em flagrante, quandoatentava contra a economia po-pular, .os seguintes infratores:

O gerente da Padaria e Con-feitaria Fidalga, Joaquim DiasPereira, por usar 110 referido es-tabelecimento uma balança vi-ciada, que roubava do freguêsvinte gramas em cada quilo; eos açougueiros Benjamin Mar-ques e Julião, proprietários doaçougue situado no prédio n.3.058, da avenida PresidenteVargas, que, além de majora-rem o preço da carne, tinham10 quilos deteriorados para se-rem vendidos ao publico.

Todos foram autuados no' cartório daquela delegacia.

O transportador de ga-do abatido fpie deniui-ciado ao Tribunal de

SegurançaO procurador Joaquim de

Azevedo apresentou ao ministroBarros Barreto, presidente doTribunal de Segurança Nacio-nal, denuncia contra AmalioStorino, por ter criado emba-raços á Coordenação da Mobl-lização Econômica. Revela aclassificação üo delito que oreu, na qualidade de transpor-tador de gado abatido de diver-sos marchantes que trabalhamno matadouro de Santa Cruz,notadamente da firma Dutra& Coelho, da qual tem conces-são de transporte, distribuiçãode carne aos açougueiros e res-pectivos recebimentos das im-portancias das vendas, de hamuito, por meio de manobra,ffaudulentas, vendia carne dequalidade inferior como sendoespecial e retardava a entregaaos retalhistas da nota de en-trega. . ,Para o processo e julgamen-to, o presidente do Tribunal de-hignou o juiz Miranda Rodri-gues.

DIÁRIO UtílUt» (í~ 3 -«I

Nova Estrela de Hollywoodem Qiütandinha

DEUSA TROPICAL E RAINHA DO "SEX-APPEAL", CARMEND'ANT0NI0 TOMA BANHOS DE CAFÉ E INTERPRETA OS

BAILADOS DA AMERICA CENTRAL

Soa Estréia, Sexla-Fefr a, em Qnilandinha

O ministro da Agricul-tur viaja hoje

Acompanhado do eng. JoséArruda de Albuquerque, direto.,do Serviço de Economia Rural,segue hoje, ao meio-dia, paraUruguaiana, em avião, o sr.Apolonio Sales, ministro daAgricultura, afim de presidirnaquela, cidade gaúcha a insta-lação de uma grande Coopera-tiva de lanicultores.

tolida Ainda Não Descobriu o Autorda Morte do Capitão Alarcão

FORAM MUITO PREJUDICADOS OS TRABAL HOS DE INVESTIGAÇÃO - VOLTA A HIPO-TESE DO LATROCÍNIOAs autoridades policiais en-

carregadas de descobrir o au-tor do crime de Terra Nov-i.até o momento em que esçr«***vemos estas notas, náo desço-briram nenhuma pista que nslevem a pôr, sequer, os bico*,dos sapatos nos calcanhares domatador do capitão Manuel I.o-bo Alarcão.

ASSASSINADO EM CASA.ALTA MADRUGADA

Esse crime, que se revestiude circunstancias estranhas,ocorreu na madrugada do dia17 do mês próximo passado, co-mo noticiamos amplamente, áma Souza Freitas n. 61; na lo-calidade suburbana denomina-da Terra Nova.

Achava-se o capitão ManuelLobo Alarcão, oficial da PoliciaMilitar, dormindo, ao lado dasua esposa, quando cerca de dezminutos antes das 4 Inoras, umindivíduo estranho penetroupela janela da alcova do casal,sendo surpreendido, ao saltarpela senhora que, despertada,ofereceu lula ao assaltante, en-quando dava aiarma. O oficialtambem despertado pelo baru-lho, la erguer-se tio leito, rece-bendo, nessa ocasião, um lirorie revolver desfechado pelo as-saltante. O projétil foi trans-fixar a clavicula da vitima,indo sair nas costas. O capitão,mesmo ferido, entrou em lutacom o assaltante, tendo esteconseguido voltar, atracado commarido e mulher, pela mesma

janela, atingindo uma varandae, depois, teve oportunidade aeevadir-se, deixando a vitimaem estado de lneonsciencia aporta da sala de jantar e a suaesposa exausta e incapaz dereagir, acometida de uma crisecardíaca.

Soube-se depois que varia,pessoas da viziniiança aindaviram o assaltante quando _ü-gia pela rua Hellodora, passan-do dali a um morrote, por ondedesapareceu até hoje.PREJUDICADOS OS TRABA-

LHOS DA POLICIAFoi pedido socorro á Assis-

tencia do Meyer e, pouco de-pois, o capitão Alarcão erntransportado, em ambulância,ao Posto do Meyer. Ao chegar,entretanto, no Posto da rua Ar-quias Cordeiro, já estava mo---to. Foi o corpo para o necro-terio daquele Posto, onde ficouã disposição da policia, que maistarde mandou removê-lo para onecrotério do Instituto MedicoLegal, onde o medico legistarealizou a necropsia.

A policia do 23.° distrito soteve aviso do fato cerca de trêshoras depois. O comissário qu<ase encontrava de serviço na de-legacia dirigiu-se á casa onde sedeu o crime e, ao chegar ali;constatou que o local já haviasido" modificado pela viuva «looficial assassinado. O leito foraarrumado como se ali nada U-

vesse ocorrido, todos os moveise demais objetos estavam nosseus lugares, não havendo quase nenhum vestigio do episódiode sangue e morte que poucoantes se verificara, sem ne-nhum espirito le maldade, semnenhuma idéia de prevenção,som a minima suspeita, a poli-,cia prosseguiu nos seus traba-lhos de investigações, dirigindo-se, antes de mais nada, para acasa de uma senhora que foraamante do capitão Alarcão du-rante cerca de doze anos, delasuspeitando, afinal, de ter sidomandante do bárbaro crime pormotivo passional.

Trata-se de dona ClotildaMacliado de Campos, senhoraque se separara do marido des-de que se tomara amante et»capitão. As suspeitas em tor-no de sua pessoa foram afasia-das depois de »'arios Inter rosa-torios e acareações com a viuvado oficial, apesar desta ter sem-pre o cuidado de fazer Insinua-ções contra ela, recebendo, porigual, insinuações idênticas.

A POLICIA TÉCNICA FOICHAMADA TARDE DEMAIS

Evidentemente, os trabalhosda policia já estavam prejudi-cados desde o principio, nãomais sendo possivel apelar paraindícios, porque um chapéu, Umpar de sapatos e um caixotedeixados no local pelo crimi-noso apresentavam tais contra

Fugiuer Gorda e

CarregandoMorena

a Criança0 DESESPERO DE UMA MÃE AFLITA - QUEIXA Á POLICIA

São decorridos mais ou me-nos 10 dias que a senhora Le-ontina Ribeiro, residente á ruada Serra n° 9. em Piedade,deixou a Maternidade de Cas-cadura. onde dera á luz umacriança do sexo masculino aquem deu o nome de Maun-lio.

Apesar de ter obtido alta,aquela senhora diariamentecomparecia ao ambulatório du-quela maternidade, aüm de re-

ceber os medicamentos neces-sarios ao seu restabelecimentoe do filhinho que lhes eramentregues gratuitamente, me-diante a apresentação do car-tão de matricula.

Ontem, conforme fazia sem-pre, d. Leontina. logo de ma-nhã cedo, para ali se dirigiupara consultar-se ao medico deserviço. Este, depois de exa-minar a senhora e o filhinho,aviou a respectiva receita.

Càpacidind-cato Não Tem

a de Jurídicao M- Marcondes Filho assim nimo exigido pòr lei, falta-lhe,

escreveu, esclarecendo impor- pois, capacidade para solicitar,tante assunto °. quer andamento, quer suspen-

sao do processo. O que o di-**' Dirigem-se a este Ministério plomajégal aludido teve em mi-

os advogados do Sindicato dos ra é que qualquer entidade pro-Trabalhadores em Empresas fissional que não contem emFerroviárias da Zona Paulista, seus quadros aquele numero deafim de solicitar seja sustado associados,- não apresenta cre-

denciais bastantes para representar a respectiva classe. Alémdo mais, ainda que houvesse oSindicato preenchido esse re-quísito prévio, legitii._a prelimi-nar prejudicial, fez-se ele re-presentar pelos seus advogados,

andamento do processo, de dissidio coletivo, em que é interes-sado o referido Sindicato. Pre-liminarmente, não apresenta aentidade sindical suplicante ca-pacidade jurídica para requererperante este Ministério, em ma- ^teria de conflito coletivo de tra- qUe~~nã0 possuem pocíeresr pe-balho. Por isso que, em face rante a legis-ação brasileira dodo decreto-lei n. 5.821. ae ib trabalho, para respondei pelade setembro de 1943, aue veio administração do sindicato pe-regular entre nós o dissídio co- rante a autoridade publica. Istoletivo enquanto perdurar o es- posto, já se encontrava o refe-tado de guerra, não podem os rido processo sustado em seusindicatos^ nada requerer no to- andamento, desde o inicio, in-cante a este assunto, antes que dependente de qualquer reque-façam prova previa de que rimento dos interessados, pormantêm em seus quadros so- isso que, de acordo com o di-ciais como associados inscritos, ploma legal citado, nao chegoumetade dos integrantes da ca- mesmo a ter andamento de es-fes-oria econômica, mais um. pecie alguma, tornando-se as-confessando os requerentes que sim, inteiramente, supérflua e,o Sindicato em questão está desnecessária 8 presente peti- i licencias pelos

Acontece porem que na farma**cia do ambulatório não hav.aas drogas necessárias á conte-cção dos medicamentos.

Era necessário, por isso, queeia se dirigisse a uma rarma-cia na estação de Cascadura. omais rápido possivel, pois oremédio deveria ser tonvaao na.-quele mesmo dia.

UMA SENHORA BONDOSAA pobre senhora achava-se

em situação dificil, pois nãoera sõ o pequenino Mauriho

= f que trazia nos braços. Alert*desse, havia ainda uma ou^afilha, tambem de pouca idade,contando 18 meses de nascida.Levando ambos consigo, iriademorar-se bastante.

Estava ela nessa afliQü-0-quando surgiu uma mulhergorda e morena que se ofer?:-ceu, amavelmente para segu-rar o pequenino, enquanto anobre mãe ia á farmácia. Con-«ante na bondade daquelapessoa, d. Leontina não P"snenhuma duvida em deixar ofilhinho aos seus cuidados, dl-rlglndo-se após á farmácia ori-de conseeiil" o 'medicamento»

RAPTADOAo voltar qual não foi, P*-

rém. a sua sumresa. verifícan-do aue a mulher havia des»-parecido. Apreensiva e nervo-sa. procurou nor toria a pane.Indatrou rtaaiil e dali mas- nin-cuem conhecia a mulher -rorda

e morena, aue estava com umn(«r^nclnha no» braços.

Derioi** de em.nre«"**.<Jer '0.1O**

os esforços o**ra riesnni-irir «*i->nra«*°ivo da desrfmhPHtia. dLeontina. a conselho de diver*sas Desunas. ro« i*.té 6 delepa-cia do "3" distrito onde fon'tou an comissário entre lastrl-mas. o oue lhe havia sucedi-do

._,« autoridades p,»t-':'n em »-'*.luburbios, afim

dições que de nada mais va-liam para as pesquisas. U cha-péu, sendo de pentuação 52 112só podei-la caber na cabeça deuma criança ou de um micro-céfato, enquanto os sapatos, de41 pontos, sò podiam perten-cer a um homem de estaturamediana, de compleição forte,capaz de lutar com um oficialatleta e com uma mulher ro-busta. que sabia manejai* ar-mas portáteis. O caixote, rou-bado ao vizinho, não tinha uti-lidade para o assaltante gal-gar a janela, visto que o pei-toril do mesma c muito baixo

e basta um salto em oitavapara transpô-la. Os vestígiosmais interessantes, portanto, ti-nham sido destruídos com a ar-ruinação apressada e injustifi-cavei da alcova. Restava so-mente apelar para o Gabinetede Pesquisas Cientificas, cujos•peritos deveriam recolher mi-cro-vestigios que dessem o tn-dicio do assassino, mas essesnão foram chamados a tempo-Ainda havia o recurso de cha-marem os detetives éu\ _cia li-zados da Seção de SegurançaPessoal imediatamente, paraque entrassem em ação condu-zindo as indagações e localiznn-do pessoas mais ou menos re-lncio nadas com a vida do in-ditoso oficia] morto.

Nada disso foi feito, infeliz-mente, como se nenhum daque-les órgãos integrassem o apa-relho policial. As autoridadesdeixaram-se ficar nas indaga-

—m S"es rotineiras e, em conse-"** quencia, até este momento ocriminoso continua livre dasgrades da prisão, onde deve-ria expiar seu crime.

O fato é sumamente deplora-vel e abala a consciência dequantos se Interessam pela se-gúraiiça publica, prestigio dasociedade, garantia dos indi«-i-duos.

Está morto um oficial da Po-licia Militar, homem útil á so-ciedade e ás instituições, en-quanto um criminoso vulgardesafia a nossa organização po.-"icial, sem favor uma das me-lhores do pais.

Está no Rio desde ontem, procedente de Hollvwood, de onde veio para atuar 110

Hotel Quiiandinha, Carmen D'Antonio, bailarina exólica que o cinema tornou mundial-mente conhecida através de filmes como "A Longa Viagem de Volta" "Hotel dosAcusados" "A Estrada de Singapura" "As Mil e Uma Noites". "Anjos da Broadway"c "Broadway Melody 1940". Mulher de temperamento estranho, Carmen D'Antoni«i.

para manter o seu "it", o segredo do "sex-appeal" que reside na tez morena, ilu-sea«. luxo de tomar banhos com espuma dc café e é considerada, pela sua beleza "e\nui-

se", como uma das maiores descobertas de Hollywood.

Sexta-feira, dia 10, Carmen D'Antonio fará sua estréia em Quitandinha, nuir.quadro de grande beleza artistica.

Á Copeba PossuíaCapital Fictíciou

Incurso Na Lei das Sociedades Anônimas

VOLTA A HIPÓTESE DOTROCINIO

LA-

muito, longe de alcançar o mi- ção"1 <e prender a raptora.

*•$ pl-l

O sr. Silvio Terra, chefe daSeção de Segurança Pessoal,chamado tardiamente para in-tervir gos trabalhos de investi-gação para a descoberta do au-tor do crime de Terra Nova,realizou importante diligenciana casa da rua Souza Freitas,determinando ali a recomposi-ção do local do assassinio, afimde estudar melhor as circuns-tancias em que se teriam ve-rificado o trágico episódio.

Depois de algumas horas deobservações, chegou á conclu-são de que 0 criminoso fez oassalto com a intenção de rou-bar e que, frustrado seu pia-no. cometeu o assassinio.

Aceitou a hipótese de tratar-se de um ladrão e assassino oautor do crime. Desprezou cer-tos detalhes que autorizavama hipótese de uma vingança,com simulação de assalto pararoubo: desprezou tambem a hi-pótese de um. Crime ocasional,i«ratip0do nor terceiro em de-fesa de alguém ali presente eem perigo de vida; desprezou."«ualmente. a hipótese de um"complot" de ordem passionalde interesse futuro. ..

Sua opinião, porem'- Se tor-na mais tranquilizador;» quan-do assegura que, possivelmente,O criminoso dentro de curtoprazo estará preso.

CAIU DO BONDEApresentando fratura de uma

«rateia esquerda, foi socorridoontem, á tarde no Po?to Cen-trai de Assistência, refch ando-sepin seguida* o operário Antônioíe Souza Melo. nardo. «ie 20-«no"-, solteiro, residente á ruaFrancisco da Graça n 4. auecaiu do bonde na praça da Re-publica.

*

IAo presidente do Tribunal de

Segurança Nacional, o pro-curador Eduardo Jara apre-sentou denuncia contra HugoBoucault diretor da Compa-nhia Petrolífera Copeba S. A.,com sede nesta Capital.

Refere a denuncia inicial-mente que o inquérito policialreflete a extensão do recolhimento em dinheiro, que se efe-tivou por este imenso Brasil,sendo desolador o exame dosautos, porque eles demonstramo capita] imenso que se per-deu, sem um esforço por parteda Copeba em se empenharsinceramente na pesquisa, naexploração do petróleo. Umlibelo tremendo, continua odenuncia, das irreguladidadespraticadas pela companhia, que

Conselho Nacional do Pe-troleo evidenciou e demonstrou

rançando uma iniciativa semideais.

Esclarece ainda a classifica-<«ão do delito, que o acervo daCopeba a principio era comoos das demais que têm che-gado ao Tribunal de SegurançaNacional, constituindo de oP-ções. O capital social era re-presentado pelos contratos do-nominados de fazer, sem ne-nhum valor real, imediato.

Esse critério ilegal de for-mação do acervo mediante lan-çamento de subscrição popu

Cia. no art. 2.°. inciso Vil eIX, do decreto-lei n.° 869. com-binado com o art. 168, da leide sociedades anônimas, e art.6.° do decreto-lei 5956.

Para o processo e julgamento.o ministro presidente designouo juiz Miranda Rodigues.

O eletricista caiu dobonde

O técnico eletricista VlademirDuda, tcheco. branco, de 40anos, casado, residente á ruaJoaquim Palhares n. 153, quan-do tomava ontem á tarde, noCampo de S. Cristóvão, o bon-de n. 15.313, em movimento,caiu violentamente, recebendofratura do parietal direito e os-,sos do nariz.

A vitima foi medicada noPosto Central de Assistência einternada, em seguida, no Hos-pitai de Pronto Socorro

O guarda civil n. 841 comu-nicou o ocorrido ao comissáriode serviço na delegacia do 16°distrito poliical, acrescentandohaver fugido o motorneiro.

lar sem quaisquer fundos étão desarrazoado, que permi-até a elevação do capital aoarbítrio dos incorporadores, osquais com os eternos adiamentos das assembléias vão inun-dando o mercado de verdade!-ras series dc capital.

Depois de se referir ao pare-cer do Conselho Nacional dePetróleo, que concluirá serfictício o capital da Copebaacrescenta que essa empresa,longe de encerrar sua atividadeanto tantos defeitos insana-veis, barrada pela ação vigilantedo Conselho, derivou a rotapara a exploração imobiliária,já agora com um capital ele-vado para cincoenta milhões decruzeiros.

Concluiu, classificando o dc-lito praticado pelo diretor da

FORO MILITARAPELOU O SAMBISTA DE-

SERTORTendo sido condenado em Ia

Instância, conforme oportuna-mente noticiamos, o sambistaPaulo Pinheiro, acusado de de-serção, vem de apelar agora aoSupremo Tribunal Militar, porintermédio do advogado Re-nato Dardeau de Albuquerque,baseando sua defesa no fato denão ter sido surpreendido forado estabelecimento em que tra-balha, em atuações em uma

radio emissora carioca, e, sim,no fato de ter sido o seu nomeapenas citado á apresentação deuma melodia de que ê autor.SUMÁRIOS NA 1* AUDITORIA

REGIONAL çProsseguirão hoje, na 1* Au-

ditoria de Guerra da 1" RegiãoMilitar, os sumários dos se-guintes acusados: Carlos Ra-mos Mendes, sargento do Ba-talhão Vilagrã Cabrita, inciir-so nos artigos 170, alínea "a"e 178. n.»2; Manoel Simões, sol-dado do mesmo batalhão, idemidem: Arquimedes Teles de Pai-va, artigos 166, 168, 178, n. 1,e 154; Lourival Soares de Al-cantara, sargento do Regimen-to Andrade Neves, artigo 114,e Asterio Correia Lopes e JoãoDurval Filho,- ambos soldadosda Escola Militar e incursosno, artigo 152, tudo do CódigoPenal Militar.. • >

APELAÇÕESEm grau de anelação, subivniri

ao Supremo Tribunal Milita»', arenuerimentq dos advogados dedefesa, os autos dos processosa que respondem, pelo crime

de deserção, os soldados PedroDias Nascimento, do BatalhãoVilagrã Cabrita; Gentil Mar-ques de Souza Ribeiro e .loa-quim Ribeiro de Moura, este doRegimento Sampaio e aquele

do Batalhão Escola.REMESSAS DE CARTAS DE

GUIAPela 3* Auditoria de Guerra

da 1* Região Militar, foram re-metidas as seguintes cartas deguia, referentes a Antônio deCastro, soldado do BatalhãoVilagrã Cabrita; Nilton Fer-reira de Aguiar, idem do Io Fie-gimcnlo de Artilharia Montada,e Edgar Rodrigues Neves, idemdo 2o Regimento de Infantaria.

Querem Seguir Para aArgentina

O comandante da Ia Re*-iãoMilitar ,por despacho de ont.pm.deferiu os reciúérimentòs emque Godofrerio ¦ Lemos Pilp;uRi-ras Pilho e Cícero Louenrot.h,solicitaram pe--mi,--são para seausentarem d»* pais com desti-no á Argentina.

Noticias do Estado do RioA COLÔNIA DE FERIAS EM FRIBURGO

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<DO NOSSO CORRESPON-DENTE) — Regressa, hoje, aNiterói, a Colônia de Feriasque permaneceu aqui sessentadias. constituindo-se de tre-Z-iitos e vinte escolares, deambos os sexos. As crianças,no contacto que tiveram compessoas gradas dessa cidade,revelaram grau elevado deaproveitamento educacional,

pelo que mereceram o carinho-so acolhimento que lhes foidispensado.

O próprio corpo docente daColônia de Férias, sobresaindua conceituada educadora, d.Lidia Benevides, mereceu oaplauso que foi tributado aomérito da sua obra.

E' a segunda vez que Pri-burgo é escolhida para a tour-née da Colônia de Férias, da-da a hospitalidade dos seushabitantes e a ameniriade doseu clima.

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¦'. :;SííBflíi¦am¦'_

Agredido a pauFoi agredido a pau. ontem, o

trabalhador José Rodrigues Me-lo, pardo, de 31 anos, moradorno Parque de Arará n 617.

A vitima, que sofreu ferimen-to contuso no frontal, foi so-corrida no Posto Centra1 de As-sistencia, retirando-se em se-guida.

Caiu, acidentalmente,e morreu

O operário Vicente Correia,í-r.«ileiri preto, residente _ ruaAlice n 314. casa 3. marido tra-balhava ontem á tarde, por_cnta de José Canela, moradorá rua Tarigará 555. no prédioem construção á rua AlmiranteTsnmndaré. 66 caiu de um sil-norte de madeira, vindo a fale-ler momentos depois.

Levado o f?*o p.o cònhenimen-fo das autoridades do 4C distri-fco policial, esteve no local o co-missario • de serviço que após oexame porif«1al provlde**"*!'*'! aremorso do cadavor nara o ne-•iroteno do TnstiLuto Medicf

i Legai.

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Page 6: New 3 lano arioca 1 O PÁGINAS 4U Centavosmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04823.pdf · 2013. 9. 11. · CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se,

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DIÁRIO CARIOCA

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por SAINT-ANGE,„,¦»<¦¦¦ ¦¦ «uwwii —

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JU -/»AMVJ5flSAR/Ò

Costnme dc setim para n tarde

Uma ila» cores que mnis pre-valecem alifls o preto c o mar^ron. E' especialmente aprecia-ila parn a tarde «endo ele-«ante, quando confeclonada emsetim. As mangas sflo curtas ea Koln é quadrada. — A sain— drape.iadn com atnches nnparte superior e efcitolateral,de onde parte umn série depréiiíis divergente». — O es-partilho 6 drnpe.jiido em volta« enfeitado com sequilhos noponto de partida.

ALMOÇO

Frllacla de marisco»

Fígado grelhadoArroz de forno.

Salada de palmito.

Torta VitoriaCreme Chantllly.

TORTA VITORIA: — Com opeso cre 4 ovos pese o aQUoai,

a manteiga, o chucolate e a £a-rinha. Junte tudo, bala oem.coloque em 2 formas chatas esalpique com 200 grras. deamêndoas picadas e torradasDepois de assadas una as duascom seléia. Sirva com cremeChantifly.

JANTAR:Caldo com pão torrado.

Peixe com batatas

Macarrão "àu gratin".

Figos recheados com tiueijo.

PARA O CHA'CROISSANTS DE AMEN-

DOAS: -- 250 èrmã. de farinhade trigo, 250 grms. de man-tPlga, 250 grms. de agüçiu,125 (?rms. de amêndoas, 2 ovou,uma colher de chá, de fermen-to. Bata a manteiga com açu-car em seguida junte os ovos,a farinha com fermento e fl-nalmente as amêndoas moidas.

Ponha a assar tro forno emí.abnleiro untndo e corte emmeia-luta. Passe e maçuear.

PÃO DE MINUTO ESPÜi-CTA',; '; ..'-icariis de farinha -''atrigo, 1 chicara de leite, 1 co-lher de manteiga; l colher uebanha, 1 colher de cha de sal,4 colheres de chá de fermt/i-to. Misture tudo, amasse omais li- m-., vi ás colhetradas no taboleiro pa-ra assar.

*f« rfl *¥«

Conselhos á Dona deCasa

tal de Cr? 41.550,00, importan-Lia eata ciue excedeu em muitoa verba destinada a atender oServiço Alimentar da C. E- B.

Atualmente está ' sendo for-necida uma média de 100 assi-naturas mensais, contendo -35refeições cada uma, aos Inume-ros estudantes desta capital edos Estados, que têm recorri-do ao Serviço Alimentar destaFundação. ,_

_ Soelediule de Homens deLetras do Brasil — Foi em-poisada a diretoria da Socie-dade de Homens de Letras doBrasil, para o trienlo de 1944-1946, constituída da seguintemaneira:

Presidente perpetuo: generalArnaldo Uiimusc-eno Vieira; vi-ce-presidente, general ^'"'f-Doca; lo secretario, dr. Djal-ma Rocha; 2o secretario, Hecü-da Clark; Io tesoureiro, dr.Amelio Dias de Morais; 2° te-soureiro, ministro João Cabral;bibliotecário, brigadeiro do Ar

Sociedade Brasileira de Mcdlulna e Veterinária — Reu

TEATROPRIMEIRAS

«O BICO DA CEGONHA", NOSERKADOB

Estã de parabéns o publicoelegante do Rio com a voltaauspiciosa de Eva Todor,no seu teatro predileto, o Ser-rador. Estreou com 'os seusartistas, dirigidos por LuizIglezias e ensaiados por Edu-ardo Vieira e estreou coii; au-ibentica êxito, a<prepen,tandouma deliciosa comedia norte-americana de L. Johnson. Oelenco, que não sofreu alte-ração deu-nos um bom espeta-culo que agradou completa-monte. Não contaremos o en-redo da peça para não lhe ti-.rar .o sabor da curiosidadesFalemos apenas da interpreta-ç&o que teve em Eva a sua.maior afirmaçã-o. A seguirAfonso Stuart e André Vlllonvêm com magníficos trabalhos.Arlindo Costa, que se afirmaoada vez mais como um atornatural e correto, tem um bompapel. Olza Gomes, sóbria co-mo sempre. Armando Ferreira,que esteve magnífico no "seuPereira", Pola L-.-ste, ArmandoRosas e Juclith farsas. Col-lomb, deu-nos mais uma vezuma cena moderna de lindoefeito e como só ele sabe pre-parar.

Eis o espetáculo esplendidocom que Eva iniciou a sua tem-porada de 4-1 no Rio.

3. L.

A MENTIRA TEATRALO ator Adolar Costa está sen-

do disputado pelos elencos emorganização.

VOCft SABIA quo o Mauro de Almeida

já representou uma peça deMario Hora.?

COISAS (IVI-i INCOMODAMA calma de Jaime Costa no

prado.n FILME DE HO.IE

Eldorado — "Lua do Mel,Lua de Ffil" — Mary Lln-coln.

O CARTA/. UO 'HAREGINA — "A Fogueira de

Carne", comedia, ás 20 e 22 ns.,com Marta Caetana.• SERRADOR — "O Bico <'.nCegonha", comedia, áe 20 e -s«horas com Eva.

KIV AL. — "Veneno de co-hra" comedia, ás 20 e 22 ho-ras com Dêa e Cazarrê.

CARLOS GOMES — "Malul-to Fado", ás 20 e 22 horas, comMaria Amorim. .«„-„

RECREIO — "PO <*e Mico-,nurleta, ás 20 e 22 horas, comMarv Lincoln.

JÓÀO CAETANO —nas Caoeeeirrit". revistao 22 horas-., coro Beatrizcarlto.

r» ',lirr~j,i_' '^Jjf-.f.c;«óy"«lj

Os croquetes podem ser assn-dos no Invés de frito* nn gor-dura, e assim se tornaram mnisdlgestos, especialmente pnra os

jovens

Exportação Gaúcha deXarque

PORTO ALEGRE, 7 (A. N.)— Revela o Instituto Sul-Rio-grandense de Carnes que , em1943, a exportação de xarque,através os vinte estabelecinientos existentes no Estacio, ele-vou-se a 201.000 fardos, cOm opeso de 18 milhões de quilos,dos quais Pernambuco adqui-riu cerca de 7.000.000 adqui-los, seguindo-se-lhe os Estadosdo Pará e Alagoas.

Fn«em anos, hoje!Senhores: dr. Heitor Beltrão;

Danton Jobim, diretor-secreta-rio do DIÁRIO CARIOCA: ai-mirante Raul Tavares; Valtru-des Maciel; dr. Alfredo Ame-rico Pinto e Germano Dias.

Senhoras: Christy Beltrã-o;.Tulleta B'aria Teixeira e Ani-ta Vaim César.

Fizeram anos, ontem, emSfio Pauloi :¦¦.

Senhores: dr. Joáo CataldiJúnior; dr. Mario Airosa: dr-Miguel Ferreira: Arnaldo An-tonio Andreani; Luiz Turano;Valdemar de Souza; Paulo deSilva perez; ten. cel. Mario deAzevedo e o cap. Benedito Jo-se Pinheiro, da Força Policialdo Estado.

Meninos: José Luizr filho aosr. José Mendes Ramos e dasra. Jandira Morais Ramos,Roderval, filho do sr. João Ra-mos e da sra. Zoral de Ramos, „lu,lu„v»..»i ~e Àri filho do sr. Mario Fa-,„ Newton Braga,chinle da sra. Hilda Fachinl. CIENTÍFICAS

Senhoras: Catarina Gimlnea:Marina Roux Soares e HelenaCravo.

Senhorlnha: Guaraclaba tiau-nto. , .

Meninas: Marisa I.uwa, ri-§ha do sr. José Del Papa e dasra. Maria do Carmo BarrosDe Papa; Heloísa Maria, filha

<io capitão Guilherme Rocha oda sra. Jandira Salgado Rochae Eunice, filha do sr. Fran-cisco Borgamo Sobrinho e dasra! Iolanda Bergamo.NOIVADOS

Contratou casamento, on-tem, com a senhorinha Abellzdos Santos, o sr. Hindenburgode Oliveira.CASAMENTOS

Enlace Marta Pedrosa Cal-das-Olavo Estelltu CavalcantiPessoa — Realizar-se-á ama-nhã o enlace matrimonial dasenhorinha Maria Pedrosa

Caldas, filha do casal sr. Dio-genes Caldas o da sra. MariaBeatriz Pedrosa Caldas, com Osr. Olavo Estelito CavalcantiPessoa. ,

O ato religioso será ceie-brado áa 10,ÜU horas, na igro-ja de N. S. do Rosário( noLeme.FESTAS

Clube Ginástico Português—O C G. PortugÜS* reinicaamanhã suas atividades so-ciais com a 1» noite cinemato-grafica.CONFERÊNCIAS

Na Associavfio Brasileirade Imprensa — Prof. Floravan-ti de Plero — Rcallza-so iurm-nhã, ás 17 horas, a palestra doprof. Fioravanti de Plero st'-bre o tema: "Alimentação <rPrevidência Social".

Entrada franca. jyn Tjlga Espirita do Bru-

snü Cel. Hroenrdo Bicudo —Realiza-se domingo, ás 18 ho-ras, a conferência do cel. Bro-cardo Bicudo sobre assuntodoutrinário. Entrada franca

ASSOCIAÇÕESCULTURAIS

Tertúlia Geográfica Semana».Terá lugar hoje, ás 17 ho-

ras, a reunião da Seção de Es-tudos Geográficos do ConselhoNacional de Geografia, na qual,o professor Pedro Geiger, apre-sentará a conclusão do •' Esta- ¦do Geográfico da região do Ja-lapão".

Casa d'o Estudante do Bra-sil A Casa do Estudante doBrasil, FuncTjção de Assisten-cia, de Intercâmbio e de Gui-tura, distribuiu gratuitamen-te, durante o ano findo de 1943— entre estudantes verdadeira-mente necessitados — um te-ta1 de 2(i 775 refei.of.es '-m senrestaurante. O valor das re-feridas refeições ascendeu o to-

ten.<J'« fazer uma estação de re-pcuso, achando-se em compa-nhia de vários inembfo de suafamilia, o sr. Jean D.^sy, Ilus-tre embaixador do Canadá emnosso pais.

VI AlANTESSeguem hoje para a Cidade

de Lambari, onde vão para usodas águas minerais daquela es-tancia, o dr. Eduardo Lobo,eua esposa e as meninas EdireElml Fonseca, estudantes El-mo e Hélio Almeida, dr. Abe-denego Uno, cel. José Bas-tos e sua esposa sra. Ana Bas-tos e filha senhorinha Almo-rinda Bastos, Elmo Peçanha,dr \d''"-' R-Mst- "-iiho-liihisSônia Goroxitz, Eliftte Durão,

, Nofimla Cavanelas. Maria Ca-peli, Elonora Soares. Maria deLourdes Lima e Ivone SalesGalvão e dr. Nelson Batista.

Passarei™* «Ia PtmairiDesembarcaram, ontem, " no

Aeroporto Santos Dumont, dro-cedentes do Morte, os seguintespnssnttrelros:

Geth Janson: Rui RlguelrasT.falta; Vera iii'-'a RTo.lt:»': \dal-

farmácias de PlantãoPara Hoje

Largo da Carioca 10-12, VlsCRio Branco 31, Matoso 101-B,Sta. Maria 6, Av. Lauro Mui-ler 64, Catunibi 8(5, Aristides1Lobo 238, Haddock Lobo 123-B,Bispo 189 B, Praça CondessaPaulo de Frontim 48. Catete,280; Gloria 80; Praia do l?la.mengo 118-A, Joaquim 'Silva

106; Pedro Américo 73-A, La-ranjeiras 181, Av. Ataulfode Paiva 201-A; Vol. Patria451; Vise. Ouro Preto 84, SaoClemente 186, Jardim Botânico720, Mar. Cantuaria 8-A, Arnal-do Quintela 40, Barata Ribei-ro 698, Miguel Lemos 25,Francisco Otaviano 32, Vise.Pirajá 616, Sta. Clara 137,Francisco Sá 23; Av. Copaca-bana 556, S. Luiz Gonzaga 66,Bela 78 e 854; Figueira de Me-lo 372; Ana Neri 2, Barão deMesquita 786 e 456, Av. 28 deSetembro 236 e 194, Itabaiana,3-A; Pereira Nunes 221, Teoclo-ro da Silva 986, Conde deBomfim 301 e 952-a; São Fran-cisco Xavier 268, Liclnio Car-cioso 261, S. Francisco Xavier

Para o LarFOB AI.1CE BRUOKS

32WhK"£" " *-"

"* ÍS;P>X sSv^aVid^e 993, 24 de Maio 1005. Lino Tei-

.".-.,.__-.., i '« u- « v. Dará r.„otr.. .Tosfifn. r.opes Bezerra; 'veira 283. Carolina Meyer 12-A,sede" social ã S. B. M. V. paradiscutir assuntos de interes-se da classe.

Congresso Sul-Amerlcnnodc Ilomeopatla — Em eonie-moração ao Io centenário daintrodução da Homeopatia nonosso país e aproveitando a da-ta do 3o aniversário da tun-dacãó dn Gilga Homeopática doRio Grande do Sul, esta ms-

tuição resotve realizar, emPorto Alegre, o I CongressoSul-Americano de Homeopa-tia. .-'_ ..„

Da Argentina virão o ar.,AnK ! M - lü '¦ •• "' l'1' ':da Associação Hedico Homeo-pata desse pais, dr: Pasquero;do Uruguai, o dr. Vado Du-ce- do Chile, o dr. Ugarte; daColômbia, o dr. Serrano, doPeru', o dr. João Beneito eda Venezuela o dr. Fleuri Cuel-lo-

Os temas oficiais do Con-gresso serão os seguintes:"Homeopatia e Tuberculose';"Homeopatia e Câncer",- :Ho-meopatia e Alergia" e "Homeo-patia e Me.aic-aniehtos Mortír-nos". O Congresso tambem¦debaterá uma tese intitulada"As si.lfps p P< "ic-ilina".HOMENAGENS

Coronel Milton Hill — TeveJlijrár ontem, no CopacabanaPalace Hotel, ás 20 horas, ojanta- nu- o F:..1'- in '-ii--Mei-ro ofereceu ao coronel MiltonHill, da Comissão de Defesa.Brasil-EE. UU. saudou o ho-nienaft-eado o general MauricoCardoso, chefe do È. M- E.,que presidiu o agape, tendonriup.le oficia] americano agradecido. Estiveram presentesentre outras altas patentes osgenerais Mascarenhas de ATc ¦rais, Álvaro Fiúza de Castro,Carrobprt Pereira -'n ''osta,Anor Teixeira dos Santos eKronel, este adido militar da-quela Nação amiga; coronelBina Machado, chefe do gabi-nete do ministro da Guerra e¦o tenente-coronel Leoni deOliveira Machado, adjunto dogabinete ministerial.

Castro: Josefa Lopes Bezerra;.Toã-o Menezes Ura; BoanergesR. Monteiro Castro; .Tuventia-no Oliveira Pinto: SebastiãoMedeiros; Ascendlno Nobreza:Duiza Nobregrãi Diana Nobre-pa: Dtnalva Nobregn e Agar-be César.ENTERROS

Foram sepultados, ontem:No cemitério de São João

Batista, o professor Amaro Fer-reira das Neves Armond.

A's 11 horas, no cemitériode Pão João BíiHsta a sra.Benvlnda Vaz da Silva.

MISSAS

DIPLOMÁTICASSeguiu ontem de São Paulo

l>ara Campos Jordão, onde pre-

Srn. Amõlln Solnuo Martins A famllln ria sra. Amfflin.

Solairo JTartins fará celebraramanhã, nulnta-foira, As 8 ho-ras, na Igreia de Santa Luzia,nii-s.n eni infénci.ao fi* plnia "iaextinta, nue era soçra do nos-so companheiro Américo .. a-lha .

Scfíln realizadas, hoje»No ai.tnv-r-/- -1- ^nH :Jn30

Sacramento, de 7o dia, as 8 no-ras em sufrágio di alma dasra. Uaura Rosa Vidal de U-ma- . . *, A's R horas, na Igrela aeP-Tn Spbn.stlüo, oor alma do dr.José Nelson dos Santos Ribei-ro

Mo altar-mfir d atlgreja ««P"ndr-'"rl-'. ¦'<-• 1" ^ru-H«. *e ''"

dia, em sufrágio da alma dosr. Nicolau Cemuplra Coelha

>'a matriz d» PSr> .Tonn B"-tlsta da Dasrria, Ss 10 horas, de7" dia. <"¦>¦> iiteiiçt5^ da nima dasra. Antonleta Carneiro aoCastro.

No altar-mór da Igreja deSilo Francisco de Paula, *.« I 1horas, de 7o dia eni intenalma da sra. Ester Jorgexeira.

No altar-mCr da igreja foSantíssimo Sacramento, fl.s 1D.Ô0horas, de 7" di-? n.>r ptitia f/õsr. Henriçue Vieira de Aze-vedo.

No altar-mhr ra igreja (leSão Fran^ÍA-o dc Pn"'a. Ss 11lioras e "n minutos d" 7° dlri,»m. fjufrfíír.lo da p'mn da viu-"aCiara Augusta Martins Bole-Ihb.

xeira 283, Carolina Meyer 12-AJosé dos Reis 45, Av. Subur-bana 7840, Clariniundo Melo9 Assis Carneiro 20, ÁlvaroMiranda 451, Arquias Cordel-ro 622, Dias da Cruz 616, Av.João Ribeiro 61-A, Av. Subur-bana 8701; Estrada Barro Ver-melho E27, Capitão Couto Me-nezes 28, Av. Automóvel Clu-be 2297, L-t. Mar. Rangel918-B, Estr. Monsenhor Fe-lix 405, Paraobi 171, Conse-lheiro Galvão 65-1, João Vicente1 121, Av. l.° de Maio 17, Fer-nandes Marinho 13, Pachecoda Rocha, 106, Américo Rocha418, Largo da Pavuna 45-A, Esl.Mar. Rangel 79, Sidonio Pais,9; Cerqueira Daltro 374, Cia-rimundo Melo 798-A, NervalGoüvèa 443, Carolina Macha-do 490, Praça Nações 74, Vi-eira Ferreira 10, LeopoldiiuRego 28, Cardoso de Morais580, Costa Mendes 200, JoãoRego 146. Leopoldina Rego 414,Bulhões Marcial 885-B; Oro-jó 43, Nicarágua 346-A. Ja-curutan 134, l^obo Júnior 21550,Cândido Benicio. 1037, Av. Ge-remario Dantas 12, Av. Cone-go Vasconcelos 45, Est. Sta.Cruz 837, Marangua 4, Esl.Eng, Novo 12, Coronel Agos-Unho 17, Senador Cáfharaâ 29,e Felipe Cardoso 123.

sr*f^ÉSWiÍÍ

Trabalho cai eroeliet, pnratapetes

Aqnl entjí ""i m.vo empreivapara restou de 1'azenUnà e re-talhí)». Coh-clon».- tot.os on re-Inll.os i-iil.ii-iiloN <¦ illstvlbuu-osem cròchct pnra ,-i cónfcçfio deum Ia pele titr:ieii'íe, — 11' iiii1'.'Aümii Idíln para um Inpete dcciinia, iU" liiinlietro ou de solei-i"i i(f> porín,

SABONETE

fJ-jVÀLE QUANTOPESA

Grande, Bom e Barato!

DIÁRIO RECREATIVOCLUBE DOS DEMOCRA-

TICOS

' ¦•-. -• y'A^/A,yyÁ"'i'"'a¦ —':' i ?í^i "¦ -i

ií-'-;:-.-".;:-: .--¦¦¦'-'-: . ../¦ vÍa''-'''"" ¦ ¦'¦'.'- '¦•'¦'': -¦' '.:-"*: ::'^a -':'-':À'i\

Momoa? 2t)a On-

o cowBNTÀnió oa Norro O teatro está cheio ile pa-

i-udoMis Informava o Rubem<;»l ao M. l.iost) i: olhnnflo pn-ia o nroijrnina, comentou alto:

„ '.\

sr-iíulr: — nm oMpeln-,.,.li, Incinuecivel com "A Btn-llier une Esauccen o Nome' .

SEGUIU I*VKA O SVh HO PAÍS O MINISTRO DA Al.-RONAUTIOA — Em nvllio An FAB, sob o comando ilo majoraviador Faria Lima, «e«.nlu ontem pela manlifi pnrn o sul dopaj» o ministro Salgado Filho, titular da pasta dn Aeronau-tk-a, mima viagem dc lnspcç^ ãs bases p-^eas AproveMnrfta oportunidade para, atendendo a uni convite dn VAHIl, U.S-porte Clube, presidir, no municipio gancho ile Oaorlo,_ -,-ajl

provas de vOo a vela- que ali lerflo inicio, hoje, As 14,o0'"Èm

compnnbin do ministro dn Aeronáutica seguiram oseopitães aviadores I.uiu Sampaio e Carlos de Faria I.cflo,respectivamente, oficial de gabinete e ajudante de ordens,c como convidados os senhores John Paul niddle. diretor daEscola Técnica dc Avlaçflo de S«o Paulo, e Adriano Pouso,seu assistente. Seguiram tam bem com o ministro SalgadoPilho o seu filho Roberto e o tenente intendente SctembrliioPalma, chefe do Serviço de Transportes do Gabinete do «tu-lar da pnstn.

Apesar dn hora mntinal da partida, o embnrqnc estevebastante concorrido, comparecendo vários oficiais aviadores,diretores de serviço do Minis terio e outras [iMions. A !<•-lografio oue iíustra esta nota representa um aspecto tomadonessa ocasifio.

A diretoria do Clube dos De-mocraticos esteve reunida nanoite de sábado ultimo, sob apresidência do Coronel SantosAraújo e com a presença detodos os seus membros, tendotomado as seguintes delibera-ções : a) oficializar a data doaniversário natalicio do presi-dente Alfredo Alves da Silva;b) realizar, no corrente ano,festejos comemorativos no dia19 deste mês, com este progra-ma : ás 11 horas — missa so-Iene em igreja que será opor-tunamente anunciada; ás 12horas, "cock-tail" á imprensa,sócios e amigos do clube, nasede; ás 14 horas, lauto almoçono "castelo", seguido de impr.-nente tarde noite-dansante atéa 1 hora.

ORFEAO PORTUGAL

A diretoria do antigo clubeda rua do Senado realizará,ainda este mês corrente, ásseguintes festividades : Domin-go. 12, tarde-dansante das 16ás 20 horas. Traje completo.Domingo, 26, noite dansante,das 19 ás 23 horas. Traje com-pleto. Terças, 7, 14, 21 e 23,reuniões intimas das 20 ás 22horas. Quintas ensaios de dan-Sa para cavalheiros, das 20 ás22 horas. Segundais o Quarta?-feiras, ensaios parcelados docorpo orfeonico. das 20 ás 22horas. Sextas-feiras, ensaio rçc-ral do corno orfeonico, das 20ns 22 horas.

José Alberto RochaSouza

CADETE DO C. P. O. It. A«r.

í Alizio R. Souza e fa-milia participam o fale-cimento de seu queridofilho José Alberto mor-to no sagrado cumpri-mento do dever ocorrido

no dia 25 de fevereiro, em Cor-pus Christi, Texas, e convidamseus amigos para a missa quemandam celebrar amanhã,quinta-feira, ás 10 horas, noaltar-mór da Igreja Cruz dosMilitares.

A Senhora ApolonioSales Em Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 7 (A. N.)— Está sendo esperaria nestacapital, procedente do Rio deJaneiro, a senhora ApolonioSales, que aguardará, aqui, achegada do titular da pasta daAgricultura, que vem a esteEstado organizar a Cooperativade Lãs de Uruguaiana.

Associação Beneficen-te dos Saríretntos da Po-

licia MilitarASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

De ordem do sr. presidente,tendo em vista o Que prescre-ve o § 7." do art. 39, fica con-vocada. de conformidade coma letra a do art. 38. tudo dosEstatutos em vigor, uma As-sembííia Geral. Ordinária, om2.» convocação, nara as 19 ho-ras do dia 9 do corrente afimde tratar do seguinte edital deconvocação :

a) — Evnediente — Leiturada ufa da SepPão anterior;

bi — Ordem do dia — Lei-tura e exame do relatório dopresidente — Interesses Oe-rais.

Paulo Fernandes de MeioSecretario Geral

LIVRARIA ALVESLivros colegiais e Acadêmicos

Amélia Solano Martins7.- DIA

Américo Palha, senhe-ra e filhos comunicamaos seus amigos que afamilia da sua inesque-eivei sogra, mãe e avofará celebrar amanhã,

quinta-feira, ás 8 horas, naIgreja de Santa Luzia, missade 7.o dia por alma da saude-sa extinta.

De 91 Apenas 40 Fo-! ram Aprovados

SALVADOR, 7 (A. N.) — Fo,ram divulgadas as notas doconcurso de habilitação á Fa-culdade de Direito da Bahia,tendo sido habilitados 40 en-tre 91 candidatos inscritos.

UM FILME SOBRELUTA LIVRE COM OSMAIS ESPETACULA-RES COMBATES DE

CATCHSERA' ESTREADO COM

"0 AVISO RADIO-GRAFICO"'

O 6.° GRANDE EPISÓDIO DE

"0 Código Secreto"

Em avlflo especial da «Servlçp» Aéreos Crur,clro do Sul", se-jpilu ontem pnra Sfto Paulo, o general Eurico Gnsimr DuK-t.ministro da Guerra. Ao embnr que do Ilustre piiMsnKelro com-parecernm altas autoridades e grande numero dc amigos. O

flngrante fot tomado momentos antes do embarque

Perfumes DIA R O AS

mWÊ."'''

GALLY i

TROLOGICODão personalidade!

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Vai Funcionar o !•Posto de Subsistência

dc Porto AlegrePORTU ALEGRE, i (A. N.)

— Dentro dn 15 dias deverá ini-ciar o seu funcionamento nt-s-ta capital o primeiro posto desubsistência que aqui esta sen-do instalado pelo SAPS com acooperação do governo do Es-tado O referido posto ficaralocalizado em um dos armazénsdo cais do porto desta capital,esnecinlmente cedido pura talfim Em seguida outros postosda mesma natureza serão inau-«irados em Fort o Alegre, depreferencia nu? bairros opera-rios cem a Rmhdede dc for-necer ceneros baratos aos tra-bal h adores

HORÓSCOPO DE AMANHA

O tlrstliio rtnw vcsíobb que fa-zom nnos amtinnft «ern marca-do com sírloK percalços.

OS HOMENS: — Os homoiin,*prfi» artcsfiOM dc sua própriacelebridade. Oonsegulrflki Cxi-los no ilnminlo tins belas nr-tes, ilni> detidas "« dn lltcrn-turn. Embora n liifnncin sejndificll, n maturidade scrn ven-tiiroxn.

Serflo il(,*atli)s tambemcertn cMjm» de Ínf|ul<*tud(Sdisponlçfio constante pnrneontrar defdlos nos rcjmlíta-rt<>!» do sen próprio trabalho, elri*o os impulsionará a reali-nn* rofilnrea esforços,

Versntcls, pessimista* e ln-clinadoH n nl<ernr sen» ponto»rir v!nti5 pura «-«ins^snílr"li»e}Rns,

dceomeu-

q.ie

AS MULHERES! — As nm-lhe cs serflo ' irônicas e umpouco sarcásticas mis suns ob-ser-vn^flea, sem jninnls seremcontundentes ou desagradáveis.

Nas suas pnla-vrns nflo ba-rern arestas nem ruili'/.;ií<. Sa-berilo mentir, com arte e ele-arnncia. As mentiras dns mu-lheres que fnrfio anos nma-iiliõ íprfiii subiiipes, subHmeUporqne nflo prejudlcarfio a nln-BTuem.

A mornl tlrv«.-t.«< criaturas ««*-ra elevada e de princípios sa-dlos, o que nfio imp-.-illi-íi denmnrciM o prnaier r do cticoiirtrnrem nas reiiniíies social»,grande sntlsfiiçfto,

AS CltiANCASt — As crlan-cas terílo uinii Infanda nelden-tadn. Os pais empreenderílnviagens. Sun Instabilidade de-'(¦rmlnnrá profundas modlften-nfles uo caraier de-»-«n« crlntn-rinhns que serfio testemnnliasdp vexames e dn vido desor--dennda dos progenltorea.

Os homens c as mulheres te-rflo sonho* estranhos e. em iHnschuvoso», sentlrno verdndeirnslnta» Intimas e flrnrflo em e«-tado hipocondTlco.

A» eo»«=* mai» prop*c*«» vara

o vestuário feminino sfloi litfts,grctirt. amarelo, rosa e verde.

Os anos dc maiores possibili-dades sfto: 1044, 1045, 1046,1U53; 1054, 1055 e 1082.

Devem se cnsnr dc preferen-elo cmn os nascidos nos dlnsi«» — 10 — 11 — 17 — 18 — 10— 20 — 21 — 22 — 23 — 24p Ki «Io* meses de selem oro, ou-tuhro. novembro on d*rembro.

— O horóscopo de hoje, as-sim coiqo os vnttdnios dos nn-<i>t»!i ein tntfoM om hItih><, f«*-ram nuhlicndos nn edlçfto deontem.

QUE ACONTECERA'. AMA-NHA AO LEITOR.?

— Seguem-se ns possihllldn-Hp« frli7:t**« ou nflo. de nnini»!'*»com horns e numerou otoiwI*p«ore» parn os leitores nasci-dos em qnnlquer nno e emquaisquer rtls c tut» dos perio-dos abaixo:

PARA OS KASCtDOSl

Eutre 22 de deremhro e 5*WIa neiro i

AmanhS. 9 — lireflexâo, duyencões ã« amlços. cansaço *

acontecimentos maleflsos. 19,12 e 14; 28, 30 e 32.

Entre 2i tle lum-iro e 18 defevereiro:

Amanha, 9 — 1'roplclo parainiciar viagens e para fazern-iKlruH:iis. 11, 13. 15: 29, 31 <?33, (hs. e ns.)

Entre 19 de fevereiro e IOde marçoi

Amanh.l, 9 — : Sem grani"-acontecimentos. 16. 17 e l-S:61, 71 o 81. (ha, e ns.)

Entre 21 de marco e SRde ahrlli

Amanhã, 9 — ManhS promts-sora, a tl'1'tlo =ei-;V ,lr> p,Anf! ru-gurios, fi, 7 • 9; 33, 34 e 30.(hs. e ns.),

Entre- 27 tle nhrll e 2t*de maio:

Amanha, 9 — Resoluções fe-lizcs. alPbi-ia e satisfação como outro sexo. 3. 4 e 5: 21. 22 o2". 'hs. e ns.)

Entre 21 de maio e 21 dejunho:

Amanha, 9 — .Mente, atur-dida, prejuízos, dasentendim^n-to com o sexo oposto e des'"-oMilihrio ovcanlro. 1, 2 e S: 19,?0 » 44. (hn, ç T1F.>

Entre 22 de ianho e 23 deJnlho:¦ AíiianhlL. » — Granrfes oos«i.

büiclades de êxitos pela ma-nha, principalmente com a aju-da dó outro sexo. A tardo se-râ. aziaga. 9, 10 e 11; 45, 46 e47. (hs. e ns.)

Entre 38 de Iulho e 'J3 deagostoi

Amanha, 9 — Confusão psl-quica, rusgas e maus tratos dossemelhantes. 16, 14 e 13; 52, &9© 63. (hs. e ns.)

Entre 24 rie nitnitto e 22 desetembro i

Amanhã,-9 — Indisposl(:3->.Insatlsfaí- o o esperanças frus-tradas. 19. 20 e 21; 37, 56 e66. (hs. e ns.J

Entre 33 de setembro e 22de otitnhro;

Amanha, 9 — Ganhos inrs-perados, encontros agradáveise disposição generosa. S2, 23 e24; 40, 50 e 60. (hs. « ns.)

Entre -."1 •''• imt-hro e 2>de noverabrot

Amanhil, 9 — Manl,;s venturo-sa com lucros e sucesso? senti-mentais, io. 11 e 15: 31, 92 o36. (hs. e ns.)

Entre 2!t ií» novembro O21 rio ile-••"•••-•>«

Amanhã, 9 — Pequenas pro-habilidade- â tardo, a manhã se-rá bem dificil. 13. 14 a 22. (hs.

lAMANHÃ nos povos

programas dos

Page 7: New 3 lano arioca 1 O PÁGINAS 4U Centavosmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04823.pdf · 2013. 9. 11. · CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se,

ra*^^s^>-ií»^Tüíi^ a 55 rM«rvuto5 cioV>f;^''^;--...';''..r' . ¦¦;:¦:»' ;- oc-rçtro

000.00

OÍT) UÍ-OS

.11 ox i;0 f< Toque" de Lubitsch Explicado Pelo

Diretor Que o Tornou Famoso

STREIAS"CASA OUS LOUCOS"

O celebre dlretor-ymílutorErn*t Lubitsch seuiure ficaejnbnrayudo «inanilu lhe t'e-«lem para explicar o ""-,»¦-bitaelt touch" — aaiieln"coiüu" intl.tfinlda- — «jnetem «lcsafiudo «lefinicíies cdeliciado os fnns «le elue-ma. ha (mitos anos.

"K> realmente intnniiive,"ldiz, ele, "nols varia de cenaiiara cena. Uasicanieate, eu,Xícnso nue «e ppuerln «lliçi*«íue «jonsUte ein deixar «'»tan» usarem uni uouoo nimíiginiitão. Por exemplo, Uenmera focaliza um casalzaivundo eiitranilo num ai»!»"«euto — e enttlo a liortu sc.fecha e a camera mostra so-miêntç ò lado exterior ualicrto .

los espectadores tlca ourazer de Imaginar o gueestá ncunteeendo uo uposeii-to".

Nn sua ultima película "ODiabo lilü.se —i»;u>:", o £11-me em teenleolor cjue ele «11-rlgiu é produziu para a auih.

Century Fox '—

<e «íue CO-íncmora iiieiileutaliucute o«eu 3° aniversário na ind«is-tria cinematográfica — Lu-bltsch tem varias oportuiii-«Iodes «ie erenr situa«J<flcs «piesirvam de alimento a lma-fclniicão dos fans.

<V encantadora Gene Tier-ney o Uon Àmeche estão »'»r-t-ii':' ti- soberbo '•eii.-.t '«le cclchrldndes nestn «o-mediu alegre e maliciosa do«et; ii Io XIX .

Vi mais unia véií Lu.Mtt.ehprovou ii nua habilidade caidirigir atrizes. E o tear. <í«"«nua miinelru tal que os fanspensam ter a «>.;a • • •iiriistn Inteiramente novaGene Tlerucy, sol» n «om-te-lente «lireçfio «le Lubltselii'parece-nos neste filme co-mo uma adorável, glorioso

«loa tempos piiaü»-«Ios . .."O Diabo Disse — X&o!"eslrcnríi a weguir no i'ala-vio.

Já Amanhã, a Desejadissima Volta demmip—tíwm i" *^rmmt*i-. —le.H^w ma m ¦ >—¦ —««^»——

||ÍP8|§||Í||&'' ' ':'|w§l|?lPÍÍÍfM<. V & llllllllll?*

BEvtRSflBH^' < Jfli wÊÊÈmKm^ÊÊHmÊÊMÍ'MSmÊ ¦Pp

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^^^^^^^^^&.^ JNálIP $à' ^ÊmÊÈÈÊÈÊÊmÊÈÊÊÈS^^^^^^^^^Mi, «JI11F - ':^ilffllllllllllliil

mmím^mxàmÊÍms^mamÊiamaÊÊammmm^mammaÊ^^ÊmmmaaÊmm^mm^ÊÊ^*^mmmm^^mm

iêÊ3yS*ãis&Simm, Jr ^a^Kjm* jH

iWwSmBK1 .*^ÊÊ W^Mfc m

Wo^^mm^^^^. Iam AN HãIqp^pp^/ ^ fN||i...EOYEÍíiffe^H ^^™ II ¦lllllil^ll I WV* Ji''r iBâl

| W*1 I^r^Sr- FRANK MORGAN^^s^ilSS^ §

Hi^SÍSÍmi bLii-J.ro |?^goS?_^jjj^^ «nt-iOMPi™' LJggB "do ¦¦¦» Z3 ?ilj"^M« HiOJEMO EI.B.D0S t^»T^C.^

j^^^»^T^^^J^ Ml'W Jl^F^K^^^^^T ^^^^m ^^^^M ^^^^m ^^^¦Vt^^L^^ft ^^^^6^^HBfc^3B^fc^^HHfcMBB|iJB«l«BRíb«WIlí^

""*"" UIARIO CARIOCA (8-3-44); *7

li

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Scaríetf o'tfarn "«•

«hett »n «,er. 7. Vivien Lelgh e ClarkCable em "... E o Vento L -v!,;". «tuc aJuanhfi ¦ eatura

no aietro t*n««clo

A enennt.->.iinrB Mnrtlta O'Diiscoll. em "«'asa de

Loucos''

Olsen « .Tohnaofi novatuuii-te fazendo o publico rir...

No cast estão 'Martha U'

r»rlsr-oll. \i-on. loura do ba-rulho, Pstric Knowles. d«nnpresario* fracasso; rtnni-say Ames, a beleza alue!-iinnte. a gtrl nun. fl-íilroucm nurnerosns capas «le r.o-Viátáà; dansãndo, e um semnumero de girls, bailando ofantandn. "Casa de Loucos'(¦ o filme ciup pies imaigina-"iam fazer, unia casa omintudo era fis avcssan, H.g>i',i.resta B8.her se vpcís vflfcomipreender tanta coisaanialucada, o gue garanti-¦ ¦¦„!• f-,, y,, rir, clneiii.'»satisfeitos e com o figadobem aliviado, porfiue dsgargalhadas farão estrenn.-cer a zona."Casa dc "Vnttfcos será ust-¦treado pela

"Universal nosi-lucmns Plãza, .\sioi-ln. O»I-i-fi\ c r>.»z na próxima segun-

da-teira."a MortTR mruGE o es-

PETA C.XLO"

ue novo **e envoiveíA »».t.í-la do Metro Passeio, namagia daunela partitura ma-r.-ivilliosa, tão poderosameifte descritiva; de .Max Stel-,ifi-; de no.vo àqúeltts ôerio-agic.àntescas, jamais iguala-das em qualquer espetáculo,ae desnovelarão através doartístico teenleolor de Na-tlialie Kalmus.

"Tara", Atlanta, os des-tinos de Scarlett O'1-lara, deRhett Butler, da suave Me-laniíi. do cavalheiresco Ashtey Wilkc-s — tudo isso vol-

tara, amanhã, á tela do Me-.tro l'.issei<>c Ótima resolução — pot-que multa e muita gente es-tava saudosa de "... E oVento Levou", p quem nãopaude v.é-lo ate agora, porcerto, desta vez, não íelxa.-rà de aproveitar a oportu-nk"ade. I'or isso mesmo êmuito importante este a/t-ao; "... E o Vento Levou"não será exibido em outros

..:. »!o Kio — mesmonos f,te't'r'ii'*i 'IMlnca e (*»i'iaca-bana — pelo prazo de 6 me-ses, no minimol

REBECA, A MULHER INESQUECÍVELi

Laureiice Olhier e Joan T'n utaine, "Os donosuelaiiilia"

«ia Cl-

Toda a Cidade Maravilho-sa est;'t empoleada com estaprodução de David O. Sc-i.:-nii:k para a United \r>\< <«>tie. .dcp-1» s^írunda-f^iva es-tá sendo apresentada n«K

cinemas Odcoii e TpanentftLm vista deste sucesso ta-frondoso, a partir dé ama-nhã. será também apresen-tada "Relieca'', no cinemaAméria.

.v-.v.^-.v-.-.v-/-:-:->>:->x-:-:»«iiiBS ¦¦ ¦:¦:•;-:¦ >:;:->:-:-:/"':>:-:':-

Unrbiira Stnnirrek em "ASforie Dirige o Espetáculo"

Amanhrt nos cinemas »*••>Luiz, Roxy, Vitoria e Cario*ca, teremos Barbara !->ian-«vvck i'a"sri!i-ln cantando «»desempenhando maravilhosáitíente, na prodúç?© deHunt Strombcrg pára ti

'.*iilt,;d Artists, intitulada"A Morte Dirige o raspòúi-culo", onde aparece ao !a-•io de Michael 0'Shea e ou-tros.

Ha pouco tempo. Mrs. ho-bert Taylor foi a grada JacMa Mmw Chlai>íí rtn.l?ShflkAom a ordem de W*istri^la,flevMa aos seus assi nal» dosserviço» nrcfrridos á CruzVermelha Chinesa.

"A COMEDIA HUMANA'

A ftraide Intemrci^^ão ileMickev Rooney sob as or-den i de Clarence Ri-own -"A Comedia Humana'' — dáhote «m* iiHli'-,. ,..-il>:,'no Metro Passeio — pas-savu-in n man bit. nara os .Me-tros Tijuca e Copacabana.

T UR FEAs Próximas Reuniões

Para as reuniões de sábado edomingo, foram ontem organi-zados os seguintes programas:

CORRIDA DE 11 DE MARÇODE 1944

1.° pareo — 1.500 metros —Ci'5> 8.000,00 — Souvenir 56 qui-los; Aceguá 48; Operina 57:Pervertida 55 e Brutus 54.

2.° pareo — 1.40Ü metros —Or? 10.000.00 — Cyzos 56 qui-los; Larproprlo 52; Estambul56; Farpe 50 e Ceará 52.

3.° pareo — 1.200 meiros —CrS 15.000,00 — Mareta 55 qui-los; Golconda 55; Sálfarélâ 55;Digitalis 55; Afoita 55; Bonino-ta 55; Crlsolia 55; Mosuovitn 55e Eldora 55.

4.° pareo — 1.400 metros —CrS 10.000,00 — Namoulia 55quilos; Ipanema 55; Preciosa55; Gondola 55; Preclara 55;Cananéa 55 e Empresa 55,

8.8 pareo — 1.400 metros —Cr$ 8.000,00 - Brevct 48 qui-los; Gacl 48; Quissainan 54;Ojos Negi-os 48; Olúa 50; Ola-rio 48; oreada í>7: Neíirgllé f-0:Caeté 54 e Nobel 52.

6." pareo — 1.400 metros —Cr$ 10.000,00 - Emburi 56 qui-los; Decreto 56; Mickey 52;Genghis Kahn 56; Caicurema52; Ancito 52; Escora 54; Go-londrina 54; Damier 52: Ca-puano 56 e Rataelo 56.

7.° pareo — 1.400 metros —Cr$ 8.000,00 — Saruá 55 quilos;Pomito 49; Motinero 58; Pebe-lita 58; El Musico 58; Taguató48; Rouen 58; Planeta 49;Kubelik 58 e Soberbo 55.

Pareôs do betting — QUIN-TO — SEXTO e SÉTIMO.

VARIAS

CORRIDA DE 12 DE MARÇODE 1944

l.° pareo — 1.500 metros —CrS 10.000-00 — Dlogo 55 qm-los: Bis Ben 55; Mirapaú 55e Emulo 55.

2.° pareo — 1.200 metros —Cr§ 15 000,00 — Diabólico 85quilos; Mutum 55; Riolll 55;Itaporé 55; Glauco 55: ÉrmUÍÍÒ55; King 55 e Humaitá, 55.

3.° pareo — 800 metros —CrS 20.000,00 - (Pista de sra-ma) —Dádiva 52 quilos; Plexa52; Falseia 52; Marrocos 54 eStalingrado 54,

4.° pareo — 1.500 metros ¦—CrS 30.000.00 —¦ Exigente 55quilos; Cruzador 55: Demir ub:Casablanca 55 <=; Caimão 53.

5.° pareo — 3.400 tnetrus —CrS 10.000,00 — Destino 50quilos; Diagoras 60; Território5P: Sirjnge 54; Acetona 51;Cu&cus 55 e Angai 56.

6.° pareo — 1.500 metros -•CrS 10.000.00 — Condoreim 48quilos; Passos ?8; Conselho Mi;Assíria 52; Robusto 54; Uruma-rac ex Eleito 50 e Exú 54.

7.° pnreo — 3.500 metros --Ci'S 10.000,00 — Colon 50 qui-los: Abiai 54: Marujo ex Reftt-gado 54: Patriota 54; Dorica 5"iti Tupaciguara 50.

8.° pareo — 1.500 metros —CrS 10.000,00 — Curacáu bó"quilos; Tintila 50; Qucridita 5a;fancho 53; Girasol 49; Rolam-pago 56; Lamento 53; Penei Sv.Guadananza 48; Marajá 58 aSerranilo 49.

Pareôs do betting — SEXTO— SÉTIMO e OITAVO.

RESOLUÇÕES DA COMISSÃODE CORRIDAS

a) — suspender por tres me-se o jóquei Lidio de Souza,por náo ter feito empenho demelhor colocação, montando acgua Farpe, no 6." pareo dareunião do dia 5; 9

b) — multar em Cr$ '200,00*o jóquei Artur Araujo porinão ter conservado a linhana reta de chegada montandoo anima] Pepet, na reunião dodia 4;

cl — multar em Cr$ 100.00,o tratador Juvenal Lourenço,por não ter apresentado afarda do proprietário do ani-mal Lamento, na reunião dodia 4; ,

d) — registar a rescisão docontrato feito pelo proprietárioF. ,T. Lundgren com o jóqueiEuclides Silva;

e) — chamar á secretaria boje,ás 14 horas, o tratador OtacilioMaria e o jOquei Olavo Rosa;

f) — ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões de26 e 27 de fevereiro.

SERÁ' O O. ULLÔANoutro local noticiamos a rc-

solução da Comissão de Còr-ridas mandando registar a res-cisão do contrato do jóqueiEuclides Silva, com o StudFrederico J. Lundgren.

Os responsáveis da simpáticajaqueta, ao qué nos informaram,resolveram convidar, o jóqueiOsvaldo Ullôa, sempre que forpossivel, para piloto dos seuspupilos.

Esse convite foi feito depoisde consultadas as coudelariasdo qual o correto bridão èmonta oficial.O TRABALHO DE GENGHIS

KAHNO cavalo Genghis Kahn vai

fazer a sua "rentrée" cm nossaspistas no próximo sábado, dis-putando o sexto pareo.

Ontem, esse nacional,' sob a

direção de Juan Zuniga, exer-citou-se ao Indo W| Casablanca,que teve a direção de Luizl.cighton.

O íilho de Ultraje, derro-'tando o seu companheiro dett .balho, marcou 99" para os1.500 metros. ,

Gèà^óMmmwmCAPITÓLIO

0ÍHefâHCfÍCLFONE 22*6788

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WALT DISNEY %WÊPcomoQstO

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NACIONALClNELMSDIA. JORNAL. * DM <m<j pauis

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B1KPNER1^Um-primorclt i

nacionais c eoiranjçiixa.s,

.AOS DOMINGAS

Sllll 1,11.7.. Hill"Capitulou Sorrindo"

fParainuout) com BrianDonlevy, Verônica La-ke e Alan Ladd. Hora-rio: 2—4 — 6 — Se10 horas.

Ourliivn — "Um Mer-gulho nu Infeino" (líóxv)'•«>iii Tyrone Power eAnne Bttstèr Horário; a

4 — 6 — S e 10 ho-ras.

liltiriii — "Quando HvmCouat-iile'' (.Metro, cotnKltKH.I.flfll lillS.»! I i- \Vnl-ter Pideeon. Horário- 2

4 — 6— SelO ho-ras.

CuiiMiiII» — ?*Se.Js'iefPiiiü-ateiimo" — ,l.»r nais.desenhos ••«»íVhíHÍhi» k-.:u-"inivi. p l**!»portWiis.

liuiieriti — ".lonidda'l ru-^ica " iln») i*i)in .le;n»Parker o ms lo e *.'° eul-BOdlos de "ÒU P<*risi«»s deNyokn" (Ini » com KayAldridse. A oartlr de 2horas,

OdrotiMulher

« United)talne e

— "Rebela, aIriésiíuèe.lvel"

com Joan Fon-Laürenoe Oli-

vier. Horário; 2 — 4 —6 — S p pi horas.

Pnthé — 11" sômantide "F.'m Cada Gorac5oum Pei-ado" fWarníricom Ann Sh.eridâti e Uo-bert Cummlneg. Horario: a — 4.30 — 7.00 e9 80 horas.

Rt>\ — "1'tna Aventu-ra em Paris" (Metro)cum .loan Ontwfiird lohtlWayne e Philip porn. —Horário: 2 — 4 — 6 — 8é 10 horas.

Metr«i Pnuseio — " A,Comedia Humana" 'Metro) eom Mlekev P.ooney. Frank Mnrsan. F!i>.P.itnt«r «i Martha HntitHorário: 12 25 — 3 —5.30 — 7.50 • 10.10 ho--a».

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"iMicuiilru no PacICK-o"(Metro) com Lee Bow-man. Jean flusers e Mo-ra Maiis. Horário: 2 —4 — 6 — S e 10 horas.

M«'tr«> OiinncnbHiin —" Eficúlltro no Pacifico(Metro) com Lee Bow-man. Jftan Koaers e Mo-fa Maria, Horãriò: 2 —4 — (1 — S e 10 horaa.

1'lny.n, ANtiirln, «IMiiiPie Itltz — "C.rÈptiíc.tfloSã.tsrren tó" (Co 1 u m bi;«)cum Merlé Oberon &Brian Ahertiè; H«^rario;

2 — 4 — li — X e 10 ho-ras.

«Im-ar O li. — De-Banhos, J .ináis. v*ài*letl:ide.s. «'inuat- p Niii-ionais

Clnenc - '1'i-lanoii — Ot-uliiinii.v iuriihln da Ouér-ra — "lmt»r*nsH Anima-da Cineac" e "DesenhosColoridos".

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Eldoradonlks".

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'Horlzoit

— "CupidOTelniosu" e ' ( 1:

OperaAli.n-iliieAn'i"> " ••- 'íp.nksi

PnrUlenase — "UmaGarota • '»«'•' lcli'-a" e "ALel fio Voroêst»5"

Primor — "HorizontePei-.üdo" e "Sacrifício d«Pai".

>IetropOlp — "AbacaxiAzul" e "Missão Secre-a im China".

Popular — "Até que aMorte nos Separe", "Apa-nhado em Flagrante" e"X Besta Selvajsem"..

Silo Jo»é — "tíargeti-to imortal".

Florlnno — "Clarão noHorizonte" e "Picardias

de Cow-Bòy". 'f«l«>al — "ldilio a Mu-

utia".frl» — "o Sc-íredo do

.Monstro'' e "O VeleiroFantasma".

Mem i)e Sâ — "Supre-ma Cartada".

I.apn — "A Volta doí-Mosáuátelros" e "A Mu-lher d-j Dia".

ü. Pedro — "Ditinlla«s | ifiürosn" e "A Camiãoda Terra".

BMKHO!

Pollfenmn — ."Triste-ms n"lo Pasarrl Dividas".

Gunnnliarn — "O Ti-srre de Síambul" e "Trai-dores da Lei".

FloreKin — "Esta Noi-te Bombardearemos Ca-lais" ê "O Prejo da Per-fidia".

Itoxi — «O Prlmelr.Ministro".

PirnJa — "Espiões d-Eixo".

Minncnin — "Rebeca.a

*>lo h" '--ri»»

Americano — "O Trai-dor Traido" È "O Ded-odo Destino".

Avenida _ "O Mistério1o Terraço".

Velo — "Oorrosridor ••O Protetor".nandelrn — "Minha

**¦ — retarla Brasileira" .Annln — "A Pena En-véní-tiüda" è "O Hospu.H

Inesperado".CentcnnHo — "A Es-

trada da Birmânia" e "OCamoeSo » * Dama".

AniÍTlc-a — "CapitulouSorrindo".

Rio llraiK-o — "Cuida-do com as Saias" e "Ul-timo Redigio".

Cntuiulii —• "Um Gol-oe ao Coração" e "Escra-vos do Mal".

Gunrnni — "HerdeiraDesapareekUi" e "Suce-deu no Carnaval".

Vlln l«nl>el — "OMonstro Sinistro" e "OMatuto ISsperto". •

Orn.inu' — "A Estra-da da Birmânia" e "AMolhei- ,|i|p e,| Deixei".

Siio Crixtovflo — Po-de sèr ou Esta Dificil" e"I «esfllailéiro Perdido"..íovlnl — "Cnrresldor"

e •• vaoiteiiY, p.rranfe"..I'rt«o,i — «o PrimeiroMinistro» e "HerançaInesperada".

Tiju...-, _ "Trnlcilo noFaz-West" è "O GorilaM;i ta dor".Mnrnonnft — "Tristezas

nüo Pagam Dividas".Hniltlock Lobo — "O

HiMiieitalnho está comAzri-" e "Traidor da Tri-bu".Fluminense — "Perl-

iíO Louro" é "O Bebê daDiscórdia .Kntni — "Vjrgflnia

Romantlea" e "Vineancabrustrada".

SI l«! I.TSIO3ÍCentrat»

"Mulher dee " Lm Papa»

Meyer Veriladi-ii-o"cm Apuros"

nella ri..r _ "Espio../-oo Eixo;' e "O VTaaueirL.Errante'-.

Qnintlno

som Donos" e "Picardiasde Cow-Boy".

Piedade — «O MonstroSinistro".

Pnra To«log — "Pede-se um Marido" e "A Leida Fusa".

Moilelo — "Traição noFar-West" e "O Clube

dos Inocentes".IU atl uretra —- "A EôlSagrradaã e "O Dedo do

Destino".Moderno — "Esta Noi-te Bombardearemos Ca-

tais" e "A Pena Envene-nada".

Mnscole — "Horizion-te Perdido" e "A Lei doNoroeste".

Mix — "Mulher. Ma-rido & Cia." e "Pasra

o J-usto pelo pecador".Irnjá — "o Elefante

de Carmelita" e "Mada-me Espiai.

Víiz Lobo — "Herançado Ódio» e "Proa ao Pe-rigo".

srRftínioji(I.foi111I1M11.lt

Caxias — "Drama deShansai" e "O <"Uclonôde Kansas".

MTKHmOdeon _ "Ele semRia".Imperial — "Tarzan,

Contra o .Mundo**.Rio Di-n cii ¦- M; ,To-

vem '1'om'ç Edison"! e"Remédio Pai-a 'Riqué-za . .

PKTROIMU.IS

n pedro _ "ArtllU&i-ro Aéreo" e "O Traidor1'iaido».„,

¦Ç«lJ«t«IioChin-Chow» e "A Heran-« "Mares ca Inesperada"f

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s ',8 — 3 44) DIABIO C ARIOCA

6.600 JOVENS PARA OEXÉRCITO

Produção^Comercio e

i

(Continuuçfto) da Silva; Joaquim, filho deJoaquim Lessa; Armando, filho

Rodrigues da Silva; tr.i, filho de Manuel Ferreira da Costa;de Alice Lopes Ferreira; Ma- Haroldo, filho de Euclides üanuel, filho de Nicolina Francis- Fonseca Paiva; René, xilho deca da Silva; Conceição, filho de Agenor de Azevedo; Pedro, fi-Bernardiia, de Oliveira; Valdir, lho de José Batista; Casemiro,filho de Carlos Manuel Corrêa; filho de Casemiro Ferreira deGeraldo, filho de Maria Fran- Araújo; Sebastião, filho de Ju-cisca; Alberto, filho de Frede- lio de Oliveira Santos; Oton, II-rico de Aimeida Rego Filho; lho de Eugênio do Nascimento;Geraldo, filhei de Ana Maria da Valter, filho de Roque Lameu-Silva; Newton, filho dc Altami- za; Valter, filho de João Baús-ro José Fontes; Vicente, filhode José Lauri.-ido; Arlnos, filhode Aua Maria; "oão, filho deEduardo Gomes; Adoifo, filhode Alvarinda da Penha: Aleides, filho de Basilio Julião daSilva- Mansur; Felix, filho deClodoaldo Machado Luz; Car-los. filho de Artur José Alves,Arlindo, filho de Olímpio Mar-tins de Andrade; Carlos, filhodé Sebastião Luiz Dlas; Milton,filho de Francisco Antônio Va-rejão; Hugo, filho de AntônioRaimundo Gomes da Frota:Manuel, filho de Otilia de Al-meida; Osvaldo, filho Ce Lau-delina José dos Santos; Fer-nando, filho de Cesai AlvesTeixeira; Fernando, filho deAntônio Jeronimo de Carvalho;Álvaro, filho de Francisco Fer-reira; Osvaldo, filho de ManuelMachado Fagundes; Orlando,filho de Emilio Bruno; Nelson,filho de Antônio Gonçalves Cas-tro; Heitor, filho de Américo deOliveira; Fernando, filho deAntônio Coelho de Andrade Si-queira; Altamriro, filho de Ma-ria'Augusta da Cruz; Euripe-des, filho de Carlos Souza Me-lo; Joel, filho de Joaquim Ro-drigues Soares; Alberto filhn deAvelino Alves Gomes: Arnaldo,filho de Antônio Francisco Ju-nior; Hélio, filho de Adolfo Ne-ri; Guarací, filho de Jovial José

O

ta Alves; Gil, filho de VicenteSanches; José, filho de JoaquimMaria da Conceição; Jovino, fl-lho de Ranato Reis; Ernesto,filho de Ernesto Garcez CaldasBarreto; João, filho de AdelinoCardoso; Manuel, filho de Joa-quim de Araújo Lima: Henri-que, filho de Luiz de Deus; José,filho de Antônio Francisco Ma-ria; José, filho de DomingosReis; Samuel, filho de SamuelConah Hamilton; Álvaro, filhode Álvaro dos Santos Lima,Otávio, filho de Mario BuarqueF. Guimarães; Djalma, íilho deAntônio Vale; Luiz, filho deTertuliano da Rocha Pessoa;Murilo, filho de Jullo Malhei-ros Fernandes Silva; Ari. uido,filho de Antônio Pais tíe Sou-za; João,- filho de João Celesti-no Qiuntas; Gustavo, filho deGustavo Joppert; Raul, filho deJosé Joaquim do Patrocínio;César, filho de Bazilio Costa;Laelson,/ filho de Otávio Reis;Armando, filho de Antônio Ri-beiro Guimarães; José, filho deManuel Antônio Fernandes;Joaquim, filho de Anibal Batis-ta de Carvalho; Júlio, filho deJúlio Espirito Santo; Orlando,filho de Manuel Augusto daSilva; Zeferino, filho de Pai-mero Fefnandes; Isolino, filhode Sebastiana da Conceição;Álvaro, filho de Álvaro Henri-

Machado; Eduardo, filho de que de Carvalho; Richardi. fi-Casa dos Expostos — N 45.617; lho de Charles Chiemes; José,Manuel, filho de Francisco Er- filho de Alfredo Pereira Guer-nesto; Nilton, filho de Manuel ra; Humberto, filho de Lays-da Silva Fangueiro; Luiz, filho sandes do Amaral Lisboa; Au-de Vitorino de Morais Macedo; gusto, filho de Joaquim PereiraAmadeu, filho de Branca . daPaixão Martins; José, filho deJosé Ribeiro Souza Filho; José,filho de Antônio Ferreira Fon-seca; Luiz, filho de GermanaFránclsca Landine; Vicente, fi-'lho de João de Siqueira Lins;Alexandrino, filho de Abel Ca-brai; Rubem, filho de AntônioCota; Sebastião, filho de AnaMaria da Conceição; Washing-ton, filho de Alfredo Lopes daCruz; Francisco,- filho de Alcinade Andrade: Fernando, filho deJosé Antônio Gonçalves; Mil-ton, filho de Euclides José Cor-dovil: Adroaldo, filho de Joséda Silva Neto; João, filho .deMaria Teixeira da Conceição;Geraldo, filho de Antenor An-tonio da Costa; Osvalao filhode Adelia Faria: Osvaldo, filhode Eduardo Finto; Evangelmo,filho de Domingos Maauel daCosta: Ari, filho de Antônio Al-ves Bezerra; Fernando filhode Antônio de Carvalho; José,íilho de Manuel Souza; Paulo,íilho de Pedro Paulo Eiras;Paulo, filho de Daniel de Car-valho Bastos; Juvenal, filho deJosé Melo Resende; Manuel, ti-lho de Marcelino Lázaro

8o Distrito (São José) — Paraapresentação á ruaT Augusto Se-vero, 4 (Lapa) - Luiz, tilho deLuiz Mendes; Otávio, filho deMario Sales de Brito; Wilson,filho de João Willisck; Fernan-do filho de Antônio VieiraCunha da Silva; Solimar, filhode Oscar de Azevedo; Amoii.fi-lho de Adelino Gomes da Fon-seca: Altamiro, filho de ArturPauhno da Silva; Álvaro, filhode André Manuel Alves: Alui-7ío filho de Otávio AntônioMachado; José, filho de Euge-nio Vilnena de Morais; Hélio,filho de Cândido José daCunha; Jorge, «^ÍM£? Ino Rosa de Tesus; Serafim, n-lho de Agostinho Cândido; Se-bastião, filho de Severino Aqui-no de Souza: Otávio, filho deAntônio de Sales Belfort Viei-.ra Füho; Hélio, filho de JoséJoaquim da Silva; José, M£o deManuel Moiteiro de Matos,Mario, filho de Mario Caetano

Mendes. .8° DISTRITO — Luiz, filho

de Rainulfo Bocaiúva Cunha;Clemenceau, filho Percilio daSilva dos Santos; João, filho deJoaquim Rolon; Oscar, filho deArtur Ribeiro da Costa; Home-ro, filho de Vicente Delegar-ve; Luiz, filho de João Ribci-ro da Silva, Marco Aurélio, f i •

lho de Aristides Mimicci; Ge-raldo, filho de Manoel dos San-ots; Spartaco, filho de Venan-cio Fuxi; Nelson, filho de An-genor José Moreira; Mario, fi ¦

lho de Genciano de CarvalhoLuiz; Rubens, filho de JuhoBarbosa; Crispim, filho de Os-car Gomes de Oliveira; Clau-dionor, filho de Adão Pinto Fe.-lix; Rubens, filho Aé AntônioTeixeira; Antônio, filho de Na-

poleão Leopoldino da Silva;Valdir, filho de João Figueiraria Silva; Francisco, filho, deAlfredo Bastos de Carvalho;Ademar, filho de José Ribeirodo Nascimento; Nelson, filhode José Tomaz de Freitas; RO-ber., filho de Bioghni Bremp-nez;. Vicente, filho de VicenteLousada Vasques: Decio, filhode Benedito Costa; Adelino, fi-lho de João da Silva; Vicente,filho de João Vicente de Melo;Tarsilio, filho de João Cichba-nes* RuMno, filho de João Al-fredo; Newton, filho de 1-re-derico Augusto de AlbuquerqueMelo: Artur, filho de Antôniode Pinho; Livins, filho de Ar-tur Carlos Nohr: Moacir, filhode Jeronimo Cardoso; Mano,filho de João Trindade; CiP"a-no, filho de Jesus Gil Rodri-

gues; Álvaro, filho de LucianoAugusto Lage; Alexandre filhode Bento Gomes; Raimundo, fi-lho dc Clarimundo Silva da vei-

ga; Alberto, filho de José Al-fredo Zacarias: Sérgio, filho deAdauto Junqueira Botelho; José,filho de Joaquim da Fonseca;Eduardo, íilho de Augusto LujzGomes; OUifft. filho de JoãoClimaco; Washington, filho de

(Continua)

FinançasA Volta ao Padrão

Ourosr. Benjamin M. An-

dersorç, ex-economlsta. doChase National Bank

'»'

uma das mais acatadas'autoridades, em. assuntos «co-nomlcos, nós Estados Unidos,acaba de se pronupic.ar, : emdiscurso, proferido perante a.Câmara de Comercio do Esta.-do 4© Nova Yòrk, a, favor da.volta ao padrão ouro em todoo mundo, após a. grúerra.

O sr. Anderson, que presoii-temente ocupa o cargo de pro-fessor de Economia na Univer-sidade da Califórnia, critino-jos planos monetários formulardoa pelo economista InsrlêsJohn Maynard Key.nee,..-e pelosr. Henry Morgenthau Jr., se-cretarlo do Tesouro dos-Esta-dos Unidos. " • ¦¦.'¦¦:. ¦¦¦

Afirmo» que esses, planos requereriam uma ort_.anizaçS opolitica Internacional que con-trolasse o comercio entre ' n-snacoes.

Na opinião do sr. Aivlerstm,ambos os planos propõem lü.rrisistema de còerç&o, sem queos dirigentes do sistema pos-sam ser objeto, de fiscalização.Diz o sr. Anderson: "Desfiover um verdadeiro • padrãoouro restabelecido

' lia; esL.raInternacional, com vartos po-derosos centros das finançasem concorrência na obtenção doouro, de forma a se estabelecer um regime natural de equi-librlo.

r»3,o sou partidário da coo-peração entre as nações emassvntos monetários, em êvo-cas de paz: Essa pratica pro-loivga tendências perigosas,como aconteceu no ; periodo1924-1929, e dela r.sultam cri-ses como a do 1931. .,

Acredito na conveniência «aconcorrência, em tempos mr-mais, e na, cooperação somen-te em épocas de ,crise, a umaalta taxa de Juros.

Tenho tido estreito contactocom o s poderes governamçn-taU s bancos centrais e possoacreditar que eles sejam capa-zes de demonstrar sabedoriaem coisas que não sejam roti-neiras. Quanto mais contem-pio a política econômica do go-verno,-¦ tanto mais confio nasforças automáticas do mercadolivre-;

Quanto mals estudo a po>t-tica ¦ monetária do governo,mals confio na necessidade doouro."

1913 -1944JL J mmml^mmT *, ; m^ _V

SUL AMÉRICA TERRESTREMARÍTIMOS E .ACIDENTES.

COMPANHIA DE SEGUROSvai entrar no 4? decênio de bons

serviços ao Brasil

Já completados 30 anos decolaboração na campanha de prêserètifüo

da riqueza nacional

SOLIDEZ E GARANTIA

O sr. Anderson prevê' o co-lapso completo do sistema mo-netario da .Alemanha. Afirmouque o êxito temporário da ex-pertencia'- mòhètarta e «co-nomica da Alemanha levojcertos nnia-joniKtas do padrft»ouro a uma generalização si-perflcial. '..-'¦ •' ~

Segundo eles, f|cou provadoser o ouro desnecessário, portor Hitler descoberto um molide se coriseguirem os mesmosresultados sem a utilização »voouro. .... '

Disse o' economista ameri-cano um apreço:• "Predigo, comconfiança,-' que--as forças ' . d«n»opressSo que tém maíitldo ¦*valor do marco alemão serãobrevemente abatidas de . muJisensível, e' ruiu os nontrolMque têm sustentado o marco emrelação ás moedas estrangeirasruii-ion-irâo com eficiência re-duzida."

Aludindo ao ouro .copio valor"standard", -o.sr., Andersonmencionou o fato de que omesmo continua ' como o pa-clrfto internacional de valor, adespeito dos esforços dos gr-vernos para sua substituiçãoPor moeda, papel tnconversiv.l,"porque, em ultima analisei,nem -os iio'v»ns íriem os Knxc.t-nos confiarão em qualquer ou-tra coisa".

Mais adiante, afirmou: "OAcordo Trlpartite, entre os Es-tados Unidos, a! Grã-Bretanhae a França, que Iniedlatamen-te precedeu o.colapso do blocoouro em fins de 1936, não pro-curou substituir o ouro por do-lares, libras' ou franco papelüs governos não demonstraramem relação uns aos outros con-fiança que permitisse tal me-dlda. No curso dps .f-ansaçó;:-diárias, no mercado de cambioInternacional, auando qualquergoverno acumulava uma. quan-

Ttíalriz-.RVR BUENOS ?UREÔ, 2907 RIO

tia a'i"p('i'ivel ile moVda de ou-tro governo, a diferença eraprontamente coberta em ouro".

&n5Qita£__riiâ!_tfi__3

CAMBIO

;:|^P^^ ~~

..AMÂ-N-HÂI•I ^^^^^COISAS EXTRANHAS ACONTECEM 5I mm^m ! quando a morte dirige o |I J^fMml ESPETÁCULO i

f^m BSRBARA STANWÍCR |

l:::%»|/ r^fAÇU*- 1wmÊ^W

"- M1GHAHL-CTSHEA I

y.fe-^SpW c<r'ii DicKáQS-W&RTdF.EftBUB• B6Í5«tt?«V »KlcY.mríCST gJU -y'yy ¦ 'M^^âP fink? i___»fBSi_Pí:'.iJíi_.«Mrs csrtíb• ctdie ctouboh ^S.t#-t;r( fl.Hfft màm> ®*'< ^nxvm & -w.euhaii §

O Banco do Brasil afixou on-tem oara as suas cobranças e deoutros bancos, cotas e remessaspara Imoortaçâo. as seguintes ta-sas: ' , '

A vista:CrS

I_ibra 79,58 9116Dólar .. .... .. .... 19,63Franco suíço 4,65Escudo .. .. 0,80Coroa sueca .... .. 4.72-Peso chileno 0.63 31 8Peso uruguaio .. .. 10.18 51 8Peso argentino .. .. 4.94 11 2Peso boliviano .... 0,46 i\ i

MERCAtíO LTVRIÍJO Banco do Brasil jara com-

prar as letras de cobertura, aíl-xou as seguintes taxas:

CrSLibra .. V8.46 7116Dólar .. ..

19,47Escudo 0 79Franco suíço 4.53 31 4Coroa sueca .. .. .. 4,62 1116Peso chileno 0.59 15116Peso argenUiis .. .'. 4.83 11 4Peso uruguaio ., .. 1 .>,2015!16

MERCADO OFICIAL .CrS

Libra 66.49 II 2Dólar .. .. 16.50Escudo 0.37 II 4Franco suiço ...... 3.84 51 8Coroa sueca .. .'. .. 3.93 SI 8Peso uruguaio ,. ,.8.65 11 4-Peso uruguaio .. , 8.65 II 4

CAMBIO LIVRE OFICIAL' Cr$Dólar' (compra) .. 19.90 -Dólar (venda) .. .. 20,30Libra (compra) .... 78,46 í 116Libra (venda) .. .. 79,58 d 118

COBERTURA AOS BANCOSCrS

Libra (compra) ,, 78,46 ?I16Libra (venda) .. . 78.88 9116

REPASSE AOS BANCOSCrS

Libra (oficial) .. .. 66,76 31 8Dólar (oficial) .. .. 16.58

, . OURO PINOO Banco do Brasil comprava o

ouro fino na base de 1-000 oor1.000 ao pra.o de Cr$ 22.90, porgrama. .„

GRAMAS

HORÁRIO

2 4 6 810 HÕÜAt

§.ONE:.M.1506 _^-..-,-.:_l|_N_-MWHMH*-_*'-H_-____¦____¦__¦^K_âM«M-SU^H«^ã^^M||HÍgHHÍlÍ__É___Hg«_gH-Hg

fjim ___k^-_i H-B-HHi iilS^Bjg» Bü^v * "V- _H

I Rebecca

immmmmms"* pone:47.380© iffW___» MW-^¦________¦amaamma-aaa—mmmSSkãmálam^ U1AMANHA tAMSEM NO

&mmcA..SlLZMlCKrNrilfNAflÔHA,*.

LÁURENCE OLIVIER30AN FONTAINE

A MULHER INESQUECÍVEL¦A/oppocitCbMpL $J\lAC$S mmm,

StHBlKBUQBlBEltoBliai-alBB^

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^IÍ-i_^_S^;"__Í_^:íiB__R_W__S_n ' -PK_-_-SyP*-l-_E-- _wa8 i*/_^v

lüSõBE

faf> 10 ANOS

^SÉtfii

Ontem .... . ..Desde Io do mês

EstrangeiroTotal: ..Cambio

Em Nova Tor*;Abertura:

SILondres. tel. £S|Lisboa. tel- EscudoSJAiadrl, tel por P ..SI Estocolmo, por K.r.SIBerna. tel. F. C. ..SIBerna. ll-.i-.--i tel. fSSIB. Aires. teí. \.w °.S|Montreal, tf!, ir.r P.

Em Montevidéu:Fechamento:

SILondres. £ tlvenda ..SILondres £ tlcomp. ..

A vista:SIN. York, 100$, tlvenda 189 20SIN. York, 100S, tlcomp 189 00

Em Buenos Aires:Fechamento: Hoje:

S|N- York. 100S, tlvenda 17 00SlN. York. 100$. tlcomp. 16 «0

A' .vista:Em Nova York:

SlN. Yorfc, lOU ., tlvenda -100-25SlN. York, ííriç, t|iomp. 099-M

Hoje:402.-HI4

4.093 20

23 8423 3332.4025.0089-37

Hoje:

nlcnlc

Tipo 4 .. .......'.. .. 26,10Tipo 2S.ÍÍ0Tipo 6 .. .... .... ..

' 25,10

Tipo 7 .. .. .. .. .. .. 24.60Tipo 8 .. .. .. .. .. '.'.. 24.20PAUTA:Estado de Minas: (Mensali:Care comum 2,80Café fino . LioEstado do Rio: (Sumanal):Café comum .. .. .. .. 2,20

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 7 603 Embarquei,

nada. Consumo local, i'adu. Ls-toque, 688 i!32 sacas.

EM VITORIA -Funcionou caiino, cotanUo-3» o

tipo 7i3.a 'Jr$'22.1., por 10 qul-los. •".-..'

CrS

PREÇO DtSPONlyBLCoaipvStíoíos:'

Tipo ..' IVJ00Tipo .. 80,00Tipo 6 .. .. .. /S,Li!

AÇÚCAR

llsl-

ALGODÃO

CAFÉ

^^^jj_\\\_W_____^^

O mercado de r.iíé funcionouontem, p;n cor:dii,ó.s calmai,com os preços em balxn e malcolocados.

O tipo 7, fui cotado a bafede CrS 24.00 r.c. 10 q_,!lo„. natábua e /énüorciiu t>e 1.114 sa-cas.

Fechou c^l-.r.oCOTAÇÕES POR 10 (SUrLOS

TlSB *-•* 99 aa *.•- «» *» -*W9"

EM PERNVMBl-COCotações por 15 quilos: - Com-

pradores: base 3. Matas, .. ..CrS 75.00. oase õ, íiertâoCrS 80,00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas. ?00. 1" de setrm-

bro. 159.800. '•Espórfai.âò. tiv'a.Consumo tocai, 'iOO. Estoque.44.200 fardos.

ALGODÃO EM PAO PATJL*_»Línlca charrada:

Março 79,10Abril —— Mato .. ..... .. SO.OOJunho ,. ..... .. JulhoSetembro Outubro 32.69Novembro .... —-—"Dezembro 34,10Janeiro ., .. .. Fevereiro —— ¦Sento»:.- lã- 500 Usise.

EM PERNUIOU. OFuncton.m >stav =>1.Cotações por í:0 iiuj.os —

na de 1." CrS 68,00. licf.nad-i dei'.« CrS 65.00 Cri.tal CrS 6t'00Demerara. CrS 5-1,00: 2 » >•¦•¦¦ t.,CrS 46,00 Somén -s. CrS 43,00 eMascavos, CrS .0.J0.

^tOVIME^-^ro ESTAT!S'IH-0Entradas, 45 765. Io de setsm-

brò, 2 921.912. Estoque1.914.919. Exportação, 145 R87fardos.

MERCADO DE OENEROSO mercado de _vn<-;-}3 nllm-m-

tlcios funciomu ontem, com oseguinte movlm.n.o:

Fnlr.ín isFeijão .. ..... 931Farinha 70Arroz 5 017Batatas 2 5"0Cliarque .. .. —-Milho 70Açúcar Manteiga .. .. 4 129Banha

CONCORREM'Forntu auui--*ini)a_. aa se-

_tulute«iLia S — Para toriicct-

mento de artigos diversos; dro-Kas, produtos químicos e fa-.*-maceuticos ao Serviço de A'l-ministração. '

(D. O da Pref.de 1—P,—-41 pag 1351).

Dia S — Para íornec!-•3_e.fi.-*> Ò9 folha ds serra, pa-

S8tl.K__302,.6•197

1"050

neira, lima, pedra para relxvlo, enxada, chapa lisa, meio-fio. paralelepiclo, azuleio, cal,rnnnrié. i.éllia, virlr-., ár.c.la, íiio-saico. ralo, tampão, manillia,tubo de coni-reto, ariYiarlós,vfrsiiin-ap. t-pi-a, flesinfetaiit»,«stopa, papel, sabão, balde eorepo ao S^-rvi,--, ri. \ -*-.i-,i|.. .tra.*-« co. .o rv, Pref. de 4—S — ii. pag. 11.1).

SERVIÇO AÉREOrcsin.K \im»9

v.-.r\fr> — Cruiseii-o do Sul nP_. Alegre — Panair .... KSão Paulo — V;isp 8f-Tío Paulo — \";is-p 8y-iío Paulo — Vasn . . .... ílP. Caldas e São

PanairP. C-lrl-..-* e

Panair ,''".r*;**- — l';i-i:iir .. ..'.'.R. Ail-oç; P Mi.-iir . . ..B. Aires — Cruzeiro doSul

P. A lf-nr-, ._ Vp. p . .Recife e J. 1*

Paulo

B. Horizonte

Nab.

42«5

A **IRP. A1gre — Paiiálí-15. Aires — I'aii;_irSãp Pauto — Vasp ¦Sflo Pan'o — V^sp ,S£o Paulo — VasoArsuneion — Panair ....Sào Faulo e P. CalflasPanairB. H -rir.-.te e p. CallapPanair ..¦Recife — Panair ,. .. .'.'Fortaleza — NabTòrezinái e Rplem _ Nn.Rocife — Cíuíeiro d0 gu]S;-Maior —

Sul .... .P. Aegre —

Cruzeiro do

Vasp ..."....

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Page 9: New 3 lano arioca 1 O PÁGINAS 4U Centavosmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04823.pdf · 2013. 9. 11. · CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se,

m

*

d© Hengo x Botafogo na Luta Principalo je á N oite, em São Januário

M S. JANUÁRIO, LOGO Á NOITE... t/

Estrearão no Torneio Relâmpago,Àmeríca, Flamengo e Botafogo

Na Peleja Final da Noitada Defrontar-se-ão Botafoga x Flamengo, Qae Prometem Uma GrandeLuta e o America e Fluminense Abrirão a Rodada —- Os Rubros Estarão Completos, Enquanto

\Que o Fluminense Não Contará Com o Concurso dePipi — Os Teams Escalados j

Hoje a Realização doTorneio dos Veteranos

Hoje deve-se cumprir a se-gunda rodada do Torneio Re-fampago, que vem de ter ini-cio domingo ultimo com a rea-lização do prelio quase aciden-tado Fluminense e Vasco.

Defrontar-se-ão na cancha deS. Januário Fluminense e Ame-rica e Botafogo e Flamengo.ESPERADA COM ANSIEDADE

A LUTA PRINCIPALNo Torneio Relâmpago não

ha propriamente dito lutasprincipais, quando a rodadacomposta de dois matclies.

podia, na realidade, fazer mais- de assistir a bonita exibição ainda, imbuído do espirito ama-do que fez. que o onze do Fluminense fez dorista e luta com tenacidade

Hoje o Flamengo jogará com- domingo' ultimo contra o Vas-, até o esgotar do ultimo segun-pleto e isso é o. suficiente para co da Gama. Aquela "pequena do. Terminado esse, eles olhamservir de garantia aos fans do amostra" do que promete ser para o "placard e observamonze campeão carioca. o onze tricolor satisfez. então se a diferença de classe

A constituição do quadro bo- Team solido, contando com valeu algo. E diga-se de passa-tafoguense não está ainda feita- uma defesa que sabe trabalhar gem, na maioria das vezes aQuer, porém, nos parecer que no conjunto, em harmonia com

todos, òs elementos do onze,Osvaldo será o arqueiro e teráa formar o triângulo final comLusitano e Hernandez. ..

Martim realizou varias expe-é riencias no trio médio. MasE tudo indica que este será for

isso porque todas as pelejas sáo niadopor Zàrci, Santamana ede primeira categoria. Negriao...

Mas ha maior ou menor inte- A linha de ataque tambem¦¦esse, por esse ou aquele prelio sofrerá as suas modificações

otricolor se revelou.

A nosso fraco ver o Flumi-nense possue já um grandeteam e será ainda bem maisforte quando os seus defenso-res melhor se entenderem emlutas difíceis.

Mas essa qualidade que aiapontamos no bando que Ve-

DIÁRIO CARIOCA ( 8 — 3 - *-.-* )¦

au- ._*-, *- T

imperiosas. Afonsinho e Lula lasquez treinou com tanto ca

chamada classe tem servido,pelo contrario, de animo e esti-mulo ao team rubro, para lutar6 V6_lC6r.

O treinador do America estácerto de que seus pupilos estãootimamente preparados para ocertame e para melhor atestarisso ele fez questão de reali-zar um ensaio duríssimo dosseus pupilos, afim de tomar opulso do verdadeiro estado dos

GRANDE EXPECTATIVA EMTORNO DA DISPUTA DA

TAÇA "GERDAL BOSCOLI"Terá lugar, hoje, finalmente,

a realização.. dó_ Torneio . 'de

Veteranos, competição;,'.' anualpromovida . pelo, Tijuca TeiilsClube ,em disputa á Taça "Ger.

dal Boscoli". -no qual - tomamparte varias agremiações eS.portivas da capital.

'¦'¦"¦ ...

E' grande a expectativa quereina em torno';* dé ;tap aüs-picioso acontecimento; ¦ já bas-tante conhecido ' nos meios ce»-tobolisticos, não somente por jáse ter tornado am. grande acon-

tecimento desportivo, :;senaotambem, por trazer • àò cartaz,

os velhos basketballers bra-sileiros, mima festa de estrl-ta cordialidade e simpatia. Te-remos pois,

' hoje....,:realizadana sede da rua Conde dè Bort-

fim, o "Torneio-dos Velhos ,encerrando a temporada paraadultos, nos setores esportivo»do Basketball. . ... . -

1_0TER1A

Dessa fofrma. temos que a,n-tever a luta entre rubros e tri-colores tambem, como uma pe-leja que pode agraciar emcheio aos mais exigentes fansdo futebol.

BasketballA F.M.B. CONFERIU VÁRIOS TÍTULOS8 Medalhas Aos Vencedores de 943MANTIDA PELO BOTAFOGO, A POSSE TEM-

I PORARIA DA TAÇA 1 ODE MAIO

Logo mais á noite, por exem- deverão se revesar na ponta rlnho e dedicação, pode nao mesmos, cujo resultado foi ótipio teremos dentre as duas pe- Limoeirlnho na meia, Heleno se considerar como suficiente mo.leias uma que nos promete no centro, Geninho na' esquer- para ser respeitada pelos ame-maiores atrativos do que a ou- da formando ala com Reginal- ricanos," que, na realidade, nun-£j*a do, que vai ser experimentado ca respeitaram esse ou aquele

Falamos do jogo que foi es- para ver se se adapta aos gran- conjunto pela sua classe...colhido para a final. des jogos. O grêmio de Campos Sales ê

Botafogo x Flamengo consti- A torcida teve oportunidade desses que entra no gramado,tuem, por vários motivos, a«maior atração da noitada.

O Botafogo, que Martim vemoreparando com todo o cari-nho, sem no entanto contarcom o fator sorte, é uma in-cognlta. E é uma incógnita por-que, apesar de contar com va-rios elementos titulares e ou-tros de valor, não se vai apre-.sentar com a sua força máxima.

Não por desprezo ao conten-do!* — que é reconhecidamenteEorte quando com todos os seuselementos — mas porque a sor-te tem sido adversa ao alvi-negro.

Os seus maiores jogadores es-tâ-o convocados para o serviçomilitar e por isso devem ser-vir, em primeiro lugar, á pa-tria.

Mesmo assim, porém, com suaequipe incompleta, mas forte ebem preparada, o Botafogo eencarado por todos como umadversário capaz, porque entreoutra» coisas respeita-se a ex-periencia e o tato de MartimSilveira. ¦.¦ • •

Nâo vos esqueçais de-que. .ta cé*gos necessitam sempre, do vos-so auxilio. Encaminhai-os pa-ra a ALIANÇA DOS CEGOS,á rua 24 de Maio n. 47' - R-?de Janeiro ¦—. .Telefone 48-5202

Mó f oi Punido

4DDliZ0Ii:

SpinelliHOJE

OS DOIS QUADROSA salda de Domingos do onze

rubro-negro constitue por todosos motivos, uma lacuna tre-metida para o onze gaveano.

Mas isso seria motivo de de-sanimo para o técnico rubro-negro e fans do bi-campeão?...

Não, certamente. Não, comonão foi problema para o Fia-mengo quando Leonidas deixouo clube da Gávea.

Os reveses que o Flamengosofreu em S. Paulo contra oCorintians são reveses que nãose pode levar em conta — atéum certo ponto — porque jo-gando em terreno estranho ecom sua equipe desfalcada de

De acdrdo com os Regula-mentos dos Campeonatos eTorneios da entidade cariocade basketball da cidade, foi pro-posto, em reunião de diretoriarealizada ontem, o seguinte:

Conferir troféus, taças, me-dalhas e diplomas aos filiadose amadores abaixo menciona-dos: .

XXV CAMPEONATO OFI-CIAL DA CIDADE DO RIO DE

JANEHIO JcBotafogo de _F. e Regatas —

Bi-campeãò dá cidade do Riode Janeiro. Direito a posse tem-por ária do trofòu "10 de Maio".Direito a posse temporária dataça "Fred Brown". Amadorescampeões com direito a meda-lhas de "Vermeil": GuilhermeRodrigues, Hermes Kroehrie,ítalo Imbrosi, Nelson G. Gou-lart, Oscar Zelaya, Paulo Ce-sar, Raul De Vincerizi e Rena-to Pereira Goulart.

Vice-campeão: da cidade doRio de janeiro :— Clube de Re-gatas Vasco da .Gama — Ama-

de prata: Adilio Soares de Oil.veira, Alfredo Rodrigues da Mo-ta, Amauri Pacheco, Ari Agostinlio dos Santos, Cleto Almei-da, José Cardoso de Oliveira,Leocadio Ribas, Olímpio Car-rascõ, Osvaldo Andrade e* Plu-tão de Macedo.

seus bons elementos, ele nao dores com direito,a medainaa

VASSOURAS, A BELA CIDADE SERRA-NA FLUMINENSE, SERÁ DOTADA DEI MAGNÍFICA PRAÇA DE ESPORTES

SjjTi ___»|j wnmor sa; gj»

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*- umv-.i- — //,* ' .•;..-.-I ,• O/SW/9 • // _._-,„,__.,,_, rn mJuím _»> sepiptuj a «_£>-_,•nvs-iixsn-* _/-_/£'*.

jbi____aOT"lJ/WlS3** E yygr «"OO."* V3W

\V wffl;t/ ... $yynossvA3Qkvaij.!

^^ZZ^y /r,u *,.;'.'a7"fi- .piü0d$3 30VÓVM *

Aí veraor. a plunta da prnça de esportes da cldnd» dcVa* "oura*,

2> CAMPEONATO DE LAN-CE-AIVRE DA CIDDE DO

, -RIO DE JANEIRO.-Tijuca Tênis ..Clube 'M, BIS

xàmpé_o^-'ãa-Vcüjade: :dovRio ctçJaneiro. Dli-eitó" a posge tem-porarla ¦ do troféu "Plutâo deMacedo". Equipe vencedora.Jim. Meireles e. Odim Sarmen-to; com direito a medalhas, deprata.

' \."<'.. ¦--• -, ¦Campeões Individuais: l.° lu-

gar, -Jlm Meireles, medalha deVermeil; 2." .lugar,- FemandOVieira Fernandes,; medalha deprata; 3!° lugar, Odim Sarmen-to, medalha de broiize..

CONVOCAÇÃO DO CONSE-LHO SUPREMO

• 'Dè' Ordem do sr, presidentedo Conselhd Supremo Convocoos'srs. membros do mesmo para

• uma' reunião para amanhã,quinta-feira, 9 do corrente, â£17,30 horas, pa sede desta Fe-deração, para tratar da se-guinte .'

; ORDEM DO DIAa).*-- apreciação cia proposta

sobre modificações das leis; b>— interesses gerais.NOTA OFICIAL N. 4.616, D/A,

2082/44 M-A .'•CURSO DE EMERGÊNCIA,

PARA OFICIAIS DE MESA E(ÁRBITROS

De ordem do sr. vtòè-presl-dente em exercicio, e-por solici-tação do sr. diretor de Oficiais,fica determinado que ãs aulas

A Diretoria do VascoToma Providencias Pa-

ra o Jogo de Logo áNoite

Rcalizando.se ho.ie. quarta-feira, dia 8, no Estádio Vascoda Gama, os jogos entre Bo-tafogo x Flamengo e Americax Fluminense, a diretoria so-licita dos senhores associadosa observarçia:das seguintes de-terminações: a) ~• O inpressonos portões que dão acesso áparte social do estádio, seráestritamente concedido, aossenhores associados e respecti-vas . familias, portadores dascarteiras de identificação.

b) __ O ingresso dos porta-.flores de permanentes de qual-quer espécie, distribuídos peloclube se dará unicamente peloportío Central na rua Abilio.

c) — O .ingresso dos;Senho.-res associados, será - pessoal,

HAROLDODkOLHE DA COSTA PEDIU A SUA REINCLUSÃ0, QUADRO DE ÁRBITROS

Para tratar de assuntos dealta relevância rio i Jtor espor-tivo, reuniu-se,-..-ontem, sob, apresidência do desembargadorFrederico Sussekind. o Tribunalde Penas, da Federação Metro-politana de Futebol.

As anormalidades' registadasdurante o cotejo Vasco x Flu-minense e o caso do juiz JoséFerreira Lemos (Juca) eram osassuntos do diar-

A' ultima .hora o,arbitro Ha- ._.. _ _. roldo Drolhe da Costa dir. giu-se aceitaram, em parte, esse pediao Tribunal solicitando a recon- do, uma vez que nomearam resideração da penalidade sofrida lator para o caso o dr. Max Goo que veio aumentar, ainda mes de Paiva.mais, a expectativa reinante;

súmula assinada pelo seu pro-prio punho.O JUIZ HAROLDO DROLHEDA COSTA PEDIU REINCLU-

SAO NO QUADROO Tribunal de Peiias tomou

conhecimento e apreciou umpedido de reconsideração da pe-nalidade que lhe foi imposta,formulado pelo juiz HároldoDrolhe da Costa.

Os conselheiros presentes

JUCA PRESTOU DEPOI- ,MENTO

Compareceu á reunião do Tri-bunal o juiz José Ferreira Le-mos (Juca), que ali foi prestaresclarecimentos sobre uma en-trevista concedida a uma ves-pertino, infringindo o art. 130do Código de Penalidades queproibe aos juizes fazerem ouautorizarem publicações acercade assuntos da alçada exclusi-va da F.M.F.

Como o que acontece aos ar-bitros permanece em segredo,nada soubemos dó que aconte-ceu ao referido juiz.

podendo os senhores consocios,fazerem-se acompanhar de pes*abas de sua familia, na confor-midade das disposições estatu-tarias, isto é, mãe, esposa, fj-lhas e irmãs solteiras, medi-ante apresentação da Carteirade familia e um ingresso cor-respondente a uma arquibanca-

ida, para cada pessoa. .d) — Os preços a serem co-

brados, serão os seguintes: Ca-deira na pista 22.00 — Ca-deiras na curva. CrS 11,00 —Ingresso (preço Unicò) — ..••Cr$ 5.50.

ISENTO DE CULPASPINELLI

Examinados os documentosoficiais do cotejo entre vascal-nos e tricolores, verificou-segrande divergência entre as de-clarações dos delegados da en-tidade e do juiz Camilo Bene-vides. ; Por j essa razão, tanto'Aniericõ' Spinelli,' ¦ jbgádoví do

AFINAL TIVERAM MESMO QÚE RE-CORRER AOS JUIZES DE PRIMEIRA

CATEGORIA

Dr. Américo CaparicaClinica Medico Cirurjtioa

Consult. R Visconde do Ri°Branco 31 — Tel 42-30S6

Diariamente das 16 is 19 hs.Res Rua Paulo de Frontin

103-2.c —Tel 22 7804

do Curso de Emergência parajuizes e oficiais de mesa serãorealizadas ás segundas e sextas-feiras, ás 21 horas, na sede des-ta Federação. . -, •

Fluminense, .que- foi expulso dográmadop como aquele arbitro,foram convidados a comparecerperante os ¦ membros do Tribu-nal, afim de prestarem depoi-mento. ¦' •''.

O arbitro Camilo Benêvídes,ao ser interrogado pelo desem-bargador Frederico Sussekindcom referencia á expuisão: docentro médio tricolor, fez de-clarações confusas, terminandopor esclarecer que não vira comsegurança a agressão, sendo oseu depoimento contraditóriocom a súmula, na qual afirmouter havido : agressão por partede Spinelli. /' ,

Em face das declaraçõc *, dojuiz, as quais - coincidiam comos relatórios dos representantesda entidade, Spinelli ficou isen-to de culpa, nao sofrendo pu-nição alguma."* '•'"•'" "

Com relação â penalidade quedeve ter sofrido o sr. CamiloBenevides nada conseguiu anossa reportagem apurai por-que, de acordo, com as leis emvigor, as punições aplicadas aosjuizes são mantidas em absolu-to segredo.

Presume-se, .porém, ter sidoesse arbitro suspenso, dada asua falta de. energia é,: muitoespecialmente, por não terconfirmado perante o Tribunalo termo "agressão", citado na

Mario Viana, Na Peleja Final e Pereira Peixoto,No Prelio Fluminense x America

Affinalres" doque estava ameaçado de desaparecer como ,qüe um relampa-go, resolveram, em comum açor-do, em face dos lamentáveisacontecimentos de domingo ul

os clubes "invento- mes conhecidos dos nossos gra-Torneio Relâmpago", mados, que mesmo com os seus

erros ainda são garantias paraa integridade fisica dos dispu-tantes e motivo maior de res-peito 'por parte dos jogadores.

Hoje á noite, nos dois preliostimo na cancha do Botafogo, que se vão realizar em S Ja-apelar*para os árbitros de pri- nuario, entre.' as equipes domeira, categoria, pois que ao Flamengo x Botafogo e Ame-

TVão é Preciso Ser Apenas VmBom e Honesto Juiz^^ta

Satisfazer e Apitar BemSem a Cooperação Honesta dos Jog adores Fracassará o Maior Juiz EmQualquer Partida — £ Camilo Bene vides Não "Teve Tal Cooperação.

Pelo Contrario

ver dos presidentes dos mes-mos, os árbitros de segunda ca-tegoria, com a "sua incompe-tencia", podem arrastar osdisputantes do Torneio Relam-pago a um desastre desconcer-tante, que poderá se alongaraté ao campeonato oficialde 44".

Dessa forma ficou delibera-do, conforme deve ser do co-nhecimento geral, na reuniãode ante-ontem, entre os presi-dentes, a substituição por no-

rica x Fluminense, deverãoaparecer os juizes de primeiracategoria.

Pereira Peixoto apitará aprimeira peleja e Mario Vianaa luta final.

Vamos ver se um "sururú"gostoso, como dizem na giria,não vai sair dè um dos emba-tes, mesmo com os juizes quépodem oferecer aquelas garan-tias tãó necessitadas pelas' ca-nelas imprudentes dos nossos"cracks"...

VA! TREINAR 0 SCRATCH CARIOCADEWATER-POLO

(Do nosso correspondente*) ¦—A população vassourenseexul-ta com a próximo lançamentoda pedra fundamenta] da sua'grande praça de esportes, pa-ra. o qual preparam grandesfestas.com a presença de pes-soas gradas da administraçãodo Estado. Graças a iniciativado prefeito Alves Branco, quedepois de cuidadosos estudos.escolheu e desapropriou S0.000m., da antiga chácara Calvet,pnr ser o melhor local, pro-ximo a cidade, e dc fácil aces-so, não afetando o aspectoda velha cidade colonial, te-

remos em breve uma praça deesportes com a capacidade pa-ra 10.000 assistentes.' '^Espera-se realizar nelagandes jogos inter-municipaisque trarão enorme vida paraa cidade.

Como se vè no clichê aci-ma, foram respeitados em to-dos os campos de jogos, asmedidas internacionais, não setendo tambem descurado doconforto de seus freqüentado-res.

Oxalá. se. trnhsfnrme cm rea-lidade/tãtjütü cmprcondiuieu-Io.

Propositadamente passamos uma vistad'olhos pelos jornais da manhã de ontem,afim de verificarmos se se tinha feito uma re-ferencia qualquer a um dos motivos fortes quea nosso ver, tambem haviam influído, se nãodecisivamente, pelo menos contribuído de.for-ma positiva, para atrapalhar, confundir, ener-var e arruinar, com o arbitro da luta Flu-minense e Vasco.

Falamos da falta de cooperação, da faltade espirito de humanidade dos jogadores, queolhando única e exclusivamente para o pia-card, esqueceram-se do respeito que deviamao arbitro e pelo contrario, aproveitaram-se dasituação de estreante — e naturalmente denervoso — para abusar e mais confundiraquela nova vitima do nosso futebol.

Ninguém comentou esse ponto, por nósabordado, na crônica sobre o acidentado pre-lio Vasco x Fluminense.

No entanto, reputamos esse ponto comodos mais importantes, pois que ninguém podediscutir a influencia que tem na atuação deum juiz a impertinencia de um ou maisjogadores. FJ essa influencia maléfica atuaem maior dose quanuo o "referee" é um novato,sem experiência desconhecedor das manhas va-'rias dos jogadores profissionais.

Não queremos desculpar os erros do arbí-tro que Fracassou em nome da classe de segun-dacategona, e. que com a sua.desastrada atua-

! cão. prejudicou a todos os seus colegas esco-'hidos para apitarem o* pr-tüos do Relâmpago.

Somos dos que condenam o arbitro emquestão. Foi falho, fraco e desastroso.

Mas a culpa deve-se unicamente, á sua in-competência, técnica, á falta de .pratica, dosembates mais sérios? — perguntamos.

Não. Certamente, que não.Condenar unicamente o sr. Benevides é

incorrer num crime. Ele errou, merece a cen-sura e o castigo pelo seu erro. Mas tudo" is-so tem um motivo e este é encontrado namaneira de se conduzir dos jogadores emcampo.

Conforme falou acertamente Vinhais, emdefesa do juiz, todos os jogadores Coram maisculpados do que propriamente aquele. Indis-cinlinados, truqulstas. violentos, o.s. jogado-res do Vasco e do Fluminense,. em sua

.maioria, contribuíram para õ maior nervo-sismo do arbitro, e consequentemente, , doseu fracasso total... ¦

Por mais de uma vez DTARÍO CARIOCAtem advertido os clubes sobre a necessidade im-periosa de disciplinar os seus profissionais, emdefesa dos próprios interesses. No entanto,nada a esse respeito se tem feito.

Luiz Vinhais, na sua exposição, con-firmou a afirmativa que varias VP7.es têm sidosustentada pelo DIÁRIO CAP IOCA.

Vamos ver se no futuro haverá alguma pro-.videriciã, que evite a contHwaçIo-^o :a6uso

Nó*;, sinceramente, não acreditamos qu'•¦¦e faça algo nesse sentido. Mas em lodo caso.um milasTe pode ser eme se oc-we... ___ ____.

O Conselho Técnico de Wa-ter-Polo, da- Faderaçâo Meiro-politana\ de Natação, em suaultima reunião, tomou varias eimportantes resoluções. Entreelas figura a de marcar parao próximo dia 11 o inicio dopreparo do quadro que repre-sentará . o Distrito Federal nocampeonato brasileiro, que terálugar em São Paulo, no pro-ximo mês de abril.

Para esse primeiro treino foiescolhida a piscina do Ciuaan-bara e convocados os seguintesamadores para as 17 e meiahoras:

DO C R. VASCO DA GAMA— Mrio Nunes, Isaac dos San-tos Morais.

DO BOTAFOGO DE F. E RE-GATAS — Domingos César Ca-mara. Hélio Valente, Silvio Ora-cie, Hercilio da Luz Colaço, Ed-

gar" Arp,' William Schelmberge Wcllisch Vítor.

DO FLUMINENSE F. C. —Hello Godói Tavares.

DO C. II. GUANABARA —Ademar Ferreira Scrpa, AntônioCamerino Gutierraz Filho, Or-landò Cabalero, Nelson Duprat,Edwai-d J. Gepp, Alberto No-vo Cabalero. Lourenço Trlsciuz-zi, Aurélio Perez Domlngues,

Robert Karl Schiieweiss, CarlosEvaristo de Oliveira, Murilo Pc-reira Reis, Henry Norbert, Al-fredo di Blazio, Celso CâmaraLima. Carlos Osório de Almeidae Raul Braça Lacerda.

DO TI.1UCA TÊNIS CLUBE— Geraldo Mota, Rui Guaranáe Mario Ludolf.

A nosso ver,. Q C. T. da en-lidade carioca "'convocou muitafícnle para formar um seleclo-nado que se compõe de muitopouca gente. Por que motivo?

CURSOS DE FRANCÊSASSOCIAÇÃO DE CULTURA FRANCO-

BRASILEIRACURSOS "ALLIANCE FRANÇAISE" DAS 8 A'S 1.0 E DAS18 A'S 20 HORAS — CURSOS -"T.RMrVTARES DAS 14.30

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Page 10: New 3 lano arioca 1 O PÁGINAS 4U Centavosmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04823.pdf · 2013. 9. 11. · CAIRO 7 (De Denis Martin, enviado especial da "Reuteis") - indi^-se,

NÚMERO AVULSO

40 Centavos

_.

I EDIÇÃO DE HOJEIO Páginas

-ri—

ANO XVII RIÕ DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 8 DE MARÇO DE 1944 N. 4.823•~-****t**!!~mez***r

O ALMIRANTE NIMITZ ANUNCIOU.

STADOS¦•t- » ¦•**

DOS VAO ATACAR 0 TERRITÓRIO DO J_¦*.

Iminente um Assalto á Costa da ChinaA MARINHA PRONTA PARA ENFRENTAR A NIPONICA EM QUAISQUER CONDIÇÕES-

"ESTAMOS INDO PARA TRUK" I

Zhukov Abre Passagem Para Lemberg

K-aNimitz

WASHINGTON, 7 (U. P.) — Não nos surpreenderemos seO almirante Chester Nimitz, co- não forem encontradas unida-mahdante-chefe da frota norte- des da frota japonesa em Truk,

americana do quando atacarmos a base. Acre-Pacifico, deu a dito que os japoneses começa-entender hoje ram a compreender que é mui-que a necessi- to dificil manter sua frota emdade dos Alia- Truk, e talvez já tenham de-dos de contar terminado a retirada das gran-com bases na des unidades, muito antes deChina, para nosso ataque".bombardear in- Enquanto isso, um resumo dastensa men te o declarações feitas recentementeJapão do ar, é pelo contra-almirante Enwardtão grande, que Cochkrane, ao prestar informa-talvez não este- ções perante o Sub-Comité daja longe o dia Comissão de Árbitros Navais daem que se em- Câmara dos Representantes, da-preendam ope- do hoje á publicidade, revela

rações anfibias contra as cos- que os Estados Unidos têm atas chinesas ocupadas pelos ni- intenção de se apoderarponicos. Truk.

SUFICIENTEMENTE Cochkrane — que é o primei-FORTE ro oficial de Marinha de alta

Poucos'minutos depois de ha- graduação que faz uma decla-ver Informado aos representan- ração tao clara sobre as; inten-tes da imprensa que o poder Çoes do pais, disse: -_- "Quando

naval dos Estados Unidos no nos encontrarmos em Truk -Pacifico "é agora suficiente- para onde vamos - teremosmente.forte para enfrentar a traoalhos para realizarqualquer momento a frota ja- QUANDO TRUK CAIRponesa, o almirante Nimitz de- Recorda-se que oclarou que o território do Japão rante Ben Moiell disse¦ recentepropriamente dito "será ataca- mente que se Truk cair algumdo de forma mais efetiva" de dia em poder dos norte-amen-bases aéreas situadas na costa canos, poderia converter-se nada' China. Explicou que a ex- base^ naval mais poderosa doperiencia européia já demons- Pacifico, coni exceção de Pearltoou a necessidade de uma Harbor. Fez Cochkrane suas de-grande massa de projeteis ex- claraçoes perante aquele corpoplosivos para destruir objetivos parlamentar, defendendo acon-terrestres, e como os aparelhos cessão de fundos adicionais pa-transportados em porta-aviões ra novos estabelecimentos des-não podem conduzir uma gran- tinados. a reparação de navios,de carga de explosivos, torna- que seriam mandados aparente-

necessária a posse de bases mente para Truk quando essa

te da Ásia, lord Louis, Mount-bat ten.. ,. .--.'

A opinião de Nimitz de quesuas unidades maiores de Truk,suas undades maiores de Truk,muito .antes que a força ope-rativa dos Estados .'Unidos ata-casse a base, há umas trêssemanas; confirma sua teoria deque o poder naval aliado noPacifico deve ser utilizado coma maior rapidez possivel, poisda situação atual se deprecn-de que .os japoneses se retirammais1 que os aliados avançam.Declarou o referido chefe que"o principal obstáculo não èoferecido pelos .japoneses, maspelas características geográfiens*

de como seja a. amplitude do Pa-cifico". '¦¦ "¦'

Sesundo Nimitz,-a necessi-de mais sentida pelas forçasnorte-americanas é de transuportes. '•

vice-almi-

O objetivo principal e maiorda politica de penetração navaldefendida pelo almirante, Ni-mitz seria a conquista da ilhade Truk. Segundo revelou, umdos "grandes pontos débeis" doJapão em Truk é a escassez deaerodromos, em conseqüência daformação abrupta' e vulcânicado terreno.' No entanto, adver-tiu que os'"japoneses podemsubstituir, seus aviões com amesma rapidez

'cori. oue os des-

truimos.e é provável qtle pos-sam msnter essa produção du-rante algum tempo,"

Acrescentou-, qu.e, para a fur-

terre-teeriltt"_-ã_rMpe__íe_e___í- base cair em poder dos norte- ça naval nip. nica ,passou seu

nenhuma oportunidade — disse americanos.~~ para atacar os japoneses on- A presença do almirante Nide e quando nos seja possivel

CONFIRMADAS AS DECLA-RAÇÕES DE STILWELL

Suas declarações completam asque o tenente general JosephStilwell, comandante-chefe dasforças terrestres na China e naBirmânia e na índia fizeramha umas tres semanas, em que

niüz. durante a conferência deimpi-».-sa. de acordo com o se-cretari- da Marinha, coronelFrank Knox, constituiu a pri-meira revelação publica da per-manenci.i do almirante nestacapital, embora ontem tivesseele coiifercncia.ndo durante uniahora com o presidente Roose-

se anunciou que erà imperati- velt.vãmente necessária uma ofensi- Alguns círculos acreditam que.va aérea contra o Japão pro- Nimitz veio a Washington parapriamente dito, partindo de ter- defender a tese de uma ofen-ritorio da China, e que o pro- s\va combinada, naval e aérea,jeto se materializaria com con[ra a costa chinesa em po-cooperação do almirante Nimitz. (ier clos japoneses, afim de ob-

Õ" almirante Nimitz indicoutambém claramente que talveznáo esteja multo longe a dataem que será tentado um assai-to anfibio norte-americano con-tra Truk, a grande base navale aérea japonesa no PacificoCentral. '_

O PETRÓLEO PERDIDO"Os submarinos dos Estados

Unidos — acrescentou — afun-riaram "tantos petroleiros e na-vios de abastecimentos niponi-cos, que provavelmente o ini-migo não poderá manter uni-dades navais maiores em Truk.

ter bases das quais se possabombardear o Japão nos pró-rumos seis meses, encontrando-se o ata nue. em seu apogeu, nãomuito depois de terminado oconflito bélico na Europa.

E' evidente que tanto o ai-mirante Nimitz como Stillwellsão partidários dessa estrate-gia, preferentemente á de aguar-dar que se possa empreenderda Índia uma "operação tripii-ce", por terra, mar e ar, talcomo foi exposta pelo coman-dante supremo do teatro sudes-

momento culminante. "Quantoã frota, o inimigo' deve patru-lhar grandes extensões e talvezseja essp a causa de não o ter-mos visto perto de nós."

Bisse oue as bases n,rte-ame-ricanas nas. -Aleutianas "cnns-Htuem um perigo e uma amea-Ça para O império japonês, cservem de proteção a nossosinteresses do Alasca e do Marde Bhcring."

O almirante Nimitz reveloutamhem que as forças dos Es-tados Unidos ocuparam o Ato-!on de -\fajuro, nas Marshall,sem encontrar oposição duran-te as primeiras etapas da cam-panha nesse grupo de ilhas. Ma-juro, situado a 250 . quilôme-iros ao sul do Atolon de Wot-je, oferece um bom local paraancoradouro e constitue «maposição estratégica.

Finalmente, manifestou quecalcula haver ainda uns 10 miliaponeses nas Marshall e nosAtolons de Wotje, Maldelap,Mili e Jaluit, porem disse queessas forças náo recebem abas-tecimentos por intermédio denavios de superficie.

POR ATO DE ONTEM

 Argentina Proibiu o Noticiário da.,'¦:'' 1'Associated Press' e 'United Press

A Republica Dominicana Não Reconhece o Governo Farrell_E.\oS _-ÍÍ.____ 7 ÇA. P.) bido era entregue á Associated Hull, sobre a liberdade de t

PARA TRUKWASHINGTON, 7 (A.P.) —

A revelação de que a Marinhaamericana pretende tomar obastião naval japonês de Trukse fez com a publicação dosdepoimentos da Comissão deVerbas da Câmara sobre as de-ficiencias do projeto de-lei deabastecimentos.

Depondo em favor do pedidode fundos para a Marinha, ocontra-almirante Edward Co-ckrane, chefe do Bureau deNavios, declarou:"Quando penetrarmos emTruk, para onde estamos indo,teremos muito que fazer. E'dificil dizer o de que precisa,remos". ,

Discutindo a necessidade dainstalações de reparo para na^vios, Cockrane disse que essasinstalações são necessárias ate1.° de janeiro de 1945.NOVA "CABEÇA DE-PRAIA-

NA NOVA GUINE'Q. G. DO GENERAL MAC

ARTHUR NA NOVA GUINE', 7(INS) — As forças de intan-taria norte-americanas- estabe-leceram mais uma "cabeça depraia" na Nova Guiné, 30 mi-lhas a oeste de Saidor.

Ao contrario do habitual, essa"cabeça de praia" foi firmadade terra, depois de uma mar-cha-forçada de 18 miltias atra-vés das selvas, na direção dabase Japonesa de Bogadjiiu.

TOUUIO ADMITENOVA YORK, 7' (Uuited

Press) — A radioemissora deTóquio admitiu hoje que "euor-mes" forças aeroiiavais aliadasoperam entre as principais bá-ses japonesas do abastèciinen-tos no Pacifico Sul.

Acrescentou que a major par-te dos abastecimeutos \ nippii-cos é transportada por essaszonas em pequenos barcos demadeira que se ocultam duran-te o dia para navegar á noite.Também disse que "os Aliadostornaram extremamente dili-cil o transito de grandes na-vios, de modo que a pesada ta-refa de transportar' os viver..._e munições recaiu sobre ostripulantes desses navios demadeira". ¦

Um comentarista, ao falaipela mesma emissora, reco-nheceu que Os Aliados estãoexercendo , vigorosa pressãosobre os japoueses, aos quaisexortou a intensificação deseu esforço bélico, prevenindo-lhes que o Japão "será riscadodo mapa, se perdemos a guer-ra".-Também disse que os nipo-

iiicos devem ¦ "lutar commais vigor pela vitoria final,embora tenhamos . de comer pe-

• dras". "

.Em outra transmissão para

o Japão, a radioemissora deTóquio predisse que Java ":.-o melhor objetivo para umcontra-ataque inimigo", o queindicaria que os niponicos temem que essa ilha figure entreos próximos objetivos do AltoComando Aliado.

' - (Conclusflo da 1* pas.)

tros nas ultimas :24 horas,depois de um avanço de 16 qui-lometros entre o' barro, eatualmente os soviéticos amea-çam flanquear aquele grandebaluarte alemão. Foi a cap-tura de Rydoml que levou osrussos a 108 quilômetros deLwow. , . ¦

A via férrea de , Tarnopol aRovno também -sé acha em pe-rigo em conseqüência da pre-sença de uma poderosa colunarussa em Igrovitsa, cujaocupação o comunicado da

meia-noite anunciou, o qualacrescenta que essa coluna ne-cessita cobrir somente 8 quilo-metros para chegar aquela fer-rovia. Portanto, tudo indicaque o marechal Zhukov di-rige seus esforços na atualcampanha para a conquista dacomplicada rede de ferroviase caminhos na zona por ondesuas tropas avançam.

Uma vez dominado esse sisto-iria de comunicações, ficará as-segurado o êxito da penetraçãorussa até o coração da Polo-nia.

Nos Estados Unidos as Coisas São Assim(Conelusflo da 1» pnpr.. .

tinia vez que o visitei, era eleum', dos principais redutos do"isolacionisníQ" yankee, . En-tão, òs adversários da entradados Estados Unidos na guerrae os agitadores pro-nazistás pu-lula vam. Agora encontrei uscidadãos de s. Louis discutindose se deve permitir a Geralti

nhá sido autorizada para a Es-panha, apesar de continuar aproibição da exportação do pe-t_roleo tinha sido autoris-idapara a Espanha, apesar de con-tinuar a proibião da ¦ exportaçãodo petróleo, foi amplamentesentida em S. Louis. A gentedaqui está cansada de atitudesequívocas e deseja que todasas.contemporizaçoes sejam pos

Smith realizar no dia. 29 sua ,t_s de lado com todos os gp-

.3TETTIHIIJSa àW.Stcttiuiua

utilizado com

BU— Por ato de ontem, o governo

resolveu proi-bir a recepçãodo noticiário da"AssociatedPress", Lrans-uiitido de NovaYork, e cance-lar a permissãodo uso de li-nliaa iclegrali-cas, arrendadasentre esta ca-pitai e Monle-vldéu.

Alega o go-verno que essesdois serviijosestavam sendoviulatjau üas

leis e regulamentos do pais.Essa resulmjao, tomada pé-

Io diretor de Correios e Tele-gratos, seguiu-se a outra, içluu-tica, adotada sábado üoiltvn"La Prensa Unida", filiada á"United Press".

O direto, ue Correios e Tele-gratos também proibiu o usode qualquer meio de comuni-cação para " La Prensa Ai-l-o-ciada", subsidiaria da "Asso-ciated Press" na America La-tina e p;ira uma agencia noti-ciosa argentina, com a qual a"A. p.".tem um acordo para apermuta de notieias.' '

A maior pai te oo serviço no-ticio.o da "A. P." para aAmerica do Sul é mandada viavadlo e a recepção em BuenosAires é feita num centro radio-telegraficu instalado no eflííl-cto de "La Nàcion", um dos

- maiores joriiais da AmericaLa 11na.

A resolução oficial declaraque, depois da inspt<,ão da es-taçSo receptora -- autoi laadaa funcionar era 1SS6. ficou pro-vado que o noticiário ali tece-

Press e á "La Prensa Associada", que o distribuía na Ar-gentlna e no Exterior. Diíainda que isso é contra a leio contra os interesses do Bs-tado, tanto mais quanto os di-rel.os estipulados em resolu-ções anteriores não foram pa-gos. - •

Não houve ação oficial con-tra a Reuters, agencia noticio-sa britânica."STÉTTINI-S Dl-i CIUE A AR-GENT1NA UfcVIil lrA/iElt MUI-

TA COISA AINDAWASHINGTON, 7 tU. P.) --

O secretario interino de Esta-do, sr. Edward Stettlnius, eindeclarações -â imprensa, asse-verou que existem muitas col-sas que a Argentina deve cum-prlr além dos cinco pontos queexpôs no ultimo slábado, poisos citados pontos Coram cita-dos casualmente como algumasdas coisas que os argentinospoderiam fazer.

O sr. Stettlnius negou-se ncomentar a declaração fc-llapelo general Mason, ontem anoite.

Ao 'lie ser pedido um comen-tarto sobre o reconhecimentoda Argentina pelo Chile, Stet-tinius disse que sua. declara-çao de sábado descrevia a ati-tude dos Estados Unidos dian-te da Argentina e podia seraplicada como resposta â per-gunta sobre o Chile.

Edward Stettlnius acresceu-tou que o governo uruguaiodevera decidir por si mesmoem momento oportuno sua-ati-lude para coni a Àjffèntin.i,evitando .ntrar em detalhes.

Interrogado sobre a atitudeatigentina para com o jqrnalls-mo, Stettíniu* respondeu que a

. oníniãn iia sçirrr faria *i£ Estn«do í do cêcretario. sr-i Cordel)

anunciada. Convenção.Gerald Smith é um fascls-

tolde ignorante e presumiou.Seu.titulo de "reverendo" naoo impede de conduzir-se em pu-blico com uma grosseria -quaseblasiema. Seus discUi-sòs tfiinde tudo, menos de conferência,Seu programa cte 1.4 pontos -para não ser m.nos (_jue VViison— contem fórmulas como estas:"Comida em lugar de "wlus-ky>'. _' "Reforma agraria deacordo com os • versículos aoGênesis"... -. Seus quatro"demônios" tão: P«.oasevelt,Churchill,. Stalin e Willkie...A inclusão desse ultimo noQuádrumvirato da Perdição naocontradiz

"a "losica" de Smith.Na politica externa Roosevelt eWillkie coincidem, e isso é su-ficiente para Smith para apli.car'a estigma de <'maldito" aochefe republicano...

Mas o interessante não é Ge-raid Smith, nem seu movimen.to, que ele pretende ter tres m1-lhões de filiados, quando narealidade não devem passar deuns mil; nem sua revista "Cruze Bandeira". Mas a reação dagente do Middle West. !

O interessante é que ein uirtdos centros do "isolacionismo"a defesa da causa aliada e 0sentimento anti-faseisla tenhamadquirido o grau de firmezaque adquiriu. Igualmente aleu-tadora é a atenção com. que ali

se seguem os acontecimentosinternacionais, justamente em

Vcrnns que não sejam franca-mente amigos das Nações Uni-das..

Está mais arraisada que eupensava e esperava, naquelaárea, a convicção de que a in-vasão da Europa será um.-i em-presa duríssima. Mns a dèõjshpde . repeti-la quantas vezes ' fôrnecessário ainda è mais firme

<io Middle West. Sente-se iam-hem uma segurançn nrnfundajia capacidade produtiva dosestados tinidos e ,na sua, capa-cidade para derrotar a À.lepia-nha e o Japão. Quando emuma das instal-içõcs industriaisda cidade, .juslamente uma dasmais importantes, eu exprimiaminha admiração polo trabalhorealizado, um dos diretores medisse,- como coisa natural, seniqualquer sombra de; orgulho emuito, menos de vaidade: "Po-demos dunlioMi- nossa produção,se ¦ necessário." . , . .

Se o sr. Goehhels desse umavolla. pelo interior dos EstadosUnidos, não lhe reSiaria muitavont->de de falar, mais,, sobre"o bluff nortc-nmerl-.aiio"...

As.eleições presidenciais nor-í.e-americanas continuam a.ser.naturalmente, um dos temasprediletos nas conversações Jn-cais. Parece que Roosevelt terávitnrj.,. no Middle. \yest, solireoivilniier candidato que conjraele levante o Partido Republi-cano. Mas ate noveinlpro ascoisas podem mudar. Mas tudo

' No extremo oriental da Unhade avanço dos russos, o maré-chal Zukhov faz frente a ter-rlvels contra-ataques alemãesno setor noroeste mas ,apesarde tudo, os russos estào _sma-gando os. alemães e avança-ram 24 quilômetros peto sudes-te, na direção de Vinnitsa. Pa-

. rece que em toda a frente ondeagora se luta, o marechal Zu-khov aplica, com êxito, a nova"tática do barro" criada pelogeneral Vatutin antes de fl-car enfermo. As referidas ta-ticas consistem em empregar

© compactas unidades de tanqueaapoiadas por bases de abaste-cimentos a um quilômetro ameio da retaguarda ou servidaspor aviões, no caso de necessi-dade. Segundo os despachos ciafrente, essas unidades de tan-qiiés abrem, sem cessar, enor-mes brechas nas já vacilanteslinhas alemãs.

As informações oficiais - ru».sas sobre as operações milita-res não mencionam a frentssudoeste, onde no sábado ul-timo ò general Rodion. Malino-vsky reiniciou sua ofensiva so-bre Kikolaiev e Kherson comum avanço que levou seu exei-cito a pequena distancia deambas as cidades. Noticias nãoconfirmadas dizem que os rus-sos voltaram a atacar nesse se-lor.

¦Não seria de surpreennerque o alto comando russo re-velasse, dentro de alguns. dias,novos triunfos na Ucra.nia mo-ridional em vista de seu habi-tual silencio acerca das fren-tes onde se realizam operaçõesaté que chegue o momento dese anunciar fatos de grandeImportância.

A anterior abundância d_noticias sobrç os setores deNarva e Pskov e os avançus *oeste de Novosnkolniki para asfronteiras da Estônia'e LeU>-nia desapareceu por completoda imprensa nissa que u__.radedica sua ateneno q'iase ciueexclusivamente ' á frente daUcrânia. ,

• Alem do perisro que a atualofensiva do marechal Zukhovconstitue para a Rumania. osplemãps correm o risco de verde 500.000 a 750 000 de seusmelhores soldados cercados seos russos capturarem Tarno-pol, como tudo indica que sim.Os observadores locais não fa-zem pi-edições sobre a queriade Tarnopol em vista da gran-de habilidade dos alemães eitidefender Narva e Pskov. ,

locais onde antigamente sò os depende da guerra, pois há _en-problemas domésticos e maisque isto locais, interessavam.Não houve, pór exemplo, umasó conferência,, das que fiz, ondenão me . perguntassem sobre aArgentina. A respeito da Espa-nha são muito poucos os quose interessam. Todavia, em umadas minhas conferências, umoficial, envergando 0 uniforme,pôs-se de pé para perguntar:"Que ê que se espera para. seinvadir a Espanha"? A noticia

te que há dois anos votariacontra ele p agora está a seulado Acham muitos que como p^ís em guerra não se devemudar o chefe. Tstn está noseníido prático do ' norte-airic-ricano.

.. . —¦——|m-«HM_» _¦ . ...i.... —¦

Na íni-laferraHA MAIS LEITE

LONDRES, 7 CI..V - Os bri-

Greve de Mineiros NaInglaterra

i

... tn-prensa era bem conhecida.

Mais adiante o sr. Stettlniusmanifestou que os Estados Uni-dos informa a Grã-Bretanhaconstantemente quanto ao . es-tado de coisas' com a Argen ti-na, embora a Inglaterra devadefinir sua atitude dô "motu-próprio".A REPtiBLICA BOMINICA.VA

NAO RECONHECECIUPAD TRüJTLLO, 7

(INS) í ü governo da Xtepubli-ca Dominicana não reconheceua mudança operada no governoda Argentina.PAHTIRSO HOJE ÒS tHPLO-

MATAS DO EIXOMONTEVIDÉU, 7 (Ü. P.) —

InfoiinaQCes de Buenos Alivr.Indicam que os diplomatas ..doEixo deviam partir, hoje a bor-do do navio "Cabo Oe BueiiaEsperauza'' porém retardarãosua partida até a' saida do va-por "Rio Jachal".'

Dos escritórios da companhiaa que pertence o "Cabo deBuena Êsperanaa" iiu'"i,.ióiique o groverno argentinn .;.--relon a' reserva fle passager.-para os ' diplomatas do Eixocuja troca corn os diplomatasaruentinns lm Jap.lo r Alem-inha se verificará em Lisboa. A'suspensão da viagem dos di-plrniiatás do Eixo ô atrinul-i i

a. f,-.lta' de tempo para ultim. roo detalhes com respeito a par-tida dos mesmos..'

A esse respeito, o jornal "LaPrensa'' diz que "os circulo?riipp.mr-iticos informaram que-o Reíoh pretendeu ,opôr-se a"enibarquç dos membros de suarepresentação dipVoinatlp» ofriuals foram acusado., pelo go-verno argentino de realizar atoscontra a segurança da Ar_.en-tina".

ESPERADA PARA HOJE A RESPOSiTAFINLANDESA ÁS CONDIÇÕES DE PAZ

de oue uma cci'ta quantidade tanicos vão receber menos qllei-de subsidiários "de petróleo ti- jo e mais leite, a perda em

¦--¦¦; . - . , a proteínas, reprcsentadfl pela di-mlhuição da ração do queijo,será compensada com'uma Se-rie de medidas que permitirãoao povo adquirir mninres quan-tidades de carne, peixe e letfer

(Conclusfio dn 1? png.'»

REUNE-SE O GOVER-NO FINLANDÊS

LONDRES, 7 (Reuters) —Quase simultaneamente coma nova reunião realizada ho-je, pelo governo finlandês, pa-ra tratar, das condições depaz' apresentadas pelo gover-no russo, anunciou-se que es-tes haviam lançado um ataquecontra aç. linhas defensivasgermânica., no' setor de Louhki,ao norte da Finlândia.

Moscou nada disse, até opresente momento, acefca desteataque que, os alemães, porsua parte, asseguram haversido rechaçado com . elevadasperdas para os atacantes.

Se se confirmar a noticia da-da pelo Alto Comando ale-mão no comunicado.de hoje,será a primeira das operaçõesativas nesta "zona de qidetu-de", como é conhecida desdeha muitos meses.

Esse setor se acha na zona daferrovia que vai a Murmansk.uns cento e sessenta quilome-tros a suleste- de Kandalash-ka e uns sessenta- e cinco qui-lometros para o interior pro-cedendo da cosia do uTirBranco ao sul da península deKola.

Um poderoco ataque neste se-tor ameaçaria "a cintura daFinl. ndia" e as comunicações

ao norte • da*- Finlândia comregiões meridionais do pais,nas quais se encontra sua ca-pitai — Helsinki. .

KÕTKA BOMBARDEADAESTOCOLMO, 7 fü. P.) —

Despachos . de Helsinki dizemque, ontem, à tarde, 20 bom-bardeiros em. morgulho russos,atacaram á cidade de Kotka,onde ocasionaram vitimas edanos. Um -dog bombardeirosfoi abatido. Esse ataque é o*primeiro que os russos le-vam a cabo contra uma ci-dade finlandesa desde que de-ram a conhecer as. condições doarmistício.

A Produção de AviõesNos Estados UnidosWASHINGTON, -' (U. P.) —

O Administrador da Economianara o Exterior.-sr. T,en Cro.i--ley, informou que os Estadosl"nidn<. entregaram a seus alia-dos 2S.H00 aviões dos lSO.Onrtfabricados desde nue foi aprovada a lei r\i .empréstimo e ar-ren-lamentos, a 11 de marco de1943.'..Mais de 21.P00 foram entre-gues de acordo com a referidalej-e cerca de 7.000 foram pa-gos â vista. Grande parte dosaviões em questão foi adquiri-da-pela Tn tria terra, i.-to é. cerca de 9 000'án .•c-lhos. de rle13j!>. A Ru? ia recebeu 7. 00aviões e os teatros de giK tvi

JA VOLTARA SI AO TI^HA-LHO OS GREVISTAS DA

GALLES UO SULLONDRES, 7 (A. P.) —

Cerca de 25.000 mineiros aban-donaram o trabalho, deixandoparallsada.s quarenta e cincominas, enquanto a greve seespraia pelos campos carboif.feros da Galles do Sul e doMoninoüthshiré."O Conselho Executivo dosmineiros da Galles do Su) d_terminou, entretanto, a imi-dlata volta ao trabalho de b.u.filiados, na dependência de ui.teriores negociações pars \ so_luc5o das dlversenctas snri. 1-das, as quais giram principnl-mente em torno da questão desalários.

asItália

SuasDe Gaulle DisseTropas na

"Provastes Que o Exercito Francês Náo Morreu'

de sete divisões germânicas receberam cerca de 4.0uo.

COM O V EXEKLITÜ NAPRENTE .DE CASSINO, 7 —(Por Granam

| Hovej-, do INS)I —. O genera)I Charles De üi,ir| ulle passoij gm| revista, pela* primeira ve., '^s

| veteranas, tio-í pas coloniaisí francesas quô•-¦:,:¦:¦::ssj lMÍ#£JÍ'lp Pa T ll -

,< nlsia e que. se•"^5 cobriram "degloria por suaDe Gaulle atuarão nasínontaulTas ¦ oaltalia, des'le dezembro ultimo,

q >ando cotne.aram a tazerparte do V Exercito. ' '

De Gaulle passou as tropasem revista no domingo passa-do, porém somente hoje ê dos-sivel revelar os detalhes da-quele ato. O chefe do Comi-tê de Liberta,áo Francesa, queé um dos maiores conhecedon-sda guerra de tanques em todoo mundo, marchou pela estrp-da lamacenta nas viziphanynpJa frente de batalha, junto

* â

qual se alinhavam as triípismarroquinas, algerianas e tu-nlslanas.

De La ulle parecia mais ma-gro e alto do què nunca, tinhauni aspecto cansado e os olhoslundus rodeados por grana esolheiras. Cl genertll responde.4 sau_u._jao-.4a seus' homens, egom frequençlg. Se deteve pa-ra uonversiai' puiu os coman-tiantes de unidades. Quanao abanda militar tocou a Marse-lliesa, o general He Gaulle as-sumiu uma atitude verdadei-rainente marcial manten_i_-seem poslgao de sentido.

De Gaulle visitou a f.ren*eacoii.panhado pelo general Al-pnonse J^iln, comandante da'sfor.as francesas na Itália,formavam também parte iigua coipitlva vários oficiais daestado maior.

De Gaulle passou em revistasuas tropas antes de decoi ri-¦:," "•" " f'" !•- '.'a vi itn sem.-inante realizada pelo "generalHonore Giraud, coman. iHiieem crefe das toi-<;as fránrémV:Ao terminar a cerimonia, Dey;i'j|i. reuniu os _oi.ftiii__ii-.-J' 'l-<: "r','•1 rn •¦•« qvpls oo,,-v»rsoii na boriJa da estrada.Elogiando a condita dos seussoldados rn--.,-. n,.v. <.'|.,,tes que o exercito tiaiu-ês n.í.moi reu".