Editorial

Neste mês iniciamos o ciclo Para continuar a tentar pensar, organizado pela Jornalista São José Almeida. O primeiro encontro, dia 25 de Fevereiro às 21h, terá como tema “Euro: fim ou principio do Mercado mesmo comum?” e foram convidados a pensar connosco José Maria Castro Caldas, João Cravinho, Maria Eugénia Pires e Octávio Teixeira.Outro ciclo será dedicado às questões económicas, ecológicas e políticas da energia nuclear. A organização é de António Eloy. Será o International Uranium Film Festival. Apresentaremos 7 documentários, entre os dias 9 e 11. Todos os realizadores estarão presentes de modo a prolongar os efeitos teóricos das imagens.Dia 24 de Fevereiro teremos outro encontro com um outro filme - O Senhor do Labirinto. É uma longa-metragem de ficção sobre a vida e a obra de Arthur Bispo do Rosário. Antigo boxeur, foi diagnosticado como psicótico e condenado a viver numa cela minúscula durante 50 anos num hospício do Rio de Janeiro. Ai construiu uma obra estranhíssima, entre tecelagens, bordados e assemblagens tendencialmente infinitas. Esse con-junto inclassificável de objectos foi posteriormente reconhecido como património fundamental da arte contemporânea – representou o Brasil na Bienal de Veneza de 1995. Estará presente Luciana Hidalgo, a autora da biografia de Arthur Bispo do Rosário que serviu de guião do filme. Aproveitará para apresentar o seu novo livro, O passeador ( Rocco, Rio de Janeiro, 2011), um mapa ficcional das encruzilhadas da loucura na poesia de Lima Barreto.Outros livros serão apresentados este mês na nossa Livraria. Já no dia 1, os 3 volumes da Uma História do Desporto em Portugal (QuidNovi), organizados por Nuno Domingos e José Neves. Para ajudar nesta visita guiada à antropologia do corpo atlético estarão connosco Jorge Crespo, Ana Santos e Fernanda Rollo.A 17 será apresentado o livro mais recente do fotógrafo Duarte Belo. O Núcleo da Claridade. Entre as Palavras de Ruy Belo (Assírio & Alvim) Terá como objecto o universo menos visível do poeta, mas surpreendido a partir do lado mais interior, aquele que apenas um filho consegue enunciar.

Nuno Nabais

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Novidades

WITTGENSTEIN E A ESTÉTICAAutor: Nuno Crespo

“Os problemas das artes emWittgenstein não são inseridosnuma teoria da poesia, mas a poesia é a matriz que lhepermite desenvolver em profundidade os problemas inerentesà construção das obras de arte, à sua experiência e expressão.” N.C.

DOIS DESENHOS UMA AULA ILUSTRADA DE ICONOGRAFIAAutor: Eduardo Batarda

“Em proporção maior do que outras obras de arte, osdesenhos tendem a guardar segredos, e em particular os desenhosantigos. As suas características físicas—e, antes de todas elas, asua fragilidade — podem impedir que sejam vistos duranteperíodos muito prolongados. As limitações de acesso sãoconsequência inevitável dos modos de conservação e dos métodosde armazenamento. Como é natural, isto afecta o conhecimentodas folhas, tanto por parte do público como pela dos estudiosos”

E.B.

http://www.assirioealvim.blogspot.com/

PERSISTÊNCIA DA OBRA ARTE E POLÍTICA Autor: AAVV

“[…] distinguir a arte da pseudo-arte também já não pode ser um assunto de gosto: é uma tarefa ética — a qual, aliás, não diz respeito primeiramente, e ainda menos exclusivamente, aos artistas. Daí a existência deste pequeno livro.Ele procede de uma questão endereçada a alguns autores so-bre a persistência da arte no regime político actual, isto é, no capitalismo financeiro mundial — questão que pressupunha,por conseguinte, repensar a relação entre a arte e a política..”

Tomás Maia

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CORAÇÃO DAS TREVAS E NO EXTREMO LIMITEAutor: Joseph Conrad

“Bastante mais terrível [que o Inferno de Dante] é o de Coração de Trevas, o rio de África que o capitão Marlow sobe, entre margens de ruínas e de selvas e que pode muito bem ser uma projeção do abominável Kurtz, que é a meta. Em 1889, Teodor Josef Konrad Korzeniowski subiu o Congo até Stanley Falls; em 1902, Joseph Conrad, hoje célebre, publicou em LondresCoração de Trevas, talvez o mais intenso dos contos elaborado pela imaginação humana.”.

RETRATO DO ARTISTA QUANDO JOVEMAutor: James Joyce

Joyce acabou de escrever Retrato do Artista quando Jovemem 1914, ano de publicação de Gentes de Dublin.A novela descreve a infância em Dublin de Stephen Dedalus e a sua busca de identidade. As diferentes fases da vida do protagonista, da infância à vida universitária, refletem-se em mudanças no estilo narrativo. Os aspetos biográficos são tratados com irónico distanciamento, num trajeto que culmina com a rutura com a Igreja e a descoberta de uma vocação artística.

LAGOEIROSAutor: J. M. Fernandes Jorge

“Alguns textos passam do particular ao geral com grande elegância e tornam-se poemas dramáticos, como “As Caldeiras” e “Hotel da Penha de França”, exercícios de quase ficção ou de intensidade emocional. Do museu vivo fazem também parte alguns encontros imediatos furtivos, “ao modo de Kavafis”, poemas de sedução comovida e fria, que tornam homens concretos em figuras abstractas. E que acendem na noite um “pequeno fogo” precário.”

Pedro Mexia

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Gabinete de Filosofia

Gabinete de Filosofia

ANARQUIA, ESTADO E UTOPIAAutor: Richard NozickEditor: Edições 70

Anarquia, Estado e Utopia é hoje um texto fundamental do moderno cânone filosófico ocidental, para muitos a obra de referência do libertarismo devido ao seu apelo a uma menor intervenção do Estado na vida das pessoas, consideradas por Nozick como um fim em si mesmo, logo na sua dimensão plena de indivíduos, recuperando a definição kantiana.Por outro lado, aquando da sua publicação, em 1975, a obra contestou as posições políticas e sociais predominantes – fossem elas liberais, socialistas ou conservadoras.

PRAGMATISMO E POLÍTICAAutor: Richard RortyEditor: Martins Fontes

O autor aborda problemas centrais da política contemporânea como a crise da esquerda, o papel dos intelectuais com o fim do socialismo, racionalidade e diálogo intercultural e a discussão em relação ao conceito de justiça.

A VIRTUDE SOBERANA A TEORIA E A PRÁTICA DA IGUALDADERonald DworkinEditor: Martins Fontes

A igualdade é a espécie ameaçada de extinção entre os ideais políticos. Até os políticos de centro-esquerda rejeitam a igualdade como ideal: o governo tem de combater a pobreza, dizem eles, mas não precisa esforçar-se para que os seus cidadãos sejam iguais em nenhum aspecto. No seu novo livro, Ronald Dworkin faz questão de afirmar que, pelo contrário, a igualdade é a virtude indispensável à soberania democrática.

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O JARDIM SECRETOAutor: F. C. BurnettEditor: Relógio d´ÁguaMary Lennox, criança solitária e indesejada, chega da Índia para viver com o tio em Yorkshire. Entregue a si própria, pouco tem com que se entreter e começa a explorar a casa enorme e sombria, até que numa bonita manhã de sol se depara com um jardim secreto que muros cobertos de hera ocultavam. Pela primeira vez na sua breve e triste vida, Mary descobre uma coisa que merece a sua afeição e empenha-se em devolver o jardim à sua antiga glória.

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O CUQUEDOAutor: Clara Cunha Paulo Galindro (ilust.)Editor: Livros HorizonteO Cuquedo está à solta! Mas... o que é o Cuquedo? Será um pássaro? Será um avião? Não! É uma lengalenga original e muito divertida. Para crianças a partir dos 2 anos.

SABES ONDE É QUE OS TEUS PAIS SE CONHECERAM Autor: Maria Inês de AlmeidaEditor: Booksmile

Sabes onde é que os teus pais se conheceram? é um livro que vai deixar as crianças curiosas para descobrir o que aconteceu na primeira vez que os pais se viram, e a convidá-los a contar a história de como se apaixonaram. Já os pais vão poder recordar esse momento mágico e partilhá-lo com os seus filhos e, quem sabe, até encontrar no livro a sua história.

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Colecção

TEMAS DE PSICANÁLISE Da Almedina

Esta colecção explica os conceitos da psicanálise, a sua relevância para o dia a dia, e a sua capacidade de revelar a natureza da sociedade e cultura humanas. Escritos de forma atraente e acessível, são ao mesmo tempo uma leitura enriquecedora para leigos e um instrumento de trabalho para profissionais e estudantes, descrevendo de forma clara a história e marcas principais de cada um dos conceitos abordados.

Sexta-feira | 17 de Fevereiro - 21h30

O NÚCLEO DE CLARIDADEENTRE AS PALAVRAS DE RUY BELO

Autor: Duarte BeloEditor: Assírio e Alvim

Lançamento de livro

“Este não é um trabalho exaustivo sobre Ruy Belo, sobre a sua memória ou sobre o seu espólio literário. Tão-pouco é uma fotobiografia, embora se reúnam aqui algumas das fotografias mais significativas que se conhecem dele. É uma aproximação, com carácter fragmentário, para mim possível, a meu pai. Este é um livro sobre a vida e sobre o que permanece após a construção de um desígnio; um percurso sem um destino aparente, a vaga viagem da procura de um território nosso, unicamente humano.” Duarte Belo

A Livraria da Fábrica Braço de Prata e a Assírio e Alvim têm o prazer de convidá-lo para o lançamento de O NÚCLEO DE CLARIDADE, o novo livro de Duarte Belo, editado pela Assírio e Alvim, na Sexta 17 de Fevereiro. A obra será apresentada pelo autor.

Cadernos de Campo

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Cadernos de Campo

IMPORTÂNCIA ARQUEOHISTÓRICA DA GRUTA DE RIANEMaria da Conceição RodriguesUniversidade do Porto

“A Gruta de Riane foi recentemente recordada no Jardim Botânico da Ajuda numa exposição sobre as Missões Científicas no espaço colonial português. É o pretexto a partir do qual destacamos este livro que apresenta os dados obtidos numa Missão Antropológica de Moçambique (MAM), realizada por Santos Júnior no ano de 1946 em Moçambique na Gruta de Riane, na Província de Nampula. A gruta destaca-se através da presença de um belíssimo painel de pinturas rupestres.

De forma muito sistematizada, a autora, Maria da Conceição Rodrigues, aborda este assunto, guiando o leitor pela densa informação num livro que foi editado de forma graficamente apelativa.É de advertir que o leitor deve ter algum conhecimento do vocabulário específico da Arqueologia Pré-Histórica, pois não se trata de um livro que resuma a história do sítio, mas sim de uma re-análise dos dados obtidos durante a intervenção arqueológica.”

NO PRINCÍPIO ERAM OS DEUSESJean BottéroEdições 70

“A civilização mesopotâmica está normalmente confinada a uma muito pequena parte do nosso dia-a-dia. O sinónimos “Berço da Civilização” é geralmente conhecido, mas além disso não vai.Este livro reúne vários artigos escritos por Bottéro e duas entrevistas com o autor. É uma boa compilação para quem queira conhecer um pouco mais sobre este berço. Bottéro aborda temas como o Dilúvio, as leis, a culinária, a religião e medicina. São todos temas qua ainda hoje têm relevância. A própria Bíblia encontra origens neste passado. As leis, no Código de Hammurabi, têm a sua primeira versão neste tempo. O monoteísmo, característico do Judaísmo ou Cristianismo, tiveram antecedentes

num processo monoteizante que se iniciou na Mesopotâmia. Ou então o Justo Sofredor, que demonstra ter uma aplicabilidade surpreendentemente actual.É justamente essa actualidade em todos os temas abordados, que mostra o quão esplêndida foi esta civilização passada, este berço da civilização.A Mesopotâmia, de facto, não tem a riqueza visual que o Antigo Egipto ou Grécia têm. Primeiro estranha-se, mas depois entrenha-se.”

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REPRESENTAÇÃO POLÍTICA TEXTOS CLÁSSICOS Autor: Diogo Pires Aurélio (coord.)Editor: Livros HorizonteA questão da representação é a questão do poder na sua configuração moderna. Associada à democracia, a representação apresenta-se como efectivação da soberania popular. A história, porém, mostra que os representantes foram sempre suspeitos de ignorar os representados e chamar a si a soberania. De alguma forma, a história da representação nunca deixou de ser a história da «crise da representação». Como explicar um tal paradoxo?

ARTE DA MENTIRA POLÍTICA Autor: Jonathan SwiftEditor: Fenda

Swift e o seu amigo John Arbuthnot, no início do século XVIII, estão entre os primeiros a detectar na linguagem política dos Estados a sua fundamental constituição de embuste para consumo das massas civilizadas. De então para cá, os pregressos neste domínio - os maiores de todos- são colossais. O nosso é já o século da era tecnológica da mentira, aquele em que a impostura veio a ser industrialmente produzida numa dimensão sem precedentes.

A DEMOCRACIA NA EUROPAAutor: Lucio Caracciolo (coord.)Editor: Presença

Um conjunto de entrevistas feitas por Lucio Carocciolo a Ralf Dahrendorf, François Furet e Bronislaw Geremek sobre a crise da democracia na Europa.

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CARNE E LUGARAutor: Carlos Amaral DiasEditor: Almedina

Esta obra resulta de uma reflexão com uma matriz psicanalítica, mas que, a partir dela, tenta encontrar pontes com outras “realidades” que não sejam tão-só aquelas que resultam da análise do funcionamento psíquico individual.Consequentemente, o autor arrisca-se a repensar questões que atravessam de uma forma singular a actualidade, desde o terrorismo, as investigações sobre o genoma humano, ou mesmo o funcionamento da metrópole na pós-modernidade.

CONVERSANDO COM BION QUATRO DISCUSSÕES COM W. R. BIONAutor: W.R.BionEditor: Imago

O livro integra duas coleções de palestras e discussões com Wilfred Bion. A primeira é fruto de uma reunião de um grupo pequeno e seleto de profissionais e a segunda é uma tentativa de reprodução das palestras dadas em Nova Iorque e São Paul.

DITOS CONFERÊNCIAS PSICANALÍTICASAutor: José MartinhoEditor: Fim de Século

Após O QUE É UM PAI? (Assírio e Alvim, 1990) e MINHA PSICANÁLISE (Fim de Século, 1998), José Martinho publica aqui uma série de Conferências proferidas em França e Portugal.

A Barriga do Arquitecto * - Exposições Fbp

BALTHASAR NEUMANN Autor: Domingos TavaresEditor: Dafne Editor

A arquitectura de Balthasar Neumann não representa a abertura de um novo caminho na história da arquitectura europeia, antes exprime uma síntese dos modos que foram sendo exploradas pelos precedentes autores do barroco da Europa Central.

BREVE HISTÓRIA DO URBANISMO Autor: F. C. GoitiaEditor: Presença

Os tipos fundamentais de cidades são caracterizados nos seus traços essenciais e articulados na sua sequên-cia histórica, o que permite salientar as invariantes e as diferenças dos modelos de vida urbana, as recíprocas interpretações das culturas. O autor dá ainda particular atenção aos grandes problemas suscitados pelo urbanismo contemporâneo e às respostas até agora surgidas, tanto a nível teórico como na prática.

HISTÓRIA CRÍTICA DA ARQUITECTURA MODERNAAutor: Kenneth FramptonEditor: Martins Fontes

Este estudo sobre a arquitectura do século XX e suas origens tornou-se um clássico desde a sua primeira edição, em 1980. A presente edição baseia-se na última edição (1994) actualizada pelo autor na parte histórica, analisando áreas e questões de especial importância nos dias de hoje. O último capítulo, totalmente novo, focaliza quatro países em que o talento individual e o patrocínio esclarecido se aliaram para produzir uma cultura arquitectural sólida e abrangente: Finlândia, França, Espanha e Japão.

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Sugestões - Exposições Fbp

VICTOR PALLAAutor: AAVVEditor: INCM

O aparecimento desta “Colecção D”, com a chancela da Imprensa Nacional Casa da Moeda e a direcção editorial do atelier Silva Designers, é, indesmentivelmente, um grande acontecimento no pequeníssimo meio do design de comunicação em Portugal, um país cuja bibliografia em torno de temas comuns às disciplinas que compõem ou compuseram historicamente o design gráfico é escassa e quase sempre destinada ao mercado dos livros “raros” e “esgotados”.

A ARTE COMO LINGUAGEMAutor: José Gil Editor: Relógio d’Água

“Como é que se forma uma linguagem artística se na obra de arte não se pode “isolar uma unidade discreta” e articulá-la com outras unidades autónomas (que é o que acontece na linguagem verbal)? Eis o ponto de partida para a conferência, na qual José Gil analisa em detalhe um exemplo concreto: a criação da linguagem suprematista de Kazimir Malevich.”

DICIONÁRIO OXFORD DE ARTEAutor: AAVVEditor: Martins Fontes

Este dicionário abrange a pintura, a escultura e as artes gráficas ocidentais, da Antiguidade à época presente, incluindo também personalidades comumente associadas ao artesanato ou ao design, além de verbetes relativos à arte brasileira (pintores, arquitetos, escultores, museus), da época colonial até os anos oitenta.

Sugestões - Exposições Fbp

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Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa PortugaL

livrariabracodeprata@gmail.com | 216 090 816 | www.bracodeprata.com

4ªFEIRA: 18H-02H5ªFEIRA: 18H-02H6ªFEIRA: 18H-04HSÁBADO: 18H-04HDOMINGO: 15H-00H

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Nas nossas estantes e além desta selecção já pode encontrar livros das seguintes editoras:

Assírio & Alvim, Relógio d’Água, A Par, Actual, Afrontamento, Alfabeto, Alfaguara (Port.), Almedina, Antígona, Argumentum, Autêntica (Br), Avante, BNomics, Braço de Ferro, Caleidoscópio, Cavalo de Ferro, Celta, Centro de Filosofia da Univ. de Lisboa, Centro de Filosofia das Ciências, Cinemateca, Coimbra, Coisas de Ler, Colibri, Companhia das Letras (Br.), Cosac Naify (Br.), Culturgest, Dafne, Dinalivro, Dois Dias Edições, Edarq, Edições 70, Editorial Presença, Esfera dos Livros, Ésquilo, Estampa, Fenda, Fim de Século, Formalpress, Fund. Manuel Leão, Fundação Calouste Gulbenkian, Fund. Francisco M. Santos, Guerra e Paz, Gustavo Gili, I. Univ. Coimbra, ICS, Imago (Br.), INCM, IST Press, Jorge Zahar (Br.), Letra Livre, Livpsic, Livros Horizonte, Martins Fontes (Br.), Mundos Sociais, Nelson de Matos, Novembro, Objectiva, Orfeu Negro, Palimpsesto, Pedago, Pedra Angular, Perspectiva (Br.), Planeta, Plátano, Quid Juris, Relâmpago, Texto e Grafia, Univ. Lusíada, Univ. Porto, Vendaval, outras editoras brasileiras, livros em promoção (Cotovia, Antígona, Cavalo de Ferro, Cosmos entre outras) e diversas edições de autor.O catálogo discográfico:Presente, Discos Orfeu, algumas edições de autor e outros Cds de músicos habituais na Fábrica.