118
1.00 SEM OBJETIVOS BEM DEFINIDOS, SOMENTE POR ACASO, CHEGAREMOS A ALGUM LUGAR COTER PPQ 05/2 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ENGENHARIA 3ª Edição - 2001 3ª Edição (2001) - Aprovada pela Portaria Nr 012 - COTER de 18 Dezembro de 2001

New SEM OBJETIVOS BEM DEFINIDOS, SOMENTE POR ACASO, … · 2017. 7. 11. · 1.00 sem objetivos bem definidos, somente por acaso, chegaremos a algum lugar coter ppq 05/2 programa-padrÃo

  • Upload
    others

  • View
    11

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1.00

    SEM OBJETIVOSBEM DEFINIDOS,

    SOMENTE POR ACASO, CHEGAREMOS A ALGUM LUGAR

    COTER PPQ 05/2 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE ENGENHARIA

    3ª Edição - 2001

    3ª Edição (2001) - Aprovada pela Portaria Nr 012 - COTER de 18 Dezembro de 2001

  • 3.00

    FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO(INSTRUÇÃO PECULIAR DE ENGENHARIA)

    OB

    JET

    IVO

    S D

    A I

    NS

    TR

    ÃO

    IN

    DIV

    IDU

    AL

    DE

    QU

    ALI

    FIC

    ÃO

    (I

    NS

    TR

    ÃO

    PE

    CU

    LIA

    R D

    E E

    NG

    EN

    HA

    RIA

    )

    COTER

    CAPACITAR O SOLDADO PARA SER EMPREGADO NA DEFESA EXTERNA

  • 4.00

    ÍNDICE

    Página

    I. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................................................................7.0001. Finalidade .................................................................................................................................................................................................8.0002. Objetivos da Fase ....................................................................................................................................................................................8.0003. Estrutura da Instrução ..............................................................................................................................................................................8.0004. Direção e Condução da Instrução ..........................................................................................................................................................10.0005. Tempo Estimado .....................................................................................................................................................................................11.0006. Validação do PPQ 05/2 .........................................................................................................................................................................11.00 07. Estrutura do PPQ 05/2 ..........................................................................................................................................................................11.0008. Normas Complementares ......................................................................................................................................................................12.00

    II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO ....................................................................................................................................13.00

    01. Quadro Geral de Distribuição de Tempo ................................................................................................................................................14.0002. Quadro de Distribuição do Tempo Destinado à Instrução Peculiar por Grupamento de Instrução .......................................................16.00

    III. MATÉRIAS PECULIARES (MP) DAS QMP DE ENGENHARIA ................................................................................................................24.00 MP 08 – Armadilhas .....................................................................................................................................................................................25.00MP 09 – Armazenamento ............................................................................................................................................................................26.00MP 10 – Betoneira ........................................................................................................................................................................................30.00MP 11 – Britador ...........................................................................................................................................................................................32.00MP 12 – Campos de Minas ..........................................................................................................................................................................33.00MP 13 – Camufl agem ...................................................................................................................................................................................35.00MP 14 – Compressor de Ar ..........................................................................................................................................................................37.00MP 15 – Condução de Composições Ferroviárias (Somente CFC).............................................................................................................39.00MP 16 – Construções ...................................................................................................................................................................................41.00MP 17 – Eletricidade ....................................................................................................................................................................................42.00MP 18 – Embarcações ................................................................................................................................................................................44.00MP 19 – Equipagens (Portadas, Pontes e Passadeiras). ............................................................................................................................46.00MP 20 – Equipamento de Purifi cação de Água............................................................................................................................................48.00MP 21 – Equipamentos, Ferramentas e Máquinas de Carpintaria .............................................................................................................50.00MP 22 – Estrada ...........................................................................................................................................................................................51.00MP 23 – Explosivos e Destruições ...............................................................................................................................................................52.00

  • 5.00

    MP 24 – Ferramentas ...................................................................................................................................................................................55.00 MP 25 – Ferramentas Pneumáticas .............................................................................................................................................................56.00MP 26 – Fortifi cação de Campanha .............................................................................................................................................................58.00MP 27 – Guindaste .......................................................................................................................................................................................61.00MP 28 – Guindastes e Máquinas de Armazém ............................................................................................................................................63.00MP 29 – Instalações Elétricas ......................................................................................................................................................................64.00MP 30 – Instalações Hidráulicas ..................................................................................................................................................................66.00MP 31 – Instalações de Máquinas ...............................................................................................................................................................67.00 MP 32 – Instrução do Expedidor, do Despachante e do Reparador de Material .......................................................................................69.00MP 33 – Madeiras ........................................................................................................................................................................................71.00 MP 34 – Máquinas de Construção ...............................................................................................................................................................72.00MP 35 – Manutenção do Material ................................................................................................................................................................74.00MP 36 – Minas e Acionadores ......................................................................................................................................................................84.00MP 37 – Motores de Popa ............................................................................................................................................................................86.00MP 38 – Munições e Explosivos ..................................................................................................................................................................88.00MP 39 – Navegação .....................................................................................................................................................................................89.00MP 40 – Nós e Aparelhos de Força .............................................................................................................................................................91.00MP 41 – Pontes ............................................................................................................................................................................................93.00MP 42 – Purifi cação e Abastecimento de Água (Somente CFC) .................................................................................................................96.00MP 43 – Reconhecimento de Engenharia....................................................................................................................................................98.00MP 44 – Segurança das Instalações............................................................................................................................................................99.00MP 45 – Serviço em Campanha ................................................................................................................................................................101.00MP 46– Suprimento ....................................................................................................................................................................................105.00MP 47 – Técnicas Fluviais .........................................................................................................................................................................107.00MP 48 – Topografi a .................................................................................................................................................................................... 111.00MP 49 – Trabalhos do Armador ..................................................................................................................................................................116.00MP 50 – Trabalhos do Pintor ......................................................................................................................................................................117.00MP 51 – Cartografi a ...................................................................................................................................................................................118.00

  • 7.00

    Em razão do Sistema de Validação (SIVALI - PP), manter este documento permanentemente atualizado, o presente exemplar deverá ser distribuído com vinculação funcional e mantido sob controle da OM, responsável pela execução da instrução.

    As páginas que se seguem contêm uma série de informações, cuja leitura é considerada indispensável aos usuários do presente Programa-Padrão de Instrução.

    I. INTRODUÇÃO

  • 8.00

    I. INTRODUÇÃO

    1. FINALIDADE

    Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual de Qualifi cação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e defi ne objetivos que per-mitam qualifi car o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de Enge-nharia, aptos a ocupar cargos correspondentes às suas funções nas diversas Organizações Militares, passando-os à condição de Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável).

    2. OBJETIVOS DA FASE

    a. Objetivos Gerais

    1) Qualifi car o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos previstos para uma determinada QMP de uma QMG na U/SU.

    2) Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável).

    3) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e Soldados.

    4) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre comandantes (em todos os níveis) e comandados.

    b. Objetivos Parciais

    1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo.

    2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd.

    3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar.

    4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos neces-sários à vida militar.

    5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à for-mação do militar e ao desempenho de funções e cargos específi cos das QMG/QMP.

    6) Aprimorar os refl exos necessários à execução de técnicas e

    táticas individuais de combate.

    7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos co-nhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais bélicos e a operações de equipamentos militares.

    8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB.

    9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do com-batente.

    10) Aprimorar refl exos na execução de Técnicas e Táticas Indi-viduais de Combate.

    c. Objetivo-síntese

    - Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa.

    3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO

    a. Características

    1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados por Cabos e Soldados, nas diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias, os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às peculiaridades dos diferentes cargos existentes.

    2) A instrução do CFC e CFSd compreende:a) matérias comuns a todas QMG/QMP;b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a

    ocupar determinados cargos e a desempenhar funções específi cas, dentro de sua QMP; e

    c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções especí-fi cas.

    3) As instruções comum e peculiar compreendem:a) um conjunto de matérias;b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;

  • 9.00

    c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; ed) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objeti-

    vos Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos, habilidades e atitudes.

    4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades necessárias à Qualifi cação do Cabo e do Soldado.

    5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de forma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias à formação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afi ns, foram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, posteriormente, serão designados para o exercício de funções correlatas.

    6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que se reveste de características especiais, uma vez que se deve atender aos seguintes pressupostos:

    a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as ativi-dades diretamente relacionadas às suas funções dentro da guar-nição, equipe ou grupo;

    b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais em conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e

    c) possibilitar ao militar condições de substituir, temporaria-mente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe ou do grupo.

    Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada a cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro de combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um grupo de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto quanto possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes dessas frações.

    7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objeti-

    vos intermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantes deste PP.

    O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor da matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingi-dos.

    8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-aprendizagem a que foi submetido no âmbito de determinada maté-ria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou habilidades, compreende:

    a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do que o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;

    b) a(s) condições de execução que indica(m) as circunstân-cias ou situações oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em consideração as diferenças regionais e as características do militar; e

    c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério da avaliação do desempenho individual.

    Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão apreciando o comportamento do militar em relação aos atributos da Área Afetiva, considerados no PPB, ao longo da fase de Instrução.

    b. Fundamentos da Instrução Individual

    Consultar o SIMEB/COTER.

    4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO

    a. Responsabilidades

    1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável pela Direção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, coordenar, controlar, orientar e fi scalizar as ações que permitam

  • 10.00

    aos Comandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução elaborarem a programação semanal de atividades e a execução da instrução propriamente dita.

    2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos (CFC) deverá ser dirigido por um ofi cial, de preferência Capitão, que será o responsável pela condução das atividades de instrução do curso.

    O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modifi car ou estabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo em vista adequar as características dos militares e as peculiaridades da OM à consecução dos Objetivos da Fase.

    b. Ação do S3

    1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de Qualifi cação, segundo o preconizado no PIM/SIMEB/CPTER e nas diretrizes e(ou) ordens dos escalões enquadrantes.

    2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fi m de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando os critérios para os padrões mínimos, quando necessário.

    3) Providenciar a confecção de testes, fi chas, ordens de instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condi-ções de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII.

    4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para a instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII.

    5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupa-mento de Instrução.

    6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compati-bilidade e a otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP).

    c. Ação dos Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Ins-trução

    Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução deverão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de ação contínua, exemplos constantes e devotamento à instrução, envi-darão todos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos, dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ.

    d. Métodos e Processos de Instrução

    1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias, os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.

    2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos ma-nuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão ser criteriosamente selecionados e combinados, a fi m de que os OII relacionados a conhecimentos e habilidades, defi nidos sob a forma de “tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidos pelos instruendos.

    3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser coloca-do, tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhan-tes às que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está sendo preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artifi cial e pouco orientada para os objetivos que os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios de simulação devem dar uma visão bem próxima da reali-dade, visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções em situação de combate ou de apoio ao combate.

    4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deverá adotar os seguintes procedimentos:

    a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos inter-mediários, procurando identifi car a relação existente entre eles. Os assuntos e as sugestões para objetivos intermediários são poderosos auxiliares da instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dos OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII.

  • 11.00

    b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em equipe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las realmente aplicáveis na fase de avaliação.

    5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con-dições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas ao Co-mandante da Unidade, a fi m de que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modifi cações a serem introduzidas no planejamento inicial.

    6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto ou matéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situações criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas as vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento de atitudes apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução.

    5. TEMPO ESTIMADOa. A carga horária estimada para o período é de 320 horas de

    atividades diurnas distribuídas da seguinte maneira:

    1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum;

    2) 168 ( cento e sessenta e oito ) horas destinadas à Instrução Peculiar; e

    3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Es-cala.

    b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala de-verá ser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de serviços de escala, propriamente ditas, as relativas à manutenção do aquartelamento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e Tiro e outras atividades de natureza conjuntural imposta à OM.

    c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas por alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com carga horária compatível com a consecução destes OII por parte dos instruendos.

    d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o Comandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões de carga horária discriminada no presente PP, mas mantendo sempre a prioridade para o CFC.

    6. VALIDAÇÃO DO PPQ 05/2Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP.

    7. ESTRUTURA DO PPQ 05/2a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível,

    a instrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afi ns de uma mesma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias. Os conteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cada assunto, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s) intermediário(s), que têm a fi nalidade de apenas orientar o instrutor. A um conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.

    b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação:

    Exemplo:Q – 402

    - Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualifi cação”.

    - O primeiro número da centena indica o tipo:300 - Instrução Comum da IIQ400 - Instrução Peculiar da IIQ

    - A dezena 02, o número do OII dentro da matéria, no caso “Preparar Armadilhas”.

  • 12.00

    8. NORMAS COMPLEMENTARES

    a. Este Programa-Padrão regula a formação dos militares nas QMG/QMP de Engenharia, relativas aos cargos previstos nas Normas Reguladoras da Qualifi cação, Habilitação, Condições de Acesso e Si-tuações das Praças do Exército, em vigor.

    b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações específi cas, defi nidos nas normas supramencionadas, deverão ser ocupados por militares qualifi cados e que tenham participado de um Treinamento Específi co (Trn Epcf).

    c. O Tr Epcf é determinado e estabelecido pelos Comandantes, Chefe e(ou) Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada e orientada, de uma atividade com a fi nalidade de habilitar as praças para o desempenho de cargos previstos nos QO ou no exercício de um trabalho específi co, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de Habilitação Especial.

    d. Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com as atividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profi ssional (CTTEP) e não possui, normalmente, Programa–Padrão específi co e tempo de duração defi nidos. O início e o término, bem como o resultado da atividade, julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo, serão publicados no BI da OM.

    e. No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem Contigente, visando a habilitar seus cabos e soldados a ocuparem car-gos específi cos, de interesse da OM e da Mobilização, será necessária a aprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelas OM interessadas.

    f. As normas fi xadas neste PP serão complementadas pelo (as):

    1) COTER; e

    2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.

  • 13.00

    Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma proposta para a distribuição de tempo para o desenvolvimento do Programa de Instrução que visa à Qualificação do Combatente.

    O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em função dos recursos disponíveis, das características dos instruendos e de outros fatores conjunturais, alterar a carga horária das matérias discriminadas na distribuição sugerida..

    II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

    Os quadros apresentados indicam os números das matérias peculiares que deverão constar dos programas de treinamento de cada um dos grupamentos de instrução mencionados neste PP.

  • 14.00

    COTER

    1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃOATIVIDADES

    INSTRUÇÃO A Disp Cmt Sv Escala TotalComum Peculiar Noturno

    05

    1

    Sapador (Apenas nas OM Eng Cnst)

    88 168 A critério da Direção de Instrução Nenhum 64 320

    Sapador Mineiro (Apenas nas OM Eng Cmb)Ajudante de Maquinista (Somente CFC - Trn Epcf)

    15Auxiliar de Cartográfi casAuxiliar de Operações Cartográfi cas(somente OM da Eng Cartográfi ca)

    22

    Operador de Betoneira (Trn Epcf)Operador de Britador (Trn Epcf)Operador de Máquinas de Construção (Trn Epcf)Ajudante de Máquinas de Construção (Trn Epcf)Operador de Compressor de Ar (Trn Epcf)

    23

    ArmadorBombeiro HidráulicoEletricista PredialAjudante de Eletricista

  • 15.00

    COTER

    1. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃOATIVIDADES

    INSTRUÇÃO A Disp Cmt Sv Escala TotalComum Peculiar Noturno

    05

    23Pedreiro

    88 168 A critério da Direção de Instrução Nenhum 64 320

    Ajudante de Construção e InstalaçõesPintor

    24

    Auxiliar de Mecânico de EmbarcaçõesOperador de EmbarcaçõesOperador de Embarcações de ManobraOperador de Bote a MotorPontoneiro

    42

    Auxiliar de Instalações LogísticasAuxiliar de Munições e ExplosivosEncarregado de Material de Suprimento d’água (somente CFC)Operador de GuindasteOperador de Máquina de Armazém

    62 Carpinteiro

  • 16.00

    COTER

    2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO ÀINSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES

    05 01

    Sapador

    (Apenas nas OM Eng Cnst)

    08 Armadilhas 1412 Campos de Minas 1713 Camufl agem 0922 Estrada 2723 Explosivos e Destruições 1024 Ferramentas 0326 Fortifi cações de Campanha 3035 Manutenção do Material 3236 Minas e Acionadores 0845 Serviços em Campanha 1248 Topografi a 06

    SOMA 168

    Sapador Mineiro

    (Apenas nas OM Eng Cmb)

    08 Manutenção do Material 1412 Segurança Alimentar 1413 Segurança das Instalações Logísticas, Depósitos e Ofi cinas 0922 Serviço em Campanha 0423 Suprimento - Classe I 1024 Técnicas de Alimentação e Nutrição 0326 Técnicas de Aprovisionamento 1235 Técnicas de Cozinha 3236 Trabalhos do Auxiliar de Rancho 0939 03

    Continua na página seguinte

  • 17.00

    COTER2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À

    INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas

    05

    01

    Sapador Mineiro

    (Apenas nas OM Eng Cmb)

    40 Nós e Aparelhos de Força 0641 Pontes 3043 Reconhecimento de Engenharia 0645 Serviços em Campanha 1248 Topografi a 04

    SOMA 168

    Ajudante de Maquinista

    (Somente CFC)

    (Trn Epcf)

    15 Condução de Composições Ferroviárias 11824 Ferramentas 0335 Manutenção do Material 3244 Segurança das Instalações 0345 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

    15

    Auxiliar de Topógrafo

    22 Estrada 2035 Manutenção do Material 3245 Serviços em Campanha 1248 Topografi a 104

    SOMA 168

    Auxiliar de Operações Cartográfi cas

    (somente nas OM Eng Cartográfi cas)

    35 Manutenção do Material 3248 Serviços em Campanha 10451 Topografi a 32

    SOMA 168

    22 Operador de Ferramenta Pneumática

    24 Ferramentas 0325 Ferramentas Pneumáticas 11835 Manutenção do Material 3244 Segurança das Instalações 0345 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

  • 18.00

    COTER2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À

    INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas

    05 22

    Operador de Betoneira (Trn Epcf)

    10 Betoneira 11824 Ferramentas 0335 Manutenção do Material 3244 Segurança das Instalações 0345 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

    Operador de Britador(Trn Epcf)

    11 Britador 11824 Ferramentas 0335 Manutenção do Material 3244 Segurança das Instalações 0345 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

    Operador de Máquinas de Construção (Trn Epcf)

    e

    Ajudante de Operador de Máquinas de Construção

    (Trn Epcf)

    22 Estrada 0924 Ferramentas 0334 Máquinas de Construção 10935 Manutenção do Material 3244 Segurança das Instalações 0345 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

  • 19.00

    COTER2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À

    INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas

    05

    22 Operador de Compressor de Ar (Trn Epcf)

    14 Compressor de Ar 11824 Ferramentas 0335 Manutenção do Material 3244 Segurança das Instalações 0345 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

    23

    Armador

    35 Manutenção do Material 3245 Serviços em Campanha 1249 Trabalhos do Armador 124

    SOMA 168

    Bombeiro Hidráulico

    24 Ferramentas 0330 Instalações Hidráulicas 12135 Manutenção do Material 3245 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

    Eletricista Predial

    e

    Ajudante de Eletricista

    17 Eletricidade 2924 Ferramentas 0329 Instalações Elétricas 9235 Manutenção do Material 3245 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

  • 20.00

    COTER

    2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO ÀINSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas

    05

    23

    Pedreiro

    e

    Ajudante de Construção/Instalações

    16 Construções 10624 Ferramentas 0335 Manutenção do Material 3240 Nós e Aparelhos de Força 1545 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

    Pintor

    35 Manutenção do Material 3245 Serviços em Campanha 1249 Trabalhos do Pintor 124

    SOMA 168

    24

    Auxiliar de Mecânico de Embarcações

    31 Instalações de Máquinas 10035 Manutenção do Material 3245 Serviços em Campanha 1247 Técnicas Fluviais 24

    SOMA 168

    Operador de Embarcações

    31 Instalações de Máquinas 4435 Manutenção do Material 3245 Serviços em Campanha 1247 Técnicas Fluviais 80

    SOMA 168

    Operador de Embarcações de Manobra

    18 Embarcações 12435 Manutenção do Material 3245 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

  • 21.00

    COTER

    2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO ÀINSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas

    05

    24

    Operador de Bote a Motor

    18 Embarcações 1713 Camufl agem 0624 Ferramentas 0335 Manutenção do Material 3237 Motores de Popa 2939 Navegação 6945 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

    Pontoneiro

    13 Camufl agem 0619 Equipagens (Portadas e Passadeiras) 7124 Ferramentas 0335 Manutenção do Material 3239 Navegação 1240 Nós e Aparelhos de Força 1541 Pontes 1745 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

    42 Auxiliar de Instalações Logísticas

    09 Manutenção do Material 1532 Segurança Alimentar 1735 Segurança das Instalações Logísticas, Depósitos e Ofi cinas 3244 Serviço em Campanha 0345 Suprimento - Classe I 1246 Técnicas de Alimentação e Nutrição 89

    SOMA 168

  • 22.00

    COTER2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À

    INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas

    05 42

    Auxiliar de Munições e Explosivos

    09 Armazenamento 1532 Instrução do Expedidor, do Despachante e do Reparador de Material 2735 Manutenção do Material 3538 Munições e Explosivos 4044 Segurança das Instalações 1345 Serviços em Campanha 1246 Suprimento 29

    SOMA 168

    Encarregado de Material de Suprimento d’água

    (somente CFC)

    20 Equipamento de Purifi cação de Água 3024 Ferramentas 0335 Manutenção do Material 3242 Purifi cação e Abastecimento de Água 6245 Serviços em Campanha 1246 Suprimento 29

    SOMA 168

    Operador de Guindaste

    24 Ferramentas 0327 Guindaste 11835 Manutenção do Material 3244 Segurança das Instalações 0345 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

  • 23.00

    COTER2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO DESTINADO À

    INSTRUÇÃO PECULIAR POR GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO

    QMG QMP GRUPAMENTO DE INSTRUÇÃO Nr MATÉRIAIS PECULIARES Horas

    05

    42 Operador de Máquina de Armazém

    24 Ferramentas 0328 Guindastes e Máquinas de Armazém 10035 Manutenção do Material 3244 Segurança das Instalações 0345 Serviços em Campanha 1246 Suprimento 18

    SOMA 168

    62 Carpinteiro

    21 Equipamentos, Ferramentas e Máquinas de Carpintaria 2324 Ferramentas 0333 Madeiras 9835 Manutenção do Material 3245 Serviços em Campanha 12

    SOMA 168

  • 24.00

    III. MATÉRIAS PECULIARES DAS QMP DE ENGENHARIA

    A seguir, são apresentadas, em ordem alfabética, as matérias peculiares das QMP de Engenharia.

  • 25.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(HT)

    Q-402(HT)CFC

    Q-403(HT)

    Identifi car Armadilhas

    Preparar Armadilhas

    Remover armadilhas

    Defi nida uma área onde existem ar-madilhas lançadas, e tipos e locais prováveis com indícios aparentes.

    Apresentados, ao militar, aciona-dores com espoletas, fi os, arames, cantil, binóculos e locais apropriados para o lançamento de armadilhas.

    Apresentados, ao militar, locais ar-madilhados com cinco armadilhas.

    Identifi car, corretamente, 80% das armadilhas.

    Preparar cinco armadilhas sem que haja deflagração das espo-letas.

    Proceder de forma que nenhuma espoleta seja defl agrada.

    1. Armadilhasa. Defi nição.b. Manejo.

    2. Lançamento de armadilhas

    - Conceituar armadilhas.- Descrever Instalação, procura, iden-tifi cação e remoção de armadilhas.- Descrever o lançamento de arma-dilhas em trilhas, viaturas e habita-ções.- Demonstrar aptidão para o cum-primento das tarefas constantes dos OII.

    3. Manejo funcional de arma-dilhas4. Medidas de segurança

    - Armar, neutralizar e remover armadilhas.- Citar as medidas de segurança a serem observadas no manejo de armadilhas.- Demonstrar o desempenho indivi-dual estabelecido no OII.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    08. ARMADILHAS TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 26.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(AC)CFC

    Q-402(AC)

    Q-403(AC)CFC

    Identificar o número de estoque.Classifi car o suprimento.

    Separar os suprimentos por tipos e subtipos.Citar por espécie a fi nalida-de de cada armazém.

    Processar o recebimento dos suprimentos.

    Apresentados, ao militar, vários ar-tigos de suprimento e o catálogo de suprimento.

    Apresentados, ao militar, vários su-primentos diferentes para efeito de armazenagem.Apresentadas várias categorias de armazéns.

    Apresentados, ao militar, vários suprimentos diferentes e a guia de remessa correspondente.

    Na realização da tarefa, os ins-truendos deverão obter 100% de acerto.

    Os instruendos deverão executar as ações com 100% de acerto.

    Os instruendos executarão o rece-bimento corretamente.

    1. Armazenagem2. Recursos básicos para arma-zenagem

    - Defi nir armazenagem- Enumerar os recursos básicos para armazenagem.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    6. Operações de armazena-mento

    a. Recebimento de material de suprimento:

    1) recebimento primário;2) recebimento defi nitivo e

    exame; e3) termo de recebimento de

    material de suprimento.

    - Descrever o processamento do recebimento primário.- Descrever os processos de locação de suprimento no depósito.- Enumerar as operações de preser-vação do estoque.- Defi nir contaminante.- Enumerar as operações de pro-cessamento dos suprimentos no depósito.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    3. Tipos e subtipos de artigos armazenados4. Categorias de armazéns

    a. Armazéns cobertos;b. Armazéns descobertos; e

    5. Planejamento da área de ar-mazenagem

    - Citar os tipos e subtipos de artigos armazenados.- Enumerar os tipos de armazéns.- Citar os fatores determinantes do planejamento da área de armaze-nagem.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    09. ARMAZENAMENTO TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 27.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-404(AC)

    Q-405(AC)CFC

    Q-406(AC)CFC

    Locar itens de suprimento no depósito.

    Identificar a que tipo de contaminação os supri-mentos estariam sujeitos e qual o preservativo a ser aplicado.Listar, em seqüência cro-nológica, as diversas ope-rações de processamentos no depósito.Classifi car os suprimentos quanto ao risco de incên-dio.Identifi car o tipo de agente extintor a ser empregado em cada classe de incêndio.

    Preencher as fi chas controle de estoque com os dados relativos a cada item de suprimento.

    Apresentados, ao militar, três itens de suprimento quaisquer e o depósito.

    Apresentados, ao militar, vários su-primentos diferentes, estocados em um depósito.

    Apresentados, ao militar, vários su-primentos diferentes e as fi chas de controle de estoque.

    Os itens deverão ser locados cor-retamente.

    A tarefa será observada quanto aos seguintes aspectos:- adequação da operação ao tipo de contaminante;- seqüência correta da operação; e- seleção adequada do agente extintor.

    Fichar todos os dados nos lugares certos.

    4) Inclusão em carga e(ou) relacionamento de material de suprimento.

    b. Locação do material no depósito - Organização do ar-mazém.

    c. Preservação do estoque:1) noções gerais;2) contaminantes;3) processamento dos supri-

    mentos no depósito;4) medidas de controle e

    restrição de danos; e5) medidas de combate a

    incêndio.d. Controle de estoque:

    1) ficha controle de esto-que ;

    2) arquivos e fi chários; e3) inventário.

    e. Fornecimento de material.

    - Citar as principais medidas de con-trole e restrição de danos.- Citar as principais medidas de con-trole de incêndio.- Citar os principais dados necessá-rios ao preenchimento da fi cha de estoque.- Identificar os modelos de fichas empregados.- Citar a necessidade do inventário.- Enumerar os tipos de inventários empregados.- Citar os diferentes critérios adotados para fornecimento de componentes básicos e artigos de suprimento corrente.- Demonstrar aptidão para o cum-primento das tarefas constantes dos OII.

    09. ARMAZENAMENTO TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 28.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-407(AC)CFC

    Q-408(AC)CFC

    Q-410(AC)CFC

    Confeccionar o pedido de material de suprimento, pre-enchendo o formulário com os dados necessários.

    Identifi car os suprimentos por meio dos manuseio dos catálogos e manuais técnicos.

    Conhecidas as necessidades de itens de suprimento e dado o formulário de pedido de material.

    Apresentados, ao militar, alguns itens de suprimento e o formulário de guia de remessa de material.

    Apresentados, ao militar, vários su-primentos diferentes e os catálogos e manuais técnicos.

    Proceder de forma que o formulário preenchido contenha, nos lugares certos, todas as indicações corres-pondentes ao pedido.

    Preencher o formulário de modo que este contenha todas as indica-ções correspondentes aos dados apresentados.

    Localizar os itens de suprimento com 100% de acerto.

    Confeccionar a guia de re-messa de material de su-primento, preenchendo o formulário com os dados necessários.

    Confeccionar a guia de re-messa de material de su-primento, preenchendo o formulário com os dados necessários.

    Apresentados, ao militar, alguns itens de suprimento e o formulário de guia de remessa de material.

    Preencher o formulário de modo que este contenha todas as indica-ções correspondentes aos dados apresentados.

    Q-409(HT)CFC

    - Preencher formulário de pedido de material.- Preencher formulário de guia de remessa.- Citar as normas a serem aplicadas no funcionamento da repartição.- Descrever as ações necessárias para o manuseio de catálogos de suprimento e manuais técnicos.- Defi nir embalagem.- Identifi car os métodos e submétodos de embalagem.- Citar as normas utilizadas na mar-cação das embalagens.- Especifi car o tamanho das inscri-ções utilizadas na identifi cação das embalagens.- Citar as normas de segurança nas áreas de armazenagem.- Citar as principais causas de aci-dentes nas operações de armaze-nagem.- Citar as principais medidas de con-trole de acidentes.- Demonstrar aptidão para o cum-primento das tarefas constantes dos OII.

    f. Pedido de material.g. Guia de remessa.h. Normas e ordens em vigor

    para o funcionamento da repar-tição.

    i. Catalogação dos suprimen-tos.

    j. Embalagem:1) noções gerais;2) métodos e submétodos

    de embalagem; e3) marcação de embala-

    gens.l. Normas gerais de segurança

    nas áreas de armazenagem:1) causas de acidentes; e2) medidas de controle de

    acidentes.

    09. ARMAZENAMENTO TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 29.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-411(AC)CFC

    Q-412(HT)

    Indicar o método de embala-gem mais apropriado.Marcar a embalagem de acordo com as normas para marcação de embalagens.

    Realizar a manutenção.

    Apresentados, ao militar, vários itens de suprimento e materiais diversos necessários para embalagem.Dada uma determinada embalagem e material para marcação .

    Nos depósitos da OM em um período de tempo determinado.

    A seleção do método de embala-gem e do tipo de marcação a ser feito devem estar de acordo com o tipo de suprimento.

    Manter dentro das condições pre-vistas de apresentação, funciona-mento e utilização.

    7. Manutençãoa. Noções gerais.b. Categorias de manuten-

    ção.c. Escalões de manutenção.d. Normas gerais de manu-

    tenção.e. Responsabilidades de ma-

    nutenção.8. Salvados

    a. Noções gerais.b. Classifi cações dos salva-

    dos.

    - Defi nir manutenção.- Citar as categorias de manuten-ção.- Enumerar os escalões de manu-tenção.- Citar as normas gerais de manu-tenção.- Enumerar os diferentes níveis de responsabilidades da manutenção.- Defi nir salvados.- Diferenciar os salvados segundo a sua classifi cação.- Enumerar as diferentes fases da operação dos salvados.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    09. ARMAZENAMENTO TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 30.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(AC)

    Q-402(AC)

    Executar a manutenção do 1º Escalão da betoneira.

    Operar betoneiras.

    Apresentados, ao militar, uma beto-neira, bem como o ferramental e os meios adequados à manutenção de 1º Escalão da máquina.

    Apresentados, ao militar, os compo-nentes necessários para preparar concreto e uma máquina misturadora de areia, pedra britada, cimento e água (betoneira).

    Limpar e lubrifi car o equipamento conforme prescrito na carta guia de lubrifi cação.

    Acionar o motor e manipular o comando de rotação e o do tambor de mistura, de forma que prepare o concreto com o material dado.

    4. Funcionamento da betoneira e suas fases de operação

    - Identificar os componentes da betoneira.- Identifi car o trem de força e a em-breagem principal.- Descrever o funcionamento da betoneira.- Ligar e desligar a chave de força.- Operar as alavancas de manejo do tambor e caçamba da betoneira.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    1. Apresentação da betoneiraa. Características.b. Finalidade.c Emprego.d. Nomenclatura.

    2. Medidas de segurança3. Manutenção de equipamento da betoneira

    a. Operações.b. Ferramental.c. Meios para a manutenção.

    - Caracterizar a betoneira, identifi car a fi nalidade, o emprego e a nomen-clatura aplicada.- Citar os cuidados a serem observa-dos no manuseio: antes, durante e após a operação.- Citar as operações básicas de ma-nutenção.- Identifi car o ferramental e os meios utilizados na manutenção.- Executar a inspeção e a lubrifi cação das engrenagens, a limpeza do tam-bor, da caçamba e das demais peças de betoneira.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    Q-403(AC)CFC

    Preparar concreto com a betoneira.

    Apresentados, ao militar, o material (areia, pedra britada, cimento e água) e a betoneira.

    Abastecer o tambor da máquina com os agregados, nas proporções certas e fazê-lo girar para misturar os agregados.

    5. Preparação do concreto

    - Abastecer o tambor da máquina com os agregados (areia, pedra britada, cimento e água) nas proporções cer-tas, de acordo com o traço a obter, carregando-o por gravidade através de uma calha, ou com uma pá, para misturar os componentes e preparar o concreto.

    10. BETONEIRA TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 31.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-405(AC) Identifi car e sanar panes.

    Panes mais comuns simuladas no equipamento

    Usar a técnica para identifi car pa-nes e saná-las. 7. Panes do equipamento

    - Identifi car as principais panes do equipamento.- Descrever a técnica para sanar as panes da betoneira.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    Q-404(AC)

    Descarregar concreto da betoneira.

    Estando o concreto preparado na betoneira.

    Manipular o comando da rotação do tambor no sentido inverso e deixar vazar a mistura através da calha.

    6. Descarregamento do con-creto

    - Descarregar o concreto preparado, manipulando o comando de rotação do tambor no sentido inverso e dei-xando vazar a mistura através da calha, para possibilitar seu transporte e utilização.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    - Calcular a quantidade de água necessária à mistura quando o re-servatório da máquina não possuir dispositivo de medição automática.- Fazer girar o tambor, acionando o motor que lhe transmite movimento e o comando de rotação, para preparar a mistura dos agregados (areia e pe-dra britada) com cimento e água.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    10. BETONEIRA TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 32.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(HT)

    Q-402(HT)

    Operar britador.

    Fazer a manutenção das par-tes móveis do britador.

    Apresentados, ao militar, um britador desligado e um bloco de pedra para ser britado.

    Apresentados, ao militar, um britador e os meios necessários a manu-tenção.

    Instalar o britador, se for o caso, e acioná-lo de forma que trans-forme o bloco de pedra em pedra britada.

    Proceder conforme prescrito no manual que acompanha o equi-pamento.

    4. Medidas de segurança5. Peneiras do britador6. Manutenção do britador

    a. Operações.b. Meios.

    - Caracterizar o britador, identifi cando a fi nalidade, o emprego e a nomen-clatura aplicada.- Caracterizar as funções do britador, descrevendo os serviços fundamen-tais que ele pode realizar.- Citar regras para instalação de britadores.- Descrever a instalação de um britador.- Instalar o britador.- Identificar os componentes do britador.- Identifi car os comandos que acio-nam o britador.- Descrever o funcionamento do britador.- Ligar os motores do britador.- Desligar os motores do britador.- Colocar o britador em posição de não-uso.- Operar o britador.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    1. Apresentação do britadora. Características.b. Finalidade.c. Nomenclatura.d. Emprego.

    2. Instalação de britadores 3. Funcionamento do britador

    - Descrever as medidas de segurança a serem observadas na operação do britador.- Executar as modifi cações nas penei-ras do britador para obtenção de tipos diferentes de pedras britadas.- Citar as operações básicas de ma-nutenção do britador.- Identifi car o ferramental e os meios utilizados na manutenção.- Discriminar o ferramental e(ou) os meios adequados a cada operação de manutenção do britador.- Fazer a manutenção das partes móveis do britador, conforme manual que acompanha o equipamento.

    11. BRITADOR TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 33.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(AC)

    Q-402(HT)CFC

    Usar a terminologia aplica-da aos campos de minas.

    Lançar campos de minas padrão.

    Apresentado, ao militar, um campo de mina simulado, no terreno ou no caixão de areia.

    Apresentados, ao militar, um croqui do campo a ser lançado, o número de minas de exercício necessárias, os acionadores providos de espole-ta, as ferramentas de sapa e demais materiais necessários para lançar um campo de minas e constituído, com instruendos, um pelotão de sapado-res e organizadas as diversas turmas de trabalho.

    Identificar os locais solicitados pelo Instrutor com a terminologia peculiar.

    Executar, corretamente, as funções que lhe cabem dentro da turma respectiva e observar as normas de segurança previstas no manuseio de minas.Não poderá haver defl agração de nenhuma espoleta.

    4. Campos de minasa. Características.b. Tipos.

    5. Lançamentos de um campo de minas

    a. Normas para lançamento.b. Fases de lançamento.c. Fatores de lançamento das

    minas.d. Lançamento das minas.

    6. Modelos de campos de minas7. Turmas de trabalho

    a. Funções das turmas e de cada homem dentro dela.

    b. Material necessário.

    - Conceituar:- faixa de minas;- seção de minas;- campos de minas;- area suspeita;- densidade:- abertura de passagem;- limpeza;- célula;- trilhas; e- brechas.

    - Citar as caraterísticas dos tipos de campos de minas.- Descrever os processos de localiza-ção de minas.- Descrever as maneiras de empregar os detectores de minas existentes na OM. - Descrever a maneira de empregar o bastão de sondagem.- Defi nir campos de minas.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    1. Terminologia dos campos de minas2. Tipos de campos de minas

    a. AC.b. AP.c. Antianfíbio.d. Antiaeroterrestre.

    3. Localização de minasa. Processos:

    1) visual; e2) por sondagem;3) elétrico;4) outros;

    b. Detectores de minas:1) bastão de sondagem; e2) emprego do bastão de

    sondagem e dos detectores de minas.

    - Citar as características, fi nalidades e constituição dos campos de minas.- Distinguir campo de mina padrão do não padronizado.- Citar as normas de lançamento de campos de minas.- Citar as fases de lançamento do campo de minas:

    - localização;- lançamento; e- demarcação.

    - Descrever cada fase do lança-mento.- Citar os fatores de insegurança nas operações noturnas.

    12. CAMPOS DE MINAS TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 34.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-403(TA)

    Abrir brechas.

    Apresentados, ao militar, um cam-po de minas padrão, previamente lançado, com minas de exercício armadas com acionadores providos de espoleta e os equipamentos de detecção, limpeza de campos de minas e as turmas constituídas por instruendos.

    Executar, corretamente, as fun-ções que lhes cabem dentro da turma e observar as normas de segurança previstas no manuseio com minas.Não poderá haver a defl agração de nenhuma espoleta.

    - Citar a fi nalidade de trilhas e bre-chas.- Caracterizar trilhas e brechas.- Descrever os métodos para abertura de trilhas e brechas:

    - material;- sondagem;- explosivos; e- mecânicos e outros.

    - Descrever a constituição das turmas, discriminando a função de cada ho-mem dentro da turma.- Descrever os métodos de limpeza.- Descrever as medidas a serem ado-tadas na preparação para a limpeza (reconhecimento, estudos de fotogra-fi as aéreas, relatórios de prisioneiros de guerra).- Citar as normas de disciplina durante a limpeza.- Descrever as fases de limpeza de uma estrada.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    8. Trilhas e brechasa. Finalidade.b. Características.c. Aberturas de trilhas e bre-

    chas.d. Constituição de turmas para

    abertura de trilhas.9. Limpeza de áreas minadas

    - Métodos de limpeza.

    - Descrever as fases de lançamento das minas:

    - verifi car o espaçamento em função do tipo de mina;

    - enterramento das minas; e- camufl agem das minas.

    - Descrever a contituição dos cam-pos de minas de acordo com o seu modelo.- Discriminar a constituição das tur-mas de trabalho.- Descrever as funções de cada turma e de cada homem dentro dela.- Citar o material necessário.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    12. CAMPOS DE MINAS TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 35.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(TA)

    Executar camufl agem indi-vidual.

    Apresentados, ao militar, um terreno com vegetação característica, o far-damento e o armamento individual, a serem camufl ados, e o material em-pregado na camufl agem individual.

    Executar a camuflagem, obser-vando os princípios e regras de camuflagem, especialmente em relação à vegetação da área.

    - Defi nir camufl agem.- Descrever a importância da camu-fl agem como meio de iludir à obser-vação inimiga.- Citar os fatores que influem na camufl agem:

    - escolha da posição;- disciplina da camufl agem;- construção da camufl agem; e- cuidados com os materiais arti-

    fi ciais.- Citar os processos de camufl agem:

    - mascaramento;- dissimulação; e- simulação.

    - Identificar os tipos de materiais naturais e artifi ciais empregados na camufl agem.- Citar a importância da manutenção dos materiais naturais e artifi ciais de camufl agem.- Citar os cuidados a serem obser-vados para evitar a modifi cação do aspecto natural do terreno.- Defi nir desfi guração.- Citar a importância da desfi gura-ção.- Descrever o emprego de silhuetas na desfi guração de contornos de bar-racas, construções e viaturas.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    1. Camufl agema. Defi nição.b. Fatores infl uentes.c. Processos.d. Materiais empregados.e. Manutenção da camufla-

    gem.f. Desfi guração.

    2. Camufl agem individual

    13. CAMUFLAGEM TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 36.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-402(HT)

    Executar camufl agem de es-paldão, de estacionamento, de instalações e posições.

    Apresentados, a uma equipe de militares, um espaldão previamente construído, uma metralhadora .50 instalada e a rede de camufl agem.Fornecidos os locais de estaciona-mento e instalações de campanha.

    A equipe deverá executar a ca-muflagem em harmonia com a vegetação do terreno e da área utilizada.

    - Descrever a forma de camufl ar as armas coletivas.- Citar as medidas de camufl agem a serem tomadas para evitar a violação da disciplina:

    - sulcos não controlados;- detritos expostos;- barracas em terreno limpo;- viatura não camufl ada;- roupa secando no sol;- escombros diversos;- fumaça; e- suprimentos expostos.

    - Citar as medidas de camufl agem a serem adotadas para difi cultar a localização das instalações pela ob-servação aérea ou terrestre.- Citar as medidas de camufl agem a serem adotadas para difi cultar a observação aérea ou terrestre de viatura, carros de combate, peças de artilharia etc.- Descrever as formas de executar a camufl agem das posições de fortifi ca-ção de campanha, mediante emprego de materiais artifi ciais e naturais.- Descrever os cuidados a serem observados com entulhos e material escavado.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    3. Camuflagem de armas co-letivas4. Camufl agem de acampamen-to, estacionamento e bivaque5. Camufl agem de instalações

    a. Posto de comando.b. Posto de suprimento.c. Outras.

    6. Camufl agem de viaturas de combate, peças de artilharia etc7. Camuflagem das posições fortifi cadas no terreno

    13. CAMUFLAGEM TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 37.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(HT)

    Conectar compressor à fer-ramenta pneumática.

    Apresentado, ao militar, o compres-sor, as mangueiras e uma ferramenta pneumática desligada.

    Conectar os tubos de saída de ar do compressor às mangueiras e esta às ferramentas, de forma que, feita a conexão, a ferramenta pneumática esteja pronta para ser acionada.

    - Caracterizar o compressor, identifi -cando a fi nalidade, o emprego e a no-menclatura aplicada ao compressor.- Caracterizar as funções do compres-sor, descrevendo os serviços funda-mentais que ele pode realizar.- Identificar os componentes do compressor.- Identifi car as ferramentas pneumá-ticas que poderão ser conectadas ao compressor.- Descrever o modo de conectar os tubos de saída de ar do compressor às mangueiras e estas às ferramentas a serem acionadas.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    1. Apresentação do compressora. Caracterização de suas

    partes.b. Emprego.c. Nomenclatura.

    2. Conexão do compressor às ferramentas pneumáticas

    Q-402(HT) Operar compressor de ar.

    Apresentado, ao militar, um compres-sor de ar desligado e acoplado a uma ferramenta pneumática.

    Acionar o compressor, manipu-lando seus comandos; regular o compressor aumentando a pres-são até o nível desejado, ajustando os mecanismos de controle ou o regulador automático, para obter o abastecimento de ar na compres-são requerida; controlar o funcio-namento do compressor, obser-vando os medidores de pressão, temperatura e outras condições, para assegurar o melhor rendimen-to possível; verifi car a necessidade de ajuste em seus componentes, de forma que produza o ar com-primido necessário para acionar a ferramenta pneumática dada.

    - Identifi car os comandos do com-pressor.- Descrever o funcionamento sumário do compressor.- Descrever as medidas de segurança a serem observadas na operação do compressor.- Descrever como acionar compressor de ar.- Desligar o compressor.- Identifi car os mecanismos de contro-le ou o regulador automático.- Descrever o modo de ajustar os mecanismos de regulagem.- Descrever o modo de aumentar a pressão.- Descrever como regular o com-pressor.

    3. Acionamento do compressora. Comandos.b. Funcionamento.c. Medidas de segurança.

    4. Regulagem do compressor5. Controle de funcionamento do compressor

    14. COMPRESSOR DE AR TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 38.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-403(HT)

    Executar manutenção de 1º Escalão do compressor de ar e sanar panes.

    Apresentados, ao militar, o compres-sor de ar, o ferramental e os meios utilizados na manutenção e a carta guia de lubrifi cação.Simuladas as panes mais comuns.

    Proceder conforme prescrito na carta guia de lubrifi cação, sanando as panes.

    - Citar as operações básicas de ma-nutenção.- Identifi car o ferramental e os meios utilizados na manutenção.- Fazer a manutenção de 1º Escalão do motor.- Fazer manutenção de 1º Escalão do compressor.- Identifi car as principais panes.- Descrever a técnica de sanar panes.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    6. Manutenção do compressora. Operações.b. Ferramental.c. Meios.

    7. Panes do compressor

    14. COMPRESSOR DE AR

    - Identifi car os instrumentos do pai-nel do compressor, (medidores de pressão, temperatura e outras con-dições).- Descrever como controlar o funcio-namento do compressor.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 39.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(AC)CFC

    Identificar o material da Unidade, usando a nomen-clatura correta.

    No pátio ferroviário, apresentadas, ao militar, composições diversas.

    Usar a nomenclatura correta para designar o material apontado pelo instrutor.

    - Identifi car o material ferroviário e rodante existente na Unidade, ci-tando características e emprego do mesmo.- Classificar o material ferroviário rodante quanto ao fim a que se destina.- Caracterizar uma locomotiva diesel-elétrica, identifi cando a fi nalidade, o emprego e a nomenclatura aplicada às partes componentes da locomo-tiva.- Identifi car a designação militar dos carros e vagões aplicando a nomen-clatura corrente.- Identifi car as partes componentes da locomotiva.- Identifi car os comandos da loco-motiva.- Descrever o funcionamento da locomotiva (instruções de operação da locomotiva).- Citar as regras de sinalização para tráfego ferroviário.- Indicar o signifi cado da sinalização por gestos.- Descrever precauções contra aci-dentes a serem observadas na prática de maquinista.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    1. Material ferroviário rodante da Unidade

    a. Apresentação.b. Caracteristicas.c. Classifi cação.

    2. Locomotiva diesel – elétricaa. Apresentação.b. Características.c. Nomenclatura aplicada

    (designação militar).3. Identifi cação de partes com-ponentes e comandos da loco-motiva.4. Funcionamento da locomotiva5. Sinalização do tráfego ferro-viário6. Precauções contra acidentes

    Q-402(HT)CFC

    Conduzir uma locomotiva diesel elétrica.

    Apresentadas, ao militar, uma loco-motiva diesel-elétrica e normas (pré-estabelecidas) de tráfego ferroviário, quais sejam: sinalização ferroviária específi ca, um horário e um percurso a ser cumprido nesse horário.

    A equipe deverá acionar os co-mandos da locomotiva, segundo as instruções de marcha, horários e a sinalização da via férrea, de forma que conduza o trem com segurança e regularidade no per-curso previsto.

    - Manipular, isoladamente, os coman-dos da locomotiva.- Operar, em conjunto, os coman-dos.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    7. Operação da locomotiva- Acionamento de comandos.

    15. CONDUÇÃO DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS (Somente CFC) TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 40.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-404(HT)CFC

    Manutenir e inspecionar os carros da composição ferroviária.

    Durante as paradas nas estações, estando a composição ferroviária parada.

    Proceder de forma que conserve a locomotiva em perfeitas condições de funcionamento.

    8. Manutenção de composições ferroviárias

    - Operações básicas9. Inspeção de locomotiva10. Panes de avarias do equi-pamento11. Registro de ocorrências

    - Citar as operações básicas de ma-nutenção.- Inspecionar a locomotiva, durante as paradas nas estações, examinando o estado de suas condições gerais de funcionamento.- Descrever a ação a ser desenvolvida pelo maquinista, ao ser identifi cada uma avaria.- Registrar as ocorrências de inte-resse, anotando-as em formulários próprios, para possibilitar o controle geral do trabalho.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    Q-403(HT)CFC

    Manobrar a composição ferroviária.

    O local da manobra é o pátio da estação.A composição está na linha principal e há um vagão a ser engatado em um desvio.

    Realizar a manobra de engate com precisão, evitando choques violentos.

    15. CONDUÇÃO DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS (Somente CFC) TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 41.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(HT)

    Executar reparos em ins-talação.

    Apresentados, ao militar, uma insta-lação da OM na qual seja necessário fazer um pequeno reparo, o material e o ferramental necessário ao tra-balho.

    Executar o reparo, corretamente, e com bom acabamento.

    - Identifi car os materiais e o ferramen-tal de construção empregados em tra-balhos de alvenaria e de concreto.- Descrever o emprego adequado de cada tipo de material e ferramenta. - Descrever os processos de obtenção de argamassas e concretos.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    1. Materiais de construção

    Q-402(HT)

    Executar concretagem de obras.

    Apresentados, ao militar, uma obra na qual seja necessário um serviço de alvenaria e concretagem (de pisos, escadas, colunas, alicerces etc) a ser determinado pelo instrutor, o material e o ferramental necessários ao serviço.

    Executar o trabalho, de acordo com a ordem do instrutor, de maneira correta e com bom acabamento.

    - Identifi car as partes componentes de uma construção de alvenaria.- Descrever os processos de constru-ção das diversas partes de uma obra de alvenaria.- Identifi car as partes componentes de uma construção de concreto.- Descrever as noções básicas de concretagem traços mais usados, re-lação água-cimento, tipos de concreto e vibração do concreto.- Descrever, sumariamente, os tra-balhos realizados pelo pedreiro em um edifício.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    2. Construções de alvenaria3. Construções de concreto

    16. CONSTRUÇÕES TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 42.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(HT)CFC

    Identifi car exemplos de apli-cação da lei de Ohm.

    Apresentado, ao militar, um teste es-crito, contendo 10 questões simples sobre a aplicação da lei Ohm, que deverá ser aplicado com duração de 1 tempo de instrução.

    O instruendo deverá acertar 60% das questões propostas.

    - Defi nir eletricidade estática.- Indicar o sentido de fl uxo da cor-rente.- Defi nir resistência elétrica.- Defi nir os símbolos mais utilizados no estudo da eletricidade.- Defi nir lei de Ohm.- Aplicar a lei de Ohm em exercícios de eletricidade.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    1. Eletricidade estáticaa. Defi nição.b. Fluxo da corrente.c. Resistência elétrica.d. Lei de Ohm.

    Q-402(HT) Fazer ligações elétricas.

    Apresentados, ao militar, fi os elétri-cos, o ferramental necessário e uma fonte de energia.

    Fazer uma ligação em paralelo, uma em série e uma em série para-lelo, evitando curtos-circuitos.

    2. Pilhas e acumuladoresa. Defi nição.b. Características.c. Partes componentes.d. Funcionamento.

    3. Circuitos- Tipos de ligação.

    - Defi nir pilhas e acumuladores.- Descrever suas partes componen-tes.- Descrever o funcionamento sumário de pilhas e acumuladores.- Identifi car a polarização de pilhas e acumuladores e sua voltagem.- Defi nir ligação em série, em paralelo e série-paralelo.- Identifi car os tipos de ligação.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    Q-403(HT)CFC

    Identificar pólos de um imã. Apresentados, ao militar, um imã.

    Identifi car, corretamente, os pólos do imã.

    4. Magnetismo e eletromagne-tismo

    a. Defi nição.b. Força magnética.c. Campo magnético.d. Pólos de um imã.e. Eletro-imã.

    - Defi nir magnetismo e eletromag-netismo.- Defi nir força magnética e campo magnético.- Distinguir imã natural de artifi cial.- Identifi car os pólos de um imã.- Defi nir eletro-imã.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    17. ELETRICIDADE TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 43.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-406(HT)

    5. Instrumento de medidaa. Galvanômetro.b. Amperímetro.c. Voltímetro.d. Ohmímetro.e. Wattímetro.

    6. Corrente elétricasa. Alternada.b. Continua.

    Diferenciar gerador de trans-formador.

    Apresentados, ao militar, um trans-formador e um gerador.

    Identificar cada equipamento e diferenciar um do outro, de acordo com o seu emprego.

    8. Transformadores e geradoresa. Defi nição.b. Partes componentes.

    Q-404(HT)

    Fazer medições de um cir-cuito eletrifi cado.

    Apresentados, ao militar, instru-mentos de medida adequados e um circuito eletrifi cado.

    Medir a intensidade de corrente, a voltagem, a resistência e a potên-cia do circuito.Todas as medidas obtidas pelo instruendo devem coincidir com as tomadas pelo instrutor.

    - Definir transformadores e gera-dores.- Descrever o emprego de geradores e de transformadores.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    - Identifi car os instrumentos de me-dida: galvanômetro, amperímetro, voltímetro, ohmímetro, wattímetro.- Descrever o funcionamento de cada instrumento de medida.- Descrever o emprego de cada ins-trumento de medida.- Defi nir as medidas padrão.- Utilizar os instrumentos de me-dida.- Definir correntes alternadas e contínuas.- Identifi car os tipos de corrente.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    Q-405(AC)

    Aplicar medidas de primei-ros socorros.

    Simuladas situações peculiares ao choque elétrico.

    Agir com a presteza e técnica adequada.

    7. Medidas de segurança e pri-meiros socorros

    a. Efeitos dos choques elé-tricos.

    b. Primeiros socorros.

    - Descrever os efeitos fi siológicos em conseqüência de choques elétricos.- Descrever os acidentes mais co-muns.- Descrever as medidas de primeiros socorros.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    17. ELETRICIDADE TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 44.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-402(AC)

    Q-403(HT)

    Identifi car botes e compo-nentes.

    Montar bote pneumático.

    Apresentados, ao militar, os botes existentes na OM

    Apresentado, ao militar, um bote pneumático acondicionado com seus acessórios.

    Identifi car, corretamente, os botes, discriminando seus componen-tes.

    Retirar o bote do seu invólucro, montar o estrado do bote insta-lando-o no fundo do bote; instalar o fólio e o manômetro e infl ar o bote com a pressão correta nos compartimentos de ar.

    b. Montagem dos botes

    - Identificar os botes pneumáticos existentes na OM.- Citar as características dos diversos tipos de botes (tipo de motor capaci-dade do bote, guarnição, etc).- Caracterizar o emprego do bote.- Identifi car os componentes (partes e acessórios).- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    2. Botes Pneumáticosa. Apresentação dos botes e componentes

    - Descrever as etapas de montagem do bote.- Desdobrar um bote acondicionado.- Preparar os acessórios (fólio, man-gueira e manômetro).- Infl ar parcialmente o bote.- Montar os seus componentes.- Infl ar o bote com a pressão especi-fi cada no manual.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    18. EMBARCAÇÕES

    - Citar a classifi cação das embarca-ções militares;- Defi nir embarcações táticas e lo-gísticas;- Descrever os tipos de embarcações táticas;- Descrever os tipos de embarcações logísticas;- Citar as carecterísticas das embar-cações; e- Demonstrar aptidão para cumprir a tarefa constante do OII

    Q-401(AC)

    Identifi car os tipos de em-barcações utilizadas na OM.

    Apresentar, ao militar, as embarca-ções existente na OM

    O militar deverá, reconhecer as embarcações, utilizando sua cor-reta nomeclatura e suas principais carecterísticas.

    1. Embarcações em uso na OM.

    TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 45.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-404(HT)

    Desmontar bote pneumá-tico.

    Apresentado, ao militar, um bote pneumático infl ado.

    Acionar as válvulas de liberação da pressão, desmontar os com-ponentes, manutenir os compo-nentes, fazer a manutenção de 1º Escalão do bote, dobrar o bote e acondicioná-lo.

    c. Desmontagemd. Acondicionamento e armaze-namento

    - Descrever a desmontagem de um bote pneumático, seguindo a ordem inversa das operações de montagem, quais sejam:

    - acionar as válvulas de liberação da pressão;

    - demonstrar os componentes do bote;

    - Manutenir os componentes;- fazer a manutenção de 1º escalão

    do bote; e- acondicionar.

    - Descrever as formas de acondicio-namento e as condições de armaze-namento do botes.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    18. EMBARCAÇÕES TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 46.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(HT)

    Transportar peças de equi-pagem.

    São constituídos grupos de trans-porte.As peças da equipagem estão distri-buídas no local.

    Transportar, a braço, as peças da equipagem, de acordo com as prescrições contidas nos diversos manuais técnicos.

    - Caracterizar as peças componentes das portadas, passadeiras e pontes, existentes na OM, descrevendo seu emprego, fi nalidade e nomenclatura aplicada.- Identifi car as peças da equipagem.- Identifi car as viaturas e os reboques especializados de transporte da equipagem. - Discriminar os efetivos necessários ao transporte das diversas peças da equipagem.- Descrever o modo de transportar as peças componentes da equipagem.- Citar as medidas de segurança e cuidados a serem observados no manuseio das peças.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    1. Apresentação do material, das viaturas e dos reboques de transporte da equipagem2. Movimentação do material em terra

    Q-403(HT)

    Montar canteiro de trabalho para a equipagem.

    As viaturas carregadas estão na margem, em condições de serem descarregadas.

    As equipes deverão montar o can-teiro dentro do prazo máximo.

    4. Montagem do canteiro de trabalho

    - Identifi car o local onde as peças serão dispostas no terreno.- Executar a descarga das viaturas e reboques na ordem defi nida pelo comandante da fração.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    Q-402(HT)

    Carregar material de equipa-gem nas viaturas.

    As equipes estão formadas.Deverá haver área sufi ciente para o carregamento de diversas viaturas simultaneamente.É dado um tempo máximo de carre-gamento por viatura.

    A equipe deverá carregar o ma-terial dentro do tempo máximo, compatível com a área de depósito de material e o número de viaturas a serem carregadas simultanea-mente.

    3. Carregamento e descarga da equipagem em viaturas e reboques

    - Identifi car a disposição das peças nas viaturas e nos reboques.- Citar as quantidades previstas do material a ser transportado nas via-turas e nos reboques.- Descrever o método de amarração e fi xação do material nas viaturas e nos reboques. - Executar o carregamento e a descar-ga do material nas viaturas.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    19. EQUIPAGENS (PORTADA, PONTE E PASSADEIRA) TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 47.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    O canteiro será montado com o ma-terial existente na OM.As equipes estão formadas.O terreno está preparado.É dado um tempo máximo, compatí-vel com as condições do trabalho.

    O instrutor deverá observar se cada instruendo executa a parte que lhe cabe de maneira correta, como: transporte do material, manuseio, arrumação do material, colocação das peças no local a elas destinado, dentro do canteiro de trabalho.

    Q-405(HT)

    Armazenar peças da equi-pagem.

    O armazenamento será feito após a manutenção.As peças estão no local da manu-tenção.Os locais de armazenamento estão preparados.As equipes estão formadas.

    A equipe deverá fazer o armazena-mento conforme as normas estabe-lecidas no manual da equipagem. 6. Armazenamento

    - Descrever em que consiste o arma-zenamento do material.- Citar as normas que regulamentam o armazenamento.- Identificar os locais onde serão armazenadas as peças.- Executar o armazenamento.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    Q-404(HT)

    Fazer manutenção das pe-ças da equipagem.

    O material a ser usado na manuten-ção está no local.As peças da equipagem estão próxi-mas ao material de limpeza.As equipes estão formadas.

    A equipe deverá limpar o material conforme estabelecido no plano de manutenção da OM.O instrutor deverá observar se cada instruendo executa a ma-nutenção das peças mediante a utilização correta do material de manutenção.

    5. Manutenção

    - Defi nir em que consiste a manu-tenção.- Identificar os diferentes tipos de materiais a serem utilizados na ma-nutenção.- Identifi car os locais onde a manuten-ção será realizada.- Descrever a forma de executar a manutenção.- Executar a manutenção das peças.- Demonstrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    19. EQUIPAGENS (PORTADA, PONTE E PASSADEIRA) TEMPO ESTIMADO: Conforme o defi nido para cada Grupamento de Instrução

  • 48.00

    OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO SUGESTÕES PARA TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIÁRIOS

    Q-401(HT)

    Instalar um equipamento de purifi cação de água no terreno.

    Apresentado, ao militar, o material necessário para instalação do equi-pamento de Engenharia para trata-mento de água.

    O instruendo deverá seguir as seguintes etapas, dentre outras julgadas necessárias pelo ins-trutor:- escolha e preparação do local;- determinação do número de tan-ques do pré-tratamento;- montagem do equipamento;- drenagem do ponto de água;- camufl agem das instalações;- sinalização.

    - Identifi car os equipamentos de purifi -cação de água existentes na unidade, de acordo com sua capacidade.- Identifi car os componentes de cada equipamento.- Descrever o funcionamento de cada unidade do equipamento purifi cação de água.- Descrever as características da operação de um equipamento