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O TEMPO *i Dtatrlto Federei e Mterõlt Tempo perturbado ¦ um o hu vas. Temperatura eni de- ollnio, Ventos de oes- is e su] com rajadas haatante frescas. V 10 PÁGINAS Di ario 300 RÉIS >QÜARTA-FEIEA 1 Carioca 10 Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES \ JUNHO j —po ANO XVRIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR >^7 PRAÇA TIRADENTES 7"? X. 4 :í88 S ALEMÃES ANUNCIAM PARA HOJ f$M Ofensiva do Verão OS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL, MANTENDO A INICIATIVA EM BR1ANSKY r Preparação da Guerra URANTE sua longa estada na D França de Napoltão III, Sola- no Lopes imbuiu-se da ambição de dominio e de gloria, sonhan- do fazer da dinastia de ditadores de sua pátria a base de um império hispano- americano capaz de enfrentar a monar- quia brasileira. Logo que sucedeu a seu pai na tira- nia paraguaia, Solano Lopes entrou a se armar furiosamente, disposto a pôr "to- do o peso de seu povo*"' na balança da decisão da guerra. A atitude do caudi- lho sul-americano surpreendeu enorme- mente os governantes do Império. Em primeiro lugar, a diplomacia brasileira se bavia habituado a considerar a ami- zatle e cooperação do Paraguai como o seu melhor trunfo na política com as re- publicas do antigo Vice-reinado do Pra- ta. Em segundo lugar, os movimentos naturais da nossa índole eram pacifistas e, desde o insucesso da intervenção na Cisplatina, essa tendência anti-milita- rista tinha se manifestado no descuido geral da defesa. ãp país * eu na ^ediocrida- cie de seus orçamentos militares. A lei de fixação de íorças para 1865 previa 18.000 homens nas fileiras do exercito que, entretanto, foi surpreendido pela guerra com menos de 16.000 homens de efetivo.. Por outro lado, tínhamos abandona- do a navegação fluvial mercante, descui- dando-nos da praticagem dos rios. Ar- senáis, oficinas, depósitos estavam intei- ramente descurados, de modo que a agressão paraguaia nos encontrou inde- fesos como não houve exemplo antes nem depois, no curso da historia do Brasil. Mas a reação do Imperador e dos governantes nãose fez esperar. Don Pe- dro II compreendeu, de golpe, que a hon- ra e o credito do Império dependiam da sorte das armas. Assim foi desde a pri- meira hora o mais ardente, enérgico e tenaz animador da vitoria total. Teve o governo de então de impro- visar num país imenso, de pouca densi- dade demográfica, sem organização ad- ministrativa adequada á apoca de anor- malidade que se inaugurava um exer- cito poderoso, estabelecendo quadros de oficiais e subalternos, recrutando a tro- pa, criando fábricas de armas e muni- çòes, montando depósitos de viveres, ar- senais, estaleiros de construção naval para. compor uma esquadra de rio, que ia ser a chave da vitoria final. Todas as forças espirituais, todas os recursos materiais do Império concen- ! Corpo a Corp no Sclor dei Leniuyrailo BERLIM. 9 (U. P.) —Cap- tado pela "United Press" Esquadrilhas de aviões, unida- ' des de infantaria e blindadas e considerável quantidade de abastecimentos estavam pron- tas esta noite para entrar em ação na frente este, onde —• segundo as informações rece- bidas as forças que se esten- dem desde MUrmansk até Se- bastopol estão a ponto de ver iniciar as operações de verão. Informou-se que a "Luft- Cessaram as distrações e divertimentos das reformas administrativas e dos pia- nos econômicos. A finança de guerra foi traçada segundo rigorosas inspirações da realidade, defendendo-se com igual vigor o cambio externo e o valor aquisi- tivo da moeda nacional. Em 1866 ocorreu o famoso episódio politico da investidura de Caxias no co- mando supremo e, consequentemente a queda da situação liberal com o gabinete Zacarias. Postas de lado as questões ! formalistas do regime desse episódio l waffe' leva suas unidades ne I reSUltOU á evidencia que O Trono, O Par- < reconhecimento muito ã reta- I lamento e os Partidos estavam mais em- penhados na vitoria final do Brasil do que nas questões pessoais na direção da guerra. Não ha duvida que, no fecho da campanha, arcávamos quase sozinhos com todos os ônus da luta, descarregados os compromissos dos nossos aliados. En- tramos em Assunção com um grande exercito admiravelmente comandado. Possuíamos material moderno, eficaz e abundante. A retaguarda e^va apare- Ihadã e organizada como játóáis ádónte- guarda das linhas inimigas, ti procura dos objetivos para as grandes formações dc bombar- deiros. As unidades de sapado- res estão em atividade do um a outro extremo da frente, re- movendo as minas soviética» afim de abrir caminho para as "Panzer" que estão prestes a entrar em ação. .Tá se travaram violentas ba- talhas em Sebastopol, na fren- j te central e perto de Lcningra- j do, porem, o porfavoz militar i autorizado as classifica de ( "simples ações preliminares" | desmentido assim, os rumores Íque -ctocula^aii) Í&o*¦'-' exterior, *te- cundo os quais os alemães Ja feqTe.SL^CK ç&es, a situação mantem-se neste momento "num estado dc relativa, calma». ,„.,...,„. „,.~™« r™ ..-.-,. ÄOs ioma-s desta capital to- aão de um inimigo deliberado* o pais \ não tardou, pois, em recuperar os senti- j dos, realizando obra enorme que lhe a-sse- j gurou o triunfo, mantendo o seu presti- gio e autoridade no convívio das nações americanas. Não ha duvida que os tempos muda- ram, mas, devemos reconhecê-lo, cm am- bos os termos da equação. Üm grande povo cheio de ideal, com o senso da pro- pria autoridade nos desígnios do seu go- verno, um povo livre e conciente, sempre encontra os homens e os meio3 para rea- lizar a obra necessária de seu destino. Cruzar os braços, desviar a atenção \ publica na atoarda de negocios inverifi- | caveis, é atitude absurda, que ninguém pode tomar no alto ou no sopé dos en- cargos e deveres patrióticos. O sr. presidente da Republica, bem o sabemos, não se descuida do único pro- blema de seu governo. O que temos dean- te de nós é a guerra, é a cooperação ati- ; va com as nações em guerra, é a faina da preparação e organização total do país, em vista das horas decisivas que o es- peram. Nós podemos (e sabemos que pode- mos) dar extensa e valiosa colaboração de guerra. Esse é, portanto, o programa de ação nacional, que está tardando mas vem a caminho. i \\y ] ,¦¦¦ -:¦¦¦¦ ./¦¦';¦:. .. ... aL, i ftk 7 1 r*^„* fim ^fe ?-i r-**** T-Yr âr^*^^*"^V Hamburgo ?jrt?wMmmmMím^m.mMwm;:'i:'/ ÉT M:m.gf f ?./*^/ KmmT ' ~ - ** £?mOuessdJiar(j ¦ PI Caie. \,m,(^<cA '\ ' æ.4 L—¦«i^^^— mmmwtÊÊfeS&SÈÊÊS^ ?^^nBÊMmmmmmrVsãl^l tétmmu5&£ÍRmmmm^^^í^M s KrnniICK clililo Itulir, onde *.'' for.inm¦^E3SBr^^^3SS?í2á^SSí(D^^ ^p*m^íêtf320G*>Lm__ JSÇ^''- IHBHf.í *^^WIWmt^SmmiI^BnPttSi*:?::-*'i (Concilie un 3a nnií.i As jçrniiilc» clil oiIpji 'I" "Ruhr, onde *e< ror.iain am nrniUK do R e.luli. noHsucin um-, mMiiilnrno ile 4.35Õ.000 li libltnulcM S/i ilolw cfiilron !«-¦ cliiMtriulM mie rorinii ilcsirulilos nel» It A. 1'"* Coluiiiu e 13 «sen (-<>iitnm, resiieptivniiicu- te, 750.000 e 03 0.000. lilin Ussen »e eni-ontrani as f.-iinosaN usi min Kriiuu _ arr»ia*.nilnn pela avlnyao Ingrles ,liiN ,,mmí« ilniuo» no laila umn vista nnrcial, xxX' ¦Síss;p-xx* ¦¦*¦:.; Rommel Continua em Situação Dificil OsFrancesesLivres Rejeitam o Ultimatum "VÂO PARA 0 DIABO" FOI A RESPOSTA DOS PARTIDÁRIOS DE DE GAULLE traram-se então no esforço da guerra J. E. DE MACEDO SOARES Desconhecido Ainda o Resultado da Batalha de Dutch Haiboi __BBdo norte, e. Tóquio Continua Mantendo Si lendo Sobre a Derrota de Sua Es- Jg£g«» quadra Em Midway Regressaram a Pearl Harbor as Primeiras Unidades do Almirante Nimitz Que Derrotaram os Japoneses WASHINGTON, 9 (Reuters) Toda a opinião publica nor- te-americana aguarda ansto- samente as noticias sobre o encontro naval que, ao aue se pcredita, está sendo travado r-ni nsuas do Alaska. Isso. pele nionos. é o que se pode dedu* zir pelas declarações do alnii- rante Kins. comandantç-che- íe da esquadra norte-america- na, que afirmou aincia. í*e*a- temente que "alao se estava passando"' naauela área. Assim, apesar do cuidado com que os comentaristas ex- põem suas opiniões sobre o as- ounito, o "Chicago Tribune" abre sua edição de hoje com uma "manchette" ani1*"" "* a - do "Uma grande bataUin ""- vai ro largo de DuUi; 11"" bour". Aliás esse encontro vem »«wi nfm>^> tíMü * «¦* ga de Midway pelos principais tomentavistas do pais. Oe outro lado. oa técnicas econômicos norte-americanos * britânicos estão observando, rm meio aos acontecimentos mili+ares. vários indicio!* que jinii..;*-»:':*" u vllovlh aliada. A |ici!'!-- |in'.*a! c* Mid-.vcj s o inolungaMiento üa tenaz xesls- ;í>ít»*v mm V- «*»,*i CAIRO, 9 (Reuters) Pou- cio depois do fracassado ataque de ontem, desfechado pelo' Fixo contra os defensores de Bir- el-Hakeim, os franceses livres re.ieitaram a quinta proposta oara se renderem, feita rHo inimigo, 5 dias sucessivos Inumeros tanques e rorças de infantaria e artilharia, re- forçadas por bombardeiros de mergulhe do tipo "Stuka" fo- ram empregados pelos aaals- tas. em suas operações.Uma mensagem hoje rucem- da de Bir-el-Hakeim afirmava: \ "A situação não é nada alar- mante. enquanto que os iervi- ços de reabastecimento pude- rem ser feitos regularmente, conforme poderá suceder, a)n- da por algum tempo. Está sendo dirigido conwa nós, constantemente, o rogo de artilharia Inimigo, da calibre medlo, mas nossas perdas não foram muito graves, devido ao excelente sistema de proteção de que dispomos. Estamos â exnectptiva de um novo e pe- sado ataque do Eixo". Sabe-se que mais de uma co- j luna de suprimento britânica! chegou a Bir-el-Hakeim, v'ndo do norte, e. se bem que a si- fortaleza, guarie- anceses Livres. ,ce- ja muito critica, forças vvlan- tes aliadas têm. tambem. psta- do en. ação em torno da ,nes- ma empenhadas em arrastar % pmenca inimiga. O Eixo desoachou ontem para essa área. determinado iume- ro de tanques, oue se achavam no "Caldeirão do Diabo", on- de se registou pouca atividade durante o dia. (*.;*!. * t. fu;'. '."';'nr'**' numero dc |j".'.-ioii*":'"** íi-' feuo petas colunas aliadas, na mesma ora- sião em que se infligiam temi- v*is d«no» ãs Htiba* õ-s tb-»»**"***- cimento nazistas, a oeste do efervescente caldeirão da m''- te. Os franceses rejeitam o ultimatum de Rommel CAIRO. 9 (U. P.") AS Tor- ças mecanizadas e de tanques do 8." exército britânico e as dos "Afrika Korps" alemães observam-se, mutuamente, no bombardeado planalto de Knl- ghtsbridge, aproveitando a cal- ma sobrevinda da grande ba- talha da Libia, enquanto a su- doeste em Bir-Kl-Hacheim, os franceses livres rechaçam, va: lentemente a.s novas Investidas dos aviões e tropas de assalto do inimigo. Ao que parece, espera-se o rtesenlace da batalha de BU'- El-Hacheim para se reiniciar a de Knightsbridge. Sem ãm- minar esse oásis, o coronel- general Rommel não pode avançar sobre Tobruk ou ou- tros objetivos importantes do norte da Libia. Mas, para do- miná-lo tem, primeiro, que derrotar os franceses livres que combatem sob o comando do general José Kòenig. Escassas noticias têm chegado do oásis, onde a antena da radio emis- (('¦incluo II» lllllí . ) ¦¦Especial para o DIARIO CARIOCA L ONDRES, 9 (Da AFI, através da Reuters) A Irradiação feita pela radio Inglesa aos cida dâos franceses residentes n? zona que os alemães conside- ram proibidas, advertlnrlo-Unes que em caso de invHKüo devpm retirar-se para proteger siuis vidas, tem a finalidade de. che- gado o momento, produzir o mínimo dano na população cl- vil. « traz o Inconveniente d,, que. por esse anuncio, rs ale- mães possam estar melhor pr»- venldos. A mesma coisa foi feita quando bombardearam as fa- brlcas Renault, na "ceinture" de Paris. Apesar de que os pie- mães, para açular os francesp*. contra os britânicos, aumonta- ram caprichosamente a lista das vitimas, os franceses com- preendem que as exigências rta suerra não chegam ao ex- tremo de que> os aliados, rm seus ataques aéreos, deixem poupar sofrimentos ás popnla- cõe*= civis afastando-as rio pa- rigo com semelhantes urirpr- tpneia». Os alemães, que procuram a impunidade reíuglando-se alrii das massas civis neutras sub- metidas, tentam dar a i-nnres- *5o de que todo ataaue contra »pii ^o.it rio iniíít^i p ^'«...qup .o-íUb of Bovós idi.r os supor- tam. Ou:..... rolorar enrve sau sxêrclto o o dos aliados 'ima A Propaganda Nazista e a Invasão do Continente por Manuel Chaves Nogales barreira de seres Inocentes. Conquanto a advertência bri- tanlca tenha sido taxativa, fi- xindo valentemente a zona do possível ataque, os alemães, que tratam de paralisar a ação ofensiva aliada. Iniciaram uma grande campanha em todos oi territórios sod sua Influencia. Iirocurando inutilmente Incitai* multidões não combatente» contra os libertadores, rom » esperança de que o? ajudem a lutar nn Ilusão que deve- riam ter perdido depois do <"pi- nortlo dp Saini Na7alre. Seguindo essa tática, x oro- paganda alemã denuncia em todas partes o perigo lmlnen- La da invasão aliada. Querem eterrorlzar as populações pnra ijue sp lhes entreguem abdl- rando a sua Independência e reslgnando-se a aceitar as lm- poilçÇps alpmfls como unlca d*2fe?r. A ameaça de Invasão *<llada. que Para os france-íe» * uma esperança, querem utiliza- Ia os nazistas, politicamente. em outroB países com efeitos do Intimidação, partlcularmen- te na Espanha e Portugal. A advertência da radio inglesa t-mpregam-na os alemães patn assustar os espanhóis e pòrtui- S\ieses. dizendo-lhes que cs exércitos aliados desembarca- rão nas costas de seus nnises O verdadeiro Intuito dessii manobra foi revelado ingênua- mente pela propaganda alemã ao dizer que. preferenclalm»*n- te. os aliados desembarcarão em Portugal e a Espanha, por- que esses dois paises não têm organizada a defesa contra « invasão. Quer dizer, que mala uma vez trata-se do velho e*- tratagema de denunciar um suposto propósito de Invasão para poder atacar Impune- mente, como aconteceu a '¦'o- niega e a Dinamarca. Os ale- mãps não mudam. A radio de Vnlladolid fEsp.*l- nha). spcundnva ontem tio- Hlmente. essa manobra nazis- •-.n. d^rndo que para tentar .-» invasão do continente euroneu os aliados escolheram «is cps» tas portuguesas e espanholas, servlndq-se destes paises cr.mo de cobaias. Os portugupees e os espanhóis estão. oo's. ad- vertidos do que os ameaça certamente: uma prote.-ão armada alemã, que podo cair sobra eles a qualquer instaii- te. Disso é do que se truta —****_ ¦gjftdÇsJgfS C*

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O TEMPO*i

Dtatrlto Federei eMterõlt

Tempo perturbado¦ um o hu vas.Temperatura eni de-

ollnio, Ventos de oes-is e su] com rajadashaatante frescas.

V

10 PÁGINAS

Di ario300 RÉIS QÜARTA-FEIEA 1

Carioca 10Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

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—po

ANO XV RIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR >^7 PRAÇA TIRADENTES N» 7"? X. 4 :í88

S ALEMÃES ANUNCIAM PARA HOJ f$M

Ofensiva do VerãoOS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL,MANTENDO A INICIATIVA EM BR1ANSKY

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Preparação da GuerraURANTE sua longa estada na

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França de Napoltão III, Sola-no Lopes imbuiu-se da ambiçãode dominio e de gloria, sonhan-

do fazer da dinastia de ditadores desua pátria a base de um império hispano-americano capaz de enfrentar a monar-quia brasileira.

Logo que sucedeu a seu pai na tira-nia paraguaia, Solano Lopes entrou a searmar furiosamente, disposto a pôr "to-

do o peso de seu povo*"' na balança dadecisão da guerra. A atitude do caudi-lho sul-americano surpreendeu enorme-mente os governantes do Império. Emprimeiro lugar, a diplomacia brasileirase bavia habituado a considerar a ami-zatle e cooperação do Paraguai como oseu melhor trunfo na política com as re-publicas do antigo Vice-reinado do Pra-ta. Em segundo lugar, os movimentosnaturais da nossa índole eram pacifistase, desde o insucesso da intervenção naCisplatina, essa tendência anti-milita-rista tinha se manifestado no descuidogeral da defesa. ãp país * eu na ^ediocrida-cie de seus orçamentos militares. A leide fixação de íorças para 1865 previa18.000 homens nas fileiras do exercitoque, entretanto, foi surpreendido pelaguerra com menos de 16.000 homens deefetivo..

Por outro lado, tínhamos abandona-do a navegação fluvial mercante, descui-dando-nos da praticagem dos rios. Ar-senáis, oficinas, depósitos estavam intei-ramente descurados, de modo que aagressão paraguaia nos encontrou inde-fesos como não houve exemplo antesnem depois, no curso da historia doBrasil.

Mas a reação do Imperador e dosgovernantes nãose fez esperar. Don Pe-dro II compreendeu, de golpe, que a hon-ra e o credito do Império dependiam dasorte das armas. Assim foi desde a pri-meira hora o mais ardente, enérgico etenaz animador da vitoria total.

Teve o governo de então de impro-visar num país imenso, de pouca densi-dade demográfica, sem organização ad-ministrativa adequada á apoca de anor-malidade que se inaugurava — um exer-cito poderoso, estabelecendo quadros deoficiais e subalternos, recrutando a tro-pa, criando fábricas de armas e muni-çòes, montando depósitos de viveres, ar-senais, estaleiros de construção navalpara. compor uma esquadra de rio, queia ser a chave da vitoria final.

Todas as forças espirituais, todasos recursos materiais do Império concen-

! Corpo a Corpno Sclor deiLeniuyrailo

BERLIM. 9 (U. P.) —Cap-tado pela "United Press" —Esquadrilhas de aviões, unida- 'des de infantaria e blindadase considerável quantidade deabastecimentos estavam pron-tas esta noite para entrar emação na frente este, onde —•segundo as informações rece-bidas — as forças que se esten-dem desde MUrmansk até Se-bastopol estão a ponto de veriniciar as operações de verão.

Informou-se que a "Luft-

Cessaram as distrações e divertimentosdas reformas administrativas e dos pia-nos econômicos. A finança de guerra foitraçada segundo rigorosas inspiraçõesda realidade, defendendo-se com igualvigor o cambio externo e o valor aquisi-tivo da moeda nacional.

Em 1866 ocorreu o famoso episódiopolitico da investidura de Caxias no co-mando supremo e, consequentemente aqueda da situação liberal com o gabineteZacarias. Postas de lado as questões !

formalistas do regime — desse episódio l waffe' leva suas unidades ne IreSUltOU á evidencia que O Trono, O Par- < reconhecimento muito ã reta- I

lamento e os Partidos estavam mais em-penhados na vitoria final do Brasil doque nas questões pessoais na direção daguerra.

Não ha duvida que, no fecho dacampanha, arcávamos quase sozinhoscom todos os ônus da luta, descarregadosos compromissos dos nossos aliados. En-tramos em Assunção com um grandeexercito admiravelmente comandado.Possuíamos material moderno, eficaz eabundante. A retaguarda e^va apare-Ihadã e organizada como játóáis ádónte-

guarda das linhas inimigas, tiprocura dos objetivos para asgrandes formações dc bombar-deiros. As unidades de sapado-res estão em atividade do uma outro extremo da frente, re-movendo as minas soviética»afim de abrir caminho para as"Panzer" que estão prestes aentrar em ação.

.Tá se travaram violentas ba-talhas em Sebastopol, na fren- jte central e perto de Lcningra- jdo, porem, o porfavoz militar iautorizado as classifica de ("simples ações preliminares" |desmentido assim, os rumores

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-ctocula^aii) Í&o*¦'-' exterior, *te-cundo os quais os alemães JafeqTe.SL^CKç&es, a situação mantem-seneste momento "num estado dcrelativa, calma».

,„.,...,„. „,.~™« r™ ..-.-,. Os ioma-s desta capital to-aão de um inimigo deliberado* — o pais \não tardou, pois, em recuperar os senti- jdos, realizando obra enorme que lhe a-sse- jgurou o triunfo, mantendo o seu presti-gio e autoridade no convívio das naçõesamericanas.

Não ha duvida que os tempos muda-ram, mas, devemos reconhecê-lo, cm am-bos os termos da equação. Üm grandepovo cheio de ideal, com o senso da pro-pria autoridade nos desígnios do seu go-verno, um povo livre e conciente, sempreencontra os homens e os meio3 para rea-lizar a obra necessária de seu destino.

Cruzar os braços, desviar a atenção \publica na atoarda de negocios inverifi- |caveis, é atitude absurda, que ninguémpode tomar no alto ou no sopé dos en-cargos e deveres patrióticos.

O sr. presidente da Republica, bemo sabemos, não se descuida do único pro-blema de seu governo. O que temos dean-te de nós é a guerra, é a cooperação ati- ;va com as nações em guerra, é a faina dapreparação e organização total do país,em vista das horas decisivas que o es-peram.

Nós podemos (e sabemos que pode-mos) dar extensa e valiosa colaboraçãode guerra. Esse é, portanto, o programade ação nacional, que está tardando masjá vem a caminho.

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Coluiiiu e 13 «sen — (-<>iitnm, resiieptivniiicu-te, 750.000 e 03 0.000. lilin Ussen »e eni-ontranias f.-iinosaN usi min Kriiuu _ arr»ia*.nilnn pelaavlnyao Ingrles „ ,liiN ,,mmí« ilniuo» no laila

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Rommel Continuaem Situação Dificil

OsFrancesesLivres Rejeitam o Ultimatum"VÂO PARA 0 DIABO" — FOI A RESPOSTA DOS PARTIDÁRIOS DE DE GAULLE

traram-se então no esforço da guerra

J. E. DE MACEDO SOARES

Desconhecido Ainda o Resultadoda Batalha de Dutch Haiboi

__ do norte, e.Tóquio Continua Mantendo Si lendo Sobre a Derrota de Sua Es- Jg£g«»quadra Em Midway — Regressaram a Pearl Harbor as PrimeirasUnidades do Almirante Nimitz Que Derrotaram os Japoneses

WASHINGTON, 9 (Reuters)Toda a opinião publica nor-

te-americana aguarda ansto-samente as noticias sobre oencontro naval que, ao aue sepcredita, está sendo travador-ni nsuas do Alaska. Isso. pelenionos. é o que se pode dedu*zir pelas declarações do alnii-rante Kins. comandantç-che-íe da esquadra norte-america-na, que afirmou aincia. í*e*a-

temente que "alao se estavapassando"' naauela área.

Assim, apesar do cuidadocom que os comentaristas ex-põem suas opiniões sobre o as-ounito, o "Chicago Tribune"abre sua edição de hoje comuma "manchette" ani1*"" "* a -do "Uma grande bataUin ""-vai ro largo de DuUi; 11""bour". Aliás esse encontro vem»«wi nfm>^> tíMü * «¦*

ga de Midway pelos principaistomentavistas do pais.

Oe outro lado. oa técnicaseconômicos norte-americanos* britânicos estão observando,rm meio aos acontecimentosmili+ares. vários indicio!* quejinii..;*-»:':*" u vllovlh aliada. A

.» |ici!'!-- |in'.*a! c* Mid-.vcj s oinolungaMiento üa tenaz xesls-

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CAIRO, 9 (Reuters) — Pou-cio depois do fracassado ataquede ontem, desfechado pelo' Fixocontra os defensores de Bir-el-Hakeim, os franceses livresre.ieitaram a quinta propostaoara se renderem, feita rHoinimigo, já 5 dias sucessivos

Inumeros tanques e rorçasde infantaria e artilharia, re-forçadas por bombardeiros demergulhe do tipo "Stuka" fo-ram empregados pelos aaals-tas. em suas operações. •

Uma mensagem hoje rucem-da de Bir-el-Hakeim afirmava:

\ — "A situação não é nada alar-mante. enquanto que os iervi-ços de reabastecimento pude-rem ser feitos regularmente,conforme poderá suceder, a)n-da por algum tempo.

Está sendo dirigido conwanós, constantemente, o rogo deartilharia Inimigo, da calibremedlo, mas nossas perdas nãoforam muito graves, devido aoexcelente sistema de proteçãode que dispomos. Estamos âexnectptiva de um novo e pe-sado ataque do Eixo".

Sabe-se que mais de uma co- jluna de suprimento britânica!chegou a Bir-el-Hakeim, v'ndodo norte, e. se bem que a si-

fortaleza, guarie-anceses Livres. ,ce-

ja muito critica, forças vvlan-tes aliadas têm. tambem. psta-do en. ação em torno da ,nes-ma empenhadas em arrastar% pmenca inimiga.

O Eixo desoachou ontem paraessa área. determinado iume-ro de tanques, oue se achavamno "Caldeirão do Diabo", on-de se registou pouca atividadedurante o dia.

(*.;*!. * t. fu;'. '."';'nr'**' numerodc |j".'.-ioii*":'"** íi-' feuo petascolunas aliadas, na mesma ora-sião em que se infligiam temi-v*is d«no» ãs Htiba* õ-s tb-»»**"***-

cimento nazistas, a oeste doefervescente caldeirão da m''-te.Os franceses rejeitam

o ultimatum deRommel

CAIRO. 9 (U. P.") — AS Tor-ças mecanizadas e de tanquesdo 8." exército britânico e asdos "Afrika Korps" alemãesobservam-se, mutuamente, no

bombardeado planalto de Knl-ghtsbridge, aproveitando a cal-ma sobrevinda da grande ba-talha da Libia, enquanto a su-doeste em • Bir-Kl-Hacheim, osfranceses livres rechaçam, va:lentemente a.s novas Investidasdos aviões e tropas de assaltodo inimigo.

Ao que parece, espera-se ortesenlace da batalha de BU'-El-Hacheim para se reiniciara de Knightsbridge. Sem ãm-

minar esse oásis, o coronel-general Rommel não podeavançar sobre Tobruk ou ou-tros objetivos importantes donorte da Libia. Mas, para do-miná-lo tem, primeiro, quederrotar os franceses livres quecombatem sob o comando dogeneral José Kòenig. Escassasnoticias têm chegado do oásis,onde a antena da radio emis-

(('¦incluo II» 3» lllllí . )

¦¦ Especial para o DIARIO CARIOCA

L ONDRES, 9 (Da AFI,através da Reuters)A Irradiação feita pelaradio Inglesa aos cida

dâos franceses residentes n?zona que os alemães conside-ram proibidas, advertlnrlo-Unesque em caso de invHKüo devpmretirar-se para proteger siuisvidas, tem a finalidade de. che-gado o momento, produzir omínimo dano na população cl-vil. « traz o Inconveniente d,,que. por esse anuncio, rs ale-mães possam estar melhor pr»-venldos.

A mesma coisa foi feitaquando bombardearam as fa-brlcas Renault, na "ceinture"de Paris. Apesar de que os pie-mães, para açular os francesp*.contra os britânicos, aumonta-ram caprichosamente a listadas vitimas, os franceses com-preendem que as exigênciasrta suerra não chegam ao ex-tremo de que> os aliados, rmseus ataques aéreos, deixem a«poupar sofrimentos ás popnla-cõe*= civis afastando-as rio pa-rigo com semelhantes urirpr-tpneia».

Os alemães, que procuram aimpunidade reíuglando-se alriidas massas civis neutras sub-metidas, tentam dar a i-nnres-*5o de que todo ataaue contra»pii ^o.it rio iniíít^i p ^'«...qup.o-íUb of Bovós idi.r os supor-tam. Ou:..... rolorar enrve sausxêrclto o o dos aliados 'ima

A PropagandaNazista e a Invasãodo Continentepor Manuel Chaves Nogales

barreira de seres Inocentes.Conquanto a advertência bri-tanlca tenha sido taxativa, fi-xindo valentemente a zona dopossível ataque, os alemães,que tratam de paralisar a açãoofensiva aliada. Iniciaram umagrande campanha em todos oiterritórios sod sua Influencia.Iirocurando inutilmente Incitai*a» multidões não combatente»contra os libertadores, rom »esperança de que o? ajudem alutar nn vâ Ilusão que deve-riam ter perdido depois do <"pi-nortlo dp Saini Na7alre.

Seguindo essa tática, x oro-paganda alemã denuncia emtodas partes o perigo lmlnen-La da invasão aliada. Queremeterrorlzar as populações pnraijue sp lhes entreguem abdl-rando a sua Independência ereslgnando-se a aceitar as lm-poilçÇps alpmfls como unlcad*2fe?r. A ameaça de Invasão*<llada. que Para os france-íe» *

uma esperança, querem utiliza-Ia os nazistas, politicamente.em outroB países com efeitosdo Intimidação, partlcularmen-te na Espanha e Portugal. Aadvertência da radio inglesat-mpregam-na os alemães patnassustar os espanhóis e pòrtui-S\ieses. dizendo-lhes que csexércitos aliados desembarca-rão nas costas de seus nnises

O verdadeiro Intuito dessiimanobra foi revelado ingênua-mente pela propaganda alemãao dizer que. preferenclalm»*n-te. os aliados desembarcarãoem Portugal e a Espanha, por-que esses dois paises não têmorganizada a defesa contra «invasão. Quer dizer, que malauma vez trata-se do velho e*-tratagema de denunciar umsuposto propósito de Invasãopara poder atacar Impune-mente, como aconteceu a '¦'o-niega e a Dinamarca. Os ale-mãps não mudam.

A radio de Vnlladolid fEsp.*l-nha). spcundnva ontem tio-Hlmente. essa manobra nazis-•-.n. d^rndo que para tentar .-»invasão do continente euroneuos aliados escolheram «is cps»tas portuguesas e espanholas,servlndq-se destes paises cr.mode cobaias. Os portugupees eos espanhóis lã estão. oo's. ad-vertidos do que os ameaçacertamente: — uma prote.-ãoarmada alemã, que podo cairsobra eles a qualquer instaii-te. Disso é do que se truta

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Page 2: New OS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL, MANTENDO A …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04288.pdf · 2013. 9. 11. · penhados na vitoria final do Brasil do que nas questões

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-,~->^>>- ríOMENTARIO INTERNACIONAL g-Basas

A Lição da Batalhade Midway

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O radio e a imprensa doJapão até agora não disse-ram nenhuma palavra nem,fizeram o mais breve co-mentario sobre os resultadosda Batalha Naval de Mid--.vay. Já depois da Batalhado Mar de Coral, o almiran-te Yamamoto não se conto r-mou com a derrota. Por is-so, em Tóquio, foi publi _a-da uma fantástica serie denoticias oficiais, afirmandoque a esquadra do Minadoobtivera uma vitoria deciái-va.

E" claro que nin*ruemacreditei! nessa delirantefaii.Jficação. O próprio Mus-solini, cuja frota de guerratem fugido sistematicamen-te da Roval Navy, tamhsmcostuma dizer que alcançouretuml-antes triunfos.

A Batalha de Matapan fo)descr'ta em Roma como uminsucespo do almirante cun-nlngham. Apesar dessa ex-perienria, ninguém na Ita-lia e no Reich acreditou navitoria niponica do Mar deCoral De fato, não >e cora-pr.e.ide que a es-j tadraamarela tenha aband -rfatíoo propósito de atacar a a«h-tralia, depois de haver der-rotado a fro]fca inimiga, peos ravios de Yamainoto fu-giram é porque foram hatl-dos pelos americanos.• * *

A respeito da Batalna deMidway, o governo de To-auio não teve coragem dedivulgar até ontem á noite

nenhuma noticia de vitoria.Isso significa que a novaderrota de sua esquadra- €um iato incontestável atépara a própria opinião ni-ponica, que certamente nâoacredita mais na -"ellr-mtemistificação de seus chefesmilitares .

Alem desse fato, k obvioque o alto comando naval«mareio já não sabe comoresolver os difíceis proble-mas estratégicos cre.rtospela guerra. Até a conquis-ta de Java, a eficiência damaquina de guerra japonesaparecia irresistível. Dava aimpressão de que nada po-deria fazer frente ao a vas-salador poderio do exército,da marinha e da aviação doImpério do Sol Nascente.

Mas, a verdade é que todoo segredo do êxito niponicofoi a traição de Pearl Har-bor. A esquadra americanafoi imobilizada em virtudedo golpe inimigo, de modoque os japoneses tiverampelo menos três meses pnrafazer impunemente as suasconquistas.

Felizmente, essa época japassou. E se a Batalha doMar de Coral provou que oJapão não poude invadir aAustrália, a vitoria do almi-rante Nimitz em Midwayveio comprovar que come-çou o declinio irremediáveldo poderio militar do Japão.

ANTÔNIO BENTO

A HISTORIA SECRETA DO NAZISMO JLÜ Diário Carioca

Hitler Pretende Casar-seQuando Findar a Guerra;

UM ROMANCE DE AMOR, COMEÇADO HA 12 ANOS, COM UMA JOVEM DE ARISTOCRÁTICAFAMÍLIA E MANTIDO OCULTO ATÉ OS NOSSOS DIAS - A VIDA AMOROSA DO FUEHRER

Reportagem de Pierre Huss! (Ex-diretor tia "International News Service" na Europa Centra!)

Direitos de exclusividade adquiridos pelo Dl AUIO CARIOCA — Reproduçãomte**ral ou parcial proibida em todo o país

EXPEDIENTE:Diretoria:

_ noi-m-lo rir* Cmdlretor-pr

." J, B. Itlnrtl-i

rrnllio Jiinloi'osldento

'O Dia da Raça'O ALTO SIGNIFICADO DAS COMEMORA-

CÕES DE HOJE NESTA CAPITAL

O "Dia da Raça" que hojese comemora, no seio da colo-nia portuguesa aqui domicilia-da, com o esplendor e a gran-diloquencia dos atos civicosmais caros á alma lusa, é tam-bem uma etapa do civismo eda cultura brasileira. Povosafins, com uma historia comumde oito séculos, Portugal e Bra-sil permanecem indissolúveis,apesar de politicamente sepa-rados, nas suas manifestaçõescoletivas, sejam estas de rego-zljo ou tristeza, tanto é certoque o mais profundo sentlmen-to fraterno os identifica paraaquém e para alem do maratlântico.

Eis poreme as comemoraçõesde hoje, nas quais se evoca afigura gloriosa do cantor dos"Lusiadas", são uma festaa que estão naturalmente as-sociados portugueses e brasi-leiros, uma vez que o poemaimortal, exaltando os feitos dosportugueses do passado, é umdos alicerces em que se firma,pelo esplendor da tradição epela continuidade histórica daraça, a projeção magnificentedo Brasil de hoje.

Acresceria dizer que, sendoa lingua portuguesa falada,deste lado do mar cabralino,por cerca de 45 milhões debrasileiros, o poema camonianoé, por isso mesmo, pertença

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c>^ OM este, encerra- \

maior do Brasil do que mesmode Portugal.

O destino tem, aliás, nesseentrelaçamento racial que ven-ce, pelas ligações de sangue eespirito, as distancias atlanti-cas, uma interferência deverassurpreendente no fenômenoque acima aludimos. A provamaterial do que dizemos estáno fato de se conservar, hoje,no Brasil, o único exemplar dos" Lusiadas" qiue pertenceuao próprio Camões, com curió-sas anotações de seu punho eque o Instituto Histórico e Geo-grafico guarda, avaramente, noseu arquivo de preciosos do-cumentos

O momento tumultuarlo emque vivemos não permite, in-felizmente, que as coisas do es-plrito e, sobretudo, do coração,constituam um motivo alician-te para que brasileiros e portu-gueses, expressões de uma soraça, se congreguem nos gran-des atos cívicos ou sentimen-tais da sua historia comum ccom a força que, no geral, ema-na dos grandes movimentos co-letivos. Ainda assim, sempreque, como na data de hoje, épreciso demonstrar a solidarie-dade fraterna que os singula-riza perante os demais povos,portugueses e brasileiros sabemdar uma prova bem alta da suaestima reciproca, glorifleandoaquele que ficou como um sim-bolo da raça e da alma lusiada.

MITLER

cestuma dizer que se tornou vegetarianopor não poder admitir a idéia de sacrificai' ani-mais e aves para alimento do homem. Noutrostempos, ele diria que teve de se tornar vegetarianopor não poder pagar o preço da carne e das aves.

Costumava tomar cerveja, mas aDanüonou-a quando notou osprimeiros sintomas de gordura.

Hitler pretende zombar das cerimonias da realeza, masestá pronto a curvar-se ante o trono quando a ocasião se apre-senta. Em maio de 1938, quando visitou oficialmente Roma,parecia uma creança ansiosa por, ver o rei e a rainha.

Durante a visita ao Quirinal, estava nervoso com receio ciecometer um falta contra a etiqueta. Fazia recomendações aoseu pessoal, proibindo-o de beber, para não deixar má impres-são aos olhos do rei.

Do palanque reservado aos diplomatas e correspondentesestrangeiros, em frente ao Coliseu, pude observá-lo quando ocoche do.rei, puxado por seis cavalos brancos, surgiu á en-trada triunfal, através das minas da antiga Roma.

Um espetáculo im-pressionante

Ouviu-se uni ligeiro murmu-.rio no Coliseu quando a car-ruágehi passou sob o grandeArco.

Como por encanto, o esta-dio dos Césares, que ate entãopermanecera envolto em som-bra, tornou-se cor tíe logo, uu-minado por chamas iantasti-cas. Só a mão hábil do chefeitaliano pociena ter imaginadoa cena. Hitler nunca vira coi-sa igual. Esqueceu que estavanum coche real, ao lacio .leum autentico rei, atravessau-oo em caráter olicial as ruasimperiais ue Roma. olhavapara tuüo embasbacado.

O espetáculo cio Uonseu comas toctias acesas ao longo daestrada, era fascinante e comoque impunha silencio a todosnós.

O cão dá a no Ia dis-soíiante

O nosso coiega' Sulzberger,do "New *t'orK 'umes", lévãraconsigo o seu cao que naogostara da festa e laua .tu-nosamenu-, atraindo sobre nosoa olhares irritados uos íun-cionários alemães e italianos,lira o único competidor ao ii-geiro bater das patas dos ca-valos, pois as rouas üos carrustinham sido recobertas de bor-racha.

Não pude deixar de rir ven-do a figura de Hitler- muitoesguio, oinando admirado dt-um lado para outro, num co-che imperial cio pequeninoEmanuel.

seu irmão Alois Hitler, queviera de Londres instalar umbar em Berlim. Hitler cha-mou-o à sua presença e lhefez tal preleção que o rapazafastou-se rubro como lacre.Voltou ao bar proibindo estri-tamente aos seus empregadoscomentarem Hitler com a fre-guesla.

E ai tendes Hitler. Tomai-o

como entenderdes. Advirto-vos, porem, que não é íacil delevar. Torna-se perigoso quan-do subestimado e não, se de-tem ante coisa alguma parachegar aos seus fins. Desequi-librado, louco genial ou umacombinação de tudo é o ser in-fernal de nossa época e o te-nebroso poder que nos agride.

Só a força o esmagará.

j mos a serie de ar ti-' gos de Pierre Huss,sobre a Historia Secretado Nazismo, para cujapublicação havíamos ad-quiricío ó direito de ex-clusividade no Brasil da \\"International News Ser-vice". ,

Sentimo-nos satisfeitos; pela atenção dispensada

pelos nossos leitores aesse notável trabalho jor-ualistico.

il Encampação da Itabira,Velho Sonho dosGovernos Brasileiros

Uma Entrevista Com o Sr. Barros Penteado —"Congratulo-me Com o Governo Pela Solução

Feliz do Importante Problema"

- r.iiHiiiu-rti.»dirotor-frerento ?Diintóii Jolilm I

fllretôr-secrêtarlo •

TELEFONIAS:Direvfloi SS-SÒS» — Clii-f<*

«Ir* Reil-u-uo c Secrêtlirlm.i::-557i—n-Mini-nm sií-iw*A<ltnlnl.*"<~-n<.'íl« ís

f-ereiii'!»: SU-!H)3!S —Pulillclil-iile- •-•'-•¦IM.S OflfÜUis: ¦.*2-:<>8--l —Grnvuriis" 22-1781»

tVotn — Om eonio-itnrio»cilltorluln deste (ornnl bo-hre ítumiiilos 1-itPi-niM'l'i-ÍiiiIh i-fio ilt* i'pí--nin-snlilli-ilndc «le seii tllrctor ri* ""-rnolo «le Cnrvnlliii Júnior.

Uma ridícula

-» wmmm*—mmmmmmmmmÊÊmmmmwmm*mmm*maaaaaw*m***WmmmkW*WK*maWmWmm

&. -vm ,'mV',¦„,-„¦¦- i-— . w ¦¦ ¦^¦•¦-••¦;-ri in ii --—'.

UMA ESTRELA

FOI

"menina-prodigio" —essa raça horrivel ãe ga-rotas espevitadas que in-

festa os /estivais. Mas aocontrario cias outras, tinhamesmo talento. Não deu paradeclamaãora, nem para poetisa.Ligou-se logo a profissionais,trabalhou no Recreio e no Car-los Gomes, entrou para o Ra-clio. Desde criança não foi, os-stm, uma amadora. Trabalha-va dc verdade e foi adquirindo

uma conciencia profissionalttuc hoje muito a ajuda. Seusúltimos triunfos a colocam norol das grandes estrelas donosso "music-hall". Em Vozesera Primavera, na "Grande Vai-ta", teve atuações destacadas,merecendo plenamente sua pro-moção ao estrelato. Agora, queestreou na Radio Nacional, de--?e se lembrar dos tempos emttuc cantava na Guanabara,

nos programas infantis dos tr-mãos, Manes.

Porque essa é a vantagemnue Lourdinha Bitencourt —essa è a estrela — leva sobremultas de suas .concorrentes,Como poucas de sua idade. —muito menos de 20 anos — temum "record" invejável: já tra-balhou em varias estações deradio, em teatros, em casinos.Contracenou com Francisco Al-tes, Dêo Maia, Dircinha Batts-ta e muitos outros nomes deprimeiro plano. Foi um dosnumeros ãe sucesso da celebrerevista "Polelro de Pato", foi"Rainha do Carnaval do Estu-dante", aplaudida pelos rapa-ecs e moças de sua idade.

Depois de tanto trabalho,com tão pouca idade, merecemesmo que a chamem de "es-trela".

GRÃO DUQUE.

As Irombètas anun-ciam a chegaaa

No dia seguinte, aaslsil areceçãu ae J-uüer uo uapitolio,visitando as saias ornamenta-das üo palácio e tendo ao meualcance preciosas estatuas oquadros dos grandes mestre»Oo passado.

Quatro guaraas em irajemedieval anunciaram, emtrombe tas de prata, a chega-da do cortejo. Hitler vesua ucostumado uniforme parcio, ca-misa branca e gravata parda.As suas botas brilhavam comoespelhos e o «eu rosto estavaparticularmente vermelho na-quele dia. Olhava nervosa-mente a multidão, conduzindoao braço a rainha Helena, maisalta do que ele e que pareciasentir-se tao pouco a vontadequanto Hitler. O Puehrér es-tava visivelmente intimidadoe dava a impressão üe um pei-xe fora dágua. Atrás dele, osevero Emanuel parecia umanãozinho cA» cabeça biíanca,ao lado da e,sposa üo governa-dor.Conversação

madaNo Capitou-*, a

entre Hitler e anunca chegou atalvez pelo fato de Hitler sofalar alemão. Os interprete»,haviam comparecido, mas oFuehrer permanecia de pé,cruzando e descruzando osbraços, como quem não sabeo que fazer deles. Penso queestava tão ansioso quanto eupor livrar-se daquilo. Musso-lini, que sempre dispensou es-pecial consideração á impren-sa efitrangfira, arranjara-nosboa colocação nos atos ofi-ciais. Em Nápoles, a nossa

desani-

conversaçãoCasa Realanimar-se,

O Atlântico re-solveu empreen-der -imo grande

Sp reforma na suaprogramação. On-

e. tem anunciava-'£' mos que seus di-

retores artísticos

Cl contrataram o ba-'• rltono Wilbur

Evans c hoje po-demos informar que o "night-r.lub" do posto seis não ficouapenas nisso. Sabemos queempreendeu negociações paratrazer ao Rio "estrelas- e "as-tros" dc Hollywood, jà tendamesmo cntabolado as demar-ches para a conclusão de umcontrato com Allan Jones.

CarmcncllaMontene.ro '

o nome dc uma,.iW' cantora argenti-IW -• na cuja estréia,

se dard dentro,'e muito pou-co tempo. Nâotemos nenhuma

informação sobre seu valor ar-tf-ífco, ma.* pelo ordenado quea contrataram deve ser estre-Ia áe primeira grandeza. .

VÍ/hi '

Vm problemadifícil para asorquestras i odos "erooners".Alem de boa uo*exige-se dessescantores um ft-slc o apresenta,vei, gesticulaçãa

discreta; simpatia, enfim. DtcuFarney. que canta na Urca.preenche todos 01 requisitosmencionados, o que explica seufrito.

V.

O Copacabar.HA'*|«~---3m'**\ acabo de perder,. P fltioil uma grande or-

questra. JeanKerby e seu fa-moso conjunto

de músicos ne-gros, que deviamestrear na atual

temporada do "golãen-room"nâo poderão sair dos EstadosUnido*. Para traze-los aò Rioseria necessário a lotação dedois aviões, e não foi possivelconsequir siquer a dc um.

as "Gallerie degli Uffizzi",extasiando-se ante as obrasdos mestres e conversandocom Mussolinl sobre Botticelli,Titiano e Leonardo."Se pudesse, disse depois aum grupo de correspondentes,viria passar dez dias incógnitoem Morença. Poria barbaspostiças, óculos escuros, pen-tear-me-ia de modo diferentee ficaria horas a fio nestasgalerias, em adoração, comoum artista aos pés dos velhosmestres ".

figurai-füer afligiu o auge do ri-

diculo, na noite da sua parti-da de Roma para Berlim. Vie-ra diretamente de um ban-quète de despedida, com VitotEmanuel, e quase desmaieivendo que, ao entrar na esta-ção, trazia á cabeça uma car-tola. O chapéu alto ficava-lhemulto mal e enterrara-o portal forma, que teve diliculüa-de em tirá-lo, quando se des-pediu do rei. O trem partirae Hitler, 'da

janela do vagão,continuava de cabeça cobertafazendo a saudarão nazista.Era uma figura cômica e nãome surpreenderia se o rei e osmembros da Casa Real desa-tassem a rir ali mesmo.

Nas recepções que dava an-tes da guerra, Hitler sempreexigiu traje de rigor, o que eraainda uma forma de exibicio-nismo, como o penteado ex-travagante, tão afetado quan-to o bigode, e o duplo apertode mão, que costuma darolhando fixamente..

Criando em tomo. de suapessoa essa espécie de aureoladestinada a fascinar as mas-sas, insistira em salientar oseu celibato, propalando ha-ver declarado que a sua noivaera a Alemanha e por ela re-nunciarla á felicidade da vidado lar.Vida amorosa clan-

destina .Entretanto, o Fuehrer tem

tambem os seus momentos .e-lizes. Tudo se passa discreta-mente e não me surpreende-ria se viesse a saber que JoeGoebbels fora o criador dalenda segundo a qual Hitlernão se preocupa com mulhe-res. Ela serve para despistaros curiosos, pois Hitler nãoperdoaria um comentário so-bre a mulher que pretendedesposar depois da «i-Crra.Isto éi se ele ainda estiver naAlemanha.

Em 1941, falou-se muito, noscirculos do partido nazista,sobre o projeto de casamentodo Fuehrer. Nos mesmos cir-

S, PAULO, 9 (A. N.) — PlEU-ra de relevo na engenharia na-cional, o sr. Barros Penteado temo seu nome indelevelmente ligado& velha questão da Itabira, queacaba de ser resolvida, de acordocom os mais altos e legítimos in-teresses brasileiros, pelo vjrésldeii-te Getulio Vargns.

A HISTORIA DEITABIRA

O repórter da Agencia Nacional,esteve, hoje de manha, na vest-

mm^m&rMÊÊÊÊM11

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proposta de modlílcaçfto do con- .trato t-rlmitlvo". 'O PROJETO APRECIADO PELO

PODER LEGISLATIVO jE continuou o ex-deputado Dar-

ros Penteado: i"Mae, Jâ. entfto, achava-se «i

pais em regime constitucional, ra--¦.ao pela qual o presidente da Re-publica despachou o processo pa-ra ser submetido à apreciação dnPoder Legislativo. Fot, por isso |encaminhada á Câmara dos Depu-tados, a mensagem de l'-5-1035,essa mensagem, acompanhada dorelatório da ComiBsao enpeciul no-meada pelo ministro da Viaç."ofoi despachada pelo presidente daCâmara a Comissflo de Obras Pu-bllcas. Transportes e Comunica-cões, de que éramos presidente.Designamos Mm ilustre colcha,deputado por Minas Gevils, parn jtomar o espinhoso e n*da ot-radi-vei encargo de ser o relator dnprocesso"... IEle desincumbiu-se da tare-ia?

"Ao cabo de cerca de trintadias, desistiu esse colega da desi-gnação que íora por .ias feita'.Avoquei, então, para mim, o trn-brilho de relator. Solicitei ao Ml'-nisterio da Vlaçfto a remessa detodos cs pppeis referentes ao T>rn-cesso. De posse dessa documenta-oSo volumosa, verifiquei logo.quel

ASSIiVATirnAS:Pnrn a BrnsiliAno 75Í00*Semestre .0»000

l*nra o Exterior:Ano lS0$'i-oSemestre 90$00U

VBJNUÁS AVULSA»:Distrito Feder-il.. .*HOOinterior í400

Süo t-oliraUores autoriza-'Io* ns srs «1, T • de Cnr-valho <• Antônio Ferreiraila Itoclia.

|~er--orr<- o Interior dol>al» u «érVlço ilestn folhaio-sr Itonuialilo Perrola.iioM-in inspetor.

nrcpitEsrcivTANTi-s-IH.iiiíi-1 Rer-iíi*—II Hòri/.on-te — Ouvnlilo N. tMrisaOfe.

Sin;iii'«nl (•i|i *;i"" i':i"'"'Mario ("ordeiro — Hun '•'*liero BadarÒ; 4KS — Siiln"üs c llll — Telefone 3-7001.

rcrillinibuoo — llccire; RuiDuarte,

AÍtite'Oii-1 — "l II» PuuloTruva-isos Sarlnlio.

Ilalu — Salvador* Vliàiilioli horliti Jr.

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TIRADENTES, 77

Dr. Joaquim Luiz Go-mes Leite de Carvalho

Sr. Barros Penteado

tribuna ficara ac.lado da «uu ^"é" sabido que «Mer. hae a0 chegar com HMei. pu- mais qu dQZe anos tevexara-o pela manga ao casaco. dandesti-dizendo em alemão: 'Estajüi u

Fraulein Theresa vona imprensa e.i.rnngeina. Co-nheço-os quase todos". E oDuce cumprimentou-nos di-zendo em inglês que "espera-va que estivéssemos satisfel-tos".

Hitler resmungaHitler resmungou, olhaaido-

nos rapidamente. O Fuehrersempre tivera certa preven-ção conosco e nos últimosanos acabou por odiar-nos,acusando a imprensa estran-geira de trabalhar deliberada-mente contra ele. Isso não o

Thorn, filha de aristocráticafamilia da Baviera. Os VonThorn foram os primeirosaristocratas a aderir ao na-zismo e passaram logo a fre-quentar Berchttescfiden. Sur-glu e.ntao o romance entreTheresa e o lider nazista. Amoça raramente vem a Ber-Um e quando o faz, hospeda-se nG Kaiserhof. sob nome su-posto, para evitar lndlscre-ções.

Não posso compreender Hi-tler como homem de familia,

„„„„„. ,;iluJM,. Vll ,..,.,., pois mesmo com 06 seus padar-nos quando a situação ou rentes nao se entende muito.„ o„n ^knn.ir5n r, ovitrin Rm Em 193d, por exemplo, sua ir-

Prau Raubal, ofereceu-seNápoles, porem, demonstroufrancamente estar muituocupado com a realeza, paradar atenção á "sórdida im-prensa estrangeira".Manifesta entusiasmo

mapnrn dirigir a casa de Berch-tesgaden, Hitler aceitou emostrava-se satisfeito com oscuidados que recebia, porem,no dia em que ela lhe comu-nicou que ia casar-se com umprofessor de arquitetura, O to Nomeou, para isso. por pr.rt.i-FllPhrer cortOU as relaçõe* ria de 20-4-1B33. uma coml-süo. acom n irmfi e nem sequer lheUgJ- _°-J_*£*

™S "E-novamente dar a impressão de enviou um presente de nup-1 ™n~u

a*--esentar-dc. 'mimi-to-o

ter nascido artista. Peyçorria cias. O mes-mo aconteceu com -_,.o*onp acompanhado d*, umii

dencia do antigo representnnte doSão Paulo na Câmara Federal.Gentilmente, o sr. Barros Pentea-do aqulesceu em falar a respeitoda questão ora resolvida, demolde a que o Brasil possa be-neflclar-se largamente, toniflean-do sobremodo a sua estruturaeconômica. Assim iniciou as suasdeclarações:

"Solicitado a dizer algumaspalavras a respeito da encampa-çfto das propriedades da ItabiraIron Ore Company Ltda. exlstnn-tes no Brasil, pelo fato de bavnr.juntamente com outros dois ilus-tre colegas srs. Artur Bernardes,e M. do Nascimento Távora, com-batido na Câmara dos Deputadosprojeto de reforma do contratofirmado em 1922 entre o GovernoFederal e aquela Companhia,

'

com prazer que acedo ao amávelconvite".

Fez, em seguida, um pequenohistórico da questão:

"A historia da Itabira Iron '

longa, mas pode ser resumida co-mo o vamos fazer. Na causa dalei orçamentaria n. 3.9B1, de ....5-1-1920, foi o Governo Feleral au-torlzado a contratar com a Itabl--|ra Iron Ore Oompany Ltda.. comempresa que está organizasse oucom a Companhia Estrada doForro Vitoria-Mlnas, o construçílode altos fornos e fabrica de aço.bem como de duas linhas férreas.que, partindo respectivamente doItabira e do Porto de Santa Cruz,fossem entroticar em pontos ron-venientes 4a linha da Vitoria aMinas.

E o contrato foi assinado?"Sim, o contrato foi assina-

do. Mas o Tribunal de Contasnegou-lhe registo, sob o funda-mento de que o mesmo nfio esta-va em conformidade com a auto-rização legislativa. O ministro daVlacfio. sr. J. Pires do Rio, pediuao Tribunal de Contas reconsirte-ração do seu ato, no que nâo fotatendido. A vista da deltberaçando Tribunal de Contas, mantendorecusa ao registo do contrato, for-malldade sem a qual nfio podiaele ser executado, o governo bai-xou decreto determinando, ••> quolhe era facultado por lei, que oregisto se fizesse, o que se verlfl-cou. Mas ainda assim esse ato drforça do governo ficava dependen-te de aprovaçfio do Poder Legisla-tivo.

O PRONUNCIAMENTO DA OA-MARA DOS DEPUTADOSE dal?

"Foi, entfio, a Câmara aosDeputados solicitada, por merisa-gem presldendnl. a se pronuncia»a respeito Os papeis estiveramna Câmara por muito tempo, per-correndo as pastas de diversas co-missões, das quais receberam pa-receres os mais dispares, sem c,ue.entretanto, se chegasse a uma «o-luçao. Instituído o Governo Pro-visorio. em 1D30, entendeu o seuilustre ministro da Viação. sr. Jo-sé Américo de Almeida, de Interes-se nara o pais. que fosse revistoo contrato para expurga-lo dacláusulas que fossem considera tia*como nocivas i. economia nacional.Fo) baixado o decreto n. 20.046.de 27-5-1931. declarando caduco acontrato, salvo se a Itabira se su-Jeitasse és condições estabelecida*na cláusula V do mesmo contra-

os senhores deputados somentepoderia!** ter um perfeito conUpct-mento da importantíssima mute-ria sobre que iriam del!b*r~r, sgpudessem estudaria através de umfiel histórico da questão, o quefo' feito".

E continuou o ilustre engénhol-ro paulista:

"Assim, morreu na Câmarao proieto rle revisão do contratada Itabira Iron. Denots -io advpn-to rio r-olno de 10 de novembro de1037, o presidente da Rr-r-ubiicasubmeteu ao estudo do nortsólhoTécnico de Economia e Finanças,o estudo do projeto do contr-to.que nfio loprara soMiofio nor pt-te da Câmara dos Deputados Es-te Conselho aprovou; com nl-m.mas poucas emendas, em 2fi-n-10?flo nroieto que lhe havia sido re-metido pelo presidente da Remi-blica, eque era o mesmo íuite-rlormente encaminhado ao PoderLegislativo".

E aoós aludir á feliz solução da-dn, agora, no cn.so. com os en-t.endimentos concluídos oelos rro-vemos do Br-sll e da Tuglnterra.o sr. Birros Penteado afirmou:

"Como brasileiro, sô tè*"lyimotivos nara conr-ratular-me \ '*"o povo do meu nais. na ne---." \_seu Ilustre presidente, ¦ Sinto .<¦•nas que a exportaçfio do mlnr-riode ferro não soja monopólio n-.União, como se ylsav* Insfí.ulrpelo nosso prnlató n. 748, de 24 deoutubro de 1037".

Comnrpni-sso á Çfjidei-ra Pelo Alunos do CursoPrévio da Escola Naval

Terá lugar, no próximo dia11 de junho, ás 10 horas,' naEscola Naval —- Ilha de Villt--gaignon — a solenidade do

O nUlUl.1110 AMlVlUKSrtlf-l--DO SEU FALEUlMEiNTo

Transcorre, hoie. o primeiroaniversário tio talccin-eulo rnrir. .lonauim Luiz Gomes Leito

ide Carvalho, saudoso diretor*-tesoureiro do DIARIO C-AMIO-CA.

O extinto deixou nesln casa,nntiKoS sinceros. E' que tu<!<>3a-lmiravn-u as silas alias nuiili-•ladr-s iiileler.lunis e ns ylf.liul.esmorais aue tanto o exaltavam.

Excelente companheiro e clu*-te exemplar, sun conduta n""diversos carp-ns que exerceunesla folha, foi rias injii*i eNiina-veis. não só nela dedicação aotrabalho, como ncln eficiêncianom oue desempenhou o*~ eu-cargos a elo coph'1'kIu;'. Ap.e.siirde ioveni, tinha elçva-.lo sonsodo dever, motivo oor ciuo sem-oro cumpriu brillianlRnifiiilc nssuas tarefas. Seu trato anui-vei. sua conhecida írenr-rps.lda-de, sUa modeslia. n pur doseu admirável espirito de cor--linllrlnil-- -rrnnceiiruni-llic asi.lninallii.s dc Iodos ns que »er-vem mo DIARIO CARIOCA.

Por ludo Isso. o rir. JoaquimLula* Ciome.*; Leile rle Carvalhodeixou vivas saudades. Seu no-me è fUMi-in*-* lembrado como deum verdadeiro amifío c de umboníssimo coler*a.

Hoie. será celebraria missaás nove lior**.s no tiltíll' rio ím—nhói* dos Passos, na ierela doOarmo. cm memória do dr. .Ica-nulni Luiz Gomes Leite de Car-valho.

li' essa uma homr-nnucm rioDIARIO CARIOCA ao seu sau-doso dirclor-lcsoureiro.' _Compromisso á Bandeira, pe-los alunos do Curso Prévio.

Pela manhã, uma comissãocomnosta de oficiais e aspi-rantes depositará, no • momi-mento do almirante Barroso,uma coroa de flores.

A' solenidade do Juramentoâ' Bandeira pelos novos aspl-rantês será realizada após arevista do Corpo de Alunos, se-euindo-se o seu desfile em (;on-tinencla.

B^BB H-. - --y^H__----B.N'- ^IHaWr-

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pel*ia arteEm Florença, Hitler tentou

A ENTREGA DO PlíEAIIO DE 60(1 CONTOS DO ULTIMOSORTEIO DAS APÓLICES PERNAMBUCANAS — Kcalizuu-se ãs 13 horas dc ontem, no *~abln-*te do sr. Antônio da Vei-ga Paria, diretor da Carteira de Títulos c Contas Garaniufisda Caixa Econômica, a entrega do cheque dc 600 contos Hereis correspondente ao prêmio de igual quantia que coube aotitulo n. 194.181, quando do recente sorteio das apolices nCr-nambucanas. A portadora da referida apólice, na impossiliili-dade de comparecer aquele estabelecime„to, outon-ou poderesa um dos bancos desta capital para receber o referido Pre-mio O flagrante fixa „m aspecto da entrega do cheque aoprocurador do Banco pelo sr. Bern'rrdi„0 dc Aimeifla PilHochefe do gabmete do sr Antônio da Veiga i-ana. venrio- J atn-da na gravura o sr. Morais Neto. chefe do Serviço de PuhUci-dadp da Caixa Econômica. 'u "e ' --"•--¦

Page 3: New OS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL, MANTENDO A …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04288.pdf · 2013. 9. 11. · penhados na vitoria final do Brasil do que nas questões

Os Chineses Mantêm ChussienemSeu Poder DIÁRIO CARIOCA (10 - 6

Mais th Sete Mi! Baixas Sofrem os Jap oneses No Ataque Dessa CidadeAção a Aviação Aérea Norte Americana Na Birmânia

Em

CHCNG KING. 9 (U. P.)_ Mais de 7.000 Japonesesforam mortos e feridos en-tre as linhas de de lesa ex-terior e ilnerior du antiga ei-dade amurailiada üe OiiuUliovv (Chussien). no .oestedn província de Clie hiangsão ho.ie testemunho do va-lor e Uu tenacidade dos de-nudaúos defensores chinesa,os uuais — segundo íiitorma-çüss oficiais — mantém acuade em seu poder.

Muito embora os japone-ses a tenham praticamentecercada, os defensores naoparecehi dispostos a retirar-*e ¦ e o comunicado üe hojeóo alto comando, diz queos chineses continuam eausan-cio ao iniinifio. baixas cadavez maiores. ¦ ,,. .

Em outras partes da Lluna,o inimigo continua sua oien-slva, porem cm nenhuma zona.a lula atinge as proporçõese iu len sidade alcançada nasprovíncia de Lhe Kiang eKiangl Si, onde lançaramuma ofensiva . de magnitudecrescente, partindo dos doisextremos de uma Írente de JX>*quilômetros., entre Chu Chovi*,em Che Kiang, em Tungl-i.uing e em Kiang Si, que es-lá cm poder dos chineses.

Os japoneses utilizam unsI5U mil homens nesses ala-<iucs. Em Kiang Si apode-raram-sÈ de Tung Hsiang havários dias, empregando tro-pas com indumentárias -civis,tropas que foram aniquiladasnum contra ataque chinês.

Anunciou-se que ontem. OSjaponeses voltaram a caplu-rar Tung Hsinang.

Entretanto em Chu Choyv*as forças avançadas niponi-eus passaram peirto da cl-dede, pelo norte e pelo sul,parn convergir sobre a es-Irada de ferro de Kiang Si,n uns 40 quilômetros ao oes-le, perto de Kiang Shan onde,cortaram a estrada. Alemdisso a aviação japonesa bom-Imrdeou a estrada ferroviáriao ontem o Quartel Generalchinês, em Sahng Jao.

Apesar disto os chineses re-dobram seus ataques nessasduas províncias, contra as po-sições japonesas. Ao oeste deMang Chnng, em Kiang Si,reconquistaram Wu Han Pu.

Ao sudeste de Nan Chang, oslaponeses por seu turno, con-nnuaram atacando — segun-do parece — em direção aprovíncia de Kwang Tung.As noticias recebidas emüliiung King, dizem que o iui-migo simultaneamente ataca

de guerra japoneses" — de-clarou hoje aqui um portavozmilitar chinês que acrescentou:"Granadas que não tinhamsido ainda deflagradas, aban-donadas no campo de luta peloadversário, ao que se verificou

Tao, Shàyu Tun, Chia, Ruan em exame posteriormente feiro,„ -rv,,, i.„t _.n »..ri..«i_ ..uri.- continham gás letal. Soldadoschineses sofrendo efeitos dessa RefOPCOS aéreosarma diabólica estão sendo es

ao sudesle ondee T'sai. Foi ... _ ...os japoneses tiveram 1.4WJhaixus. Em determinuuo pon tuus invasores fòráiii repclmos ee se retiraram para Pai Tu Yu.

O inimigo ampliou seu teu-tro dc operações nas outrasl rentes orieniuis ao renovar ainvestida contra Pu Chuvv,na província üe Pu Kieil.

O comunicado diz que os.japoneses foram repelidos nodomingo passado, quandotentavam desembarcar na ilhadc Chuang Shi. siluaaa nodelta do rio Min. perto deFu Chow.Aviação norte-ameri-

cana na Birmânia C:NOVA DELHI, 9 IH.) — Deta-

lhes completos do raid efetuadopor bombardeiros pesados da for-ça aérea do exercito dos Estadostinidos contra Lashio, no dia 6deste mès, foram hoje divulgadosem comunicado especial, que re-lata o seguinte:"Instalações militares japonesas,inclusive um áeródromo e Dem as-sim aviões pousados sobre o solo,material ferroviário, equipamentoe suprimentos, foram alvo dos ata-ques da aviação norte-americanaem fins da semana passada.

Os nossos aparelhos atacantesencontraram extremas dificuldadesatmosféricas e foram obrigados aisolar-se, deixando de manter, aformação regular durante a ação.

Mas, apesar disto, todos os bom-bardeiros atingiram os objetivoscolimados. Mais tarde foram aco-metidos pela aviação japonesa, sen-do que um de nossos aparelhos seempenhou em luta contra o ad-versario, num duelo que durounada menos de 35 minutos.

Depois, o piloto norte-americanoregressou a salvo á sua base, ten-do saido vitorioso.O emprego de gases

venenososCHUNGKING, 9 (Reuters)

— "Conseguimos obter copias

japonesa de que as forças doMicado não haviam se ajblllaa-do de gases venenosos e frisouque os nipões tinham usado es-sa arma em mais de 800 oo;?.-siões, sendo que em muitos rssos o gás era de mostardaezoumO eiroh eta mam amiii

tudados por fisiologistas chi-neses e estrangeiros espsolalis-tas no assunto".

Depois de fazer essas revela-ções, o mesmo portavoz acres-centou: — "A resposta dos Es-tados Unidos e da Grã-Breta-nha ao apelo da China em prolde ajuda, foi pronta e calorosa.Todavia, a situação continuagrave e os próximos meses se-rão críticos ao extremo". Dfs-mentiu em seguida a declaração kiangsi.

a Chinapara

Alexandre Yolase lheodora Roosevelt,io Casino Copacabana

üma Neta de Theodore Rooseve It Estreará Na Inauguração doNovo "Golden-Room"

CHUNGKING. 9 (R.J —. Comil-nicam-se de Chungking quo unida-des das forças aéreas britânicas ear. "irlçanas chegaram a China.Recapturada Kiang-

glingCHUNGKl. -<. 9 IR.' — O co-

municado chinês de terça-feira dizque as tropas chinesas rscapi.Ur.i-ram o ponto estratégico do Kian;:-ling, na frente de I-Iupeh, be-ncomo Wushanpu, ao noite de

Desconhecido Ainda o Resultado da Ba-talha de Duteh Harbor

(Coriclnafio dn 1» PR*..)tencia soviética causaram umauiinressfio geral de otimismopara a qual concorreram tam-bem outros fatores entre osquais se destacam a prova, Tel-ta pelo exercito aliado do Niloe as novas armas anr,i-tan-oues cujos característicos nãoforam, entretanto, revelados*.

EM CHAMAS OS POETA-AVIÕES AMARELOS

PEARL HARBOUR. 9 (Reu-ters) — 0.« cire-Uos norte-eonericanos autorkw.dos infor-mam oue os dois maiores por-ta-aviões japoneses estão emchamas em conseauencia. dosrepetidos ataques dos aviões _ _de mergulho dos Estados Uni- jas d0 Jaoáo é de 14 a 18 unidos. dades. embora exista a possihl

causa de oue a lula tenha t-stsado ali.

E' provável nue ns resultam,ria batalha dc Midivay náo se-iam conhecidos alé dentro d"poucos meses, até que " .nmiuido de Pearl Harbour considered de Pearl Harbour coiísiuci-miblica-los.

Desta maneira, as peruas s«-fridas por cada adversário con-linuam sendo as mesmas anun-ciadas ha vários dias. a saber-

Perdas norte-americanas —um destovrer afundado c* unioòrta-aviões avariado. Pcrrl»'*japonesas — 2 porta-aviões iillin-dados e vários encouraçados ccruzadores avariados. Alem dis-so. ambos os contendores psr-deram grande numero de avii»***

Sunõe-se oue o total de per-

dosAssim, ao qu» se acentua^ a

situação dos inúmeros aviõesniponicos é descrita como sim-plesmente dramática por isso

"Trabalho de Visão Antecipadora, o De-senvolvimento do Vale do Rio Doce"

Como o Interventor Punaro Bley Se ManifestaSobre a Criação da Cia, do Vale do Rio Doce

VITORIA, 9 (A. N.)icio

., ., . ,„ .— Fa-lando á Agência Nacional sobrea criação da Companhia doVaie do Rio Doce S. A., o ma-jor João Punaro Bley, inter-Ventor federal, assim se mani-1'estou:

— As palavras oficiais saoincolores para exprimir ao sr.presidente da Republica os meussentimentos de brasileiro e ad-

• ininistrador. Essa obra de des-envolvimento do Vale do RjoDoce, em que toda a Nação seempenha, não é só um empre-endimento de intuitos lucrati-vos. como o faz qualquer enti-dade mercantil: é, sobrejudo,um trabalho de visão antecipa-rlora. Sob seu aspecto, simples-mente comercial, a entrega daEstrada de Ferro Vitoria a Mi-nas, com as suas modificaçõesencontrará sempre rendimento.seguro, quer para o transnorterio ferro, segundo os acordos

de instruções oficiais sobre o l lie se encontram no ar. auan-emprego de gases venenosos, | do jUSt,ameiite suas duas ba-capturando-as de prisioneiros j seg _ ^ DOrta-aviões em apre-

ç0 estão sendo devoradospelas ctiBroaa.

A esquadra america-na em Pearl Harbor

PEARL HARBOR. 9 f.ü.yíV— Varias unidades da frolanorte-americana, regressaram,hoie. a Pearl Harbour.. ai-gUrnas delas trazendo sinais oabatalha sustentada contra osjaponeses, no noroeste. ' nqri.'_i.todas com suas banoeirasguerra, sem macula.

de Washington, quer para ou-trás utilidades destinadas a ser-vir ao consumidor. Mas o po-voamento e aproveitamento doVale do Rio Doce e a explora-cão de suas terras, ótimas Paraa fixação do homem ao solo eá possibilidade de educa-lo emtodos os sentidos, constituem atarefa magnífica a que o presi-dente Vargas se propôs, fa-zendo o Brasil inteiro, atra-vés do seu ato, intervir nessaregião entre todas opulenta.

De minha parte, grande foi asatisfação por haver pessoal-mente, ainda que modes'.amen-tis; concorrido para esse obje-tivo. Como administrador doEspirito Santo — concluiu ointerventor Punaro Bley — oter visto realizada uma dasnossas grandes aspirações rc-gionais, é motivo para encherde orgulho õ meu coração debrasileiro.

lidade de' oue o inimigo tenhatido maiores baixas.

Os aviões de reconhecimentonorte-americanos se internarammar a dentro, noite e dia, paraprevenir qualquer ataoue de sur-preza contra estas ilhas, ape-sar da frola niponica ler fica-do tão desbaratada que deçor-rerá muito tempo, antes queposra empreender outro »laciueserio.

^-*... ^,,-_ ,

ALEXANDRE YOLAS Ei

THEODOHA. KOOÜEVELT

Uma das mais sensacionaisnovidades ligadas ao grandeacon tecimento da inauguraçãodo novo "golden-room" do Ca-sino Copacabana, que se reali-

, zarâ como parte das suntuosasA esquadra japonesa , refcrmas do grande. casino, é

sem duvida nenhuma a apre-sentação do famoso par de bai-larinos, de notoriedade inter-nacional, Alexandre Yolas eTheodora Roosevelt.

Neta do Presidente Theorio-

dc

Segundo informações mais rncentés, o Japão tinha, ao esja-lar a guerra, 17 encouraçados,de 9 a 14 porta-aviões. 3fi p 46iruzadores e mais de 100 des-trovers. , ,,O fato de ter empregado ti-pos de submarinos compleia-mente novos, Indica que ««comandos navais abados nao ti-

re Roosevelt e, portanto, per-tencendo a uma das famíliasmais tradicionais e mais Uus-tres dos Estados Unidos, MissRoosevelt não poude fugir áforça de uma extraordináriavocação para a dansa, e, comAlexandre Yolas, o magníficodiscípulo de Serge Lifar, rea-lizou uma admirável carreiraartística; tendo tido até a con-sagração do Festival Teatre deSàizburg, palco que é comouiva nrademia de artistas.

Vindo para o Casino Copa-

cabana inaugurar o seu ma-ravilhoso '-golden-room", MissRoosevelt. e o grande bailarinoAlexandre Yolas. vão encon-trar, entre nós um ambientenão só entusiástico pela suaarte como cheio da simpatiaque a nobre familia da mansãode Hyde Park desfruta por to-dos os paises americanos e és-pecialmenle. neio Brasil, tão li-gado aos Estados Unidos e aoseu grande Presidente pelo mo-mento histórico que ora esta-mos vivendo.

O comunicado oficial de ciue nham uma idéia nrecisa do ponão havia novidades a informai' der submarino niponlcosobre o Pacifico Central, mdi-ca que o contato com as tor-ças navais japonesas. Interrom-pido no domingo, pela madni-gada. segundo se informou otl~

Entre os encouraçados atl-1-buidos ao Japão, havia, p«lomenos, 2 de 45.000 toneladas, e3 ou talvez 5 de 12.000 a 15.000toneladas, que. ao que parece,

A Ofensiva do Verãocialniente. foi agora nerdldo de eram copia dos encouraçados deforma definitiva. '

Contudo, os observadoresopinam que a batalha iniciadacomo ofensiva japonesa. Jnver-teu os Dapels para se converterno que bem poderia ser uniaação decisiva da guerra do Pa-cifico, pois se acredita que deagora em diante os aliados no-dem ter a iniciativa.

Não foram recebidas nova*informações sobre o encontro

"bolso" alemães, embora, narealidade, deva se tratar antesde suoer-cruzadores, oue «luencouraçados.

Também não se conhece comexatidão, o poderio jaDoneaem porta-aviões.

Alem dos 14 ou mais porta-aviões regulares que possue, sn-be-se que dispõe de uma dúziapelo menos, ou talvez o dobro,de navios mercantes novos, lan

Rommel Continuaem Situação Dificií

(Conclusão da 1* ptut.)sara está derrubada, em vlrtu-de do* bombardeios aéreos, po-rem os comboios de abasteci-mento que chegam dali infor-mam qu<* a praça foi converti-da em uma verdadeira fortale-ro. da qual os franceses livres «a famosa legião estrangeira re-uellra-m e continuam rechaçai;-oo os ataques que os alemãesempreendem diariamente, combombardeiros de mergulho,tüiíc-pes e artilharia.

Já hâ cinco dias vêm os ita-lib-ios pedindo, oficialmente,a.is franceses livres què se ren-da.n. porem os defensores res-ponde.» Invariavelmente: "Vãopaia o diabo". Quando desce anoive, voltam a atacar nova-mente. Nos últimos dias. o Eixoperdeu muitos tanques, nas ad-Jacéncias de Bir-El-Hachelm.A praça é regularmente abas-tecida de munições, víveres «água.

Ei^boa o oásis esteja sub-metido a uma forte pressão, ostiE-ni.tsf-s livres não se man-têm apenas na defensiva, e ia-zem operações de rompimentodc cei co contra as colunas doEixo que se dirigem para leste.Os legionarlos atuam muitobem, por achar-se em seu pro-

Pode dizer-se

tentam em permanecer na de-íenslva.

Todos os dias fazem auda-ciosos raides contra as linha*de comunicações do Eixo.

francesas livres continuam aresistir, tendo repelido .nova-mente, os ataques da mtan-tarja e formação de tanquesinimigos.

Os combates naquele setor

mente tonto diante do nossoataque, disse um dos oficiaisbritânicos. Os alemães, numaconfusão terrível, eram vistoscorrendo em torno da con-centração dos veículos e nos tiramos vantagem da situação quantidade de tanquespara enviar alguns dos nossoscaminhões para cercá-los efazer prisioneiros, os quaismostrari.m-.is muito satisfei-tos com a sua situação.

"Antes de efetuada a pri-são, um dos oficiais alemãesdeu ordens para que os sol-

que segundo se disse, travava-se cados entre 1930 e 19-10, susce-em águas das ilhas Aleuclanas. üveis de serem rapidamente

O mau tempo pode ter sido a convertidos em porta-aviões dcm 7.000 toneladas e de 30 nós de |velocidade horários. i

Seus dois maiores e mais an-tigos porta-aviões, o "Kaga" eO "Akagi". ao que parece. 10-ram afundados perto de Mi-'dway.

Foram lançados como encou-raçados em 1920, porem, maistarde, foram convertidos emporta-aviões.

Eram de 26.900 toneladas otransportavam 50 a 60 aviões,cada um, figurando entre ormaiores navios desse tipo domundo. Como as demais po-tencias navais, o Japão osconsiderou demasiado grandes enos últimos anos, se dedicouprincipalmente á construção deporta-aviões de menor tonela-gem.

Esses portn-aviões s&o os se.guintes: "Syokaku" e "Zuika-ku", recém terminados, de14.000 toneladas cada um: So-ryu. Kuryu e Koryu. de . .•10.050 toneladas cada um: Ruy-zyo. de 7.100 toneladas: Hòsvoo,de 7.470 e outros novos cu.iosnomes são mantidos em se-gredo.

Embora os golpes asseslaflospelos aliados tenham reduzidoo poderio naval japonês, este seacha muito longe de ter sidogravemente desbaratado. Em ya_rias ocasiões, não foi possivelconfirmar noticias relativas aosdanos causados a navios japo-neses, sobretudo por aviões, co-mo o ilustra o fato de que selhe atribuem 45 cruzadores ava-riados, sobre um máximo de -16unidades desse tipo.

E' possivel que existam asmesmas disparidades entre osdanos reais e os. pue se acre-ditam foram infligidos a outrascategorias de navios niponicos.porém é impossível verifica-lo.

Mais ao norte os artilheiro» ten(jem a so estender para o sulprltanlcos têm praticado tam- e oeste de Bir Hecheim, don-bem feitos os mais audaciosos de partem violentos ataques,como os de uma bateria de muito bem sucedidos, contra asgranadas de 25 libras oue Unhasse «basteciment^ciue^ohavendo avistado muitos tan- inimigo jf«*^XttÍEta Te-ques eixlstas ac, ocidente do «^db*» f

Rottanda^^"Caldeirão do Diabo , fixou *jnssua atenção sobre uma con- cuspindo areia e sacudindocentração de cerca de 100 vel- Beus cabelos, também cober-culos de transporte. "O ini- tos de areia, os terríveis ' Fan-mlgo parece ter ficado total- tasmas" do general Joseph Koe-«ligo .»¦ . ... . _ uÍK reDeiiranli galhardamente,

mais esse ataque do fclxocontra Bir Hacheim.

O ataque foi de grande vio-lencia, sendo procedido porIntensa oreparação de artilha-ia e sustentado por srranCW

(CoiivIub&u dn 1" iiiik)

serem hoje numerosos despa-clios das frentes de guerra, po-rem especialmente de sebasto-Poi, onde segundo as informa-ções do alto comando a "Wher-macht" conduz com êxito suasações de assalto. O comandoanunciou esta manhã que asunidades de infantaria, comforte proteção dc elementosblindados e de artilharia tinhamtomado de assalto uma impor-tante serie de pontos elevados,dos quais se domina a cidade.

A"s primeiras horas do diaos "Stukas" voltaram ao ata-que sobre Sebastopol e abate-ram 8 aparelhos soviéticos.Mais tarde formações da "Lu-ftwaffo" atacaram novamentea praça, atingindo em cheio aparte central da cidade en-quanto que na z»na portuáriase provocaram incêndios. . .

São citadas as seguintes de-clarações de um prisioneirorusso, sargento Vasili Sokolov:"Desenvadeou-se o inferno so-bre Sebastopol. Os quartéis, osdepósitos e os armazéns de ali-mentos e munições, estão ar-dendo, as instalações da baíaforam danificadas e as forçasrussas sofreram grandes per-das durante os ataques ale-mães.

Os russos resistem ásinvestidas nazistas

MOSCOU. -9 IU. P.) — Nosextremos opostos da grande frenteoriental, os russos resistiam, ho-je, tenazmente, ás ferozes investi-das do Kixo, causando ao iniml-go milhares de baixas.

Em algruns setores os soviéticoslançaram-se com êxito ao contra-ataque.

Nem em Sebastopol, onde a ter-ceira Investida a lunao ao Eixose acna no quinto dia, nem dnfrente setentrional, onde as tro-pas alemSs estavam em contactocom os russos em algum ponto si-tuado entre Leningrado e as coli-nas de Valdai. conseguiu o lniml-{jo efetuar qualquer avanço deimportância.

Com as suas acometidas nilo Io-grou slnao alimentar a lista dnbaixas. Os russos, por sua parte,prosseguiram com o ataque quehavia Iniciado ontem, no setor deBryank, reconquistaram duas fl-delas e consolidaram suas posl-ções.

Na frente de Kharkov, as opera-ções se limitaram a atividades dereconhecimento e patrulha.

Segundo os despachos recebidoshoje. com referencia a Sebastopol,o Inimigo Intensifica seus ataquei:mas os defensores reuobrara Oeresistência.

De acordo com os mesmos rtes-paclios, a luta pelas vias de aces-so a grande base naval ê devida,em grande parte, ao absoluto de?-prezo do Inimigo pelas suas bai-xas; mas cada ataque tem sidorepelido, até agora, com um tril-

Os soldados do general Koe-nig foram apelidados de I-an-tasmas". por um prisioneiroitaliano, que eclarou: — "Jaestávamos acreditando de BirHacheim era defendida por lan-tasmas. Não podíamos cpnce-ber como os franceses ainda es-tivessem vivos, depois dos bom-

ri .1 rio*; metrãlhassem aqueles barrtelós. Talvez a Legião «s-dados í^lS^jjj Q^ pi.j. nvesse recorrendo aOs seus es-que haviamsioneiros. Seis dentre eles fo-ram mortos e outros seria-mente feridos".

di-ficuldades

prlo ambiente. -que Bh -El-Hacheim é a To- Rommel em seriasbruk do deserto.A. heróica atuação dos

defensores da Bir-mania

CAIRO, 9 (De William Por-vest. da Reuters) — Os italia-nos estão empulhados pela.obstinação da guarnição defranceses livres no posto avan-cado do deserto, de Bir Ha-keim. Não convencidos pelasucessão de bruscas recusacque tem recebido, os italiano"retornam, todos os dias, com apertinacli de amnhas vene-nosas para exigir a rendiçãodos bravos defensores do pos-to. A situaçãonão pode ser invejável, maaenquanto houver suprimentos— e eles os estão recebendo

— a previsão não é de manei-ia alguma desesperada, nemos valentes "poilus" sc con-

CAIRO. 9 (Da AFI para aHeuters. — Segundo parece, oSai Rommel sente-se cadavez mais embaraçado com a si-tuação no Deserto Oriental.

Ontem, o comandante ale-mão tentou um ataque con Iraas posições britânicas a oestede Knigts Bridge. utilizando-.*de um dispositivo medito, comresultados negativos. A niiaii-laria alemã desdobrou-se cmmassa, diante dos Ianques, si-guindo-se á artilharia porsua vez. aos elementos blinda-

Mas a infantaria foi recebidapor um renhido fogo dp arti-lharia e esmagada pelos fan-

<i. guarnição ques ingleses, antes dc ooderalcançar as nosiçoes visadas.

Na confusão que se seguiu, o.tanques e a artilharia alemãestiveram de bater em retirada,depois de sofrerem srande? t>n-da*.

Em Bir Lacbein. M forçw

tratagem&s habituais -O prisioneiro falava dos tru-

ques empregados pela Legiãonos combates do deserto mar-roqulno, nor exemplo. ondeeram colocados manequins aolongo dos parapeitos. com Tu-sis, oara atrair o fogo do >ni-mlgo.

Quando as forças motoriza-das do Eixo avançaram contraBir Hacheim, as francesas es-perar&m o sinal dado. nnte» deabrirem fogo com os canhões de75 m|m e metralhadora*.

Os ataques alemães ou se de-tiveram, ou diminuíram a ve-locidnde. avançando para õsnancos.

Oniem. pela quinta vez. ofi-ciais inimigos avançaram combandeiras brancas e Intimaramo general Koenine a se ren-ilér Os franceses iá começam aachar o esporte um tanto mo-notono. . Dois iá esgotaram orepertório das palavras empre-Radas oara repelir os convites Ai-endlcão.

A RAF continua a dar plenoe encora.indor apoio aos situa-dos em Bir HanhR.m Um' ore-lão declarou, s nroposlto: —"E! a linics» colaboração qUeadmitimos";

Mutismo em TóquioTÓQUIO- 9 (Captado pela

United Press) — E' conside-rado de grande significação omutismo em oue se encontramas fontes oficiais e autoriza-das, em torno das noticias es-trangeiras qtie se referem aum grande combate navaltravado no Pacifico Central.

O comentário que o influentejornal "Asahi Shimbun" pu-blica, hoje, diz. entre outrascoisas, o seguinte:"Não se podem esperar uni-eamente vitorias". Cita esseórgão declarações nesse senti-do formuladas por um almi-rante. cujo nome não mencio-na, e acrescenta que o povoJaponês deve "ser capaz desuportar as perdas", assim co*mo se vejubila com as vitoriasem terra, mar e ar. Recordaem seguida, que, durante aguerra russo-Japonesa, de1904. dois couraçados nacio-nais foram afundados por ação' das minas, em asuas dn Porto

t Arthur, porem que o íamoso

cnmandante-eh!_ife das foi-fiasjaponesas, almirante Togo,"recebeu a noticia com calma.Todo chefe de uma grandefrota deve demonstrar a mes-ma calma".

Estp comentário do "AsahiShimbun" é a primeira insi-nuação de. que os niponicosperderam uma batalha impor-tante ou, pelo menos, experi-mentaram serias perdas emnavios e em vidas. Deduz-soque será expedido algum co-municado a respeito.

Não houve confirmação, atéagora, das noticias radio-tele-fonleas do exterior, as quais,citando fontes japonesas, di-ziam que no Pacifico haviasido posto a pique outro por-ta-aviões. A única mençãofeita á guerra, no mar, foi ainformação de que. aepois deserem afundados outros qüa-tro submarinos norte-ameri-canos em águas japonesas, 0.1

ças Japoneses 'derrubaram,

naultima quinta-reira, duas ror-talezas voadoras nortis-ameri-canas.As baixas japonesas

WASHINGTON, íl (U. P.) —Eis aqui os resultados dos ata-ques das forças armadas dosEstados Unidos âs forças na-vais japonesas, conseguidos atéesta tlatf, (excluindo o resul-tado final, dá batalha da ilhade Mldway). Couraçados afim-dados — um; avariados. 5, to-ta] c.

Porta-aviões afundados 4 ou5; provavelmente afundados, 2;avariados .1 ou 4: total 9 nu 11.

Cruzadores afundados 8; pio-vavelmente afundados 5riados 32: tota] 43.Destroyers afundados '¦

vavelmente afundados firiu fl: tota] Ifl.

Submarinos afundados 7;avariados 2;

Navios munidos de aviões:provavelmente afundados 1 :

ava-

pro-ava-

EE. UU. viram desaparecer a avariados 2: totalmetade dos submesiveis queenviaram ao Extremo Oriente.

Com respeito ás operaçõesterrestres e aéreas na China,um despacho da Agencia Do-mel procedente de uma basedo sul desse pais. disse que osaviões japoneiss penetraramprofundamente em territórioinimigo e danifioaram consl-deravelmente o áeródromo *¦as instalações militares deKweilin e os estabelecimentosanálogos de Kanchow. Outrodespacho disse que as forçaschinesas tiveram 3 mil baixas,ao ser derrotadas pelos nipo-nicos, quando intentavam cru-zar a ferrovia de Lunghai áaltura de Tang Hasan. Osprisioneiros revelaram que ogeneral Kao Shu ficou grave-mente ferido. Finalmente, ln-formações chegadas da frenteda Birmânia dizem que os ca-

Canhoneiras afundadasprovavelmente afundadas 1:avariadas, t; tota] 7.

Caça-minas afundados, um;provavelmente afundados 1 * to-tal 2.

Caça submarinos afundados1: total 1.

Navios auxiliares armado? —afundados 2; total 2.

Total dos navios dp guerraafundados 17 ou 4S: provável-ineiilp íifuiHlsirioM ir>:'. avn-iados... ou 55, total 116 ou 11S.

Transportes afundados :!2:provavelmente afundados 5:avariados 2S- total t"5.

Navios-tanques afundados 1»:total 13.

Navios de carga e de abas-ta*imento afundados 34; pro-vavelmente afundados 7. ava-riadr,. i: mta] 45.

Navios diversos afundados10: provavelmente afundados.

7: avariados P: total 26.Total: afundados S9: pro-valevmentç afundados 1?:

avariados 41: total 119.

nlmo de perdas parn os derensove.da cidade.

Uma das desvantagens eom qusos soviéticos tropeçam ê que osalemfies dispõem de espaços niivi-tados parn as operações de suasforças aéreas, com o que podemapoiar com o máximo grau sua iatividade terrestre.

Os russos, pelo contrralo, sd eon-tam com limitados aerodromos,sendo, por ís.o, reduzido a contn-bu!çíio que a torça aérea de com-bate lhes pode prestar.

Por outra parte, as Informaç0e.«militares nqul recebidas Indicamqvie essa desvantagem é compen-sada pelas posições dc entrlnchel-ramenlo dos defensores, os qiwt?poderflo prosseguir em seus con-tm-ataques de forma quase Indo-fliiidã

Sabe-se que, nos depósitos sub-r.erraneos, eles contam com eriór-mes quantidades de peças de ar-filharia, munições e outros mate-riais de guerra.

Um despacho chegado de Sobas-tono! oferece o quadro da situa-çSo naquela frente, Informando:"Sem levar em contn o enorme,preço que deve pagar por suiíaçfio, a Luftwaffe lança, dia <inoite, forças frescas ao ataquecontra Sebastopol. Suas acometi-das em formações de trinta ao.a-relhos nfio conseguiram, até ago-rn, destruir as fortifleacões. nemsilenciar as baterias soviéticas.Os assaltos terrestres e aéreos,sincronizados, tropeçam a cadnmomento com uma cerrada cort'-na de íoct de artilharia, morteirose metralhadoras, o que obriga òsalemães a enviar contínuos refor-ços".

Outros despachos dizem que n•luta mais feroz está sendo travada

em dois sub-setores. ond<i a In-fantarla, os tanques e a avlaçSoInimiga procura abrir brecha nasdefesas soviéticas.

Logo depois de ter sido derrota-da sua primeira ponta de lança,os alemães voltaram uo ataciue c,durante vinte c quatro hora...combateram sobre montões cadave:'. maiores de cadáveres e restonde seus tanques e canhões: poremn?o conseguiram avançar.

Em sua terceira acometida r.fundo, conseguiram infiltrar-senas posições soviéticas: norojn fo-ram contra-atacados e obrigadosa retroceder até suas posições Ini-ciais.

Em um setor adjacente, desen-volve-se uma batalha içualrúenteferoz. Ali"tambem. os russos con-tra-atacaarm. repeliram o lnlmt-go e melhoraram suas posições.

Até agora, os alemães não con-seguiram penetrar em nohhiimsegmento das defesas sovlôtlcas.

Os últimos despachos rocebldo.»Vioj= revelam que. entrementes. oialemães Iniciaram o tão espera-do ataque, ao norte, entre I.enin-grado e as colinas dc Valdai. O.»mesmos despachos admitem queembora a custo de elevcdas per-das.' o inimigo conseguiu algumavanço: porem o exército nisso es-tã contra-atacando. persistente-mente. As perdas experimentadaspelos alemfes foram tais o.ue onobrlpraram a diminuir a Intendida-de de sua pressão. A artilhariasoviética deixou fora de ação vln-te dos quarenta tanques alpriãesatacantes.

Em outro setor, ns foiv.as ruma.desalojaram o inimigo das post-cõps conquistadas a justo de.rondes perdas.

Os despachos da frente íní.-.v-mam também que os russos, cmsuas ações nara retificar a linhana 70na.de Br-ank. contAgultãmapoderar-se de duas aldeias e ie-nelir quatro contra-ataques doinimigo.

Acrescentam os despachos que osrussos consolidaram suas posiçõesnas duas aldeias Entre _= ba'vassoSridr.s neio Inimiao figuipm ícdhomens do 5*í" r^ím^tuo hvrnoswrecentemente che-qado.

Page 4: New OS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL, MANTENDO A …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04288.pdf · 2013. 9. 11. · penhados na vitoria final do Brasil do que nas questões

"*+-

Diário Cariocai RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 10 DE JUNHO DE 18«

j\»^$aotirUÚã&r

Isiovos Mercadoso no Continenteconceito que o Brasil conquistou nos continente, no sentido de conquistar os seusúltimos anos dentro do mundo, peio mercados e desenvolver com eles um fone m-seu progresso, pela afirmação da tercambio comercial.sua vitalidade econômica, pelo dc- O governo do Uruguai, graças a Intervenção

^^^ senvolvimento constante das suas do nosso embaixador cm Montevidéu e aos ca-industrias, pelo potencial das suas materjan forços do Escritório Comercia) do BrasU, a"»-primas, está. sendo proclamado pelas figuras ba de estabelecer, para a importação dc tecidosmais eminentes de varios países, justamente do nosso país, uma tabeju uc cambio que v>™

* "I V

FISCALIZAÇÃO DE FEIRAS MAURÍCIO DE MEDEIROS »

daqueles que pesam como interpretes autoriza-dos da opinião universal.

Ainda ontem, o DIÁRIO CARIOCA publi-cou uma entrevista do sr. Julicn M. Saks, per-sonalidade de destaque no mundo dos negóciosdos Estados Unidos. As impressões comidaspelo sr. Saks e transmitidas ao publico, atra-vés das nossas colunas, refletem, evtdentcmcn-te, um pensamento sincero e um julgamentosereno sobre o Brasil e as suas imensas possl-bilidades. por isso mesmo, os brasileiros têmassim, mais um motivo ponderável para acredi-tar, cada vez mais, no destino que á nossa pa-tria está reservado na grande obra da recons-trução do mundo, depois de terminada a guerra.* * »

O ponto essencial dessa entrevista ê, justa-mente aquele sobre o qual varias vezes lemosescrito: a conquista e a preservação dos novosmercados para os nossos produtos. E' indispen-savel que esse problema seja encarado pewnosso governo com o maior interesse. Sabemosque uma firma importante de Cuba rejeitouentrar em negociações com firmas brasileirasde São Paulo, sob a alegação de qúe as taruaaalfandegárias dc Havana nfto permitiam qual-quer negocio dc importação com o Brasil. Issoé sintomático e vem mostrar a necessidade aeentendimentos com os demais países do nosso

favorecer, de maneira promissora, a cntraiiado nosso produto manufaturado cm sua piaça.E" um exemplo que poderia ser seguido peiasembaixadas e legações brasileiras em todas ascapitais americanas.

Segundo'sc noticia, dc 3 de agosto em dr-ante, fica proibida nos Estados Unidos, a ta-bricação de qualquer artigo de ferro e aço paiauso civil. São quatrocentos produtos que cons-tam da lista de proibição, Grande numero oc-les, nós o fabricamos. Nilo seria essa uma opor-tunidade para, desde jft, cuidarmos de tazeruma larga propaganda desses artigos manura-furados nos mercados do continente ?

A guerra nos privou de grandes mercadosdo exportação e importação. Mesmo que o con-flito terminasse agora, levaríamos anos parareconquistá-los, tal a situação de penúria t-dc dificuldades econômicas com que eles en-trariam no periodo da paz. o nosso Interesse,agora, é nos expandirmos dentro da Amé-rica. Novos mercados para hoje e para o lu-turo, e o que precisamos adquirir, sem retarna-mentos. Não somente para os artigos manutii-lurados, como tambem para as matérias pri-mas. E' isso um programa de ação que cor-responderá aos objetivos da grande obra de rc-construção econômica do Brasil e de todo ocontinente, pois todo ele sofreu o colapso pr°-vocado pela guerra.

' EMOS varias vezes Insistido no assunto, porque nosparece que ele merece a atenção das autonciunesincumbidas do caso. Trata-SQ da absoluta indiie-ronca com que os feirantes acolhem as tabelas on-ciais, a despeito de todas as penalidades prome-

tidas para os que as não obedecem.A fiscalização é praticamente inexistente. A quem ctuie

ela, afinal ? A' Prefeitura ?Parece que se estabeleceu entre as autoridades muni-

cipais e us do Ministério que organiza as tabelas de preçosuma certa rivalidade, de tal forma que as autoridades mu-nicipais negam-se a fiscalizar a aplicação de um uuviaque não foi por elas elaborada.

O certo é que o publico procura as lelras, fia ao nospreços oficiais. Lá encontra, de fato, afixado sobre cada &:-tigo, um preço, que é o da tabela. Mas quando vai com-prá-lo, se vé cobrado diferentemente.

Em Ipanema, ha, na Praça General Osório, duas feiraspor semana: uma ás terças e outra ás sextas-ieiras. Rara-mente se vè ali a barraquniiia dos funcionários incunnuciosdn receberem as reclamações do publico. Legumes, auxa-dos a 300 rs. o quilo, eram vendidos a 600. Se o compradorprotestava o vendedor dizia que não podia vender pela ca-bela. Tomates afixados a 1S3U0 eram vendidos por maismil réis^ E assim todos os legumes.

Feita uma verificação sobre a nacionalidade desses lei-rantes, rapidamente se notava que são todos estrangeires.Vim sentimentalismo artificialmente cultivado vem dandoa esses estrangeiros direitos e regalias especiais dentro oenosso país. Mas a verdade é que eles mal chegam aqui.nunca vão para o interior cultivar a terra e se instalam

logo nas profissões intermediárias vendendo a^l°i £os produtos da nossa terra por preços de MW\?W'^Me fora de qualquer limite que as leis, S?f »&H£ffilus do pais, que tão amavel.nente os acoine .estabelecem

Raramente são eles levados ao Tribunal de beguíaiíç.i.como cumpriria, por atentarem contra a economia popunuMas se fossem, entendo que entre as penalidades que m>deveriam ser decretadas cumpria incluir a de expuisuo »território nacional. Se a vida só mes parece possivel expio-rando os habitantes do país que os acolhe, entfto o naounnó que voltem para donde vieram.

Ainda ontem os jornais falavam de pães cie 100 »••>•

contendo* metade do peso oficial, ^"¦3"f%0T^?'mof0. Ai está uma Infração fácil de comprovar. Poi que nau

<a age contra isso virmoes oaatual, uma das vnuiaes u»na presteza ae i^'-1

i'es do povo,

pecial. Por que nao se lubiiucam as mi»» .»; _,_'ias que devem apanhara exemplificai pela punição *"'""", r-Tp-..„ acmUnistraçaoRecordo-me de que logo no Inicio de sua au »

o atual prefeito, o ilustre dr. Henrique Dodswoith toi mm

to louvado pela imprensa porque aparecia de quaindo cm

vez pessoalmente ás feiras, como W^uw^MnÇl&Ug^gJ»verificar se a fiscalização dos preços era eiicaz^N

kSKhaesse admirável exemplo deu resultado. Mas nao Muaou _.bvencer a inércia do aparelho de fiscalização e hoje. .a^oirsas se passam como se nâo houvesse nem leis nem ti munais

para punição dos infratores.

Em um momento como o

as aue devem apanhar na infração os tníiatoies ac »« lvq0mn°ílnn, nria nunicão rápida e combater &e#oWO v

ATOS DO CHEFE DO GOVERNO

I m íi ori a íi les Nomeaçõesna Pasla ila liislka

TÓPICOSCONSENSO CiEltAL

A

CRIAÇÃO da Cia.Vale do Rio Doce pro-vocou uma serie dedeclarações das pes-

soas mais capacitadas, entrenós, para falar no assunto.E nota-se que todas elaaaplaudem a solução encontra-da. Mas não aplaudem "poraplaudir". Citam opiniõesemitidas já ha longosv anos,para provar que realmentejulgam adequadas as medidastomadas. E chega-se assim «1conclusão dc que o sr. GetulioVargas e seus colaBoradoresconseguiram lxarmontaar os"pontos de vista de todos oatécnicos, extraindo dos pare-ceres de cada um as suges-toes mais consentaneas com omomento atual, em que a so-lução do problema se tornoufinalmente possível.

Tambem o sr. Odilon Braga,em declarações ora feitas aimprensa, poude se referir auma entrevista dada varioaanos atrás, que mostra não e.s>tar ele falando por mero opor-tunismoi quando aplaude ca-lorosamente o decreto sobre aexportação do minério de Ita-blra e o desenvolvimento dovale do Rio Doce. Assinala s.s.especialmente a vantagem quereside na colaboração estran-geira, uma vez garantido —como pelo decreto garantidoficou — o nosso controle oocapital e da administração dosdois grandes dcinaítamentosque constituirão a Cia. Valedo Rio Doce. Porque, assim diz:o ex-ministro da Agricultura,o mercado de produtos slde-rurglcos sempre foi um mer-cado fechado pelas conven-ções dos grandes "trusts"nos quais se reuniu a indus-tria pesada das nações líderesda siderurgia. Seria assim ab-surdo proterid .rrnps .entrarnesse negocio mundial doferro desacompanhados e comas ilusões próprias dos inex-perientes. O entendimentocom os norte-americanos as-segura-nos a abertura de umdos principais mercados, a co-laboração da sua possante ln-dustrla e, assim, um inicio se-guro da nossa carreira nomundo siderúrgico. E' essa,em resumo, a opinião do sr.Odilon Braga, antigo secreta-rio de Estado e ' ministro daRepublica.

y. it. >'•O PREÇO DA IPECA

HA

dias. noticias de MatoGrosso anunciaram afalta de braços nosserviços .cia lavoura,

razão pela qual, os gêneros ali-*mentidos necessários á ali-mentação de uma grande par-te dos habitantes daauele Es-tado, estavam sendo importa-dos de S. Paulo e Minas. Aresponsabilidade dessa altua-ção recai, ao que se informa,no alto preço alcançado pelaIpecacuanha. na razáo de120$000 por quilo.

Assim, essa elevada cotaçãodaquela planta de tão subidovalor medicinal, estava atraln-do o lavrador, isto é, o "ca-rnarada", como se apelida, nointerior, o homem que amainaa terra. Trata-se, porem, deum fenômeno de natureza eco-nômica, alterando, por forçade circunstancias especiais, oritmo do trabalho organizado.

Aliás, a mesma Informaçãoadianta que as reservas natl-

. vas de ipeca estão sendo acc-leiiidamente devastadas, orapelo fogo dos poraielros, orapela exploração intensiva dasáreas onde a planta se desen-volveu naturalmente. Comonão ha, entretanto, a reflo-restação, dentro de pouco *ipeca terá desaparecido doscampos matogrossenjes.

I

Como se vê, num prazo re-lativumente curto, estará daaaunia solução natural ao casoda falta de braços para a la-voura, pela extinção de tâorica e futurosa espécie da tio-ra brasileira.

Será, contudo, lamentávelque se chegue a uma soluçãotão desejada, com o concursodo fogo e da desobediência aoCódigo Florestal.

# * #A TRAGELuA DüUM PALHAÇO...

a S vésperas da quedada França, quandoLavai já sondava Ber-lim sobre condições

de armistício, o sr. Mussoliniresolveu entrar na guerra. Faahoje, precisamente, dois anos.

O Duce pensou que a derro-ta francesa importaria na ces-sação das hostilidades, com avitoria total da Alemanha. Ecomo queria uma fatia no mo-mento da partilha do bolo. ie.iaquele ridicuia movimentocontra o sul da França. E'claro que os fascistas ficarama vinte milhas da fronteira.O ataque íoi simbólico. Osfranceses. mesmo vencidospela traição dos seus "quis-llngs", ainda infundiam ter-ror âs hostes italianas.

Passaram-se os meses. Hi-tler abiscoitou a AL&acia-Lo-rena, raspou todas as ecu-nomlas dos compatriotas dePetain, levou para o Reich aWos bronzes das estatuas cieParis e, em compensação, man-dou para os Inválidos os restosmortais do pobre Rei de Ro-ma. Enquanto o alemão sb"enchia" de modo tão desen-volto, o seu comparsa do outrolado dos Alpes nada empai-mou. Mussolini, apesar de sualigeireza. foi tapeado peloamigo Hitler. Depois, vieramos fracassos do Fascismo naSomália, na Eritréia, na Abls-slnla, na Libia, na Grécia, noMediterrâneo e em toda a par-te onde teve de combater, istoé, de correr. Humilhado e cas-tlgado duramente, o Duceacabou sendo "protegido" pelaAlemanha dentro da própria*Itália...

Noticias de Roma informamque hoje os fascistas vaoocupar a Córsega, Tunísia,Nice e a Savoia. Hitler lhesteria dado essa permissão por-que os franceses não queremceder a esquadra ao Reich.Parece que se trata de umamanobra para intimidar VI-chy. O próprio Lavai seria oautor do plano. Aguardemos.O diabo é que os francesespodem resolver expulsar os

fascistas a bofetadas. Que bo-nita carreira pelos contraíor-tes dos Alpes,..

<Tjr

H> V *{>A TRAGEDaa

DA CHINADOMINAÇÃO japonesasobre parte da Çhhtaconstitue, por certo, u

pagina mais trágica da historiada escravatura humana nos ul-Limos séculos, são tais os so-frimentos físicos e morais lm-postos ao povo vencido pelosinvasores que a morte repre-senta verdadeira felicidade.Quando os pobres chineses seencontram frente ao pelotãode fuzilamento apresentam,quase sempre, fisionomia ale-gre, conforme se vé em algu-mas fotografias reproduzidaspelas revistas .americanas. E'que o tiro de fuzil põe termoa uma serie de horrores, jamais conhecidos mesmo noOriente. Os' nipônicos sáocruéis e frios. Sentem umprazer mórbido ao observar omartírio de suas vitimas.

Ainda agora, os Jornais re-glstam nova exibição dessa re-rocidade, do monstruoso ins-tinto sanguinário dos Japone-ses. Conduziram milhares dotrabalhadores para a constru-ção de fortificaçôes na trnri-teira da Sibéria. Terminadasas obras, que fizeram os ho-mens do Micado? Muito sim-plesmente lançaram os chine-ses nas águas do rio Amur,morrendo todos afogados. As-sim, não precisaram transpor-tar de retorno os operários,nem gastaram munições assas-sinando os seus escravos. Tudofoi rápido, coinodo e barato.

Esses crimes, como é natu-ral, emocionam o mundo, des-portando Indignada revolta emtodas as conciencias. Final-mente, os nipônicos devem so-frer um merecido castigo, quenão tardará muito. As bata-lhas navais de Coral e Mid-way foram os primeiros sinaisdo esmaga men to dos bárbarosamarelos.

Nomeados Desembargador o Sr. Maíra de Laete 1." Curador de Massas Falidas o Sr. RomãoCortes de Lacerda — Decretos Nas PasJas daGuerra, Aeronáutica e Viação — Adiada a HÍConíerencia de Técnicos Em Contabilidade Pu-

blica e Assuntos Fazendarios

Chega Hoie o Ministroda Fazenda

O SK. SOUZA COSTADE AVTAO

VIAJARA'

O sr. Artur de Souza Costa, mi-nistro da Fazenda, checará hoje aesta canltal, procedente de SSoPaulo, Estado que visitou oni se-guida á viagem a Belo Horlz,on-te.

O avlfio que conduz o ministroSouza Costa é esperado ãs 11 ho-ras da manha, no Aeroporto Han-tos Dumont.

O presidente da Republica ns-slnoú, onlem, na pasla da Jus-tica, decretos nomeando os

.srs.-Joaquim Henrique Mafra deLaete, l" Curador de Massas

, Falidas, nara o cargo de dc-sembargador do Tribunal deApelação do Distrito Federal;Romão Cortes de Lacerda.. i°Promotor Publico, oara o car-Co de lu Curador de MassasFalidas, Francisco de Paula liai-dessarlni, 7" Promolor Subs-lituto, para o cargo do 7oPromotor Publico, e AmaroCavalcanti Linhares, pari) .ocargo de 7" Promotor SuliSll-tUtNA

PASTA DA GUERRAO presidente da Republica as-

sinou os seguintes decretos:Promovendo, por ineruciiiien-

to: os desenhistas, AntônioCândido dc Almeida Filho, daclasse ü para a H. e Valfle-miro Martins da Cruz. dn cias-se F nara a O: os práticos dPlaboratório. Cícero Vieira Ca-valcanli e Silvio dos Sanlos, doRUinles serventes: João liai-mundo Ferrizola. da classe DDará a li, André Lourenço dcMatos e Augusto de AlmeidaGoular. da classe C para aü. Manuel Nunes de Souza.Francisco Espíndola da Silva eüerniecinda Sampaio, da cias-se B para a C: o patrão, Cris-pim José de Almeida, da cias-se E nara a 1': os seguintesmestres de oficinas de mate-rlal bélico: Nuno Freire deSantana, da classe H para a I:Antenor Ssrninbnlo, da classe Oparn a H, José Pinto da Mo-ta Júnior, da classe F nara aG. Djalma dc Carvalho Pe-reira, Porflrio Ferreira e Ar-tur Oscar Martins da Rocha, daclasse E para a F. e Jorge Mo-reira Lima. da classe D para aE; o operário de artes era ticas,René Berloux Pereira da Sil-va, da classe C para n D: eos seguintes artífices: Acacio daCosia Leile. da classe C< priva »«H. Romeu Gomes da Silveira eOlegário Amador Torres, daclasse F para n G, Jose Fer-nandes Lorcn, Paulo NogueiraBorges. César Borges de Frei.-tas. José Maria, Augusto Neri,Alfredo Cavalcanti e AntenorVital Francisco de Lima, daclasse E para a F, João da Sil-va Santos, Afttonio FranciscoPoixolo, Benlo Sebastião deFigueiredo, Arnaldo Jacó Cas-qullha. Luiz pelxoto da Silva,José Teles de Noronha Filho,Francisco de Assis Bastos. Joseda Silva Martins de Matos.José Rosales e Nelson Luiz Al-ves. da classe D para a E,Gastão Fiuw Lima, llamil-ton Lopes, pedro de CaslroFontana, Teodoro Roberto Ka-licheskc. OH Fernandes deOliveira,- e Inácio Alves dosReis. da classe C Para a D,Alberlina de Souza Soares.Etelvino Feilclo dos Santos eGuilherme Cirilo do Carmo, daclasse B para a C.

i Promovendo, por antigulda-de: os práticos de laborato-rio. Antonio Vitorino Vitorio,Panfilo Luiz Aiarcão e ManuelRaimundo, da classe B para »C: os seguintes serventes: —

Valdemar Paulo dos Santos eLorino Eduardo dos Reis. daclasse C para a D. Manuel Car-doso de Andrade. Aníbal AlvesFranco, Florlana Nunes e Anlo-nio dc Araújo Costa, da classeB para a C: o enfermeiro,Etelvino Alves, da classe Cpara a E; os Patrões MlnerVl-no Pinto de Carvalho, da cias-Se F para a íi. c ValdemarPereira da Rocha, da classe Uoara a E; os mestres de ofi-clnas de material bélico. Joa-auim de Carvalho, du classeG para a H, Brasiliano Augua-lo de Souza, da classe F paru aG, José Joaquim Fernandes eFrancisco de Alcântara Caninos,da classe E para a F; e os se-gulntes artifices: João BatistaSoledade, da classe G para aH. João Batista Afonso, Ge-raldo José Pais Filho e AlbertoMoreira de Oliveira, da classeF para a O. Arlsteu PereiraXavier, Franklin Ribeiro Silva-res. Floriano Francisco Car-neiro, Eduardo Machado ú<sBtlto, Florencio Lopes. HenriciuePinto dos Santos, e AnseioFianco Garcia, da classe li na-rn a F, Alcides Cunha. Ililde-brando da Costa Guimarães,Antônio de Souza Pais, Jusê Fe-Ilclano de Andrade. ValdeiníroCresp, Manuel Pereira da Sil-va, Lino Antônio Lisboa, Alva-ro Seabra de AJnieida, Her.niogenio Correia BillenCourl eValdemar Balisla de Faria, daclasse II Para a E, Franciscodc paula Latuga, Romeu Arau-jo, Francisco da Silva Rebou-v-as, Rmidlo Antônio Ferreira,Luiz Conceição Filho c HeitorOrnar Castilho, da classe cparn a D. Decio Menezes deMoura, Sebastião de FreluisBruno. João da Silva Barbos»c Ângelo Carlos de Abreu TH-seira, da classe B para u C.

NA PAáTA DA AERO-NÁUTICA

Exonerando AÚrfeo Lima Car-los, do cargo de desenhista,classe Q.

Nomeando, César SilveiraGrillo. engenheiro, classe N,parn exercer o cargo, em .comis-são, de diretor de Obras, pa-drão O. da Diretoria de Obras.

Licenciando do serviço ativo,o segundo tenente mecânico deaviação da Reserva dc 1" li-nha da 1* classe, convocado,Eurico da Gama Almeida.

Exonerando da função de cri-mandante da Base Aérea do RioGrande do Sul, o major aviadorCarlos Guldão da Cruz.

NA PASTA DA VIACAOPromovendo, por mercclmen-

to; Jorge Sebastião de Arauto.Inspetor de linhas lelcgralicas,<ln classe II para a li Luiztloncalvcs da Rocha, engenheiro,da classe J para a K: e os sc-gulntes teleerafistas: Carlos deToledo Sales, da classe J naraa K. Napòleão Henrique Fileuel-ras, Luiz Domingues da Silva,Manuel Joaquim Marques. Car-(os Alberto Sá dc Pinho c Er-ticsto D'Avilu Cidade, da cias-bç I para a J. Francisco Ven-turella. José de Gois Duarte,Carlos Clemente Pinho. JaimeFernandes Vieira, Demoslencs

d» Fonseca e Morais. DerladoAgostinho Pimentel, MaurícioJ„sé Ferreira de Carvalho. Jo-ka Meireles. Antônio ChavesKirtins. Ovidio Cosln. JosO Mn-ria du Oliveira Brilo. 0«;arLuiz de Lima e Cime e Pe-dro dc Carvalho Soares, daclasse H para a T, Juli.Q Fal-cão João Carlos Marcham!Florio. Valter Vieira Leilão,João Varela de Albumiermio,Antônio Manuel de. Oliveira,dercv Reinos. Francisco Aze-redo, Carlos Antenor dos San-los, lldefonso Linhares. MiltonXavier de Carvalho. AntônioEmílio de SioiiPtni. EtlgnrdAvelar Caneio. Manuel Aniíus-Io de Ataidp Juninr. AntônioAugusto Caldas. Eduar (,rvs-saio de Faria. José Maria Car-doso da Veiga, ftid.no deArauio Sales e Anibal Madei-ra, da classe G nara a II. Mi-iniel Ferreira. Assucro CésarResro. Raimundo Fcvopndes riaFonseca, Oscar RpdriRU.cs Bar-Fo^n Oaldino Gonrlim Lins.Ilelio Duarte. Paulo lEmnil.ll <]nsSantos Bocha, João Cnrvalb».Manuel FrnnciSCÒ Ptmenlcl. Gil-berio Silva. Virialo Leal.Bruno Selva, Admito Alves Pa-ilillia Abelardo Dantas Cür-doso. Ladislall fnruso Sldrfi..niewsky. Maria Ainolia VieiraDuarte Nunes. Nelson M.",ri-nho Falcão. Eügcnlri Gonçalvesda Luz. Francisco Auqusto deCastro Veloso. Benedito Co-riolano Rorralho. Franciscoríbagns de Macedo. Valerio (Jpr-Velo DVAvilla •• Ahncriiido riaSilva Maia. da classe F na-ra a G.

Promovendo, nor antl/íuldade:Mamiel Benjamin d^! Moreira,inspetor de linhas telcitralicas.da classe II para a I: e osseguintes lelegralislas: Carlos'dc Almeida, José Álvaro AbreuGregório Goyhencix Pelrucei e.Jorge Scruler Villarouco, doclasse I para a ,|, HenriqueSaldanha de Figueiredo. Teodo-ro José de Morjiis, JurandirDias. Dc leio Rodrigues dnLuz, Corinto Ferreira Lobo,Firmino José da Silva lünioti.Olivio Nardv. Deoclecio dc Oli-veira, FJpidio Bittencourt Azam-buia, Narciso de Mestuilla Pe-reira, Francisco Júlio de Me-deiros. Alberto Sn Monteiroe Pedro José Fagundes, dn cias-es 11 para a 1; Sandoval Ilibei-ro Dan las, Al vi no Cardoso,Amarilio Damasceno dos Reis,Dermeval Gomes de Morais,Anthislencs dos Sanlos Cnrla,linédinò Paulo Abiule. Reinai-do Amncio dos Sanlos llraga,Nilo von Snerling, Antônio Cnr-los Ferreira de Almeida,'Co-ncguíides Ribeiro Cnrriqo.Achiles Pereira Pinto. JordarU»Silva, Antonio AukusIo dcAraújo. Jesus Augusto de Me-deiros, Lourenço Mesquita deVasconcelos, João Olaviano daSilveira c José Fernandes Pio-chi. cia ciasse G para a H,Vadlemar da Rocha Costa, Os-car Hora Fontes. José Üa lio-cha Sobrinho. Valdemar CariouIlocha, Erneslinn Borges dcliarros Filho. João Pedro f.ar-reirão Júnior, Afonso de Oli-veira Nonato, Olavo Ferrei',',»Leite. Felisníino José Pereira,Euclides Pinheiro Fernandes,Fausto Ribeiro Danlas, Rninuin-fio Rodrigues Alcofo.r.ado, Ml-Rllcl Lima. Amélia AuEllslo fieMedeiros, Ivone Féitoiin deAguiar. Irinue Luiz da Silva Be-go, José Clovis Barroso, Jvl"-riela Prist, Aquiles Ferreira cltiCosta. Ildeznilh do Amaral ,1a-loba. Nelson Pftscoal Pirclrae Isiac Cavalcante de Albu-querque. da classe F uara nG.

1 ransferindo, "ex-oficlo".no interesse da administração,José de Oliveira Coelho Pos-sas. engenheiro, classe J, i!oÜNPN-DNOS para o IGI.

Nomeando: Paulo dn GamaAlbuaueraue Para exercer o car-go. cm comissão, de aiudanletle tesoureiro dos selos, padrãoG. db Departamento dos Cor-relOS e Telégrafos; MarieGonçalves Barbosa e Newton,

O IDEAL E O REALN

JOAQUIM DE SALESe que a ultima edição de "Guerra e a Paz" de LeonTolstoi seja o vademecuin de todos quantos desejemsaDer como vai terminar a luta de extermínio, espa-lhacla pelo •mundo inteiro.

OVA YORK transiormou-se há quase doisanos no centro mais intenso das atlviaaaesintelectuais da hora que passa. E' umimenso campo de concentração onde vi-vem e produzem incessantemente dezenas

e centenas de homens de letras escorraçados da &u-ropa pela imunda perseguição do nazismo sanguma-rio. São franceses principalmente os escritores Queprocuram, a seu modo e por processos diversos « ene-gando a conclusões contraditórias, explicar "o irrepa-ravel desastre da França acorrentada".

Esses pobres homens, dignos de toda a lastima,pensam tambem no dia de amanhã e no seu próprio certamente sua estrela começaria a empalldecer: mas

Não existe nada tão parecido com a campannarussa do corso como a aventura em que se meteu,130 anos depois, o capora] Adolf Hitler.

Tão certo é que a Historia se repete em seus nn-nimos detalhes... os conseineiros de Napoleào tam-bem pretenderam dissuadi-lo de ir á Rússia onoe

teu liquidar a -Rússia em sete semanas. Cincoenta eduas são passadas e os exércitos soviéticos "tienneiit",e tudo leva a crer que os invasores .germânicos estãocom os seus dias contados e que .não 6erá á custa "aUcrânia e da Criméla que o III Reich poderá rcau-zar o programa de uma Alemanha maior...

A Rússia, em todos os tempos, sempre se aeten-deu das invasões pela sua situação geogralica e P^iccaráter rijo de seu povo. §

interesse pessoal, lísperam, com fundados motivos,. poder mais tarde ou mais cedo, conliamo» que mais

cedo. volver ao seu pai* e a prudência os aconseina aaue não se excedam e especialmente 3 que nao *edefinam...

Todos esses escritores, ,>u qusse todos, ao cnesa-rem a Nova YorK, podiam exibir credenciais de repu-tação mundial e o seu testemunho valia mais amoupela circunstancia de teram sido muitos deles figuran-tes do drama em que sucumbiu a França gloriosa aetodos os tempos. Por isso mesmo espanta t;ue '-mhomem genial, que hâ quase setenta anos escreveu so-bre a guerr;

' lenha sobrepujado aos contemporausoi

Bonaparte acreditava nessa estrela e na sua constan-te cintilação. o orgulho do Corso, como o de Hitlerum século e meio depois não tinha limites. Napoieanaprisionara Pio vii que o excomungara, como fiuXI excomungou, nos nossos dias, o neo-paganismonazista, não em nome da doutrina religiosa, mas noda própria dignidade da pessoa humana, wapoieaozombou da excomunhão de "Monsieur le Pape", aie-gando que ela não faria cair os fuzis das mãos de seussoldados... E nas estepes russas o frio enregeiara osdedos desses veteranos de todas as gloriosas batamasnapoleonicas e os fuzis «'materialmente" romoarampor terra !...

Na sua vaidade ridícula, o capoial Adolf nrome-

Napòleão pagou caro a sua teimosia, penetranaono território imperial dos iza^s com 3U0.000 homensnem 30.000 voltaram a Paris para provar que entrarria Rússia poderá ser facll, mas que o difícil é sonde lá...

Hitler já despejou na Rússia cerca de 2.uuu.uui,de tropas de elite, e não há, noticias de mais oe

1 000.000 !...Quantos soldados volverão ás margens graciosas

e poéticas do Reno e ás "brassenes" famosas üe mu-nich para contar a historia' melancólica dessa aven-tura de Hitler que assim afunda, numa realidade sembeleza e sem gloria, todo um sonho de grandezas emque a Alemanha vai perder para sempre o seu tormi-davel poderio militar e. peor do que isso, a sua pro-pria existência política ?i

Como é terrível o feitiço, quando vira contra ofeiticeiro, e como difere o ideal do real !...

Madeira Évora, para exerce-rem. interinamente, u enrgo dçmestre de linhas, classe li: lnaCosia Marques da sllv-l pnrnexercer, interinamente, comosubstituto, o cargo, em comis-são, fie ajudante dc lesciu-rl-ro. do DeparlanienlO do:. Cor-rciins e Telégrafos, õüdrflo F;e José Palhano rlc Jesus, en-genheiró; classe N. oara exfi-cer, Interinamente, como sub-slituto. o cargo dc diretor daDivisão Econômica do Deparín-mento Nliuioiial de Estradas doFerro, padrão P. ¦

Exonerando: Iner. de Queiroz,do cargo de poslalisla, classeE.

Concedendo exoneração: a &ii-gartl Sapienzn, do cargo denoslalisla-auslllar. classe i\ aFenolon Nonato da Silva docargo de posInliíita-allNilial'.classe F. n Jorge do ValeCosta, do cargo, em comlssíto,cte a.ilifhinle de tesoureiro i-.osselos, padrão G, do Dcpur-lamento dos Correios e Te-Ingrafps e o Wilson tia SilveiraSoares, tip cargo de poslallstn,clnsse IJ

Dnmilindo: Vicente Mario Gl-líllolti. do cargo de carlcirociasse Bi

Aposcnlalldii: Hrcnn Alves daMola. no onrgb de poslalisla-auxiliar, classe .1. José Ciie-inno ila Gama e Silva, ooCflrgn (le telegrafisla, classe o,l.uiz Gonzaga Haplista, no car-tro de rarielro. classe 12. Mariodn Andrade, nn carso dc tigoií-te de estrada dê ferro, classeH, Marcelino de Souza Men-dança, no car uo de gr.aul.i-fios, clnsse E, Znlniirn de Cnr-vallio Mendes Diniz. no cir-go de teleiírafisla, classe F. eAlberto Manuel de Souza, nocargo dc carleiro. classe li,

Aposentando, no, interesse, doserviço publico. Tiago dos.San-los, no cargo rie hinquinisía deeíllrada de ferro, classe G.

Concedendo aposentadoria aPedro Unira de carvalho Pilhono cíirgo dc engenheiro, cias-se M.

Tornando, sem efeito os se-euintes decretos: o que muiuouJoão Joi-rc de Oliveira Ainnd-da, para exercer o cargo detrlcKrnfisla. clnsse E: os uuepromoveram, oor merecimento.Domingos Alves Cabral Fiilio.Plori.-mo Dias Giirriclo, Guará-ri da Costa Oaniaruo e Joãollll Silva, mecânicos elelricis-liiS, da classe H parn a C, Nar-ciso da Silva Monteiro, meca-nico eletricista, da classe 0 pa-ra a D, Osvaldo da Silva Sil-veira. mecânico eletricista, tinclasse I) para a E, ReglualdoSantos, mecânico eletricista, qaclasse G nara a II; e os auepromoveram; por aiiliguidtulc,Kdunrilo CoUlo. Vitor Sanlia-go e Valdemar Santiago, me-caillcòs elelrinislas. dR classeB para a C, Sebastião Rosas eAntônio Dias Pinto, mecânicoseletricistas-, da classe (.. pnraa D, Antônio Mascarenhas doaSantos e José O.vama de Melo.mecânicos eletricistas, classe Dpnrn a 15, c Ileitor Vitorinode Menezes, da classe V. paraa G,

Considerando promovidos, pormerecimento: Floriano Dias1'niiTÍdo e João da silva, iíipqii-picos eletricistas, cia classe Bpara a C. Oscar Jose da Mo-Ia e Rcííinaldo Sanlos. me-caninos eletricistas, da classe Gpara U II, e lleilor \ilnrlnode Menezes, mecânico elctrlcls-Ia, da classe F para a G.

Considerando promovido, porantigüidade. Guaracir da Cos-Ia Camargo, mecânico elei ri-cista, classe 15 para a C.ADIADA A 111 CONFEI1ENC.IADE TÉCNICOS EM CONTABI-1.IDADE E ASSUNTOS FAZEN-

DARIOSAdiando a realização da III"

Conferência de Técnicos emContabilidade Publica e Assim-los Fazendarios. o presidente CiaP.epubllca assinou o SCRlllnicdec rei o:"Ari. 1" — Fica adiada, paraa primeira quinzena do més dcjulho de .P.IIIi. a 111" Conlc-rencia de Técnicos em Conlalil-lidade Publica e Assunlos Fa-«endarlos, convocada Pelo dc-creio numero 2.4111. de 17 dciulho de 1940.

Uma comissão especial com-posta de representantes dn Cf>-missão dc Estudos dos Nego-cios Estadu."js do Ministérioda Juslica. C* Contadoria Ge-ral da Republica, da Comissãode Orçamento do Ministérioda Fazenda e da Secretaria doConselho Técnico de Economiae Finanças do Ministério daFazenda, se incumbirá, alé "sua realização, dos estudosatinenles á Conferência, uüm-nrlndo ã Secretaria do OnitbC-lho Técnico de Economia e li-nanças. fornecer os elementosnecessários A execução de seustrabalhos".

OUTRÒs DECHET08.O presidente da Republica rs-sinon um decreto.lei. alterando,em diversos trechos, o decreto-lei numero 2-291. de « de inniio(je 1940. que dispôs sobre ,i

Justiça do Território d,> Acre.O presidente da Republica as-finou um decreto-lei. abrindopelo Ministério ria Agricultura, ocredito especial de S0:00í)S na-ra o pagamento de gratifica-ções de representação mensal aum funcionário ria Divisão deAeuas do Departamento da Pro-duçao Mineral. nuc se achafrecuiontnndo um curso de cs-oecialização nos Estados Uni-dos.

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'¥¦

NA PREFEITURA DO DISTRITO FEDERALFUNCIONÁRIOS APOSENTADOS zo, obedecidas as prescrições le-

13 EXONERADO gois. .„„., ntQ de ontem, o prefeito Oscar Clemente Marques e Jovl-

Tienrlnue Dodsworth, resolveu apo- na Alves de Melo - Cumpra-se«antar^os Seguintes funcionários: Cia. de Carris, Luz e Força do

Santos Pacobaiba, Rio cie Janeiro Ltda. — Autori-WaíXanegUdo j"o"sé™Telxõírãí João zo, nos termos do parecer do se-ÍS Bach? José Joaquim Afonso, oretarlo geral de Administração'"' ' °'--' . -T- ..-__.__ m„iv_ obedecidns as prescrições legais.ElviraManuel Maria de Almeida,__ p.mnn. Gorlinho, Maria Ame-Ml áe Souza Dias. Odete Blten- - Indeferido, em face ^parecei

Almir Câmara de Matos PeixotoIndeferido, em face do parecei

do secretario geral de Administra-;._.,rt Lima e Jo&o Ramos e exo- do secretario gerai ae Aaminisir;çourt Lll*n%4halhador — Otávio ç/io, e por falta de amparo legal';.""•„?_

rin vicerda Teixeira. Eunice Pourchet - MantenhoFernando de Laceiaait^ciu. «>_rwHr*n. em face (

oface do

de Ad-

Promoções noPrefeitura do

Funcionalismo da]Distrito Federa!

DIÁRIO C A K 1 U C Ai (10—6 42)

topt-fnsõES DE FUNCIONÁRIOS despacho recorrido, emn>-PACHADAS PELO PRE- parecer do secretario geral"¦' - -- -™™"p' ministracao.

NA SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

cieral, jõsé"".VÍÍeÍa Costa^Pinto e Mesbla S

Interessantes Esclarecimentos Prest ados Pelo Secretario Geral de Admi-

nistração, Sobre o Assunto ,SIDENTE DA REPUBLICA

os requerimentos _ dos .funciona-';"S

%S&vK 0°osto8pmtoPe; Mesbla S. A. -" Autorizo, nos.,-mii- áodlnho encaminhados pelo termos do parecer do secretario\,i,m <'<"»"iiu,-™« __ „„„,„ or gpra] de pinanças, obedecidas as

prescrições legais.José Nascimento Araújo — Cum-

pra-se.Associação Unl&o Geral dos Ce-

gos — Deferido, nos termos do pa-recer, do secretario geral de Fi-nanças, obedecidas as prescriçõeslegais.

George Betim Pais Leme —Proccdâ-se nos termos do secreta-rio geral de Finanças e da Pro-curadoria da Prefeitura, obedeci-das as prescrições legais.

Ijponidlo Au susto Perlquito —Armle-se a concorrência e proce-da-se nos termos do parei*er dasecretario seral de Finanças, obe-decidis as^orescrições legais.

SECRETARIA GERAL DFADMINISTRAÇÃO

Desjiacíios do secretario geraldr. Jorge Dodsworth:

Mirla José de Azevedo BrancoA' vista dos certidões expedida?

nrefeito da cidade ao exmo. „..presidente da Republica, tiveram,ripara os seguintes despachos: —

no primeiro - Ciente - e, no se-,r,,r.clo — Arquive-se.OS NOVOS ITINERÁRIOS DE

ÔNIBUS NA CIDADEO prefeito recebeu o seguinte te-

K,"Atemlcndo â crise de combusti-vel v excia. em sua alta sabedo-ria teve por bem desviar para aEsplanada do Castelo os ônibusda zona sul, que se dirigiam nnr-malmente até a Praça Maua. Oacerto do ato de v. excia. produ-ziu um duplo e benéfico efeitodescongèstionar a nossa prinoipajartéria por onde o trafego se faziaaté então de maneira anguatiosa eproporcionar á Esplanada do Cas-telo a vida que aquele bairro mo-aumentai estava reclamado. Real-

«SaÍol'êsSçhne^s°e -^'^^^^«^^^5

as realizações eme demandaram pelo 7 Dis Tito ban^ ^^

_^i=o<^^aaaS1|a $£^2^%^afastada do serviço, por motivo df

A reportagem dos jornais ca-riocas esteve, na tarde de on-tem, no gabinete do dr. JorgeDodsworth, secretario geral d.Administração, onde procurouobter, de s. s., informações so-bre o movimento de promo

oficiais de vigilância, 71 e 74: tes do tempo de -serviço presta-escriturarios, 34; fiscais 34 do em seus cargos.35- arquiteto, 94; contadores, a apresentação desses com-81'c 83' dentistas, 71, 72 e 74; provantes deverá ser feita atéengenheiros, 91, 93 e 94; far- 0 dia 20 do corrente mês, afimmaceuticos, 71 e 74; médicos; dc que o Departamento do Pes-91 93 e 94; veterinários. 72 .'-' "' dentis-

ç^, "em

Cogitação nojquadro 75; _ ^f^^tflSicos. 81,

seuassim

oportunidade que agora seoferece para desenvolver ocomercio e corresponderaqueles que com arrojo patrlotis-mo e amor fi metrópole nao tre-pidaram em iniciativas de maior

doença infecto-contagiosa, d-acordo com o despacho do pre-feito, exarado no processo n182R1 - .0-ASE, abono os referidos

rnveiTâclura «Í^^SS^wS- ^ DEPARTAMENTO DOnara oue o ritmo oo nobbu yiu uirccnAT.So ainda mais se acentuasse. PESSOALÃ saida da maioria dos ônibus da Despachos do diretor:Avenida Rio Branco se é verdade Nalr Leite Freire - R^titua-aue- no primeiro momento cricu se a certidão de nascimento entre-

equenos transtornos _ populaçfio gue para fazer i^ova de paren-tambem é certo que veio benefi- tesco. Tndeílro o pedido de de»o-blor o publico já agora perfeita- iuçí.0 da certidão de óbito poimente adaptado as modificações, constituir a mesma elemento com-Resolveu-se por outro lado um ve- provantè do abono concedido, emo orobloma que se perpetuava como tal deve ser arquivada nes-_Í.r.J?n°. .tionimento da Avenida te Departamento. Quanto á cer-Pio Bmnco cS_o"comercio entre- tldão de casamento referida, nadaí-nto nada. sofre uma vez que ha que deferir, uma vez .«o. emnão se alteraram hábitos tradi- 1934, ainda não existia o Depar-íiiVvnoic rin população. Pedimos tamento do Pessoal.n„£ ífó - os comerciantes estabele- Aires Ribeiro de Souza Neves (Sidos na EspSd do Castelo nue Manuel José da Rocha - Requei-

, °xcK

mantenha a modificação ra após a. internação de acordeí_o. híiii Vinrn estabelecida nn COm o laudo médico.

rprteA de prestar assta uma in- Orestes Júlio Polvereli - Inde-

o"íimA'ef serviço á metrópole que ferido por falta de amparo le-

^triálcamS ££.& eTcín- B%xtohlo Gonçalves de OliveiraLouente^xpanslo do seu comer- _ Requeira, oportunamente, deHn .irbano somos de v. excla acordo com o laudo medico,snceros adoradores e atento* Antônio Emílio Ferreira-ervido res -Aragão e Cia. Ltda. vanto a perempção

A Esplanada — Rogério Goncal- exigência.

permanente do funcionalismoda Prefeitura do Distrito F@-deral.

Em conseqüência, poude nosinformar aquela autoridade1que, a Secretaria Geral de Ad-.ministração ao concluir, emmarço, o reprovimento dos car-gos, atendendo a cerca de ...30.000 titulos. conseguiu esta-belecer o numero de vagas ex-istentes nos quadros efetivosdo funcionalismo municipal.

Peita essa verificação, o dr.Jorge Dodsworth solicitou aoprefeito a necessária autoriza-ção para preenchimento dessasvagas, dentro do critério demetade por antigüidade e me-tade por merecimento, entendi-do que, em caso de numero im-par, a antigüidade terá prefe-réncia.

AS VAGAS EXISTENTES

Para promoção á classe ime-diata, serão beneficiados osfuncionários efetivos dos se-guintes cargos e classes:—-ou-ciais de fiscalização, classe 71.

82 e 85' técnicos de educação,82 e 83; enfermeiros, 31. 32,33 e 34; cartografo.', 71, 72 e73- estatísticos auxiliares, 43;advogados, 94; professores decursos primários, 51; inspetoresde alunos, 32 e 34; práticos dcengenharia, 52 e 53; práticosde farmácia, 32: práticos de la-horatorio, 32, 33, 34 e 35; pra-ticos de veterinária, 35; zela-dores, 52, 53 e 54; técnicos delaboratório, 61 e pratico rural,54.A APRESENTAÇÃO r>E COM-

PROVANTES

E' cogitação da Secretariageral de Administração efetuaressas promoções até julho pro-xlmo dependendo, entretanto,a execução dessa medida, dozelo e diligencia dos própriosinteressados, ciue, para se can-didatarem a isso, deverão co-lher nos serviços de Adminis-tração de Expediente ou Se-cretárias, do., órgãos onde te-nham exercido, os comprovan-

soai possa fazer a necessáriaapuração do direito liquido dtcada um.

Após a referida exibição decomprovantes e da necessáriaapuração, o "Diário Oficial''publicará a relação geral dosfuncionários que serão benefi-ciados.

Podemos ainda informar queas promoções, no final de car-reira, serão feitas por mereci-mento e de que os cargos ini-ciais serão sempre preenchidospor meio de concursos, para osquais foram publicadas, recen-temente, as necessárias mstru-ções.

Não vos esqueçais de qne os ce-gos necessitam sempre do voss.auxilio. Encaminhai-os para AALIANÇA DOS CEGOS, á rua24 de Maio n. 47 — Rio de Ja-

neiro — Telefone 26-5203

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DU 24 - 2.HI CONTOS-S, JOÃOOS MAUS ASPECTOS QUE 0 RIO APRESENTA

A Questão do "Arco do Feiix" Em Faceda Leira

Uma Obra Que Consagrará aAdministração Henrique Dodsworth

ÍlESiS^s" Somaram. A TERMINAÇÃO DA AVENIDA MARACANÃ TRARÁ GRANDES BE-

Le-Sntlsfaça a

, '¦" Tavares

Carvalho & Cia. Ótgá Pires Veiga — Aguarde ul-

ílcla""- Casa Tavares - Casa tlmação do processo de aposenta-

Domingos Joaquim da Silva — Tabèllftd Hugo Ramos - A. Bornayo, cla. _ Jaime A. CJuelroz r^ castelandia - Zenlth PerdigãoSamuel Cohen & Cia. — casaFreitas — Ótica- Porto Alegre --Bukara — Couto Almeida — ABoselral - C. Afonso & Cia. -Holanda - Maia & Cia. Ltda -Chandler S. A. - ¦ Edward Lis-

doria.Albertina de Brito Moreira -

Fábio Barreto Mateus — Certifl-civie-se, em termos.

Pedro Manuel da Silva — Issa-bel Pacheco — Armindo Alves l.o-pes — Rcstltua-se, em termos,

Emilio Rondeau — Levanto aperempção. Aceite-se. em ter-

Severiano Honório dos Santos —

Com o Tombamento e Recorreram da Decisão |Para o Supremo Tribunal Federal - A Primeira jTurma, Porem, Submeteu a Momentosa Questão

á Apreciação do Tribunal Pleno, Que Ditará a

Decisão Final Na Sessão de 17 do corrente

INEFICÍOS Á ESTÉTICA DA CIDADE

,,,, .- Cirurgia Uniáo.Carmo^e ^

^fâg. ^^^ão mês d.

Figueiredo — Casa NelsonCaruso - Batista Ferraz & Cia.— Hugo Mariz de Figueiredo —Artur Gomes dos Santos — Al-falataria Germano — SorvetenaRaldia".

NO GABINETE DOPREFEITO

Estiveram com o prefeito os se-nhor es: .

General Cristóvão Barcelos, Je-suino de Albuquerque, Jonas Cor-veia Mario Melo, major RobertoCarneiro de Mendonça e José Ma-ria Belo. _

SECRETARIA DOPREFEITO

NA SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Despachos do prefeito:Ofícios 858 e 869 da Secretaria

Geral de Administração — Autori-

junho corrente. ..,.,,. ...PAGAMENTOS DE HOJE NACAIXA REGULADORA DE

EMPRÉSTIMOSSerá. feito hoje o pagamento das

seguintes propostas:44395 — 44630 — 4467944817 _ 44887 — 448S945170 — 45227 — 452835305 — 45303 — 4530945311 — 45313 — 45314453X7 — 45319 — 4532045331 - 45332 - 4533545339 — 45341 — 4851448844 — 48798 — 4881492241 — 92243 — 92248ATRASADAS

44826 — 44832 — 44864,14908 — 44981 — 4499645111 — 45133 — 4523545247 — 45260 — 4527145292 — 45298.

43147447884493745305453104531545324453374351492239

4440644900450494523945288

Oficiais da ReservaChamados ao Gabinetedo Ministro da Guerra

Estão sendo chamados, comurgência, ao gabinete do mi-nistro cia Guerra, entre 15 e16 horas, os seguintes segun-dos tenentes da reserva: JoséRodrigues pinheiro, ManuelAntônio Teixeira, Edson daSilva Barreto, Jarbas FreitasPereira, Hélio Maurício Pa-clieco de Almeida, Volanteamos de Araújo Goes, PedroEziel Cileno, J°se PereiraCampos, Manuel Albino doados Santos Queiroz. Adail Joa-quim de Matos, Geraldo ítaloNoce Antônio Manuel Mayo-worn' Saavedra, Santiago Al-íredo Botafogo Muniz, EugeniaWetzel, Hélio Viana Carneiro,Edel Flores, José Pinto Ferrei-ra Alves, Carlos Caiero Rodri-gues Valod Perry, Enaldo Cra-vo Peixoto. Alberto lUisio Sil-veira, Lino José Gago Perel-ra Adriano Cruz Ferreira,Francisco Maia, de Oliveira,Valter de Souza Mendonça,Norberto Silvio de Paiva An-cião, Joáo Caruso, Bolf Wi-lhelm Thode, Roberto de Cas-tro e Carlos Vieira Louzada.

Radioteleíonia e Radio-telegrafia Num Só Re-

ceptor

INTERESSANTE INVENTO UEUM AMADOR GAÚCHOPORTO ALEGRE, 9 (A. N.) —*

informam de Ijul «ue, com todoêxito íòi eíetuada ali experiênciacom um novo aparelho que ada-ptado a qualquer radio, registanuma fita os sinais Morse. As de-monstrações foram realizadas coma presença do diretor regional dosCorreios e Telégrafos e deram osmelhores resultados. Esse novoaparelho foi inventado pelo sr.Henrique Ferreira Costa.

O INQUÉRITO DO CAPITÃOCORINTO BRISSAC

Não se conformando com odespacho do auditor substitutoDolor Ferreira de Andrade, aueregeitou o pedido de arquiva-mento formulado pelo promo-tor Valdemar Torres da Costa,titular da Auditoria de Guerrade Mato Grosso, referente aoinquérito a que respondeu ocapitão Corinto de LucenaBrissac, àquele representantedo Ministério Publico, recorreupara o Supremo Tribunal Mili-tar. Os respectivos autos, fo-ram submetidos á considaraçãodo procurador geral da JustiçaMilitar»

FERIU O COMPANHEIROCOM UM GARFO

Ao auditor da 2.' Auditoria,nesta capital, foi apresentadapelo promotor Augusto Sam-paio, uma denuncia contraTJbaldino Santos Souza, eonsl-derado incurso no crime le fe-rimentos leves. Segundo a pvc-moção, o acusado feriu tio quar-tel do Batalhão Escola, ondeserve, com um garfo, o seu ca-marada Cantidio Rosa.ABSOLVIDO DO CRIME DE

ABANDONO DE POSTO

Perante o Conselho de Justi-ça da 1.* Auditoria de Guerra,foi submetido a julgamentoAntônio Rodrigues da Silva,acusado do crime de abandonode posto. Aceitando a justifica-tiva apresentada pelo seu pa-trono, advogado Everardo Fer-raz; o referido Conselho o aT>solveu.

JULGAMENTOS fH.MILITARES

O Supremo Tribunaldcml na sessão plena de on-tem, iniciou o

„J« •%-?!$& f-anelação cível n." mi. l\?c í*

cou conhecida nos anais fo-

renses pela "questão do AicudAFS'

teve inicio na.'2."Vara- cia Fazenda"• Púbica,qu ndo Jaime da Cunha So-to Maioi c s"f . ^Andmdeseu advogado Ari dc AndiaueiTicueira propuzeram umaação com o yroposilo dc anui-fax• o

"nVoamento do prédio

34 da Praça 15 de Novem-bro, nesta Capital.

Os autores, convidados cspontaneamente a anuir aM -

ferido tombamento, naov|econformaram com a .decisãoadminislrativa, . emanada. ,,UoServiço do Patrimônio Histo-rfcoc Artístico Nacional, queuleara conveniente o tomba-Sto. não PO^f, o

rts0.84, fosse um monumento |torico senão Porque o reluiao oredio eslá construído so-bre o chamadolix". oueC°0niuiz

da 2» Vara da Fa-zcSli dr. Costa e Silva jul-cou a ação improcedente eRo°

autores apelaram da dec-são oara o Supremo Tribunalxíbtteru,. sendo o feito distri-buulo á .Primeira J.u^gv^

sano m \wterveüter Feraanílo

.„ 'Arco do .-Fedata do período

PrimeiraAli, foi relator o Trrm..

Castro Nunes .tendo a Juma

resolvido remeter osMOS'ioTribunal Pleno,, por contw^na,-teria constituicional. dois osnuLorcs incriminavam desse vicio a. lei 25. de 30 de novem-bro de 1937 Nas suas razoes deapelação, ok autores argunien-fàram còm. a inFonstitucimiah,ri .rio da lei referida por ierir de-face a Constituição doUr

dc novembro, uo seu art.10 rante199 n '¦ 14. que fiardireito dc propriedade ,cm sua

plenitude, salvo a açsapro-pviação por necessidadeutilidade publica,, «nedianteindenisação previa,

Alefiaiiainda, os autores dU-e„„W^

Gosta I

*Â -**% .S^W

o aniver

A avenida Maracanã, peloseu traçado, deveria servir deescoadouro do trafego ' dosbairros da Tijuca e grandeparte de Vila Isabel e do Au-darai. Servindo de comunica-ção entre a Praça da Bandei-ra e a rua Conde de -Bonfim.essa via publica, alem de seuaspecto exterior, pois acompa-nha o leito sinuoso do rio Ma-

j racanã, tem a grande utüida-I de que apontamos acima.! Seu idealizador e construtor.' o prefeito Carlos Sampaio,

para realizar essa grande obraue urbanismo, dividiu-a emtrechos, atacando-a das extre-midades para o centro.

O período administrativodesse emulo de Paulo de Fron-tin terminou e, com ele. agrande cbi'a ficou paralisada,durante algum tempo. .

Mais tarde, ma administra-ção Prado Júnior, foi concluídoo trecho que fica entre as ruasdo Uruguai e Conde de Bon-fim. O resto, isto é, o pedaçoentre a primeira destas ruase a rua S. Francisco Xavier,até hoje está paralisado comgrande prejuizo para a esteti-ca da cidade. „.,„„_.»

DOIS GRANDES BAIRROSPARECENDO SUBÚRBIOS

ABANDONADOSQuem passa pelas ruas José

Higino ou S. FYancisco Xa-vier tem a atenção desperta-ria para o contraste chocanteque certos pedaços desses lo-gradouros apresentam. E' que,entre ruas bem calçadas e bemiluminadas, aparece uma ruaabandonada, com o capim acrescer desordenadamente pelo

^Eb. jinfÍSrSt&8g$!Í _.J&vJKWTB' ^-ffy-SS^tl -C-v

Parte da Avenida Maracanã, vendo-se uma das modernas

construções e • a plnffuela queáa liffa com a rua Morales d<.los Rios

leito do rio. não menos aban-donado. Tem-se mesmo a de-soladora impressão de que seestá em uma dessas .ruas lon-glnquas de' um subúrbio dis-tante.OBRA QUE DEVERIA SER

TERMINADAO di*. Henrique Dodsworth

tem um grande plano para ur-banizar o Distrito Federal

ção das antigas favelas e cons-trução de casas para pobres, avariante da Estrada Rio-Pe-tropolis e muitas outras que opovo carioca vem observando.

S. excia. prestaria mais mngrande serviço á sua terra na-tal, que já considera sua obraadministrativa semelhante &de Paulo de Frontin e de Car-los Sampaio e Pereira Passoa,se ordenasse á Secretaria de

dea

am,

procediam as suas r?í««^i-o próprio prefeito do «itóFederal, pelo decreto G0ÍH, na

-.. __f_...-r.*ri!i__ _ i-leSiiuronria-ção da Chácara denominada"Pedra da Morenmha . .naIlha de Paquetá. Sendo assini,havia duas atitudes, uma.obri-dando os autores a anuir aotombamento. e outra, desapro-priarido, em defesa dos pontoshistóricos da cidade.

Na sessão de ontem, falou oprocurador geral da Republi-ca. dr Gabriel de RezendePassos, que argumentou lon-íamente etn favor do ato ar-ffuidoÜde inconstitucional, ten-do a Turma adiado a discussãoe declarado nue a decisão serádada na sessão plena de 17do corrente.

Tribunal do Júri

Trens Atrazadas NaCentral do Brasil

Em virtude de um descarrila-ment, ocorrido com um carguei-ro, próximo a estação de SérgioMacedo, onde 3 vagões saltaramfora dos trilhos. íoram os seguin-fs os atrasos registados na Cen-trai do Brasil: Noturno Mineiro(N-2), que retido em Santos Du-mont, se atrazou em 6 horas e25 minutos. ,__

(N_X)

Reune-se hoje, ás 13 horas,nal.» Auditoria, o conselho deJustiça de Aeronáutica, sob apresidência do coronel aviadorBento Ribeiro Carneiro Mon-teiro, afim de serem julgados osargento Miguel Correia de Me-lo' como responsável por umincêndio; e o mamio Suetonlode Souza Neves, pelo orime deimprudência.

:— i «i»

I Pagamentos: NoTesouro

Serão pagas, hoje, na Pagadoriado Tesouro Nacional, as seguintes

folhoS'2.010: Montepio Civil

SERÁ' JULGADO HOJE OACUSADO LOURIVAL BAR-

BOSA

Deverá ser Julgado hoje peloTribunal do Júri o reu LourivalBarbosa, acusado de ter no dia 22de setembro de 1941. cerca das 18horas, no Mercando Municipal, aolado da Praça Marechal Ancora,armado de um instrumento perfu-ro-cortante, produzindo ferimen-tos em Lindolfo de Oliveira, quelhe causaram a morte. O reu foidenunciado como incurso no arti-so 294. parágrafo 2° da Consolida-ção das Leis Penais, e pronuncia-do pelo juiz devendo ser julgadoamanhã. A acusação estará a car-go do promotor João Silveira Ser-pa. e a defesa com o advogadoBernardino Pinto Gomes.

- **— *— - —

Requerida a Prisão deUm Falido

O liquidatario da massa falidade Edgar Francisco Cardoso, re-

da I quereu a prisão administrativa do

Transcorre, ho.icsario natalicio do sr. FernandoCosta interventor federal emSão Paulo. Figura de grandedestaque nos meios politicos dopaís. iá tendo exerci Io Cargosdc responsabilidade administra-tiva antes de 1030. ministroda Agricultura do presidenteGetulio Vargas, o sr. Fer-nando Costa soube sempre im-primir a todos os seus atos umaorientação segura é progressista

A' frente da inlervcnloriapaulista, o sr, Fernando Cos-Ia está se dedicando sincera-mente ao trabalho de expansãoeconômica da terra bandeirantee ao progresso material do grnn-de Estado.

Pelo Iranscurso da data dehoje, o sr. F.ernando. Cosiareceberá, na capital paulista, asiuslas homenagens de todos osSeus amigos c admiradores,

NO GUANABARA^DESPACHARAM COM O PRESI-

DENTE OS MINISTROS D .AGRICULTURA E DAS UE-

LAÇÕES EXTERIORESO presidente da Republica íece-

beu, ontem, para despacho, os sis.Apolônio Sales, ministro da Agri-cultura e Osvaldo Aranha, minis-tro das Relações Exteriores.

/VO TRIBUNAL DE SEGURANÇA ,-

InSitulou-se Representante do D. I. f. FaráEspalhar Boatos

Preso, Acabou Sendo Denunciado Como Incurso

Na Lei de Segurança — Duas Absolvições

„JU í'"'"U„."7rtBÍ "íO a Z) — referido falido, ao Iuiz da 4» Vara

O Noturno Mineiro <N-i>. ij***-» ^"2 Í&U 2.011 a Civel. sobdestino á Belo Horizonte, re- Gufira Vf_ntpnin da Fazenda (A do estavacom destino á Belo Horizonte re- »«"«-

Montepio da Fazenda (A do estava penuDglstando um atrazo de 5 horas e^-O" f,^™^015 B 3.oi6. (mento do processos minutos. •

Civel, sob alegação de que o fali-pertubando o anda-

0 Lançamento do Na-vio Pampano Nos Es-

taleiros da Ilha doViana

O lançamento do navio"PAMPANO" encomendadoaos estaleiros da Ilha do Vi-ana, da Companhia Nacio-nal de Navegação. Costeira,será lançado ao mar na pro-xima quinta-feira 11 de ju-nlio. ás 11 horas da manhã,com a presença das altasautoridades do Governo.

Os convidados embarcarãopara a Uha do Viana, emcondução especial que osaguardará até ás 10 norasno cais da Praça Mauá.

O procurador José Maria Mac-Do well da Costa apresentouontem, ao ministro {£auos>Uanxto, presidente

do Tnfeu-nal de Segurança .Nacional,denuncia contra Djalma Me-deiros. O denunciado, na tidade de Juiz de, I^ora, MinasGerais, inlilulando-sc . lalsa-mente representante do iJe-partamento de Imprensa c Pi O-paganda naquela cidade» eespalhando noticias falsas p.>-ra conseguir o desassocego cia,população local, teve contrasi instaurado inquérito poli-ciai no qual íoi comprova-da a atuação delituosa ctoacusado.

Enviados os autos ao Tri-bunal de Segurança Nacio-nal, vem agora o acusado deser denunciado como tapuKonas penas do art. 3.°, mf1;sos 15 e 2G. do decreto-lei n.431. combinados com o art.196, § 1°. n. V, do CódigoPenal.

0 ministro Barros Barreto,presidente do Tribunal.de í>e-gurahça, designou o .]uiz Pe-reira Braga para o .mlgamcn-to resnectivo.

ABSOLVIDOSRealizou-se, ontem, em au-

diencia do .iuiz Pedro Borges,o julgamento . de AntônioGonçalves Martins. O. reu,, aoaue resava a denuncia, teriase aprooriado indebltame.ntede u'a maquina de costiira,não devolvendo á comprado-ra como determina a lei. asnrestacões recebidas

A acusação foi leita peloprocurador Francisco Leite eOiticica Filho ç a defesa es-teve a cargo do advogado Me-drado Dias. tendo O .iuiz. aofinal dos debates, proferido,em audiência, a sentença, quelinda rom a absolvição doacusado, sob o fundamento dcque o mesmo se prOntl..cara,antes do processo crime, a de-volver o objeto á sua proprie-taria. conformando-.se ate como prejuízo de dinheiro.

Cincinato Sales Abreu.

Sua obra vem sendo realizada v-açã0 a construção do restan-com grande atividade e ai ve- te da Aven'da Maracanã.mos as da Esplanada do Cas- Aliás, nesse trecho ainda naotelo, Avenida ' Tijuca, Avenida terminado ha construções mo-Presidente Vargas, a demoli- aenias. residências elegantes a—^t confortáveis, cujps morartoi»*s

se ressentem da necessidade daexecução dessa obra.

Alguns desses moradores jase dirigiram, por carta e pes-soalmente, á nossa redação en-carecendo a ne . ssidadè qu*ha de se concluir essa grandeobra, pois, casais menos cor-retos aproveitam o estadoatual dessa avenida para pra-tica de atos que atentam con-tra a moral publica.

O dr. Henrique Dodsworth,se ordenar a terminação daAvenida Mailacana; prestaraao Distrito Federal mais umgrande beneficio, pois alem dosaspectos que fixamos acima,haverá a vantagem para otrafego e o centro da cidadeficará ligado á Tijuca atravésdas Avenidas Presidente Var-gas, Maracanã, rua Conde deBonfim e Avenida Tijuca.

contra o qual nm levantar aacusação de ter infringido<i disposto no art. 4.V IcUaa. do decreto-lei n.° 869, foijulgado pelo juiz Pereira Bra-ga Feita a acusação e a ac-fesa, esta a cargo do advoga-do Evandro Lins c Silva .eaqulela do procurador. UOVlsKruel de Morais, o -juiz absol-veu Ó reu. por deficiência deprovas. Houve recurso ex-Oti-cio para O Tribunal Pleno.

tDr. Joaquim Luiz Gomes

Leite de Carvalho' , 1° ANIVERSÁRIO

, Sua. familia, mandando celebrar missa pelodescanso eterno de sua alma, convida seus pa-

rentes e amigos para assistirem a esse ato de pieda-de cristã que terá lugar ás 9 horas de hoje, quarta-feira, no altar-mór da igreja do Carmo, agradecendoantecipadamente.

Dr. Joaquim Luiz GomesLeite de Carvalho

' '' 'r ANIVERSÁRIODiretoria. Redação, Administração, Oficina,

Revisão, e Expedição do DIÁRIO CARIOCA con-vidam todos os companheiros e amigos, para as-

sistir a missa de Io aniversário do seu saudoso Diretor-Tesoureiro, DR. JOAQUIM LUIZ GOMES LEITE DECARVALHO'que, pelo descanso eterno de sua alma,mandam celebrar, hoje, ás 9 horas, no altar do Senhordos Passos, da igreja do Carmo. Antecipadamenteagradecem a mais este ato de religião^

t

*Mí-

Page 6: New OS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL, MANTENDO A …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04288.pdf · 2013. 9. 11. · penhados na vitoria final do Brasil do que nas questões

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ItBD SKELTON, O NOVOPÂNDEGO DA. METRO, VAIMOSTRAR QUANTO VALE,AMANHA, NO METRO PA-SEIO, EM "HERDEIRO EM

APUROS"

"CAMINHANDOSOMBRA"

NA "IRENE. A TEIMOSA'

3PH. Ife5-K^>* ;?^|

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Red Skelton c VirgíniaGrey.en, "Herdeiro em Apu-ros", que o Metro Passeio"

vnl apresentar amanha

Red Skelton entrou hapouco para cinema. Fezpontinhas. Em "Se VocêPosse Sincera...»», que oMetro Passeio exibiu hapouco, fez um pouco mais,fingindo que amava Vlrgi-nia O' Brlwn. Mas agora,em "Herdeiro em Apuros",unia comedia o tanto, movi-inentadtssima, recheada desurpresas, do "gas", quede repente assustam e logosão motivos de gargalhadas,Red Skelton, vivíssimo,azoug-ado, mostra quantovale, o que vale muito,aliás.

O filme é assim mesmo.Maluco como ele sô. M*ãs quefilme gostoso, meus amigo''Um filmo em que alem deFlynn e de um bom enredo,modernisslmo e maluquissi-«no, encontramos a bela otentadora Brenda Marshall,como a esposa que fica emcasa, enquanto seu maridocorre atrás de assassinos!

liloyd Bacon dirigiu "Ca-minhando na Sombra", con-tando ainda com a presonç;arteRalpli Ballamy e de AlanHale e o SSo Luiz, Carioca oOdeon, se encarregarão tlemostrar o filme, a partir deamanhã.

JEANKTTE MAC DONALDEM "SERENATA NA

BHOADAVAY", JA' AMA-NHS NO METI10 TIJUCA E

NO METRO COPACA-BANA

Jeanette Mac Donald apai-xonada por Lew Ayres esofrendo por se ver incom-preendlda, Jeanette Mac Do-nalrt cantando a ária maisbola da "Butterfly" de puc-••ini e outras melodias inol-vtdaveis — eis o cartaz tleamanhã, quinta-feira, noMetro Copacabana, para o"-;!e se promete, para breve,\ apresentaqão, tambem, de"As Mulheres" (NormaSheaíer, Joan Crawford, Ko-salind Russell, Joan Fontai-ne e Paulette Goddard.

SENSACIONAL ESTRF.'iADE "ENCONTRO DE

AMOR"i

Charles Boyer conta comum numero descomunal defils e elas todas acorreramsegunda-feira aos cinemasPlaza, Astoria, Olinda eRitz ansiosas por seu idolonum papel diferente, poisem «'Encontro de Amor"Charles Boyer deixou o dra-ma e mostra-nos outro ladod6 sua habilidade de artis-ta, representando um papelque envés de arrancar la-grlmas de tristeza, causasomente alegria, "Alegria doViver".

mni-f wimi*'). *"•¦¦*-¦»- ^^P^^

O NOVOPANDFGO

u\'e \ áL

Red Skelton¦

i .

Cm

Assim, jiiiilinhoN. vocSs l>o-«lem encontrar Errol pljnne Bi-eiuln Marshall, eíii "Cll-ihIhIiiiihIo nn Sombra", nnSilo Lul-í, Carioca c Odeon

"Irene, a Teimosa", fi afeliz escolha da Universal edo cinema Pathfi para a es-trôla de amanhã, e sem pes-tariejar prognosticamos umasensacional estréia, pois nãotem conta os freqüentadoresdo cinema que anseiãm porrever esta obra prima queGrégòry La Cava, o grandediretor de Hollywood pro-¦ porcionou ao mundo emtempos idos.

UMA PROVA r.MIA SEUSNERVOS!

"O Lobisliomom (TheWolf Man) o filme que acensura proibiu para me-nores até 1S anos, é real-mente* o que de mais emo-cionantei chocante e mo-donho temos visto no cine-ma desde o primeiro

"Tian-

kenstein.O Lobishomem que cons-

titulra o cartas do.s cine-mas Plaza, Astoria, Olinda eRitz ria próxima .-.emana ésomente aconselhavel_ ds

pessoas de nervos i-esisten-tes, pois do cpiitráriò vamoster niultos casos a atender,certos como estamos que ofilme é simplesmente Hor-ripilante! Estarrecedor !Chocante !

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UJEISSmULIER^ARIAN S-o^mflUREEn osuuiunnicine-iORnm BRRsaerRO.iii-i.iD.i.p Cine-iORniu BRRSiieiRO,i2SV.zo.iiPl

EMFS FILMES NÁO SERÃO EXIBIDO» E» DUIBOS CINEMA", 00 DlMRiTQ F tDtRM «NTEi DE 60 OIA" APÓS PASSAREM NOS _C_INH_Mmao;

FILMEÍ METRO * GOLDWYN+ MAYER

>¦ • • » » »-j <¦?-? •«• ?¦?¦»-t-«-»'i>«<

SOCIAIS

COMO ERA VERDE 0 MEU VALE

A dtrecfio seiíiirisisinin, UcJohn Poril, gnrmitlu «o»»duvida, o sucesso denta¦çrandlosii rcalizaçilo clne-niatoSTaficn,

O grande valor desse fll-me reside uos pequenos de-talhes c na interin-etnçiío.A simplicidade <lo/ ambienteo n realidade como se desen-rola o argumento, dão nessn peiiculn um valor ex-rtnordiiiarlo.

O filme se desenvolve n"-mu pcauciia vila, «-ue foShabilmente construída nosestúdio,* da Fox pura estefim.

A Iiistorin gira em torno«ln vida dos mineiros decarvflo, tendo u família Mor-gan eoino »s principais por-sonagens. A maneira como«'» narrada a vida dessa gen-to simples, ó tíío renl, queo espectador aos poucos vaiso sentindo alheio â snln delirojo.-ilo, julgando estarnum uinliiente de «bsoluturealidade, c l».tp devo a in-teritretnçfío impecável detodos os artistas. Allflsachamos

'ustissimo. o pre-mio que foi conferido â ri"-nnld Crisp pelo seu trabalhocomo co-ator. Os outros ln-

>*

terpretes tamhem merecemos maiores elogios, O me-nino Rody Mac Donald, porexemplo, tem momentos qucchega a absorver inteira-mente a nteriçflo «lo espeeta-«lor, deixando todos o» ou-tros em segundo plano.Walter Mdgeon como pas-to» ( outra grande figurado elenco, tendo Maureen O*liara, qne o segue bem deperto, alifis num papel «llfi-cillmo Como "ft dissemos, ovalor capitai dessa obra prl-ma «lo cinema conteinporn-i>eo. reside no realismo, nndireção e na intcpretnçRo.

Dificilmente Holly^vooilliog mnudnra outro filme tftoperfeito.

A perfeitn narrativa, ohe-decendo a «mn vigorosacontinuidade, vai num crês-«•curto de cmoçflo deixando ocspectnilor nrrebntailo pelahistoria.

Aconselhamos, ao publico,assistir o filme desde o ln!-cio, pnra nfto perder a con-tinu idade do argumento, eobservar com ntençfto ospequenos detalhes,

MÁXIMO FERREIRA

A POPULARIDADE DO SK.FERNANDO COSTA

'14

IKTROW

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HOME*»' AGE* I A LIZETED»AVIIiA

Lizon Gaster e Alfredo Vi-viani, á frente da companhia<le comédias e espetáculos H-geiros, estão realizando vito-riosa excursão pelo interior dopaís. De São Paulo foram aMinas Gerais, E de cidade emcidade, sempre apluadldos, pas-saram por São Sebastião aoParaíso. Aí, segundo noticiasque nos chegaram ao conheci-mento. tiveram um Resto aosensibilidade e companheins-mo, que conforta àqueles que,batidos/ por desenganos eamarguras descrèm de quase,tudo que a vida oferece emnossos dias, quando são rarasas manifestações de nobreza «de desinteressada afeição.

I^yzon Gaster e Viviani, comseus companheiros de lutas atrabalhos, compareceram aocemitério local visitando o <.>*-mulo dc Lizete d'Ávila, neledeposithndo flores e junto aele erguendo preces em inten-cão á alma da colega que umdia partira e os deixara, em-bora fosse tão cedo ainda.

Liizete d'Ávila, que foi emvida esposa dedicada e can-nhosa dc José Wanderley, oapreciado comediógrafo quehoje ê secretario da SBAT, erauma afirmação radiosa do nos-so teatro. .

Jovem, quase menina, ainda,inteligente, c* devotada ú ribal-ta por irresistível vocaçSo epor idealismo, Lizete progrediusempre, dia a dia. F. justamett-

te quando positivava n iseu va-lor como artista de uma com-panhia que exçursionay^i-=. etsque uma enfermidade sutitainterrompe a sua ascenção vi-toriosa, para, afinal, cm rou-cos dias, entregá-la á inorteinexorável.

Agora, revive Tjiz*»te d'Avilana lembrança dos =.eus admi-radores, com a noticia a.>it*aeprelto de saudade prastado porLyzon Gaster, Alfredo Vivianie seus companheiro. .Revive nalembrança dos seus admirado-res, daqueles que tantas vezesa aplaudiram, porque, para osque a conheceram de pertp eque por isso a estimaram, Lize-te d'Ávila esteve sempre pre-sente no coraçãc.

VOCÊ SABIA.

— oue a atriz Amélia deOliveira ô filha da atriz MariaGrilo?

COISAS -aUB IN'<C©MODAMAs visitas aos ensaios da re-

vista "Ilha das Flores".O FILME DE HOJE

Metro — "Sob a Luz dasEstrelas" — Valter Pinto.

O COMENTÁRIO DA NOITE_ Dentro de tr6s dias Bea-

triz Costa desencndenrft a ofen-slvá da Primavera, informavao jornalista nubem GH a nmgrupo de amigos.

— Q.uc ela nfto encontre ne-nhnm Timoshenko pela frente,sâo os meus votos, comentou «

" Serra Pinto.

As festas com aue S. Paulocomemorou o primeiro aniver-sario do eoverno FernandoCosta tiveram um cunho 1*0-pular, uma expressão, nitida-mente, democrática, aue esta-va fora de nossos hábitos.

Os políticos proflssionalislafastaram o povo do sei' non-vivio. isolaram-se, ego..*. ica-mente do contacto com as mas-sas, deixando-se eninoisar pelogranfinismo republicano, di-vorciando-se dos meios nrole-tários e dos seus problemassimules e humanos.

O sr. Fernando Costa, "tio-mem de origem humilde, de-cendente de modestos lavra-dores das terras bandeiran-tes. aue se fez digno da con-fiança de seus conterrâneospelo trabalho, trouxe para o¦jovíimo üe seu Estado novasp.naxes. hábitos difeu*emtesldentro dos moldes renovado-res que tracal*am o figurinosocial do Estado Novo.

Como o presidente GetulioVargas, o interventor paulistanão faz a politica nociva dosricos e egoístas. A sua, admi-nistração caracteriza-se peloseu espirito de equidade

S.« vigiliRínte. desdobrando-* 3-nn iniciativas utilissimas auevão beneficiar todos, que me-recém a ajuda do Estado.

Com efeito. Todas as cias-ses laboriosas têm encontrado.sempre que se faz necessário,a colaboração do irr-teventorde S. Paulo, empenhado emacelerar o ritmo da prosperi-dade bandeirante.

A lavoura, a lnHustrla. ocomercio — os operários auelavram os campos e os quemoureja mno maior parqueindustrial da America do Sul— são, igualmente, tratadoscomo fatores decisivos da ri-queza* paulistana.

Dai o caráter popular dasfestas aue assinalaram a pas-«agem do. primeiro ano da fe-cunda administração do sr.Fernando costa: as festas cujo««pirtt-o democrático culminouna recepção do Palácio dosCampos Kliseos, onde o inter-ven tor recebeu todas as cias-«is sociais de S. Paulo=

ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje, os srs.:

drs. Alfredo Fuii Barbosa eFernando Costa.

Senliorinhasi Luiza Elza Mas-sena e Alzira Moniz Teles.

Senhoras: Dulce Azurem Fui'-tado, Margarida Autran e LupaCarneiro da Cunha.

Senhorinha Irene Concci-çfto — A data do hoje assinalao transcurso d0 aniversárionatalicio da distinta senhori-nha Irene Conceição.

Por esse motivo, a anlversa-riante que desfruta largo cir-culo de relações de amizade emnosso meio social, receberá, desuas numerosas amiguinhas ecolegas, expressivas homena-gens.

Oscar Cristaldo Filho —Paz anos hoje o sr. Oscar Cris-taldo Filho, funcionário da Di-retoria de Fazenda do Ministe-rio da Marinha,

Os amigos e colegas do ani-versariante vão prestar-lhe,por esse motivo, justas homena-gens.

Faz anos hoje, o sr.Abraão Duarte alto funciona-rio do Jóquei Clube Brasileiro.Por este motivo muitas serãoas felicitações. què por certoreceberá de sèu vasto circulode relações sociais.

Glaticia Gonçalves —Transcorre hoje o aniversárionatalicio da menina Glaucia, aqual aproveitando a passagrjmdessa feliz data oferecerá, uosseus amiguinhos, uma mesa dedoces.

Transcorreu domingo adata natallcla da sra. AméliaRibeiro do Oliveira, mãe do au *vogado Augusto Pinto de Oli-veira. Por esse motivo recebeua aniversariante em sua resi-dencia, as merecidas homena-jíens por parte de suas amlza-des.CASAMENTOS

P.QUllzar-se-á amanhã, qui:'.-t».i*ifciia, o enlace matrimonialda senhorinha Heleyna WoolfTeixeira, filha do sr. AibortoWoolf Teixeira, alto funciona-rio municipal, e da sra. Lucin-da dos tíantos Woolf Teixeira,técnica de educação, com o dr.Otávio Almerindo Ferreira, i.ie-dico da Fundação Gaffrée C*uln-le. No ato civii serão testemu-nhas da noiva o gr. Pedro Dan-tas Júnior, delegado do insti-tuto dos Bancários no DistritoFederal, e sua esposa, sra.Antonieta dos Santos Dantas, edo noivo a sra. An to nia Vieirae o dr. L. Afonso Melin, medicodo Hospital Evangélico.

A cerimonia religiosa serácelebrada pelo conego Olim-pio da Melo, na igreja do aa-grado Coração de Jesus, à ruaBenjamin Constant, ás 17 ho-ras, sendo padrinhos da noivaos pais e do noivo o general •João Afonso de Souza Ferrei-ra, diretor do Corpo de Saudedo Exercito, e sua esposa sra.Esmeralda G-uiinaràes Ferreira.CONFERÊNCIAS

O sr. Abgar Renault reali-zará, amanhã, ás 20 horas, naFaculdade de Direito de Nite-rói, por iniciativa do Cen truAcadêmico Evaristo da Veiga,uma conferência sobre o tema"1'tablndanath Tagore".HOMENAGENS

Amigos e admiradores do sr.Hamilton Barata, aproveitai!

o ju-

uido escritor e confrade, atualdiretor da revista "O Homem

Livre" e que a pouco tempo,com grande sucesso publicouo romance "Equador", vão ho-menagea-lo com um almoço quese realizará ein dia deste mêsque será previamente anuncia-do, nos salões do AutomóvelClube do Brasil.

Para levar adiante a reali-zaçilo desta carinhosa homena-gem, foi constituída uma co-missíío promotora da qual fa-zem parte os srs.: dr. RomeroEstelita, Herbert Moses, PedroPaulo Pena Costa, Mario Bu-Ihões Pedreira, Hortencio Lo-pes, Antonio A. dc Souza eSilva, Celso Kely, M. de Cai-valho Neto e J. G. de AraujoJorge.

Por motivo de seu aniver-sario, será hoje homenageado,pela oficialidade e funcionárioscivis da l" Clrcunscrição deRecrutamento Militar, o respe-ctivo chefe, coronel ManuelHenriques Gomes. Essa home-nagem, está marcada para ás14 horas, devendo comparecerás altas autoridades militares,jornalistas, amigos, colegas eadmiradores.

Por motivo de sua recen-te promoção por determinaçãoministerial, foi, ontem, home-nageado pelos seus colegas ofuncionários da Garage doQuartel-Geueral do Exercito,onde serve, o sargento Fran-cisco Marques da Costa, que hamuito vem ali servindo comgrande dedicação. Ao recém-promovido, foi oferecido umalmoço no restaurante do Mlnistério da Guerra, durante •»qual foram trocados váriosbrindes.FESTAS

Clube «le Regata* d» Fln-mengo — Inaugurando a tem-porada de inverno, que soanuncia brilhante, o Clube dcsRegatas do Flamengo fez rea-liaar domingo na sua elegantesede,, entremeando a festa dan-sante, unia exibição artísticaque constituiu um sucesso au-ten tico.

Tomaram parte os consagra- •dos artistas do "broadcasü-içr;"e dos palcos cariocas Dalva deOliveira. Carolina Cardoso -.'oMenezes, Morais Neto e oGrande Otelo.FALECIMENTOS

Dr. Dorniundo Martins —,Repercutiu dolorosamente, i.mvários oirculos sociais desta cl-dade, a noticia d0 falecimento,d0 sr. Antonio DorniundoMartins, nome muito conhecidoe estimado no jornalismo ca-rioca, onde militou, com Irn1-gavel brilho, durante muitosanos, e entre os antigos poli-ticos- cariocas.

Dormundo Martins, surgiu naimprensa, trabalhando na "Ga-

zeta da Tavde". Lnti.>l!g«n-.to, ,dinâmico, possuidor da limPlacultura geral, aucendou, ali,rapidamente e um posto desta-cado: redator político.

Fechado aquele, jorpalj Der-muud Martins passou a traba-lfiar em outros orgãna da lm*prensa carioca, ao miismo tem-Po qua buscava con..lu.r o seucurso de medico Interrompidoem melo.

Formado, Dormund Martinsingressou na clinica, dadobran-do-se em atividade baia, l-p.ya;aos lares dos que o mo.nra.vam qs recursos da ci.iiicla.

Mais tarde, Dormund Mar-tins foi atraído para h políticae eleito intendente muiiVlríai.Sua atuação no Conselho Mu-nicipal foi destacala

Ultimamente exercia o cargode medico da Prefeit-ir;*.

O extinto deixa tju-Uro fl-lhos: Ibsen, Bllta, Jaime e Jair,dois dos quais formados emmedicina.

O enterramento foi realizado,ontem, ás 18 horas, no cemite-rio de São João Batista. |

Ma.ior Fran Isco Siqueira"o Rego Barros — Em sua re-sidencia. á rua Manuela Bar-bosa n. 13, Meyer, nesta capi-tal, faleceu a 7 do corrente, omajor do Exercito, FranciscoSiqueira do Rego Barros.

Em sua brilhante fé de ofi-cio, correspondento a mais de50 anos de serviços prestados,consta o exercício de diversasfunçõeg de destaque, quer mi-litares, quer civis, destacando-se entre estas as de diretor daColônia Correcional de DoisRios, no periodo de 1908 a 1906,e de prefeito do Departamentocio Alt0 Juruá, no Território doAcre, de 1912 a 1916.

Já reformado exerceu duran-te 20 anos as funções de dire-tor do Arquivo do Exercito,que com grande proficiênciaorganizou em moldes os maiseficientes e modernos.

Deixou viuva d. Maria Ama-lia de Souza Rego Barros. fi-lhos, genro, nora e netos, res-pectivamente, Semlramls, sol-teira, Aglals, casada com o oa-pitão João Berendt de Oliveira,1» ten. Glimedes Rego Barros,casado com d. Alesia Costa Re-go Barros, Luci e Lllia da OU-veira e Nel Rego Barros.

Á Memória do GeneralFrancisco José Pinto

Patente de InvençãoN, 26.871

Momsen & Harris, AgenteOficial da Propriedade Indus-tria!, estabelecida á praçaMauá, n. 7, 16°, nesta cidadã,encarrega-se de promover oemprego de "Aparelho para se-«limen tnçno". privilegiado pe|apatente, supra exarada, de pro-priedade da Chain Belt Com-pniiy.

spiriOT ne equiuaue. de decorrer ag.oraexcia. esta sempre ativo büeu jov,ianstlco, deste conhe

COMO ERA VERDE"MEU VALE

(HOtyGREEN WAS My VAU,. IImp até 10 a no b

O FILME QUE FALA AO vtf) CORACA"0doMUND0 /

AS HOMENAGENS PRESTA-DAS NA ULTIMA REUNIÃODA COMISSÃO DE ESTUDOSDE SEGURANÇA NACIONAL

A Comissão de Estudos, emsua ultima reunião, rendeu sin-cero e merecido preito á memo-ria do general Francisco JoséPinto. Logo após á abertura dasessão, o general Góis Montei-ro, vice-presidente em exerci-cio, esboçou, em palavras re-passadas de emoção e saudadeo perfil do ex-secretario «eralde Segurança Nacional, cujoinfausto passamento ecoou, demaneira dolorosa, em toda aextensão do território nacionale mesmo alem de suas íront.el-ras.

Usaram, então, da palavra ossrs. Teixeira de Freitas. Fei-nando Antunes, Torres Pilho,coronel silveira de Melo e Ro-mero Estelita.

De acordo com a proposta tíodr. Teixeira de Freitas, o fie-neral Góis Monteiro convidoua Comissão de Estudos a ccn-;servar. todos de pé, um mlnu-to de silencio, concentrada, emhomenagem á memória do ge-neral pinto, e, em seguida, de-ciarou aprovadas as propo-tasrelativas á inauguração de senVetrato na Sala das Sessões, eovoto de pesar e aos telegramas,de cuja redação e expedição fl-cou encarregado o sr. coronelRaul Silveira de Melo, chefedo Gabinete da Secretaria Ge-ral.

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Missa Pelo Restabele-cimento do Presidente

Getulio VargasA Caixa de Sooorros do Centro

Familiar e as Sociedades Peréfl-oortes de Suo Sebastião e Protc-ton*; dos Operários, em torno dhsquais se congregam mnis de setrmil associados, localizadas rum se-d-ís próprias no Curato de SantaCruz, & Av Princesa Izabel, fa-rão rezar, pelo restabelecimentodo presidente Qetulio Vir*-?,», ruis-sa solene no altar mrtr Ia 'Matrizde Santa Cruz, no próximo tiomin-go 14 do corrente, às 9 horas damanha. ,

Companhia Têxtil Fer-reira Guimarães

ASSEMBLE'IA GERAL EX-TRAORDINARIA

Ficam convocados os Srs.Acionistas da Companhia Tex-til Ferreira Guimarães parase reunirem em Assembléia Ge-ral Extraordinária, no dia 19do corrente mês de lunho, ás14 horas, na sede social, á rual.° de Março, n." 86, l.~ andar,afim de deliberarem sobre aproposta de aumento do Capi-tal Social e reforma dos Esta-tutos.

Rio de Janeiro, 9 de junho de1942.Benjamin Ferreira Guimarãesivta, oe, í«erreira liuimaraesR, F. Guimarães F,<>Júlio Mourão Guimarães

DIRETORES

Quando eu saia do Paláciodos Campos Eliseos, depois deassistir a consagração de umdos mais pomilares estadistasdo Brasil contemporâneo, en-con trei o sr. Osvaldo Marianomuito afobado, "fumando" acaneta tinteiro e "redigindo"com o cigarro as notas sobre arecepção do interventor pau-lista.

O diretor da Agencia Naclo-nal de S. Paulo, como sempre.estava no mundo da lua...

MARIO CORDEIRO

Sfiu JLuIu e Carioca —"Náufragos» (United)com Fredrlc March. —Horário: 2 — 4*30 — 7e 9.30 horas.

Capitólio — "Naufra-sos" (Unitedi com Fre-dric March — Horário:1.20 — 3.30 — 5.40 —7.50 e 10 horas.

Odeon _. "Compra-meAauela Cidade" (Para-mounfi com Lloyd No-lan. —¦ Horário: 2 —3.40 — 5.20 — 7.00 —8.40 e 10.20 horas.

Palácio — (Fechadopara reforma).

Rcx — "Aventuras noOriente" (Metro Gold-wyn) com Clark Gable eRosalind Russell — Ho-rarlo: 24 — 6 — 8 e 10heras

Importo — "Caravanado Oeste" (Metro Gold-wyn) com Chester Morrise o Inicio do filme emseries: "O Misterioso Dr.Satan ".

Clnoac Glori.-i As ul-Urnas noticias da suer-ra. Jornal Nacional,Shnrts e Desenhos

Plaza, Astoria, Rlti eOlinda — "Encontro deAmor" (Universal) comMargaret Sullavan. Ho-rarlo: 2 — 4 — 6 — 8-310 horas.

M * -i 1- n Passeio -c"Sob a I.uz das Estre-las" (Metro Ooldwyn) —Horário: 12.20 2.50 —5.15 — 7.40 e 1010 ho-ras.

Metro Copacabana —"O Tesouro deTarzan"(Metro Goldwvn com.'• H«->-rario: 2 — 1 — fi —8 p 10 horas.• "W e 1 T o Tiimra —

BB »*•=*» »v«.-^-.—.31 M"O Tesouro de Tarzan"(Metro Goldwyn) comJohn Weissmuller. Ho-rario: 1.50 —'4 — 6 —8.10 e 10.20 horas.

Fatlié — "O Coroundade Notre Dame" (R. K.O.) com Charles Laugh-'0:1 -- Horário: 1 . - 4- 6 — S e 10 horu.3

O. K — " Prima vera"(Metro Goldwyn > c mJeanette. Mao Donald eNelson Eddv — Hornrio: 2 — 4 — 6 — Se10 horas.

Cineao-Trlanon — "Oailtlmos Iornals da eruer-ra" — - "Imprensa Ani--nada Cinean" e "Dese-nhoa coloridos".

CENTROEldorado -'AdeusMr.

Chios" .Colonial — "Revoada

das Asruias" p. "QuasePecadores".

Parlsciense —"O Mons-tro Humano" e "Rivaisaté a Morte"

Opera — "Que Espereo Céu"

Metrópole — "O Ulti-mo Refueio" e "UmaNoite em Lisboa".

Popnlnr — "A «'lamada Liberdade" "Bebê dcCarmelita*' « "Desmasca-rados".

Primor — "CadeteB doBarulho" o "Louras detincapera".

Flor:':. 11«. _ "O Lobo deNova York" e "Hara-Uiri"

SS»». José — "Confis-soes de um Espião Na-ziste ".

íris — "SenhorinhaGran-Fina" e "MelodiaRoubada".

Ideal "Ninotchka".Mem de Sã — "Jennie"

e "A Grande Jornada".Lapn — "Romance fie

Circo" e "As 4 Filhas".BAIRROS

Politeama — "GentilTirano".

Guaanbara — "Alml-rantes de Amanhã" « "OTerror do Kansas".

Roxl — "SenhorinhaGran-Fina".

PIralá — "Uma Louracom Acucar".

Ipanema — "A NoivaCaiu do Céu".

Varletí — "Raio deSol".

Americano ¦— "Nao SeiQuem Sou»» e "O JovemBuffalo Bill".

Rio Braneo — "As Fe-rias do Santo" p "Cora-trem e Vastisro".**entenarlo — "Vio Sei

"O TenorA Linda"Mulheres

Quem Sou" edo Kansas".

Bnndciia —Impoatora" nEsoaueeidas*",

Avenida — "Uma Lou-ra com Acucar"

Amerloü — "Fiorlam".li 1111 rani — "Sangue e

Areia" n "Vida Aperta-da".

Catumbi _ *'A ilha dosHorrores" e •'DetetiveApaixonado".

Apoio — "Bucha paraCanhão".

Silo Cristovflo — "Me-lodia Roubada" e "Ourode Lei".

Real _ "A RosaAdro" e "LadrõesOuro"

Jovial _ «A» Uma daMadrugada"'e "Testemu*nha Oculta".

Tlluen — "O Lobo deNova York" e o "Pedro,o Grande"

Vila Isabel —* "A Mulher de Cabelo Verme-lho" p "Legenda do Va-le da Morte".

Velo — "A's 4 Esposasde Don Juan" e "Dina-mite e Jogadores".

Euison — "Bucha paraCanhão" e «-O Cavaleirode nuranuo**.

Grajau' — "Jennie-"No Velho Missouri".

aodt

tladdoek Lobo _ «Es-posa Modelo" e "Noitesd« Conga".

nnrnrnn* — "A Tia deCarlitos".

Fluminense — "O Sub-marino Fantasma" e"Incendiarios".

SUBÚRBIOS

(Cen tra 11Mascote — "Ao Sul tle

Taiti" e "Bendita Sabe-doria".

Meyer — "FormosaBandida" e "A Rainhadn Pista"

P-ira Todo» — "AIo-ma".

Beljn Flor — "l.iclia" e" fclspOHa* 1* AuiíiiilB".

Quintino — «Balas eBeijos".

Piedade — «Almlran-tes de ani-.Mih*" e "For-mosa Bandida".

Coliseu — "Segure oFantasma" fi "TentaçãoInfernal".

Alfn — "Safari" e"Onde n Ouro" não 6Rei"..,ItI0,,<,,!° — "Mortos aueMatam" e "Alem das Ro-chosas"

Madureira — "Carava-na do Of»*'**" e "O JovemBuffalo Bill".

Moderno — "Lídia" eNn Velho Missouri".

MTERO'1'QuemOdeon — "Quem Ma-tou Vicky"

Iinuerinl — "MulherSinistra» « "Folia • noCeio"

Éden —. "Rasto nasTrevas» e "Alv0 ParaEsta Noite" "

Page 7: New OS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL, MANTENDO A …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04288.pdf · 2013. 9. 11. · penhados na vitoria final do Brasil do que nas questões

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Não Concorda o Bonsucesso Com a Antecipação! DIÁRIO CARIOCA

E 0 FLUMINENSE TERÁ DE JOGAR DOMINGO, MESMO, NA AV. TEIXEIRA DE CASTRO

Apesar do empenho dos dirigentes tricolores para conse-¦ruir a antecipação do jogo de domingo com os rubro-anls, con-forme já noticiamos em nossos serviços de informaçõerde ul"-ma hora de ontem a diretoria do Bonsucesso não concordou,dessa vez, em privar o seu quadro social da comodidade de as-sistir, nas suas próprias arquibancadas, 0 jogo reierldo, aemodo a estimular tambem, com seus aplausos, o quadro eteprofissionais suburbanos. Outro motivo que justificou a deli*-beração do presidente caruso e seus companheiros de admi-nistração foi o justo desejo do publico esportivo da zona leo-poldinense de ver este ano o soberbo esquadrão dos 01-cam-peões cariocas, pois desde 1940 o Fluminense não joga emBonsucesso.

—ZTZ*—'

( io _ 6 - 42) 7

O llfcGULAMENTO DE NOSSOCAMPEONATO l.IVKE UE

FUTEBOL

Aíim dc que fique berra, compre-endldo, o regulamento ute nossoCampeonato Livre de Futebol, pu-Diluamos hoje, ainda uma vez,

Pura se inscreyerem no campeo-

MariaUma

LenkDes

Podeiia Fazera de Galapedid

Uma Maneira da C. B. D. Provar Que a Consagrada Campeã Tem aGratidão do Publico Brasileiro Pelos Seus Notáveis Feitos

Noutro local desta edição co-ímentamos com tristeza o que sepassou na noite de ante-ontem,na C. B. D., por ocasião dacomemoração do aniversário defundação da velha e queridaentidade e da homenagem quea, velha entidade prestou á Ma-ria Lenk.

Como deve ser do conheci-mento geral, os dirigentes daConfederação Brasileira deDesportos desejosos de presta-rem uma grande homenagem onadadora patrícia, varias vezescampeã brasileira, sul-america-na e mundial, resolveram en-tregãr as medalhas que a- fa-mosa "nagetise" nacional ga-nhara em diversas competiçõesinternacionais. No entanto,contra a expectativa geral,apenas um pequeno grupo deamigos particulares pessoais dodr. Luiz Aranha compareceuaquela homenagem, negando-seassim os pseudos desportistasda cidade — dos clubes e dasentidades colaborar com a C.B. D. nas homenagens que es-ta prestou á mais notável na-dadora do mundo, em seu estl-lo.

DEsey&e===== por+lelenico

=*/S=s,

1.A GAMOS UMA DESPEDIDAVE GALA, SEM OS CAR-

TOLAS!A tristeza que reinou, entrfl

aquelas poucas pessoas quecompareceram á sede da Con-federação foi a maior e malaImaginável possivel. Ninguémesperava que aqueles que naépoca da luta mandaram ofere-cer brilhantes, ouro, empregosde toda a espécie á Maria Lenk,simplesmente porque queriamganhar mais um elemento pa-ra escudo na luta. se negariama prestar, não por obséquio,mas por obrigação, a homena-gem de que a nossa consagra-da campeã se tornou merece-dora. Mas foi isso, precisamen-te Isso que aconteceu.

DIÁRIO CARIOCA nue este-ve presente á solenidade vaioferecer, porem, uma sugestãoao dr. Luiz Aranha, à Confede-rp.cão Brasileira de Desportos.Faça uma despedida de gala,da nossa grande campeã. Man-rle buscar, com a ajuda da em-baixada americana, duas outrês nadadoras que foram com-petidoras serias de nossa consa-grada Maria Lenk, afim de quea campeã do m>mdo. a primei-ra campeã mundial que o Bra-sil tem, Taça a sua despedidanuma competição internacionalde confraternização com umaoutra ou outras campeãs ame-rlcanas.

E que isso se.ia feito sem oconcurso de qualquer dirigentede clube ou entidade, afim denue fictue patenteada a insienl-flcancia que os mesmos têm.ciuando uma homenagem podeser feita pe1o publico, pelosadeptos de uma autentica glo-ria nacional.

Não seria dificil « C. B. D jconseguir isso. pois qur uma ,competição entre os melhoresnadadores do Rio e de SãoPaulo, onde Maria Lenk pode-ria tomar parte tambem seriaInteressante e o final, com duasou três provas da especialidadede nossa campeã, destinada ex-alusivamente á, "competiçãodas nações americanas. Brasil-Fstados Tinidos", como home-nagem toda especial, que o

Quem lou o noticiário geral, pu-blicado em todos os jornais da ci-dade, sobre as comemorações ciuea Confederação Brasileira de Des-portos Iria fazer, por ocasião riapassagem de seu aniversário ilefundação teve, certamente, a lm-pressão, como eu tive tambem,que seria de uma pompa admi-ravel os festejos da veterana equerida entidade nacional, e ain-da mais se acreditaria em tal su-cesso se levássemos em conta ahomenagem quo a C.B.D. queriaprestar a nossa consagrada rani-peã mundial do natação ManaLenk. Mas quem foi a sede da ve-lha agremiação suprema dos des-portos nacionais teve uma enormedecepção dos homens que dirigemos nossos clubes, os nossos des-portos! Já não vou ao ponto decensurar aqueles que deixaram dair a CBD. para cumprimentaremos dirigentes da entidade atíiyer*sariante pois que muita gente de-ve ter as suas dores de cotovelospor não ter podido abater a CBD.com aqueles celebres e desleaisgolpes dos tempos da luta espor-

noite de ante-ontem. Mas a liçSodeve-lhe ter servido, pois que osbajuladores de ocasião ai estão,

nato é bastante que os clubes ia-çam o seguinte:

Xj Comunicar por escrito aoDIÁRIO CARIOCA, até as sextas-feiras: a) — com qual clube jogano domingo Imediato: b) — ondeüca o campo uua e bairro) e aoual clube o mesmo pertence.

2) — De posse dessa informação,DIÁRIO CARIOCA faz a publica-

0 ção do Jogo, até a edição de do-mingo. . ,. ,

3) — Uma vez publicada a no-licia do jogo. os clubes estão au-toinaticamcnte concorrendo aocampeonato.

4l — Realizado o jogo, os clu-bes comunicarão o resultado, nomáximo, até terça-feira, o que de-verá ser feito tambem por escrito.

a. De posse dos resultados,DIÁRIO CARIOCA publicará acolocação dos clubes, por pontos

0) _1 Não serão computados o»jogos vencidos por "W. O".

7) o campeonato terminarano dia 29 de novembro.

8) — DIÁRIO CARIOCA ofereço-rá uma taça ao clube que tivermais pontos, em 29 de novembro,e um prêmio de menor valor aosegundo colocado.

9) — Em se tratando de umcampeonoto que visa, como disse-mos acima, intensificar o inter-cambio entre clubes pequenos,dando aos jogos amistosos umafeição original, uma vez Uue to-doa poderão contar pontos, naohaverá recurso de espécie alguma.Deverá, pois, haver a máxima le-aldado na comunicação dos ies_U-tados. '•¦ .

101 — Cada clube so pode con*correr com um toam por no-mingo. ,

'."'¦¦.

lll — Os jogos só poderão serrealizados aos domingos.

12) — Só valerão os jogos dequadros compostos de adultos, ououe disputem com adultos.

AVISO AOS CLUBES

VARIAS Jockey Club Brasileiro

Internacional, Hane Estudantes í\ C

ainda para lhe pedirem, outras gm virtude de haver clubes cumoolsns. alem de empregutnho aqui , nomes iguais, o que dificulta aali e acolá identificação dos mesmos, solicita-au e acoia... w dos c]ubeg nog sejam envia_Falaram nos corredor* da F, M. j

dos os ^mM £»«£

F. que era desejo dos dirigentes | bairro, com *ufce^«»* A* «. «,,u

do Fluminense consultarem aos j,W«*Pu p£ek>

telefone 42-5571. norio Bonsucesso sobre a antecipa- ^e,°"uP Matoso,.cão do prelio que a taoela marca >*£

estamos de posse dos ende-para domiiiRO, na cancha do gre- | re,.os c]„s seguintes clubes: liamosmio leopoldlnense. Mas o sr. Ca- F c Lusitânia F. C, A. A. Paularuso, presidente do clube rubro-« --' ¦ *«< ¦- *....,......,.;...*„, h:**i-anil. "esquentado" pelo escore desábado, já desabafou, dizendo áreportagem que o team de seuclube não tem - pretensões a serplrtlamnos... Que o Fluminensevá a Estrada do Norte, se qui-ser!... i ,* * *

Heleno, o jovem genloso cen-tro avante do Botafogo é. entreoutras coisas, valente tambemPelo menos foi o que ele provoudomingo ultimo, na cancha dotricolor. Zangado, irritado porquesua classe Inferior a de Osvaldo,

golpes aos xempos aa iuh eayui- •¦*¦•¦ --*---.-, -- ___.„¦„ rip,.. foi iP_tlví nacional. Mas tenho forçosa- * n*o, venetaa

perícia dest^fol^

rnlmente o player vascaino. E nãoquemente de censurar aquelestendo oportunidade de prestar —obrigatoriamente — uma homena-gem a nossa única campeã mun-dial, a primeira mulher c\n. Ame-rica do Sul que' conquista tãogrande gloria para a sua pátria,não quiseram, certamente, porquestões mesquinhas, subir o c".e-vador oomodo e moderno — nãosão mais degraus velhos o amea-çadores de ruir .. — do EdificioCineac... Quem olhasse paraaquela sala, .quase vasla, du O.B. D., na noite de ante-ontem.com aquelas flores e enfniíes ti-nha a impressão, que a festa jáhavia se acabado e que o pessoalhavia abandonado o recinto somse servir de coisa alguma .. Maspnra mini aquilo não foi umasurpresa. Foi apenas a constata-çáo do que, certa vez dis-se ao meu amigo Lülss Aranha"Você, meu caro. não confte ues-tes homens qúe ora lhe rodeiam.São seus Inimigos e lhe queremver pelas costas. No momentoeles lhe abraçam. Querem umemprego, uma posição melhor nasociedade. Querem subir á custados desportos... Não se iluda.Mas Luiz Aranha nunca foi ho-mem oue ligasse Importância aessas coisas. Ante-ontem. porem,sua ma gua foi revelada, aberta-mente num dos seus belos e emo-nionantes improvisos. Não oorcausa do descaso á O, B. D. Maspor causa do Maria Lenk, essn le--gitima gloria, dos nossos clespor-tos. essa jovem notável, que so-zinha vale mais do que todos ospresidentes, todos os paredros cs-portivos do Brasil. Você tinha ra-7,áo meu amigo Lulú, pela tristezade que se achava apoderado na

satisfeito com o espetáculo, ofere-cido o jovem defensor do "Glo-

rioso" ainda fez barulho grossono vestiário... Será que não haum jeito de se apontar ao magnl-fico centro-avante, um caminhodiferente dnquele que ele, Heleno,pensa ser o do jogador de fute-boi?...

A * *Os Jogadores de futebol, segun-

do o que noticiou os meus cole-gas do "Dlnrio da Noite" vfto pa-gar o imposto sindical em facede uma exigência da lei. Eu nãosei quem é que tem o direito decobrar o referido imposto, se nãoexiste um sindicato organizado,reconhecido por lei. Penso que éuma oportunidade a mais para osclubes montarem um pouquinhoe descontarem o tnl imposto semque os jogadores possam usuflulrqualquer vantagem,.. Eu só que-ro saber no final de tudo ondevai ficar o dinheiro...

* * *Gentil Cardoso é um técnico

singular, Passa de clube para clu:he com sua teoria de fute.bol ris*endo na pedra, sem convencer aninfuom. mas semnre nerslsttntrona.sua velha mania: O futebol éassim. "Joga-se assim", e o vete-ránn técnico pega rie um pedaçorle pis. risca num quadro negrouma porção de coisas e finalizaa explicação: "Assim vamos ga-nhar!" A' turma vai para caninoc no final joga um futebol bo-nito mas não vence. Agora Gen-ttl. está no America. E' o novotécnico dos rubros, segundo osmeus colegas cie 'A Noite". Vamosver se desta vez Gentil faz algode bom...

Matos, E. C.seatlea F. C.(Maracanã).

BELO GKSTO OO VASQUINHO.DE R. MIRANDA

No jogo travado domingo uitt-mo, entre o Vasquinho, lider aonosso campeonato, e o E. C. Bro-sileiro, da praça do Carmo, nouvevarias irregularidades, as quaischegaram ao nosso conhecimento,num longo relatório que nos foienviado pelo Vasquinho, queixau-do-se do seu adversário e deixan-do ao nosso critério a solução aocaso, uma vez que houve um pe-naltt que não chegou a ser bati-do contra o mesmo.

Embora o nosso regulamento ntopermita protestos, tal caso é dignode estudo e será decidido dentrodas regras oficiais. Fica, pois, emsusnenso o íesultado do Jogo,

RODADA SENSACIONALC. R. Botafogo x Botafogo, Gra jaú x Vasco iAmérica x Olímpico os Jogos de Amanhã Pelo

Torneio de ClassificaçãoTre* iotíos serão efetuados, vãmente para colocar os seus

amanhã em prosseguimento ao defensores em boa forma ns»-f££8!3 ™ ^ipÍBriifinnoáo dc .ca e em condições, porlan.o, -

inenso o rebuimuu uu j-jí-w.MAIS ALGUNS RESULTA»')*»

Reiteramos a solicitação feita, tíenos mandarem os resultados ássegundas-feiras, afim de facilitaro nosso serviço. Os clubes interes-sados em fazer a comunicaçãopelo telefone, deverão procurar onosso redator do esporte menor,diariamente, das 18 ás 19 noras,e aos sábados, das 14 ás' 16 noras.

Resultados que nos chegaram,alem dos que publicamos ontem:

Universal 5 x Cajueiro 1Cia. Extra 2 x Cruz Vermelha 1Colégio Serrão 4 tx Rubins j.Fln.ão 1 x Cacique 0Não se realizaram os Jogos S.

Sebastião x Cruzeiro do Sul, emvirtude do não comparecimento doCruzeiro do Sul e Grupo Maravl-lhoso x 2a Cia. do 3<> RegimentoSampaio

ULTIMO DIA T-AllARESULTADOS

Ainda não nos foram enviado»todos os resultados. Os clubes quenão os enviarem hoje, nfio terãomais os pontos computado».

JOGOS PARA A 4a ROD\DAJá nos estão sendo enviadas as

noticias Dara os jogos da quaitarodada do Campeonato Livre deFutebol. :';',,

São os seguintes os jogos de do-m'ni?o:

Manufatura x TriesteGrupo Maravilhoso x Ocidental

F. ClubeO GRUPO MARAVILHOSO EMVISITA A' NOSSA REDAÇÃONa noite de ontem, estiveram em

visita á nossa redação dois dire-tores do Grupo Maravilhoso, re-presentando esse clube, que vie-ram agradecer a acolhida que vêmtendo as suas noticias e as refe-rencias, aliás justas, que temosfeito ao se\i clube.

DIÁRIO CARIOCA aproveita aoportunidade para afirmar, aindauma vez, que estamos prontos aatendeu a todos quantos nos oro-curarem- , .

Reiterando os seus agradecimen-tos. os diretores do Grupo Mara-vilhoso deixaram em nossas mãosconvites nara sua festa á caipira.BELO FETTO DO PARAGUASSU'

— EXPRESSIVO GESTO DOUMAO

O Paraguassu, enfrentando do-

mingo ultimo o União, do Enfie-nho de Dentro, assinalou um ieiiunotável, arrancando do ¦ seu advtr-tario, o titulo de invicto qae o»-tentava ha 0 meses, derrolar.do-opelo expivsBivo escore de Kxl. OUnião, entretanto, soube suportara derrota com cavalheirismo e ta-portlvidade, dispensando ao seuvencedor toda atenção, tendo meoferecido uma corbeille. Gestos co-mo este merecem, náo ha duvida,um registo especial.O PROFESSOU J. J. TRINDADE

FILHO NA PRESIDÊNCIA DOPARISIENSE?

Já não ha nos subúrbios quemnão conheça o prof. Trindade Fi-lho. A sua rápida passagem peiuF. A. S. deu margem a aue osdesportistas arrabaldinos conhe-cessem as suas qualidades e dina-mismo, qualidades aliás que int-pediram a sua permanência na en-tidade e nos esportes. Agora cn**-fia-nos a noticia de que TrindadeFilho será convidado a assumir upresidência do Parisiense. Se talse der, ganharão o clube e o de»-porto menor.

A INAUGURAÇÃO DAS NOVASINSTALAÇÕES DO OPOSIÇÃOSerá finalmente hoje a inaugu-

ração das novas instalações do ti.C. Oposição. A partir de hoje.pois, contará o esporte menor comuma grande praça de esportes,multo bem localizada e com du-pendências, até agora, julgadas lm-,possíveis de obter um clube pe-queno. A obra de Carlito de OH-veira entusiasma a qualquer umque conheça os sacrifícios dos cia-hes menores, as dificuldades, uuobstáculos a transpor. Estão Ue p<*-rnoens o subúrbio esportivo, oOposição e ¦ muito psrtieulnnivmteo seu presidente, que soube lüeu-llznr e realizar.

UM PROGRAMA GRANDIOSOPara Inaugurar a nova praça de

esportes, foi elaborado um mie-reasanlissimo programa, destaca»-do-so a prova principal, na quuise defrontarão as equipes 4o Klu-minense F. C. (reservas de profts-slonaisl e o Oposição, que se en-contra Invicto no campeonato aaFederação Atlética Suburbana, f"sem duvida uma peleja que icu-re todas as possibilidades de afiia-dar.

A PRELIMINARTambem a preliminar é das me-

lhores. Dois fortíssimos quacrua,eomo sejam. Piedade e Monufaut-ra, estarão frente a frente, embusca da primeira vitoria que seráconqulstuda no novo gramado doOposição.

A INAUGURAÇÃO OFICIALNo intervalo da primeira para a

segunda peleja da noite, ou seja,antes do encontro principal, e napresença de altas autoridades es-portivas, será feita a inauguraçãooficial.

O JUVENIL RIO QUER JOGARO Juvenil Rio aceita convite»

para amistoso e festivais.Cartas para Ernani, rua Vlseon-

dê de Niterói, 112. •ARISTÓTELES SOARES NA DIl

REÇAO DE ESPORTES DO EQUI-TATIVA CLUBE

Em substituição ao sr. Manuel•Matoso, que não aceitou o cargopara o aual foi eleito, foi convi-dado o sr. Aristóteles Soares, el«-mento de grande prestigio e conhecedor profundo do metier.

Arstoteles aceitou o cargoque representa uma garantio progresso esportivo dotiva.INICIA-SE O CAMPEONATO OA

L. C. I. F.Inieia-se no próximo sábado. 13.

com a realização de duas interi-s-santes partidas, o Campeonato daLiga Comercial e Industrial deFutebol,

De acordo cóm a tabela, são omseguintes os jogos e respectivasautoridades escaladas:

S. Elétrica F. C. x Duperial T-.C — Campo da rua da Alegria.Delegado do E, S. Sarsa e iuiz doL. Railway; A. A..

L. Railway A. A. x BabilôniaA. C. — Campo da nvenida Fivni-cisco Bicalho. Delegado do Mi Flu-minense e juiz do S. Elétrica V.Clube,

BRILHANTE VITORIA DOALDEIA F. O.

Conforme estava marcado, reall-zou-se no passado domingo, 1 docorrente, o esperado encontro en-tre os fortes quadro» do AldeiaF. C. e Atilia F. C. Como era dep-sperar. a assistência que eompu-receu á magnífica praça de espor-tes da A. A. Portuguesa foi dasmaiores, nSo poupando aplausosnos dois ouadros. que fizeram umaótima partida de futebol, tendotranscorrido debaixo da maior or-dem e disciplina, sendo jiiu. ooencontro o sr. João (do Atilia V.Clubel, que aeiu a contento oeambos os quadros.

RESULTAPO PARCIAL POS IO-GOS REALIZADOS

JUVENIL — Aldeia F. C. 5 x E.C. Uruguai 1.

ASPIRANTES — Aldeia Fj* Atilia F. C. 1.

los. OUADROS — Aldeia F.6 x Atilia F. C. 72.

O quadro do Aldeia F. C. esta-va assim formado: Armando; Ar-eemiro e Israel; Francisco. ,ionase Cocada; Orlandinhn, Nananha,Ca"aliere. Romeu e Chiquinho.

Os goals foram feitos npr: ÇIU-quinho 1. Orlandinhn 2. Cnvali-n-e1, Nananha 2. Cocada 1. do ven-cedor; do vencido: Argemiro l.contra, e Antônio 1.

O PILOTO EFETIVO UELUNAR

O entraineur, Josc SanlhsRieslru, acuba dc convidar «jóquei Rubem Dario RodriRuezparu ser o piloto efetivo do sfUpensionista Lunar.

O freio uruguaio, que aceitoua incumbência; .iíi hole d'",1'"inicio áo eiilrainenient do filhodeiLUNAR

INICIARA', IlOJE,SEU liNlKAiiNtiiVllOiNT

0 crack Lunar Iniciará, lio-ie, iá soh as vistas do entrai-neur. José Sanlos Kiestrn. <•seu enlraiiiement.

Segundo uos informou ("-*rcuidador. o filho de Staver estasão e em ótimas condições.O REGRESSO DE UM COLEGA

PAULISTANORegressou, oniem, á capital

paulista, o nosso colega de im-prensa, Adalberto Aranha, emeveio especialmente ao Rio o fimde assistir ao Cirande Prêmio"Cru/.eiro do Sul". „.„,,REGRESSOU O BAHU.

LHENTOAcompanhado dn s<'U «entrai-

neur. Viildemar Mendes c. dolocmei, Pierre Vaz. reifressoi).oniem. á cauital bandeirante, ocavalo Barulhento.

O filho de Purê Bo.v, ouenão teve boa htii&rítò uo Dçr.hyBrasileiro, terá ainda como orim**níihliciro üe viagem « oolto

VAI PARA A KÊPRO.nu cã o

O distinto criador patrício,ministro Armando de .Alencar,adquiriu, iMilPui, nu luríninnclr. Ademar de Faria, a nacio-nal Susan.

A filha de Santarém vai scfaproveitada na reprodução

! TEM NOVO DONO0 cavalo Tabu' foi, ontem,

mlmiiriclo oclo lurfman. J. Aúc-mir.

Por esse motivo, o filho rieLuminar e Futurista, foi,ontem. IrOnsferldi) das cuida-dos do eitlraiiifitir. ValdemarCosta paia os de Juvenal Vici-rn.

,IT.M NOVO APKEjNIJIZA Comissão de Corridas aca-

ha de despachar, favorável num-le, o requeriiiKMiln do entrai-neur. cornelio Ferreira, con-cedendo dessa forma matriculadc aprendiz, an .jovem AnesioBarbosa, nue assim aluará soha responsabilidade desse profis-slonal.

GANHOU QUATRO PEIN-SIOMSTASTodos os pupilos cio lurfman,

sr. Raul Veisa de Barros. islo¦fi, dois potros, uin:i potrancae o cavalo Quevi. foram, on-tem, confiados ao entraineur,Nelson Pires.

1'IKHill.MIAs PA HA. AS Wil"mõiís mo sAUAuo ia

DOMINGO

I» » #¦« ? » ? ¦ • » ?¦?¦¦»-«

m ULTIMAS DAíiDERACAO

C. 1

c.

Torneio de Classificação de »ca „„,,..Destacados por es- de fazerem uma surpresa aos

Basketball.Brasil e os E. Unidos pres-1 tarem reunidas equipes de for-tarlam a uma autentica cam- ças iguais e por intervirem cspeã do mundo. Maria Lenk ! seiS c_Ubes mais credenciados a

Ai está a nossa lembrança e | participar da parte final doque o sr. Luiz Aranha aprovei- j tampeonato carioca

comandados de sebastiãoE' a seguinte a resenha da I

etapa de amanhã:

Negado Provimento AoRecurso do Sampaio

te-a se assim achar conveniente aos interesses do Brasilesportivo.

Aumentada a Eficiênciado "Five" do Tijuea

Tênis Club

1'USITIVADA A TRAIS»**,-KENUIA DE CARLITO, BOAIUE.KICA. PARA O l»KK-

MIO CAJUTI — CUMPRI-DA A LEI BE ESTAGIO

E JA»»EM CONWÇOES BE'JOGO

Vem dc sc positivar, pnrn apublicação eni nota oficial. <lstransfcrenclf) do conhecido has-kelball. Carlito. do America, pa-ra o Tlhu-a Tênis Cluhc.

Carlos Nascimento* assim scchama o ex-rubro, já cumpriu alei de eslasio de um ano. en*contrando-se anto a enveraar acamiseta caiuti. desde o diacinro do mês corrente.

Sem duvida, o TüuCa muitolucrará com o concurso de Car-lito, pois, aiem de iosador deexcelentes qualidades, é o ele-mento citado, um crack de re-conhecido valor, com creden-ciais bastantes oara tornar maiseficiente a equipe comandariapor Simões.

OCR* Botafogo, invicto nocertame bater-se-á contra oBotafogo F. C quadro tam-bem invicto e que nesta tem-norada apresenta-se cotado co-mo um dos m&is eficientes.

Tudo faz crer que será aadoa observar um jogo técnica-mente bem disputado, em ouedois "fives" otimamente inte-grados, todos os esforços dssen-volverão no sentido de mantera invencibilidade e garantirdesde logo a sua classificação.

Outro prelio que deverá cons-tituir am espetáculo atraenteserá efetuado na quadra da ruaEngenheiro Richard, onde uGrajau enfrentará o Vas:o daGaoiB. Dotados da mesma ."i-ca e contando com o concur-óu de bons elementos, os doissluV-' prometem propo.ri.i mium cotejo emocionante, no oualdificil se torna antecipar umprovável vencedor,

Completando a rodada, tAmérica receberá em seu cam-po a visita do Olímpico.

Os rubros aguardam crnfi-antes o momento da peUia eti-tos de que os "milionários" nãoconstituirão empecilho.

Acredita-se porem que a lu-ta sprá caracterizada pelo t.qul-librio de força:;, considerandoestar o Olímpico treinando atl-

GKA.TAI)* T. C x C. U.VASCO DA GAMA

Av. Engenheiro RichardA's 21 horas:Aladtno Astuto, arhitro: Ma-

noel Bezerra Cabral, fiscal;Américo da Silva Gomes, cro-nometrista; Artur perez, apon-tador; Joaoulm Alves Fernan-cies, delegado.

C. R. BOTAFOGO x BOTA»FOGÒFí C

ninlt da pr-ain r\c Botafogo —THourisco

A's 21 horas ;Haroldo Oest. arbitro: Ores-

tes Montenegro. fiscal: Heitor)Gonçalves Pereira, cronome-1triste; Fernando M. da Silva,apontador: Heün Quintanilha*\jr..r**<*iv**,. (iele^ado.

AMKPTCA P, r x RTA-CHUELO T •'. (ÁSPI-

RA'NTES)A\ 2f>.30 horas.

ÃMERfCA V. C, x OUiUrK OCtJiBE (0TAC,"PTOAÇAO,

Quadra da rua Campos SalesA's 21.30 horas.Afonso Lefever. arbitro do 2.'

e fiscal do 1." jogo; ArnaldoOrzua dos Santos, arbitro doL» e fiscal do 2." jogo: AlberI-co G- Amorim. cronometrista;Nataniei "íngnozsd. apontador;R^non pereira ^,r. Costa, dele-cade*.

O Conselho de Julgamento»i da Federação Metropolitana clrI Baskclball,' oniem reunido, de-

cldiu negar provimento ao re-curso Interposto pelo SamnalnA C em virtude de ler decor-rido o'prazo legal para a sua ln.lerposicão.

Defrontam-se, Sábado,os "Fives" do Tijuea eEscola de Aeronáutica

O Botafogo vem de com"-nicar á P.M.F. que renovouo contrato de Tadique. .

Cascão, o conhecido lool-bailei' bandeirante que passouligisiiumcnk: pelo America.som aprovar,' solicitou suatransferencia do grêmio rubropura o S. Paulo F. C.

Para inaugurar, hoje. onovo campo dn Oposição, oFluminense solicitou a neces-«ari alicença á F.M.F.

—- l«'oi registado na CB-D.o contrato do jogador avgw,**tino Magri. O contrair» vigo-rara até março- rie 1944.

-- O jogo de amadores entreo Anclarai e Botafogo deveriane efetuar uo campo do prl-morro, contudo, os dois clubes-ísUab^ceram corrfum acordopara efetuarem o citado ma-tche no gramado da rua Ge-neral Severiano.

- Mais um keeper para oflamengo. Transferido para ocrenr.o rubro-negro o. sr..loão Lopes, player militantedas canchas de Pernambuco.João Lopes veio do Norte co-mo amador praticante do foot-bali e o Flamengo resolveutranslornià-lo em profissionalda bola.

Para as reuniões de sábadoe (loniiiiüo próximos no HlpO-druiiio Brasileiro, foram, oivtem, orgunluaclos os sesuitltesprogramas.

SAItAUO1» pareô — l.lliu metros —

.ri:UUÜ$UOU — Oitieoró 31 quilos;Nlqíiel, 50; Napolitano õ'i; Ne-roicle 51); Mery 54; Seyinotir 61;Valença. 48 o (Jrucaré 61.

2o pareô — 1.000 metros —¦10:0003000 — (Pletft de grama)

l,'ilisteu 54 quilos; Capuano,51; Turaia, 52; Bota Fogo 64;Ffánciá 52; Recife 54; Atlanti-ca 52; Denoclo 54; Donatello,54; Fia 52 e Darlle *52.

•jo pareô — 1.400 metros —6:0005000 — Axum 54 uullos;Arcansas, 53; Onix 51; Kgaso68; Belariva 57; [«'austina 5ü;Quevl 51; Monte Alvo 51; Odax.58; Valmy, 52; Divertido 68; eUon Carlito, 58.

«I» pareô — 1.500 metros —(iiOOOíSOÜO •— Relato 55 ciullos;Si>.i'odiiia 48; Plftcauzã -Di Mari-na 51: Cadenera 58; Santo &<;Bolterona b'i e Pluma-sso 56.¦D» pareô — 1.200 metros —S:000$000 — Ui."a 53 fiullos,Ceará 55; Ciria 53*, Urânio 5j>:Star-Brlglit 55; Pipa 53; BgHlp53; Zariba 63: On;amento fili;13'iíri. 55; Acaiít 63: 'tope 5..,Uamara 63; Pulinodia 53: Ua-ruua 53; Assíria. 63: lteeiLa 63,Suniarê 56 e Cairu' 55.

««• pareô — 1.000 metros ---c.ooosooo —- Esperado "'O q"-j'los- Botucatu' 6«; iMalOu "*>•Anira 54: Descoberta 54: S0\"vèiilr 50; Boleador 50: Olun. 61.Taquareltnga 64;. Cabuassu- &...lnháiidul, 50 e Tecla, 64.

70 parc-o — 1.000 metros ---

7;O0QL'JOO — Trapeaio •<- uul-lojj Adonls 64; Altona 48: fto-namhulo 55; Brasil 61: Hilda53; Aspasie 56 Bolldo 54 e Pia-taíiito 48. ¦¦- ¦¦¦'¦,'''.

Pareod cio liettiiiB: Qulnlo •—

So.sto — Sf-tiipo.UOÍlINfi»

l» pareô -- 1.0.00 metros --

10*ol)iiSUilo — JVloroiig'0 54 c|iii-los; 7-TotlB 52; Air Force 5L.Luta 52; Astria 52; A urssen f'r;Abial 51* Fátima 52; Baliza 52.Furla 62; Desacato 51 e Dura"-

2" páreo — 1.4ÓÓ metro« ~r

10:00OÇOOO _ Velada 53 c|inlos:Ferro Velho 55; Puri-ísima 5««;Carapilanga 53; Condodcira BB.Donzela 53; Fco 55; MÒJOCIUO65- jur.uaséü', 55: Orgln &.•;nohusto 55 e Cricnil 5p.

3" pareô — 1.000 metros --

7;000$000 — Nada Jlais 5i> QUI-Ioh; Raf 55; Arco Irls 56; PU-tura 53: Conselho 65; Tre» Co-racõos 55; Cupldon 55; Paranls:-ta 55; e Arlsca 53.

40 pareô — "Clássico Jo:-.*Carlos de Figueiredo" — 1.2'Jü

?metros — 20:000$000 _ Jlonin,I 56 ciuilos; Ark Royal 5fi; Pat-

ton 53: Duchka 53 e Donlla í***50 pareô — 1.400 inatniu —?

7:0008000 — Ci'CCPil-7, h.\ (|i«i;los; Eleiilta 53; ItabH 53: C*1»5t; Ojamha 49; Rocltmoy 56 eMacònslib 51-

6° pareô — 1.500 metros ¦—¦«ooo;'.ioo — velondrá 56 c|UI-los; Anajá 43; Cetro 49; Apa-che 57' Igarltê 50; indaiatuba54; Palhaço 5G; lüfira 50; An-gal 49: Gaibu', 49; Suouruvl 55.e Barthou 58.•70 parco — 1.000 metros —0:000$000 — Musical 52 quilos;Opulencla 51; C^aroii, 50; Ua-cólera 48; Louislania 58: Ma-tapan 50; }.oi'oa.sti'ü 50; Sulia-tçador 5S; Camões 4S; e Ata-

8o "pnroo — 2,000 metros ---

12:000S000 — Amoroso 4 9 11UÍ7los(, Polux 5S; Viola 5049; Atleta 49;. Alone 48;ruel 53. „;.¦'¦',

Pareôs de hel.ttiig: Quinto —Sexto — Sétimo.

* * Vi

Cnmíe Te-

FI0RAVANTENÃO SU«TE.NTOU A

UA^O14>UAÇA0 ESilibUIM-

CA-íiÜHU' IERA' DE API-TAR DOMINGO O JOGOFLAMENGO x C. R*0 —JUCÁ DIRIGIRA' BOI A.

OCO x MAUUKtílI.A

Resoluções da Comis-são de Corridas

A 'Comissão üc- Corridas emSiia« sessão realizada .jnlein,deliberou o seg-ulnte:

a) _ confirmar a suspensãode trAs reuniões, imposta pelo"starter" ao loquei AlexandreArtur, por inl'ra<;ão do artig-1168, do código, montando aPKiin Unina. na reunião d"dia 6;

b, suspender por uma re-união, o .loquei Pedro Costa, porinfração do artigo 174 do COCU-go, montando o animal Genv.i,na reunião do dia 0:

c) — chamar a atenção dosinteressados para o dispostono artigo 83 do código queveda ao haiidlcapciir dar a co-nheeer a terceiro." o ante pro-ielo dc inscrições:

d) _ permittir novamente 71.inscrição dos animais lgariU «Chnraué;

p) _- ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões de 30e 31 de maio.

Praticam o Esporte osAssociados da Sul-

American Clube Sul-America no sen-

tido de propagar a pratica doesporte entre seus associados,tomou a iniciativa de orgunl-zar ensaios de baskcthall e vol-ley-ball. nfim.de orsanlzar suasenuipes oficiais:.

O treino inicial, que teve aPresença do melhor "cortador'?do Clube em Vollc.v. sr W-Picanço, serviu nara selecionaros elementos aue virão o repre-sentar o Clube Sul America,nos próximos encontros.

São dignas de nota especial, acamaraclá.ncm e a disciplina con-servadas entre todos, bem comoa perfeita noção de responsabi-lidade pelo nome do clube Sul-America, zelando os jogadores,sem exceção, nela boa ordemdentro e fora da quadra de lo-ro. gentilmente cedida á agre-miação. pelo Ginásio da A.C, M. ______

CAJUTI E CADETES DOAR 'EM DISPUTA PELA

TAÇA "SANTOS DU-MONT»

Devido a motivos relevantes,foi adiado, para sábado pt-pxi-1110. a homenagem nue o Tijueapruslará ã Escola de Aeronauu-ca.

Consla da homcnaiíem. um co-tejo de baskclball cm disputada laça "Santos Dumont", <•uma soirée dansante. otcrecldaaos nossos cadetes do Ar.

A partida tle basketball temum cunho todo especial, pois ía primeira vez aue os nossos Vn-lorosos Cadetes do Ar apare-cem cm publico, quer em com-petições esportivas, quer emreuniões cie caráter social oumesmo militar.

A classilicação dos juizes vollon a apresentar surpresas, nu,,,ultima rodada do lurno neutro.),,com a queda de Fioravante Dan- |ííelo e, a conseqeulc promoção ide Rubem Pereira Leile. para jo sc-Kundo posto, abaixo de do-sé Ferreira Lemos . .

Com a nova classificação ac-ral. caberá ao popular Jucá aarbitraneni do prelio BolatoKo xMadureira. o principal da pi;I-meira rodada do segundo pirno.dc acordo com o RciíulnincntoGeral, iiorque-a soma de; pon-(os t,anhos pelos dois litlüan-tes é a maior da rodada: 26pontos. . -

Em segundo lugar vem cias-sificado o embate Canto do Riox Flamengo, a realizar-se emNiterói, pois os alvi-celestestêm 8 pontos é os rubro-negros.11, somando 10 pontos, en-quanto o Vasco x America so-mam apenas 16 e Bonsucesso xFluminense. IS.

As nolas parciais da ultimarodada são as seguintes: Jucá,nota olinia (l): Garurtl'. nola

ü lisas! DR. NEVES MANTA

RUA SEN. DANTAS. 40DE 15 A'S 18 HORAS

»»»e«a«»»«»»«««»»»«»»-

O coronel Kcnlcnelc cònian-dante da Escola, deu todo .0 ipoio á pretensão do grêmio 11- ( b(},{ (^^) • pereira Peixoto, no-iucano. não só permitindopresença dos ü50 alunos da es-cola à sensacional pusma espor-tiva. como convidando todos oaoficiais, em numero de 150, acomparecerem á primeira apro-sentação dos seus comanda-dos.

ta 3,00; Drolhevan te,, not a 3.

3,33 e Fiora-

O Tijuea Tênis Clube, que-ss j rendo ainda ernprjgtar maior

i nrn i nt * »t tir<c> ! brilhantismo ã festa dos Cadê-LIVRARIA ALVES • tes do Ar. deliberou convidar o

sr. ministro da Aeronáutica pa- .Livros colepiais e Acadêmicos ; rR' comPaiCcer á festa.

A classilicação geral ficousendo esta: Io lugar, Jucá, com3,51 _ 2o lugar, Caruru'. com3,16: 3o lUítar — Fioravante,com 3,13; -1° lugar — MarioViana, com 3,11: õu — Drolhe.com 3.04: fi" — Peixoto, coni2,99: 7" — Durval Caldeira, com2.83; 8o — Solon e Guilherme

om 2.HK c 'Jf — I.. Bittencourt,

BRONQUITE-tÕpÊ^:RnUOUlDAQ/. I

PHVMRTDSflN

TAQUIGRAF0SOBTÊM BONS EMfKEUOü

CURSO PRATICO EEFICIENTE «

TRAVESSA DO OUV1UUK |N.° 'M-Zs andar

com 1,-jo.

Page 8: New OS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL, MANTENDO A …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04288.pdf · 2013. 9. 11. · penhados na vitoria final do Brasil do que nas questões

i)iin.i.winfiiiiniiiiiirojwi--f-Bfi>i- - us-»»-.;,- a_.^__b___! B^««^»__x;a4««iii«)-i»~~a«^

" s (10 42) DIÁRIO CARIOCA

0 Prefeito Henrique Dodsworih Visita oGonsc!._o Nacional de Desportos

ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARA AS COMPETI-COES ESPORTIVAS E CONSTRUÇÃO DE UMA

PISTA NO CAMPO DE S. CRISTÓVÃO

Admânisfração Federa!

jmmrWWÍh _^x.4________4MMK:x, ., ^-^^ISpJ:àl

^«mmVH¦ iaí;i"iit.(, tomado • nrun.p a .ísn.j, ,;„ ,i

'-.. «, •-_Dodsworth, ao Conselho Nacional de Desportos

O Conselho Nacional de Des-portos, na sun sessão ordináriaontem realizada, recebeu a vi-síln do dr. Henrique pptjs-worth, prefeito . do DistritoFederal.

Com assento á mesa tias ses-soes, s. e.\. recebeu as boas-vindas do almirante Álvaro deVasconcelos, era nome dos seuspares, o qual registou a distin-cão que era conferida pelo pre-reito da cidade, cu.io elogio tezem rápidos traços, concedendoa palavra ao conselheiro LuizAranha, afim tle exnôr os as-suntos ob.ietos das decisões doórgão nacional dos desportos,que iustilicavam a colaboraçãoda municipalidade.

Realçou o sr. Luiz. Aranha aatuação do sr. Henrique Doas-worth, em sucessivos atos deproteção e defesa dos desportos,observando a Dolitica social deincentivo que o sr. prefeitovem intensificando nesse parti-ciilàr, e referiu-se an deverque possue o Conselho Nacio-nal de Desportos de solicitar aassistência da Prefeitura comoseu orção consultivo em mate-ria dc desportos.

Assinalou, ainda, aue n be-nemerencia do sr. HenriqueDodsworth, havia repercutidonn seio da Confederação Bra-sileira de Desportos que dirifreo maior numero de desportospraticados ttn país, a qual. emato recente, lhe conferiu o ti-tulo de seu presidente de hon-ra.

Em seguido, referindo-se aorecente decreto municipal su-bre a isenção de impostos,, emcompetições esportivas,, solici-lou uma interpretação liberal dosr. prefeito, no sentido de quea isenção fosse feita nos ter-mos precisos do decreto-lei3.199, sobretudo pnra que ser-visse tle exemplo aos demaislistados c municípios brasilei-ros.

O sr. prefeito, em resposta,declarou que seria atendido ridesejo dn Conselho Nacionalde Desportos, embora a sua con-viecão de que o processo atualserá algum dia restaurado, afimde possibilitar que a arrecada-cão dos impostos seia destina-da a auxiliar as entidades es-portivas.

Entretanto, com esta ressalva,afirmou oue atenderia com pra-zer a solicitação do ConselhoNacional de Desportos naracujo efeito determinaria a ado-cão. dos atos necessários.

Reiubilarnm-se os membrosfio C. N. D. com a decisão dosr. Henrique Dodsworth. oue,mais Uma vez, reafirmou os re-levantes serviços prestados aodesporto no curso de sua ad-ministração.

Suspensa a sessão, os conse-lhelros conduziram o sr. pre-feito até a porta e de novo sereuniram, passando a deliberaisobre as matérias da ordemdo dia.

PISTA DE ATLETISMONO CAMPO DE S.

CRISTÓVÃOAntes do sr. Henrique Do-

tlsworth retirar-se do edifícioMartinelli, foi s. ex. aborda-do pelo major Inácio p.olim. di-retor da Escola Nacional deEducação Física, e presidenteda entidade dirigente do atle-lismo em nossa capital, quetrocou idéias com o governadorda cidade, sobre a possibilida-

de da construção de uma pistade atletismo, no atual campode São Cristóvão.

S. excia. julgou interessar!"te a' proposta daquele militar, edeclarou que seria atendido opedido, ficando as atuais arqui-bancadas; apenas construindo aPrefeitura, uma oista em re-dor das mesmas.

Declarou ainda o sr. Henrl-que Dodsworth, oue em novaaudiência, assentaria com omaior Inácio Rolim as b:'ses de-fiííitivas de tal empreendimento-,mostrando-se plenamente satis-feilo por atender mais unia ve?;aos deseios dos desportistascariocas.

Em Atividade a SeçãoPugilistica do FlamengoEFETUA-SE, HOJE, UM MA-lá-MlKIGO PROGRAMA HE EU-

TAS NA SE'DE DA PKA1A1 DO FLAMENGO

A Seção de Pügilismo do Pia- Imengo, vem desenvolvendo iu-tensa atividade no sentido depropagar a pratica do violenioesporte entre seus associa*dos.

Ue acordo com o programatracado, será efetuado, boje. at21 horas, uni magnífico espeta-culo ougilislico com disputas debox, jiu-.iitsu. lula-livre e ca-tch-as-catch-can.

Serão efetuadas 8 provas, sen-do o seguinte 0 programa nser desenvolvido na sede tiaPraia do Flamengo:

Ia prova — Jiu-iilsu' — Pa-trono: — Luiz Leite Pinto —Paulo x Valter.'-» prova — ,Iill-.1Usu' — Pa-trono: Antônio Moreira Leite

Arlindo x Ivan.ü" prova — Lula-livre — Pa-

trono: Alfredo de Assis Cllí-velo — Júlio x Kid.

4» prova — Lula-livre — Pa-trono: Antônio Nicolau CemaJ

Paulo x Chocolate.5a prova — Catch-as-catcb-

Can — Patrono: Gastão Detsi —Hermes x Carlos Cruz.

IP, 7a e 8a provas — Box —3 lutas entre boxeürs do Fia-mengo e tle academias de box

Patrono — Pedro Ramos No-gueira.

Mnltados e Não Sus-pensos

O ZAGUEIRO OSVALDO E OCENTRO-A VANTE HE-

LENOAo contrario do aue foi nolt-

ciado. Heleno e Osvaldo, expul-sos do eramado nó jogo Vascox Botafogo, não sofrerão a penade suspensão. Por isso que nãochegaram ás vias de falo, quan-dn discutiram

A hipótese do artigo Jlili. ali-nea D do Regulamento Geral éo remédio cabível, no caso. poissó houve ofensas morais reci-procas e o inciso II prevê aspenas de expulsão e multa do100 mil réis ou, cm dobro, sem-pre aue se verificar reinciden-cia.

No Ministério daGuerra

O ministro da Guerra receb.una'" tarde de ontem os srs. Pedi oLeSo Velloso Neto, novo secretariogeral do Ministério das RelaçõesExteriores; Valdomlro Gomes Fer-reira, procurador geral da JustiçaMilitar; e, por ultimo, o diretordo LIoyd Brasileiro.

O ministro da Guerra, prós-seguindo nas suas inspeções aoscorpos de tropas. Estabelecimentose Repartições Militares, visitou namanhã de ontem a Escola de Edu-cação Física do Exercito, ondepercorreu todas as suas dependen-cias em companhia do respectivocomandante, tenente-coronel JoséLima Figueiredo. Em seguida, oministro Eurico Dutra dirigiu-se aFortaleza de S. João, sendo rece-bido logo é entrada dessa praçade guerra pelo seu comandante,ten. cel. Afonso de Carvalho etoda oficialidade. Depois de per-correr todas as instalações da For-taleza, o visitante inspecionou asimportantes obras que estão sendofeitas. Aproveitando Bua estadanesse setor, o titular da pastamilitar visitou tambem o ForteVelho, examinando a estrada queconduz a esse lugar histórico eque a Prefeitura do Distrito Fe-deral se propõe tornar acessívelaos visitantes, fazendo para istoconstruir uma moderna rodovia. Ogeneral Dutra examinando "in-loco" as necessidades mais pre-mentes da Fortaleza de S. João.determinou varias providenciasque virão em beneficio do seu con-torto e de sua eficiência. Deixan-do a sede dessa unidade, rumoupara a da Escola de Artilharia deCosta, onde fez igualmente demo-rada inspeção, retirando-se em se-guida para o seu gabinete de tra-balho. afim de preparar os atosque serão submetidos amanhã aconsideração e á assinatura dopresidente da Republica.

O coronel Cândido Portela,chefe do Serviço de Saúde da 1aRegião Militar, solicita por nossointermédio o comparecimento, ' nodia 11 do corrente, ás 16 horas,nanuela repartição dos médicos ci-vis candidatos ao ingresso na re-serva de segunda classe do Ser-viço do Saúde do Exercito cujainscrição encerrou-se no dia 8, na1» seção do Estado Maior Regional.

Estão sendo chamados a com-parecer á R-l da Diretoria de Re-crutamento. com a possivel brevi-dade. para tratarem de assunto deseus interesses, o capitão da 2aclasse da reserva de Ia linha Ma-rio Campeio Mauricio de Abreu eo 2o tenente da extinta GuardaNacional Gratuliano Gomes daSilva.

O Circulo de Oficiais Refor-macios do Exercito, da Armada eua Aeronautica, comemorara a da-ta de 11 de junho — Batalha rioRiachuelo — com uma sessão so-Iene, em sua sede no Quartel-Ge-neral dn Exercito, que terá lugarás 15 horas. O almirante ArturAlves Portilho Bastos fará umaconferência sobre a referida Ba-talha.

Apresentou-se o capitão Ario-valdo Dumiense Ferreira, por tersido designado escrivão do inqiie-Vito polic'al militar de que estaencarregado o general Artur SilioPortela.

O ministro da Guerra apro-vou o plano de distribuição decasas, em nota n. 576, de 1 «Iocorrente,

Apresentaram-se. ontem, purdiversos motivos, os seguintes ofi-ciais: capitães Osni Caldeira. Afon-so Canatiere Filho, Frederico A«io|.fo Ferreira Fassheberm. 1os. le-nentes Eri Furtado Bandeira deAssunção. Ernanl Alvares i-T«jl, JoséFerraz da Rocha. Luiz Governo cieSouza Filho, Milton Medes Gon-çnlves. Delio Barbosa Leile, Dur-vai Coelho Macieira, José AlvesMartins e 2° tenente Gil Peixolo.

Foi tornada sem efeito a r.«a-tricula dos capitães Rubens Mas-sena, chefe do Serviço de Trnns-missões Regionais e Djalmn JofcAlvares da Fonseca, á (lisoostqfioda Interventoria do Estado do Rio.no curso regional das armas deengenV-nria e infantaria, respecti-vãmente.

A Inspetoria Geral dos Tirosde Guerra já está funcionando emsua nova sede, no quartel do 1°Grupo de Obuzes, na avenida Bar-tolomeu de Gusmão, em S. .-ris-tovão, atrás da Quinta 'Ia BooVista.

Apresentaram-se, por diversosmotivos, os seguintes oficiais: ten.cel. medico Aridio Fernandes Mar-Hns, major medico Valdemar deMacedo Rocha, capitães médicosHeraclito Coelho Leal. Virgílio Al-vos Bastos e farm. Fdmundo Pe-laio de Noronha, 1° ten. farm.Mauro Gouvêa da Costa.

Ficou adido o tenente-coro-nel medico Ar^rlio FfitinaPdes Mar-tins. aguardando pedido de trans-ferencia para a reserva.

Foi desliirado de adido n ma-jor medico Valdemar de MacedoRocha, do Hospital Militar de.Fortaleza.

Foi incluído nesta Diretoria,ficando considerado não apresen-

tado, o ten cel. medico AdolfoPinto de Araujo.

Foi tornada sem efeito, pornecessidade do serviço, a transfe-rencia do 2° ten, farm. da res.conv. Ornar Lopes Cardoso, do H.M. de Natal para o 2B° B. C..— Foi transferido, de ordem doministro, por necessidade do sei-viço, do H. M. de Santo Ângelopara o 2B<- B. C„ o ten. farm.José Antônio Rodrigues.

Foi classificado, por necessi-dade do serviço, no H. M, de San-to Ângelo, o io ten. farm. da res.conv. João Evungelista da Silva.Apresentarnm-sc. onlem. puidiversos motivos, os seguintes ofi-ciais: ten. cel. Inade de CarvalhoTuper, capitão Afonso CanaiierlFilho, los. tenentes Delio Barbo-sa Leite, Durval Coelho Macieira,José Ferraz da Rocha. los. tenen-tes Adilvo Paiva _ Silva a EutimioFerreira Limo, capitão de artilha-ria Geraldo Alves Dias. 1° tenentemed. Orlando Gomes Bertisr p 2°ten. conv. Artur Adato Pereira deMelo Neto,

Foi designado o capitão LuizMiranda Leal parn servir comoadjunto da segunda divisão,Foi designado -i capi".ao Vi-nitius Nazareth Notare para s-.ibs-tltuir o dito Newton Ferroivi nascomissões de que tratam os R. D.ns. 74 e lll.

Foi concedida permissã-i aocapitão João Lindolfo Cosi;« do30 Btl. Rdv.. para vir ¦: esta «v.pi-tal.

poke- 25.7679 • 25.7459 f.N. 11. 1508 DON. :_ 8.017 8

Ministério do Exterior |Por portaria do «nims-ro d.««- he- |

lacões Exteriores foram designadospara servir, como uuxii uireí do jsecretario geral desse Minist \\o ,secretario Henrique -k- Souza Go- :mes e o cônsul Oora Crui Cer- !deiro. ,

Ministério da EducaçãrO ministro Gustavo Cannmimá

recebeu do sr, Eliit F. Noves, di-retor do Museu de Ai te Mude:«-a.de Nova York. uma carin '.-om asbases do concurso de caria^s or-ganizado por aquele iiistitiilo sdbo titulo "Um Hemisforio l. n-d«".Trata-se de mais orna excelenteoportunidade d«? 'nteroaràbio cul-tu ral entre os Estados '.Tmd-is e oBrasil e que cnconlr.iu por parledo Ministério da Educação u-r'o oapoio. «

Os concorrentes ao referido cen-curso devem ser xida.láos de umdos paises do Hemioforio, podnn-do remeter nuPlqirM* mm.o; o detrabalhos. Haverá um prêmio def.OO dólares. um de 251 do!:ires.cinco de 50 e dez -le 25 dclaies,

— Sob a presidência uo >r. Ce-sario de Andrade, t.endo omiiio se-eretario o sr. Fran .-isco LctSo, epresentes os conselheiros LeoniílFranca. Josué d'Afon_éca. An.rro-so Lima, Beni Cárv.ilho, JurandirLodi, Parreiras Horta, Sabüel Li-bania e Leitão da ".«nha, i«ili_zou o Conselho Nacional de Edu-cação mais uma -«essão «ia 2° reu-nião extraordinária d¦> ano.

— Os mensalistas cio Uiiernatoe do Externalo Pedro II. inclusiveos professores do 'ar_.l<_0 Ç oli-giouniversitário, que foi-nm aprovei-(«idos como mensalistas. s"rsò pa-gos hoje, quarta-feira, a partirdas 10.30. nos próprios estabeleci-mentos. Quem não estiver presen-te no ato do pagamonto somentereceberá depois do dia 15.

Ministério da Agri-

SESSÕES A'S 2 — 4 - 6- 8 e 10 HORAS

A IM A N H ÂiTocê já experimentou entrar no dormitório ds

«na esposa, usando a janela .invés da porta?

ERROL FUNBRENDA MARSHALLALPH BELLAMY • ALAN HAU

Num belo filme da Warner

CaminiiandonaSom' Fq ots teps tn the Dark. ' /mpropr/p ofe /O cr/f os

(Xcnp/ernert/os Nocrosta/s C/^o//c/a c/es d-f/ernite/ct /i°J/#/) M r"'<>C/rre-ç/réa n * SO (a/ l z> PB • Otucr/fcíac/es fupi a - /O (°\. fyfr' F,/me «¦

_aa__-_--ja-_-_-a-a-«----» -ii i .

«_sj__Í _____»

culturaAprovando uma exposição de

motivos do ministro Apolonio Sa-les. o presidente Vargas autorizruo sr. Miguel de Carvalho Dias. dePoços de Caldas, Minas, a expor-tar 2.000 toneladas de zirconio pa-i-,-i Fitade'fia. Estados Unidos

O sr. Miguel Dias não é mise-rador legalmente habilitado e simarrendatário das jazidas, porem ogoverno brasileiro, colaborando oa-ra a defesa da America, facilitouo embarque da remessa de zircn-nio do tipo Poços de Caldas, di»que é o nosso país praticamenteo único produtor.Durante o mês de maio fin-do. o Serviço de Informação Agri-cola do Ministério da Agriculturaforneceu 218 notas nara a imfiren-sa. distribuiu 58.260 publicações »prestou 1.38 informações técnicas apequenos lavradores. Registou, ou-trossim. mais 12 clubes agrícolase forneceu a essas entidades abun-dante material, em que se desta-«-am 800 pacotes d«- sementes. l."íV>rerramentas e 3.215 nubllcacõespróprias para a infância.

O sombreamento dos cafezaisconstituo parte integrante do n't>-no traçado pela Divisão de Fo-mento da Produção Vegetal do M«-nisterio da Agricultura.

No F.stado do Rio. em cuja Se-cão de Fomento Afíricola Federaliá existe uma Sub-Seção rie Café,ha pouco criada, o interesse pelaprodução de cafés finos desoertagrnnde entusiasmo.

Em S. Fidelis esta sendo organi-/.ado um viveiro de espécies fio-restais, destinadas ao sombrea-mento das plantações nâo só da-quele municipio como dos de Ita-pertima, Itabapoann. Padua e Mi-racema.

Ministério da FazendaProcessos despachados pelo pre-

sidente da Republica:N. 2<1031-42 — Carta de Miguel

Sanches, sobre revisão de proce.s-sos denegados pela Câmara deRcajustamento Econômico á firmaRamon Sanches & Cia. "Arqui-ve-se". N. 93484-4-_ — Requerimen-to em que Raul Pericles Carneirode Souza, criador e agricultor emCuritiba, pleiteia lhe indenize aCaixa Econômica Federal do Esta-do do Paraná o valor de uma Jóiad3 sua propriedade, indevidamen-te vendida em leilão pela referi-tía Caixa. "Indeferido, de acordooom o parecer". N. 22733-42 —Carta em que Manuel Pereira deOliveira, de Barretos, no Estado deSão Paulo, dizendo-se prejudicadocum a decisão proferida pela Ca-mara de Reajustamento Econômico,no processo n. 39, nue lhe negouajuste compulsori-- ^ara obtençSode empréstimo ein leiras hipoteca-rias, sob o fundamento de tersiuo interposto recurso fora di,prazo, pede a reparação do atoque o prejudica por culpa que ale-tíi\ na-1 lhe caber: "Indeferido". N.19050-42 — Requerimento de JoséInfante Vieira, sócio da firma ln-Cante & Irmão, de Jacarezinho, rioEstado do Paraná, pleiteando au-torização para que a Câmara aeReajustamento Econômico procedaa revisão do processo n. 13333-B,que teve o reajuste indeferido, "ln-deferido".

Herminio Rizzo ás Voltas Com a Justiça

ACUSADO DE TER EXT0RQUID0 MAIS DEDUZENTOS CONTOS DE UMA SENHORA

D. A. S. PA parte II do concurso paia As-

slsienie de Pessoal, será identiíi-cada hoje. ás 15 horas. Os candi-datos terão vista de provas a se-guir. até 15,30 horas,

Auxiliar de Escritório — AParle T iPortuguês e Aritmetlcaisera identificada hoje, ás 14 ho-ras.

A nrova pratica de Técnicade Museus do concurso para Con-servador será realizada amanhã, asJS noras, na "Casa Rui Barbosa"trua S. Clemente 1341.

Identificador da P. C. D. F.— Estão sendo chamados paraprestar a parte III da prova, que*erü realizada no 10° andar do Mi-nisterio do Trabalho, os seguintes«.-andidatos: Amanhã, de 7 às 11horas: 1 —2 — 3-4-5— OB _ g _ io — 11 - 14 - t» -1G — 17 — 18 - 20 — 22 — S3e 24.

Dia 12 de 7. ás 11 horas: 23 —20 — 27 — 28 —- 31 — 32 — 3334 _ 3ô _ 36 - 37 — 38 - 39d0 — 42 — 43 — 44 — 45—40e 47.

Os cartões de identificação poderão ser retirados huje, na D. s.om hora de expediente.

O "Diário Oficial" de hoiepublica a classificação final aoconcurso para Inspetor de Previ-ciência. Os candidatos beneficiados

Poi; ontem. distribuído aoiuiz dii 3" Vara Criminal, oinrtiici-ito procedente da Dire-loria Ueral dc Invcsticaçòes. cm_nue é acusado. Henuiniò Hiz-to.

No inquérito referido, ficouperfeitamente definida a res-ponsahilidadc criminal de licr-mi nio Rizzo, o ciual, .sob pre-iexlo de curar enfermidade tioque era portadora d. MariaDomingos Perl inteiro, conse-fíuiu atrai-la a sua residência,então á rua Rocha Fragoso, es-iiuina de Teodoro da Silva. <¦posteriormente, para casa deurn irmão du mesma, a ruaTnborai, 560, em Braz de Pina.locais esEes. onde, com traba-lhos de "macumba", sügestio-nou não só aquela senhora, co-

pelo dccrelo-tei 1963, de 13 de Janeiro de 1940. devem comparecera D. S. com a* documentação ne-cessaria, até o dia lb.

Laboratorista L. P. M. — Aparte I será realizada hoje as 13noras, no Pavilhão da Diviajo dtíAperleii-oainenlo lavenlda ,-i-lsi-dente Wilson).

Químico Analista — A pai tel da p«-ova será realizada hoje as15 horas, no Pavilhão da ij vi.saode Aperfeiçoamento lav-mwla Pre-sidente Wilson).

Estão chamados ao SdM CoINEP, para prova de siini'Jacltí, ccapacidade Eislca, os «iegulr.ti-scandidatos: Hoje, as 11 horas —Guarda-Civi:l - 453 - 4G9 - 461462 - 463 - 4U5 - »Ü6 - 468J(i;i _ 470 — 472 — 473 — 474475 — 476 — 477 - 173 — 479.80 — 481 - 482 - 1113 — 4B4

485 - 488. A's 13 horas — (.unr-da-Civil: 471 - 487 - 488 - 491492 - 493 — 494 - 496 - 497498 — 499 - 500 — ,501 — 502303 - 305 — 506 - 507 - «508509 — 510 — 511 — 512, Amanliü.ás 11 horas — Guarda-(Jl.li: 514515 — 516 — 517 — ,18 - SI»521 — 522 - 523 ~ S24 525526 — 527 — 528 — 529 — 530533 — 534 — 535 — 537 — 538539 — 540 - 541. A's L3 noras —Guarda-Civil: 542 — 543 545346 - 547 — 549 — .351 — 552533 — 554 — 555 — á56 - P-57558. Transferencia de Carveli-a —Vasco da Gama Batista «s CelsoLuiz Leitão.

trio. lambem, a duas suas inn.as.dona Roslla Ga-y c HonorinnPelèfrrino de Freitas, obtendonue a queixosa lhe entrevissenão só a quantia dc I47:0:i0-.como lambem lhe assinasse li-lulos na Importância lolal de55:200$.

Depondo perante as aulurlda-des. o acusado confessou tiufirealmente, praticou, para a qtiel-xosa e sua,1- irmãs o ira balho dc" macumba", negando apCnu.ique tais trabalhos lrnuvesse"!sido realizados com ò fim ti-curar qualquer eilferriiidãllO,mas apenas para que ,a vida r'annei\osa tomasse rumo dite-rente daquele aue, até então,vinha seguindo; confessando ain-tia ler recebido parn tal fim va-ria«- importâncias em dinheiro.Confessa mais Herminio l.lzV.ò,«Mie de falo. recebeu de presen-le. feilo pela vilima. uma casaque seria CÒirinracln nela Impor-tancia de :!'2:00OS. existindo í>riJrn tal fim. no Cartório do Ta-belião Lino Fonseca, ém Cas-riadura, umn escritura de sinalde principio de pa.Líainc.-nli« ciadita ca.n. sinal esse nn impor-tancia de 5:0008000. aue lo-ram pela queixosa entregues aoacusado, scridn nara tal fimque recebera os já eiln.dns II-lulos em if idos por Maria U.o-tilill£,os PerliiiCéiro,

O acusado confessou, na Pull-clã; o crime cUle ha muilo vempraticando. Sua folha de anie-cedenies criminais, diz qiic \\\7-zo foi varias vezes processado;sendo que, por ires vezes, foiidenlificado pelo nrlitfo 157 doCtVdijIo Penal

Documentos PerdidosEsteve ontem em nossa rédatjlU)

o sr. Jorge cie Oliveira Pereira quenos veio oóniunleai a perda cieuma carteira de reservista com aqual se acham uma carteira doJuizado de Menores c a licítiçndo automóvel n. 23.145.

Como esses documenos são cirseu uso particular pede ele ¦« quemos tenha achado entrega-ios ..-a.redação deste jornal.

INFORMAÇÕES FINANCEIRA COMERCIAIS Direção:F. J. TEIXEIRA LEITE

CAMBIO0 mercado dt cambio funcio-

nou ontem, calmo, com o i<;mcü«to Brasil, vendendo a libra área„ 79Ç5S5 c o dólar a 19$630 ccomprando a 785585 e a 19S500.respectivamente.

Nessas condições fechou, mal-lerado.

O Banco do Brasil aíixou aaseguintes taxas para cobranças,cobranças de outros bancos, co-tas e remessas para exportação:

A' VISTA;Abert. Fech.

Libra área . • 79?585 79J5SSDólar .... 19S63U 19S630Franco suiço . -«S630 4$63üEscudo .... $800 $800Coroa sueca . . -5-20 4$72UPeso chilenu $633 $633Peso argentino 4$640 4J640Peso uruguai . 10$428 10*428

CABO:Libra área . . . 79Ç665 795665Dólar .... 19$6G0 195660

Para repasse aos outros bancour> Banco do Urasi] afixou paraa libra arca o preço de 7S$SSSpara venda e 78$464 para^eoni-pra no cambio livre e <56$737 nooficial e para o dólar á vista odc 16$5S0.

O Banco do Brasil oara com- .prar as letras dc cobertura, afi-xou as seguintes taxas:

MERCADO LIVKEMoedas:

A 90 d! v. Avista CaboDotar ¦ • 19$420 19S470 19$-t90!' argem. — 4$s60r. urug.. — 105154

MERCADO OFICIALA 90 dlv. A vista Cabo

Dólar . • I6S40U 1055011 165520V. urug.. — S5605 —I ibra área 65S995 ó6S49.-« t,ü$.-!jíP chileno — S599 —Libra arca 7S5064 7S$464 7855.-SMERCADO LTVRE ESPECIAL

O Banco do Brasil compravao dólar -a 205000 e vendia a vis-ta a 205500 e o cabo a 20$530.

PAÍSES SUL AMERICANOSO Banco do Brasil comprava

letras cm dólares sobre BuenosAir«s as seguintes taxas:

Livre Oficial FreteA vista 195470 I6S5OU 19529-30 dias 195453 16$4S7 «95190fiO dia? '95436 165474 "?S09&in dia. 195420 165460 1SÍ<~.0*TAXA

nc- vknDA SOBRE

BUENOS A1RÍ.SA' visla

Dotar (livre) .. . . ,. I9*_30TAXAS EM ViGOR

Compra sobre Colômbia:Livre Otici.il Frete

A' vista 195170 165255 19$170Compra sobre Venezuela:

A vista 195350 165400 195350Compra sobre outras Republi-

cas Sul Americanas;A' vista 195350 10S400 195-^0

Compra sobre Uruguai:A' vista 195370 1IÍS4U0 195370

TAXAS DE COMPRA DALIBRA ÁREA

A vi-ta: Livre Oficial901 90" .. 785064 65599590 120 . . .'.' 775924 65S88090)150 .. 77J7S4 65576b90|I80 [] .. 77$644 65$65'J

Câmara Sindir_»i«Rio. 8-6-942)

Oficial Livre675616 79S585

— 19Ç6394S635

$809 I¦IS645

So3o

Libra arcaNova YorkSuiça . •Portugal .ArgentinaChile ...COBERTURA DO BANCO DO

BRASIL AOS BANCOSLibra área . —

MOEDAS — CARTAS DECREDITO — CHEQUES DE.

VIAJANTES(Rio, S-6-942)

Dólar 2054 7445914S904

7955991SS400-.SOfiX

Peso argentino —Escudo .... —Libra área • ¦ —Dólar canadense —Franco suíço . —

OURO FINOO Banco do Brasil comprava

o ouro fino na base de 1.000por 1.000 ao preço-dc 2..530C.por grama.

OURO COMPRADOGRAMAS

Otilein .. .. lo9.24S.0SJ

Desde 1" do mes 683.094.41?

Total: . . .. . . 852.342.502

Câmbios EstrangeirosLOXDRES. Q-

Abert. Fech. HoieA' vista:

SIN York por£ 4 02.50, 4 <1V5r.SlE-roa por JF. 17.30 a if.fOS!Li_biM p Th. ?9.S0_ WJ0.5C

SI Madri p. P. 40.50 a SiMadri livre , 46.55 a SIEstOCOÍ p f. 16.85 a 16.9!

TEL......AMA FINANCIALLONDRES, 9.

Taxas de descontos: HojeD.i Banco da Inglaterra 2%Uo Banco da França 2%Du Banco da Itália .. 4%%Em Londres 3 meses , 11|16%N. Vork 3 meses t|v Vj%N. Vork. o meses lie 7i1U%

LISBOA:SI Londres por t t|v E 100;20SI Londres t|c .. E 99. SC

NOVA york:. 9.Abertura: Hoje

SI Londres, cabo por £ . 4.04SI França n|c p r F. . 2.32SMadri por P. .. . . . 2.26SiEstcoolmo por K. .. 23.85S Berna (comp.) por ]•". 23.32Si Berna (livrei por F. 29.25S Lisboa por Esc. .. . 4.11SI Buenos Aires por P. . 23 60

BUENOS AIRES. 9.A's 14.48 da tarde:

SILondres a|v. por £ curo HojeTaxa dr «-enda .. P. 17.00Taxa de cumpra . P. 1o.9uSIN. Vork. por 100 dólares;Taxa -!«• venda . . P. 425.«J'JTaxa ile e mpru . P. 424 ,50

..[0.\'TEV11)E'U. 9.A's 14.48 .da tarde:«Mercado Livre:

SILondres á vista HojeTaxa de venda .. -P. n/cTaxa de compra . P. n/cSIN. York por 100 dólares:Taxa de venda .. P. 190.00Taxa de compra . P. 189.73

Stock Exchange de I• Londres

LONDRES, '-'.

TÍTULOS BRASll E1ROS:Federais Compradores

HoieFunding. 5 %SJ . 74.15.0Novo Funding 1914 63. 0.0Conversão 1910. 4 «7. 31.15.0

TÍTULOSDIVERSOS:

City of. S. Paulo]mpr_ an lTrecltolclCo. Pret. ... 30. 0.0

Bank of l.ond SouthAmerica Ltd. ,. 7. 0.0

S. Paulo tia. Co.Ltd. 1 ¦ 10.0

Br.-_i.Han WarrantAge & Finauce C.Ltd....... . 0.7.9

Cables & VVireless,Ltd., ordinárias oi . tO.O

Oc-àt- Coal & Wil:sons. Ltd 6,,-,%,1915 0. 2.1 1,4

lni|ieria| ChemicalIndustries .. 1.13.6

Leopoldina Kailway,Co. Ltrt.. 6>,_%

1915 .. . . 35. 0.0Lluv.Fs Báiik Ltd.

CA" Shares. . . -'. 13.t«Rio de laneirn City-Imp. C. Ltd, .. 0.19.0Rio F| ur Mils &

Cranaries. Lt.l. 1 .'S.í'Sâo Paulo Raihvay

C 1.1(1. •¦.'-. 54. 0.0VVeslern Te). C.

Ltd.. 4%. DebEsloyur .. .. 102. ü. I;Titulos estrangeiros

Emp. «le Guerra Dntameo. ',_% 19271947 .. .. 105. 2.6

Consols. "2

\í<7, . . S2.10.0

Titulo?

Emp. 1913. 34. 0.0Emp. 1931 5 %%"B", 4 anos .. 60.10.0

Estaduais:D. Federa';. 5 %% 36. 0.0Rio dc Lmciro 1917,r . • • 20- ° °Ba.»; $% .. '.'. - J*.io:oPsra. 5% .. - , 12. 0.0

O mercado de títulos esteveontem, bastante animado c cal-mo. com negócios mais rieseiivul-vidos, 1*01110 si* ve em >e_.ui<l.<..

VENDAS REALIZADASApólices íierais:

157 D. Emissões, port.120 Tdem. cautelas

04 Reajustamento Tesouro, \9'ò2 ..

Municipais:5 Emp. 1914. por-. LSU5

133 Idem. 1920 1SnçÒS De.-ruo 1535' . .50 ldcm. 1999 ..

Emp.. 1931 . .10 Iiiem, idem .

Idem, idem . 223S20 ldcm. idem . 22.1$35 Idem, idem . . 2245

Prefeituras-417 Rei.- l-|orÍ2nntc >'07S

47 P. Alegre _«,•_«." '«7S Minis 7%. port. S92$;n Mir.ds. 1." *-rie rTS

965

194S222?0 )") ç í

131 Idem, idem . 178$.202 tdem, idem . I7Ü55

II Idem. idem . 179S10 lilcin, 2.» serie ' 7_>S5

394 Idem, idem . 176$7 idem idem . 17655

ldcm. 3." serie '_80$225 Idélili idem . 1WÇ

t .018 Idem idem . ISü.55I Pernam!)uca . "'»S30 Rud. K. do Rio l«?3$4U Idem, idem . 60S

0X2 Sã Paulo -'';!4,91) Idem. ünit .. 5CC ' '¦ ¦ -'.

3 Idem. idem . i :I12Í9 idem. idem ... 1:1175

bancos:5U Brasil 51.5

L othpanliiQò".Su -M. b. Jcronimc 1605

20U Idem, idèm : 1615150 Idem, idem . 1623

2, 45" Butiá ...... 136?55 Ferro Brasileiro 6UUÍ

150 S. A. Marvin T2"5ti. Mineira, pt. Ü40S

Ottbenittres:25 Lar Brasileiro 2!7Ça

CAFE'CAI' li — 26$20u

O mercado dc café disponíveltutiviuuuu uiiteui. calmo e s«:nimridificaçãu nos preços. Cotouse 11 tipo 7, ao preço anteriui üe26S_'U'« por 10 quilns, nu la-bua < venderam-Se durame ostrabalhos 7S2 sacas.

Fechou inalterado.COTAÇÕES POI- 10 QCILOS

Tipo 2SS2UU275/0027S20026S7U0265200-'55700

Tipo 4Tipo 5 .Tip» 6 .Tipo 7 .,Tipo S .PAUTA:listado dr Minas (Mensal):Café comum 25800Cr, ir fino .. ¦¦ •¦ 451'JOF.stado «Ir- Rio «.Semanal):Cate comum . .. 25200MdVI.MF.IIO li.STAJISTK UEntradas. 1.691. Embarques,

15 Consumo loca! 1.200. Oi-fé bonificação. 325. Estoque. ..42? 201 sacas.

CAFE' EM SANTOSFuncionou ontem, nominal. En-

tradas, nada. Embarques._19.172. Estoque. 1.24/. 163.Saidas. 2.5S5 sacas, nara o Rioda Prata.

EM NOVA VOKK(CONTRATO RIO-

Abertura — Funcionou paraü-

sado e nâo cotado.CONTRAIU DE SANTOS

Funcionou na abci-cu.» èstãvcl.COTAÇÕES — Julho 12 97

setembro 13.00; (leZCTnbro 13.00e maio não cotado.

ALGODÃOFuncionou firme e inalterado.

JIOVI.UJ-ITO ESTATÍSTICOEntradas, nada. Saidas, 145.

Estoque, S.!6§ fardos.EM 1'Ll.NAMBUCO

Funcionou onlem firme e inal-ti-rado.

Entradas, nad.'.. 1" de se-tembro, 221.1.00. Estoque.113.500. Consumo lucal, 600.Saidas, nada.

EM SAp PAULOMovimento du dia l^.Fechainenla:

f Conti atu C 'Entradas: Comp. Vend.

Em junho . . 5S52U0 Em iulho . 585500 58$;00Em agosto . . 59Í4UÜ 5955U0Em selembio . 59S90U 6Ô$000F.m outubro . . 60$3ÜU Ü0$S0UEm novembro . 6Ü?700 60530'!Em dezembro . 6ÍS000- 6l$IOuEm íaneiro . ¦ 615400 t>!?5U'iEm fevereiro . 615900 625200

\"en«!;;s: 16.500 arrobas.Mercado: estável.

PREÇO DO DISPO.MVELTipo 4 .. 63$ó00 ,a 65SUU6Tipo 5 .. 5SS50O a 605000Tipo 6 .. 535500 a 55SOOO

EM NOVA YORKFuncionou na abertura esta-

vel, com baixa cíe l c alta de5 a 7 pontos.

COTAÇÕES ¦— Julho 17.5K:putubro 17.96: dezembro 18.09:janeiro 1S.13; março l'S.25 tmaio liS.37.

INTERMEDIÁRIA —. 1-un-cionou estável, com alta dt '7a 20 pontos.

COTAÇÕES — Julho 17.7S;outubre ÍS.0;: dezembro 18.21:janeiro n!c; março JS.4«) cmaio IS.50.

AÇÚCARFuncionou ontem, firme e mal-

terado.MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas. 7.33$. Saidas.

8.S33. F.sNKnte. 26._31 sacas.EM PERNAMBUCO

Funcionou ontem, estável cinalterado.

_ Entiadas. 1.100. '» dc se-timbro, 4.097.100. Estoque. ..

S90.2U0. Saidas, 20.300 sai-us,sendo 15.000 para Santos. 5.U0Üpara o Sul do Brasil c 300, pa.ra o Rio.

Mercado de GênerosAlimentícios

,. O movimento verilicado uumerciuln de getierus alíménticio"'.,fui ci seguinte: — Entradas —Feijão ;i.í>65; farinha. 2.9.0:arroz. I0.39S; milho; 1 S35 ebatatas, 4.25S sacos. Bania. 225e cebolas. 1.393 caixas. Xaruue. 3.676 fardos. Manteiga11.056 quilns. Saidas: — Fei-jâo, 1,845; iarinha. 375 e ar-loz, 2.516 sacos.

'Banha, 940"pagamentos

DECLARADOSJUROS:Companhia Cervejaria Bránia,

dia 15.DIVIDENDOS:Cnmi,. E. «Jt Dei-i-o Mosshió

des'.lc ¦ ia, S«,í'.

CONCORKENOIASANUNCIADAS

Dia 10 —- Comissão Espe-ciai de Compras da Pref eitura, para o fornecimento

de artigos diversos, mate-rial elétrico, papel, grampopara máquina. Cllps, perce-vejos, goma e pasta de ami-d««.

— Dia 10 — Serviço rteAdministração da Prefeitu-ia para o fornecimento «!•;betu.me e tubo de concreto;i ftnatln.

CAC.VU EM NOVAYORK

Kuiicioiinu <-'itt-'in, calmona abertura.Cotações: julho. R.ti- se-tembro. S.76. dezembro,

S.Xfi e ianfiro. S.StiBORRACHA EM NOVA

YORKFuncionou ontem. calmo

na abertura.Cotações: Disponível r,a_te* Cfepe 25 e íJniol<eo «j

por oentimoi.

Serviço Aéreol«1Sl'i'!lt A IMlii

P, Caldas e S- Paulo i"Panair 10

Pi Alegre — Vasp .... 3 0II. Aires — Panair . ., I"São pãulo — Vasp .... 10Manaus — Panair ,, 1''•São Paulo — Vasp

';' .. I11

P. Caldas e 14. lluri/.on-te — Panair 10

São Paulo — Vasp .. .. 10'P. Alegre — Panair . 10P. Akgie

'¦— Condor . 10

A SAIU

Rociife —- Panair ,, ,. 10P. Alegre _ Vasp .... 10B. Horizonte e p. Cal-

das — Panair 10São Paul,, — Vasp 10B. Aires — Panair ,,. 10São Paulo — Vasp .... 10AssUncloii — Panair 1»São Paulo -- Vasp ..,. 10Bolem — Coiuior .. ., IOSão Paulo e P. CaldasPanair . . .... 10

Sociedades Ano-nimas

assra.tr....B-IAs Gli:RA,sHcllli/niii-sc hoje:

(.onuim,|,|-, 'ccrvcjarln

Brnluiiii, ãs 2 horas, á rua-inriiiir-s «le Sapucaj n. 200,' I^Ml-.inrrliiiai-i^) ._ — ;'<"ii|>:inlii.-i ,l(. Prniliiiosl|iiliiil,..,s liiiluslrtills MHnmcri.. s. \ . ..-,s Kl hora-.1 l-ija Arauj,, porto Alegre.". ro. 12" andar, (iss.raor-''iiiiarinl.

Cn.iiiiaii.it,, 1 rj.ii.fi doa a fi*' "s r4 Imras, ã ruada Alfândega, 41, 3» andar.(Ordinária).Comnnnliln «_croiiOHÍiilnr:.silnirn, ás 1B horas, :«rua dos Beneditinos 11. 7.(Extraordinária)

-Snipresnílon muiilclpnls.as is horas, á rua SefihorVn^ — ^ "' 1,0« sobrado.¦Ordinária), .

Page 9: New OS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL, MANTENDO A …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04288.pdf · 2013. 9. 11. · penhados na vitoria final do Brasil do que nas questões

—---,77,n f i r.»».,.-K' m .„ - ii.» im

R

Avisos Fúnebresjaiiies Lawrence Fagan

MISSA DE 7o DIA

tA

DIRETORIA DE PAUL J. CHRISTOPHCOMPANY, manda celebrar, amanhã quinta-feira,ás 9 1|2 horas, no altar-niór da igreja da Candeia-ria, missa de 7" dia em sufrágio da alma do seu

bom amigo e vice-presidente JAMES LAWRENCEFAGAN, convidando para esse ato seus parentes e ami-gos, por cujo comparecimento. desde já agradece pe-nhoradamente.

*^T_-_J7ír7"-» • ciiiE*-***"'* • .T..™." "¦¦*••' '¦¦¦"»»»""¦»

DIÁRIO CARIOCA (io __. 6 __ 42) 9

IPANEMAíiC PIRA ¦>••¦•' '•' ¦*______.

James Lawrence FayanMISSA DE 7o DIA

PAUL J . CHRISTOPH e OTTO KARL CHRIS-

+

TOPH mandam celebrar amanhã, quinta-feira, ás9 1J2 horas, no altar do Santíssimo Sacramento daigreja da Candelária, missa de 7o dia em sufrágio

da alma do seu bom amigo JAMES LAWRENCE Fa-GAN, convidando para esse ato seus pa.rentes e amigos-

(ames Lawrence FaganMISSA DE 7" DIA

t

VIUVA GASTÃO DA CRUZ FülKii-üiiKAmanda rezar amanhã, quinta-feira ás 9 1|2 horas,no altar da Sagrada Familia da igreja da Can-delaria, missa de 7o dia em sufrágio da alma de

JAMES LAWRENCE FAGAN, convidando para esseato seus parentes e amigos. ^

Ia um Lawrence FaganMISSA DE T DIA

+

CHEFES DE SEÇÕES DE PAUL J. CHRIS-TOPH CO., mandam rezar amanhã, quinta-feira,is 9 1|2 horas, no altar de Nossa Senhora da Pie-

dade da igreja da Candelária, missa de T dia,por alma de seu bom amigo e chefe JAMES LAW-RENCE FAGAN, convidando para este ato seusparentes e amigos.

I- —

. ¦_! .. ' "•*" __^_T^ ____________ ' I

Vllnntlfln" W% ^-vAW*" "T~f^> ^m^\ -f™*""*

ames Lawrence FaganMISSA DE 7o DIA

AUXILIARES

DE PAUL J. CHRISTOPHCOMPANY, mandam celebrar amanhã, quinta-

feira, ás 9 1|2 horas, no altar de São Manuel daigreja da Candelária, missa de 7o dia, em sufra-

¦ gio da alma do seu bom chefe e amigo, JAMES LAW-RENCE FAGAN, convidando para esse acto seusparentes e amigos.

O Carburante Destes DiasEstá sendo fornecido, desde o inicio da corrente semana,

um combustível para automóveis Um tanto ou quanto alterai-te daquele que vínhamos consumindo.

Segundo a opinião de uns. na mistura, está entrandomaior percentagem de álcool. Outros, dizem que maior oumenor percentagem de álcool, não alteraria tão protunaa-mente, como está acontecendo, a essência para motores a ex-plosão interna. O que estará sucedendo, afirmam t-i.tjuu-, _adição se processou com um álcool de teor mais baixo do queestabelecido pela lei. Não queremos julgar uma questão taodelicada e complexa, mas na verdade, não podemos Ignorara procedência dessas observações, visto que realmente o mn-cionamento desses veículos deixou a desejar, desde segunda-feira. Quer, entretanto, nos parecer, que, se efetivamente omotivo vem dum teor inferior do álcool ou do aumento destena mistura com a gasolina, as razões dos comentários, a ves-peito, teriam desaparecido ou talvez nunca existido, se liou-vesse pre-aviso da alteração. Todo mundo trataria de reajus-tar os carburadores, ã nova ordem de coisas, se etetivamentehouve ou liá necessidade de cumpri-la.

INSPETORIA DO TRAFEGO

t(ames Lawrence

MISSA DE 7o DIA

DOUGLAS HILLIER,

FaganT. J. 0'BHEA e E.

F, CUNNINGHAM, mandam celebrar amanhã,quinta-feira, ás 9 1|2 horas- no Altar de

Senhora das Dores, da igreja da Candelária,Nossa

missa de7° dia por alma de seu bom e saudoso amigo, JAMESLAWRENCE. FAGAN, convidando para esse ato seusparentes e amigos.

[ames Lawrence FaganMISSA DE 7o DIA

+

MAURÍCIO FERNANDES, JULIO FOGLIA-TI, JOÃO FIRMINO CORREIA ARAÚJO, ED-GARD CHATWOOD. CAMILO M. PIMENTEL

E DEMAIS PARENTES, mandam celebrar amanha,quinta-feira, ás 9 1|2 horas, no altar de São Miguel daigreja da Candelária, missa de 7o dia, em sufrágio daalma do saudoso amigo JAMES LAWRENCE FA-GAN, convidando para esse ato seus parentes e ami-

EXAMESCHAMADA PABA O DIA 1(1 DO

CORRENTE, A'S 7.«15 HORAS(TURMA A)

Rubem Pereira — Damel Porti-rio Siqueira — Orlando Cardosoda Costa — Valter Pereira LisboaArnaldo Soares Campos — lio-salvo Martins Borba — Camilo Pe-reira Carneiro Júnior — Luiz de

I Oliveira Pita — Darci Arllndo daI Silvri Guimarães — Otávio DelfimI cios Santos — João Salvador So-I bral — Alulsto Martins Torres.

PROVA REGULAMENTAP. —Alelno Moulin Boechat.

TURiMA SUPLEMENTAR —Américo Dias cia Crur* -— Luiz

CamargoCHAMADA PARA O DIA 10 DO

CORRENTE, A'S 7.45 HORAS(TURMA Bi

Sebastião Teixeira — RobertoJanibeli — Durval Antônio Quin-tanllhti — Pranclsco Luiz do N_e-cimento — Pelicio da Opã<Sfi}ffSici

Tolo Sei.rim — Alvar.? Gou-Calves Leite — Luiz de 01iv<-!rade As-ts Fonseca — Olga da Cus-ta Setas — Célia de Lemos r-inn-ta Roía — Armando Peixoto Ro-cha — Sllvano Otávio Fernandes-fí Brito.RES. LTADO DO EXAM-S _.FE.

TUADOS NO DIA 9 UOCORRENTE

Ai'*-.'ivt.do_ — Osvaldo Arllndo da_5ii**a Õiiliriarfiés — Julio Aunu3-tn cie». S-artos — José Clèthèhne deA'\;i\',i- — Benjamim Martin? Cir-ti-la — Uavld GorKes — OscarMartins de Morais Guimarães —Nau* Pinheiro de Lima — Arlln-do -Sumi-lho — José Pedrcso —P-uilr-i Mahnn — Manuel Tnai-Utm

M,:i4-t"' Fernandes Marrioss —O;;-nn P.nto da Costa — Fers»'-.n-do Oton Leonardo..

C'oi.pr-_cRo — A falta & chama.dn ni turma efetiva e conclusão

(pretic. e regulamentar) Impo-tA»rn, m, pagamento de nova In...!-ção. (Art. 294, do R-, T,).

INFRAÇÕESHXOÜRSO DE VELOC-DAr>_: -

78__.NAO CIMINUIR A MARCHA —

2436:1ESTACIONAR EM LOCAL NAO

PERMITIDO -- 124 — 339 -- 513737 — 1191 — 3880 — 3950

4778 — 4960 ~- 5147 — 58087304 — 7670 — 7770 — 79019189 — 9455 — 10104 — 10334

10395 — 13234 — 14359 — 1454515274 — 16195 — 16409 - 1738617618 .— 18227 — 18305 — 1988420712 — 21538 — 25213 — 2841326996 — 27010 — 27164 — 2750227607 — 28060 — 28681 — 3222133274 — 33477 — 33887 — 3488035200 — 35779 — 3Í754 — SP. ...1-222 — SP. 1-20724 — SP. 1-98009

Texas K. — 49-845.DESOBEDIÊNCIA AO SINAI, -571 — 1074 — 1564 — 4756

8767 — 13047 — 15228 — 1625017840 — 18861 — 20573 — 2094321949 — 25706 — 26527 — 2883330145 - 34199 •— 36548.

INTERROMPER O TRANSITO11411 — 15550.

ANOARIAR PASSAGEIROS -13470. • •

CONTRA MAO — 20219.CONTRA MAO DE DIREÇÃO -

3054 — 18874 — 19015 — -_3.S330145 — 30619 — 30941 — 33399

FALTA. DE ATENÇÃO E CAUTE-LA — 10143 — 30273.

FILA DUPLA - 15 — 21735.I.-A. P. E. T. E. C. — 3480

.7081 — 10907 — 15942 — 1759920767.

BUZINAR EXCESSIVAMENTE23607 — 29789 — 30351 — 3389734052 — 34898 — 36723.

DIVERSOS — 3005 — 6266 —14545 — 24237 — 25256 — 28031

0 BRUTAL CRIME DA PRAÇA MAUA'

CONTINUA FORAGIDO 0 CRIMINOSO

jaiiics Lawrence FaganMISSA DE V DIA

t

MARIO GASPARONI E FAMÍLIA convidamos amigos de seu velho e saudoso JIMMY paraassistirem a missa de 7o dia, que por sua alma

mandam rezar no altar de Nossa Senhora da Concei-ção da igreja da Candelária, ás 9 1|2 horas de ama-nhão, quinta-feira.

A brutal agressão"" de que íoivitima, ante-ontem. na esta-ção Barão de Mauá, ò jorna-leiro Raimundo Ferreira Mau-ricio, quancio o mesmo saachava no exeicicio de suaprofissão, causou geral indig-nação entre aqueles que ur.senciaram a cena.

Conforme noticiamos ontem"Aliado" foi agredido com oidviolento soco na cabeça pelooroprietario da banca de jornais da qual eva proprietarlfa italiano Eugênio Petuci, vin-do a falecer no Hospital* d-Pronto Socorro, vitima de umaforte comoção cerebral.

O fato foi ontem publicadopor nós nos seus minimos de-talhes e, como as autoridade.do 12" distrito, até o presente

CA*S.A.

FAVORECER A ECON<CAPITAL (REALI ZADO) 3.000 CONTOS.

FORAM AMORTIZADOS PELO SORTEIO DE 30 DE MAIO DE 1942

99 Títulos pov 1*390 contoscom as seguintes combinações:

YFQ - ÜSQ - C1R-ÈIK-IYM-AMYI TÍTULO DE 100 CONTOS

Sr. Conde Raul Crcspl — São Paulo.

Srs. Salvador Esperança cite Cia. — C. FederalDna Luzia Ottilia de Magalhães — C. FederalSr. Julio de Mattos — C. Federal.

5 TÍTULOS DE 50 CONTOSSr. João Passos — São* Paulo.Dna. L. Behrensdorf Maciel, Pelotas, r*. G Sul.

Sr. Dr. Alois -Túnica — Macau — R. G. Norte.Cia Industriai cia Baia S A., Salvador, Bala.Sr. Dr. H von Kruger Schroeder, Uberaba MinasSr. Adalberto L. Pereira, D. de Campos, Minas

8 TÍTULOS DE 25 CONTOSSr. Ernani Figueiredo Cardoso — C. Federal.Sr. Dr. Paulo Valladão Gomes Brandão, O. Fed.Sra -Irmãos Micheloni ._ São Paulo.Sr. Dr. U. Costa, S. Fr. de Paula, R. G. Sul.

83 TÍTULOS DE 10 CONTOSSendo na Capital Federal, os seguintes:

Sr Joaquim F. Campos — C. Federal.Sr. Domíciano de Freitas — C. Federal,.rs. Israel Menachl Sr, Cia. — C. Federal.

Dna Catharina Grun Moss (2 títs). C. Federal.Sr. Raul Rezende - C. Federal.Srs Albino Costa.& Cia. — C. Federal.Dna. Dejanyra de Va.concellos Rosa, C. Federal.Sr, Max Bacharack — C. Federal.

A Cinta Moderna Ltda. — O. Federal.Dna. Eunice Mascarenhas —• O. Federal.Dna Isaura de Araújo Campos — C. Federal.Sr. João de Almeida Marques — O. Federal.Sr. Hans Urban — O. Federal.Sr, Antônio Corrêa. Garcia Dale — C. federal.Sr. Dr. Hernani Negrão — C. Federal.Sr. Pedro Ramos Nogueira — C Federal.Sr. Dr. Ruy de Castro Rolim — C. Federal,

2 TÍTULOS DE 5 CONTOS(Saldado por pagamento único)

Sr. J. J. Matos de A_eredo — C. Federal. Sr. Alfred Marcos — C. Federal.

Até Maio de 1942Foram amortizados 99.940 contos

Solicitai a relação completa dos títulos amortizados à Sede Social oti aos Sra-Inspetores* e Agentes da

SUL AMERICA CAPITALIZAÇÃO S. A.-*-_»•¦

0 PRÓXIMO SORTEIO DE AMOR TIZAÇÂO SERÁ REALIZADO EM 30 DO CORRENTE

41fi^:£<,lt><lA<. _

momento, não tomassem pro-videncias para capturar o as-sassino, uma comissão, de mo-turistas e trabalhadores da es-tação Barão de Mauá, tendo áfrente a viuva da vitima, d.Leonidla Maria Paulina, fo-ra, mprocurar o capitão Batis»t» Teixeira.

O próprio chefe de Policia,ao tomar conhecimento dohorrível fato, determinou los-st» aberto rigoroso inquéritopara que tudo fosse esclare-cldo.

Eugênio Petucci, o "elxis-ta" assassino do pobre jorna*leiro, continua ainda foragido,e.tando as autoridades empe-nhadas na sua captura.

QUATRO FILHOSSERIA

NA Ml-

A PRAÇAPAPELAM/l BRASIL

L. J, COSTA & CIA. sucessores de 3. G. PEREIRA & CIA. estabelecida â rua da Quitai!-tia n. 89, andar térreo. 1." e 2." andar, deposito e seção de atacado á rua Buenos Aires ns. 189-101 e oficinas â rua Senador Poiripcu ns. 194- 194-A, e da qual eram sócios Licinio José daCosta, Coriolano Celso dc Gusmão, Guilherme Lopes Pereira, Alberto João do Vallc Rego eCarlos Leite de Souza, comunicam a esta praça, as do interior e do estrangeiro que, tendo-seretirado da mesma os Srs. CORIOLANO CELSO DE GUSMÃO e ALBERTO JOÃO DO VALLfcREGO, embolsados de seus haveres, nos termos da Alteração de Contrato, assinada em 20 deabril ultimo e arquivada no* Departamento Nacio nal de Industria e Comercio em 4 de Junbo cor-rr-nte, sob n. 153.696, os sócios restantes. LUJl NIO JOSÉ* DA COSTA. GUILHERME LOPESPEREIRA c CARLOS LEITE DE SOUZA, orga nizaram cm sucessão a firma

"Alido" deixa viuva d, Leo-nidia Maria Paulina e 4 fl-lhos menores, que são: Leãti,de 10 anos, Silvio, de 6, Nelide 5 e Ester de 2 anos.

Preceitos Higiênicos

L J & Cida qual assume todas as responsabilidades do Ativo e Passivo aa extinta .irmã J. G. PEREIR»,& CIA. Outrossim, participam que elevaram o capital social — dc Us. 1.500:0005000 para1.800:COO$000. devidamente intes-ralizado. Pros.ce nindo com o mesmo ramo de negocio — Pape-laria. Tipnor-4'Ti. Pauta-*âo e Encadernação, agradecem aos -»cus prezados ninijros c fregueses •*continuarão rtc Mia»- ordens. — Kir fle Janeiro, S tle iutilin de tí-4:! — L. J. COSTA & CIA.

Procure zelar, cuidadosamen-te, pelo bom funcionamento doaparelho gast.o-intestinal, exa-minendo bem o estado dos ali-mentos que ingere. Evite usalimentos expostos á poeira, ásmoscas e os deteriorados pelocalor. Não se deixe enganarpela boa aparência que ás ve-zes apresentam. Apesar dobom aspecto podem encerrarperigosos loxicos, oriundos dadecomposição. Combata a ten-tação de ingerir guloseimasfora de horas. O estômago pre-cisa repouso entre as princi-pais refeições. Os que comema toda hora tornam-se riispe-ptleos e sujeitos a crises pe-ríodicas de diarréias. Para com-bater estas aconselham-se die-ta hídrica por 12 a 16 horas <?o uso dos comprimidos Bayerde Eldoformio. que corrigem asdejeções líquidas ou semi-li-quidas, combatem a. fermenta- \ venrões p defendem ns mucosa.intestinais da*> irtiiações.

RESPONDENDO AS CONSULT.1S71D3 — FAUNO — R. Claritnun-

do de Melo, D. Federal — Os ai-ga.í-lhòs que representam o seudestino são: 5, 7 e 3. Só o ultimoé de bons augurlos; os dois pri-meiros são de terríveis vaticimos:Hesitações, fatalidades, conlradi-ções, Insucessos e desditas. Ospossuidores dos seus signos jamaispoderüo conjugar o bem ao êxito,á gloria, á fortuna; não poderãoreter o que conquistaram e per-deráo as boas oportunidades, eo-mo por encanto.

Corte o "de" do seu nome e osseus Índices numéricos serão: 1, 11e 3. Então, as suas possibilidadesserão maiores e livre ficará dasIncompreensões e dos tormenlusque cruciarão a sua vida.

7170 — 7-9-1U7G — Sabará, E.de Minas — Os mistérios de suavida são revelados pelos números3, 5 e 8. O do centro é um mâusigno que determina hesitações,acidentes e desditas. Sem poderreter o que conquistou sofrerá va-rias decepções e magoas.

Das duas uniões que houve em 'sua vida, uma delas foi de gran-de infelicidade. O seu nome emuito curto e nos impede duum conselho propicio. Remeta-nosmais nomes. O seu natalicio íoinuma 5a feira. Os meses, dias cnúmeros razoáveis são: mar.oiabril e julho 3, 4, 7, 16 e 25; dasemana: 3as, 4as. e sábados. Nu-meros: 31 — 43 — 52 — 61 — 7080 — 97 — 106 — 115 — 124 —133 — 142 — 151 — 160. Os anosteosoficos foram e serão: 1924,1U33, 1942 e 1951.

7277 — ALOMA — R. Faria f^ra-ga, D. Federal — Assine o seunome sempre por extenso, porqueos seus signos são: 2, 1 e 1. Asua vida será norteada pela per-sonalidade, vontade própria, indi-vidualismo, habilidade, esplritua-llsmo e inteligência criadora. Oseu aniversário foi num domingo.Os dias, meses e números felizessão: 2, 4, 13, 22 e 31; da semana;2as„ 4as. e domingos. Fevereiro eabril. Números 22 - 022 - -10 —58 — 76 — 85 — 94 — 103 — 130

8410 — 9283.727S — BUCK JONES — R. Ju-

para. D. Federal — As pessoasque possuem os seus signos nume-ricos sâo agressivas, belicosas, en-tusiasmadas. Sofrerão vários aci-dentes; árduas tarefas terão decarpir. Abrevie o segundo nome S.e seus Índices numéricos serão 3,tí e 9. E sua vida terá uma dire-triz feliz. 12 de janeiro de 1922foi uma S» feira. Meses, dias enúmeros razoáveis: fevereiro, mar-ço e maio. Dias 2, 3, 5. 14 e 23;da semana: 2as., 3as. e Sas. fei-ras. 23 - 32 - 41 — 50 — 68_ 77 _ 86 — 95 — 104 — 113

122 — 131 — 140 — 158 -- 167176 — 221 — 1220 — 2291.

7225 — NESI — D. Federal —Os números do seu nome vatici-nam notabilidade nas artes ou nasciências e uma posição elevada.Terá força de vontade. perseve-rança e sonhos de riqueza e honras. Casar-se-á com artista (inte-lectual). Um de seus parentes semostrará contrario, e lhe trarámal. Seja sempre prudente e as-sinc sempre como nos mandou,porque os algarismos sao: 1, 8 efl Iodos tres dc vibrações felizes.Ò seu natalicio foi numa 2» feira.Os meses, dias e números razoa-veis sfio: fevereiro c abril 2, 4. 13,22 ¦» 31; da semana: 2as. e 4as. eii-ras." 22 - 022 — 112 — 130 —148 — 2227 — 9165.

7245 — REBECA — R. PontesCorrêa. D. Federal — O seu pseu-donimo é de mulher fatal... influ-enela cinematográfica talvez... Osnúmeros do seu nome desfilam di-ante dos nossos olhos como nu-

oinerias e multiforme- ao bi-zarro capricho dos ventos _rranles. . e ao espaço sideral evocamos-1 força* mi_.__.osa.. oara r.velar

os pressugios dos seus algarismos:— Árduas e duras tarefas terá decarpir. Insucesso e desharmonta110 lar são vaticlníos da resultantetcosoficu do seu nome. Abrevie osegundo elemento do nome M e

corte o 30, — "dos" e os seus si-«nos serão: 9, 9 e 9. Terá um lu-gar ao sol e será mais feliz.

7313 - ANJO DA GUARDA —Niterói, E. do Rio — O nosso ar-quivo está desfalcado, e por issonão localizamos o dia da respostada sua primeira consulta. Deixeo seu nome e data do nascimentona redação e responderemos ou-tra vez com a melhor boa vonta-de possivel.

7304 — YAZ1D — R. Leopoldo,D. cderal — Assine sempre co-mo nos mandou, ultimamente, por-que os signos numéricos serão: —5, 3 e 8. Os dois últimos são debons pressagios. O primeiro nâo 6muito agradável. porem sempremelhor que o nome de inicio,

FACA A SUA CONSULTARecortando o

redação tío DIAtranscrita nestas

A Numerologia se propõealgum para o leitor que não

"Coupon" abaixo e remetendo-o ainda hoje A110 CARIOCA o seu jornal, terá estudada ccolunas, numa discreta sintese. a sua vida.

a estuda-la e o fará sem ônusse arrecear a suometer os seus

casos ã iiiCaliliilifliifli; de nossa "hermenêutica".Remeta-nos a data do nascimento que daremos os nume-

ros, meses c dias favoráveisO 110M-.0 nome c apenas um distintivo; «le será muito mais

á luz da Numerologia.

DIÁRIO CARIOCAPRAÇA TIRADENTES n> 7

SECÇAO NUMER0LOGICAProfessor M1RAKOFFE

N O M E

CIDADE

RUA

PSEUDÔNIMO

»,¦*¦»•*? ¦?;¦?¦*?.-»•?--#-» •-» 4 ¦>-_•-•-?.? • • » «

Diariamente sâo publicadas as respostasirmiiiiiiiii iii um iiiii ¦iiiimiii ii iiiiiim mm r

Tealro Carlos ComesEMPRESA PASCOAL SEGRETO — TELEFONE a*_-75StHOJE — ãs 20 e ás 22 hs. — Ultimas representações — IIOJIÍ

DE"MATEI!1*AMANHÃ NÃO HAVERÁ ESPETÁCULO

6.'-Feira, Primeiras renresentações sensacio-nais — 6.-Feira

1." sessão ás 20 horas — 2." sessão ás 22 horasda canção - teatralizada"OUVINDO-TE!"

Com entrecho tia festejada "estrela "-escritora, GILDAABREU extraído dos versos daquela popular canção quetodo o Brasil conhece c tem aplaudido, interpretada pelotenor VICENTE CELESTINO ! I :

Dois atos e 12 quadrosO mais bonito espetáculo da temporada ! Musica original

de VICENTEOs queridos artistas Gilda e Vicente nos principais papeis!!:Toda a Companhia no desempenho. Montagem aparatosa :

Guarda-Roupa luxuoso ! Grande Orquestra !

í

Page 10: New OS RUSSOS RESISTEM EM SEBASTOPOL, MANTENDO A …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04288.pdf · 2013. 9. 11. · penhados na vitoria final do Brasil do que nas questões

*¦ '-'.-''¦• f

rNÚMERO AVULSO

3 0 0 RÉISJ Di ano rioca EDIÇÃO DE HOJE

IO Fáç!»"as

ANO XV RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 10 DE JUNHO DE 1942N 4.288

A GUERRA E AS VOZES DO ALEM

Localizadas noGrandes Reservas

Sub-Solo Brasileiroetroleo e 'RacliuiTt

0 Que nos Revela em Sua Mensagem Mediunica Aquele Que Foi, em Vida^minente Geol°g° CaozagajeCamposr— "—"T; D,;;çái:4 A HUMILDADE DE UM GRANDE ESP! RITO - GONZAGA DE CAMPOS E A \

UMA VOZ SUAVE E PAUJADA- A ~D/"L^;Z"r; O PETRÓLEO NO BRASIL - VM ESTUDO SOBRE O!

SM VIDA DE ESTUDIOSO -OmMElROA ^CALllM. ur bras/l _ ^: VALE DO «O «J» £

^07TO° £SrHOWl/M, DE ONDE SE EXTRA/ O "IMMÜB"I RIQUEZAS DO ^^lONmmA -™^.s™^

éaifflã PEJfiOUFERAStEspecial para o DIÁRIO CARIOCA

-Tenda dos Crentes" continua sendo uma espécieJe ponto le convergência para os espiritos; nue -

/ \ ínndn emiai-ado embora, para o plano astral - ^

AA nâQ?°libèSa í ainda totalmente dos.seus; compro-

f\ mlssos para com o mundo visível, na o ape na- t£, i« dec írHs^eff de responsaDUiüade que nele aesempenna

í-'m\ como Sem pilo relevo cultural ou hierárquico que °~i am, como »moera t> semeinantes, valendo por isso mes-

S^^iSSlSíSnS a palavra da experiência a «a

NtrClêtSee-IaelqdueSo próprio Criador mes reservara a tarda ae

virem confessar deanie de seus contemporâneos os erros e a,

à tis de que não poderiam eximir-se. Uma confissão eW.w>»*-nua conciente e lavada de orguino, capaz de acordar na ai a

dos menos sensíveis, pela irradiação e grandeza da sua nuniuriade a fé aue uela adormecera sob o narcótico üa ínüutJJ.fcnyaou sé extinguira sob os desvarios embruteceüores do matéria-

S-1;Essâs mensagens representam, pois, verdadeiras lições ex-

perimentais para aqueles que ainda nao lograram UueiGa-M.de certos prejuízos originais ou, tendo inciamo em culpa poiinlluencia do meio ambiente, se debatem na encruzimucia aetodos os caminhos, sem encontrar aquele que realmente in^convém.

in

mveni.Por isso mesmo as publicamos com o destaque que elas

ig recém,A MENSAGEM

DAQUELA NOITE...tào criada pelo professor HeuriGorceix,

Candidato, em ltiUl, a cadeirai :_ \ ra \j .^.u, • -,v^-.—¦ •¦¦ de metalurgia üa Escola ^oluecm-Têm servido, alsm disso, essa. «£,*&

^m" "^t^f^traoatho

mensagens, para nos Informar aln- a£i_*e"lo".rf„,.," ,.>. „„ Krasii les-da sobre o destino do mundo sobre * "deimgia no EMiu<

1%atual, seu futuro, próximo ou re- fudo,

aliás, da sta ..maioi i»«amoto em virtude da medonha ^f0»!,^^ em se

8?er «orne™-

luta tratricida que uma vez mais POS dificuldades en se rextrema a humanidade em dois ™ .f^de em 1.888, com um con-c,™S°?„n°„p°S'?„S' 2»L ^l&TV.

"ue' pessoeàiep\ua8 seu colaborador

destruição pela boca dos seus ensenhos" de guerra.' Ninguém, decerto, terá esqueci

vite pessoal pura seu Colaborado!na Comisso Geográfica e Geologi-ca do Estado de Suo Paulo peio' Ninguém, decerto, terá esqueci- "r"" ~

o,rviÍÍe Derby, nela sído ainda o que em reportagens gwfessor Uivme

^«^ ,nü.

dorna! Brussiloif, Santos Dumont mentos de cartogtalo e ae j,

.loiíre. Em todas essas comunica- logo. 1800-91, sem üuvi-eões _ vasadas, aliás, no PW» ./*°sos mais trubalhosôs e revela-idioma nacional de cada um dos da. dos mais traga 1

i£ic|liespíritos manifestados, — os ensinamentos, os conselhos e as ad

ciores da sua atividade cientifica,dedicou-se Gonzaga de Canrios a

sinamentos, os conselhos e as au- ""*"£" ~ ããtMÜa» das minas

vertencias surgem de envolta com estudos e pe>qu>« d_o mais profundo arrependimento jazidas de 1«amantes ao

&pelos enganos voluntariamente pia- Minas Geiais^e, 'E0o=°maçõe;>

geolu.licados. iií.i. „!,,,,= na reffião compreeAdida cn-

Agora mesmo nes ta nova "fala f^^^es de Bauru e Ha-

do espaço' . que, a seguir, tians ire as «"" bandeirante,

mitiremos a nossos leitores, se as pura, no a» Serviçoadvertências e as corrigend» nela Cmd, nela£Unl^logic0 do Bia-contidas se não referem, como nas Geológico

direção de Orville Dor-outras, a erros de natureza moral sil, sob a <"^*° "

g de Cam-

imenso e até agora mdevassavel com a ^ic»vao onde podeni

potencial subterrâneo "er ainda hoje encontrados mmu-

ultima. ^. importantes trabalhos deO presidente da mesa nao dei- onzaga de Campos relativos a

xou de identificar, como sempre, S"f£K Econômica do Brasil,o espirito que pretendia manites- «*« *almente referentes ás jazi-tar-se. E quando o "médium" em §""^ carva0 de pedra, cujas zu

mm?: **m .v twÈ&>' .< WÊfr < - < > ^3:-£^m

^mm\m\Wf$WÈk < >ÉM%$-tt'*m\m\W Wê] ' y ' *mmÈÈL?

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B^w^l^ f&yÁs •'í'í:'---- (l§Pi$Pll H I

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mW$4ÊÊÊ, mWm w

mmBmmmmmmm**********?^****************^*9 -

Reportagem dc RICARDO DE ALMEIDA

': O DIÁRIO CARIOCA

auaba de reiniciai- a pu-blicação das reportagens |de Ricardo de Almeida,em tonio de revelaçõesespiritas. Essas reporta-

4 !.'ens despertam. certa-t mente, vivo interesse lio'

publico, nâo só pelas i'i-guras eminentes que serelacionam com as reíe-ridas revelações, cornopela matéria de palpitai!-te atualidade que ívsmesmas vem sendo tra-

í tada.I Outro objetivo nao¦ tem o Dl A Kl O OARIO-

CA, divulgando aquelasreportagens; senão u de

¦^^H H^^^ -. $j' MM HK-!. __-;-3 - - ' ^H

f^^mfm^™'^'^^ •¦^ivL-mm "¦¦-¦ ¦^yÉ" ,;;m.ff''''______\_____\^^__^']m^9Êm^mmK^^^Mm^^MíÚ

)___. mHEJmwIoaVr y ^ffla^fck:*:Py^E?^lrf _á_____m___y__t

****9fmonm- .

Saí seções do 'Ministério da Guerra e chefiadas pelo coro,.

S$£oèl dc Castro Guiman.es jr. lieCebe„tlo os visitantes cm

seu"SblíêiSde trabalho, o ,Sr. Carlos LUZ presidente da Du-xa do Rio, clisse cm breves palavras da satistaçao que coum -

ti.;;. a presença ali de tão ilustres militares, dando, a sCffU 11,uma iíléia resumida dos diversos serviços daquele estaüMcci-mento de crédito popular. O coronel Manoel de Castro Guima-r;">cs Jr.. usando da palavra, agradeceu a amável recepção ileeve foi alvo a comissão sob sua chefia. Apresentados ao sr.Carlos Sanmartin, contador geral da Caixa, os visitantes per-correram todas as seções da Caixa Econômica, colhendo o me-lhor impressão ds tudo quanto viram. Damos acima uni fia-grande colhido durante a visita.

Soaram ns Sirenas de Alarma Em felalEntraram Errt Ação os Refletores Procurando MoCéu os Aviões Inimigos — Completamente-Para*

, -'T111,0' a':- Usada a Vida da Cidade, Era Conseqüência datitulo de curiosidade pa- Ji _ ií,n. _ ^ ff

* ra os nossos leitorest Miip. através d O

transmitir fielmente,

oi!que, através do "-me-diuin" x\laria de Dotifr

Semana do "Black-Qut"NATAL. 9 (A.N.) •- A "Sc-

maiiii cio "Ule.ek-out" cfinti-rrHm mirdlatamcntc «força-rias. Logo após o alarma üassirenas, todos os refletores c:i-t íIps p -iti-ilmido a itidi-4: uua realiaanao-se aqui maçai-

t u.e^ ,,d , , ¦ ' ücamfinte. tendo civcem a «oi- travam cm ação procurandot viuuaiiüaaes nota\ eis , íe tomado novo e mais inte- ntj c,,u a presença de aviões,t desaparecidas do seio j ressante aspecto. Como nas KsH\s. entretanto, não vieram,I-rífK! vivos Essa mate- " noites anteriores, Natal, acha- verificando-se tratar-se de um" u" , ¦':, 3 ¦ ,-1„ ¦'' va-se ontem em trevas, não se reuate falso rom o íim dc ins-? ria e. portanto, simples . > ...vutfmdo o menor feixe ln-

i.(ti"ac. J-* vj. mm».*- w — —transe, íazendo correr o lápis s.obre o papel, nele traçou os apelidos de "Gonzaga de Campos

das de carvão de pedia, cujas, zu-nas ele investigou minuciosamen-te tanto no norte como no sul

lidos de "lionzaga ue v-"íi'í."„°_' do pais.^ro^atK^e,

".arSSSSS TePndo talecido .^—^

tural que o meu nume nao tives- O .^"ie"t1fasc „„" n0va e sa-se chegado até vós, o que nem poi imprima, a1"™,- "X

deoartamen-ísesoCldegve ser motivo para aue me bia orientação

fflh ^partan.^não acolhais... to de *»«g^^

Acentuam-se, en-Estas palavras revelavam a oua- ^au pesquisas de carvão c pe-

lidade do mensageiro que deseja- "u, ,túrio nacional e ova comunicar-se. De sorte qui ^meo geu exemplo ediretor dos trabalhos, ;euíicanda B««V

Sra^a lficaSí começoulogo a sua duvida anterior, dec;a- f

ps^sV^dai em diante na suarou, solicito: emancipação econômica.

_ Pelo contrario, dar-aos-as ""»' 1 •imenso prazer com isso. Dl» OU q r)l'imeil'0 a lOCallZaiescreve o que quiseres. ^ para V JJJ-""«-«isso que aqui estamos... iiptl-niPn nO DitHSll

Sem pressa, desta vez, o lapi" ü pcU U1CU liu "'^

de Maria de Lourdes começou en- Foram, sobretudo, as suas pes-lão a redigir num cursivo miúdo. isas relativas as jazidas petio-mas nitido, sempre igual e sem- uferas qUe revelaram Gonzaga ae

pre reto nas suas linhas traçadas 'gü*0* como um Precursor dasobre o papel sem pauta, 3 men- futura grandeza nacional. Ele viu.sagem daquela noite... realmente, como nenhum outro as

riquezas armazenadas em nosso

Quem é Gonzaga de «%& % * f^X^r. os imensos reservatórios desse

CaiTipOS combustível, estaria o Brasil deb-

^eaÍr°dedMinàsnaIeeomurÍ8Pretnoa S- gomÒ° um groduto oriundo da de-

cjinposicào dos animais e dos ve-geiais prehlstoricos; o que _no-ioapresenta como a condensação degases formados pela hulha desti-lando sob a influencia do calorcentral da Terra; ou, ainda, comuquer Berthelt, o que atribue «1sua formação á ação do vapor ciaacua sobre os carbonetos metali-cos a alta temperatura, — P°oiaser perfeitamente admitido dentroda formação geológica da era azoi-ca (ou terciaria) do território bra-sileiro.

As suas primeiras pesquisas nazona do rio Doce (Alagoas) vie-ram, aliás, demonstrar que o seuponto de vista estava certo. OBrasil tem inquestionavelmentegrandes reservas de petróleo, bum erro, porem, docalizá-las nosdeclives do litoral. O mapa deBrauner é o que mais se aproxl-ma dos seus pontos latentes, uo-mo, porem, os interesses contra-rios á nossa .libertação econômica,tudo têm feito para que o petro-leo não jorre no Brasil, segue-seque as demarcações dessa cartageológica foram propositadamentealteradas, fixando-se as bolsas pe-troli feras nacionais alguns grausáquem do que ela evidentementedetermina mais para o interior dopais, nos Estados do Amazonas, doPiauí, do Maranhão, da Baía e doParaná-S. Paulo.

Deixemos, porem, falar Gonzagade Campos, que aliás retitica aiguns de seus pontos de vista nes-se terreno

Uma voz veveladrira

PÀTHE*y. 'Univensct ciprfHntoj P0WIU>-

_mne;ÂreimoamCAROL6 LOnW*D g,,,,,,! Kcconat

/AlSCHA AUERGAitP*>TRiCK-Ali<

"1^ GauStrick-AucçSraw) Cine-Arte N. 7 ^|

"Meus amigos! — A minhachegada até vós obedece ainda aosmesmos impulsos que sempre meguiaram quando vivi na terra.Amei a minha profissão como umaespécie de amor idilico e. assimsendo, o resto do que me cerca-va, pouco ou quase nada me m-teressava. O fato de Deus me terfeito nascer numa terra prodígio-sa como a nossa, despertou emmim n deseio de servi-la como unienamorado e como um escravoTodo eu me exaltava no orgulhode poder contribuir, através doBrasil, para a melhoria da huma-uiriade Porque ninguém duvide cieque, graças aos predicados natu-rais de que são dotados a terrae o homem brasileiros, uma novacivilização se formará neste re-canto do mundo, que alterara pro-fundamente a face moral, eco-nomica e politica da humanidade.

A guerra atual, destruindo ummundo velho e caduco, concorreráem " grande parte para apressar o

__ advento emancipador do Brasil.•Todos os povos se voltarão então.

, n°ssa altura, para a grande pátriaamericana, onde o Brasil terá im-plantado a nova ordem redentora.E não imagineis, por acaso, quesonho ou deliro ao indicar-vos ofuturo do pais que habitais. Na-da disso. O Brasil c tão rico depotencial cósmico, de reservas am-

. da nem sequer vislumbrados nocampo físico, como no terreno

1 osicologico. que o seu progressoi vertiginoso, ciclopico. quase dfiifi-I co deixará a perder de vista, den

iro de m"io-secuIo. a própria America do Norte'.

O Brasil e a gruerra 'Serão, aliás, essas reservas

dc naturc?.a humana e psicológicar<uc nos afastam do grar.-íe con-1'tito em que mui se debate o ve-iho mundo piecor.--citual. Reo •aue os motivos que ditaram uiaguerra foram esatamentr ns mes-moí aue ditsr«m * outra. Motivos.

afinal, sem elevação e sem justi-ça, porque se confinam na ambl-ção e no materialismo brutais, EUvos pergunto: vale realmente _apena destruir o que a civilizaçãocriou de grande e eterno só por-ciue este tem a menos um peda-co de pão do que aquele, ou por-que este povo vive mais apertadotio seu território do que aqueleoutro, a quem o destino, a sorteou o seu espirito empreendedor,facilitaram apossar-se de uma áreamaior'.' ''_¦'¦'*.-*_,

Os bens utilitários nao sao, de-certo, os que contam como con-quista benéfica na vida dos ho-mens e das nações. E chegados,como estamos, a esta altura oacònciencia coletiva, pela longa ça-minhada do espirito através dasgerações e dos séculos, o direitodo mais forte é já uma teoria queninguém mais admite como hones-ta e saudável. Resultado: a lutacontra as forças do mal — isto e,contra o dominio da terra — temde acabar fatalmente na luta apo-caliptica das guerras, dentro dasquais a humanidade se purifica aeseus erros e de suas culpas,

E' o caso cte agora. A prova de1914-18 não foi bastante a emendadessas culpas e desses erros. Pelocontrario, na egolatria desenfreadaa que todos assistimos depois aogrande conriito. esses erros e es-sas culpas se multiplicaram, seampliaram, gerando a nova ae-baelc". Ela ai está. medonha ebrutal, destruindo o que e bom.mas destruindo, sobretudo, o queé máu. A lição não podia. ser maislarga, nem mais profunda. Apio-veitemo-la, pois. E quando a paz.em breve, raiar cie novo, cont -

nuemos a ser cada vez mais hu-manos o cada voz mais fieis aosensinamentos de fraternidade e de

justiça". ,A.s riquezas do sub-

solo nacional

coloração tíe uni repor- 3 nunòso em' toda a extensãolor rum nvncni-i inferes- ' 1 clí1s ruas que são policiadastei que piouiia «vreies ^^

patrulhas da poU.; sar o espirito pubücq , ; f,la nívil e áo exercito, alem ««

pelos fenômenos psiqui- '.[ i patrulhamento de cavalaria da

' í.n« t-m Hohalidos nplos " 1'0l'f-'a policial e patrulhas na, cos, tao ütbatiuos peiob „¦ 1110t0ciiletas sob 0 oòmando dB,, nossos homens cie cul- . [ 0jiciais do Exercito.tura. ii a vida corria normal quan-..ii,...- do. precisamente ás 21 horas,

as sirenas entraram conjnjn-no Estado do Maranhão, a 73 qui-lometros á juzante do rio Turias-sú; no do Piaui, a mais ou menosli7 quilômetros a suleste de Fio-riano; no da Baia, a 105 quilomç-tros a noroeste da localidade deLobato. No alto Amazonas, deonde desce a larga corrente sub-terranea, esses pontos seriam taofacilmente encontraveis, em virtu-de da amplidão dos depósitos na-turais, que em qualquer pontoonde se meta a sonda, o preciosoliquido jorrará com surpreendenteabundância. .

Restar-me-ia falar de Rio Doce,em Alagoas, e das fraldas da Ser-ra de Ribeirão Claro, no norte doParaná. Também, aí, existem boi-sas de petróleo, notadamente noultimo dos pontos indicados, onde ,está localizado um amplo campo , Jpetrolífero. »

Dou-vos estas indicações apres-sadas e, naturalmente, incomple-tas, porque não posso tirar a ter-ceiros o mérito do seu trabalho.O que aí fica vale, entretanto,suponho eu, por uma lição sobrea matéria. Que aqueles que me le-rem e, oficiais do mesmo oficio,se dedicam a este gênero de tra-balhos, façam o resto, seguindo omeu exemplo quando incarnado, noserviço e no engrandecimento doBrasil.

Eu. por mim, nada mais possoadiantar. Proibem-m'o leis a quenão posso fugir, nem deixar deobedecer, uma vez que a vida doespaço, como a vida da terra, tam-bem tem os seus códigos e os seustribunais.

Ate breve!"

trulr a população natalensnpara todas as emergências davida do mundo RUiai.

Dcioois de 30 minutos as si-renes voltaram a dar o sinal.om grande silvo prolongado',que indica perigo passado.

Enquanto desapareciam osrefletores, a população íoi vol-tando ás ruas e a cidade con-tinuou sua vida normal cem o

h.s ,sm.-iL.s Ci»wa,.a.i„ ^..j~*. funcionamento das casa.s detámehte a dar alarma de çtta- diversões, bars, cafés, bonde»,üur aéreo, prolongando-se o autos, tudo adaptando-se per-alarma alguns minutos, ins- Wtamente- * ilfcuaçfto uotante em oue a vida da cidade biack-out .fcl completamente paralisada. o rxercicio de ontem serviuOs automóveis e bondes dei- muito para o treinamento dovaram ne circular ràpidamen- povo, e foi uma oportunidadele. epiido notável o instinto tlR para o treinamento também dedisciplina da população, por- tropas da üUarnlção e das tor-tndo-se em meio da maior ças de defesa anti-acrea daurdem .enquanto as patrulhas cidade.

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\ Ocorrências Policiais:sss<l

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Plavio José dn Silva, opera- mero alem de varias Escoria-rio. do Arsenal de Marinha, ca- ções. ,sado, com 43 unos de idade, mo- Foi medicado no Hospital Ml-rador á Avenida Fluminense 54(i. suei Couto.foi atropelado, na manha de __ Alfredo Ceni Maxinik. dc R8ontem, na Avenida Suburba- ailos, sòlleiro, fesidenle b rua

Constituição, 2G. sufitu

— "Falei ha pouco das reservasfísicas que o Brasil possue enii po-tencial deveras incalculável. Acreditai que o não fiz em vão. Dc-veis saber que fui dos P"mel™-'a pesquisar essas reservas e sei,portanto hoje. mais do que nun-ca. até onde pode alcançar es»aimensa riqueza.

Pena è. no entanto, que se naotenham encontrado ate agora ospontos exatos onde poder capta-ia.Os interesses malsãos e, por ou-tro lado. a falta.de coragem dealguns governos anteriores per-mitiram que se desviasse do seuverdadeiro curso a trilha antepalmilhada por mim e outros geologos. Posso, no entanto, assegu-rar-vos que. a seu tempo, o Bra-sil encontrara, para ezplorà-los, osinesgotáveis recursos existentes emseu sub-solo. A começar no petro-leo e a acabar no urânio c notorium, de que se Ora o ra-dium". nenhum outro pais. tomoo nosso, dispõe do que poderíamoschamar um lão alto e tao ma-d'ante domínio. ,—u-«

Eu o sentira, aliás, nas mmha..longas pesquisas, antes dr o reconhecer agora na minha vio., astrai. E já que estou, como se OBentre vós. com as mãos na massa,não deixarei fugir o ensejo pararetificar alguns pontos das mütttasobservações e estudos (observaçõese estudos de outros colegas) no

que diz respeito as jrzidas daoueí^combustível em vários pontos aotovrltori • brasileiro. Aq"' ,V0S del'.so. pu.*. as indicações indispensa-veis ao encontro das bolsas mulençóis) do petróleo nacional; —

ULTIMA HORA ESPORTIVA

FUraeO E SAMPAIO OS YEN0ED0ÜESProsseguiu ontem, o Torneio

de Classificação de Basket-bali efetuando se dois JggoScujos resultados foram Os se-

SAMPAIO s ATLE11CACARIOCA

Rink da R. Antunes Oarcia1." tempo — Sampaio l/x/.Final — Sampaio 1-InoISAMPAIO — Pedro 118) e

Guará (3), Roberto (ò) Palio(16) e Betinho (4)

ATLÉTICA CARIOCA.-Raimundo (12) e Oasolma(61. Terremoto. Ceiio (4) eCaetano (ti)- - Osvaldo (2)

Waldir (1) João e Tavares(4>

JUIZES — Aladino Astutoc Nelson Souza Carvalho

MACKENZIE * FLAMENGORinl; da R. Dias da CruzO Flamengo marcou o seu

primeiro triunfo, batendo uMackenzie orla contagem ae28*26. No primeiro letiipoõs Vuliros-nesros assilaratu

A eaúipc vencedou formouas-iin constituída:

T«;ixeira (1) c .1. Carlos(3). Amendola (ü) Piedade eHernani (4) — Joel (2i Ca-ruso 'âi e Chico fl)

Foram iui»es — Harolaoi Oeste o Orestes MonLeneero.

na, sofrendo fratura do Dé es .(il v.,,,,,,,,, ..... ........querdo, uma queda de uni bojule no lar-

Foi medicado na Assistência K„ (jn \..,mi< rccPlienao ferlnien-do Meyer, reliraudo-se [ em |() nqnluso na reRÍão liuiilo-seguida. ocipital,

— Pio Marinho, coin 17 anos,filho de Filinto Marinho, mora- •--¦ ;..-¦¦¦,dor á rua llumaitá. 2174. na Foi medicado no Poslo Cen-escorregou no limo das pedras, Irai ilh Assistência, retirando-na represa do morro do Kotme- se em seguida,teiro, sofrendo fratura do hu-

— Alberto Frledman, ineill-• co. residente no Gávea, a •ire-

sentou queixa âs autorlilàites dn5o dislrilo. alegando ler sidofurtado na lmoorlanoia de «iwl-nhentos mil réis.

V''oi aberto inquérito a i'r«-l)H!lf..

— Nelson Vieira da Silva,com '2-1 anos. soIIpí,- i, foi nre-so e conduzido lio i2* dls'rt-io i.oMeial. nor se dedici:*. Ia'en.tjC";. n furlns. nns ireil* *' IVi!•¦•¦< dc Maná".l> hiruplo vai ser .L-vU.Mi m-•e Dior.essndo.—• F.m frenie t'o ¦¦> •<• " ) T tin P?r õ. do Lart'0 ,!a .-> * ".t.K'-.ic riiollier de • >r m-la e d*2i ai o- presumíveis, tiuciiupulem, ás primevas n vr.c dáv-.iti- ror motivos imioríidos,d< i- li bfs de ada on

A liesloucada, de • '..; .i> nir-di . •!';. 110 Poslo O.-llt I fllAssisíencla. foi intsriiada íi"'•s'.iG'. srave oo Iloirsilu! d.lfi. Io Socorro.

— Nn cru/aineir

Curso de Medicina Mi-/itar Para Médicos Civis

A Revista Mecllco-Clrurglca cioBrasil resolveu rtotlícar dois nu-meros ao Curso de Medicina Mlli-tar para médicos civis, que se estárealizando, na Diretoria de Baudedo Exército.

O primeiro numero jâ foi dis-trlbuido aos médicos Inscritos nocurso e trás. além das saudaçõesdos generais Eurico Dutra, mlnts-tro da Guerra. Souza Ferreira, dl-retor dos Serviços de Saúde doExército e dos drs. Vitor e Rena-to Cortes, diretores da Revista, osprogramas estabelecidos e váriasconferências já pronunciadas so-bre Medicina Militar. Cirurgia deGtierrü. Agressivos Químicos e m°-

I todos para resoluções do Serviçode Saúde em Campanha.

Colaboram nesse numero os me-dlcos militares tenente-coronelMarques Porto, major Arlindo deCastro Carvalho, capitães PaivaGonçalves e Monteiro Sampaio e1" tenente Abelardo Lobo.

O 2o numero da Revlsta Medi-co-Cirtirgica do Brasil. Incluindo

; outras conferências pronunciari-s; nc. Curso de Medicina Militar DaráI medico» civit saíra no orõvimo

imi ',Qe ile 1'lf-Í!'. '¦ '. ¦ ixill»<• 1'olv, foi airiniL-l.i 11. «ij.jitr,.;• n< ile nor uni ml ¦•ii'>>''.,l oei iiR.SK, não idenlif-M i-.. ., o-'1-t.iio,. Américo Cel-?->i!ió tiraioia* de 56 anos solleirn ie-sidente á rua Teixeira <•¦¦ Mf-1<> 42. apartamento »liâ

A vitima. nue sn'r,Mi lernut-n-t. o, -tuso na rejdao •su^p-.-cjllaiaiieita. contusões ,¦ pv-co-ia-<-.'i-.- depois de o-vdv' ¦ ' i ,<0!¦:• -nilal Miguel Couto, teii-l'O0-õ£.