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í ¦'".','"* \í'JÍm* v ' jr- ,'¦'-'.¦'*!-: .'.,*i'J TEXTO DEFINITIVO DA LICENÇA PR$VIA (PAlíiNA 3; SUBSTITUÍDO BE DELL SMITH (PAGINA 5) VEXCEBORES OS URUGUAIOS (PAGINA 9) PARA EVITAR OS BESPEJOS (PAÔINA 12) yv»1* . ¦¦. æv*?*^ ¦ Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES""^Sa^---=2^'-^ 12^1 Diário Carioca fsõ CENTAVOS ANO XXIIQUINTA-FEIBA, 21 DE ABEIL DE 1919 Diretor . HÜEACIU ÜE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES, 17 BIO DE JANEIRO N.° 6.J8* Recusam Sondage -se os EE. UU, Tratar Das ns de Paz da U, Soviética UM DOCUMENTO]^eYmte Primeiro o Bloqueio POLÍTICO '^e Berlim: Repete Acheson J. E. DE MACEDO SOARES Acentuada a Incapacidade Dos Nacionalistas Chineses na Entrevista do Sec. de Estado Foi muito oportuno o lembrete que o presidente do Banco do Brasil pós na inírodução do seure- latórío para uso das cassandras e dos zoiJos que se derretem sobre as dificuldades do presente, esqueci- dos de onde elas vêm e dos seus verdadeiros responsáveis. Enquanto o sr. Getúlio Vargas lastimava na sua meia lingua as "iníelicldades" e "sofrimentos" do povo, desde a or/andade em que o deixou o 29 de Ou/ubro esse mesmo povo, apresentaao como estaimado e sedento por via da ma- kvolência do sr. general Dutra, via^e diante da chur- iascada monstro, das 85 novilhas sacrificadas, dos mi- lhares de litros de cerveja e cfllmarrão, tudo fáciJ e ofertoso à sua disposição. Desse modo GefúJío se con. irgdizia com os fafos. O maior criminoso da história politica do pais ali estava, tranqüilo e satisteito entre amigos e admiradores, sem que tivesse respondido por um des repetidos atentados que praticou contra as instiiuições legais, contra a ordem moral, contra a eco- niimíq', a finança e a administração do Brasil. O sr. Guilherme da Silveira relembra a deool. mento que o próprio ministro da Fazenda da dtíaàufa prestou em fevereiro de 1935, auando ç^5a aue "a m- nação monetária estava criando uma situação caótica imvossivel de controlar". Quem deveria responder poi essa formidável desordem intlacionista senão o pró. piio Getúlio? E em que termos o amoíenfado e incom- petente ditador impôs ao pais a fácil e irresponsável solução do papel-moeda às suas dificuldades tinanceu ras? De 2 milhões 845 mil contes em circulação em 1930, •Òetúlio intlaciohou o meio tiduciário cara 17 m;'hõos 535 mil contes em 1945. Mas esse acréscimo brutal não veio paulatinamente no "curto periodo de 15 anos". Veio quase de jacto em seis anos, de 1340 a 134b, nu montante de 12 milhões 564 mil contos. O povo brasileiro foi, por inépcia, indiferença e ln- capacidade do sr. Getúlio Vargas, envolvido nas gra. vissimas crises monetária, de créditd e de produção, c.ue o sr. general Dutra encontrou em 31 de janeiro de 1V4S. O sr. Guilherme da Silveira enumera, analisa e disseca esses crises. A da proliferação dos bancos em conseqüência dos deposites por favor das autarquias, insíituícs e fundações estatais.' O encilhamento das. in- corporações imobiliárias. A crise da produção agrícola em conseqüência do êxodo dos trabalhadores rurais. O surto incontrolável dos mercados negros e a desma- jalizcção do labor esforçado mediante a proliferação das batotas da jogatina oficializada. No seu relatório deixa o sr. Guilherme da Silveira inconcussa afirmação: a ditadura foi o reinado das soluções fáceis ainda que imorais e terrivelmente ma. léficas: a inflação, o déficit orçamentário, o- encilha. j mento, o enriquecimento de golpe dos apaniguado*-., agindo no pano-verde ou nos mercados negros. O go. vêrno constitucional, herdeiro de tais abusos e desor- üens, tem sido o equilíbrio e o saldo orçamentário, a supressão das emissões de papel inconversivel, a pro. gressiva viíalização da produção agrícola, a ordem, a moralidade,'a decência na administração pública. Muitos outros tópicos da introdução do.relarório do Banco do Brasil mereceriam ser postos em trocos miu- dos, ao alcance do comum dos leitores. As obseiva- j ções sobre o parecer da missão Gutt são perfeitas. Os '. crandes técnicos estrangeiros desambienfados,. os teo. j ricos de situações inadequadas nada podem nos ensl- ' nar de aproveitável. As nossas condições são peculia- íes, nofadamente no que concerne à dispersão e flexl. bilidade do meio circulante num pais tâo vasto como um continente, no aual, a par corredeiras em Oüe se precipita, formam-se bolsas em que o dinheiro pára estaànado. Muitos outros detalhes e observações são digno-, de ponderação no trabalho do sr. Guilherme da Sil- veira. O qua mais ressalta, porém, ê o caráter emlneit. temente politico do documento; a procedência, a opor- mnidade. a exatidão dos fatos e observações políticas nele contidos, marcam o por.to ào governo, traçam o ceu caminho e assinalam os seus intuitos e objetivos. WASHINGTON, 20 (United Press) Falando aos Jornalls- tas, o secretário de Estado norte-americano, sr. Dean Acheson, recusou-se a fazer declarações sobre a noticia de novas "sonda- gens de pai" soviéticas e reiterou que os russos têm à sua dis- posição todos os meios para entrarem em comunicação com o governo norte-americano. Salientou, ho entanto, que qualquer tentativa para reiniciar as negociações das quatro potências deve ser precedida pelo levantamento do bloqueio soviético de Berlim. A QUESTÃO DA CHlNA NACIONAl^STA Aclieson não quis expie*a» opinião sobro se os "Ssiadi.* ünidea reconheceriam o g'>vei- no comunista, na China a-i forças vermelhas vencerem . s guerra civil. Disse <iúe iuíü'. mações oficiais confirmam os despachos JotneiUstieos dt que as operações comunistas esião senüo desenvolvida» e"< gran*! escala ao longo do rio Yan|L,- Tsé. Dissa q"e uao o.da- da navais íit.rce-aiiier.canas no região <lo Ya-ig-Tze onde torain bembardeaios navios do auer ra britânicos p.-la artilharia d** costa comunista. Acre-xt tou qu* 'esses despachos tamb-nr*. confirma»! noticia? oc qu7 os ccm"nistas concederam um pia-iO, a'e hoje, ao governo ns clonalista chinês para respon. X*i sobre as cendições de p*- 3 que »->góvernb pediu .'."Utr?'- prorrogação atj sábado. Diàí' q»e o Departamento "de Ewdo não recebeu confirmação dás noticias de q"e o gwerno "ia* cionaUsta teria rejeitado a* jondições de paz impostab oe- \qó comunistas, porem, acres, cen tou- ''aparentemente' o* 'of. niunista.3 iniciarata a travessia do rio Vang Tzí!' Acheson reitero" a Heclâraçfi' contida em sua cana dirigida au Comitê das Relações E>*fe- riores do Senado em q*^ dibie .[•Je «a posição militar da C;iina piorou rapidamente -ipesá-' du ajuda norte.amerÍcána '', no va- lor de 3.000.000.000 de. doiare-s prusiada desde a rendição d Japão. Acrescentou que a ãji: da concedida representa meta- de dessa soma. Estatísticas do Departaiusnto de Estudo revelam que o& JJMa- dos Unido» autorizaram u-.nai7 vos e empréstimos â .jiil.iü no vaior de 3.475.000.000 d* doía- rei desde 1937, quando estou rc" a guerra sino-japo^esa. Dessa total, 2.424.000 000 de dn lare3 foram em donativos <*\- retoi e o resto corresponde * empréstimos. . Estas **ifras uá: Incluem as vendas a ci*«dlto pa .ri a-'í^iinii fàoí. escedeai-fctsyd*» 1 guerra. Por 23..ObO.00ovíie"'db. lares os E:ta-dos Unidos yen- deram a China material exer- dente ds guerra cujo vaior ori. Sinal era d* 1.078.000.000 de d. lares. Tampouco estão ln- cluidas nestas cilras o ''alo*- ics munições dadas ao? iwre s;-.s pela Infantaria de marinha nort-vamerlcana, quando çit*» :*e.ircu-ae do norte da Ch'na ' vL_jkS9P>l r^^Ol | ^.^MJaWHMNtfftBiiVr^^lIl^ ^^^^íll % Ili' ' iil'IIJfl I Tmm\ RrA Ç^^l^w^B 1 mKaT^mmfjf-**; , , ffMKTBl Wryr^^*™gHgg*j£jM*E^m., ii ip*. , im. 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Essa descoberta, continua o relatório, dará novo im- pulso ao ataque da ciência ao câncer humano. No clichê Dr. A. Samuel, diretor.da "Leiteria de Rato" do Ôotumbia-Presbyterian Medicai Center, tira o anima\ de suas gaiolas para ordenhâ-lo. Os depósitos de vidro acima fornecem agua aos ratos brancos. iFoto ACME-D.C, via aérea).» ^gnnM|^n _nVM19^aVaHaMmtOlS aM '•> - Kfl^HWm \ Jea^afa^ai^^|» m^iBIWwlBBmKS^^mmmwiKZll': WW>'*.- •¦¦••S^lM WmCt>-H mmi^i^wk^^Êr^^^W^mmmt^^** ¦'¦•'^"7\ In^r 4JI B^av^^^ai ¦ mmw9I^W*l*^T ^ \ æHhRSk' ^^:.*^jâSB ^K'^wMHMy 1 +^VJP^ébImr*rfàw^\WÈÊm-m 1 %BkW^' y9mmw^^kW!i^^^l^ts^Ê>tf*i^^r^^^í «¦89^> m.M^Éfs-jÊÊÊÍiiÊÊmmwf^^-i ^^^S^i^^VwÉbOhSÍIÍS^^Wí^-^^''%*>H^ 1 P*^^-i»iÍHBrjHIPf^'' -* >¦» ^*.^ *¦¦ ^awwaix»^ -....asAk, 1 il^T^r^^^i' %^ju I iiíaliir wÊmt^* ^StS^Bi ü-*l* ^*--¦¦*.*'~v~-ai*iM»mx»mwmmmmmmMéimm7mMm.mMW^.':. 4\mu^^mw.,. PARIS Jacques Fath lançou sua coteç.30 de roupas de preia e banho para c meio verão, caracterizada pelo intenso co- lorido, com prejerencla marcada por laranja, verde e amarelo. Uma nota interessante: as roupas foram consideravelmente me- nos... resumidas que nos anos anteriores. (Foto AC$tE-D.C, via déreaV 0 PLANO DE AJUDA MILITAR GLOBAL AOS PAÍSES DA EUROPA AINDA HOJE PREPARAM OS EE. UU. A 3.a GUERRA MUNDIAL A ACUSAÇÃO DE JOLLIOT CURIE NA INSTALAÇÃO DO CONGRESSO DE PAZ PARIS, 20 (United Press) Inaugurou as suas sessões nesta capital o "Congresso Prô Paz Mundial", sendo a guerra o seu tópico principal . Os oradores que falaram aos 2.000 delegados reunidos no Salão Pleyel, onde está sendo realizado o Congresso, patrocinado pelos comunistas, realçaram o velho tema de propaganda aovié- tica, segundo o qual os Estados Unidos estSo preparando a ter- celra guerra mundial. GUERRA, EM VEZ DE DEPRESSÃO O comissário, francês, comu- popular ao Pacto do Atlântico, nista da Energia Atômica, Fre- Os Estado» Unidos não desejam deric Joliot Curie, declarou reconstruir a Europa e sim que os Esttdos Unidos estão se ' escravizá-la aos interesses^ ca- armando para a próxima guer- ; pitalistas norte-americanos . ra. porque preferem a guerra Entre os delegados norte- à depressão econômica.I americanos, vlam-se o Ilustra- O socialista italiano da es- I dor Rockwell Kent e o cantor querda Pietro Neni disse: "Res- I Paul Robeson. ponderemos com uma rebelião [ paris recebeu o Congresso jatla. Não havia grupos ao edifício Pleyel. Ape- ANUNCIA O DEPARTAMENTO PAN-AMERICANA A OR GE?,! DE ESTADO NA UNIÃO DO PACTO DO ATLÂNTICO «8 ÃO PAUL O39 Companhia Nacicnal de Segures de Vi'.* Sucursal no Hio de Janeiro - AV R!0 BRANCO, 173 10." DIRETORES: Dr. José Maria Whitskrr Dr. Erasmo Telxtira d: As3unç2o Cr. J. C. de Mactris Sr-rr? Calcula-se extra-oíicialmen-1 considere o te que o custo do programa j cor,^orte I no primeiro ano osciis cntvi; ; 1 200 ono.ooo e 2.000.000.000 dc ! colares. Pacto do Atlanti WASHINGTON, 20 (United Press) O se- cretárto de Estado norte-americano, Dean Acheson. declarou que espera apresentar ama- nhã ao Comitê das Relações Exteriores do Sc- nado o projeto definitivo do programa de a|u- da niiiit?r global, que inclui armas para a Eu- O CUSTO DO PROGRAMA NO PRIMEIRO ANO vidos "pelos ódios seculares da Europa, como também fl- Por sua vez. o senador re- carâo obrigados a cumprir publicano William J-ennei | disse, em Des Moines, Esta- j do tíe lowa, no curso de urr ; oebate cm mesa redonda, qui I o Pacto do Atiantico é '•urr ¦ oasso üeral, perigoso e dc.-. 1 necessário'* que servirá par;: I alarnisr 03 seus inimigo; pa j tendais. Acrescentou que esse pacto: não fará com que os Esta- dos Unidos ss vejam envol-. O secretario 03 Estacio fe: ps.-"?s declarações dcpo;? que o snnp-vcr rcpub'*>ano Stylus Brid*?es anunciou que ijctirá ;o C"o-<-ité Poético do Parti frente nas 6 policiais vigiavam. Do mesmo modo que nos an- teriores Congressos "Pró Paz", ãuspiciados pelos esquerdistas Joliot Curie atacou o Pacto do Atlântico Norte e o Plano Mar- shall. Disse Joliot Curiet: "O Pae- to do Atlântico envolve cada nação em um vasto programa de rearmamento, com a ajuda da Alemanha. Não é por mera casualidade que o Plano Mar- shall inclui a reconstrução da Alemanha". Joliot Curie aeu- sou os Estados Unidos de tra- tar, de impor* um "status quo" colonial aos passes europeus a disse oue o Plano Marshall pôs "um ju2o no pescoço" das na- um programa de ajuda eco-1 ções incluídas no Plano Mar- nomica aos demais paises shall. Disse ainda Joliot Curie: membros do pacto durante, "Estou convencido de que de- duas decadas'7j «nas de milhões de norto- i amer.canos desejam ardente- . mente n par. porém, um po- Recomeça a Ofensiva Comunista NÀNQUIM, 20 (U. P.) O ataque comunista no Kiangsu começou a assumir proporções de batalha em grande escala contra as defesas externas do noroeste de Nanqulm, do outro lado do rio "' '.ngtsé, ataque que seri<* o inicio de uma ofensiva total. SUSPENSÃO DE HOSTILI- DADES Informa-se que o governo nacionalista, ao rejeitar o úl* timatum comunista de rendi., ção virtualmente lncondicio- nal, propôs a suspensão das hostilidades, para dar maior tempo às negociações de paz. Anteriormente, o governo ha- via anunciado ter rejeitado o ultimatum comunista, que ex- pirou hqje. Propondo a ces- sação do fogo, o governo não estipulou prazo. Entretanto, em vista da resposta negati- va, os comunistas empreert. deram o presente ataque so- bre a margem norte Yang- tsé, a 12 quilômetros de Nan- quim. Aparentemente, os comu- nistas ainda não concentra- ram forças suficientes para. cruzar o rio e pôr Nanquim em perigo, mas estão lan- çando ataques até nas ime- diações de Pukow, diante de Nanquim. Nesta capital se ouve o fogo da artilharia dos navios de guerra nacionalis- tas que, do rio, apoiam as tropas. Ocasionalmente se ouve também o fogo de me- tralhadoras, nesta capital, in- dicando, aparentemente, que pequenos bandos comunistas conseguiram infiltrar-se até a margem do rio. O gabinete celebrou hoje à noite uma reunião de emer- gencia e começou a estudar as medidas para a evacuação da capital, mas ainda não to. mou decisão alguma. Soube- se também que o presidente do Yuan fiscalizador e outras autoridades parlamentares se reunirão amanhã para deli- berar sobre as medidas, ten- dentes à evacuação. Segundo noticia oficial, re- cebida por um jornal local, ' procedente de Kiangyin, está . ardendo a corveta de guerra britânica "Amethyst", que foi canhoneada pela artilharia comunista chinesa embasada na margem norte do Yangtsé. Essa informação foi transmi- tida por telefone. PERMANECERA' A DELE- GAÇAO DE PAZ NANQUIM, 22 (U. P.) Uma fonte oficial declarou que a delegação de paz Tia- cionalista permanecerá em Pequim e continuará as ne- gociações .nquanto for pos- sivel. Desse modo, ao que pa- rece, os nacionalistas decidi- ram jogar as responsabüida- des pelo fracasso das conver- sações sobre os ombros dos comunistas. ropa e o seu custo. Acheson declinou de dizer quando será dada il publicidade a quantia total que será so- licitada. Limitou-se a dizer que debaterá o pro- Grama global com o citado ComIt6 durante a síís?o ffereta que o mesmo realizará. de ajuda eco. ••"mn'a infurms~áo" sobre ' o 1 r.ro3rcma ce armas war3 a ( Euiopa, a.itcs que o Senado > OPvIGEM NA UNIÃO PÀNAMERIOÁNA WASHINGTON 20 (UV) O embaixador brasileiro Mau- rl:io ?.'abuco disse que a O^if-.? Panamericaca foi a orig*-m d.i Alianç-s, do Atlântica Norte. (Ccnclul na Z.- pág.) queno grupo de negociantes acredita que. mediante o' sacrl- ficio dc vides européias, po- dem .salvar as suss. Devemos un:r-nos em uma ofensiva de ^^ ííááÉBaliPilIfLíi*' v-:'.-:->:'<r!^?BflMBlEJjVai.v*.. a" '-nfl B(^L9 Lnli-'.'^^^^ <:':-: <¦! HBfl H''': l-ragraX^I^B.^1_____________flJ_K*9i^_________ ' *** "iirnlTCnHl^ flfWnl Sn I J^L^SMj^Mf^BBnM^ma^^TaWBft1 'Conclui ns -• 1 pâg.) PARIS ¦— A Notre Dame de Paris faz a sua. "toUclte" dc pri- mavera. (Foto ACME-D.C, via aéraa). sSag '<bWm ¦ :7«: AWÈ ¦ H- '.,.'.. ¦" Art . .. : * " í :'-íl -y v;

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TEXTO DEFINITIVODA LICENÇA PR$VIA

(PAlíiNA 3;

SUBSTITUÍDOBE DELL SMITH

(PAGINA 5)

VEXCEBORESOS URUGUAIOS

(PAGINA 9)

PARA EVITAROS BESPEJOS

(PAÔINA 12)

yv»1* . ¦¦. v*?*^ ¦Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES ""^Sa^---=2^'-^

12^1 Diário Carioca fsõ CENTAVOS

ANO XXII QUINTA-FEIBA, 21 DE ABEIL DE 1919 Diretor . HÜEACIU ÜE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES, 17 — BIO DE JANEIRO N.° 6.J8*

RecusamSondage

-se os EE. UU, Tratar Dasns de Paz da U, Soviética

UM DOCUMENTO]^eYmte Primeiro o BloqueioPOLÍTICO '^e Berlim: Repete AchesonJ. E. DE MACEDO SOARES

Acentuada a Incapacidade Dos NacionalistasChineses na Entrevista do Sec. de Estado

Foi muito oportuno o lembreteque o presidente do Banco doBrasil pós na inírodução do seure-latórío para uso das cassandras edos zoiJos que se derretem sobre asdificuldades do presente, esqueci-dos de onde elas vêm e dos seusverdadeiros responsáveis. Enquantoo sr. Getúlio Vargas lastimava nasua meia lingua as "iníelicldades"e "sofrimentos" do povo, desde aor/andade em que o deixou o 29de Ou/ubro — esse mesmo povo,

apresentaao como estaimado e sedento por via da ma-kvolência do sr. general Dutra, via^e diante da chur-iascada monstro, das 85 novilhas sacrificadas, dos mi-lhares de litros de cerveja e cfllmarrão, tudo fáciJ eofertoso à sua disposição. Desse modo GefúJío se con.irgdizia com os fafos. O maior criminoso da históriapolitica do pais ali estava, tranqüilo e satisteito entreamigos e admiradores, sem que tivesse respondido porum só des repetidos atentados que praticou contra asinstiiuições legais, contra a ordem moral, contra a eco-niimíq', a finança e a administração do Brasil.

O sr. Guilherme da Silveira relembra a deool.mento que o próprio ministro da Fazenda da dtíaàufaprestou em fevereiro de 1935, auando ç^5a aue "a m-nação monetária estava criando uma situação caóticaimvossivel de controlar". Quem deveria responder poiessa formidável desordem intlacionista senão o pró.piio Getúlio? E em que termos o amoíenfado e incom-petente ditador impôs ao pais a fácil e irresponsávelsolução do papel-moeda às suas dificuldades tinanceuras? De 2 milhões 845 mil contes em circulação em 1930,•Òetúlio intlaciohou o meio tiduciário cara 17 m;'hõos535 mil contes em 1945. Mas esse acréscimo brutal nãoveio paulatinamente no "curto periodo de 15 anos".Veio quase de jacto em seis anos, de 1340 a 134b, numontante de 12 milhões 564 mil contos.

O povo brasileiro foi, por inépcia, indiferença e ln-capacidade do sr. Getúlio Vargas, envolvido nas gra.vissimas crises monetária, de créditd e de produção,c.ue o sr. general Dutra encontrou em 31 de janeiro de1V4S. O sr. Guilherme da Silveira enumera, analisa edisseca esses crises. A da proliferação dos bancos emconseqüência dos deposites por favor das autarquias,insíituícs e fundações estatais.' O encilhamento das. in-corporações imobiliárias. A crise da produção agrícolaem conseqüência do êxodo dos trabalhadores rurais.O surto incontrolável dos mercados negros e a desma-jalizcção do labor esforçado mediante a proliferaçãodas batotas da jogatina oficializada.

No seu relatório deixa o sr. Guilherme da Silveirainconcussa afirmação: — a ditadura foi o reinado dassoluções fáceis ainda que imorais e terrivelmente ma.léficas: a inflação, o déficit orçamentário, o- encilha. jmento, o enriquecimento de golpe dos apaniguado*-.,agindo no pano-verde ou nos mercados negros. O go.vêrno constitucional, herdeiro de tais abusos e desor-üens, tem sido o equilíbrio e o saldo orçamentário, asupressão das emissões de papel inconversivel, a pro.gressiva viíalização da produção agrícola, a ordem, amoralidade,'a decência na administração pública.

Muitos outros tópicos da introdução do.relarório doBanco do Brasil mereceriam ser postos em trocos miu-dos, ao alcance do comum dos leitores. As obseiva- jções sobre o parecer da missão Gutt são perfeitas. Os '.

crandes técnicos estrangeiros desambienfados,. os teo. jricos de situações inadequadas nada podem nos ensl- '

nar de aproveitável. As nossas condições são peculia-íes, nofadamente no que concerne à dispersão e flexl.bilidade do meio circulante num pais tâo vasto comoum continente, no aual, a par dé corredeiras em Oüese precipita, formam-se bolsas em que o dinheiro páraestaànado.

Muitos outros detalhes e observações são digno-,de ponderação no trabalho do sr. Guilherme da Sil-veira. O qua mais ressalta, porém, ê o caráter emlneit.temente politico do documento; a procedência, a opor-mnidade. a exatidão dos fatos e observações políticasnele contidos, marcam o por.to ào governo, traçam oceu caminho e assinalam os seus intuitos e objetivos.

WASHINGTON, 20 (United Press) — Falando aos Jornalls-tas, o secretário de Estado norte-americano, sr. Dean Acheson,recusou-se a fazer declarações sobre a noticia de novas "sonda-gens de pai" soviéticas e reiterou que os russos têm à sua dis-posição todos os meios para entrarem em comunicação com ogoverno norte-americano. Salientou, ho entanto, que qualquertentativa para reiniciar as negociações das quatro potências deveser precedida pelo levantamento do bloqueio soviético de Berlim.

A QUESTÃO DA CHlNA NACIONAl^STAAclieson não quis expie*a»

opinião sobro se os "Ssiadi.*ünidea reconheceriam o g'>vei-no comunista, na China sè a-iforças vermelhas vencerem . sguerra civil. Disse <iúe iuíü'.mações oficiais confirmam osdespachos JotneiUstieos dt queas operações comunistas esiãosenüo desenvolvida» e"< gran*!escala ao longo do rio Yan|L,-Tsé. Dissa q"e uao há o.da-da navais íit.rce-aiiier.canas noregião <lo Ya-ig-Tze onde torainbembardeaios navios do auerra britânicos p.-la artilharia d**costa comunista. Acre-xt touqu*

'esses despachos tamb-nr*.confirma»! a« noticia? oc qu7os ccm"nistas concederam umpia-iO, a'e hoje, ao governo nsclonalista chinês para respon.X*i sobre as cendições de p*-3 que »->góvernb pediu .'."Utr?'-prorrogação atj sábado. Diàí'q»e o Departamento "de Ewdonão recebeu confirmação dásnoticias de q"e o gwerno "ia*cionaUsta teria rejeitado a*jondições de paz impostab oe-

\qó comunistas, porem, acres,cen tou- ''aparentemente' o*

'of.

niunista.3 iniciarata a travessiado rio Vang Tzí!'

Acheson reitero" a Heclâraçfi'

contida em sua cana dirigidaau Comitê das Relações E>*fe-riores do Senado em q*^ dibie.[•Je «a posição militar da C;iinapiorou rapidamente -ipesá-' duajuda norte.amerÍcána '', no va-lor de 3.000.000.000 de. doiare-sprusiada desde a rendição d •Japão. Acrescentou que a ãji:da concedida representa meta-de dessa soma.

Estatísticas do Departaiusntode Estudo revelam que o& JJMa-dos Unido» autorizaram u-.nai7vos e empréstimos â .jiil.iü novaior de 3.475.000.000 d* doía-rei desde 1937, quando estourc" a guerra sino-japo^esa.Dessa total, 2.424.000 000 de dnlare3 foram em donativos <*\-retoi e o resto corresponde *empréstimos. . Estas **ifras uá:Incluem as vendas a ci*«dlto pa.ri *¦ a-'í^iinii fàoí. escedeai-fctsyd*»1 guerra. Por 23..ObO.00ovíie"'db.lares os E:ta-dos Unidos yen-deram a China material exer-dente ds guerra cujo vaior ori.Sinal era d* 1.078.000.000 ded. lares. Tampouco estão ln-cluidas nestas cilras o ''alo*-ics munições dadas ao? iwres;-.s pela Infantaria de marinhanort-vamerlcana, quando çit*»:*e.ircu-ae do norte da Ch'na

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NOVA YORK — A 17 de abrit, cientistas da Universidade de

Coluinbía anunciaram que isolaram um vírus que causa câncer

de'seio eni,'rato».brancos." Em relatório d Associação Americanade PesquisasÇáe Câncer, revelaram os cientista* que, depois de'

áoze ánOs, obtiveram o virut do leite desses ratos e provocaramo aparecimento de canceres de seio em ratos nio predispostos.Esse tipo de câncer muito se assemelha à forma mais comum queataca seres humanos e que «itima uma cm cada vinte e cincomulheres. Essa descoberta, continua o relatório, dará novo im-pulso ao ataque da ciência ao câncer humano. No clichê — Dr. A.Samuel, diretor.da "Leiteria de Rato" do Ôotumbia-PresbyterianMedicai Center, tira o anima\ de suas gaiolas para ordenhâ-lo.Os depósitos de vidro acima fornecem agua aos ratos brancos.iFoto ACME-D.C, via aérea). »

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PARIS — Jacques Fath lançou sua coteç.30 de roupas depreia e banho para c meio verão, caracterizada pelo intenso co-lorido, com prejerencla marcada por laranja, verde e amarelo.Uma nota interessante: as roupas foram consideravelmente me-nos... resumidas que nos anos anteriores. (Foto AC$tE-D.C, viadéreaV

0 PLANO DE AJUDA MILITAR GLOBALAOS PAÍSES DA EUROPA AINDA HOJE

PREPARAM OS EE. UU.A 3.a GUERRA MUNDIALA ACUSAÇÃO DE JOLLIOT CURIE NAINSTALAÇÃO DO CONGRESSO DE PAZ

PARIS, 20 (United Press) — Inaugurou as suas sessões nestacapital o "Congresso Prô Paz Mundial", sendo a guerra o seutópico principal .

Os oradores que falaram aos 2.000 delegados reunidos noSalão Pleyel, onde está sendo realizado o Congresso, patrocinadopelos comunistas, realçaram o velho tema de propaganda aovié-tica, segundo o qual os Estados Unidos estSo preparando a ter-celra guerra mundial.

GUERRA, EM VEZ DE DEPRESSÃOO comissário, francês, comu- popular ao Pacto do Atlântico,

nista da Energia Atômica, Fre- Os Estado» Unidos não desejamderic Joliot Curie, declarou reconstruir a Europa e sim

que os Esttdos Unidos estão se ' escravizá-la aos interesses^ ca-armando para a próxima guer- ; pitalistas norte-americanos .ra. porque preferem a guerra Entre os delegados norte-à depressão econômica. I americanos, vlam-se o Ilustra-

O socialista italiano da es- I dor Rockwell Kent e o cantor

querda Pietro Neni disse: "Res- I Paul Robeson.ponderemos com uma rebelião [ paris recebeu o Congresso

jatla. Não havia gruposao edifício Pleyel. Ape-

ANUNCIA O DEPARTAMENTOPAN-AMERICANA A OR GE?,!

DE ESTADO — NA UNIÃODO PACTO DO ATLÂNTICO

«8 ÃO PAUL O39Companhia Nacicnal de Segures de Vi'.*

Sucursal no Hio de Janeiro - AV R!0 BRANCO, 173 10."DIRETORES:

Dr. José Maria WhitskrrDr. Erasmo Telxtira d: As3unç2oCr. J. C. de Mactris Sr-rr?

Calcula-se extra-oíicialmen-1 considere ote que o custo do programa j cor,^orte

I no primeiro ano osciis cntvi;; 1 200 ono.ooo e 2.000.000.000 dc! colares.

Pacto do Atlanti

WASHINGTON, 20 (United Press) — O se-cretárto de Estado norte-americano, DeanAcheson. declarou que espera apresentar ama-nhã ao Comitê das Relações Exteriores do Sc-nado o projeto definitivo do programa de a|u-da niiiit?r global, que inclui armas para a Eu-

O CUSTO DO PROGRAMA NO PRIMEIRO ANOvidos "pelos ódios secularesda Europa, como também fl-

Por sua vez. o senador re- carâo obrigados a cumprirpublicano William J-ennei |disse, em Des Moines, Esta- jdo tíe lowa, no curso de urr ;oebate cm mesa redonda, qui Io Pacto do Atiantico é '•urr ¦oasso üeral, perigoso e dc.-. 1necessário'* que servirá par;: Ialarnisr 03 seus inimigo; pa jtendais.

Acrescentou que esse pacto:não só fará com que os Esta-dos Unidos ss vejam envol-.

O secretario 03 Estacio fe:ps.-"?s declarações dcpo;? queo snnp-vcr rcpub'*>ano StylusBrid*?es anunciou que ijctirá;o C"o-<-ité Poético do Parti

frentenas 6 policiais vigiavam.

Do mesmo modo que nos an-teriores Congressos "Pró Paz",ãuspiciados pelos esquerdistasJoliot Curie atacou o Pacto doAtlântico Norte e o Plano Mar-shall.

Disse Joliot Curiet: "O Pae-to do Atlântico envolve cadanação em um vasto programade rearmamento, com a ajudada Alemanha. Não é por meracasualidade que o Plano Mar-shall inclui a reconstrução daAlemanha". Joliot Curie aeu-sou os Estados Unidos de tra-tar, de impor* um "status quo"colonial aos passes europeus adisse oue o Plano Marshall pôs"um ju2o no pescoço" das na-

um programa de ajuda eco-1 ções incluídas no Plano Mar-nomica aos demais paises shall. Disse ainda Joliot Curie:membros do pacto durante, "Estou convencido de que de-duas decadas'7 j «nas de milhões de norto-

i amer.canos desejam ardente-. mente n par. porém, um po-

Recomeçaa Ofensiva

ComunistaNÀNQUIM, 20 (U. P.) — O

ataque comunista no Kiangsucomeçou a assumir proporçõesde batalha em grande escalacontra as defesas externas donoroeste de Nanqulm, do outrolado do rio "' '.ngtsé, ataque queseri<* o inicio de uma ofensivatotal.SUSPENSÃO DE HOSTILI-

DADESInforma-se que o governo

nacionalista, ao rejeitar o úl*timatum comunista de rendi.,ção virtualmente lncondicio-nal, propôs a suspensão dashostilidades, para dar maiortempo às negociações de paz.Anteriormente, o governo ha-via anunciado ter rejeitado oultimatum comunista, que ex-pirou hqje. Propondo a ces-sação do fogo, o governo nãoestipulou prazo. Entretanto,em vista da resposta negati-va, os comunistas empreert.deram o presente ataque so-bre a margem norte d° Yang-tsé, a 12 quilômetros de Nan-quim.

Aparentemente, os comu-nistas ainda não concentra-ram forças suficientes para.cruzar o rio e pôr Nanquimem perigo, mas já estão lan-çando ataques até nas ime-diações de Pukow, diante deNanquim. Nesta capital seouve o fogo da artilharia dosnavios de guerra nacionalis-tas que, do rio, apoiam astropas. Ocasionalmente seouve também o fogo de me-tralhadoras, nesta capital, in-dicando, aparentemente, quepequenos bandos comunistasconseguiram infiltrar-se atéa margem do rio.

O gabinete celebrou hoje ànoite uma reunião de emer-gencia e começou a estudaras medidas para a evacuaçãoda capital, mas ainda não to.mou decisão alguma. Soube-se também que o presidentedo Yuan fiscalizador e outrasautoridades parlamentares sereunirão amanhã para deli-berar sobre as medidas, ten-dentes à evacuação.

Segundo noticia oficial, re-cebida por um jornal local,

' procedente de Kiangyin, está. ardendo a corveta de guerrabritânica "Amethyst", que foicanhoneada pela artilhariacomunista chinesa embasadana margem norte do Yangtsé.Essa informação foi transmi-tida por telefone.PERMANECERA' A DELE-

GAÇAO DE PAZNANQUIM, 22 (U. P.) —

Uma fonte oficial declarouque a delegação de paz Tia-cionalista permanecerá emPequim e continuará as ne-gociações .nquanto for pos-sivel. Desse modo, ao que pa-rece, os nacionalistas decidi-ram jogar as responsabüida-des pelo fracasso das conver-sações sobre os ombros doscomunistas.

ropa e o seu custo.Acheson declinou de dizer quando será

dada il publicidade a quantia total que será so-licitada. Limitou-se a dizer que debaterá o pro-Grama global com o citado ComIt6 durante asíís?o ffereta que o mesmo realizará.

de ajuda eco.

••"mn'a infurms~áo" sobre ' o 1r.ro3rcma ce armas war3 a (Euiopa, a.itcs que o Senado >

OPvIGEM NA UNIÃOPÀNAMERIOÁNA

WASHINGTON 20 (UV) —O embaixador brasileiro Mau-rl:io ?.'abuco disse que a O^if-.?Panamericaca foi a orig*-m d.iAlianç-s, do Atlântica Norte.

(Ccnclul na Z.- pág.)

queno grupo de negociantesacredita que. mediante o' sacrl-ficio dc vides européias, po-dem .salvar as suss. Devemosun:r-nos em uma ofensiva de

^^ííááÉBaliPilIfLíi*'

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' *** "iirnlTCnHl^ flfWnl SnI J^L^SMj^Mf^BBnM^ma^^TaWBft1

'Conclui ns -• 1 pâg.)

PARIS ¦— A Notre Dame deParis faz a sua. "toUclte" dc pri-mavera. (Foto ACME-D.C, viaaéraa).

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Kio de Janeiro, Qulnta-Feira, 21 de Abril de 1949 DIÁRIO CARIOCA

DA BA.Ní \l>\

DE IMPRENSAINCOMPATIBILIDADECOM A DEMOCRACIA

•Pelo cronista parlamentar do, D. C.

•||pO incorriglvel demagogo

que há no sr. Getulio Vár-gas, ao mesmo te.npo quelhe asf-egura esse' tipo depopularidade que o acòin-panha e há muito o tenlconsagrado como * acabadomalandro, imprime às suaspalavras a constante da in-coerência e da insincerida- .mè, que são, no fundo,- á

única verdadeira marca da sua política. ,

PRESTIGIO DE CAPOEIRA

De 193Ó e seus .primórdios Idealistas o que'restou" foi esse lastro, essa contribuição, essa"mensagem" pessoal do -beneficiário do movi-mento. Não há fugir a esta verificação melan-eólica. Náo houve pureza dè Intenções que re-sistlssè ao ambiente deletério. Um a um fo-iram-se afastando os homens de responsabilida-de, representativos das idéias políticas liberaisque haviam inspirado e impulsionado o movi-'mento concebidq como redentor. Ficou o sr.

Getulio Vargas, com suas artimanhas, com seujogo de esquiva, com sua malícia armada aoshomens de bôa fé. Sucedendo-sè, embora, osexemplos, que Iam dó despistamento á feloniaindisfarçavel, diga-se em honra dos nossos cos-tumes que, mesmo assim, não se convenciamos homens públicos de bòa formação políticaqua os compromissos e a palavra de um chefede governo pudessem descer à condição de nãomerecedoras de crédito.

O fenômeno, realmente Inédito, era o doabastardamento dâ nossa vida pública, substt-tuidas as suas melhores tradições pelos novoscostumes què elevaram os validos palacianosna medida de suas dedicações pessoais, pois,nos regimes de ditadura, cargos e poderes pú-blicos incorporam-se às "corbeilles" de noi-vado e às distribuições de festas. O espetáculoera lamentável, e ainda mais vergonhoso e ve-xatório do que contristador.

Acontece, porém, que a preocupação e aprópria noção da dignidade da vida públicadeixam indiferentes a muitos cidadãos pres-tantes, e alheios ao que se passa nesse terreno,cidadãos que. a bem dtoèr. n^n o cão convicta-mente e se habituaram a considerar os fatos po-líticos do ângulo e corn o espirito a que osaíeiçoaram os prélios . desportivos. Não tantoos do futebol, em que se apaixonam, mas os de

luta livre, por exemplo, em que tudo é marme-ladà e em que nada os diverte tanto como osgolpes de esperteza. Para esses, a lenda de umGetulio campeão de capoeiragem, a distribuirrasteiras e rabos de arraia, celebrizado no ane-dotário como um êmülo de "Macunalma", o he-rói sem nenhum caráter", era uma razão sufi-ciente de admiração ou de idolatria.

CONFISSÃO DE VELHAS MENTIRAS

O caudilho não recebia com desagrado tãoelngular homenagem ás avessas. Dlr-se-ia, pelocontrário, que'i estimulava*'e alimentava, sen-tindo e vendo claro que estava ali uma dasfontes do seu prestígio. Ainda agora, na chur-rascada dè São Borja, Vargas soltou a linguae permitíu-se até mesmo alguma sinceridaderetrospectiva. Assim é que, .depois de comentar

- as leis trabalhistas, proclamando a necessidade,de estendé-las ao trabalhador do campo, o ex-

ditador confessa tranqüilamente, sem pestane-jar: ,-,"Era, pois, com este Interesse pelo povo queem pretendia dirigir os destinos do Brasil, mas.acharam que não devia continuar no governoe que não devo voltar para ele 1"

A admiração é dele, que não compreendecomo seja possivel a alguém achar que outrosque não ele, caudilho, devem governar. Como éque pode ? pergunta ele surpreso. E confessaque nunca pensou senão em continuar no go-verno. O que quer dizer que mentia, cada vezque proclamava o contrário. Que .ainda estariaencarapltado em palaclo(/ não fosse a provi-dencia drástica que dali o varreu. .

Também lhe causa espanto a circunstanciade acharem que ele não deve voltar. Na ver-dade, porém, o que seria totalmente incompre-enslvel era que se admitisse a volta de umhomem que, nesta frasèzlnha Inocente, revelatíão profunda Incompatibilidade com o i regimedemocrático e republicano, cuja essência, cujosprincípios, cujo funcionamento ele é, positiva-mento, incapaz de compreender e aceitar.

O caudilho, que a benlgnldade do GovernoProvisório de 1945 permitiu fosse eleito sena-dor da República renascida, está' no seu lugaré no governo da sua estância, de lenço no pes-coco e faca em punho, para cortar o matambre.Para distrair seus momentos de ociosidade, en-tre os rodeios, seria recomendável a leitura emeditação das páginas de introdução ao últimorelatório do Banco do Brasil.

ASSEMBLÉIA FLUMINENSE •—¦¦————

AUTORIZADO 0 GOVERNO A CAÜCIONAR ASAPÓLICES DO EMPRÉSTIMO DE 150 MILHÕES

Fora do Recinto a Bancada — "Será Tudo Entregue Aos Agw-tas", Dizem os Srs; Amilcar Perlingeiro e Acurcio Torres \\

SENADONegado Crédito Para

Comemorar a Revo-lução Praieira

O sr. Melo V.ana piesidiu,ontem, a sessão do. Senado,constando do expediente lidomatéria de menor importância.

Sem oradores na hora do ex-pediente, passou-se à Ordem doDia que constou de três ma-térias. A prlmoira — votação,em discussão única, do projetoda Câmara, que autoriza oExecutivo a instalar estaçõesradlote'egráíicas em vários mu-p/íípios do Amazonas e deMato Grosso — foi aprovada.

A segunda — discussão únicado projeto da Câmara que dis-põe sobre as comehiorações 'docentenário da Revolução Pral-eira. de 1848, e dá outras pro-vldência — com pareceres fa-voráveis da Comissão de Jus-tiça e da Comissão de Educa-ção e Cultura, e contrário daComissão de Finanças, foi re-Jeltado. O projeto incluia averba de quinhentos mil cru-zeiros para as despesas.

A terceira matéria foi apro-vada. Trata-se da discussãounlca do projeto de Resoluçãooue concede ao governo deMato Grosso autorização paraacenar o lote de terras deno-minado "BMa Grande", nomuni cinto de Leverger, na-ovele Estado, resolução elabo-rada- em virtude de solicitaçãoexpressa do governo gnipno.

Vrçnsrzm w FE.UU 3.a Guerra

Mundial(Conclusão da 1.a pâg.)

paz contra «as'forças .da guerra.Nossa luta pela paz não seráde um pacifismo passivo, Tra-balharemos com todos aquelesque estejam dispostos a lutarem prol da pas. Entraremosna luta, confiantes "na vitória"

O Congresso durará 5 dias.As maiores delegações, são aitaliana, com uns 500 membros,e a britânica, com uns 400. Aade'eg<içõès da Europa Oriental(oram reduz'd--ç, em virtude danegativa das autoridades fran-cesas em conceder visai aos pas-Baportes. Com exceção da Bús-sia, que obteve 12 visas, os de-mais países da Europa Orientalsó obtiveram 8 cada um

lAMARA

RESPONDERÁ 0 LÍDER DA MAIORIAÀS NOVAS ACUSAÇÕES DO DEP. HERMES UMA

AINDA AS CONCESSõBS DAS REFINARIAS — DENTRO DE48 HORAS - OUTR*OS FATOS DA SESSÃO DE ONTEM

A Assembléia aprovou, òh-lem. depois- de longos- dsbâ-tes que se estenderam até às17,30, o proieto n.° 72, já vo.jado em l.a e 2.**- discussõess que autoriza o Poder Exe-cutivo a promover o caucio-namento das apólices que fo-rem emitidas por força doempréstimo interno de 150milhões de cruzeiros, cuiolançamento é objeto- da iei24*;

A bancada udenlsta nSo sómanifestou.so contraria àaprovação do projeto, atravésda palavra de dois dos seu?representantes, os srs. Amil-car Perl in "eivo e Alberto Tor-ros, como retirou-se do recin-to com o objetivo de não darnumero para a votação.

O primeiro orador a fazeruso da tribuna para encami-nhar a votação, foi o sr. Amil-car Perlingeiro, que recor-dou. inicialmente, a posiçãocontraria que assumira por

ocasião da votação da lei 243.declarando em seguida quesuas previsões tinham sidoconcretizadas, pois o empres-timo fracassara totalmente.Nem o próprio Banco do Bra-sil aceitara o •"""•'«ipmento^os titulos, e este era o r ¦tlvo por que, agora, se pre-tendia a anrovação do proje-to em debate, por meio dnqual seria possivel ao gover-no entregar os titulos aosa "íotas,. a» qualquer preço.Tratava-se. portpnto. de un?fato lam^-tiv?'1 ^ —••i supu-nha ser impossivel aconte''depois da ditadura.

O seguinte orador foi o sr.Alberto Torres, que depoisrie caracterizar a falta decredito üo Estado do Rio.identiíicou-se com o ponto devista de seu colega, deputadoPerUn^eiro, de que os titulos,uma vez aprovada a lei emdebate, seriam entregues aagiotas, com comissões astro-

Jartaru^a;¦ VUv-vv

nomicas e grande ¦¦ prejuízopara a economia fluminense.Também o trabalhista OscarFonseca pronunciou-se c o n-trariamente à aprovação doprojeto pelas mesmas razões.

O sr. Hélio Silva, liderpessedista, ocupou a tribunaem.seguida mais nara atacaro procedimento da bancadau-ien'sta quanto à sua d?d.são de se retirar do recintopara não dar numero, do quemesmo para jusff icar o pro-jeto, o que deu h!«ar a violenta renlica do sr. AlbertoTorres, era defe.". dos seupro!e.?p<5 ausentes. Falando emtom irônico, o representanteutfenista declarou que spp^hava conv""PÍclo de c|ij« olíder p^eclista estava perdendo o «eu precioso tempona Assemb!é'a do E. do R'o,uma vez oy.e era um .homemcuia Inteligência e culturauHrapassavam a dos seus cole"as f*e multo, uma vez qurconhecia, e profundamente, ;ciência dss fnnnçap, n mete-matiça, a historia, a economiarolit'na, etc. t<"y'n. enfim, odom da onisclencia.

Não havendo numero paraa votação do proieto até estemomento, vários. deputadospessedlstas receberam instru-ções rara falarem sobro 'a

| matéria a fim de tomaremtempo, enquanto o presiden-te, sr. Arino de Matos, usando um telefone recentementeco'ocado sobre sua Mesa, tra.tava de se comunicar comoutros deputados, apelantlcpara quó comparecessem aolenarlo, com urgência. Pou-co ^epoi-i. entraram no recin-to os srs. Domingos Guimarães. Torço de Barros e Fon-seca Doria, completando, desse modo, o numero para 3votação.

Dr. Alvarenga FilhoCLINICA DE CRIANÇAS

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O sr. Hermes Lima,voltou atratar na Câmara dos Depu-tados, conforme vinha sendoanunciado, das concessões paraa instalação de duas refinariasno Distrito Federal. 'Examinan-

do a Mensagem Presidencial,t_i* reputa as suas primeirasdenuncias sobre a maneira co-má íoram feitas as concessões,6 representante socialista adu-ziu novas acusações, diante dasquais o lider da maioria, sr.Acurcio Torres, declarou que,voltará à tribuna, para dizer oque pensa ò . governo a res-peito das mesmas.OS PONTOS CAPITAIS DO

DISCURSOÒ representante socialista, em

seu discurso, focalizou os mo-,tivos das concessões, como seregistrou a aquisição do ter-reno para a "Refinaria do Dis-trlto Federal", o capitulo daconcessão ao grupo Sampaio, ofinanciamento pelo governo dasrefinarias e' o nascimento dosgrupos.

Começou por dizer que asconcessões das refinarias, con-forme rezistra a MensagemPresidencial, foram feitas paraatrair capitais privados. Acon-teceu, porem, que os concessio-narios não- têm idoneidade fi-nanceira e nem aonde conse-gulr capitais particulares paraum empreendimento tão ren-doso.

O primeiro passo dos conces-Klonarlos — prossesue — foiprocurar assegurar o financia-mento do governo, passando, seo conseguem, a ser o capitalestatal e os lucros partícula-res. '

No capitulo da aquisição doterreno para a Refinaria doDistrito Federal, afirmou que ogoverno aforou-o e é o mesmoque ter vendido, pois o alo-ramento, de acordo com arti-go do Código Civil, é perpe-túo, Para o interessado —acentuou — o negocio foi me-lhor do que comprá-lo .naücondições anunciadas, pois asdi aforamento foram liberalis-simas. Bastaria dizer que aJóia, que devia ser de 80%, foiavaliada era apenas 60%, e pa-gaVél no longo prazo de :(*>anos.' '¦"

; '*" _•*• VC

Discutiu, ainda, a validadedá concessão Sampaio, dizendoe tar a mesma'caduca, quandofoi transferida para São Paulo.Finalmente, refutou as declara-

ções do governo, quando afir-ma que nunca- o cogitou de fi-nanclamento aos concessiona-rios. Em 1948, e no mês de se- migrações internas'— desloca-

Nâo _ Existe Nenhum PlanejamentoPara Distribuição de Imigrantes

Declarações do Diretor-Geral do Departamen-to Nacional de Imigração — A Me^a Rpdon-da de Ontem Dos Jornalistas no Ministério

do Trabalho

tembro, anunciou toda; a im-prensa — adiantou ele — a de-cisão $o presidente sobre, o fl-nanclamento qué seria feito pe-lõ Banco do Brasil.

A PALAVRA DO LIDERLogo que o sr. ¦¦ Hermes Lin*

deixou a tribrna, trlnta mlau.tos depois da hora regulamen-tar o lider da maioria d-^la-rou que em breve tempo talve*dentro de 43 horas, voltará *tribuna para dar o pensam*!»to d0 presidente da Republica,sobre as nova* acusasões.

O COMEÇO DA SESSÃONo» prjmeiroa momentos da

sessão reglstróu-s» a apróvaçiode alguns requerimento» de pe-.iíi:-. raie "oo <? i &ii J.i i « fi .Aureliano L*n* para » congri-tular com o ministro da Eaucação, pòr ter aceito a indica-cão da Comissão de Educaçãoda Câmara a0 sentido de sercomemoradá a data da d*scoberta do Brasil a 21 de abrile não a 3 de maio.

O DNO E OS INTCREàáESDA LAVOURA CAFEEIRAPor ter o *r. Costa Neto lhe

cedido a vez falou ontem comiprimeiro orador o sr. Plini"Cavalcanti, e sobr* o caso Jaliquidação do estoque d0 DNCquo vem. prejudicando profun-dam*nte a economia cafceirfpaulista.

Declarou ser u"» caso tãograve quanto o constituído poias acusações do'sr. Hermes T»'-ma a respeito da» conce«sõ»epara instalação de refinarias.

AS MIGRAÇÕES ^Aprovado um voto de' con-gra trações com 0 cientista pavlista Edmundo Vasconcelos, pè-Ia sua indicação para integra,o Comitó

'que distribui o Premio Nob*l falou o deputadoFreitas Cavalcanti apresenta-A.do o seguinte requerimento d-informações!

1 — Mantém o Conselho deImigração e Colonização qual-quer controle ou supervisão das

mento de população de qm pa-ra outro Estado -r notadamen-te de trabalhadores rura's,-com-preendendo o respectivo alicia-mento, transporte, distribuição• localização pelas diferenteszonai gto-economlcas do país?

— Tem conhecimento oCIO. em bases estatísticas, dosíndices de despovoamento deoertas regiões do nordeste, emvirtude da transferencia de le-vas d» trabalhadores rurais pa-ra Estadbs do Sul, especial-mente São Paulo, atraídos, .emregra, pela esperança de me-lhores níveis de remuneraçãono trabalho agricola?

— Mantém O CIQ qualquerserviço próprio .e adequado á,proteção do IriWgrante nacio-nal?

j 4 _ Tem conhecimento o CIOdas péssimas e dramáticascondições a que estão sendo ex-postos os ,lmigrantes nordesti-nos no Estado de São Paulo,sondo arrastados com suas fa-milias, inclusive crianças, á ex-trema miséria, conforme pu-blicações feitas no "O Jornal"desta Capital,' ediç6es de X *19 de abril corrente, cujos re-cortes estão anexos?

5 — Quais as providencias aserem adotadas, em face daatual organização do CIC, hosentido do amparo e proteçãodos trabalhadores nordestinose suas famílias atualmente le-vados ao inteiro abandono noEstado Ae S. Paulo?

REUNIXO SECRETAPela ordem, o sr Rui Almel-

da declarou desejar levar aoconhecimento do presidente daCasa uma serie de fatos 0ueennsldera da. maior eravidade.De acordo com a opinião do sr.nirllo Júnior — acirmou — so-licitará ou não uma sessão se-,creta.

0 Plano de Ajuda Militar Global Aos

Na mesa redonda de oatL:neus jornalistas acrt-uitauos noivüuistério uo Trabalho, para ae-bate do problemas da nossa mu-graçào, o direioi-geral do Dc-p.ii'tanioni.0 iMadonai üe tmigra-«ão, sr. Carlos Viriato de »«-boia, respondendo a uioa ptn-euiila. declarou qur não exisl«nenhum planeamento para dts-triimtç.10 ds Imigrantes.

Acrescentou quo a distribui-ção tèm sido feita dc acordocom as circunslauciLR do m.>.mento-

U in Fiante é e .ra.tni ,-.ado, »<•-gunüo as possibilidade- de io-calúo* uu, náo su ,ia Ilha d.-isFlores, como tamben not E»tados.

Com verdadeira "blitzcrieg" deperguntas, o dlretoi gvira) ¦ doDepartamento Nacional de lim-eracau. adiantou que não esta-mos em condições para recebeigrandes levas de correntes mi-çraturias. pois as nossas posSlbilldades materiais são reduzi-das. principalmente nas tona?rurris.

QUANTO AOS iMIGRXn-TES NA LAVOURA

1'iuúSÊgue o sr. Viriato dsSabuia. declarando que nfio tcNercida fiscalização sobre «trabalho dos Imigrantes colocados na lavoura; nem se fiscali*- - tampouc • sua permauencia.

Por outro lado, o governo lederal está construindo hospeda-nas no I interior do pais, qui.Ia existem no Rio Grande doSul, Paraná. São Paulo •Golaz.

NAO HA NECESSIDADi,DE IMIGRANTES

O sr. AdviSo Caminha Filh>.tomando a prOavia, afirmou cuedeve haver colonização por elemen'os nacionais, e que o colono brasileiro. om melhore»meios úe trab»lho. produ.nin1? oue o estrancelrt».

E' de oolniao oue. se vamo.receber derlocados de guerra, comos quais as defesas do Estad'>p5o elrvadlsslmas. os colonabrasileiros mereciam, no mimmo. tratamento Igual.

Outras autoridadr-s se fizeramouvir no decurso da reunião.

CÂMARA MUNICIPAL

Renunciou o Vereador Gama FilhoNão Pôde Mais Suportar a Desmoraliza-ção Que. Atingiu a Casa — O Suplente a Ser

Convocado Será do P. R

m^fnpdí4CL7j minuíòá6we> Aua &uço>

EMOMGT& CIA. LTDA.RUA 7 DE SETEMBRO, 7 5

RIO DE JA*NEIRO^

REMETEMOS PELO REEMBOLSO POSTAL

WmWmM

Unificação Das Taii-fas na Central do

BrasilO general Durival Brito e

Silva, diretor da Central doBrasil,. epós apresentar, emportaria, uma longa exposi-ção sobre o assunto, decidiucancelar as tabelas especiaistíe aumento em relação ès ta-riías gerais. Dessa maneira aCentral do Brasil deixou deser exceção como vinha sen-co, passando asora à normageral adotada nas demais íer-rovias.

O vereador Gaçia Filho, doPSD. apresentou, ontem, à Mo-sa da Câmara Municipal, uma

I carta, contendo sua renunciaao mandato.

CONTINUOU A VADIAÇAOA vadloçâc na Câmara con-

tlnuou ontem quando, mais umavez, não houve numero paraeleiçSo dn nova Mesa.

Aos jornalistas, o sr. Gama MAS RECEBERAM DINHEIROFilho fez ver que não podiasuportar por mais tempo suap£ríir'.paç*o pesioal na des-moralização a que chegou a Ca-mara, sentindo-se, assim, mo-ralmrnte impedido de continuarfazendo parte da Casa.

OUTRA R!?NUNCIAO vereador Bartlet James.

r^ UDN, em carta dirigida ao?srs. Hamilton Nogueira, pre-sidente da UDN e Ari Barro?o.

Entretanto, o dia vazio doplenário se encheu nos corre-dores com a presença do pa-gador na Casa. entregando acada vereador a importânciade vinte e sete mil cruzeirosrepresentando quinze mil dos6Ubs!d!os men?ais e doze milde ajuda de custo.

SUPLANTE DO PRTendo sido eleito pelo PR e.

posteriormente, se transferido

(Conclusão da 1.* pãg.)

E»n discurso pronunciado n<iClube Nacional Femmino deImprensa, Nabuco recordou qu«na' Conferência de Sào Fran-cisco onde, f°i estabelecida' aOrganização da» Nações Unidi»existia um forte sentimentocontra o «stabelecimento, dftpactos regionais, porem que asrepublicas americanas estipula-ram categoricamente que aáoentrariam para as Nações Uni-das a menos que fossem autorizados tais acordo* entre o;Estado*. •

DUse o embaixador Nabucoque a atitude das republicasamericanas fez com que fpss«incluído o artigo 51 da CartaOrgânica, que autoriza ^sta-boleclmento do tais acordos.Acrescentou que o Brasil "ôj

podia manifestar a sua apro-vação" ao Facto e que todas s^nações deveriam s«ntir_6e feli-'zes por saberem que as potenéias d0 Atlântico se compromo

I teram a unir as suas íorc;upara manter a paz mundial ,Expressou o desejo que no fu- ituro, outras nações aderlsúni'á Aliança. ,!

O embaixador Nabuco dlssq"e "todos £que|cs que nàodesconfiam de se>« semel^an-tes" Convir^o em que 0 facto íprimordialmente de naturezadefensiva. Assinalou el« aueoa atos de agre"ão são somr-récometidos pelaa nações pobre* oInfelizes nunca a» ricas e nros--.eras. Disse que á polltic* doBrasil sust«nta e«ía *»«, Jàiu» o Brasil sempre apoiou ssolução pacifica das disputa* eque a sua Constituição proíbe ¦guerra agressiva.

O embaixador brasileiro dis_ se q"e toda-s a» reformas om -' sílelras foram realizadas me-

i iante processos democráticos•ia livre discussão » nrb.tugerrmotivo pelo qual o Brasil po-dia falar com alguma/ autori-datl» ,.•

Declarou o embaixador doBrasil que o presidente Dutra,em sua próxima visita aos Es-tados Unidos, Irã ver as obrasdo vale do Tennejsee. Disseainda que o senador norte-ame-rlcano Kefauver. do Tennessee,acompanhará o presidente Du-tra nessa visita.

Observou o embaixador Na-buco que, em virtude de estar

falando a um auditório com-posto- na maior parte dé mulhe-res,, considerava apropriado .as.slnalar que no Brasil as mu-lheres estão ocupando um lu-gar Importante nas atividadespolíticas, cientificas e educa-clonals. Entretanto, preveniuque essas atividades não devemconduzir á negligencia das im-portantes funções da mulher nolar. Observou que. no caso deocn-rer tal coisa, poderia pro-duzir-se uma "revolução queobrigaria as mulheres a -relnl-ciarem ¦ as suas responsabilida.des tradicionais na familia.Referindo-se á visita de Dutraaos Estados Unidos, o embai-xador brasileiro observdu queesta será a primeira vez queum chefe de Estado do BrasilIrá aos Estados Unidos. deFdea visita do Imnerador D. Pe-dro II, èm 1876.

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líder da bancada, apresentou , para o PSD. o suplente queped'do de renuncia à sua can- i substituirá o sr. Gama Filhodldatura para a primeira se- \ será perrepista, pelo que a ban-rreraria, a fim de facilitar, com , cada pessed?s*a perderá ump-sse gesto, a solução da crise. [ representante.

" «iiiLiJj.ni i

DR. BELMIROVALVERDE

VIAS URINARIASComunica a seus amigos-eclientes que reassumiu a

eua clínicaConsultório — Rua Santa

Luzia. 685. 11.» andar — Sala1 106. E. Ca.ógeras

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Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06384.pdf · í ¦'".','"* \í'JÍm* v ' jr- ,'¦'-'.¦'*!-: .'.,*i'J TEXTO DEFINITIVO DA LICENÇA PR$VIA (PAlíiNA 3; SUBSTITUÍDO

DIÁRIO CARIOCA RiodcJ^eiro, Quinta-Feira, 21 de Abril de {949_

APROVADO PELA C. DE FINANÇAS O PROJETOSOBRE PRORROGAÇÃO DAS LICENÇAS PREVIASAs Comemorações de Hoje PelaPassagem do Dia de TiradentesSOLENIDADE NO CENTRO MINEIRO —

OUTRAS HOMENAGENS20,30 horas uma sessão civica.obedecendo a um longo progra-ma, no qual se destacam a pa-lestra do major Otávio d è Cas

ÍTexto Definitivo Para Discussão em PlenárioSe Não Despachados no Prazo, i Consideram-se Atendidos os Pedi-

dos — Casos de Exclusão — Taxas e MultasA. Comissão de Finang.iS Ua. emulsão para alimeuta-sà-o in- lüO.000,00 é de üm por mil o

íantll; medicamenta» e hiate-1 valor da licença quando or'as primas para a industria valor exceder de . Cr$farmacêutica considerados in-

Participando das comemora-ções de 21 de abril, o CentroMineiro preparou uma serie desolenidades que se realizarão emfrente á estatua de Tiradentes,a partir das'9 horas de hoje.Alem da cooperação das esco-las publicas, através do Depar-tamento de Educação COmple-

• níentar da Prefeitura, compa-recerão representações de enti-

' dades culturais e esportivas.Participantes do campeonatosul-americano de futebol esta-rão presentes. ',

Ao ensejo dessas comemora-, .,rões. n «esidehte da Câmara, i «?&*& B„ras"

sr. ÇWIo Júnior, enviou ao slão, ta/prã p sr

presidente do Centro Mineiroum.telegrama, hipotecando so-Jldarhdade ao programa cívicodanvel-i pssoclação.

N.\ FSCOLA flE POLICIA .Na Escolt de Policia, o s,ene-

ríl Lima Câmara presidirá asei'n comemorativa, devendovisar dn «->a'nvra o diretor da*IJ!«cbii como òárraninfo <*o Cur-.so f'fi Prepa rs*-''o fe 1948, f-•tnilndo-ss o reprwnlante daTiTnT-i Pre-"ratoría. Apô-5vsirom di palavra ou'ros rre-

tro, sobre a Inconfidência Mi-neira e números musicais, porparte de componentes do con-

junto vocal "Vozes do; Brasil".A sessão re realizará no \sa-

lão Marechal Floriano... ..

NA' IGREJA POSITIVISTAHaverá* s«às3ão solene, ás 8 ho-

ras, nó Templo da Humanida-de, á rua Benjamin Constant, j74, pronfayida psla Içreja Po-

Nesta oca-Alfredo de

Morais PilhoAs 9 horas da manhã, o Clu-

be PosUivI-rtn depositará uma

Câmara-votou as ultimas rm».-»das ao projeto que determina a

prorrogação do regime de lieerça prévia, que em süa fOimaat"al* estabelece:'*

a) vigência do. regmie até

1 de julho de 1851; ¦b) obrigatoriedade dé coo--

cessão de Hcnça previa evno-ridade cambial para importa-cko em quantidades nice^ariasa«J aba-tecimcnUi do pa's D<**raas seguintes mercadorus -

combustíveis e lubrificantes-cimento materiais de constn. -

çâo é produtos nece»sarios para obras e serviços p*.btn*o3aparelhos cientiflcjs- niapai?, Uvros joruais. revistas etc. rvdigldas em Iingua estrangeiraou oUras de auw»«s port*'&"e-sei. impressas em Portugal, -*"

«livro** escritos por brasíleir-*-,matérias prima pára a indiia-

Tiradentes.

NA UNIÃO HO6* r>TSCI*fULOEDE JESUS

A União dos D's-1-iulos d**JfJPvS. comemorando a passa-,p*3m do 6." anlversirlo de suafnr«ri!>.rji"o, r*Tovoltnrí a data de

i í*.1.: d? phflj p^-a VOTOonnsrear n

j Tirr^entr**1*. A festn tcrS lu^a-dorer. sr*rão entrcnies os Hip^- áa- on *-)or**s. t*-.*j ?«.n «jori!? «*i*,vmas poi professores da Escola. . trai. ". r«.«.n Visconde de Santap f.-,-M-i,!,(*i0S aos alunos con-: Ts-hel, 110.cludpri+e..*,. j Anói os oradores, fars^-ão

NO CLUB*"* MTTjfTAU ouvir nume***-"» de musica cias.O clube Milhar r_?aiizár<4 á1» i*jic*i e popular.

'

naíma de flores na estatua úe | tria* nacionai; chassis- pe.oUi-ces e sobressalentes para vel-culos ds carga; papel e ma**.*-rial para impressão <le livros;material . para cinema e radio,.¦••'portados para uso exclusivodas empregas de cinema ou '*<'¦

radio; aparelhos o" ac-res-oriospara prevenir acidenta no trabslho: papel'para impressão ¦>

Jornais e revistas bem cimomaterial da Impressão, miqui-nas etc. para uso exclusivo ,i;i.rèmprça-u Jornalistiea**. que osimportem:;

EXCLUÍDOS .O projeto exclui io reg'n*.

de 1'cença! leite etn pó ou en

INSTALA-SE HOJE, NO INSTITUTO HISTÓRICO,0 CONGRESSO DÈ HISTÓRIA NACIONAL

PRESENTES O CHEFE DO CO ^>>N<) E O CARDEAL D. JaYl-i ME CÂMARA - O PROGRAMA DE ATIVIDADES

1> sessão pie-Terá lugar hoje. m sede doInstituto Historií-o e Geogra-fico Brasileiro, a sessão solene Ce instalarão' do IV Con-gi*es;ro do Historia Natural, ecr-tarde qué reunirá nesta capitalfigun-"< destr*c*f.das da intcler;'tuáilâade brasileira e portugue-sa.

A sessão inaugural será pre-sldicla pelo chefe do Governoe contará com a presença dpcardeal d. Jaime de Birros Ca-mira. secretario de Estados edemais altas autoridades civis.militares e eclesiastir—s.

OS ORADORESAbrindo a 'sessão de Instala-

çilo do certame, falará o em-balxndòr José Carlos de Mace-do Soares, presidente perpetundo inrfíltüto^ seguindo-se com a

palavra o orador oflelal da so-lerildádé, prof. Pedro Ca"mon.

. Tr>mbem discursará o escritor

Jullo Dantas, na qualidade derepresentame oíícipl do gove,--no rn-tu-ufs no TV Con-m-ssqfi fistor'-! Na"'one;! - P?l-*ráainda o deputado AtaUba No-gueira.A MF3V E O PROGRAMA

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PATRIMÔNIO IMO.BILIARIO S A.

ASSEMBLÉIA iEIALORDINAB.A

1a* Convoc y&OTelo presente convidados os

srs. Acioi.iitas do PATRIMO-NIO IMOBILIÁRIO S.A. parase reunirem na sédt social, sl.*ià rua LUz de Camõps. 38-2.°andar, nesta c 'tal', em Asser^-bléia Gera- Ordinária (primeira convoraçãc) às 1C toras dodia 30 de abril corrente, com aseguinte ordem do dia :

a. — Leiturc aprovação doRelatório da Diretrxia, balançosocial, conta de Lucros e Per-das e Parecer do Conselho Fis-cal, 4jc* ) r.lativo ao exercíciode 1948;

b) — Eleição des membrosefetivos do Conselho Fiscal eseus suplentes para o exerciciode 1949:

c> — Fixação dus honoráriosda Diretoria e do Concelho Fis-esl para o excr.-icio de 1949.

d) — Inte-esse; "*rais.

R:o de Janeiro, 19 de abril de1949.

Philippe Geba.-à — D. presi-dente,

Angela Gebara - D. Sec.

A vcksii do Congre-rso ficouaswm constituída: Presidente,ministro Augusto Tavares deLira; vire pr.fident.eí ril'1l-'roAlfredo Valadão; 2.0 vice-pi"!.st^e-nte. prof. Damlão Peres;3 - virex-rcsMenie. prot. Er-nesto de -Sou^a Campos: secre-tarlos. prof. Américo JacobinaLacomii-*. Hclio Viana e ManoelTavares Cavalcanti.

Qur.n'0 no nrr«rrama. está as-Rim organizado:

Hoje, dia 21 — 8 horas —

missa rezada pelo cardeal d. |Ja'me de Barros Câmara naCapela do Palácio Àrcüieplsçò-pai: 17 horas — sessão Inau-rjural P d'scurso^: a* do pre-'sidsnte dòilastltutb ÊCtetorlcò eGeof-rafico Bví-rilelro. Fmbal-xador José Carlos de Ma-icrtoSoares, abrindo o Congresso;b*i do orador oficial — dr. Pe-dro Calmon. saudando os Con--rressist?s: c) do embaixadorJúlio Dantas, embaixador eirnmlssno esprclal pe*o rrove-i" ..

1 Portugal; d** do nrofessnr Ata-| lita Nogueira, em nome des1 delegado*.

Dia 22 — sexta-feira: — 9horas — reuni&o das Comissões:15 horas — visita coletiva e.oc-r. presidente da Republica n* , \0%aVlZBíd a coutabiUdaaePalácio do Catcte; 16 horas — | „.„„visita à Biblioteca Nacional.

Dia 23 — sábado: 9 horas —reunião das Comissões: 17 hn-ras — recepç"o aos congressis-tas na residência do presidentedo Instituto Histórico e Gen-grafico (Praia do Flamenco.2)

15 horasna-i*.

Dia, 26 — tTr-a-fe!"-*: 9 horp<i— reunino :dajj f-o~i's«-,*jos: 14horas — vW*<\ ro iAr"'''.Vó 1*1-"'oi>!*: 18 horas — 2.» sessáoplot*,"r'*a. *•*. •

' Dia, 27 — ntrarta-felra: 9 ho-ras -í- 3.a s?ssão f>,'?ri'or,f>,:

*4

horas — visita ao Museu His-to-iro.

D'a 23 — on'n*a-felra: 171-i-as — se?s?.o de encerrr.men-'; to.

[PARTICIPAnAO DO COLÉGIOP^DRO II

A Cr>?*<jreít«>.ç*o do ExternatoPedro TT n-irtlclnirá éo roí"'"ve. envl?nrio os <-«'.is renresen-tantes, srs. ',T. B. de Melo nFovs. Rnbrrto Ac!o',i e OscarPzenodsl-*-.

dispensáveis pelo Ministério dt.Educação! arame farpado. tu-setiçidas e outros materiais "3emprego necessário na agricul-tura e na. industria, incl-usivemudas de .plantas sementesanimai!- de raias • finas. eto..Esseu produto-! tém permitida aprioridad» cambial. Tambémos instrumentos de trabalno -os bens de iiiilgrantes ficam li-vres fle licença previa.A CONCESSÃO E NEGA-

TIVASA concessão de licenças

prévias será feita obédecen-do-se rigorosamente à ordemcronológica dos pedidos, sópodendo ser recusada: se opagamento tiver de efetuar-se em moeda nãó arbitra vel,uu de aceitação inconvenlen-te; se necessária à formaçãode estoques para suprimentodo mercado interno; para exe-cução de obrigações decorren-tes de acordos internacionais.

OUTRAS EXCLUSOESFicam excluídos de licença

prévia, desde que o paâamen-to ss efetue em moeda de cur-so internacional: café, cerasde carnaúba e ourlcuii. ma-deiras serradas ou laminadas,mate. • cacau, borracha, dia-mantes, castanhas,, frutasoleaginosas, couros e peles,fumo e- suas manufaturas, ca-roá, piassava, agave e' frutasfrescas. Periodicamente o go-verno organizará • relações deoutros artigos nacionais deexportação , independente delicença prévia.PRAZOS, TAXAS E MUL-

TASOs pedidos de licença para

importação devem ser sqiu •

wonados no máximo em 20dias e us de importação em10 dias. considerando-se aten-d idos os que não forem, des-paciiados nesses prazos."'

'"'

São. criadas taxas; para asliconças tíeta valor superior

*i

Cr$'5.000,00, sendo de Cr$..20.00 até Cr$ 20.000,00; deCrS 50,00 até .50.000,00; deCrS 100,000 até CrS

100.000,00.As declarações falsas incl-

dem em multa de Cr$ 5.000,00até )CrS 100.000,00, cabendorecurso" pára o ministro daFazenda. .*í. v.

Não poderão servir em

qualquer órgão incumbido 'de

controlar as licenças pessoasque participem, í a qualquertitulo, da direção, adminis-tração, ou conselhos fiscaisde empresas diretas ou indLretamente interessadas no co-mercio exportador ou impor-tador, pu. nelas tenham pa-rentes à'té o segundo grau.

Aprovada a lei, tica esta-beleçido o prazo de 00 dias

para sua regulamentação peloPoder Executivo.

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VISITA O S. T. F. O CARDEAL-ARCEBISPO — D. JaimeCâmara, cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, esteve ontem, emvisita 00. Superior TribuiialFederal, onde ifol.leuar pessoalmenteo seu agradecimento pela participação daquela alta Corte de Jus-tiça às manifestações de desagravo da Igreja pela condenação docardeal Mtndszenty. Saudando o.cardeal d. Jaime Câmara falouo ministro Laudo de Camargo, presidente do S. T. F., em nomede seus pares. Em seguida agradecendo, usou da palaura d. Jai-me Câmara que, ao concluir suas rápidas palavras, ofertou a cadaum dos membros do Tribunal, a sua última "Carta Pastoral". Nà

gravura, um aspecto da visita, «endo-se d cardeal d. Jaime Cd-mara palestrando com o ministro Laudo Camargo.

A POLÍTICA

93 Reses, 60 Ovelhas, 2.000 Litros de Vinho,3.000 de Chope e 3.000 Garrafas de Cerveja

O ANIVERSÁRIO DO SR GETULIO VARGAS - SOLIDARIAA UDN COM O CEL. JlRACY MAGALHÃES - DIR1GESE OMIN. DA GUERRA INTERiN õ Á CÂMARA DE FORTALEZA

PORTO ALEGRE, 20 (Asa press) — Como era esperado, reuniram-se ontemna granja São Vicente, em São Borja, muitos amigos do sr. Getulio Vargas,para homenageá-lo no dia do seu aniversário, tendo comparecido delegaçõesde vários municípios e vários Estados. O homenageado havia se transportadode sua fazenda de São Borja para aquela granja do deputado João Goulart.Segundo Informações que rece bemos, para o churrasco ali havido foram abati-das nada menos de 93 rezes e 60 ovelhas, sendo gastes cerca de dois mil b-tros de vinho, 3 mil garrafas de cerveja e 3 mil litros de chope. Foi grande onúmero dé cartas e telegramas chegados para o aniversariante, e mensagens cie

- » -w- trabalh»dores e partidários do ex-presidente. Falaram vários oradores e apóso discurso do deputado João Goulart, o sr. Getu lio Vargas «ornou a palavra para dizer que a"simplesmento fazer uma conversa em voz alta",' sendo a primeira vez em sua vida que apareciaem uma teta dada em sua homenagem por seu aniversário, pois sempre se ocultara em idem-

* cas ocasiões mas seria* constrangedor desta, vez íazero mesmo, ante o sacrificio de quantos aUSihaTiK "*luase exilad0 polítÍCÜ- Se"Und° C°ntr,f S1 3màlauerença dos poderosos, mas sabendo que o povo que enfrentava esses poderosos Tuar.do que^^^^^m^miKúaW^^^^'^^ na íorma do .costume, entrou a enumerar o quedisse ter sido feito pelo seu governo. ^

O COMÍCIO Íí)

«jVjE.rrfij*»*^* VnJ

Ganharam osSrs. Hugo Carneiro

e A. Monteiro

Dia 24 — domingo: excursãoà Petropolis — visita ao MuseuImpérlaL

Dia 25 — segunda-feira: 9horas — reunião das rnmv:;ôes;14 horas — vilta ao I. B G.

P°striiida a Sucursaldo Banco do Estadode São Paulo. Em

SantosSANTOS 2o u io telefone)

— As 21 heras de hoje vioau-uu.iu^enü-u inompau no Baucodo Estado de S- Paulo, sito ârua 15 de novembro, 106. <.)togo teve Inicio ua pane su-pc.ior do prédio onde s» io«m

._ _..„ . .. . a>D".nc«. ;

Em virtude da falta aaguae «ie não ter sido cortada a ''.-gaçâo ele.rica, o fogo tomngrtnüe lucremenw.

Ignora-fe alQda o» pr«juis>,I bani como a causa do sinist.ro

| Uns atrlbuím a curto-circuito:| ouirua a alguma puma oe c-¦ carro ou fósforo jogada ym*I pintores que reformavam o pu| di«.,' As 22.30 horas ruiu o teit,».

ao co p.caio. Faitani c*u*ru>' dftalhea

RRSni;V1PÍ) o"IMPASSE"

Somente, nn-tem. chegou atermo o "?m*

pa-se" da Co-rnlsíSo do Pia-no de Valori-zaçao Economl-ca da Ama^o-i-*.ía, da Cama*

PORTO ALEGRE, 20 (Asa-

press) — Comemorando o ahi.-versario natalicio do sr. Ge-túlio Vargas, reuniram-se aqui.no Largo da Prefeitura, seusamigos e correligionários, emcomício promovido pelo PTB.

I Falou o senador Salgado Filho,I que passou em revista os acon-I teciiv.entos politicos, alud.ndo'

a manobras dos que queremenvolver o Exército na políti-ca. citando a este respeito asueclarações de dois generaisque desanuviaram o ambiente

| nas ameaças que se vinham fa-zendo à livre manifestação4o eleitorado. Referindo-se ao

prestigio do senador GetulioVargas, írisou que todos pro-cur^m arrasá-lo, mas nâo dei-xam de recorrer a êle quandoprecisam de apoio para se ele-

tjerem, tanto -assim — afirma— que já se chegou à ousadr

j "Com Getulio, sim; para Ge-

"no selo da- j declaração de:

Caiaria Comts I "Com Getuli

-ir. f«-rv.n,.a. <*„> túlio, nunca! .sfio fo-rr*va-|e. Salgado Fi.\~~r, an-s n <!"a lno.tP'actlo. ns u"«.™u

U-o, fSs*»ttirm; duas rorren- lho o ponto de vista que o PTBb i «.. «.«1.1.^. .io . -

comprometer-se em

,,, Vnvi< f„,1o FO forra pclo I acordos políticos, devendo cqm-

nomo do n J*W* C-molro « Parecer às urnas com seus can-

p, ou*r*í pf'o r*r> «r, A*TOs'lnhoMoi^iro Houve, at*. i,*r''*-„,..,,»-, ^om „ r,frttc'r>pr*>r, do]ir\r- a rurêio T^-rcs, numa t<*n-t-"« -, rlç acordo

"*>'i>(fl, w. pn'r,nto. foi **os

didatos próprios. Por último,falou o sr. Alberto Pasqualmi,

! em longo discurso que foi êle1 todo uma ode ao sr. Getúllo! Vargas. Tratando da futura

„n.. ! eleição presidencial, o sr. Al-. , tf,,,»,,' berto Pasqualini teve esta ti-

cível —a solu-fto* o sr. "u?0i°"a? .fSeq se trata'apenas der„..n„Ir„

-.ipfo "•<" -lente e. raaa- ,«.i^-n*-,, . • _ - eleear agora o novo presidente

„ , jur"'Wa"i 'da República, então e necessa-'

6%. l«o. B*triho -1 eleito I ^ «,«. -«*» WJ temo^fôr-

Câmara Estadual, realizou-seuma passeata pela cidade, con-duzindo os manifestantes retra-tos do senr.dor gaúcho: Poroutro lado, já pela manhã ha-via pela cidade 62 listas de as-sinaturas para uma mensagemorganizada pelo deputado Nei-son Fernandes e para ser di-rígida aosr. Getulio Vargas. Asassinaturas para essa mensa-gem continuaram sendo reco-lhidas durante toda a tarde enoite, nas ruas e praças locais.

SOLIDARIEDADE DA U. D.K. AO CUKUMEL. JURA-

CV wAGALHAliSEm sua reunião semanal dc

ontem, o Diretório Nacionalua ü. D. N., aprovou um \oiuue eun.valul-içõcs com o depu-tado. uuraey Magalhães, pelodiscurso que pronunciou segunda*teira ultima, na Câmara fe-ueral, em defesa, alias exuusi-ca, de sua atitude pcsuoal •'-oilUca nu caso uas retlnariiiaáe petróleo.

O MINISTRO DA GUERRARESPONDE AO APELO DOi-RESIDENTE DA CAMA-

RA DE FORTA*^ÉZAEm resposta a um telegrama*.

que lhe ennerecou a 13 do cor-lente, o sr. Aldenor NunesFrel.-w, presidente da CâmaraMunicipal de FortaleTa, Cearáo general Newton Cavalcanti, ministro da Guerra, interino, en-vlou o seguinte radio: "Acusa.recabimento telegrama em quev. excia. formula, em vlrtuda*(requerimento aprovado por un*nimidade pela Câmara Munici-Dal de Fortaleza, veemente pro-testo perante o ministro da

Guerra, contra os projetos tleleis de imprensa e d0 seguran-ça do Kstado, que ainda a»acham em curso no LegislativoFederal, contra o encareermen-to do custo da vida, pròblemncuja solução nâo deve constl*tulr privilegio dos membros dcPoder Exeoutivo, e contra su-postos fatos ultimamente urdida»pelos que procuram, por toanacs meios e modos, aumentaros dificuldades do momento pre;sente.

O desejo manifestado por ?vexcias.. em prol de modifcaçao •politico-administrativa em p.ossupais, não cabe ao Exercito provi-denciar, pois é tarefa exclusivados nossos patrícios, que se achaminvestidos de mandato legislativo,como representantes do povo,cuia vontade e soberana. Os m!»lilares têm sua missão bem defi-nida na Constituição Feder.-,!.

Podem w. excias. ficar tran-quilos e confiar no Exercltu,porque não nos afastamos donosso dever constitucional.

Só 'assim poderemos contribuiipara que Sp consolide o regimedemocrático Instaurado a 13 d»«retembro de 1946**.

FERROS ELÉTRICOS

Rua 7 de Setembro, 75

NIIIH

Se Escande

à Comissão mista, que dará oseu parecer sobre a mesma.Depois, projeto e Dare<***r e-i-tra rio na ordem do dia. sen-do a redação final feita pelopresidente da Comissão mis* a epe'o rp!-i"or da matéria.

Jv-tiMi-ando a emenda ap*e-se-*t-Va. o •^e-.iitado João Man

Substituição do Trabalho Das ComissõesParlamentares Pelo Das Comissões MistasNos Projetos Oriundos Dessas C nmissões — Uma Emenda rio

Depuiado João Mangabeira ao Regimentocida emenda a matéria vu ará conciliar divergências entre as

duas Câmaras, ou da obrigaçãodcks gerirem* ou dirigirem ser-viços comuns, ou da convenien-ria de abreviar o processo ie-•?islativo, suprimindo-lhe de.longas lnuieis em projetos ur-çcn-ps. Assegurou, ainda. que-*. ernen-j protnosra está rigo-fsamente dentro da Consti-

!r.-i r-fs^plia rjue a Comis. tuicão. e que o povo brasileiromi? a rão é uma criação« exige de seu Congresso rapi-

_-„a. porquanto, funcionando dez e eficiência na elaboraçãonn Parlamento da Inglaterra, na i legislativa, proc-astinada pelaP.*ança e nos Estados Unidos. | msrrha lenta -*e orocedimentosela resul:a da necessidade oe | crônicos.

O deputado João Mangabelraapresentou durante os trata''1'?do ontem, da Câmara dosDepurado*!, uma emenda ronro;c'o dc Resimento com«-má Câmara e ao S3nado A re-ferida emenda estabelece qu«sp.% pro-.cslçf?? proceaentes daComis"5?'» rpísfa «'cnh-?m for-erfe uma discussão em c.ir'aC:*ca do Cnnirc-o. «? IT depcis de pírr-^iecer r*a Mos.-> , s£oduran"e 3 i4!-*.**. r,"ra receber ; nossaemendas, e nâo h3ve-.do. a pro-coslçfio s.*rà colocada r.a or-tíem do dia. Caso seja ofcre-

ças suficientes para elegtr o

presidente da República; e sese trata de eleger o governa-dor do Estado, temos torçasmais que suficientes para ele-

gar o governador do Estado".

NO PABaV

BELÉM, 20 (Asapress. — Acidado amanheceu o dia deontem cheia de inscrições co-memorativas do natalicio do se-nador Getulio Vargas. Um au-tomovel, conduzindo um retratoseu de grandes dimensões e coma Inscrição "Ele voltará", per-correu cs ruas da cidade du-rante todo o dia. com um auto-falante propagandeando a can-dldatura rio sr. Getulio Var-gas.

EM S. PAULO

S. PAULO, 20 (Asapress) —Por motivo do aniversário na-talício do senador, Getulio Var-gas, foram celebradas ontemnada menos de 20 missas.

Após o ato religioso realizadona matriz do Braz, ao quali-omparereram todos os depu-t-ades ds bincada petebista na

ÜOT&RIA F*EOtt«AUy I

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^7~áW. Diário Carioca-w.-* . matam* « • • «*"¦» «•*¦¦»

¦v^x^»

8 A DIÁRIO CARIOCA? Diretor-Presidente: HORACIO DE CARVALHO JUNIOR' $ Diretor-Seeretàrio: DANTON JOB1M& Diretor-Gerente: J B MARTINS GUIMARÃES $S. '¦ &

Redação e Oficinas — Praça Tiradentes, 77 ATelefones: Direção - 22-1785: Secretaria - 42-5571; rRedação - 22-3023: Reportagem. - 22-1559; Gerencia )— 22-3035: Publicidade - 22-3018: Oficinas - 22-0824

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ANO XXII 21—4—1949, N. 6.384

Banco Jconomico Nacional S. A.RUA MÉXICO 45-A RIO

Descontos ,— Cauções — Depósitos

A Nossa Opiniãofa . I.._- —-I „,—,—-,.,¦¦__,.¦¦.!-„ -¦» __ —,¦¦¦ ,....„ -.,—.

Violências IgnóbeisGcheíe

de Policia acaba de demitir o investi-qador responsável pela violência sofrida porum médico, sem prejuízo da ação criminala que responderá com os demais que«porven-

tura estiverem comprometidos.Nao poaemos uumiàr qae a providência do sr. cheíe

de Poncxa iosse unaaa ui_oc_ub„ie ytaa ua^-si-u-eue aar uma saiisiaçuo a sociedade, bm viriuae aa po-siçao ue uestuqúe ua vitima, iinia ue um uos menioxosao nosso Tribunal ae justiça.

Acreditamos, ao contruno, que a atitude daquelaalta autoridade se tivesse inspirado no dever de repri-ruir de maneira pronla e enérgica os excessos de poli-ciais inaignos de pertencer à ciasse, para a qual cons.tituem verdadeira mancha, comprometendo ainda oscompanheiros, que não seguem os seus exemplos.

Irüeiizmente, a nossa Policia está cheia desses ele-mentos perniciosos, tiiados, não se sabe como, da es-eória social. Existem, é verdade, os bons elementos, ho-mens dignos que sabem se portar decentemente e cum.prir os seus deveres. Mas também é verdade que estessão arrastados à lama e ficam, imerecidamente, salpi-cudos na sua reputação.

• • *A deliberação do general Lima Câmara deve ser

considerada como uma lição aos espancadores queainda ficaram na Policia Civil. É preciso convir quel sea nossa corporação policial sempre teve a tradição daviolência como um dos seus tristes patrimônios, foi naditadura do sr. Getulio Vargas, quando o Palácio darua da Relação estava entregue à sanha do sr. FilintoMuller, que o clima selvagem das atrocidades atingiuo seu auge. O atual senador por Mato Grosso, preci.eando de gente treinada para garantir o regime da "de.mocracia funcional", encheu a Policia de individuo.capazes de tudo, alguns até importados do "bas-fond"da malandragem do seu "stado. Essa gente foi ficandopresa às suas funções. Se alguns sairam, outros logra-ram permanecer, graças aos pedidos de altas figuraspolíticas que não podiam ser desatendidas.

O sr. general Lima Câmara está sofrendo, agora,as conseqüências dessa tolerância, que não ó apenasEua, mas também dos seus antecessores. Os fatcs vie.iam provar que é indispensável uma obra de expurgoe saneamento na Policia do Distrito Federal.

' Não se pode nem se deve invocar, para justificarou explicar atrocidades, o fato de ser o preso comunis.te ou fascista, ladrão ou assassino. A pessoa humanaé digna de raspeilo da parte das autoridades. A ne-nhuma delas é licito espancar, trucidar ou praticar re-cuintes de seh'ageria, como no caso desse médico.Quando a Policia se compenetrar disso, então o povoterá motivos para confiar nela.

Se nós condenamos, com a nossa consciência cristã,cs processos ignobejs do regime nazista e hoje verbe.íamos os do regime comunista, não nos é possivel re-pioduzir cs mesmos métodos brutais adotados sob essessistemas ditatoriais.

A Portaria do general Lima Câmara foi mais doque oportuna. E se o sr. chete de Policia estiver dis-posto a não mudar de atitude, mostrando-se inflexívelna punição aos facínoras que ainda se c.briguem narua da Relação, temc3 a certeza de que poderá res.taurar a confiança da população na Policia.

O QUESE OIÊ:

...QUE o.governador Bar.bosa Lima Sobrinho, de Per-nambuco, pretende cândida-tar-se a senatorla, pele querenunciaria ao governo

"do

Eatado sele , meaea ante* dofim do manda"*...

i...QUE, tendo Ji perdido

um ano de mandato na "ba-talha da justiça eleitoral",acha o governador Sobrinhoque seis ' meses a menos nãolhe fazem falt?. ..

I'..iQUE a saida do sr. Elle-

zer 'Magalhães do Partido So-clallsta Brasileiro não se ve-rlfleou agora, por motivo dodiscurso Hermes Lima sobrerefinarias, mas se deu aindaem fina do ano passado,qliando tambem abandona-ram nlosA os postos de dl-reçfto mas tambem os qua-dros do partido os srs. AlceuMarinho Rego e Elpldlo Pes-sanha... : • •

fl...QUE, defendendo o go.

verno de Pernambuco nocaso de Exu, o deputado.Oa-valdo Lima (PSD, Pernam-buco) acusou o governadorBarbosa Lima Sobrinho detratar os adversários eom ex-cesso de core"-''dade..."

I '-

...QUE, na dita defesa, edito. deputado argumentouque o governador BarbosaLima Sobrinho é um homemtão bom que, quando moço,Jamais frequen*~u cabarés...

•...QUE o povo carioca pa-

gou, ontem, aos 32 vereado-res da Câmara Municipal, aImportância exata de CrS 864.000,00, repreaentanr'0um mês de subsidio eom a]u-da de custo, reaebendo emtroca vinte dias da mais com-pleta Inatlvldade dos seus repreüRntantes na "gaiola daouro'*...

I.. .QUE o sr. Napoleão

Aleneastro retirará sua cm-dldatura à presidência da Ca-mara Municipal, caso o PSDaceite dar o candidato de suabancada, a ser escolhido enrlista tríplice.. .

Uma 'Alegria

Incontida

(

rapiclo. mineiro, ha muitosY) anos, nâo" chega

' dentro'

. r do horário á gare da es-tação Pedro II. Geralmentesua entrada naquela estação severifica ás 22. 23 e 24 horas,havendo mesmo ocasião em quésomente, alta madrugada, ospobres passageiros conseguemdescer na capital do pais.

Na ultima segunda-feira, que-brando todas as praxes anteno-res, 'o rápido surgiu às 21 ho-ras e mela. Coisa rara, raris-1sima. O fato auspicioso deuoportunidade aos populares eaos carregadores de promoveremruidosa manlfesLacao á Centra!do Brasil. Falavam, gritavame davam "vivas" entusiásticosA?é Os "chauffeurs" nue B3i"iríavam o trem, sempre retarda-tario, búsínavam, quebrando alei do silencio.

O pitoresco do aconteclmen-to deve Rervlr de estimjilo ap.;':mlnls.raç5o dl Central, nosentido de manter dentro ¦hnrario aquele trem, Ja tía".-clonalmente conhecido como "orápido bngagelro".

Joaquim de

;__

sales Assunto Sempre Antigo e Atual•(Exclusividade do DIÁRIO CARIOCA i •

Quando o dr.Milton Camposchegou a Petró-polis para se en-tender com o ge-neral Dutra, noPalácio Kio Ne--gro, sobre o pro-blen.a •, sucessório,eu me encontrava

estirado numa cama a braçoscom a "italiana". Nâo pude,pois, meter o bedelho naquelareunião, onde aliás apareceramtantos penetras. IJesejava eumuito pouco: apenas ver a carado general depois do seu "tête-à tête" com o governador m.-neiro. Mas os repórteres que láestiveram pintaram, com segu-ra fidelidade, as impressões dealegria do presidente, quandoabriu as portas do pequeno sa-lão e convidou os jornalistas aperguntaram ao dr-. Milton oqúe se passara entre os dois.Dizem que Dutra não podia es-conder o seu contentamento eestava loquaz e efusivo, o quenão é nem de seus hábitos nemde seu temperamento..

. * • *Até hoje, porém, não se sabe

do motivo ce^to da exuberantealegria do general. O dr. Mil-ton de Campos é um homemcircunspecto e nãb há de teramenizado a grave conferência,contando anedotas picantes

vao

general Dutra, para o tornartão expansivo ao ponto dequpsr chficar a reportagem.

A razão, porém, assaz sim-pies. Por melhor que fosse oconceito em que' o presidenteda República tivesse o gover-nador de Minas, tratando-se deuma grave conversa sobre su-cessão pres dencial. êle. Dutra,esperava pelo menos que o dr.

Milton atirasse logo sobre amesa um nome mineiro ou umcandidato da UDN.

O dr. Milton, poróm,, para.Inicio de conversa, foi logodizendo que nada queria nempara si, nem para o seu _s-tado, nem para o seu partidono Estado. Pois que o generalDutra fora encarregado de en-caminhar a solução sucessória,podia contar inteiramente coma cooperação e o apoio de Mi-nas, graciosamente, som a me-nor preocupação da politica dot^ma-lá-dá-cá.

A surpresa do presidente de-via ter sido realmente extra-ordinária. Aquele linguajarnão era igual ao que estavah-.bituado a ouvir dos calhor-das que lhe vão fazer' ofertasmarca "do ut des", dos quelhe' vão' dar dez para' recebercem. Certamente o - generalpensaria talvez que os orienta-dores dos partidos iriam naságuas da renúncia — Milton.Deus permita que não tenhasido ou não vsnha a ser dolo-roso o seu desengano, na horaia.onça beber água.

È, todavia, se os responsa-vais do destin deste pais tive-rem um pouco de juízo, debom senso e sobretudo de partrlotismo, não farão obra maisbenemérita do que entregar asolução do problema sucesso-rio ao general Dutra para queeste a encontre na média davontade da Nação, média que

nfere principalmente dasqualidades e virtudes pessoaise cívicas do escolhido. Alguémhá de fatalmente coordenar os

j elementos e as forças capazes

ae chegar a um resultado queéxpcimá a vontade da maioria,áem' ferir e nem mesmo des-gostar a minoria, e esse ai-guemi no regime, que. adota-mos, só pode ser o chefe daNação, que se supõe estar aci-ma das paixões part-dárias.* * *

Esse negócio de dizer <que ademocracia é a competição e aluta não passa de, uma bonitafrase e talvez até de uma ver-dade, quando a democraciaatua normalmente no meio deuma

"opinião pública esclare-

cida.Ora, não estamos vivendo

normalmente, mas perigosa-mente. O mundo inteiro estávivendo perigosamente. O Bra-sil se encontra - em situaçãomuito mais grave do que du-rante a guerra, quando os nos-

-«os pracjnhas heroicamente sebatiam por nós e pela causa dacivilização cristã.

O perigo nos cerca pôr todosos lados eem todos os setores.A vida para a imensa m?íoriados brasileiros vai se tomandocada -vez mais difícil. Não es-tamos longe do desespera e doabismo. Seria, pois, este o mo-mento para agitar o país numaluta feroz de ambiçfies desen-freadas? Aos males que nosafligem seria lícito ajuntar acalamidade-de uma batalha dev* '¦ ou de morte num "deser-to.de homens e de idéias"?...

Seria um crime 'contra aPátria envolvê-la numa nele-ja de tamanha responsabilida-de, quando as clrcmstânciasnos oferecem a oportunidadepara um desfecho feliz, dentroda ordem, fora C qual- tudo êanarquia, desgraça e perdiçãosem remédio.

A Câmara Vermelhade Fortaleza

Gamara Municipal de

A Fortaleza foi eleita, nusua' maioria, pelo extln-

to Partido Comunista disfarça-do sob a legenda do PR. As-sim, os vereadores .são quasetodos bolchevlstas, como. nln-guem desconhece na capi.aicearense, nem eles f^zem segre-do das suas convicções politt-cas. •

Fazendo tais esclarecimentos,parece perfeitamente lógica rresolução daquela Câmara man-dando dar entrada nas casas aediversões e transporte gratuitonos ônibus e bondes a todos osseus membros.

Os comunistas náo tôm sensomoral, não havendo, portanto,qualquer escrúpulo de sua parteem legislar »m proveito pro-prlo. O que queíem é tirarvantagens pessoais dos manda-tos. Se sua conduta desmora-lizar o regime democrático,tanto melhor, pois é Isso mes-mo o que eles mais desejam.

Aliás, o prefeito de Fortaleza,que foi eleito tambem pela le-genda dó PR com os Votos dagente do sr. Prestes, procurouadministrar, inicialmente, doacordo com essa turma incrível.Mas já rompeu com os agentesde Moscou, entrando em lutacom a maioria da Câmara ver-melha de Fortaleza. Hoje eledesperdiça quase todo o seutempo no combate aos verea-dores, que querem fazer da me-tropole do Ceará' uma cidadebolchevlzada O Brpsll preci-sa prestar mui'â atenção1 aô quese passa em Fortaleza.

|| A Opinião dos Nossos Leitores

®. 'suiCO

RUA MÉXICO, 45-ADescontos — Cauções

1 S.. A.i- RIO

Depósitos

Tiradentes e osComunistas

f

SIMPLESMENTE

incri-vel a audácla 'patnoti-ca" dos comu-iis^' d >

Brasil. Dissemos do Brasil *.não brasileiros, poi* devem j»considera-.loi cidadãos «©vietle»»legítimos a auten-Jco».

Esset escribas de Staiir «a-tão, agora a fazer o pancginc.de Tiradentes apo31*11'10"0 •*massa» como « mártir Ja '-oei-dade p«l* qual e'-3s. ¦- vermeliiinísos tanta ?* batsr_.

O culta á memória -ío gra-ia? jsacrificado da Inconíid«ncla •

Mineira constitui para os bia-jileiros uma ierdad^ira • ell*_udo civismo. • O alferes Xivl- •couspirou cont-a a opressãoem nome da liberdade oo pov«brasileiro. Peia sua atitudecorajü-^a subiu o p&tlbuiu e os*u rnanirio nâo íot mui.' pr-Isío mesmo a figura d0 Incocpoente é um simboio nacion t

Ne- nào podemos perailtirque esse símbolo seja explora-òo peios que farerr. Justamenteo contrario ío oue fez li-.adentes, isto é protenàem maur ilibírdade e Instalar * tir--r-ia: vender -j cairia e «jravíar-noá a urr.a_ potência e^trn-gaira

Os "Gostosões" e aVida da Gente

_ STE desasire na praia doL" Russel, onde um ônibusjl,<l -''.üieu e destroçou uma

motocicleta, matando seu pilo-)e ferindo gravemente a 6enho-ra que o acompanhava no pequeno veiculo, é apenas um ca-so isolado e até muito diacret.»e pouco espetacular. Consti-tui, porem- um fato represou-tativo, de um estado de coisasmais geral e. portanto, maisgrave: o dcsrespel'0 á vldaalheia que caracteriza grande!prrte do :rafego urbano no Rio.

Com efeito, o ônibus, um fiestes famigerados "gostosões"que costumam varar de lado alado a cidade como se fossembombns voadoras colheu amotocicleta na alameda ex emadaquela praia, quando Ia trafe-«ando na contra-mâo ali esta-bcleclda em caráter de emer-gencla durante a reforma napavlmentf.cSo da alameda in-terna. Viajava, portanto, emcondições excepcionais, a que de-veriam corresponder uma -aten-ção a cuidado Igualmente ex-cepclonals A colisão, entretan-to. orova que. ao rontr.ir'o eraguir-do oOm uma detenção eum descuido ainda maioresquando se leva em conta que ovolr-ulc. vi"ima do choque fo'un>a peouenina motocicleta, ouevinha em sentido contrario, namão e carecendo para paisara salvo, anenas de exígua nes-ga de chão.

A autoridade encarregada doitsim'o iá prometeu agir Comi maior energia nesses ca os6 prc.iso que

'cumpra a' prr>..ussa. Pois o que nio se ^ode

ORGANIZAÇÃO DO BANCODO BRASIL"Um Maqul" descreve a situa-

ção no Banco do Brasil comodas mais sàrias. Não que a fa-lência lhe ande rondando asportas. Somente o tratamentodado a quem cuida de tnteres-ses do comércio não satisfazAntigamente o pessoal do Ban-co era amável, gentil, educado.Agora olha o público assimcom um' olhar e; joado de quemprefere* a solidão, h; umá nomprefere a solidão, aborrecendo-se. eom a S preseriçs.; de, tan agènle.

"Por outro lado, há umamilicia disposta a refrear comenergia o Ine sinal do pro-testo que o público esboce. Aaqueixas do "Maqui" dirigem-seprincipalmente contra o pessoaldas cobrançís .rangeiras.- Euma seção de amargar. Primei-ro, porque o pagamentos têmde sor feitos num cubículo, ver-dadeira cela onde st acum"lar.if. partes como numa prisã . De-pois, pela displicência arrogan-te dos funcionários, atendendocom visivel desinteresse. E amilicia lá está, alerta, sempreum pouco desgostosa de não po-der mostrar serviço, pois estepovo carioca é mesmo ordeiroe cada /ez mais acostumado asofrer humilhações.ARVORES DE BONSJCESSO

Morpdores da rua Bonsucessovieram à redaçãu deste jornalprotestar contra a substituiçãodas árvores da referida via pú-blica. Havia lá umas grandesárvores copadas, cuja sombraprotegia toda gente. O amor- aessas árvores nlmtou-se no cn-ração de todos. Velo agora umdireto'" de /repartição da Pre-feitura e mandou tirar as pkp-tas adultos e colocar outras, no-vinhas. Js moradores acham quenSo se deve desprezar amizadevelha por amor novo. Preferemque a Prefeitura ac esqueça darua Bonsucesso quando cogitarde árvoies.

A ENTREVISTAO sr. Carlos Ribeiro pediu

uma audiência ao presidente daHepubllca, mas não há me.ode conseguir. Avisa, então, p-' lo]0"nal, que não pretende pediipmprego. Apenas qusr fazei

umas queixas sobre a sua si-tuaçào como empregado da Pre-feitura do Distrito Federal.Está sendo vitima de Injustiças,diz., não lhe permitindo as au-toridadrs municipais sequer odireito de obter umas certidõesde que necessita.

Ao que nos parece, a diíicul-dade encontrada pelo sr. Car-los Ribeiro para falar ao pre-Gldente deve residir Justamenteno fato de pretender soluçãopara um assunto com o qualo governo federal nada tem avêr Se são os seus colegasfuncionários da Prefeitura queo estão coagindo, a audiência icabível é do prefeito. De outro

modo, com algumas centenas deprefeituras no Brasil, o presi-dente estaria em maus len-çols. -

" MUITO AGRADECIDOSOs moradores da rua Mães-

tro Ernesto Nazaré fazem destaseção o veiculo de seus agra-declmentos ao. prefeito' Mendesde Morais pelo batizado dessarua com o nome citado. A ruanão tinha nome algum. O pre-feito nSo somente deu-lhe umadenominação «orno tambem foimuito feliz na escolha, pres-tando Justa homenagem a umafigura do povo, que mereciacomo poucos ser lembrado ofi-clalmente.

No Rio os Cadetes doAr Franceses

Chegaram ao Galeão, ontem.4 tarde. ,os componentes dadelegação de cadete» dâ Escolado Ar da França, convidados ne-lo nosso governo para uma visita1 ao Brasil.

E' chefiada pelo coronel Guillaume de R.vais Mezeres e secompõe dos comandantes Eticn-ne Leabbe de La Garmadtere eFrançois Marchai, como dP inu-meros alunos.

Pernoitaram em Recife e fo-ram recebidos -aqui no Rio psloanViistro Armandos Trompows-kl, representado peol seu a.lu-dante de ordens, cap. av. Mau-ricio de Carvalho e. altas au-torldades,

Inauguração do Mer-cado de N. S. ia Pie.

dade Em, IrajáInaugurar-se-á hoje. pela

manhã, com a presença do pre.feito Mendes de Morais e auto-ridades municipais, o MercadoN. S. da Piedade, á praça Ca-raguatá. em Irajá.

NO CA TETEEstiveram, ont'"ii, no Palácio

do Catete, tendo sido recebidosi ii :diência pilo presidenteda República, srs. An lCosta Rodrigues, prefeito de SLuiz do Maranhão e D. Jorge:'- •« de Oliveira, '• -po au-x'"!ar do Rio d« J neiro.

Despacharam Como Presidente da Re-

publicaO preskient-; u* República

recebeu, ontem, no Palácio doCatete, para despacho, os srs.general Newton Ca"~-snti. mi-nistro Interino da Guerra eAdroaldo Mesquita da Costa,ministro da Justiça. Em con-ferência foi receb;do o generalÂngelo Mendes de Morais, pre-fê'*ô do Distrito Federal.

admitir é que a vida dos mo-radores desta cidade esteiasorrpre por um fio. tsto é. poruma roda àt "iostosSo".

A VERDADEHumberto Bastos

O

médico moderno que procura diagnosticar seucliente com segurança,' submetendo-o a exames,comparações, observações, testes, análises de labo-ratório, raio X e outros' processos, se assemelha

muito, na sua atividade profissional, ao técnico em assun-tos econômicos e financeiros que, sob os mais puros impul-sos patrióticos, concilia a ciência com a emoção, e realizainquéritos, ouve opiniões, faz cálculos, extrai índices parapoder opinar sobre os males — alguns crônicos — do seupaís.

Temos aqui tentado — o mais possivel — sem paixãoe com objetividade, localizar certas verdades econômicasque são deturpadas por interesse ou partidarismo. E comesse critério de ação que não visa conquistar eleitores esim, apenas, orientar os leitores, vâruôs para a rua e nãonos.deixamos ac sabor da temperatura tépida dos gabinetes.

Vai se generalizando, por exemplo, em documentos ofi^ciais, a opinião de que os preços estão baixando. Diz-se essa

, inverdade com calor. Nada, porém, como os algarismos co-lhidos ao ar livre para demonstrar 0 contrário. E daremosabaixo o resultado de uma dessas nossas investigações:

Agosto de Abril de Aumentoem 9

1948 1949 mesesArroz (quilo) CrS 3,50 CrÇ 7,00 100%Café (quilo) CrS 7,50 CrS 12,00 60%Carne de 1.» CrS 6,40 CrS 10,00 56%Batata CrS 2,80 CrS 4,00 43%Feijão CrS 2,50 CrS 5,00 100%Manteiga CrS 24,00 CrS 32.00 34%Filet "mi.gnon" CrS 18,00 CrS 30,00 66%Sabão comum CrS 2,90 CrS 3,50 20%

Os preços, portanto, não baixaram. E se computássemosai os aumentos que sofreram as contas de luz, gás,' telefone,as passagens de ônibus e taxis, os cardápios de restaurantese hotéis, as listas de bars, etc, veríamos em toda sua crueza a verdade los fatos. Essa é a verdade, a realidade: a re-liuade que se encontra nas ruas açoitadas pela demagogiados salvadores da pátria, alguns renegados do Partido Co-munista que ddexem à Igreja para arranjar votos, a verdà-de e a realidade dos armazéns e das feiras agitadas pelosboletins e legendas subversivas; a verdade e a realidade daíatormentadas donas de -casa com os seus orçamentos tãodesequilibrados como os os orçamentos do pais.

O povo não tem paciência de ler as explicações lauda-tóriãs O que o povo sabe — porque sente — é que os preçossubiram. E esta é a verdade. Ninguém pode negá-la.

INFORMAÇÕESEstando a Fundaçüo Bra-

sil Central num programa derigorosa economia de gastos,pois já foram dispensadosmais de 200 funcionários deuma das maiores sinecurascriedas pelo Estado Novo. ossu novo presidente não pre-tende substituir o s.cretariogeral demitido há. poucotemps. Secundo consta, con-

tlnuara real-zandc os traba-lhos concernentes aquelecargo o sr. Silo Meireles.

Espera-se em círculos otl-,ciais e particulares que aConferência de Imigração eColonização de Goiânia naose transforme numa reuniãoinútil, com meia duzia de

i discursos laudatorlos. Os

preparativos que estão sendorealizados nesses circulossugerem até que o regimen-to da Conferência seja mo-dlflcado, a fim de evitar-sea perda de tempo sem re-sultádos concretos.

Continua na estufa a leião repouso remunerado. Osapelos se sucedem, dirigidosao ministro ão Trabalho, In-áustria e Comercio, a fimãe que seja apressada à re-gulamentação. Tudo 'indica,porem, que haverá novo re-tar damento, com ò sr. Ho-norio Monteiro viajando pa-ra Montevidéu e seu chefede gabinete para. Bruxelas.

Há uma tendência entreos membros da atual dele-gação norte-americana • àConferência de Annecy nosentido de reduzir os direi-tos de importação nos Es-tados Unidos relativamentea lactlclnlos, aço acabado,frutas, óleos e tecidos. O"Journal of Commerce", deNova York, comenta o fato,achando provável essa reso-lução.

Em recente discurso pro-nunclado em Nova York. oemb.ixador Mauricio Nabucoãefendeu a velha tese ãatroca de carvão mineralnorte-americano pelas ricosminérios de ferro brasileiros.Sabe-se que essa tese è mui-to combatida. E levada rc-centemenie ao presidenteDutra f quando' da estadaaqui da Missão Abbink) foiposta na estufa.

Continua sem solução oproblema de estocamento decaie na praça de Santos emvirtude da retração verifl-cada entre os compradoresdos Estados Unidos.

Há um declarado otimismonos grupos .técnicos oficiaisem Washington a respeitoia adoção por parte dos Es-tados Unidos em relcçâo aAmerica Latina de um novotipo de tratado (tratado delomento) para substituir osvelhos "tratados de comer-cio e navegação". Vale apena lembrar que no Brasiljá.'se forma uma correnteexpressiva favorável a onovo tipo ds tratado.

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DIÁRIO CARIOCA Pjo de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Abril de >949*

NOVO EMBAIXADOR NA UNIÃO SOVIÉTICAA A i ÍÍ I «T_ AlAV If IpI . WIM-iiolrBaglá-TOO INTERNACIONAL (ÜP e INS)O ALMIRANTE ALAN JURKI — i _T n..in-lIrttTA nopcT/viT«.iTR^TiTiiiRÁ Rfdfii «.míth 0 GENERAL CARMONA PRESTOUSLBSTITUIRA iM^M^f^^lipillil) PARLAMENTO

......'.' --.<_'- | _-;___.____ni-à _s RF.SER-A Nomeação Feita Por Truman Foi Enva

da ao Senado Para Sua RatificaçãoWASHINGTON, 20 (U. P.)

— Outro membro das forçasarmadas, o vice-almiranteAlan G. Kirk, foi .nomeadopelo presidente Truman paradesempenhar' as funções deembaixador norte-americanoperante a União Soviética. Ovice-almirante Kirk, que di-rigiu a gigantesca força navalnorte-americana durante ainvasão da' Nprmandia, hácinco anos, substituirá naque-le posto o tenente-genèral"Walter Bedell Smith, que é ocomandante do primeiroexercito.

Atualmente embaixador naBélgica, Alan Kirk sefá o se-gundo almirante' a exercer asfunções de chefe da missãodos Estados Unidos em Mos-cou nos últimos anos. A no-mêação será enviada hoje ao

0 homem, essedesconhecido...

Bastante razão teve Ale*,Carrel, quando afirmou queo 'homem continua desço-nhecldo. A cl .nela, entretan-to, tem • r?dobrado esforçosno sentido de conhecer me-lhor esse "todo simples for-nado por peças complica-das", que é o organismo hu-mano. Com Isso, ,»spera a ei-íncla reduzir ao mínimo o.afrlmento d. homem, cau-sado pelo desarranjo das pe-.as do seu organismo. E a '

verdade é que atualmente o¦numero de doe a- Incura-vel» é clatl -.mente peque-io e, num futur" ben próxl-

mo, a ciência to«*nará o ho-mem totalmente conheci.--,Ainda agora, por exemplo,pode-se considerar resolvidoo caso da perda de energia,tanto no» moços como' no»dosos, energia essa rouba-

da pelo afã da luta e pelaspreocupações da vida mo-derna. Tr.-ta-ss de VIRILA-SE, um tônico p^ra ambosos sexos e que restltul aenergia fislea e mental, afãs-tando dos moços o fantasmada velhice precoce e fazendocom que os Idosos vo tem a

gozar dos prazeres da mpcl-dade. VIRIL.-SE normaliza*>s funções sexuais. VIRILA-SE é vendidi em todas asfarmácias e drogarias doBrasil.

Senado para sua "ratificação

O novo embaixador dos Es-tados Unidos i na Rússia conta60 anos de iáade e é um di-plomata experimentado, ten-do. passado 16 meses, durantea segunda guerra mundial,como adido naval à Embai-xada norte-americana emLondres. No momento, • comoficou dito, é embaixador emBruxelas, exercendo cumula-tiyamente as funções de mi-nistro dos Estados Unidos noLuxemburgo.

— m m

Acordo Entfe DuasEmpresas de Trans-

porte Aéreo-A Air France vem de realizar

um acordo de trafego mutuocom a United Air Lines dosEE. UU.

Picam assim trabalhando emconjunto duas das maiores em-presas de transporte aéreo, quecobrirão praticamente • todasas principais cidades do mun-do. _'_^_

Não Se EsqueçaM. E. M.

Brasil confa os "métodos terroristàs e sanguinários usados

pelas autoridades brasileira/T

Será efetuado, hoje, das 11,19ás 17 horas, o pagamento dasseguintes propostas de «nipres-tlmos:

MATRÍCULAS:NÚMEROS:

26320 — 13084 — 917 — 181803450 — 15953 - 13867 — 135477909 — 24505.

EXTRA NU MEHAHIOSMATRÍCULAS:

54540 — 50913 — 49187 — 4970148963 — 53450 — 53188 — 4651951889 _ 44486 — 53155 — -«MBl51785 — 38132 — 40739 — .5313049C05 — 53495 — 49910 — 3733'i51025 —• 53179 — 48640 — 5180752065 — 509 W — 46812 — 4604Ü39410 — S9179. '

EMERGÊNCIASMATRICULA.:

NÚMEROS1752 — 1997 — 2759 — 39814745 - 5690 - 749 — U671

15689 — 16438 — 18888 — M69-29623 — 40781.

• Serio pagas tambem as propôs-tns amiriclada» neste mes e' ain-da não. recebidas.

A China Pede Um Fideiçomisso Das NaçõesUnidas Sobre as Colônias Italianas — 0vPremier" de Israel Opõeáse á Internado-

nalização de JerusalémO general Antônio Oscar do ¦.« oa .-__' >o.es.ou JunUvao

Prn»30so Camiona prestou, on-tem, juramento como presiden-te de Portugal, p<=la quinta vez,em cerimonia que teve lugiar noParlamento. Carmona, comose sabe, íoi reeleito sem oposi-

ção alguma para outro periodode sete anos, nas eleições pre-sldei-cials de 13 de fevereiropassado. '__„-,.,A CHINA 'PEDE UM FIDEI-

COMISSD DAS NAÇÕESUNIDAS SOBRE AS COLO-

NIAS ITALIANAS .O delegado chinês em Laka

Súcce_s, V .K. Welilngtón Koo.

pediu, ontem, um fldelcomlssodas Nações Unidas sobre as antlgas. colônias Italianos e *éc0'mendou a cessão á. Etloplá dt*"parte da Erltréa". A posiçãoexposta pela China ante \o Co-,mifé Político das Nações Uni-das se assemelha multo aosoontos de vista do delegado so-"letlco, Andrcl Gromyko, e dl-'ire fundarv,(Tf'*'*vicnte das¦¦.opostas ocidentais.

*

O "PREMIFR" OE ISRAELOPÕE SE A INTERNACIO-NALIZAÇXO DE JERUSALÉM

A Comissão de Conciliaçãopara a Palestina comunlcojj on-tem ás Nações Unidas que o"oremter" de Israel, Davld BenGurlon, se opõe 4 internado-nalização dc Jerusalém* por?,motivos h.siòrl?*-**. npilt***n* ereligioso.". Isso faz prever no-vas dificuldades, para qi«e sst/prove a sòlWífacfiò «"e Tsrnel.pedindo admissão âs NaçõesUnidas, o nus' e..lá. ""O**.. «-'•"'dent*e de discussão ahte o CO*mité Pòllf.n d« »s**-"*-* >--1?.a.O COMITft POLONÊS DE"DEFESA DA PAZ" RNVIAUM, PROTESTO AO BRASIL

O comitê polonês de "Defe-

AUMENTADAS AS RESEE-VAS MUNDIAiSDE PETEQLEO

A edição do corrente ano da"Twentieth Century PetroleumStatistlcs", publicada pela com-

panhla "Qoiyer & Mac Naugh-

ton". de Dallas, no Texas, re-velou que 2 os novos descobri-mentos efetuados no ano pas-¦ado flieram aumentar as re-

servas mundiais Jtí»1 petróleo co-nhecldas para 78.322.000.000

'de bárrli, o qüe %lgnlflca um

aumento de 4.889.650.000 bar-

! ris sôbré os cálculos anterio-res.

O CONTROLE DA PRODU-ÇAO DE TRIGO NOS ESTA-

DOS UNIDOS

BOMBARDEADOS DOISNAVIOS BRITÂNICOSCanhoneados Pela Artilharia Comunista noRio Yangtsé o "Consort" e o "Amethy&t

NANQUIM, 20 (Por ChangKuo-Sln'. da U. P.) H Doisvasos de guerra britânicos ío-ram bombardeados pela. artl-lharia comunista embasada namargem norteio rio Yangtsé,

que se acha em poder das for-

ças comunistas chinesas.Um deles, a corveta Ame-

thyst encalhou, tendo a bordo,segundo se inf.lrmou, vinte bal-xa*.

'¦ 'Outro destróier o Consort, foi

obrigado a retirar-se. depois deresponder ao fogo daa bateriasa leste de Nanqulm. depois Ocomunistas.

A avariada Amethyst enca-lhou na Ilha Rosa, de Yangtsé

O governo norte-americano a leste de Nanqulm, depois de

vatlclnou que o excedente de ser canhoneada

General Antomo Uscai doFragoso Carmona * ;..

contra uma reunião pró-paz, no

Rio de Janeiro, segundo noti-cia transmitida de Praga e dl.vulgadá pelq Serviço Polonêsde. Informações. Diz o pro-testo que "o povo polonês f

trigo hortç-americano atingirá500 milhões de "bushelsV- emmeados de 1950 e que se ado-tarão medidas para o controleda produção da colheita no

próximo ano.MEMBROS DO GOVERNO DEROMULO GALLEGOS EMBAR-CAM PARA OS ESTADOS

UNIDOS' O.-ex-secretário da presiden-

cia no governo de Romulo Gal-legos, na Venezuela, dr. Gon-talo Barrios, embarcou ontem

teSlO Que o jjuvv j_w*«-»--wo -- i«Btw *-*-»--

cou chocado pelo nt.io.ue brutal. pa_a os Estados Unidos como

da policia brasileira".. - exilado politico, após ter sido° #P . posto em liberdade juntamente

RE.1EITADO PELO GOVERNO ! com outrog vinte e dois presosRUM^NO O PROTESTO AN

GLO-NORTF. AMER1-CANO

O governo mmeno rejeitouum recente protesto anglo-nor-te. americano sobre supostasviolações rumenas do tratadode paz.' A nota rümcnn de-_l_ra que o governo n&o podepermitir

"intromissões" cmseus assuntos Internos e acusaaos funcionários norte-ameri-canos ,e britânicos* em Buca

políticos. Entre estes figuramo ex-m:.nistro das Comunica-ções, Leonardo Ruiz Pineda, oex-vogal da Corte Suprema,Gulllermo Lopez Gallegos e oex-diretor do jornal "El' Pais",Luis Troconis Guerrero.

"LA HORA", DE BUENOSAIRES, VOLTOU A CIRCULAR

Voltou a circular, ontem, ovespertino comunista "La Ho-ra", de Buenos Aires, depoisrle uma interrupção de um dia

canos e Britânicos: em _»__-. •— - -. ,,__j.SS (í. tratarem de converter em^s^iç^o^u^ndo

a Rumania émdo".

"campo arma-

DOUTOR J0SÊ DEALBUQUERQUE

Membro efetivo da Sociedadede Sexologia de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DO

, HOMEMRua do Rosário, 98

De t às 6

OS PROCESSOS CONTEADIRIGENTES CATÓLICOS

A GRA-BRETANHA OPÕE-SE A PROPÔS-TA CUBANA PARA UMA INVESTIGAÇÃO

NA HUNGRIA E NA, BULGÁRIALAKE SUCCESS .0 -Da

DonaW Conzalez- co«i*ospand-i»

com os

BL&QQIIQS

te da UP) - A Gra-Bi'tíl.ai»h.expressou no Comitê politi-<->E-ptcial da Assembléia Or»'da ONU s"a onoslção a propiis'-!cubana para que tosse di^tól-f.ci

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Já»0 'rs. K.P T Çri:ri f"* I o-» Í>(J O' V*

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MAS DÂ MUITA SORTE!

imjjfc^3_^LJl_-> «5iMM£iAp_g___fe__b-^-Hr JSm *^"",-*> * c ByB^

a uma çpmissJo que Invectlgásè "n0 local" a ou.nt&o dc»

processos contra os>.dlrlg«nteti católicos <ia Hungria e'da l>'^'

garta e In-Jlcou ser pártidari.'.da propo'»tn boliviana pa*'a («u-esse problema ,.ÍOW» resolvidoconforme as dlspo.KÕL'8 dos trjlados de paz poin aquela5 «'."«'l

i nações;' O delegado britânico Axxa<>-1 der Cadogan- foi o p'-'ime»*.oI orador Ua sessão matutina d"1 Comitê Politico E--p*cial e _«'.

üou seriamente o« julgauie"-i tos do cardeal Mindsscitt} di

j| Hungria • dos pastores protea |i tante. na Bu}garía: Entretan-. to, Cadoga*i acrescentou ql"? ' !! Grà-Bretani«a era pauidail.

do plano expono ontem vfc-balmente pelo delegado norto-ricano Benjamin Cohen e apr -

s-ntado pola Boliv:a em forma•»«• proposta oficial O C'«m'iEspecial tem atualmeute e^ es

í tudo duaa prop^a»: Uma d>:! Cuba pedindo a designação <5«"

uma comissão d» 15 na.«ãi_5 pa-ra realizar lnvestlgajftos nr* lo-tal e outra apresentada ¦">ii,cii

pela Bolivia ¦ mediante a qua1a Assembléia expressaria sua"grande preocupação pe1» «W

pressão do* direitos _umano" cdas liberdades fundamental» naH"ngrla e na Bulgária1 e m ]

nifestaria a esperança d» queos slnatarlos df,s tratados ds

jpaz com esses dois palse» opl -!

quem às medidas previstr.. .io»-jmesmos para enfrentar «sa si '

tuoçS-0.Cadognn declarou que aiue"

Ies Julgamentos haviam sidodecididos de antemão e *\.re*centou nue os mesmos demona-travam quo "o comunismo «eopõe lnflexlv-elmente á relgi:""»e a todas as fontes de ne».-1-mento Independentes". Em r*lação ao progresso contraMindsr.etuy disse que e:a difí-cilqr.e o ver.ad«lto propoilo flotncnno era "eliminar a 'u»-.-l-

ção ria Igreja Católica Rom-napos planos do governo n^racofunisar % Hungria-'

Tot-avia. Cadossn anofouos ar-Tir"?nto?: taorfe-ameriça-ros de nue a notnea«ç5o deurra eomíssio, investfgado*cá"Oí.Ha in*er>s''il"ar a r^sis-tencia da Hungria e da Bul-

garia e até a«íravar a situa-ção daqueles que se procuradefender.

O dele _ado da Nova Zelan-dia, Carl Berendsen, criticouacerbamente os Julgamentos,assim como os argumentos de

que a Carta da ONU Rroibia•í intervenção nos assuntosinternos nacionais dos dois

|paises em causa. Disse que"sis ruestões dos direitos fun-1dáníèntàis trarsc«ndem dosdireitos nacionais" e acres-ceniou qup a TvOva Z«?'anr«iaapoiaria oualou.r resoluçãoque fo.*;» aprovada pela As-senibléia. I

O representante do Canadá,Hügh,es Laoointo, dis.e que aHungria é a Bulgária esta-váni "nrocurando convertera lrn*cja em mero organismodo

"governo" e prometeu o

apoio de «eu país à propostabo^.viàna'.

Por seu turno, o de'epador-a Austrália. Norman J. Ma-

km. declarou 'que seu pais

aooiava a nrooüsta cubana,embora com uma comissãoi«..v?st'''ac!ora de n^enor r.u-mero de membros. Ao ser ini-c!ari- a sessão, o oresidente<*o Comitê' Politico, CarlosRomulo, das Filipinas, decla-rou oue fcavipm s'do envia-dos convites à Bulgária e ».

Hungria para qu» exnuses-sem s"us pontos de vista a

resoe''*o da questão dos men-

cionados julgamentos. Acres

centou oue até a?ora nao to«

recebida qualquer resoosta^A sessão matutina do ComitêPolitl«5t> Ksnf"*'?»! foi encerra-

da rs 12,15 horas.

tipografia particular em quese imprimia se recusou a con-tinuar fazendo-o. Ontem, "La

Hora" apareceu com quatropáginas, em formato pequeno,sem . m'encionar a tipografiaonde foi Impressa.AS VITIMAS DOS TPRREMO-

TOS DO -CHItB ' ;

•As autoridades chi'.enas In-formaram que. pelo menos trin-ta e três pessoas morreram emuitas outras ficaram feridasem conseqüência dos intensostremores de terra que abala-ram extensa zona do Chile. Deacordo cum informações pro-porcionadas pelo Ministério doInterior, trinta dos mortosr*:am detentos do presidio deTraiguen, que pereceram aodesmoronar o edificio.

O destróier Consort acorreuer; se.u socorro, travando, porsua vez, um duelo com as ba-terlas chinesas, não não.pôdeprestar os auxilips, devido aoconstante fogo comunista.

Segundo as autoridades bri-tanlcas, este ultimo vaso sedirigiu para perto de Kiangyln,cbm 16 baixas a bordo. O com-bate se travou quando os co-munistas, ao verem rejeitadoseu ultimatum aos naclonalis-tas, atacaram vários pontos aolongo do rio.

Apoderaram-se de variasIlhas, que serão possíveis pontosde partida para o» cruzamentodo rio e para a ofensiva geralpara dominar a China nacio-nalista, segundo a ameaça quevêm fazendo*desde há algumtempo'as forças vermelhas chi-nesas.

Informam as autoridades na-vais britânicas que o Ame-thyst, de 1490' toneladas e oConsort, de 1710 toneladas ío-ram avariados. Tanto essas au-torldades como os nacionalistasdisseram que as baterias à mar-gem do rio estavam servidaspelos comunistas chineses.

Calcula a embaixada tirita-

enica qué, em conseqüência docanhonelo, registraram-se umasvinte baixas a bordo do Ame-thyst, mas Ignora-se quantosmortos e quantos feridos, Aafontes oficiais confirmaramque o Consort respondeu aofogo comunista quando acudlaem auxilio do Amethyst. Apa-rentemente, seus canhões dequatro e mela polegadas causa-ram baixas e avarias às ba-terlas comunistas.

O Consqrt, que ia sustentan-do o. duelo de artilharia en-quanto navegava, não _e pôdedeter para socorrer o Ame-thyst, que J4 estava encalhadona Ilha Rosa; a 128 quilômetrosa ltste de,Nanqulm. • •

O Consort dlriglú-se pronta-mente a Kiangyln, onde se lhereuniu á fragata Black Swan,d- 1470 toneladas, que vinha atodo o vapor, de Shangal, com-médicos e enfermeiros*.

O vice-almirante A. O. Ma-deen, subcomandante da esqua-dra britânica do Extremo Ori-ente, dirige-se velozmente paiaa zona de hostilidades, a bordodo cruzador London, de 10.000toneladas que, segundo se espe-ra, chegará, esta noite a Klan-gyin. ,

Ao mesmo tempo, o Consortcomunicou pelo radio que de-veria ser. enviado um avião pa-r> lançar medicamentos e ou-trás ajudas sobre o Amethyst. .

O embaixador britânico naChina informou aos naclonalis-tas«e comunistas que o Ame-thyst levava fornecimentos pa-

a embaixada britânica emNanquim, provenientes de Shan-gal, quando foi atacado.

ADVOCACIATRABALHISTA

NAPOLEÃO FONYAT

Carmo, 65-4.° — 43-8188

Quem Não Anuiíc.*Se Esconde

Banco da Prefeitura doDistrito Federal S. A.

ASSEMBLÉIA. GERAL ORDINÁRIA

SSo convidados os senhores acionistas a se reunirem em As-

sembléia Geral Ordinária, no dia 30 do corrente, às 11 horas, à

Avenida Rio Branco ns. 39/41, 5.° andar, a fim de tomarem co-

nhecimento e deliberar sobre o relatório da Diretoria, balanços,contas e parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercido de

1948, e bem a.slm, oroceder à eleição dos Diretores, do Conselho

Fiscal e seus suplentes.

HENRIQUE DE TOLEDO DODSWORTH, Dlretor-Pre-sidente.

ROMERO ESTELITA CAVALCANTI PESSOA, Diretor.PASCHOAL RANIERI MAZZILI, Diretor.JOÃO LIMA PADUA, Diretor.

Rio de Janeiro, 14 de abril de 1949.

COM GRANDE-FIOENCI-$*o atendidos os associados da S. 0. S.!

Volta a Funcionar oForno de Volta

RedondaAo contrário do que se aflr- !

mava. as obras de revestimen-to do refratário do alto forno

de Volta Redonda ji foram

„.-._.... ....... ... .concluídas. Em tempo recorde.n..o cir^ar á concl««.ii de', pojs julgava-se que seriam ne-

-.._,.:.- _»•_ _., I cessários seis meses e no en-

tanto em menos de dois já esta

sendo rèaquecido. No dia 26

i«? reiniciarão as corridas, o quesifmiíica que o alto forno vol-tara a p!e«-.a produção de fer-ro gu__ nurante todo o tem- joo da n-\.'sação. o estoque de

i Volta P.ecnda evitou que hou- ji vesse alsum prejuizo para o: abastecimento do pa;s. f 1

m^ma^!0ri:ri^-?^___________

a_B_t^*-^_____l P*^***^^**il£i^___________i_i________tt_____^__^________________________________DP-P^^He^B _____P__fl ^smi^*wf^^*^^m^j^ W^^^^ _____________Bm^^^^^lH __._.-^!BRí_^a*^j__^j^^j;.:-^-^ __B->WWg*j«H _B«S^^^Sg_^*?s^Ma______í _____!rMFS.. ¦:¦¦¦¦ *«* T^^í^ÇJSSS^ * _^h______ 19mt -£r '.*'>**_---¦-.—ff min- pi.M || ,f|™*r1t|f|fMffl" — ¦ -¦ •- iaÉ____^_______ífW__W_\_. ' WÊÈrM. •' ' 'ITS^fHPP^v'*•¦•¦ ri^__£^m^SÊRÊW ____t_ -^ riÊÈ-rr » ' ã&M' *_____¦¦ ___<*WlsP______í__íi_#1^ «__!_[___-*. 'M " JFi-' -'¦W_\ w———\-^kSím \\Wf ' 4mm B__t_l_^__fe_a____i j^aüiil_____lhi___i ^____l ______» / ———ú————\ _____l____l^^^"*3_i __L^_^_Í _r^^r^^^_i

. \ ^H *^T^B^':í!__E___àJ____i Isi_s^?^_s^*^í-S ^HuiéjjhímLv. ___^H^^HWf ¦ >W ____llgli__Í2_í___ __R2s*í*?*;^l ___•____¦

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___________!__! ____r ^H_rN_D ___BfW*> ' V H^fl

____!__í^^l^í_______á_____________BpsS_KSjÉ__í_____)_Í_P^H __________' ' ' *?¦>* Ü____B y-^W^^mWW^ ^¦^^^^'^'W^wftlfrn^^^ÊÊBp^aV^njia^Pl^f^^rilf^^^^K^^^^^^^^Ti. ris.'. \' S;.?:_«I-^-.ffig^^----I*'tV«»T^X______-----^ Wlt>t iií-J ¦wr"

ii ...... ».»o c-iiúdo na oficina da rua Senhor do ».iatiu.iiihos, 135 quando era atendido

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Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Abri! de 1949 DIARIÒ CARIOCA

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Uma Reivindicação Dos Pintores*¦¦, Antônio Bento

mm Falando à "Folha dã Noite" de S. Paulo,Miltdn Dacosta, que, nessa Cidade, estA expondocom sucesso uma coleção de guaches, ná Livra-ria Jàraguá, tratou duma reivindicação que, des-de alguns anos, vem sendo feita com inslsten-

is j- cia pelos artistas plásticos de vários países. Que-V »£_____, r rém os pintores que lhes sejam dadas paredes\~^ \k para decorar, nos grandes edifícios modernos.Hf— XÊb Pretendem mesmo que o problema seja objeto

A~X MÈ duma lei especial. São estas as declarações de*Wm F* Milton Dacosta: "A pintura tnural exige condi-^JÊ /-';

' Ções de ambiente. especiais e nao se tem desén-volvido mais entre nós porque não há nenhuma

lei que obrigue, dentro do plano de construções de edifícios pú-blicose particulares, a participação da pintura mural como ele-mento decorativo indispensável. Cinco ou mesmo dois por centodo valor da construção deveriam ser empregados na decoraçãoartística. Aliás, existe a idéia de se pleitear junto ào Congressouma lei nesse sentido."

Em relação aos edifícios públicos, seria fácil fazer passar noCongresso uma lei que atendesse ao desejo dos artistas plásti-eos. E' evidente que qualquer iniciativa nesse sentido, do pontode vista cultural, seria perfeitamente defensável. Já o mesmonâo se pode dizer em relação aos edifícios particulares, pois oprojeto de lei teria de ser examinado sob o aspecto constitucio-nal E, naturalmente, surgiriam impugnações de toda ordem.Contudo, a questão é interessante e deve ser objeto dum projetode lei. ;'- '

O presidente Roosevelt permitiu, de acordo com os princi-pios do "New-Deal", que os pintores norte-americanos "decoras-sem as paredes dos edifícios públicos de seu pais. E' pena qUe ainiciativa (a exemplo do que sucede com o uso da "Coca-Cola")não se tivesse generalizado e ampliado, nesse país como em mui-tos outros. Daria trabalho aos artistas em "chômage". e permitiriaque a pintura tomasse novo impulso, tornando-se uma arte maiscoletiva e social, ao contrário do que ocorre desde a .Renascen-ça. Infelizmente, a pintura e a escultura são desde aquela épocao .privilégio das classes ricas, o que faz com que os-artistasvVi-vam na dependência dos, reis, príncipes, banqueiros ou, potenta-dos da indústria e do comércio. Mas, o verdadeiro drama é qüeso são comprados a peso de ouro quadros de artistas consagra-dos pela história. Os pintores vivos, em sua imensa maioria,passam mal em todos os países, pois,' com o seu oficio, não ga-nham o dinheiro necessário ao seu sustento. E' por isso, que umcritico de arte da autoridade de Herbert Read vaticina d próximodesaparecimento dos pintores e escultores. A existência dessesartistas, nos tempos duros que o mundo atravessa, parece ao cri-tico inglês um puro anacronismo.

DIA AÇTROLOGICU

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^^UR l*am^^iÃ^HilHPT^B*^ia*******Ksfll*^l>*'•¦*'

A SOCIEDADE

Ó CINEMA fi¦ V'

«SI)tílA 21 — Dia bòm-^pajrá' yiá-

gens e experiências cleritiíi-'

ACONTECERA^ .HQJE-Ab ,-'LEITOR: .-•"--

Seguem-se as possibilidade»felizes ou não, de hoje, cor»noras e números promissbre-oara os leitores nascidos emquaisquer cia e ano nos pen»aos nua..-.o.

FARÁ OS NASCIDOSENTRE 22 UE DEZEMBRO

K 21), DE JANEIRO-Disposição orgânica e tranqul-

lidade espiritual.». 13, ' 15 P 17;31. 51 e 71. (horas e nume-JOS) .

ENTRE 21 DE JANEIRO E13 DE FEVEREIRO

Luta interior e desapontamen-to. Dificuldades financeiras, ner-vosismo e contrariedades como outro sexo. 9, 12 e 17; 63, 85e 98. (horas e números).

ENTRE lü DE FEVliREIRUE 20 DE MARCO:

Irritação. Nervos abalados, con-trariedades domesticas. 11. 22 e24. 16. 17 e 18. (horas e nume-ros).

ENTRE 2! DE MARCO i20 DE ABRIL:

Chance, bons conhecimentossociais. 12, 22 e 33; 1, 3 e 9. (ho-xas e números).

ENTRE 21 DE ABRIL JE30 DS MAÍO.

Descaso pelas coisas'terrenas.11, 12 e 13; 21. 22 * 24.' (ho-ras e números).

ENTRE 21 UE MAIO £ 21DE líUNHO:

Hesitação, incertezas, aconte-cimentos inesperados. 5, 15. e23; 1. 5 « 8. (horas e nume-

-ENTRE 22 DE JUNHO E 22UE JULHO: .

Preocupação por falta de di-nheiro. Inquietação, 6. 7 e 24?5, 6 e- 7, (horas e números).

ENTRE 23 DK. JULHO t,23 DE AGOSTO:

Dia sem expressão. 10, 16 e22. 82, 88 e 90. (horas e nume-ros). . i

ENTRE 24 UE Aüü&TO K22 DE SETEMBRO:

Tendência pouco louvável mo-ralmenta a descrença nos se-melhantes. 13. 14 e 23; 5, 8 e 11.thoras e números).

ENTRE 23 DE SETEMBROESü DE OUTUBRO:

Negócios parallzados e êxitosinesperados. 12, 22 e 24; 2. 4e fr. (horas e numerqs).ENTRE 21 DE OUTUBRO

E 22 DE NOVEMBROAmargura e dissabores eonju-

sais. 7, 8 a 9. (horas e nume-ros).

ENTRE 23 DE NOVEMBROE 22 DE DEZEMBRO:

Sorte em todos os empreendi-mentes. 11, 22 e. 48; 3, 6 e 9.lhoras e números).

MTRAKOFF.

O TEATRO

"A Bela e a Fera", Sabadò á Meia Ndile

A senhora Otário Simonsen com os senhores César Melo Cunha, e Rt.ymunâo Castro Maya(Foto ".Sombra")' ' ¦ • ,

TRANK CAPRA TRANS-FORMOU ANGELA LANS-

BURYI

Não é possível registar, vendo-se "Sua esposa e o mundo"iState of the Union), a trans-formação que se operou eni Al/gela Lansbury.

yuem era, ultimamente, esanartista que começou tão inte-ressante em "A' mela luz", aquo-le filme de Ingrid Bergman - eCharles Boyer. Uma interpretequase vulgar, igual a muitis-simas outras. Na verdade. Vemtodos os filmes que sucederamàquele, Angela Lansbury nioprogrediu. ou melhor, regreülu. Mas. ê preciso -,yer .a An--geia Làlisbury. que FYank Ça-pra apresenta contracenandocom Katharine Hepburu^,- Speijcer Tracy e Van Johnson, em-"Sua espos* e u mundo". E'preciso ver como a aiUsta fluase bisonha defende com vigor,com grauciB expressão, rara per-sonalldade, o papel da herdei'-ra de um "todo-poderoso" daimprensa. E' preciso ve-la, diri-gliiclo interesses políticos, acra-sando reputações, elevando fa-vorttos â». alturas, e o que -Jmais forte, enfrentando as irasde ema esposa ultrajada, que,no caso. é Katharine Hepburi».E" preciso ver. além disso, o"dedo" de Frank Capra em ou-tros pormenores de "Sua espo-sa e u inundo", sátira socialbem fe su* maneira, veidadeirajóia de finura e oportunidadeque a Metro-Goldwyn-Mayer eLiberty Films vão apresentar, aseguir, nos 3 cines Metro.

Sobre "Sua esposa le o mun-do , bem sR pode dizer isto: éo filme mais atrevido da tempo-rada, e dir cada verdade sobrecertas coisas!...

ENORME SUCESSO DE

tf. ^BBi mm vi*¦¦¦¦ «aaa^^^^i****! ia*iaV9*aa! iBEà'*' ^M ^•^¦Paaaaaal*ãfl«*i

*7^:^i Kil itvJy IH f-H

deJosette D«y, • como "Belle". • o imisterioso ip.tcrp.-etert* Bete e... uma cena de "A bela e a fera"

TEATRO UNIVERSITÁRIO,HOJE, NO CASINO

ATLÂNTICOrio "grill" do ex-Caslno Atlau.

tico, o Teatro Universitário iè-vresenta, hoje, ás 21 horas, acomédia de Oscar Wílde, "Oidiilasma de Canterville", com

, Edmundo Lopes no principal pa-pel, além de Jerusa Camões, Na-idiia Timberg, Mauro Fiúza,Helvécio Alvarez e vários ou-tros."LILI DO 47", NO SER-

RADOR, AMANHA¦• Quem é Lili do 47? Se quisei

satisfazer a sua curiosidade, váao Serrador.' amannãl ver EvaTodor, Incarnando "Lili do si"sofredora altiva, amorosa, ciu-nienta e arogante, dentro detres atos vigorooss, que feremcomo estiletes de aço, escritospor Joracy Camargo.

*.sse novo original do consa-jtioqo autor de "Deus lhe pa-gue" é um estudo social pro-tunao e oportuno, âao ceiia-canaentes, navendo em cada por-sonagem um indivíduo que nosacotovela nas ruas no momentopicsente.'

o conflito, embora violentoe audacioso, é humano. Viverãoas principais personagens ae "l/.-11 do 47", os artistas Eva To-dor, Afonso Stuart, Elza Go-mes. André Villon, Pola Lestee Armando Braga.

A "mlse-en-cene" euiaaaa evigorosa, está a cargo aa atriz

JL 1/ S jF jR E &APLIQUESP-LAFONS .

Rua 7 de Setembro, 75

EMOINGT

Lucilia Simões. Á direção geiai Iuu espetáculo 4 -de íjuiz 'gle-uaa.

KENATA FRONW, UM ES-r-ETACULOI

Kefiata rronzi "cnegou, viu evetifcu' .^ipresentad». por Geysa Bosco-

u ique 101 uubca-la em Buenos.*ures). como estrela do novjcienco de cole, Renata Froru.*.em constituindo o maior exttcuessa impagaveí- revista aos ac/amores, "Brotir-hos e tubarões"unucos e jornalistas, consagram-me coiunas e mais colunas; oruDiico aplaude-* J com eutusias-mo invmgar; e os próprios artis-tas, seus ooilgas de outros elen-«.-o», como, por exemplo. Bibiferreira, Eva, Jaime Costa, He-,ioisa Helena, Lucilia Simões,i.uiz iglezias, Mara Rubla, 4ui-mira Miranda. Bros Volusia, an-biosos, íoram ver "Urountios ttubarões", confirmando o titulonue lhe havia sido outorgado pe-ra enuea "Renata Fronzl e jmais completa estrela de revistaao nosso Teatro f

rt MENTIRA TEATRALueyai foi' buscar a Renataem Buenos Aire».

VOCí SABIA... .. «ruo vsr reaparecer o Tea-

tro ae Carnera, cujos en-míios serio ji na próxima se-mana?

COISAS QUE INCO-MODAM

o gesto deselegante e descor-tez üo Ruggero Jacobi com uma«aa. nossas emissoras.O FILME DE HOJE

K. CARLOS — "Scipião. oafricano" — Abdias Nascimen-'*••O COMENTÁRIO DA

. NOITEA "mlse-en-ccne" de "Ma-ria do Céu", é de d. Lucilia S:-mões. — . informava. o Armandoferreira, ao seu coleta MunioGendra.

E eu aposto'que n5o'é. —comentou o Augusto Mauricio.•liie ouvis 2 conversa dos dois.uo saguão cio Gloria.

» i"O HOMEM DE 8 VIDAS*n

F.norme é o -sucesso que est*obtendo "O homem de 8 vidas"atualmente em exibição nos ei-nemas Plaza, Parisiense, A«to-ia, Olinda, Rltz e Start

O publico aguardava com impaciência este formidável esue-'taculo musical produzido porftemuel Goldwyn, e apresenta-do pela RKO Radio, e tem sr-bido fazer ju's ao valor domesmo. ,

Basta dizer que tem DannyKaye, á frente, e com isto, estidito tudo.

O notabillssimo comediante for-nece mil e uma gargalhadas, f»-zendo oito papeis diferente*,cada qual mais enqraçaau.

Só o seu numero do "Anatoled* Pari*" é uma bomba I virgi-nia Mayo, as Goldwyn-Girls, é«i Tecnlcolor são expoentes deatração, reunidos neste filme en-gVacadisslmo que é um desafioao pessoal do contra..

"UMA VIDA MARCADA" VUM FILME SENSACIONAL •

fi EMPOLGANTE COMOPOUCOS

NSo é sempre que o cinemaipresenta um drama de tão vlo-lentas emoções como "Uma vi-da marcada", filme sensacional«aue « 20th Century-Fox apre-sentará segunda-feira próximaem diversos cinemas da cidade.

Esta soberba realização de Ro-bert Slodmak conta » tragédiadum homem que trazia no pro-prio sangue o virus do crimee da maldade, em luta feroz e«em tréguas «tom a lei, represen-tada por alguém que fora seuamigo de infância. Esses doispapeis são magistralmente repre-sentados por Richard Conte, quese consagra como um ator defoberbos recursos, e Victor Ma-ture. que mais uma vez . reafir-ma suas qualidades de Interprete<*e grande classe.

Sn tre os coadjuvantes do'Uma v!da marcada", destacam-se Shelley Winters. que se ce-lebrizou como a caxijrinha qusRonald Colman assassinava en,"Fatalidade", e ainda Debia Paget. Bürry Kroeger. Fred Ciar*.Eetty Garde, Tommy Cook. fio-vi Emerson. Roland Winlers eWalter Baldwyn.

Já po próximo sabido, á mela- {noita em ponto, nes cinemas lbthe e ProsidenHe, r.onhecore-

i.ios 'A bela ,e a'fera" (I..i l-ii-lleet Ia 3éte'),' filme marivilhi.sede seqüencial' belíssimas, basca-do em . um conto infantil urMad»me Leprince' de Baaumout

o'r-an . Cpcteau, soube íniprl.mir vigor a.- traroa .« á i.cúoda obra que .dirigiu com tintocarinho. ¦ ' ' *í " *

jeen Marals. Josette Day »todo o esst vivem com extrairiaexatidão os .' papeis que lhesconfiai ani os reanzadore».

A íotd*p-afi* ;d»; -Henri Alekan

a a musica de Georges Auric saodom outros pontos altos de "Ab»la | e a fera", que no sa-bado será exibida exclusivamente em "avant-premiere", pas-sandu a ser apresentada eu.sessões normais a começar desegunda-feira' simultaneamenteem tres cinemas do Rio: Presi;dente, Palhé *e Para-Todos.

A Art Films anuncia aindaaos Xans cariocas, que esse fil-me. após passar nos rmemo»anma citados, não será proje-tado em nenhuma outra casa doRio. durante pelo menos umam.

A "AVE-MARIA" DE SCHUBER1

Exposição de MusicaEnidíta*e Foleiunra j

A CONj.-iiuí,t,i«0L.i., liUJü!, uO |SR. RENATO ALMEIDA

A Escola Nacional de Musi-ca está realizando, em sua se-de, uma exposição de mu-icaerudita e folclórica brasileira,reunindo originais de grandevalor para 03 estudiosos da urtemusical do Brasil.

Como parte do programa daexposição, o sr. Renato Almel-da, secretario geral .da Co-missáo Nacional de Folcloredo Instituto Brasileiro de Edu-cação, . Ciência e Cultura, fi-liado à UNESCO, fará hoje, às17,30 horas, naquele local, umaconferência sobre "Musica po-pular e populàresca".

Conferência de Eco-nomia Humana

O sócójligq trances padreJoseph Lebret. iníciador domovimento "Economia e. Hu-manismo", vem de convidar oprof. Josué de Castrp. da Uni-versidade do Brasil, para par-ticipar da Conferência Interna-cional de' Economia Humanaque o Movimento fará realizarem maio próximo.

Dr. Gilvan TorresImpotência — Doenças do Sexoe urinaria* — Pre-nupcial —Assembléia, 98, saU 72 — Tele-fone: 42-1071 - 9 às 11 e 15 às

19 horas

í.uina linguagem universal —A Musica — a ''Avs-Marla" «an---a a paz, a esperança, a vi-da... O próprio Schubert dissenue' ela foi escrita como umato espontâneo de dovoção; par-Udo de uma emoção suprema.

Atravessando a ponte naturalda musica, de Monte Calvopara "Ave-Maria", vê-sa ao lor».ge, sob' a pálida luz do ».natüíacer, um bando de peregrl-nos carregando tochas.

V.les _movimentam-se através oeavenidas ladeadas por altíssimasarvores.

A' proporção que a luz nu.menta, as arvores tomam umaforma gótica, até que toda afloresta parece transformar-**no interior de uma imensa ca-tcdral, majestosa e bela, indoalém de tudo o que os arqui-tetos humanos possam lmagi-nar... e assim termina esse so-nho lindo, que é "Fantasia"...o sonho que o gênio Walt DU-ney nos faz sonhar...

"Fantasia", estará, hoje, nos ci-nemas Parisiense, Astoria, Olin-da, para atender a milhares dfpessoas que queriam rever o «s-pctaculo máximo de Disney.

Lançamento da PedraFundamental na Fu-tura Matriz de São

JorgeReallzar-se-á no próximo dia

24 do corrente, ás 17 horas acerimonia da pedra fundam«n.tal da futura Matriz de SãoJorge. * Contará com a pre-sença de S. Excia. Revma. DJaime de Barros Caroa-a, al-tas au-oridades federais e mu-nicioais.

Mxm

Ò POBRE DIABO|: -*-,,/-f ¦;': - Jacinto de Thormes

Ontem saí de casa bem disposto. Isso-também acontece as vezes. Pela manhã cedo .o telefone informou coisas e mais coisas. Essemesmo aparelho que às vezes fica quieto, si-lencipso de uma figa, na manhã de ontemtransmitira tantas informações. Duas pessoas,dois telefonemas bastaram para que eu ficas-se a par de tudo, sabendo da vida de tantos.Confesso, porém, que talvez tivesse sido me-lhor atender as rotineiras chamadas de sem-pre, as que não possuem pingo de sensaçãoou furo. Porque, explico, as notícias que pos-suo não são publicaveis, pelo menos por agora. Então, dirão vo-cês, por que tanta lenga-lenga em torno de uma coisa que paranós, o público, hão existe ? B* a tentação, senhores, que me apro-xima do fogo, é a irresistível vocação do "furo",.,a vontade depublicar os nomes, a satisfação de acordar no dia seguinte e di-gerir, com o café, o Jornal aberto na sexta página,

~é a sensaçãosempre renovada de abrir a correspondência e às .vezes a' certe-za de estar sendo útil de alguma maneira a alguém.

Se eu pudesse revelar, dizer pelo menos algumas pequenascoisas no setor político, outras no social, alguns repingos ino-centes do Itamarati e outros do Ministério da Educação, duas no-tícias de Paris e uma íntima de determinada escritora de reno-me... Mas os meus amigos sabem da minha discrição quando ne-cessário. Não há encanto de senhora .bonita ,que force os meusconhecimentos, não há distração, habilidade ou camaradagemprovavbl que resulte numa ^indiscrição pequena ou grande.-Eisso não deixa de ser um cohvite .para que vocês todos façamdeste pobre diabo que sou eu o confidente número 1 dos ne-gócios, polídeas e amores da região. Experimentem só. Alémde tudo estarão-enriquecendo as minhas futuras memórias.

NOTA DO CRONISTA:Falando de noticias acabei dé saber de uma, até bem publi-

cavei, até- interessante. •Segundo informei ao tratar do casamento da filha dos nos-

sos embaixadores em Paris com o principé de Bozas, um dospadrinhos,da senhorinha Nora Martins seria o senador GetuiioVargas. Em torno dessa noticia correram os mais variados co-merjtários sobre quem seria o representante do aludido padrinhono referido casamento. A cerimonia realizou-se ontem e a socie-dade de Paris considerou o acontecimento como "um dos maisimportantes desde o início da guerra européia" (Vocês se certi-ficarão disso pelas reportagens das três únicas revistas que rece-beram permissão para fotografar o acontecimento: "Happer'sBazar", "Vogue" e "Sombra"). O representante do senador-padri-nho foi o ministro Adolfo Alencastro Guimarães, cônsul geral doBrasil em Amsterdão. Consegui esse detalhe pelo simples meto-do direto de utilizar o telefone, esse mesmo aparelho que hojetanto funcionou. A minha informante, pára ver como são as coi-sas, foi a senhora Ernani -(Alzirota) do Amaral Peixoto.ANIVERSÁRIOS: Q

Fazem anos hoje:Si-lNHORÜS:. Nüo Raposo, comissário.

Celio ae Araujo Camargo,professor.'— uscar Tiradentes, advogado

Norberto João Antunes Jor-ee.

Brazilio Rodrigues Lima.Antônio ae Arruda Camar-

go. 'X.vvy.. - -; ' - - ¦-_>-Eugênio Hoter Neto. • •• - •'¦ ¦Eybneo Ferreira ¦ iMenaortr-

sa. João Danelon.Valdemar Bufone.

— yuenno Aürecu.Lugenia Kater Neto.

SENnuRAS:Gracia Tavares de .Souza.

iyiana fra?eres Ramoi».Diva Cezar Beni.Mana de Souza de CarvalhoMana Brancl d« Carvaitiu

Nogueira.Maria Eulina de Brito.Edina Bittencourt de Car-

valho.duNHORINHAS:Cecy Gaspar.

Mana de Lourdes Arau-oLima.

Idalina Jorj*e.Valida Santana Guimarães.Carmen i"orto Cardoso, fi-

lha ao jornalista Humberto Car-ouso e sra. Maria Luiza PortoCardoso.

iMiiiMlNAS:Maura Lúcia, filha do sr

odonco Barreto de Oliveira eda sra. Graciema .GonçalvesOliveira.

Léa Maria, filha do fc.João Gomes de Matos Soormnúe sra. Cléia Viana de Mato».

Isaac Rozemberg, einegra-zista. ¦CASAMENTOS

Depois de amanhã, dis zs, reu-liza-se, ás 18 horas, na ma-triz ds são José do Engenho deDentro, o enlace matrimonialda senhorinha Norma Meire-les Coemo, filha do casal Anto-mo Sampaio Coelho, com o stCarlos aa Rocha Cabral, íiiht.ao casal Joaquim Batista Ca-bral.

Casam-se no dia 23 do (HuTente, a senhorinha LourdesOliveira da Cunha e q sr. Edil-son Maesso Neves. A solenlüa-de religiosa será ás 17,30 horasna igreja de Santo \ Afonso e ocivil, na véspera, na residen-rua do noivo, á rua Barão doBom Retiro n. 903.

Realizou-se em Paris, o aa-samento da senhorinha LautaPereira e Souza, filha do em-baixador brasileiro em Paru.,com o conde francês, Bandolimda Bourg de Bozas. O ato reali-zou-se na igreja St. Pierre deNeuvilly e foi celebrado pelomonsenhor Roucell. embaixadordo Vaticano na França.FESTAS

Será sábado, depois de ama.nhã, a festa que o Tijuca Tenis Club oferece a Maria Gra.cinda, rainha ds Mi-Careme opromovida pela Associação Cultu<ral Castro Alves.HOÍ.IENAGENS

O deputado Tardio Vieira deMelo será homenageado no dia30 do corrente, com um almo-co que será no Salão da Casado Estudante do Brasil, pormotivo de sua eleição para 2-secretario da Câmara dos Depu-tados.

Ainda por motivo de sui.nomeação para o cargo deorocurador dos Feitos da Fa-zenda Municipal, será homena-eeedo, no dia 7 de maio, comum almoço, ns Casa do Estu-dante. ás 12.30 horas, o drIvens de Araujo.

A Associação Cristã Feml-nina. ofereceu, ontem, um al-moco ao general Ângelo Men-des de Morais, a fim de quto 'over-nador da cidade conheçaos empreendimentos mais re-centes daquela entidad*.

COMEMORAÇÕES

Será comemorado hoje, comum ato publico, ás 20 horas, írua Álvaro Alvim, 52, 1° anda.,õ primeiro aniversário da, fun-daçSo do Centro da Defesaao Petróleo.No próximo dia ' 27, osengenheiros de 1926. da anti-ga-. Escola Politécnica, 'comemo--rpm'mais .unr aniyersarib"";ãè.'.Ió'--mâtürà,; pim'.um.almoço na -Ca-èa tio-'Estudante do Brasil,' ás12,30 horas e â noite, promo-verão também um jantar no"Nlght and D.ay".A comissão promotora doafestejos comemorativos do i-decênio da Escola Pi-eparato-na dé Cadetes de Porto Alegre,vai se reunir sábado. 30 deabril, ás 15 horas, no" ClubeMilitar.CONVENÇÕES

Foi designado o general Fio-riano de- Lima Brayner para re-presentar o Brasil na Conferen-cia Diplomática para a elabo-ração de novas convenções destlnadas . a proteger as vitimasde guerra, a realizar-se emGenebra, no corrente mês. Ogeneral Brayner i o nosso adi-do militar na França.REUNÍÕ"ÊS

Tomará posse, hoje, -o novotitular da Academia Nacional deMedicina, dr. Roberto Segada.»Viana, que será recepcionadopelo professor Çenival Lon-dres.VIAJANTES

Passageiros chegados, ontem,ao Rio:

PELA PANAIR: — De Nova ,York, Ralph Wright, assistentedo secretario do Trabalho dosEstados Unidos; o casal de ar-tistas cinematográficos, CarlosHugo Christenson e a atriz Su*zana Freyre; o produtor Henri-que Faustini e o embaixadordo México no Brasil, AntônioVilalobos, em transito paraBuenos Aires.

— Passageiros embarcados on-tem, no Rio:

PELO "CriuZEIRO DO SUL":PARA PORTO ALEGRE: -

Feliana hino «i; a - x-ernan-do das Chagas Leite — Arman-dò Viera — Derlina de AranhaOsvaldo Aranha — Jaques Gas-ton — Hercilio de Lemos Lima '

Aldo Moriz de Souia — Maris-Tereza Menezes de Souza —Antônio Oliveira Nogueira — Br-nesto Breuler — Eloah Pereirade Araujo.

PARA ILHÉUS: — Ernani dePaiva Ferreira Braga — Aminto:Virgollno Amaral Bajto — Vai-ter Rodemburg Ribeiro SanchezLeonidas de Melo Deane —Bartolorheu Fernandes Barbos*Eli Mendonça Ribeiro — Jo-sé Maria Alves Dias.

PARA SALVADOR: _ Pauü-ne Paris - Gehrad Levy — Luislotte Levy — Etelvlna. de Soi-, aMartinez — Alberto Alves Pe-reira —, Maria de Souza AlvesPereira — José Sjlveira — BazilFreeland — Nelson Seabra Vei-ga.

PARA MACEIÓ': — Estevão dsMenezes Ferreira Pinto — Manad6 Lourdes de Castro MedeirosCelso Cerqueira de CastroMedeiros — Washington LopezSaleme — José Eugênio de ÒU-veira.

PARA RECIFE: — ArceHno Go-mes da Silva — Antônio Montei-ro Cabeza — Vicente Barbosa deAraujo — Levy Tendler — JoséMayrin de Souza Mota.

Pela AIR FRANCE: 'Marino Jabatino Falcioní —

Valdemar Rangel Belfort MatojPaulo Guimarães da FonsecaLudwig Schneider — JeanPierre Henri Boulet — JoãoPaulo da Silva Paranho doRio Branco — Alexandre Che-.rencq — Adrian Mezger — JeanMarie Azam — Pierre JacquesEmüe Besse — Max Kellner

(Conclui na Ir pág.)

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06384.pdf · í ¦'".','"* \í'JÍm* v ' jr- ,'¦'-'.¦'*!-: .'.,*i'J TEXTO DEFINITIVO DA LICENÇA PR$VIA (PAlíiNA 3; SUBSTITUÍDO

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Abril de 1949

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A SOCIEDADE(Conclusão da 6.a pág.)

— Gertrudç M. Keliner — Mau-rlce Charles Albert. Walel —Suzanne Marie • M. Walel — Di-nareo Reis — Caio. da Silva Pra-do 'Júnior — Helena . MariaNloac.FALECIMENTOS

Hqvl60/9

-"¦ SxifWitttt*'TElfR£tD O &*>*-"

POR UM BEIJO :DE 8UA; PRINCESA. «LEAFRONTOU O oDIO DOS NOBRES, A FÚRIADOS ELEMENTOS E ATÉ A PRÓPRIA MORTE-I.

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p i h í HicoLonmtPRIMOR

Faleceu nesta capital o sr.AÍceu çTAzeveüo, nosso coufra-ue. estudioso ae assuntos eco-nomicos e financeiros. Exerceuvarias comissões, destacando-sea que íoi designada pelo Gover-no Provisório em 1930 para pro-ceder á sindicância no Banco doBrasil. Foi tambem diretor «1*Caixa Econômica Federal. Oextinto deixou viuva a. sra.Clotild,» São Clemente d'Asevè-do e -seis . filhos, todos figurasde relevo ha sociedade.

— Faleceu nesta capital, á ru.dos Artistas numero 205, o »rSevero Alves Peixoto, sendo <>seu, enterramento efetuado on-tem. ho cemitério de S. Fran-cisco Xavier. .-'''* ..:>;'''.MISSAS •'¦' *: í* ;\

A Vitoria de MonteseRealiza-se hoje, às 20 ho»

ras, na =*sede' da Associaçãodos Ex-Combatentes do Bra-sil Seção do Distrito Fe-deral — à Avenida AugustoSevero, 4, tfma sessão civicacomemorativa do ataque rMontese. gloriosa ação dáPorca Expedicionária Brasileira; tturante a Campanha daItajia. /' Foi convidado para 4alarem nome dos Ex-Combaten-tes o tenente-coronel Arman-do Bandeira de -Morais, quepertenceu ao glorioso ll.° deInfantaria, regimento esseque teve ação preponderantenaquela tomada. O oradorpertence atualmente ao Esta-do tyaior do exmo. gençralZenobio da Costa, ex-coman-dante da nossa"infantaria ex-pedicionaria.

Na mesma sessão civica sé-rão 'entregues as medalhas deCampanha è- Guerra a'Fran-eis Halwell e a de Campanhaa Joel Silveira, correspon-dentes de guerra que muitose destacaram.-jj--". .

Auxilio á Lavoura noDistrito Feoeral

O dr. Belo Lisboa, que temimpulsionado de maneira tãonitida os trabalhos da Secre-taria Geral de Agvicultura,apresentou-ao prsfeito Men-des de Morais expressivas ei-fras do auxilip à lavoura noDistrito Federal. Desta ma-neira, esses auxílios corres-pondentes ao

* primeiro tri-

mestre do exercicio em cur-so,< beneficiam 695 lavrado-res, elevando.se o seu valora CrS 4.911.071,50, sendodistribuídos em atenção a re-querimento dos interessados.Serão tratados 1.407.86l.plan-tas citricras, preparados parao plantio 675,9 hectares de\terrenos, emprestados 500aviarios e 500 baterias, con.rcedido auxilio para' aquisiçãode 145 campanulas, 522 be-bedouros, 1.731 comedourose 97.530 aves.

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Um .dos maiores perigospara a saúde 6 a tosse: A<tpoucos ela vai cnfraqueeen-do o organismo, abrindo, as-sim, as suas portas a todasas doenças graves. E por Is-<o os médicos sSo unânimesem aconselhar que as pes-soas , atacadas de tosses ougripes devem cuidar"Ir.iedla-tamente desses males. A ei-ência moderna ...•lou o Xa-ròpe Jesa. Um produto feitoà base de Eucaliptos e GO-MENOL composto, e quecombate com grande eficiên-cia as tosses, gripes ou bron-quites. Xarope Jesa.é vendi-do em todas as farmácias edrogarias do Brasil.

PRESID1WCIA daRirUBLICAlE O MUNDO''

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CCflTflB B cuspaJUVENTUDE[ALEXANDRE

EiDlníE EFICHCIB

Djalma Reis, retirando-se do Rio de Janeiro para re-

pouso, na contingência de nSo poder se despedir de seus

amigos e clientes, toma a liberdade de oferecer seus préstl-mos na sua Estação de repouso no Hotel Globo. Fone 44 —

CAMBUQUIRA — Sul de Minas.

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/SAMUEL 60UmN apu**&

DANNY VIRGÍNIA

1ÇAYE • MAYO

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Cíoldwvn fiirl»

Ovxo vidaôDIFERENTES, MAS SEM-PRE A MESMA GARO-TA POVOAVA OS SEUSSONHOS.*.

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;x 2- Semanahlm

Na igreja da Candelária, í«oje, as 0,uJ lipiás, por alma atA'ar'a José Xavier oa Silveiraloirés, -.viuva > jVbtrto Toi-res). V

Na Igreja de Sao íranciscr,de Paula, as li hoias, hoj .pur alma de Aida Guimarães deiViesquita Bai-ios.

Na igreja de "São Franciscode Paula, nuj«, ha 10 boras,.or ataia de ventura Alves No-queira.

Na Cate'dral Metropplitanuhoje. as 1J.U horas, poi a_n»aac Cousiaiuuio Bottino.

Na igreja de bania Rita, hoje aa IU horas, poi alma n'2ouse x edro ue Aoreu Li*ma. '

Na igreja . Conceição da boaMorte, hoje, ãs 10,30 horas, pu;alma de Nancy Viana Bote-lho.

Na Igreja do Carmo, hoje,ás 11 horas, pur alma a»Benedita Pecanlia da Silva.

Na igreja Sáo Francisco acPaula, hoje, ás 10,30 hora..,oor alma de- Emilia Joana d<iFonseca Marques.

Na igreja do Rosário, ho-je. ás P.30 horas, por ain».de Manuel Antônio Gomes Cot-rela.

Na Igreja do Carmo. h..ie. ás 10 horas, por alma oocontra-almirante, Oscar de Sor.za e Almeida.

Na igreja de São Francis-co de Paula. hojo. ás ü,3[) hu-ras. por alma de Lc«'ga;°d Ho-drigues ide Souza.

Na Candelária, hoje, a10,30 horas, pnr alma q» M*nuel José Brasil üa Suv».

Na Igreja de SSo Bento.. hoje, ás 9 horas, por ai-

ma' dz Osmar* Pojgi de Fl-gueiredo.

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Quem não anunciase escnnde

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^WALT DÍSNÈY^APRESENTA I|

FANTASIA' com

Orauestrí» Sinfônica de Filadélfia.Regida por

LEOPOLD STOKOWSKInc"fíTíãis

VOLTA AO CARTA*.ATtNDENDO A MILHARES

ét piSDIDOSI

lüõif m x

TE ATROSREPUBLICA — "Traviata", â.=

21 horas.GINÁSTICO — "Arlequim. ser-

vidor de dois amos", ás 16 e SIhoras.' ..

HERRADOR — "Tu' es meuis 16. 20 e 22 horas.. GLORIA — "Filomena. quaié o meu"?, ás 16. 20 e 22 horas.

RIVAL "Belmlra eo siral". âs 16, 20 e 22 horas.

TEATRINHO DE BOLSO — "Ua

necessidade de ser poligamo". a= i21 horas.

TEATRINHO JARDEL — "Bro- !tir.hos e tubarões*', ás 20 • 22 ihoras. '

CARLOS GOMES — "PasÇ" <Jv ¦,

giraia". ás 16. 20 e 22 horas. |

CINEMASESTRÉIAS

S. 1 L*IZ — "Muraln-is humar.as". com Cornei Wilde. 2 — 4_ 6 — 8 e 10 no *-.i

METRO PASSEIO — "^legfek*co'lriéS- corr. Lucille Bali. Meu,-Dia - 2 - 4 - 6 - 8 e 10 ho

p*LAZA "O homem de *lidas", com Dane Kaye. 2 — -1_ 6 8 e 10 horas.

ASTORIA - -'Fantasia". '•¦\Valt Disr.ey. 2 — 4,30 — • • ">«¦r.orat.

MFTRO COPACABANA"Ziõstflq Folliís", com Lucil-le p.i-il. 2 - 4 - l' - ff e V"METRO

TIJUCA — "ZiegfeldFollies".

' cohi Lucille Bali. • 4—6 —-6 e 10 horas. *\'ITORIA — "Belinda". coir

Jane Wyman. ?.— 4 — 6 — te !'; ncras.

PARISIENSE — "Fantasia**, deWalt Disney. 2 — 4.30 — 1 •<9.30 horas.

ODEON —« "Murtlhas huma- 'nas", com Linda Daníell. 2 -4 _ 6 — 8 e 10 . horas.

RIAN — "Belinda". com JanfWyman. 2 — 4 — 6 — S — elOnoras. '¦ •.

REX — "Tsrnuras da Infância" (com Joe & Brown. 2 — 4 — 6 —

|8 e 10 horas.

! PRESIDENTE — "A Outra"J2---4 — 6 — 8 — elO horas. I

PALÁCIO — "Deus lhe pa- iI gue". Com Arturo de Coriova !I 1 — 3.15 — S.30 — '.45 — e 1C !, horas.I CARIOCA — "Belinda". con '! Jane Wyj-r.-|n. 2 — 4 — 6 — 8! e 10 horas.

IMPÉRIO — "Santa Cândida* \'2 4 — 9 — 8 e 10 hores

OLl>rDA — "fantasia", áa Wall ¦I Disney. — 2 — 4,50 — 7 f. o.ái \Lhorras.

CA-ITOUO - S 5Í-ÍSS ?^c-3í tempo a ca.-tir das 10 ncTtS.

CARTAZ DO DIAPATHE' — "A Outra". 2 — *

— 6 — 8 e 10 horas.RITZ — "O pirata dos 7 ma-

Tes". com Ps.nl Henreid — 2 —4 — 6 — 8 e 10 horas. '

STAR — "O pirata dos 7 m»-res". com Paul Henrejd. 24 _ 6 — 8 » 10 horas. 31

CINEAC TR1ANON — Sessóc-C'*-reac, a partir das 10 ho-ras. ,

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AMERICA — "Muralhas huma-nas .

AMERICANO — "Aposta d? \má fé".

ALFA — "Pervertida" e "O |sombra retorna".

APOLO — (Fechado para r» jforma I.

AVENIDA — "Deus lhe pague".

BANDEIRA — "Sanr-V e pra.

BEIJA-F^OR — i Fechado pa-ra reforma'.

CATüMEI — "CanCf.o <-j_r-..or" e " Chama co oests".

CENTENÁRIO'— "A filha decanitío"

CAVALCANTE — "Deliciotamentira'.'.

COLISEU - "Cavalo 13".COLONIAL — "O homem d» t

vlüas".ELDORADO — "Uma noite ns

opera".D. PEDRO — "Roseiral du

vida" e "Vendsval de paixõti".EDTSON — *'África fala* e "La-

drí-o ludibriado".ESTACIO DE SA* — "Rainha |

do calendário" e "O valentio dü Ifloresta".

FLORIA?:0 — "Nas garras ds ifatalidade".

•FLUMINENSE — "Suspeita*" * ]"Cavaleiro destemido".GUARANI — "Fra DUvolo" t

"Trapaceiros do Texas*'. '

GRAJAÚ* — "Quando os deuses -**-**.ar-*:".

GUANABARA — "O aEíl ch!-

HADDOCK-LOBO — "Otr-*-rj d» 8 vidas".

IPANEMA — "Deus lht2ue".

ho

IP.t<; — "Os piratas de Mor:-tercy".

IDEAL — "muralhas humanas"TT"\JA* — "Anjo som asas .JOVIAL — "Adios Pamo.í

M r."t,.\pa — "Tarzan contra <*»

mvdo" e "O bandido e a d«-míi".

MADUREIRA — "Sancue e Br»-ta".

MASCOTE — "O homem dt *vidas".

MODERNO — "Férias atribula-'das" e "Sombra na planície".

MARACANÃ — "Angelina, adeDutada".

MODELO — "O rei dos ban-didos".

MEIER — "Duas garotas e in,maruio" e "Fumaça de pisto-Ias".

MONTE CASTELO — "Mur»lhas humanas".

MEM DE SA- — 'Os anjos eo nec-orr*r**rte".*NrETROPOLE — "Sublime de-vocâo".

NACIONAL — Cidad, sei:,lei".

OLÍMPIA — "24 horas na v>da ds uma mulher" e "Vaquelr*..detetive". . ...

ORIENTE — "Jesse James'* ?.um filme em série. •

PARAÍSO — "A vlrfem qu--forjou uma pátria" e um filmeem série.

PARA TODOB — "VhjTa gai*teira" e "Por causa de umamulher".

PIEDADE — "Férias atrj^ula-das" e "Sombra na planície".

PENHA — "O fanfarrío" e ur*.filme em série.

PRIMOR" — "O liomme de 8vidas".

POLITEAMA — "E o mundose diverte".

PIRAJA' — "Anjo «am asas".QUINTINO — "Brumas nns

docas" e "Criminosos semquartel".

RAMOS '—• "Fátima, tarra dafé", e um filma em aéria.

ROULIEN — "A crua de urapecado" e "Krakatoa".

RIO BRANCO — "Viuva .ale-jjre- e "Vingança dos cangacei-ros".

ROSÁRIO — "Obrigado doutor".

ROXY — -Murilhü huma-nss".

RIDAN — "Inspiratio tra-jica"e "Don Juan".

SANTA CECÍLIA — "A rua doDeííim Verde'1 e um filme em

SANTA HELENA — "Ódio nocoração".

S. CARLOS — "Scipião, oAfricano". 2 — 4 — 6 — Se10 horas.

S. CRISTÓVÃO — "África fa-Ia" e "Ladrão ludibriado".

S. JOSÉ' — "Os Inconqulsta-veis". — 11,45 — 2,13 — 4,45 —7.15 e 9 horas.

TIJUCA — "A rainha da opa-reta".

TODOS OS SANTOS — "BeauGeste" e "Aventura do falcSo"

TRINDADE — "Ninguém vivesem amor".

VELO — "O rei dos bandi-dos".

"O anel chi-

¦'!•» 1

VILA ISABELnês".

VAZ LOBO — "CançSo dosul" e "Justiça imparcial".

NITERÓI

ÉDEN — "Prá U de boa".1CARAI — "Muralhash uma-

nas".IMPERIAL —

Monte Cristo".ODEON — --Delícia

da".PALACS — "Bellnda".

RIO SSANCO — -*_e=*?íe et»meu ceracío".

»t , II

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"A esposa de

da vi-

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06384.pdf · í ¦'".','"* \í'JÍm* v ' jr- ,'¦'-'.¦'*!-: .'.,*i'J TEXTO DEFINITIVO DA LICENÇA PR$VIA (PAlíiNA 3; SUBSTITUÍDO

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8 Pio dt s:.r. -io, Quinta-Feira, 21 de Abril de 1949 DIÁRIO C-^LilüCA1 • ¦—; !—; -———: ;—~"~"—'—-

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escrevendo um máximo ie 300 palavras?

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Ri pouco mais de ano, a Satrria lançouuma nova modalidade de seguro no Brasil:o Seguro Hospitalar Operatório. A Signifi-caçào social desse tipo de seguro e-as van-tagens. individuais por êle trazidas são fá-ceis de reconhecer e proclamar. Comumcruzeiro por dia pode uma pessoa assegu-rarrse, sem qualquer despesa extra, leito emquarto particular, hospitalização e médico,rio caso de qualquer intervenção cirúrgicade que venha a necessitar. Só esta tranqui-lidade — a certeza de intervenção e opera-ção em caso de necessidade — já é de va-lor incalculável. A Certeza de — com um

cruzeiro por dia — poder enfrentar untaoperação de apendicite ou qualquer outra,dispensa palavras que a encareçam bastan-te. Essa é a nova modalidade de seguro, o no-vo serviço social trazido pela Satma e quetanto êxito vem alcançando. Essa é a idéiaque a Satma deseja tornar ainda mais co-nhecida no Brasil. E para isso, .convida todosos leitores desta, publicação a participar dês-te Concursovfácil e interessante. Estudem oSeguro Hospitalar Operatório, como eofe-recido pela Satma. E procurem apresenta-

. lo, de maneira persuasiva, numa página da-tilograf ada em dois espaços. Este será o tema:

"AS VANTAGENS SOCIAIS DO SEGURO HOSPITALAR OPERATÓRIO"OS TRABALHOS DEVERÃO OBEDECER AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

a) Terão um máximo de 310 palavras datilografadas.

b) Serio astlnadoa por pseudônimo, devendo ser acompanhados «•m mn envelo-

pe fechado contendo nova cópia do trabalho eom a repetição do pseudônimo e aidentificação do autor. . .Y,

c) Serào recebidos até 30 de julho.d) Deverão ser endereçados à Sul America Terrestres, Marítimos e Acidentes,

. Caixa Postal 1071, Rio de Janeiro.

UM TOTAL DE CR$ 30.000,00 EM PRÊMIOS I1 prêmio d« Cr$ 10.000,00 .' Cri 10*00,001 prêmio ds CrJ 5.000,00 Y.Crl 3.000,001 prêmio de CrS 3.000,00 >Cr$ 3.000,001 nrêmio ds CrS 8.000,00 .CrS J.000,00

10 o *mio» ds CrS 1.000,00 .jÇrMOjÒOOjOO Y^ ¦

Total .'. .CrS 30.000,00

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e) A Satma dispõe de uma Casa ce Saudeprópria no Rio, modernissima e bem aparelha-

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Folheto GRÁTIS.Ajuda-lo-á

ne seu trabalho.

9 Imposto de RendaPara Jornalistas

Está funcionando nò 7.° an-dar da A. B. I., sala da Di-retoria o posto de recebimentodas declarações de .renda,; paraatender aòs Jornalistas.. O" horário dV íuncionanjentodesse posto da Delegacia doImposto de Renda, que encer-rara suas atividades na A. B.I. no dia 23, é. das 13 às 16horas, com exceção dos sábadosque é de 9 às 11 horas. .

-— CRÔNICA ODONTOLÓGICA:

TIRADENTES— D. Ávila Tome —!

Tu foste, Joaquim José daSilva Xavier, esquartejado parao gáudio de meia dúzia de'be-leauiris ' fartos dos prazeresbestiais das suas concubinas.Tuas aarnes dilacerad- ao

O FORO |

Chapa de Jornalistas"Para as* Eleições f!a

A. B. i.• i' ' <•A Comissão Organizadora da

chapa "Jornalistas Indopen^en-les", concorrente ao próximopleito de abril para a. renova-ç.lo do terço do Conselho Ad-mlnlatratlvo, comunica quetodos os Jornalistas receberão,pelo correio, sua cédula, queterá a seguinte constituição:

CONSELHO ADMINISTRA-TTVO: — Costa Rego — Her-D\ano Requlão — Américo Pa-lha — Osvaldo de Souza e SU-fa — Joracl Camargo — Meloe Souza (Malba Tahan) — Por-tt da Silveira — Franklln Pai-meira — Alexandrino Agra —fflldebrando Leal — OttoSachs — Antônio Julio Pires —Francisco Galvfto Jucá — JaçiFernandes Dalloz — RaimundoMagalhães. Júnior

Revalidando Con-cessão

assinou decreto revalidando,com modificações, a concessãooutorgada peio decreto n. ..19.475, de 2W8-45, à Prefeituramunicipal de Rio Piracicaba,Estado de Minas Gerais, paraaproveitamento de energia hl-draulicâ.

•ALTEROSA"

Está circulando o numero de,, ,„,.,. uabril de "Alterosa", revista de

O presidente da Republica dlvu,gaç&0 nos mêlos ta.telectuais e artísticos do pais.

O numero em curso contemos seguintes contos e artigos:"Senhor Delegado". "As contasde meu rosário", "Um estra-nho homem", "O segredo de

Academia Nacionalde Farinada

tano —«Mateus de Souza Men-des — Emílio Mesquita Vas-concelos — Antônio AugustoNascimento — José da SilvaGuimarães — Modesto deAbr*u — Antônio Acloll Lins— Amadeu Santos — BrunoFerreira Gomes — FredericoAzevedo — Ari Nepomuceno —Lafalete Rodrigues dos Santos

Câmaras CongestionadasOthon Ribas

A Justiça está cada vez menos capaz... dedar vazão aos processos. Falta-lhe capacidadematerial. O tempo é curto. Não sabemos se aculpa é do tempo ou da magistratura, pois hájuizes que tèm a sua vida absolutamente em dia,e bons Juizes. '

Estamos nos referindo à segunda instância.Ao trabalho dos desembargadores, uma vez quèa'discussão íoi grande, no Tribunal de'Justiça,ao procurarem uma fórmula de descongestiona-mento da pauta das Câmaras Civeis Reunidas.

Na- segunda instância realmente, e salvo ex-ceções, o trabalho não é em demasia lento. O dia-bo sâo as pautas. Elas vão crescendo e tonteando

os advogados. Se acaso òs relatores não levassem escritos os seusvotos provavelmente • esqueceriam o assunto. E não só o nume-ro de processos aumenta. Há dias em que sâo julgados um oudois casos apenas.

Ora, se o número de processos aumenta é porque os relatorese revisores estão trabalhando, ótimo. E se demorara, horas nojulgamento de um feito é porque estão dando a devida atençãoà Justiça. Andar depressa demais é matar o caso em cima daperna, é fugir aos objetivos da Justiça.

Para resolver a questão das pautas o caminho é, sem dúvida,o aumento de número de sessões das Câmaras reunidas . %,

Foi nesse sentiejo a proposta do desembargador Mem Rei.'.Que se fizessem dez reuniões seguidas para aliyiar os armários.A proposta deu bulha, O desembargador Serpa Lopes protestou,dizendo que as discussões estéreis, como a que se verificava, éque prejudicavam o bom andamento dos trabalhos, e que se oTribunal se reunisse do meio-dia às cinco, nos dias próprios, istoseria o bastante, para debelar a crise. Insistiu, porém, o desem-bargador Mem Reis na sua proposta, que feita a apuração apenascontou com o seu voto.

A nota mais importante da sessão foi a irttervenrjío do de-sembargador Oliveira Sobrinho. Charnado a opinar, uma vezque se entendia ser da sua competência e não do Tribunal a re-solução do problema da convocação das «ess§es extraordinárias,éle o fez com a sua sinceridade peculiar. Começou dizendo quenão convocaria mais as Câmaras extraordinariamente, porquantojá o fizera uma vez e só haviam comparecido nove desembarga-dures,, muitos dos quais se recusaram a voltar à sala de reuniõesapós a visita que o presidente, do Supremo Tribunal Federal fi-zeia ao Tribunal de Justiça. (A esta altura o desembargador Ari.Franco aparteou para dizer que só compareceria às extraordiná-rias quando pudesse;. Todavia, prosseguiu o desembargador vice-presidente, êle estava disposto a fazer sacrifício e propunha queo Tribunal determinasse fossem realizadas sessões extraordiná-rias às segundas e aos sábados. (Contra os sábados protestou odesembargador Serpa Lopes em virtude do estudo. E êle é real-mente um estudioso. Em suma o sábado caiu). Mas discussão vai,discussão vem, o desembargador Eduardo Espinola se queixouda carga que recebera ao entrar para a 8.* Câmara. Ora, o seuantecessor fora justamente o desembargador Oliveira Sobrinhoque, com razão, não gostou do aparte. Surgiu, então, o desafio paraque alguém apontasse um só processo em que houvesse trans-posto o prazo para se pronunciar. Desafio que se pudesse ser feitopor toda a magistratura seria metade do caminho andado parao solucionamento da crise. O responsável pelo acúmulo de pro-cessos, acentuou o desembargador Oliveira Sobrinho,, foi o juiz

Fernão Dias", "O vinho amar-go de mestre Antônio", "He-róis improvisados", "Casar ounão casar", "Conversa de diade chuva"'.

"Alterosa" trás farto noticia-rio sobre o ultimo Carnaval edocumentário sobre a ultimavitoria dos nadadores iníanto-Juvenis de Minas Gerais.

Em sua ultima AssembléiaGeral, a Academia Nacional deFarmácia, em reconhecimento améritos excepcionais reconhe-cidos, elegeu, por unanimidademembros honorários do mesmo qUe me substituiu, um espirito absolutamente sem vocação paraInstituto, os farmacêuticos Pau- a magistratura... civel.

A essa altura o desembargador Mem Reis voltou à discussãopara vestir a carapuça. E conseguiu, dessa maneira, que o de-sembargador Oliveira Sobrinho dissesse quem era o juiz, a fimde despir a carapuça mal posta.

Enfim, ficou resolvido que o vice-presidente convocaria duasreuniões extraordinárias semanais, desde que não caísse no sá-bado. /

Tribunal do Júri . <s

lo Seabra e Julio Eduardo SilvaAraújo.

HEM0RP0IDASTratamento sem dor t sem ope-ração por processos modernos

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E FOI ABSOLVIDONo dia 7 de março de 1M7,

no morro de Mangueira, no lo-cal denominado "PinduraSaia"*, Carlos Abreu Rocha, pro-prietarlo de uma tendinha. foisurpreendido pelos desordeirosLaerdo Dias Carneiro e MoacirJosé dos Santos, vulgo "Cha-rutão". Ambos queriam be-

funcionou sob a presidência dojuiz Faustino Nascimento e te-ve como promotor o sr. JoãoBatista-Guerra, Carlos Alber-to foi absolvido.

Funcionou na defesa o sr.José Ventania Porto.

FALÊNCIASAugusto Jaques da Silva Ra-

mos, sendo credor de Antôniober e Carlos Alberto se recusou LDl«« ** Cos£

pampos, estabe-

f Ti ,JT », =« -«. lecldo A rua Clarimundo de Me-

som rouco dos tambores doreino, eram apreciadas e pro-vocavam chacotas aos encasa-cados e vis portu":teses quesem o mais leve sentimento dehumanidade, estasiavam-ce comos olhos mefistofélir^s prega-dos no pelourinho da tua es-p'->ção.

Salgados foram todos os teusbens, inclusive o teu leito e atosca -ness das tuas medita-ções abolicionistas. Tua gera-ção excomungada, até a quartadescendência e

'tcir?,* ainda in-

terre.. 'o seis vezes com todosos malabarismos que a médio-crldade. daquele tempo pôdealcançar. Falcatruas morais emateriais foram engendradasanimalescamente porque o pi-caleiro dos burlescos lusitanosnecessitava de prazeres novos,e portanto de uma vitima queisaciasse as suas nojentas elo-cubrações mentais.

Postas de carne humana es-petadar em mourões nos qua-tro cantos de uma povoação,até então pacata e religiosa, éalgo de primitivo e de fóssil,

Afinal, de que yfleü tuaespiação? O teu ideal de "11-bertas quae será tamem", nãofoi realizado?!

E sabes do oue mais? a tris-te sina do isecravel Maciel,teu amigo do peito, morreumiseravelmente como um cãohidrófobo. depois' de sofriméh-tos muito mais agudos que osteus, porque eram moraüi, eramde arrependimento. E aos de-mais covardes aconteceu omesmo. Nenhum daqueles teus"amigos" teve a glória de per-petuar nos anais da" históriapátria' e nos de r mitos outrospaíses, como em Portugal»França, Estados Unidos, Argen-tina e Uruguai, os seus nomes,a não ser como de covardes.A passo que ò teu meu varonilalferes continuará a ser revê-rendado pela eternidade e portodas as gerações futuras.

Os teus bustos e as tuas es-tátuas, nas principais praças,anfiteatros, parlamentos e esco-las, são um atestado sublimeda tuà gente agradecida pelosacrifício que fizeste por estetorrão bendito.

. Há um provérbio de queDeus ê brasileiro, ainda queisto seja uma lacônica inver-dade, estamos} certos de quepelo menos um renresentantedireto seu aqui- tivemos.

Tiradentes, o teu nome é umsímbolo a que a humanidadeInteira venera e cultua e muiespecialmente a classe odonto-lógica, e amanhã, por voltadas 'quinze horas, estaremos tehomenageando na Escola Tira-dentes, ao som de maviosas vo-zes infantis. como à porta doparlamento nacional, onde atua figura representa toda apujança de uma raça forte ejndependente. Aí, com a pre-sença de todas as autoridadesodontológicas e com os depu-tados mineiros, pleitearemos arevogação do decreto que des-tituiu do nosso calendário adata de 21 de Abril. E have-mos de conseguir este intento,porque trata-se de uma efemé-ride histórica.

Esta é mais uma modesta ho-menagem de pigmeus ao gi-gante que és!

a atende-los. Na ocasião es-tavam presentes varias pessoa* Ienlre elas a mulher de Carlos |que tinha om filho no colo.

Diante da recusa os malan- jdms agrediram' Carlos e este 'para se defender e a outros,armou-se e disparou matando ;Laureio e ferindo "fcharutão**. ;

Submetido ontem a julga-mento no Tribunal do Jurl que

lo, 386, pela quantia de Cr$....6-000.00. requereu ao Juiz da10.» Vara Cível a falência dafirma devedora, •

• • •N. André, sendo credor d*

Aldes Corrêa Mothi. estabeleci-do à rua Carolina Machado,S64-B. pela quantia de CrS

10.* Vara Cívelreferida firma.

a falência da

M. R. Cunha, sendo credorda firma "Blue Star" Bar eiRestaurante Ltda.. estabeleci-

da á rua Alcindo Guanabara.21. 17. ¦ andar. Edifício Reginapela quantia de CrS 4.000,00 a,

4.903,20. requereu ao juiz da faleacia da referida Urras..

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06384.pdf · í ¦'".','"* \í'JÍm* v ' jr- ,'¦'-'.¦'*!-: .'.,*i'J TEXTO DEFINITIVO DA LICENÇA PR$VIA (PAlíiNA 3; SUBSTITUÍDO

DIÁRIO CARIOCA ã\o de Janeiro, Quinta-Feira, 2J de Abril de 1949

LIDER ABSOLUTO O BRASILEM AÇÃO OS BRASILEIROS^ VM Venceu o Equado^ è-a!VENCEU O QUADRO BRANCO POR 6xr,

u i7^Os brasileiros voltaram

ao gramado ontem à tar-de, realizando um treinoem conjunto no estádio doVasco da Gama. O exer-ciclo teve o seu horário ah-tecipado e durou apenas 1hora, atendendo à neces-sidade da marcação dogramado para os jjpgos darodada do CampeonatoSui-Americano, à noite.Assim 6 que o primeirotempo duroj 40 minutos eo segundo, 20. Ao contra-rio do que era esperado,em razão, aliás, de dispo-siçSo que deixara transpa-recer. Flavio Costa feztreinar no quadro "Bran-co", todos os elementosque participaram do Jogoda estréia, contra o Equa-dor.

.O exercício dos. brasllel-ros agradou, exibindo os

dois quadros razoável entendimento, e transcorreu movi-mentado. Venceram os "brancos" por 6x5. Marcaram osponto» Zizinho (3), Otávio Í2i e Jair. para os vencedorese Ademir (2), Orlando (2) e Wilson, contra, para os ven-cidos. Estiveram aíâim formados os dois quadros:

BRANCOS: — Osvaldo; Augusto e Wilson: EU, Daniloe Noronha; Tcsourinha, Zizinho, Otávio, Jair e Simão.

. VERDES: — Barbosa; Santos e Mauro; Bauer, Rui eBigode; Cláudio, Ademir, Ninlnho, Orlando e Canhotinho

Colômbia Empatou Com o ChileNos dois jogos efetuados,

ontem, em S. Januário, oChile empatou com a Colonrbia e o Peru venceu o Equa-dor por 4x0.

Assim, com o resultado ob-tido em S. Paulo pelo Uru-guai, que abateu o Paraguai,

Brasil' assumiu a liderançado certame de forma abso-

I luta.! COLÔMBIA, 1 — CHILE, 1

Num esforço bastante lou-vavel, o selecionado da Co-lombia conseguiu. empatarcom o Chile pelo "score" de

x "1, após um jogo quetranscorreu favorável aos

i chilenos pelo lado técnico. O| ardor empregado* na luta va-

leu doa colombianos o empa-te logrado.

Os melhores elementos, da.Colômbia foram Sanchez, Pi-calua, Guerra e Verdugo.

Dos chilenos os . melhoresforam:,Urroz, Negri, Castro eLooez. ;

O sr. Mario Gardelli tev^eum desempenho aceitável nadireção da partida.

PRIMEIRO TEMFONa fase inicial apenas houve

um "goal", feito pelo ponteirofíugo, do Chile, recebendo> umpasse de Infante, aos 8 minutosde jogo.

¦SEGUNDO TEMPO.Reagiram os colombianos e,

aos 22 minutos, Verdugo rece-bendó um passe de Garcia, em-patou a peleja.

OS^ QUADROS- As equipes foram as se^uln-tes:

CHILE — Livlnsgtone; Urroze Negrl; Machuca, Munoz (Ra-mos) e., Busquet; Riera (Castro)Salamahca, Infaiite (Rojas),L. Lopez e Hugo.

COLÔMBIA — Sanchez;Mejias e Mariaga (Picalua);Castelhano, Guerra e Gutler-rez; Garcia, Lancaster, Perez(Gonzalez Rubio), Verdugo eRuiz (ApolinarJd).

PERU, 4 X EQUADOR, 0A equipe peruana, mais tec-

nica, desde o lhido do jogo semostrou superior, marcandodois

"tentos no primeiro tem-

po. Na fase final a peleja,não mtidou a feição e mais doistentos marcaram os peruanos.

FÁCIL VITORIAA equipe do Peru venceu com

facilidade, aumentando a suachanpe ao ser expulso Borneodo gramado pelo juiz AlberíoMalcher que apitou, bem o jo-go. Os equatorianos se esicr-çaram no segunío tempo paranão perder por contagem maicelevada.

1° TEMPO

Reabilitou-se oBonsucesso

JUIZ DE FORA, 20 (Asa-press) — A equipe de profis-slonals do Bonsucesso voltou \aexlbir-se nesta cidade, destafeita frente ao Tupinambás, so-bre o qual conseguiu o grêmioléopoldinense reabilitar-se, as-sinalando expressiva vitoria por2. tentos a 1.

Demil e Engulça marcaramos' tentos do Bonsucesso, en-quanto Valtlnho conquistou ounlco tento do Tupinambás.

O quadro do Bonsucesso for-mou com a seguinte organiza-çüo: — Alvarez; — Rubens e|Borracha; — Gambá — Vítore Gato; -t- Tamplnha (Emes-1to) — Demli (Engulça) — Ro- |berto — Kola e Totó.

A renda somou Crt 15.000,00,e. o juiz foi o sr. Manoel Ma-chado. v

Excurdionará oFlamengo

Ó Flamengo jogará em Uber-landla no próximo domingo,fazendo frente ao campeão lo-cal que, por sinal, tem o mes-mo nome dessa localidade.. As entidades já tiveram co-nheclmento do" oficio do grêmiorubro-negro.

Rj§ES:v!";v ¦ - ¦' jSftfts"- vI^^mBr^v^^H R^^'^''-''': &S' • '¦fl^^SEB^^MHniHr-i*.'1-"'''' -

ri) . Otávio ' J ¦ .'•'

Mais Uma Etapa do Sul-Americano de AtletismoCONTINUA, HOJE, EM LIMA O ENCONTRO ENTRE OS EX-

POENTES MÁXIMOS DO ATLETISMO CONTINENTALEfetua-se hoje, em Lima, a

quarta etapa do CampeonatoSui-Americano de Atletismo.

O programa está assimconstituído:

Salto com' vara — homens(final). '

Hoje Olaria X CearáFORTALS2.A, (A-apiC&á.i —

A equipe do Olaria encerraráhoje sua temporada em gra-mados cearenses; enfrentandoo forte conjunto do Ceará emmatch-revanche.

O quadro do Olaria deveráformar com Odair; — Osvaldoe Haroldo; — Amaro — Poacn-e Ananias; — Alcino — J. Al-ves — Mical — Maxwel e Es-querdinha.

Amanhã, após o jogo. a de-legação olarlense rumará parao Estacio do Pará,

2C3 !'iet-os ra^Ds para da-mas (final).

Largada do "cross coun-try" (homens). ¦ . ¦>

Larçamento do disco — ho-mens (final).

400 metros com barreiras— homens (eliminatória).

fiO metros com barreiras —-damas (eliminatória).

Chegada do "cross coun-try".

Na prova de.; salto, com varao Brasil contará com 3 bonssaltadores: Raimundo Dias,Sinisoldo Gervasi e Lúcio deCastro. Este ultimo, vetera-nisslmo nesta espccia1 idade,apresenta-se bem cotado paravencer.

No Lançamento do Disco-.., Ko— —'s fontaremos comNadim Marreis, Bento Ca-

. j ;: oifeVúd Luraschy.

Os' dois primeú-oc, poderãocolocar-se nas principais po-sições.

Quanto à prova de 1.500metros, os- nossos represen-tantes Agenor Silva, AntônioRoque e Edelrfto Kerf tenta-rão sobrepujar o chileno Inos-troza, o qual apresenta-se co-mo franco favorito.

Aos 26 minutos de jogo, rem-bendo um centro de Drago, Sa-linas emendou com felicidade,marcando- o primeiro tento pe-ruano. Continuaram atacando o.1- .peruanos e, numa tirada infeliz.Rlveros enviou. a bola para assuas próprias redes marcando osegundo tento do Peru'.

2» TEMPOAos S minutos da fase deci-

slva. Felix Castillo vencau Tor-res, marcando o terceiro goal pe-mano. Pedrfazza marcou o qüar-to tento aos 40 minutos.

OS QUADROSFEKIJ -• Ormeno — Fuentes

e Arce — ri checo — Gonzale?e Calderon (lUredia) Dra&c— « niüliho - S->i'nai — - Mosque-

• e !*•:< 111778ECiXTADOB. — Torres — San-

chez e derneo — Rlveros — Vas-quez ,e Salgado. — Artega — Ci-mies 'fJarolai — Maldonado(Spencer) — Vargas • Anl'ide

A RENDA' A renda foi de Crí 40-933,00.

OTÁVIO NÃO. DEIXAM O BOTAFOGOVenceram os Uruguaios Por 2x1Os

ELIMINATÓRIA PARA 0CAMPEONATO MUNDIAL

O CERTAME DE STAR

Paraguaios Ficara*n Sir*-:v-rWios —Renda Fraquissima, no Pacaembu

A Primeira Regata de 49NA ENSEADA DE BOTAFOGO

Patrocinada pelo Cl"b2 Internacional de Regatas, ser*r«alixada dopiing0 a primei-ra regata de 1949, que tera t>orpalco a Enseada de Botafogo.

Inúmeros treinos vim senuorealizados diariamente por kCdos os clubes inscritos, o qu«promete grand» • movimenta ciopara as *iuinze provas que »••¦ ka di£putadas.

O programa completo pnrr.competição inaugural vai Pu-bllcado abaixo bem como os.clubes inscritos em ca-ía i,arev

1.° páreo — prova Cliuslca'Arlovlsto de Almeida Rego",«m "ycles-franches" a dol» re-mos para estreantes — StàCristóvão.. Flamengo- Flu">lne*.i-se Gragoatá

' Vasco, BoiuUiàoNatação- Icaral e Intemacio-nal.

2.° pareô — "Gigs** a douremos para novíssimos — Sa-Cristóvão — Flamengo - Ora.geatá Vasco — Icarai • li*rcrnacional.

v-i^o tduu* guain.çôes —Guanabara — Lage — \Na-açí'(duas guarnkõ«s — icarai eInternacional.

9." pare0 —>Glgs*' a qur-tro remoa^ para principiamos

Prova Cla«lca KenriueDotlsv/ortii" — São Cristóvão—Flamengo — Va^co e BoUÍO-ü».¦ • ,

10° pareô — Campeo'»*"1 <í<*Estreantes, em "yoiVs-franohes'a oito rfmos — Sã" ilrlstovã

Flamengo — Vasco — Bota.íog0 e Bo'iuelrJo.

II.0 pareô — "Out-rlgg-rs"a dois remos com patrá\ ia-ra "junlors" — Honra — v"imengo Vasco irluas guarn';.*>i«)Bntafogo — Icarai e Inte-naclonal.

12.° pare0 — "Out-ngjjci*a quatro remos, com patrãoP*ra "Jimíors" — são d-i-to-vão Flamengo, — Vasco '—L?ge e Icarai.

13.• pnreo — "Out-risg^TS"a dois remos, com patríi? pa

3.° pareô — "yoles-franch»*" | ra "scnlnrs" — Girre ap-?n&«a 4 remos, para estreantes — | Va.^co da Gama com flua,- ,juaSão Cristóvão. — Flamengo —_ ni<5ea.Fluminense — 'Grngoatá — Vi- I M.« pareô — "Out--r,b?tis "co — Botafogo — Lage — Ho-' a quatro remo' com ppiràoqueir.ão — Natação — Icarai » para 'seniors" — Va-soo •. I ag-Internacional. | 13.* pareô — Prova Clas»!>f

4.° pareô — "Double-sklff ' i "Presidente Gciuhò Varjfvs''para nr>vlss-^mca — Flamengo i em "yolcs-franches** 8 eito re

Pragoatá — V3sco — Bt-ii- j mos para novíssimos — Sá"fogo — Lage — Natação — Cristóvão — Flamengo .1 is"'*e,Icarai e Internacional. j veu duas guanilções), Gi*b3«-a

õ." pareô — "Gigs' a q^a j tà .- Vavo da Gama - fcnta-tro reme», para'. novieslmoi —, foga e Natação <duis guarni-Pro\-a Clássica "Pereira Pas i ^õcs).Bos» — Sáo Cristóvão — F'a ' .'. ¦"mengo — Gragoatá- — Vasco

Botafogo e Icarai.• 6.» pareô — "Ycle- a

A Flotlnha de Etar do Riode Janeiro, em obediência aoCalendário do corrente ano.está realizando o seu V Cam-peonato, o qual, desdobrado emcinco rebatas, serve, também,como prova eliminatória parao 27.° Campeonato Mundial deStar, a ser corrido este ano.em Chicago, Estados Unidos.

As três primeiras regatas fo-rem disputadas nos últimosdias da semana finda, em ex-cepciorial raia: — o sul da Ilhacio Covernador, dentro da baiaíe Guanabara, tsndo, antas, os

j cst^rlatas do Iate Clube do Riode Janeiro se concentrado naaprazível Ilha d'Agua.

O certeme, organizado nosnioidss cio Campeonato MundialUs Star, vem alcançando umresultado técnico lneguilavoi,aiido a forma impecável comque se apresentarem 15 dasmelhores tripulações e stars daFJotilha.

Robsrto Bueno e Jorge Bet-tencourt, recordistas da veiocl-r?de à Vela, no Rio de Janci-ro,, confirmando o favoritismoae que eram depositários, lo-(jraram vencer, no "XODÓ'III", as três regatas Jà dispu-tadas.

Em segundo lugar, após em-polgante luta, cliss!fica:v.m-se"Buícap.i li", com J. Braço-ny O. Dias e "Teró II" com'.!. Simões e G. Friederich, co-locaclo c?*a ame*csr!n Rp.rla-mente por "Ll".Rr"-uel SansoWo

O srar «Ll- vem desenvci-vendo uyift p-rforroinei sur-preendmte. melhorando a pro-dwlo de regata a regata.

Nesta situação. mn'to pro-

tn..um tt-i -—.'.ção e entuslas-mo. as duas ultimas regatas,pois o "Xodó III", o ponteirodo Campeonato, poderá perderi sua invejável colocação.

Sábado e domingo próximosserão disputadas as duas rega-

as finais, aquelas que decidi-lo o titulo de. .Campeão da

^lotilha de Star e Indicarão orepresentante do Brasil no"Campeonato Mundial de Star",cm Chics-go, a prova de Velade maior relevo internacional.

Continuarão' Alvi-Negros ¦

O Botafogo cientilicou que seInteressa pela renovação doscontratos do zagueiro Rubens | i7JVJS._.e do médio Rublnho.

S. FAÜíjQ, 20 (üo UnTespicidente) — No Campenaio sui-Amer.cano de nuteoul, realizou-se, hoie, o encontro entre uru-fcua.us e parayua.os. Lima àxsvi;tó-nc.a uiniinu^a compareceu uolracaemou', tendo o jogu «•lmclaao as 21,lo noras. Kiam tu-voi-itos os paraguaios que, nu«ntanto, foram tomados de sur-Dresa ante o Ímpeto cio» »iw-dores do Uruguai.

O 1» 1'ElV.Ü DA NOITEIncentivados pela torciaa, or

uruguaios foram ap ataque, ob-tendo José Garcia', aos 22 mt-nutos, o primeiro tento da nol-te.

O jogo prosseguiu movimentado, com alguns contra-ataque»dos paraguaios, mas com du-nunlo dos rapazes da camisa ioleste, <iua mantlvemm., niannal da primeira etapa, a r\it*rença no placard.

O EMPATE'< empate chegou para os \>»

raguaio», quando, num lane,- in-feliz, Vllanueva. medio-direito,pratica um "hands-penalty", qlif Ibatido por Velasquez, é traun- jformado .ríum tento para os gu«- 'ranis.

A VITORIA DOS UHo-GUAIOS

Os uruguaios, porém, nSo »-mostram abatidos com o insuci»60 de Vilanucva e voltam ;«;ataque mais fortemente. E, alti-da é José Garcia, que, aos 24-Vè s5UB[ umu oSo[ sp so.ii;;iu:netaoular, marca o segundo te»,to — o goal tia >Hnrln • "sra o.rapazes da camisa celeste.

O publ'co delira.O "match" prossegue ainna

«em que a contagem, no «"ü-?anto, sofresss dlt°ra<;ao.O ARBtTRu

Mr. Barrick foi o 1uiz, que te-vc uma a-up»ao •inn. 'ono-,exnuissco r'e canino Itomeromcla-esqr.ii-da caraaua'u. noit!?srcsnclto ' ao arbitro, quai.do foi punido de um "*oul" vi>,lento.

A RENDA E OS PREÇOSA renda do l'.icn"n'ir ooniu,.

h ImDO-tancia de CrS

\j-iv-wJ.-U; - AyUl:;i4lOGonzalez e Capou — viiaieaiUoüerto Garc:a e Snnon Gai^cia — José Garcia — Moreno —,Ramon Castro — Betcncourt eSuarez. ,

PAHAGUAI — Maciel — C*.bpedes e Gonzalito — Negri (v-ulunga» •— Maraeu c Cantero,.(Calunga) (Negri) — Barrios —Lopes (Rivaai — Arca — Benl-tez (Rivaii» <Lope»» (Romcioi «

' t Vasque».

Tem Novo Presidenteo Canto do Rio

A diretoria do Canto do R4orenunciou coletivamente e, emface de determinarão dt lei,face de determinação da lei,José Ferreira Aguiar, presiden-to do Conselho Deliberativo doclube nlteroiense.

Atuará o AméricaEm Belo HorizonteNo jo?o noturno que o Ante-

rica .disputará, hoje. em BeloHorisnrrD, com o Cruzeiro, po-dera Incluir os seguintes joga-rV-ec, sem eontrpto: Jcrginho,Heitor. Antônio Lopes e Ca»la-r.heira.

Longa .Conferência,Ontem, Entre o Pre-sjdente do Clube e o

Conhecido CentroAvante

T"do lndica que o Botafog*náo perderá, este ano- o pre-cio?o concurõc de Otávio o *tJeflcíent» centro_avante," cempor cento alvl-n«gro.

Ainda, ontem, o referido jogador sé encontrou c"m o *rCarloa Martins da Rocha pr«-sidente .do Botafogo, tendo comeste longa conferência a rc vpoito da sua permanência ná»hostes botaioguenses.

Apurou a nossa rportagtmque o Jogador Otávio resolveráo seu ca:*> i com. o Botafogo^ -ientro aa 24 lioras.

- Espera-se ciue Otávio renoveo seu compromisso com o clubecampeáo da cidade.

ÔJIldaSSiXN*P'ÔHtliV1(W"4

Oa quadros an-esentarumeirhta corislitu^ão:

a. «i

Cww?jiMa Pméi!%à hi Terrenos.RUA DA ASSEMBT^IA N.° 32-2.° ANDAR

. FONES: 224594 - 22-5942C3P'A AUTENTICA DA ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL OR-

D1NARIA REALIZADA EM 25 DE MARÇO DE 1949

Aos vinte e cinco dias do mês de Março de 1949, as 14 horas,na sê-'e da Companhia Brarllelra de Terrenos, â rua da Assem-bléia N. 32 - 2." andar sala 201, presentes os acionistas constantesdo Livro de Presença, os Srs. Josí Mllllet, Lul* Plínio Frias deOliveira, Drs. Paulo Geraldo Mllllet, Horacio Mllllet, RenatoMllllet. Merculano Sylvio de Miranda e D. Maria Antonletta d*Mello Mllllet, representando 6.452 açCes, teve Início a Assem-bléia Geral Ordinária sob a Presidência do Diretor Superlnten-

Em Assunção OS CestoboÜStaS Brasileiros dente £*•• J°^ Mllllet o qual foi Indicado pelos acionistas pre

OS ARGENTINOS NO SUL-AMERICANO DE BASQUETE

iolt

Prorrogadas asInscrições

remos pa^a principiam*» -• Em virrmie dt- rtuirüamentoSSo Cri*:ovão — Flameng,, - , no envio da clcFsincações deGragoatá — Vasco — Botâ:o- amadores da temporada vigen-go * Natação. te. a F. M. T. M.. atendendo

7.° pareô "Yolc-fraacbts *! a vários pedidos que lhe forama dois remos, para prlncipan- j endereçados, prorrogou até otes — Prova CiasMca ' Carnei i dia 3 ds m-.!o vindouro o prazoro Dla=" — Flamengo — Fmj j para rcceb!m?nto de inscrições=>int:ise Gragoatá — Va-co para o campeonato da 3.» ca-— Piraiuê — Lage — BoV*ci- tegoria inter2ssociações. porrào — Nataçí5o (duos v^ianii- equipes.«Ses). — loaraí e mternaci-. j O torneio Inicio des?e certa-

BUENOS AIRES. 20 - (A.F. P.) —Por via aérea, parUu.na manha de hoje, com desti-uo a Arsunçfio, a delegação ar-gentina de Basquerebol. que In-tervirá no Campeonato SulAmericano a ser disputado nacopltal paraguaia. Essi dei1*gaçSo é ln'rirnd.1 pelos jotracio-rps O-car Furlong. Oscar Mon

com Ci rios e za, Jor Nure. Raul Perez Va.reia. Ruben Pagllarl. RicardoGonzalez, Osvaldo Venturlnl.Fernando Concel, Juan Carlosüder. Armando Bartottl, Sal-vaüor Oapeca e Carlos Bena-gllo.

sentes para pre-ldlr a mesma Assembléia e que convldlu- para, servir de Secretários, os Drs. Horacio Mllllet e Herculano Syl-| vio de Miranda. Solicitou o Sr. Presidente ao Secretario Dr. Ho-! raclo Mllllet, que procedesse à leitura dos anúncios de convoca-j ç.1o, da qual constava a ordem do dia, bem como o Relatório dtI Diretoria, balanço do exercido findo, conta de Lucros e Perdas,

u.os no hotel DêI Paraguai i e*.parecer do Conselho Fiscal, documentos esses sob os quais •

TREINAHA..1 Co UKAbi-LE3R0S

Noticias procedentes de Ass^i^Ao informam què os "scra-thmen" do Brasil estfio hos-j3e

O ENSINOFixada em 22 de Abril a Data doDeseokimeoto

nal.8.° pa^eo

c:inclplantes

\ me nerá realizado à 9,e o cem-"Skiíí" pôl*' Deonato terá comsço em 16 d-Flamengo — '

msio.

Atendsnrin co qii2 resolveu esugeriu^ a Comissão de Educa-çlo e Cultura da Câmara dosDeputados o ministro da Edu-cação comunicou ao diretor doEnsino Secundário e este aosinspetores de ensino que adita do descobrimento do Bra-Rii é a 22 de abril e não c.3 dc maio.REPRESENTARÃO O PEPRO

n NO CONGRESSO DEHISTORIA

A Congregação do Co'.e;lo

Pedro 11 designou os profes-r.ores Jo*.o Batista dfe Melo e"oura. Roberto Bandeira Acio--1 e Oscar Przewodowsky parnrepresentá-la no IV Congressode Historia Nacional.

REUNIÃO DO CONSELHOUNIVERSITÁRIO

O engenheiro L. H. HortaBarbosa fez ontem ao Conse-r.io Universitário, reunido or-dinariamente, uma exposição

Assembléia devia deliberar. Foram os meimos postos em dis-brasileiro ensaiaram onlrai l,PU»»Í*i pedindo a palavra o acionista Dr. Herculano Sylvio de

; Miranda que propõe que a Assembléia aprove as contas apre-i sentadas pela Diretoria, balanço e ainda que ee consigne umi voto pela .-cortada atuaçüo da mesma Diretoria em seus penososEste -certame Inlclar-se.á r.n j trabalhos. Posta em discussSo essa proposta, foi a mesma apro-

próximo sábado e. de acordo j vada por unanlmidade e excluindo os que nSo votaram por lm-rom a taliola iíi tontsrrionrid.v ! pedlmsntos legais. Passando a outra parte do dia, ou seja a elei-cSo dos membros do Conselho Fiscal e fixação dos seus venci-mentos, pede a palavra o Dr. Paulo Geraldo Mljliet e propõeque*sejam eleitos para membros do Conselho Fiscal, os Drs. Raulde Faria, Herculanc Sylvio de Miranda e Jullo César de Melloe Sousa, e para suplentes do mesmo Conselho Fiscal, "os Srs.Heracllto Valente, Dr. Rodrigo Otávio Filho e Julio César Gar-cia de Mattos, todos brasileiros, residente nes*ta capital à ruaTeixeira de Mello N. 24. rua Vitorio da Costa N. 11 Ap. 205, ruaArthur Arararlpe N. 43, rua Francisco Sâ N. 6t Ap. 702, ruaSão Clemente N. 401 e rua Urugualana N. 168, sobrado, respecti-vãmente, devendo cada conselheiro receber mensalmente aquantia-de cinqüenta cruzeiros. Posta em discussão tal propostafoi a mesma aprovada. Em seguida pede a palavra o Sr. José Mil-

e que os representantes do basketno estádio onde surá rcallzndoo Cimpcon**o S"l-Anr3"lcano.

srtame ln!:ior-se.á risábado e. de acordo

¦Ia já confeccionada,cs nossos patrícios farão comos peruanos a rodada lnaugu-ral.

sobre os trabalhos da comis-tão encarregada de projetar a jfutura Cidade Universitária.

PODEM DEFENDER TESE

O Conselho Nacional de Ed"-cação raspon;«n<3o a .consultada Diretoria do Ensino S-ip£-rior do Ministério da Educactoresolveu que os cantadores fc'mades no regime do decreto20.158. de 1S31_ podem ceten-der *.es6_

liet, que declara que a reforma dos Estatutos da Companhia comredução de capital, recebeu diversas exigências no Departamen-to Nacional de Industria e Comércio, e que, para satisfazer asmesmas exigências, o Diretoria convocara oportunamente umaAssembléia Geral Extraordinária. Nada mais havendo a tratar,foi suspensa a sessão para ser lavrada a presente ata. Reaber-tos os trabalhos, apís a lavratura da presente, foi mesma lida,aprovada e subscrita por mim Horacio Mllllet, servindo de Se-oretarlo e asslnad? pelos presente» — Horacio Milliet — JoséMllllet — Luiz Plínio Frias de Oliveira — Herculano Sylvio deMiranda — Renato Mllllet — Maria Antonletta de Mello Milliete Paulo Geraldo Mllllet

HORACIO MILLIET — Secretarie

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IO Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Abril de 1949 DIARIO CARIOCA

Alcança Longe a "Bracada" do aCraekm Italiano!Anésio Barbosa P _.raDirigir ScaramoucheEm palestra com o trèin--'or

Jur.n. Zuniga, .soubemos que amrn-.ar^á de Scaramouche es-tava na depcndéiicia de enten-d'.mentos com o j-.,uei AnésioBarbosa.

l.t-cifer. corpo se ^abe. terá\ a d!reção de Francisco Iri-'g-yen. *;

A escolha do "munheca deaço" foi dns mais acertadas e.ertar.ios curtos, Barbosa pilota-rá o defensor Jo Stud Seabra.que na grama seca é outro ca-valo. • . .

Castillo Gostou de '^NiiWd

Emygdio Çastilio ficou entu-s'asmado com a atuação deNimrod, perdendo cm-"cima do\-'o para Eperlan, ern tempodos mais recomendáveis...

O chileno garantiu á nossareportagem que Nimrod seráum "osso" nas grandes provasda temporada. Que o irmão deNell Gvvynne quer distância.

'— "Na próxima — concluiu

— vai deixar longe o Eperlan".

, MARVELO GALOPOU LARGO, SOÍ. O G (V <f —VERNO DE LATORRE ~r IMPRF-»SõLS

DO SR. ADEMAR DE FARIA -i

DE CHIBATAE ESPORA

Por João Bri-iãqNAO META O BICO!... — Ontem d tarde, eu fui ao.Jockey Club "molhar o bico". E por falar' em bico: vocêsleram o negócio do "bicudo". ? De falo,, como o caso era dedar ag-ia-no-bico, eu procurei o próprio Jorge Jabour. Por-

aue eu sou assim: não vou aos santos — vou direto ào TodoPoderoso. Isso^da gente viver de disse-me-disse, que fulanofalou, que beltrano escutou, não gosto. Comigo é pão-pão,queijo-cueijo.

Então, "seu" Jabour? E o negócio do Bicudo foimesmo verdade ¦ . . ..O Jabour mordeu os lábios, pensou'um pouco e res-

pondeu .*E', João Bridão. Houve tudo aquilo mesmo. Mas é

que, quem conta um conto, sempre acrescenta um ponto.O fim não foi bem aauele de dois bicudos não ne beijarem'.Nada disso. O fim foi que terceiras pessoas intervieram naquestão, inclusive o Bicudão...

Quem é o Bicudão, Jabour? Este eu não conheço...E' o pai do Bicudo. E então, o Bicudinho teve sua

V ..ia. c multada: pôde freqüentar o Jockey, etc. Como vêvoçâHoi mn-fim deccn,te, cm que este seu amigo saiu hon-rosamente.E depois ie mandar servir um refresco, continuou :

Mas nem todos procedem assim. Uà gente, por exem-pio, que na hora "H", salta do bonde, arrepiando carreira...E poct sabe de algum ?

Nâo precisa procurar muito. Certa vez o B.P. teveUma a/terecç-ío na tribuna du honra do Jockey, com unia(-.estacada figura da diretoria.-Veio.a turma do "deixa-dis-so" mas a referida personalidade, que tem cabelo na ventac que dá um boi para não entrar num barulho, e que quan-dò está dentro, dá uma boiada para não sair, convidou oB. P. para ir às vias de fato, fora daquele local...f. brigaram ? — perguntei ansioso.

O Jabour ..òrriu.- '"'" '

Qual o oue, Bridão.' Quando B. P. viu a disposíç.odo s.etii arii*ersáno, mudou como da agua para o vinho. E nod.à ..guinte era victo conversando com êle, atencioso, umasida...

Nesta altura, chegaram os refrigerantes. E o Jabour de- 'iic.icai-i.iido utn canudin/to dc palha, disse.*Fi que, "seu" João Bridão, nós dois, o B. P. e eu, nãopjdcmo.. jogar "poc-er" na.mesma me.a, sabe?Por que? — perguntei.

E o Jabour. venenoso, riso pérfido:_' que eu jogo às ciaras... e èle só sabe fazer jogo"no escuro", compreendes?...(Transcrito de "Folha Carioca", de 20-4-49).

A reportagem do DIARIOCARIOCA, ontem na Gávea, foi6u-preéndida * pelo' exercício aque foi; submetido • o -"crack"Italiano-Marvelo, que faz parlodb lote; recentemente chegadoao Brasil e adquirido pelo sr.Euvaldo Lodl.. • Não foi um"trabalho" forte. Apenas arota final, a galope largo, coroo Latorre sossegado, a fazer po-nição.. .: .. ''.'"'¦ Não obstante, o ganhador doGrande Prêmio dè Milão deixouai! melhor d& impressões.' ..Suâ"braçada " alcança longe - è, pe-Io que' no? foi* dado. observar.trata-sfe de um par-lh-iro defundo. .:•.,-' .

O galope, ue. Marveio foi as:slstido p-Jp sr. Ademar dè Fa-rlá, que se fez acompanhar dedots.profissionais Italiana..,.—um jcquei e um treinador. Es-tes, ao que apuramos, deverãoregre.sar muito breve." DA MIBHA PARA CIMA"

Logo após o exercicio do" cráck "i Italiano, nossa f repor-tagem ouviu, o sr. Ademar, deParia, que assim se márílfes-tou: Y

'.* ... .'.: -Y;— O cavalo chegou há pouco

e ainda.«stá meio enferrujado;Da mülia para çlma. . é . ümgrande corredor; ¦ Venceu-* o-G».P. do Milão com umá "perfor-mance" altamente expressiva.

A PRÓXIMA SABATINAMONTARIAS 'PROVÁVEIS

( C-1- i-AfilSü. 4- 1.30O metros

Cl-S 20.000,00 —'.A_ 13^0- ho-| 4 |ras:

11

. .'. .•¦''....••.¦ ' Ks

(1 Al Adyr, A. Alelxo .. 5213 Mister X., S.'T. Cama-

mara .. .'. .. .. ..- .. 80(3 L?dy, XX .. .'. .. .... HO

(.4 Eu, L. Meszaros .. .. 53|S Daba, O. Macedo .. 411(6 PhoénLx. J. Graça... .. 58

(7 Pampelro, R. Freitas .:. 5.Í8 Mlrador. I. Pinheiro .. _0(9 Balaustre, A. Quino .. 5_

UO Infiel,: E. Gor_calvef 5blli Indra. C. Brito .. .. ... 5(1

4.-.I :'¦:;':: "(12 Acatado,-1 F. Madalena 33(•_»' Rio Negro, R. Freitas

.. .. .. .. .. 52

Segui.dito,ro .. .. .

Elüel-58

(7, EsUlo, L. Behitèz5" PAREÔ — 1.UIJ0 metros —

Cr$ _5._t_U,U_. — A'S 15.3U nuras: • ¦ .#' .

''.- ¦"¦'''' ¦'- 'i- '¦'"'Vü.i

(1 Ratnak, XX .. ...... S5II'.

t" Brlgadoon, L.: Mesza-ros'.. '. .... 55

t'2 Islar, O. Ollóa .. ..352 i_. Mejor,» A. C. Riba» 35

14- Muzuzo. O. Coutinho 55

_« PAREÔ — 1.-0O metros —Ci-ji 40íIKX).'jO — As 13.31) n-_'ras:

Ks.. ó-ll—1 C.ato, E; CasUllo

2—3 Califa, R. Latorre

(3 Blandy, J. Mesquita3 I

(4 Nadlr, n.

O Real, O.

e. ..

Macedo

(6 Sargaço, L. Meszaros

u

3" PAREÔ — 1.4U0 metros -Cn. 2õ.üuo,UO — As 14-20 tu-ras:. ,

»Ki1—1 Hesperla, f. Souza .. ó_

2—2 .¦.rlró, P. Tavaf-ea .. .. á

3—3 Cambucl, E. CastlUo 84

(.4 Hisrjfino. R.' Latorre K

13 Cambridee, O. Ulio». ._

15 . Jallsco. R. Freitas ..18 Fiel Amifio. I. Sou-

za '.. .. ;.(7 -onjoca, E. Castlí-lo

(8 Iínan, XXlü Egito, J. MaiaU0 Bombo. (J. Macedo ..

55

53

53

, 55. 0o

,' .5-6° PAREÔ — 1.000 mett-s -'•

CrS 35.000.00 - (Pista de gra-mal — As 16, IU horas- itíei-tini.)': . _ .¦ ' ' K_s '

(1 -.delia, J. Mesquita òb1 (' Erratile

Uganda,O.n.

Serra

(3 Saratoga, I. Souza(4 Fanopy, XX ....

2 l(3 Cavluna, XX .,(6 Poraliga, R. Freitas

Lator-

Mesza-

.*» PAREÔ —.1.500 metros -CrS 28.000,00 — As 14,33 ho.ias:

• Ks1-1 Pioneiro, XX .. ..

(2 Haramun,3 I

(3 Esfusiante,tas ....

O. Uiioi .. ,.

R. Frei-

(4 Inca, R. Latorre .. ..I(3 Never Looses, A. C. RI-bas

ma Doainada historia..» %m ..~=—t ="-¦—.-_ '3 Platero, XX 52

uct. so. m Jf\ '¦ ?^~—JÈ^ CONSERTAM SEMO EMBLEMA. ,AS AEÍO» _((^^^^l^^^^i_..l^^fc""^ _______¦___£

cruzam os c£us. numa -JEWkXggs-^^^— ^MjjHB .AflRMACAO 0E EflCl£NCIA ^"^^^íi.^^**^^^^) ÍJ-JlffSJIKÍC MOGRESSO. OUE O TEM. v-_t^ %P^^t3|po consolidou JJI tm

VÁHiGJ

t7 Shanlcala, R.l> ,.(8 Luárllnda, L.ros ...,—.. .

1(9 Ativa, O. Macedo ..(10 Ci-acovia, A. NeryUl June. O. Ullo». :.(12 Opala, A, C; Ribas

I(13 Egle, E. Castillo ..(" Erln, XX' .. ., ...

í». PAREÔ -. Prêmio "B coled» 1'armée de l'Air Fransaise" —1.400 metros - CrS .11 000,00 -A's 16.45 horas - (Pista de «ra-ms) _ (Betting):

Ks.(1 Laturno, A. C. RI-bas ia

!" Martelo, R. Freitas .. 33(" Champion. XX ü?

(2 Carnavalesca. J. Mes-quita 53

13 Panoree, T. Pinheiro .. 43(4 Teddy. XX SZ

Para o RecifeCom destino ao Recife, forarn

embarcados ontem os animaisVoltagul, Uganda, Melba, Va-dinho. Marcilio Dias e Tange-rinà.

Negociados pelo Jockey Glubde Pernambuco, esses pernam-bucanos vão atuar no Pradode Madalena.

Vão Correr Em^ão Paulo

.Para São1***Paulo, foram em-barcados os-animais Cravador,Oaron, Onze, ¦ Pepito, Milagro-Ea è Bayeux. -

Todos eles'vão>abrilhantar ospróximos programas de CidadeJardim..

Mudaram de Pensão_ Mudaram *.-' de. .cocheiras .osanimais Calimbá, Amaralina,Lacio-e Sarambú. V

Estes .dpis • últimos foramtransferido, dos cuidados deCarlos^ Torres para Manoel deSouzaT o primeiro , saiu dascbçhéiras de .Cirilo de Souza eIngressou nas de Nelson Pirese Amaralina deixou a pensãode Nelson Pires è ingressou nade Salvador Antonüccl.

Para a ReproduçãoForam adquiridos pelos Ser-

viços de Remonta e Veterlna-ria do Exército os animais ElRei, Foguete è Urdo.

• Todos* eles foram enviadosontem para um dos Postos daRemonta, onde serão aprovei-tados na reprodução.:'

Morreu GotlandNas cocheiras do cntralneur

Gonçalino Feijó, morreu ante-ontem o potro Inédito Gotland.

O filho de Diagoras e Cole-Ção, adquirido hos últimos lei-lões pelo sr. Augusto Dl Gre-gori, foi vitimado por violentaseólicas.

Garbosa SeguiráHoje

Será embarcada hoje pari?.São Paulo, a égua GarbosaBruleur, ,a fim' de intervir hoGrande Prêmio "Sáo,. Paulo",a 1.° de maio. . •

Para esse compromisso, a fl-lha de. Tintoretto trabalhou namanhã de ontem, sob a dire-*" ! çí.0 de J. Morgado, percorrendo

ai, j 3.040 metros, em 205**, fazen-s-3 j do os primeiros 1.000 metros|em 66" 35: os u'timos 2.040

metros em 138" 2j5 e a milhafinal em 109".

Nos 1.900

Íi505

53

3P5

3_.333

esperou a "lourinha".metros, Mujlque

|5 Insólito, B

3 16 Chesterfield. .loa

(7 Efíendl, R

Freitas"e."u'i-

Latorre

52

Seguirá DomingoApós âs corridas de dom.ngo,

-egulrá à noite por via aérea,para S-.o Paulo, o jóquei Do-mingos Ferreira.

O bridão patrício conta tra-balhar, na manhã de sr i ida-feira, vários, animais em Cida-de Jardim.

Será Mesmo AdãoRibas

A propósito da montaria docavalo Multiple no .Grande Prêrmio "São Paulo"* a imprensapaulista divulgou ontem umanota, adiantando que a mesmaestava à disposição de Rigoni.que aguardaria o último - exer-eleio do alazão. So gostas.e,deixaria' o Saravan.

Ontem, conversando comLevi Ferreir?. Informa^dos pelo antigo treinado/ deSecreto que o jóquei de Multl-pie será mesmo o Adão Ribas,com quem o filho ds Carta?!-nr* corre uma "ba-barMp.de".

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O Programa de DomingoMONTARIAS _-KUVAVl_-S .i" PAREÔ — 1.500- metros -

CiS 22.000.00 — A'S 13,30 ho-ras:

Ki.(1 Catalina, O. Macedo o_

í I ¦(3 Morllz. E. CasUllo .. S2

(3 Coquetel. L. . Rigoni 3214 Árabe, XX .... .. -.. 52(5 Eolo, A. Portilho .. .. 52

(6 Nedda, A. C. Ribas .. 5417 Tribunal,, I. Pünhel-

ro. .. .... .. "... ..... bo(8 Naipe..; R. Freitas t. 8U

' (9 Grazlelaf58" J. Mesqui-ts .. 5.

110 Lula, J. Ferreira .. 54Ul ímpio, J. Graça .. ... .'«a

_•¦ PAREÔ — 1.000 metros -„CrS 22.000.00 —- A's 14 horas:

. n_á.(1 Bruno. Di Ferreira ...

I |2 Seu Anlceto, J. - CS-a(3 Anhümà. XX'.'.

'.'. '.' '.dl.

J-,J.

(4 Antlpas,15 Feinural,ta-

(.6 Isis, L. Benltez

(7

MeszarosJlesqui-

Testa de Ferro, A. C.Ribas ..

5.

18 Cherle, R. FreitasF. v .. .. .. 54

<9 Medon, S. Ferreira .. ._

(10 Âstauba. J. Portilho 54111 Ltdlce. L. Rigoni .. 34l" Arlel, O. M-cedo 5S

."»• PAREÔ — 1.300 metros -Cr« 25.000,00 — A's 14,30 ho-ins:

KsTAa Coty, N., -v.-u

1 iÍ2 Giba. R. íreltas .. .. 5_

1*3 Guapeba, L. Rigoni ü.iH Penedo, XX m>

(5. Apoteose, F. Irlgo_-eu 5.

(6 Raio, J. Portilho .. .. »-•3 I

»55.D.

Ferrei-Ferrei-

.(. Nativo.4 18 Acarape,

i ,. ,(" J.iguarão Crico, C. Moleno h.

3 I

14 Magaii,F. .. .

R. Freitas55

Nell Gvvynne,quita .. .-..'...

Mes-

(3 Ncgrusa.4 I

t" Vlolaln-, n. c.

«>Rigoni ba

5V

8« PAREÔ -*-CrS 35.000.00 —ras — (Betting)

1.300 metros —A's 15.10 ho.

(1 Lord Polar,za .. ..... .

1 I" Urucanla, J.(2 Amaralina, XX

>»--I. Sou-

53Mesquita 55

53

(3 Taruman, D. Ferrei-• - ra '.. .. _-,

2 14 Magoa, J. Portilho .. bS(5 GrSo Pará, J. Maia 55

5.(8 Don Fradique, R. La-

torre , ,, ..17 F. JE/ B.. R. Frei-

tas 53(8 Rosário, L. Meszaros ., tu\(9 Jamarj-, O. Ulloa .. .. bb110 Mustafá, E. Gonçalves b_(UAdall, n. c. .. .. .. 53

7» PAREÔ — "Grande Premi,"frederlco Lundgren" — 2.00Jnietrbs — Cr* 200.000.00 — A'»16.Í5 horas — (Betting):

(1 Hellaco, O. Ulloa .. .1 I" Itaquatj-, D. Ferrei

ra •'.(" Holkar, XX .. ,. -.. .

i\«.5.

5.59

(2 Egou,2 |3 Comu

nho(4 Iridio, P. Coelho

E. Castillo .. ..On!, O. Couti-

C. RI-(5 Caxambu',bas ,

18 Hlvon, L. Rigoni ..(" Mouro, J. Mesquita

(T Praelnha, XX .. ..!8 Scaramouche, XX ..(" Lucifer,

13

8553

5-1ia53

Irigoyen 55

53

K» PAREÔ — 1.400 metros —CrS •'U.nnn.no — A's 17.20 haraj— ilBettine):

K-.ÍI Staraya, T. Roúr.a .. 50

1 12 Comer.-, L. Rigoni .. £M(3 Fandango, P. Coelho 52

•»• PAREÔ - 1.600 metros -CrS 35.COO,tlO —

fi's 13 horas:

1—1 Park Lane F. lit-goyen 37

Itatiaia,

(3 Àquila,

(4 Alpina.

(S! Serralli ..

A.

D.

S.

Araujo

Ferreira

Ferreira

Dágua, L. Klgo-

55

5.

5.**)

(6 Tahla. E. Couçalves

5" r-A'.EO — "Prêmio 3- Cungr.sFo trteramericano" — 1-.400metros — CrS 50.000,00 — 14»urova especial de éguas) — A «13.35 horas:

Ks.1—1 Mygala. O. Ulloa'.. .. 57

12 Cabana, K.1(3 Consultiva,

)e .'. .. .

Castelo .. 53R. La lor-

.5

(4 b,vnái_iòiIo .. ..

2 i5 Galhardo,

E. Castil-

A. C. Ri-bas

(8 Hvnerbols. O. M. Fer-«andes .3

'7 Alvlnegro. XX3 13 í-p-^am.., O. Ulloa ..

..' rta-FIu', C. 'More-• no ,

48

(9

4 I

Gnnranlzinho,rflra .. ..-..,.

(10 Marrocos. R.re . .......

(11 Royal Kiss, I.íVÍ

(" Hesperla. "xx.

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 21 de Abril de 1949_ 11

DA ADMINISTRAÇÃO CONCESSÃO UNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

NoticiaAPROVANDO PBOJETO _ OB-

CAMENTO — O presidenta dtRepublica assinou decreto aprotvando o projeto e orçamen-to para construção de um ai-—lazern em Tres Lagos. ' Estadcde Mato Grosso.!>&crotos

O presidente da Eepublica atsinou os seguinte» decretos:

NA PASTA DA AGRICULTU-RA — Nomeando, interinamen-te, veterinário, classe J. Kxpe-dido Vercosa da Cruz; e. calculis-ta, classe B, José Lopes Cam-pos. Exonerando, de escriturario. classe G. Sulamita dcQueiroz Balbi.

NA PASTA DA VIAÇÃO -Promovendo, oor mareeimanio.da ciasse L á classe M, o oficialadmtnstratlvo, classe H, o çscrl-turario, classe G, José de Almei-da Guimarêes.

Aposentando — o oficial auüunlstrativo, clstws K.. Antônioverreira I~i'ti>, oa auxiliaifi» deescritório, Alberto Tessari daSilva e Maria de Lourdes Par-sos Fernandes: os en_ecn«»t»sclnsse C. e raíero:.cia 27. Ç«i0s Caminha £'í:rpaio e Alvaio Josci Correia dr- Oliveira; •ú mestre de llrii-s, caísse XNaUllno dos Sawtc». ¦

NA PASTA -ÍO TRABALHO -Exonerando, de escriturarlosclasses G e F. _"u_ ConstanurjuRocha o Girziela Fontenele daSilveira.

Promovendo.- por r_ereclm*uito — os escriturarlos, Ana Pietrangelo Talano e Branca Ma»condes Machado, da classe Oá classe G; e auxiliar An •«*»-ia Felix José, da classe C aclasse'D; e os oficiais de trabalho: Romeu Pimentel Ramos, ds

cl*!õe J á classe K; Dielso Pe-relra de Lira Vaz,. da classe Hé classe I; Ernani Oliveira -/"ão da Rocha Porto — EmanueiSârmanho Atrais e AntônioFrancisco da Cruz Filho, da cias-»e F á classe G, Américo Mendesde Carvalho Junior, Jo3é Fer-retra e ' Rui Ribeiro de Cajtro,da classe E á class* F; e. Car-los de Azevedo e FranciscoSoto Maior, da classe D a qla» .se E. • .

Promovendo por antigüidade-- os- escriturarlos Daniel Horta |OXoary, da classe F 4 classeG; o farmacêutico, David Eu-Ulio dP Souza, da classe 1 áclasse J; e os fiscais 'do traba-lho: Mozart Sampaio Fortuna,da .classe H i classe I; SamuelFrança de Almeida e Amllear

¦ «Je Faria Cardoso, da classe <5á classe H: Codai de AlmeidaRocha. Assueno Egidío Antuno-de Barcelo e Francisco Alvcde Lima, da classe F i clts-se G; e Francisco de Assis Cos-ta. Rubens ' Antônio dos San-tos. Manuel Henrique Cal Pai «Abdon Francisco Aureliano, Aãclasse E i classe >.

LOTERIA FEDERAL DO BRASILContrato celebrado com o Governo da UnISo em 29 de Janeiro de 1945, e averbado em 30 de .'aneiro de 1946, na conformidade do Decreto-Lel 6.259 de

10 de Fevereiro de" 1944 .

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424V EXTRAÇÃO CM$ 1.500.000,00"" Lista

da extração de QUARTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 1S49

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Informações Econômicas e Financeiras

MERCADOS

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o mercado ie oambK inlcLiontem os seus' trabalhos en

condições estáveis u inalteradoo Baiit-u do Brasil vendia liera a CrS 75 4416 e dolai a Cr;

19 7_ e comprava a CrS 74.071'-s a CrS 18.38. respectivamente

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15.50 horas.ü Ba uer, -io ~ra-l afixou a

seguintes taxas:* vista: Venda Compra

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Dinaniaica . 3.90W, 3.83-\rge<iuna .. . 391b» S.òi3-

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O Banco do Brasil compra*»¦ çrama ae ouro fitio na oar^

ae 1 000 por 1 000 ao Dreco o-

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A Câmara Sindical, forn«ceiás seguinte* médias de camb:o. »^ ''•&¦.'i Cruzeiros.

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Londres ..Nov-u York^ançaPortugal .. .. •¦ •¦ _ü,l"..Tchecoílovaqui-Bélgica

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Dinamarca 3-9,L°?Sulea 1. 1- .- - ¦• **• *

Holanda 7.9» tA. 5-i Jo

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tante animada, com pequenomovimento de negócios, porem.As apólice» -ia divida p«bi'Cnominativas regularam firme».cen c-_ preços em alta O» ou-tros paceis ern evidencia ticaram destituídos d» imr>or':sncie ?m geral íraco»- con>o'se v.adiante:

VENDAS EFETUADASONTEM

Anollces GTnif Gt'2 Uniformizadas . r.oc.

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20000;

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Américo BrasilicoADVOGADO

Cajueiros. 49 - Sala-4

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AçõesBancos:

20 Credito PessoalCrS 100 M Pref.

. 105 Merca-til do Riode Janeiro — CrS203 00

Comr.'i"ii1H--:150 Brasileira de E.

Elétrica — Nom.CrS 200,00 ..v.'127 Docas de Santos

294 Ferro Brasileiro.^.-. Cr$ 200 00 .. ..wlwP Minas tarais"'!* port. CrS 200 00

50 Mesbla — Ord.CrS 203 00 ..

67 Motorista UImportadora

CrS 200 00 .. •300 ^araf. e Mel.

Sarta Rosa CrS203 03 Ex D. - .

10 Pr<Mar Pref. Cr$?r,3 03

1.780 B. Mineira pi.CrS 200 00 .. ..

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690 Aç. Bco. Pref ei-tura D FederalInt. CrS 200 00V/C 180 dia«

CAFT7O mercado de café dlspom-

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™m_ms ns NÍMEROS TERMINABOS EM 5 TEM CR$ 2SO.0O— i _-_-_»---«--»¦-M-w---»—--———-—" -\ZVz âs 16 horas, exceto nos dias feriados. A ad-

Senador Danta» N. 84 estará aberto para pagamentos todos os dias- utels, das J as n2 _- _ 1 _ ., m_

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6 meses da respectiva extraçSo, r.o seu portador, e nSo «tenderá reclamação

a.g".m, por perda ou «ubtr-^^bi»^^^ ^prêmio Z^^tV^eZianien^ Inferior e o pr.me.ro, Isto é, o numero 1.300.00! nínUtS^ar^/va^Jrr^^^ como-aproximações o Imediatamente superior e o úl-

180 00J ^¦^..h.re. q«. Jorrem: sendo sorteado o Oit, ^^g^^^^^^

450 "" i453-M

220 00

pe!a Concc..lonir,«: SocleH ide Civil de Conoessíe, Federal. •-

^MINGOS t)EMABCHII-~ 434 a EXTRAÇÃO

424.a EXTRAÇÃO HEITOR DIAS PALHARES - O Fiscal do Governo: ODILON DA SILVA CO.NRADO S

cl-> M-.nas — Caf.- n.murü Crv635 idem-flno, CrS 9 10.MOVIMENTO EST ATI STIC

Entradas 1.557 sacas, (ondo1.177 pcla Central e 380 Dela-eopolain""- E—ibarques 4.3"'sacas «ndo 4.323 para a E^ro-pa e 50 por cabotagem, «fxls-tencia 617.9D0. Consumo lr>cal1.050. Cüíé despachado paraembárquís 11.632.. Cal* re\'ertido 2-5.714 acy.

CAFJS' A rERMOADertur«i

Ver.(f Ci.n.B

ripo 6 64 .0Tipo S3^0Tipo 02*'

paOTA — r^feco ar. it>-;ai2 coni\_n Cr» i.20 . _í'~lo

MascsAbril ..Maio ..Junko ..I^liio ..Ag27"0£e*-cmbro

.. 6300 63 4.'.. 6200 31-4.1.. S/V 30 40

S/V 58 y

íuõ: eatado.

FechamentoMeses Ve-d. CnmiAbtU 6S.00 62 40Mulo- s/v si.eeJunho «0.00 cOScjuiho s/V sacoAgosto 57.50 56-90Setembro S/V 56 3'-

Vendas nada. , Mercado s_Jtentado.

AÇÚCARAinda ontem, o mercado de

açúcar funcionou, firme, semalteração nos preços e con no-»oclos regulares.

Fechou inalterado.MOVIMKNTO ESTATÍSTICO

Emr-das nada. Saídas 0 018:6«oí Existência 349.93o sacos.

Ó50O o.'? i COTAÇÕES l'«)R 10 UÜH.CS. 15ó.a

IõO.tJ1Vende* 4.500 sacas. Mc-rcaá- Branco cristal ..Uem«rara

::ucavinho .. '..•

... l40-0"Maicavo .. .... •• 130,00

ALGODÃO

Funcionou, ontem, firme ecorft os preços Inalterados t>mercado de algodão em rama.Os negócios reaMzadcs foramrroderados e o mercado fechorInalterado.MOVIMENTO ESTATISTKT

Entradas nadn. Salda* 1-540Exlitencía 19.613 fardos..LOTAÇÕES POR 1O QUILXKl bra longa — Sertdo:Tipo 188.no a 'S00f

Tipo 4 .... 183.00 a íen«-ibra media — Sertões:f.po 178 00 a IU0npo 170.00 a 172¦»C?aráír.no 8 Nominalripo I66.01. a 168»

_ht. Saiu.4.452 0/3"

3.2503.835 3.280

490 19704.003 2.140

150 600214

1.2001.400 4.420

ura cutta: — Matas:npo 163.00 a 164.0Ctipo 6 Nominalpàulista:npo S - Nori__alnpo 1*3J0 a If-.Ot

GÊNEROSO movimento verificado íoi

o seguinte:

Arroz sacosAçúcar sacos ..Feijão sacosFarinha racos .Banha sacos ..Charqua farcosManteiga quilos•Milho isacasEncalhau fardosCebolas. quilosASSEMBLÉIAS CONVOCADAS

Realiram-4«_ noje, as 7>*_uia-les:

CIA. FERRO e AÇO DE vVTORIA S. A. — ExUaoroina-tia, ás 16 horas ma do Mexico n.° 164- 5.° andar.

EMPRESA — SUL-AMERI-CANA DE TELEFONES S. A.— Ordinária á* 16 horai, «raaMoncorvo Füho n.c 50.

CIA. DE PROPAGANDA BSERVIÇOS TÉCNICOS 'XA-

VIER — Ordinária, ás 17 Ucrarru_ AlSindo Guanabara- n.-J17.21 6." andar.

ER"-:SSON DO BRA«I_.COMERCIO E INDUSTRTA RA. — ordinária á» 15 iiorns.ru* Moncorvo Filh0 -¦" 50.

INDUSTRIAS TEXTIS AirPHA S. A. — Ordinária, is16 horas rua Conselheiro Ma:rm_ n.%. 270/230.

Page 12: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06384.pdf · í ¦'".','"* \í'JÍm* v ' jr- ,'¦'-'.¦'*!-: .'.,*i'J TEXTO DEFINITIVO DA LICENÇA PR$VIA (PAlíiNA 3; SUBSTITUÍDO

¦ ,\- ¦¦¦}¦ ;'¦¦'¦¦

:m->Y,Ay

A Kquitãtivo çros 6s*aaos Unido?do Btasil opeta srn todas asmodqádàties dô seguros de vi.

do há cinqüenta anos

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Diário Cariocal-> :;y ¦¦ -¦ WY' i/.v.; ;•¦¦'-V-\ Y: V-';-'.' ¦ ,; ¦—• ¦"¦ -¦•''¦ Y ¦''-Y v '-' '•;.,-,.*-.* ¦•) Y'*Y':y - Y - -¦. V,, ¦¦-. ¦ ¦ -.¦-¥ —* ¦-.-.. : "y.v-'y; tí-r .'*•-'-'. ¦''¦ tY-Yr.- ./;- . yV. ¦¦''¦¦¦•¦.-.¦:'¦¦ ¦'.¦'¦¦V.y.y. ¦.- •¦ ¦ ¦¦'¦;"'ü .-_'"¦-*•'. ¦'•*- ,;.v: yy-.

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dinheiro àos seus segurados.

ANO XXII RIÒ PE JANEIRO..QUINTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 1949 . N.° 6,384

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VÁRIOS ESTABELEGIMENTOS DECONSIDERADOS DE UTILIDADS_

ENSINOPUBLICA

D E F E S A C 0NT R A A S AMEAÇA SjDÉ DESPEJO DOS COLÉGIOS

Decretos AssinadosAos

O prefeito assinou ontem varioí decretos considerando dutilidade publica' os seguinte*educaiKiaríos: Colégio Mari»Barreto; Escola Branca Mato*Escola Nossa Senhora dp Amparo: Colégio sta. TerezÜJhaColesio Cruzeiro do Sul; Exfruato Sto. Antônio; CoIet,'ibPadilha; Colégio Meio e 5"l'Zi.Ginásio Erasilelro: líislit^tójurema; Colégio Anglo-Ameri-ce.no: Educandarlo Rui Barbo-sa: E:;teru£ti Coração Eucaris

Pelo Prefeito Mendes de Morais, Atenden.íòInteresses* da População Escolar

tico; Instituto Sto. ~t%ütàwi>',

Ateneu s. Luiz: Externa Lo Botista e Colegitrpereira Passo*.

CONTRA OS DESPEJOSA providencia supra foi to-

mada a fim de evitar que «ioéfstivasscin as ameaças de de**,pejo que pesavam sobre oiestabelecimentos em causa •*atenda a pedido formulado p--lei interessados e submetido aapreciação dc uma eonVssâ*designada pelo gen. M-jncies uc

ivíJíjií; ijaoa proceder ao le-vantamento daa, cóudiíões dpfuncionamento. ' Dessa' íorm*evita a Prefeitura que a cidadãfique ainda romos servida dcstabaleoimentos d« ensino.

OUTROS BECrHPICTARIOSA comissão examina 'odijji os

casos* qué lhes .são submetido*encaminhando pareceres ao D';leito, para lavratura dos de.crétos ficando os pr?dios pa-"-sivcls de desapropriação.

AMEAÇA DE GREVE NA FACULDADENACIONAL DE DIREITO DA U.B.

C? alunos c>a Faculdade Na- j sentativo. para deliberar sobrecional de Direito, reunidos on-1 a atitude que deveriam assu-tem em assembléia convocada l ™ir em -face d3 portaria do d»-

pio Centro Acadêmico Cândido retor. prof; Costadé Oliveira, s^u órgão repre- I proibindo a

Carvalho,permanência dc

LO CRIME

ATRASO DE LAUDOSTMBAÜBA

Por variasssentuado* otraz â' Justiçarrrnessa dos laudospor parti do

vexes temes ,prehilzo nu*.a demora ra

perlcblsGabinete ds

Exames Periciais e pslo Ins-ftiito Mídlro Ler-a!, sela êsjftorldatfes policiais. se'a aosregistrados Incumbidos doJulgamento» dos acusados.

Tratando.se ,.de... ;peça dama!s„ alta Importância comoelemento básico da prova, aperícia, ou melhor, o corpoce delito* torna-se Indlspensa-vel todas as vezes que o cri-me deixar vestlqlos, segundoa doutrina pacifica estabele-cida por todos os tribunais dopafs. E' tamanha a sua relê-vancla, que nSo pode *ersubstituída pela própria con-fissêo e multo pienps pelaprova testemunhai.

Autos sem corpo de delito,processo criminal sem laudopericial, não paccam do umamontoado de papeis, com-pletamêhte Inúteis sob o pon.to de vista Jurídico, sem omenor valor legal em facecas exigências estabelecidaspela jurisprudência. Infeliz-nvente • assim nSo pensampqtieles que tim a seu cargoa feitura das perícias.

Embora solicitados em tem-to hábil, pelas autoridadespoliciais, aqueles órgãos tec-ricos do Departame.nto Fe-deral de Segurança PublicanSo ligam multa Importância?o fato e, cem motivos piau-nivela, retardam o envio decéus laudos, obrigando oi de-legados a fazerem remessatios autos a Juízo sem aquelape?a importante e mesmo in-dispensável,

' resultando dai

uma serie de anormalidadesque culminam com a ab-eolvlção do culpado ou o ar-qulvamento do processado.

Há dias assistimos ao Juiz

Teles Neto. em palavras can-Heiitss. criticar, em seitenr.:»rtre pro'atou, o fito de tersido nbrlqado a mandar nôren liberdade determlnadr.sacusados, apenas porcjtte atê,».qtie!a d?ta não recebera oexame de corpo de delito,apesafi das varias reclama-cSes feitas ao Instituto Medi-co. Legal... , ...;..

Arjora, o mesmo maglstra-do manda pôr em liberdadeo autor de um stropelamen-to e morte, devido ao atrasona remessa do laudb, o queredundou em excesso de pra-zo para ultimação . do pro-cesso.

Ao tomar decisão tão Im-portante, o Juiz assinala queRssim o faz "tendo por obje-tivo o bem publico e o soer-rjuimento da Justiça".

Eis ai um problema queestá a merecer atenção espe-elal por parte da Chefia dePolicia. Nâo se compreendeque a Policia prenda deter-minados Indivíduos como au-tores ds certas Infrações pe-nais e seja a mesma, por In.termedio de seus órgãos téc-nlcos, encarregada de forne-cer aoa culpados elementosseguros para alcançarem aliberdade qua dificilmenteobteriam pelos meios regula-res.

E' a Policia ao lado doscriminosos, o qus constituiuma aberração inaudita.

Empolgado como está coma campanha contra a "bicha-rada", o chefe de Policia vemdeixando de lado outros pro-blemas relevantes, cuja solu-ção não pode ser adiada. Odos laudos periciais é um de-les. E' de tamanha gravidadeque merece ser resolvido Ime.dlatamsnte.

A Justiça assim o exige.

36^^ jfasWW

CAPIL1NHuABOR.e FARM. SIMÕES •RuaMatoso!33-RI0

alunos no edifício da Faculdadefora das ho'as de expediente,aprovaram a seguinte propostado estudanle Costa Mota:

"A Assembléia Geral dosalunos da - Faculdade Nacionalde Direito, considerando:

a) — que a portaria àf dl-retor da Faculdade é absurdae Inaceitável;

bl _ rjue. náo obstan:», ee-rí\ neoe-sarto, antes de qüáiqüermedida drástica; entabolarconve'rsac6e? com o diretor otvFacu'dide. r.o sentido de revo-ga*.!» a reVrl-.la nortarta;

311'orí-a o presidente do CA. C O. a realizar jç.s referi-eni conversp'ões e, nSo alcanr?.dos seut objetivo.1*, decretar cereve *?eval c'o corpo dlsecnttda FND".

Alem .do caso. suscitado pelaportaria, a pTsetribtela tomouronheelme**trjJ ofl^Rl.Ymeríianiempiunlcn^So7' do presidente doq,:,rA,j O.„0... do projeto deresoluçSo apresentado peloprof. Cosia Carvalho «O CXm-selho Departamental, traçandonormas para as eWçôi-s quehrevemente se .rea!i7arfla nuFaculdade, para crolha dos fu-turos dlrlwnics do prirfío re-presentatlvo do corno Olsrente.

AS nUAS QUEStftPSJustificando a nrolbiçãô de

r)ermanen"'a ro prer^o, o di-r<;tor ria Faculdarlf» de Direi-to anreentou, como princi-pai razão, a de não cont?rcom funcionários em numerosufkvente para servir forada<; horas do exne-^ente nor-mal e. tratando-ss de um eduficio ptibTco, não seri-» pru-dente à diretoria conflar-Ihea guarda senão a funciona-rios públicos. Contra essa ex-plicacão a diretoria do C. A.C. O. invocou a necessidadedo permanecerem os seilsmembroí no edifício, fora dashoras de expediente, pois nohorário normal os alunos pre-cisavam de freqüentar as au-las, não podendo dedicar-seao preparo de apostilas e ou-

j trás tarefas, qne lhes incum-I bem, do beneficio ao próprio

corpo decente.AS ELEIÇÕES

J Quanto ao projeto de resoi lução sobre as eleições, visa1 ela estabelecer um regime se-j gundo o qv.al a presidência-I dss eleições para a diretoria| do CA.CO. caberá a um

professor catedratico, assesso-rado por dois funcionários daFaculdade. Tal fórmula des-contentou a grande maioria

- do corpo discente, pois implica na Intervenção da di-retoria em interessa exclusl»vo dos estudantes.

TROCA DE HORAO senhor Heldon Barroso

acusou também o diretor daFaculdade de Direito de ha-ver marcado uma reunião doConselho Departamental parasegunas-feira ultimo, ès 13hores, -antecipando-a, no en-tanto, para as 14 horas a fim"de evitar que de!a partic--r>asso o representante do C.A. C O.'. Nessa reunião oConselho — comoosto de 7catedraticos e 1 estudante —ratificou a portaria sobi-e í-cerrr.anencla de alunos noedifício.

*»**• iisiim— n»»li ii ¦SaMMTTTlilMl-aãWirilllMfMWIlIMHWTfi^

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'. jjypwwi.» »í~^ m é:?s1M B^SsiaWBafeg;laaiB a\tWmMlmm t «WÊtwÈÊÊÊÊÊmmèfjos«P'*^ a «&. ^P9ii9IHPV:ãtSl wla Rmüw!í í WWk\WiWM$ÊÊ$mm

Diariamente, Rafael retirava alf/umas gramas de sangue âe Julleta. (Desenho de Eduardo Barbosa, exclusivo para oDIÁRIO CARIOCA

Novo Drácuía Apoderou-se da ViúvaPara Realizar Experiências MacabrasRAFAEL SAINDO DA CADEIADEU "SUMIÇO" EM JULIETA

Qual a obra que o enfermeiroRafael Nogueira Pinto desejavarealizar, até hoje, ainda náo cçdescobriu. Nem mesmo a sim-patica viuva Julieta Pereira daCosta de cujas veias, todas asnoites, ele retirava algumas(trames de sangue, e d;pois in-jetava um entorpecente.

o sr. Dulcldlo Gonçalves,quando na Delegacia de Cost.it-nvs e Diversões, a pedido dasra. Cassiana Pereira da Cos-ta, mãe de Julieta, que a elese queixou dizendo que sua íi-lha. embaida pela lábia do en-fermeiro. "deixara o b:m cami-nho" e desaparecera, encetoudiligencias e dias após, foi en-contrá-ia. mais morta que ,vi-va, no Hospital do Engenho deDentro

SÊMI-LOUCAJulieta estava em estado de-

ploravel. Não unia coisa comoolsa; n"o reconhecia seus ds-rentes; falava em tom estra-nho, sobre coisas mais estra-nhas. Enfim, estava louca.

VAMPIRO A' MODERNA.Apurando os fatos o delezadochegou a uma chocante con-clusf.ri: R->íael, en?arnava ummoderno "Dracu'a"-. N.'o pn-nha os l;blcs na carótida dasua vitima para' sugnr-l'-e osr:n?ue que haveria ds gaian-t:r o prolonsnmçnto da <;ua vi-da. Entretmío usava uma se-rir™ h'pode:-míca.

CUMPRIU O JURAMENTOO rcsultnnt3 do inquérito fc!

a permanência de Raiael. cx-

enfermeiro do Hospital S. So- 'bastião, durante algum tempona cadeia. Antes, porem detranspor os umbrais onde se W-Parcere' subjectis", prometeuá familia de Julieta:

— Jamais vocês á verão, de--pois que eu daqui salrl

I E cumpriu a promessa, se-gundo nos declarou, ontem, a Isc-hnra CVsiana.

Desde o dia que Rafael saiuda radeia, Julieta desapareceu.

As providencias tomadas pe-Ia Delegacia de Costumes re-dimdnrpm em fracasso. A po-bre senhora, aflita por não sa-ber do paradeiro da filha, sen-tln-*r> tombem nue o«= trabalhosda Seção de Descoberta de Pa-radclros da Deteacla de Vlgl-lancia e Capturas terão o mes-mo final das outras, reíolveu.então, apelar, por nosso inter-medlo. para o sr. Chefe de Po-lirla e para cs leitores destafolha.

Qualquer informação poderá! ser enviada para a redação| riet!e jornal ou para a resi-

dencia da senhora Cassiana. ár*a Americana. 15 em Caxam-bl.

atracou oncem no cais do Tou-ring Clube, desembarcou nestacapital, acompanhado de espo-Ea o filhos, o novo embaixadorda Venezuela no Brasil, sr. TUoGutierrez Alfaro.

O "Uruguai" trouxe 30 pas-sagelros para o Rio; 7 paraSantos e 80 em transito paraBuenos Aires e Montevidéu.

Francisco Campes .1Aprigio dos Anjos I

ADVOGADOSRua Araújo Pi-rto Alegre, 70

salas 318. 319

Telefone: 42-9110

NO RIO, 0 NOVO EMBAI-XADOR DA VENEZUELANa Guanabara o "Itália" e o "Uruguai" —Em Transito, Para Buenos Aires, Jovem é

Famoso Regente de OrquestraProcedente de Gênova, atra-

cou ontem no cais do arma-zem 1. o paquete de bandeirapanamenha "Itália", conduzin-do 263 paisageiros para o Rioe cerca de 600 em transito paraBuenos Aires, entre os quais,destaca se o Jovem e famosomaestro Italiano, Plerlno Gam-ba, que ral á capital platinareger a orquestra do teatro Co-lon.

Aquele que conta apenas 11ar.os de idade, viaja acompa-nhado de seu professor RomeuArdulnl, atual diretor da Or-ruestra da Opera de Roma.

Em pilcstra com a nossa r«-portagem declarou o referidoprofefsor, que Plerlno Gambá êum verdadeiro gênio da must-ca, apesar de ter iniciado scus'estudos há três anos.

VEM ATUAR NO RIOContinuando, cI*-ou-nos ain-

da, que dentre a inúmeras or.quesíras regidas pelo Jovempianista, sallenta-se a da Fl-Inrmonlca de Londres, a Sin.fonica dc Helsink. Sinfônicasrie Roma, Oslo, Madri e ParisFinalizando afirmou o professorRomeu Ardulní, que de reg-ec-so a Itália, pretende atuar noRio e em Sâo Paulo.NOVO EMBAIXADOR DA VE-

NEZUELA NO BRASILPelo "Uruguai" que também

Novo Debate So-bre o Cafezinho

A Comissão Local de Pre-ços, cm atendimento a umnovo memorial dos proprie-tários de casas dc café des-ta capital, voltará a debatero aumento do preço do caféem xícaras. Para tanto, on-tem mesmo decidiu consti-tuir uma subcomissão dcquatrd, da qual participarãoum representante do Sindi-cato interessado, um dele-gado da CLP, outro do De-partamento de Industria eComercio da Prefeitura eainda um outro do Deparla-mento de Abastecimento.

Quem Não AnunciaSe Esconde

OM PR AR 'rttftfèwoW^&ÜMANÓ/' '^m

"m^m "y MAS^POK MBNOS QUE MA E ffuMANAMEMTe

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