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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 56 | 04 DE OUTUBRO DE 2011 SEMANA EUROPEIA DAS REGIÕES E CIDADES OPEN DAYS 2011 De 10 a 13 de outubro de 2011, políticos, especialistas e investigadores virão de toda a Europa para discutir, debater e ajudar a moldar o futu- ro da Política de Coesão da UE. Após nove anos consecutivos, os OPEN DAYS são o evento anual para as cidades e regiões mostrarem as suas boas práticas e é, sobretudo, um verdadeiro fórum de reflexão sobre as políticas de desenvolvimento regional. Os OPEN DAYS 2011 será composto de mais de 100 sessões e oportuni- dades de networking para mais de 6.000 participantes. Os debates concentram-se em três temas principais: • Europa 2020: Como a Política de Coesão e os Fundos Estruturais con- tribuem para o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo? • Como pode a UE melhorar a prestação da Política de Coesão agora e após 2013? • Geografia: Que futuro para a cooperação territorial e que lições po- dem ser aprendidas com outros países? Todos os participantes são também convidados a contribuir para um conjunto de seminários que formam a “Universidade OPEN DAYS”. Aqui, um número selecionado de reputados académicos de diferentes países europeus, especializados em estudos urbanos e regionais, vão realizar 10 palestras e seminários conjuntos. Para mais informações, clique aqui. Fonte: www.qren.pt Período de carência das Linhas PME Investe alargado por um ano Índice Inov Export ................................... 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 5 Apoios Regionais ........................ 7 P&R e Legislação ......................... 8 Agenda e Concursos ................. 8 Indicadores Conjunturais ........ 9 O Governo decidiu prolongar por um ano o período de carência das linhas PME Investe. As empresas que be- neficiarem do alargamento vão pagar, durante aquele período de um ano, apenas os juros do empréstimo, ficando isentas de efetuar amortizações. Todavia, nem todas as empresas vão poder beneficiar desta medida, ficando à partida excluídas todas aque- las que se encontrem em dívida com a banca. Serão os bancos e as sociedades de garantia mútua a fazer a avaliação final das candidaturas e a decidir quais as empresas que terão acesso ao alargamento do prazo. Devido a esta extensão, o spread indexado ao em- préstimo irá aumentar, passando para uma taxa entre 3,563% e 4,375%, incluindo já a comissão de garantia mútua. No final do período de extensão, volta a ser aplicada a taxa de juro inicialmente contratada. O Governo considera que se trata de uma medida de apoio indireto às empresas na sua tesouraria e que a mesma tem um caráter excecional e transitório, não considerando para já renová-la no futuro. SUSPENSAS AS CANDIDATURAS À LINHA DE APOIO II DO PIT Foi suspenso, através do des- pacho normativo n.º 13/2011, de 12 de setembro , o prazo de apresentação de candidaturas à linha de apoio II, «Eventos para a projeção do destino Portugal», do Programa de In- tervenção do Turismo (PIT). Esta linha de apoio foi criada em 2007 com o objetivo de es- timular o investimento público na organização e divulgação de eventos de grande dimen- são, destinados a promover a imagem de Portugal enquanto destino turístico. A secretaria de Estado do tu- rismo justifica a medida, em vigor desde 30 de agosto , com a reavaliação em curso do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) e o novo enquadramento resultante do Programa do XIX Governo Constitucional. Assim, as can- didaturas ficarão suspensas até à aprovação do novo regi- me enquadrador desta linha de apoio e respetivo regula- mento de execução. Recorde-se que as candida- turas, agora suspensas, deve- riam ser apresentadas no ano anterior ao da realização dos eventos, entre 1 de setembro e 15 de outubro . CONSTRUÇÃO RECLAMA 5000 MILHÕES DO QREN PARA SALVAR SETOR O Sindicato da Construção de Portugal quer que o Governo disponibilize cinco mil milhões de euros em verbas do Qua- dro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para apoiar a fileira. Caso tal não seja feito, dizem, o setor corre o risco de perder 10 mil trabalhadores até dezembro. Através de comunicado, ao qual a “Vida Económica” teve acesso, a estrutura sindical afeta à CGTP, lança este pedido no âmbito das negociações do Orçamento do Estado para 2012, sublinhan- do que os cinco mil milhões a serem desbloqueados no âmbi- to do QREN têm como objetivo “evitar a pior crise de sempre” no ramo da construção. Documento de divulgação Ver artigo completo

NEWSLETTER N.º 56 | 04 DE OUTUBRO DE 2011 Período de ...mailings.vidaeconomica.pt/files/newsletters/2011... · DAYS são o evento anual para as cidades e regiões mostrarem as suas

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www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 56 | 04 DE OUTUBRO DE 2011

semana europeia das regiões e cidades

OPEN DAYS 2011

De 10 a 13 de outubro de 2011, políticos, especialistas e investigadores virão de toda a Europa para discutir, debater e ajudar a moldar o futu-ro da Política de Coesão da UE. Após nove anos consecutivos, os OPEN DAYS são o evento anual para as cidades e regiões mostrarem as suas boas práticas e é, sobretudo, um verdadeiro fórum de reflexão sobre as políticas de desenvolvimento regional.

Os OPEN DAYS 2011 será composto de mais de 100 sessões e oportuni-dades de networking para mais de 6.000 participantes.

Os debates concentram-se em três temas principais: • Europa 2020: Como a Política de Coesão e os Fundos Estruturais con-

tribuem para o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo? • Como pode a UE melhorar a prestação da Política de Coesão agora e

após 2013? • Geografia: Que futuro para a cooperação territorial e que lições po-

dem ser aprendidas com outros países?

Todos os participantes são também convidados a contribuir para um conjunto de seminários que formam a “Universidade OPEN DAYS”. Aqui, um número selecionado de reputados académicos de diferentes países europeus, especializados em estudos urbanos e regionais, vão realizar 10 palestras e seminários conjuntos.

Para mais informações, clique aqui.

Fonte: www.qren.pt

Período de carência das Linhas PME Investe alargado por um ano

Índice

Inov Export ................................... 2

Dicas & Conselhos ...................... 3

Notícias .......................................... 5

Apoios Regionais ........................ 7

P&R e Legislação ......................... 8

Agenda e Concursos ................. 8

Indicadores Conjunturais ........ 9

O Governo decidiu prolongar por um ano o período de carência das linhas PME Investe. As empresas que be-neficiarem do alargamento vão pagar, durante aquele período de um ano, apenas os juros do empréstimo, ficando isentas de efetuar amortizações.

Todavia, nem todas as empresas vão poder beneficiar desta medida, ficando à partida excluídas todas aque-las que se encontrem em dívida com a banca. Serão os bancos e as sociedades de garantia mútua a fazer a avaliação final das candidaturas e a decidir quais as empresas que terão acesso ao alargamento do prazo.

Devido a esta extensão, o spread indexado ao em-préstimo irá aumentar, passando para uma taxa entre 3,563% e 4,375%, incluindo já a comissão de garantia mútua. No final do período de extensão, volta a ser aplicada a taxa de juro inicialmente contratada.

O Governo considera que se trata de uma medida de apoio indireto às empresas na sua tesouraria e que a mesma tem um caráter excecional e transitório, não considerando para já renová-la no futuro.

SUSPENSAS AS CANDIDATURAS À LINHA DE APOIO II DO PIT

Foi suspenso, através do des-pacho normativo n.º 13/2011, de 12 de setembro , o prazo de apresentação de candidaturas à linha de apoio II, «Eventos para a projeção do destino Portugal», do Programa de In-tervenção do Turismo (PIT).

Esta linha de apoio foi criada em 2007 com o objetivo de es-timular o investimento público na organização e divulgação de eventos de grande dimen-são, destinados a promover a imagem de Portugal enquanto destino turístico.

A secretaria de Estado do tu-rismo justifica a medida, em vigor desde 30 de agosto , com a reavaliação em curso do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) e o novo enquadramento resultante do Programa do XIX Governo Constitucional. Assim, as can-didaturas ficarão suspensas até à aprovação do novo regi-me enquadrador desta linha de apoio e respetivo regula-mento de execução.

Recorde-se que as candida-turas, agora suspensas, deve-riam ser apresentadas no ano anterior ao da realização dos eventos, entre 1 de setembro e 15 de outubro .

CONSTRUÇÃO RECLAMA 5000 MILHÕES DO QREN PARA SALVAR SETOR

O Sindicato da Construção de Portugal quer que o Governo disponibilize cinco mil milhões de euros em verbas do Qua-dro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para apoiar a fileira. Caso tal não seja feito, dizem, o setor corre o risco de perder 10 mil trabalhadores até dezembro.

Através de comunicado, ao qual a “Vida Económica” teve acesso, a estrutura sindical afeta à CGTP, lança este pedido no âmbito das negociações do Orçamento do Estado para 2012, sublinhan-do que os cinco mil milhões a serem desbloqueados no âmbi-to do QREN têm como objetivo “evitar a pior crise de sempre” no ramo da construção.

Documento de divulgação

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NEWSLETTER N.º 5604 DE OUTUBRO DE 2011

Página 2

O Inov Export é um programa de estágios profissionalizantes que visa in-centivar o emprego de especialistas em comércio internacional, preferen-cialmente nas PME nacionais exportadoras ou potencialmente exportado-ras e em associações empresariais dos principais setores exportadores.

As candidaturas ao Inov Export estão sujeitas a períodos limitados por edi-ção, os quais são fixados anualmente pela AICEP.

OBJETIVOS

• Estimular as exportações e o processo de internacionalização; • Colmatar as insuficiências de capital humano, através do estímulo à con-

tratação de especialistas para a área de comércio internacional; • Melhorar as estratégias de internacionalização do tecido empresarial

português, nomeadamente nas PME.

DURAÇÃO DOS ESTÁGIOS E FASES

São selecionados pela AICEP, anualmente, até 500 estágios que irão de-correr nas empresas beneficiárias, conforme candidatura apresentada por estas, através da AICEP.

Cada edição do Inov Export terá a duração de cerca de nove meses e será constituída pelas seguintes fases sequenciais e de frequência obrigatória:- 1.ª fase: Ação de formação em sala (duração de um dia), em data e local

a definir pela AICEP e posteriormente comunicada a todas as entidades selecionadas ;

- 2.ª fase: Estágio na entidade beneficiária (cerca de nove meses), a decor-rer nas instalações desta em Portugal continental;

- 3.ª fase: Avaliação de estágio e Sessão de Encerramento com entrega de Diplomas de frequência de estágio, em data e local a definir pela AICEP (com a duração de um dia).

ENTIDADES BENEFICIÁRIAS

- Empresas exportadoras com produtos e ou serviços de origem nacional;- Empresas potencialmente exportadoras ou que exportam pontualmen-

te, com produtos e ou serviços de origem nacional;- Associações empresariais.

REQUISITOS DAS ENTIDADES BENEFICIÁRIAS

As entidades beneficiárias devem, nomeadamente, reunir os seguintes re-quisitos:- Ter a situação contributiva regularizada junto das Finanças e da Seguran-

ça Social;- Estar sedeadas em território nacional e possuir instalações em Portugal

continental, onde deverão ocorrer os estágios;- Preferencialmente, ter produtos ou serviços próprios;- No caso das associações empresariais, apresentar um projeto de inter-

nacionalização aprovado ao abrigo do QREN.

OBRIGAÇÕES DAS ENTIDADES BENEFICIÁRIAS

- Pagar a bolsa aos estagiários, correspondente a duas vezes o Indexante dos Apoios Sociais, no valor de 838,44 euros/mês;

- Pagar o subsídio de alimentação (montante igual ao atribuído aos fun-cionários e agentes da administração pública - 4,27 euros/dia útil);

- Contratar seguro de acidentes de trabalho;

- Designar um orientador de estágio diferente por cada três estagiários que pretenda receber e que será responsável pelo seu acompanhamen-to, de preferência com cargo ao nível de direção ou administração.

REQUISITOS DOS DESTINATÁRIOS

Os jovens interessados em integrar este Programa, poderão fazê-lo através das entidades beneficiárias (junto das quais devem propor a realização do estágio) e devem reunir os seguintes requisitos obrigatórios:- Ter até 35 anos de idade, inclusive, até final do ano de início do estágio

(no caso de existirem candidatos com idade superior, será ponderada a experiência profissional e os conhecimentos curriculares em matéria de comércio internacional);

- Possuir comprovativo de qualificação superior (mínimo licenciatura), preferencialmente em áreas de comércio internacional, marketing, ges-tão, relações internacionais e novas tecnologias;

- Ter vocação e/ou experiência profissional de três ou mais anos, em ma-téria de comércio internacional;

- Residir legalmente em território nacional; - Desempregados, à procura do primeiro ou novo emprego;- Fluência em português, inglês e preferencialmente com domínio de ou-

tros idiomas;- Domínio de informática na ótica do utilizador.

APOIOS

As entidades beneficiárias selecionadas no âmbito deste Programa terão, durante a primeira e segunda fase de cada edição, direito à comparticipa-ção das seguintes despesas por estágio, mediante apresentação dos respe-tivos comprovativos:- 70% da Bolsa de estágio mensal, no valor de 838,44 euros, correspon-

dente a duas vezes o Indexante dos Apoios Sociais;- Seguro de acidentes de trabalho;- Subsídio de alimentação (4,27 euros/dia útil).

Caso procedam à contratação de estagiários, sem termo, no final do está-gio, as entidades beneficiárias usufruem de isenção de pagamento de TSU durante os 36 meses seguintes.

Fonte: www.portugal.gov.pt; www.portugalglobal.pt

Inov Export

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NEWSLETTER N.º 5604 DE OUTUBRO DE 2011

Página 3

Dicas & ConselhosINCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO DE PME

Sou sócio-gerente de uma indústria têxtil focada na produção de ato-alhados. Pretendo relançar a posi-ção da nossa empresa no mercado através do investimento em vários fatores, nomeadamente: conceção de nova coleção, registo nacional dos modelos desta nova coleção e criação de um website que permita a realização de encomendas online.

Por outro lado, também pretendo apostar na eficiência e na certifica-ção da empresa, pelo que necessito de instalar um sistema de energias renováveis e implementar um siste-ma de certificação da qualidade.

Existe algum apoio comunitário de que possa beneficiar?

RESPOSTA

Os tipos de investimentos referidos constituem fatores dinâmicos de competitividade, pelo que podem ser apoiados pelo Sistema de In-centivos à Qualificação e Interna-cionalização de PME do QREN.

Com efeito, são elegíveis neste pro-grama de apoio as seguintes tipo-logias de investimento:a) Propriedade Industrial - pedidos

de patentes, modelos de utilida-de e desenhos ou modelos;

b) Criação, Moda & Design - cria-ção de marcas, insígnias e co-leções próprias e melhoria das capacidades de moda e design;

c) Desenvolvimento e Engenharia de Produtos, Serviços e Proces-sos - criação ou reforço das ca-pacidades laboratoriais;

d) Organização e Gestão e Tecno-logias de Informação e Comuni-cação (TIC) - reforço das capaci-dades de gestão, introdução de TIC, redesenho e melhorias de Layout, ações de Benchmarking;

e) Qualidade - Certificação, no âm-bito do Sistema Português da Qualidade (SPQ);

f ) Ambiente - controlo de emis-sões, auditorias ambientais, gestão de resíduos, redução de ruído, gestão eficiente de água, introdução de tecnologias eco-eficientes;

g) Inovação - aquisição de serviços de consultoria e de apoio à ino-vação;

h) Diversificação e Eficiência Ener-gética - utilização de recursos renováveis;

i) Economia Digital - criação e/ou adequação da infraestrutura interna de suporte com vista à inserção da PME na economia digital;

j) Comercialização e Marketing - reforço das capacidades de co-mercialização, marketing, distri-buição e logística;

k) Internacionalização - promoção internacional de marcas, pros-peção e presença em mercados internacionais;

l) Responsabilidade Social e Segu-rança e Saúde no Trabalho - me-lhoria das condições de higiene, segurança e saúde no trabalho;

m) Igualdade de Oportunidades - planos de igualdade com con-tributos efetivos para a conci-liação da vida profissional com a vida familiar e facilitação do mercado de trabalho inclusivo.

A taxa base de apoio é de 40%, sen-do que pode beneficiar de algumas majorações:- “tipo de empresa” - 5pp se se tra-

tar de uma pequena empresa;- “tipo de despesa” - 5 pp, para

médias empresas e 10pp para pequenas empresas a atribuir ao investimento em despesas espe-

cíficas definidas no regulamen-to do programa;

- “tipo de estratégia” - 5 pp, a atribuir quando os projetos se inserirem em estratégias de efi-ciência coletiva.

O incentivo máximo que um pro-motor poderá receber é de 400 000 €. Não existe teto máximo ao investimento a realizar, no entan-to, o investimento mínimo elegí-vel é de 25 000 €.

Está prevista a abertura de um concurso do SI Qualificação para projetos individuais a partir de 18 de outubro.

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

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18 de outubro de 2011Salão Nobre da Câmara Municipal da MaiaFÓRUM

EMPRESASFAMILIARES

INSCREVA-SE JÁ

[email protected] 223 399 466

PREÇO- Inscrições até 7 Outubro 80€ (+ IVA)

- Inscrições após 7 Outubro 90€ (+ IVA)

PREÇO ESPECIAL- Empresários da Maia- Assinantes Vida Económica- Associados AEP- Associação Empresas Familiares

40€ (+ IVA)

Este valor inclui: Participação no Fórum; Livro “50 perguntas essenciais sobre Empresas Familiares”; Coffee-break e Almoço. Número de inscrições limitadas

Media PartnersOrganização PatrocinadoresApoio

8:30 Receção e Café de boas-vindas

9:00AberturaAntónio Bragança Fernandes - Presidente da Câmara Municipal MaiaPeter Vilax - Presidente da Associação das Empresas Familiares

ENVOLVENTES TURBULENTOS E A EMPRESA FAMILIAR

9:20 A liderança adequadaJesus Negreira del Río

9:40 A definição de estratégias assertivasJosé María Márquez - Márquez e Asociados

10:00 A continuidade na posse da FamíliaAntónio Nogueira Costa - efconsulting

10:20 Sessão de perguntas e respostas seguida de Coffee-break

INSTRUMENTOS DE SUPORTE À EMPRESA FAMILIAR

11:00 O Livro Branco da Sucessão Empresarial Mónica Quinta - AEP

11:10 O reflexo legal do Protocolo FamiliarPedro Almeida e Sousa - Telles de Abreu & Asso.

11:30 A avaliação da EmpresaPatrícia Sousa - NBB

11:50 Sessão de perguntas e respostas

12:15

Mesa redonda: “A Empresa Familiar no século XXI”com líderes de Empresas FamiliaresModeradores:João Luís de Sousa - Director do Jornal Vida EconómicaPaulo Ramalho - Vereador da Câmara Municipal da Maia

Empresários:José Luís Simões - Presidente do Grupo Luís SimõesAntónio Rios Amorim - Presidente da Corticeira AmorimAdelino Silva Matos - Presidente do Grupo A Silva MatosPedro Silva Reis - Presidente da Real Companhia VelhaEugénio Santos - Presidente da ColunexManuel Champalimaud - Presidente da Gestmin

Inclui lançamento do Livro:“50 perguntas essenciaissobre Empresas Familiares”

13:15 ALMOÇO

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NEWSLETTER N.º 5604 DE OUTUBRO DE 2011

Página 5

considera o presidente da gesventure, francisco banha

ESTRATÉGIA DE INCUBAÇÃO DE ‘START-UPS’ DEVE APROVEITAR INSTRUMENTOS EXISTENTES

O Governo decidiu, na sua estratégia de fomento do empreendedoris-mo e aposta na criação de ‘start-ups’ inovadores, criar uma rede nacional de incubadoras de negócios de nova geração. Esta rede é acompanhada de um pacote dirigido a ‘start-ups’, incluindo crédito de pequeno mon-tante e micro capital de risco.

Consultado pela VE sobre tal estratégia, Francisco Banha, presidente da Gesventure, referiu que “a medida que deveria ser tomada, essa sim de grande utilidade, deveria ser a criação urgente de um Programa Nacional de Incubadoras que permitisse não só estruturar ações de apoio às incuba-doras e empresas incubadas já existentes”, mas, “principalmente, a criação de uma base sustentável de crescimento do movimento de incubadoras”.

Esta assentaria em novas parcerias (em especial as de caráter local), em novas fontes de recursos (em especial via capital de risco) e, em incentivos fiscais para a atividade de incubação (formas de proporcionar condições e ambientes mais adequados para a instalação de incubadoras), frisou.

REVISÃO DOS ESTÍMULOS FISCAIS A BUSINESS ANGELS

No que concerne à reavaliação dos benefícios fiscais atribuídos aos Bu-siness Angels (BA), em particular o estudo de um regime fiscal mais fa-vorável e compatível com o fundo de coinvestimento já disponível, o responsável da Gesventure considera necessária “a implementação ime-diata de um enquadramento fiscal favorável à atividade dos BA que no mínimo repusesse o que se encontrava contemplado no Orçamento de Estado de 2010 e que infelizmente foi praticamente eliminado no Orça-mento de Estado de 2011”.

Notícias

A Universidade de Coimbra (UC), em parceria com um conjunto de parceiros e patrocinadores, acaba de lançar mais uma edição do Ar-risca C, um concurso nacional de ideias e planos de negócio.

Dirigido a estudantes do ensino superior e recém-licenciados, este concurso - as candidaturas termi-nam a 30 de outubro próximo -, com prémios que ultrapassam os 135 mil euros, visa promover o de-senvolvimento de conceitos de ne-

gócio à volta dos quais se perspe-tive a criação de novas empresas, através do reconhecimento de 20 projetos.

Os apoios são diversificados, já que o concurso se reparte por duas vertentes: uma ligada à ideias de negócio, à qual estão alocados 16 prémios e uma outra destinada aos planos de negócio com os restan-tes quatro prémios a concurso.

O QREN, através do programa COMPETE, financiou a 75% a compra de duas estações piloto avaliadas em cerca de 100 mil euros cada, destinadas ao pro-cessamento por altas pressões de produtos alimentares como peixe, carne, refeições pré-cozi-nhadas, leite e laticínios, frutas, sumos e outros, candidatadas por duas entidades de eficiência co-letiva do setor alimentar: o pólo de competitividade agro indus-trial “Portugal Foods” e o “cluster” agroindustrial do Ribatejo.

A denúncia deste “desperdício de apoios públicos” parte de João Mi-randa, presidente do polo “Portu-gal Foods”, que garante, em entre-vista à “Vida Económica”, ter feito

“oportunamente” o “alerta” junto da entidade gestora do COMPETE. Sem sucesso. E diz-se “estupefac-to” e “perturbado” com a decisão de financiar a compra de dois equipamentos semelhantes para os mesmos fins e para duas enti-dades de eficiência coletiva do mesmo setor de atividade.

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UNIVERSIDADE DE COIMBRA REEDITA CONCURSO NACIONALDE IDEIAS E PLANOS DE NEGÓCIO

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presidente do pólo “portugal foods” lamenta o “desperdício” de 100 mil euros de apoios públicos

QREN FINANCIOU COMPRA DE EQUIPAMENTO DE ALTAS PRESSÕES EM DUPLICADO

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NEWSLETTER N.º 5604 DE OUTUBRO DE 2011

Página 6

Os projetos apoiados no âmbito do Sistema de In-centivos à qualificação de PME têm como propósito intervir no domínio da internacionalização, promo-vendo a intensificação das exportações das empresas portuguesas e potenciando a diversificação dos seus mercados de atuação .

Os projetos candidatos, apresentados por Entidades Públicas, Associações Empresariais ou Entidades do SCT, visam a promoção da competitividade das PME, nomeadamente a sua capacidade de resposta e pre-sença ativa no mercado global, através do desenvol-vimento de um programa estruturado de intervenção num conjunto de PME.

Este trabalho conjunto deverá apresentar soluções coerentes face a um conjunto de problemas ou opor-tunidades a explorar, claramente identificadas e justi-ficadas, no quadro das empresas a envolver.

As missões empresariais, organizadas maioritariamente por Associações Empresariais, têm como foco apoiar in-vestimentos na área da promoção internacional das em-presas que pretendam reforçar a sua competitividade e assegurar uma maior orientação do produto interno para a procura externa.

Para ilustrar, destacam-se dois exemplos:- O Serviço de Internacionalização e Promoção Ex-

terna da AEP que dinamiza o projeto denominado “Business On the Way 2012”, cuja aposta é identificar novos mercados e oportunidades de negócio, com o objetivo claro de apoiar as empresas no seu pro-

cesso de diversificação de mercados e conquista de quotas internacionais. Para tal esta Associação Em-presarial tem um calendário de feiras e missões mui-to abrangente, quer ao nível das áreas de atividades envolvidas quer ao nível da área geográfica abrangi-da – África, América, Ásia, Europa e Médio Oriente.

- E a AIDA – Associação Industrial do Distrito de Avei-ro com o Projeto EXPORT +, que reúne a adesão de várias empresas daquele distrito enquadradas em vários setores de atividade , com o objetivo de pro-mover a competitividade das empresas pela via da internacionalização, nomeadamente nos mercados dos PALOP, noutros mercados africanos e da Améri-ca Latina.

Fonte: www.pofc.qren.pt

Notícias InternacionalizaçãoMAIORIA DAS EMPRESAS PORTUGUESAS NÃO EXPORTA

A EZ Trade Center, empresa do grupo Onebiz especializada em consultoria em comércio internacional, efetuou duran-te os meses de maio e junho, um inquérito “online” aos em-preendedores portugueses, tendo concluído que 74% das empresas ainda não exporta.

Segundo Pedro Santos, admi-nistrador do grupo Onebiz, “não existe alternativa ao su-cesso das nossas empresas sem o enfoque no processo de internacionalização dos seus produtos e serviços”.

No estudo participaram em-presários e quadros das em-presas, tendo sido obtidas 67% de respostas de empresários em todos os setores e em todo o país. Das empresas inquiri-das, “a maior parte demons-trou grande desconhecimento do processo de internaciona-lização, nomeadamente difi-culdade na elaboração de um plano de internacionalização, na seleção de mercados alvo e no acesso a bases de dados de potenciais compradores, além da dificuldade em conseguir adaptar os seus produtos ao mercado externo”, disse ainda aquele responsável.

joão costa (atp), otimista

EXPORTAÇÕES TÊXTEIS PODEM CHEGAR AOS QUATRO MIL MILHÕES NO FINAL DO ANO

As exportações da indústria têxtil e vestuário nacional atingiram mais de dois mil milhões de euros, no primeiro semestre, o que se tradu-ziu num aumento de 13%, face a período homólogo do ano passa-do. João Costa, presidente da Asso-ciação Têxtil e Vestuário de Portu-gal (ATP), acredita que será possível chegar aos quatro mil milhões no fim do exercício, em resultado da conjugação de vários fatores.

Ver artigo completo Ver artigo completo

SEXTO FORUM “PORTUGAL EXPORTADOR”

Com o objetivo de incentivar as empresas portuguesas, nome-adamente as PME, a apostar na exportação dos seus produtos e serviços, a AIP-CCI e a AIP-FCE em parceria com a AICEP Portugal Global e o BES, promovem a 6ª edição do Portugal Exportador. O evento terá lugar no próximo dia 13 de outubro no Pavilhão do Rio, do Centro de Congressos de Lisboa e permitirá às empresas, num só dia e num só local, terem acesso a um conjunto diversifica-do de ferramentas de apoio ao processo de internacionalização.

AICCOPN REALIZA MISSÃO EMPRESARIAL AO BRASIL

A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) organiza uma missão empresarial ao Brasil, a São Pau-lo, de 25 a 29 de outubro. O ob-jetivo é permitir que as empresas do setor fiquem a conhecer de forma mais aprofundada o pro-missor mercado brasileiro. Desta missão constam um seminário, uma bolsa de contactos, sessões de trabalho e visitas a obras e a projetos de interesse. É mais uma oportunidade para as empresas de construção se internacionali-zarem.

BREVES

COMPETE APOIA A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS PME

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NEWSLETTER N.º 5604 DE OUTUBRO DE 2011

Página 7

A Autoridade de Gestão do “ON.2 – O Novo Norte” (Pro-grama Operacional Regional do Norte) e a Câmara Mu-nicipal de Paredes contratualizaram no início de agosto o financiamento comunitário a um conjunto de proje-tos que envolvem parcerias locais para a regeneração urbana, enquadrados no Programa de Ação “Paredes, Cidade Criativa para o Design – Design Hub”, uma ini-ciativa que articula a história e tradição do município com a inovação e criatividade associadas ao design.

Dos contratos assinados, destaca-se o apoio comunitá-rio de 800 mil Euros para um investimento de 1 milhão de Euros no “Projeto de Arte Urbana”, um circuito aber-to de arte ao longo dos espaços públicos e edifícios co-letivos de Paredes. O conceito baseia-se na criação de obras de arte com o envolvimento da comunidade lo-cal ou a intervenção do público, obras que marcarão o evento “Art on Chair”, uma bienal de arte cuja primeira edição está prevista para o segundo trimestre de 2012.

Avançam também com apoio comunitário os projetos de gestão do Programa de Ação , que prevê a criação de uma estrutura adequada de governação das par-

cerias locais, e a instalação de uma rede wireless em espaços públicos do concelho.

O Município de Paredes garantiu, ainda, a comparti-cipação do “ON.2 – O Novo Norte” na implementação de um sistema energético sustentável nas piscinas de Lordelo, Paredes, Rebordosa e Rota dos Móveis. Enquadrado num projeto piloto de eficiência energé-tica, o investimento de 820 mil Euros, financiado em 575 mil Euros, prevê uma redução média de 50 % do consumo energético associado a estes equipamentos.

Fonte: www.ccdr-n.pt

Apoios Regionais

PROJETO ER-INNOVA FOMENTA A COMPETITIVIDADE DO SETOR DAS RENOVÁVEIS

As PME do Norte de Portugal e da Galiza do setor das energias renováveis contam com uma nova plataforma online para melhorar a sua competitivida-de. Trata-se do portal www.energytic.eu que visa dinami-zar a cooperação em projetos conjuntos de inovação e me-lhorar a competitividade das empresas do setor mediante a “construção e implementa-ção de um conjunto de ferra-mentas TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) que permitirão às empresas otimizar vários processos e ter acesso a um conjunto de in-formações relevantes”, explica José de Almeida Martins.

MAIS CENTRO APROVA 24 PROJETOSO apoio a atividades de animação, coordenação e gestão das parcerias no domínio do desenvolvimento económico e a projetos imateriais que reforcem a competitividade do setor empresarial são os objetivos dos 24 projetos aprovados pelo Mais Centro, no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC).

Estes projetos , que envolvem cerca de 5,7 milhões de euros de incenti-vo comunitário (FEDER) e um inves-timento total elegível de cerca de 8 milhões de euros, visam a promo-ção do setor empresarial, poten-ciando os seus resultados com a criação de condições envolventes, com particular relevo para as opera-ções imateriais da competitividade de natureza coletiva , nomeada-mente: atividades de promoção, di-vulgação e imagem internacionais dos setores, regiões e atividades com relevância para a economia nacional; informação, observação e vigilância prospetiva e estratégica, incluindo ferramentas de diagnós-tico e de avaliação de empresas; criação e dinamização de redes de suporte às empresas e empreen-dedores; sensibilização para fatores críticos da competitividade e para o espírito empresarial; atividades de animação, coordenação e gestão da parceria, no âmbito de Estratégias de Eficiência Coletiva.

Fonte: www.maiscentro.qren.pt

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PROJETO QI PME NORTE/ADRAVEO Projeto QI PME Norte é uma iniciativa da AIMINHO, enquanto organismo intermédio do POPH, sendo a ADRAVE a entidade exe-cutora para a região do Vale do Ave. Este programa destinado às PME visa intervir na melho-ria dos processos de gestão, no reforço das competências dos seus dirigentes e trabalhadores, através da execução de ações tendentes à otimização de me-todologias e processos de mo-dernização e inovação.

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“ON.2 – O NOVO NORTE” APOIA PROGRAMA DE AÇÃO “PAREDES, CIDADE CRIATIVA PARA O DESIGN – DESIGN HUB”

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NEWSLETTER N.º 5604 DE OUTUBRO DE 2011

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SISTEMAS DE INCENTIVO ÀS EMPRESAS DO QREN

A CANDIDATURA É ENVIADA VIA E-MAIL? PARA QUE CONTACTOS? EXISTE TAMBÉM A NECESSIDADE DE ENVIAR A CANDIDATURA EM FORMATO PAPEL PELO CORREIO?

Os formulários de candidatura encontram-se disponíveis no portal Incentivos QREN – www.incentivos.qren.pt. Após validação final da informação a enviar no formulário existe a opção de exportar o formulário, que fará se-guir eletronicamente a candidatura sem ser necessário qualquer outro procedimento adicional, nem qualquer outro tipo de encaminhamento da candidatura.

AS CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DO PROMOTOR DEVEM SER REPORTADAS A QUE DATA?

À data da candidatura, à exceção do rácio de autonomia financeira definido no anexo A do Regulamento do SI Inovação, e das condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade e da situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras dos incentivos, cujo cumprimento poderá ser reportado a uma data até ao momento da celebração do contrato de concessão de incentivos.

Fonte: www.pofc.qren.pt

Perguntas & Respostas

CONCURSOSNORTE

AVISOSistema de Apoio a

Infraestruturas Científicas e Tecnológicas - Escolas de

Negócios Até 28 de outubro de

2011 (17h00)Alteração ao Aviso

AVISOProgramas de Valorização

Económica de Recursos Endógenos - projetos-âncora

Até 03/02/2012EEC PROVERE Douro –

Região VinhateiraEEC PROVERE Terra Fria

TransmontanaEEC PROVERE Rota do

Românico do Vale do SousaEEC PROVERE Paisagens

Milenares no Douro VerdeEEC PROVERE Inovarural

EEC PROVERE Montemuro, Arada e Gralheira

ALENTEJOAVISO

Sistema de Apoios a Parques de Ciência e

Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base

Tecnológica02/02/2011 a 31/12/2011

(17h30)Orientações Técnicas

Orientações Técnicas - alteração

Orientações Técnicas – 2ª alteração

Anexo I

Sistemas de Incentivos às Empresas do QREN

PLANO DE CONCURSOS OUTUBRO 2011

2ª 3 10 17 24/31

3ª 4 11 18 25

4ª 5 12 19 26

5ª 6 13 20 27

6ª 7 14 21 28

Sáb. 1 8 15 22 29

Dom. 2 9 16 23 30

Abertura

30

MARKET WEEKData: 18 e 19 de outubro de 2011 Local: São Petersburgo (Grand Hotel Emerald)

Mais Informações: AEP Internacionalização e Promoção Externa - Mónica Machado MoreiraTelf: 22 9981757 – Fax: 22 9981774 – E-mail: [email protected]

A Associação Empresarial de Portugal (AEP) vai promover a cultura vínica e gastronómica portuguesa em São Petersburgo. A Market Week conta com 17 empresas nacionais de vinhos e charcutaria.

O certame, que combina encontros de negócios, apresentação de produtos, workshops e degustações, tem o apoio da associação interprofissional ViniPortugal e decorrerá numa das unidades hoteleiras de referência da cidade, o Grand Hotel Emerald.

Fonte: www.pofc.qren.pt

AGENDA

LEGISLAÇÃO

FORMAÇÃO

Programa Operacional Potencial Humano (POPH)- Despacho n.º 13104/2011, de 30 de setembro (DR n.º 189, II Série, pág. 39046) – Altera o Regulamento Especí-fico da Tipologia de Intervenção n.º 6.11 «Programas In-tegrados de Promoção do Sucesso Educativo», do POPH;- Despacho n.º 13105/2011, de 30 de setembro (DR n.º 189, II Série, pág. 39046) – Altera o regulamento específico da tipologia de intervenção n.º 4.3, do eixo prioritário n.º 4, «Formação avançada», do POPH.

PESCAS

Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR).- Portaria n.º 271/2011, de 22 de setembro (DR n.º 183, I Série, págs. 4534 a 4536) – Procede à quinta alte-ração ao Regulamento do Regime de Apoio às Ações Coletivas , aprovado pela Portaria n.º 719-C/2008, de 31 de Julh, no âmbito do eixo prioritário n.º 3 do PRO-MAR.

ECOBUSINESS - COOPERATION EVENTData: 10 e 11 de novembro de 2011 Local: Rimini - Itália

Registo e submissão de perfis: até 18 de outubro de 2011 em www.b2match.eu/ecomondo2011

Mais informações: Carina Araújo ([email protected]) – Enterprise Europe Network - Tel.: 226167820

A Unioncamere Emilia-Romagna e Eurosportello - Chamber of commerce of Ravenna and ASTER, em coopera-ção com o Enterprise Europe Network organizam a terceira edição do ECOBUSINESS durante a feira internacio-nal ECOMONDO, a maior exposição italiana de tecnologias verdes.

O ECOBUSINESS é um evento que reunirá empresas, universidades e centros de investigação e representa uma oportunidade para alargar a rede de contactos internacionais e de acordos de parceria.

Fonte: www.adi.pt

Abertura: 7 de outubro
SI I&DT (Vale I&DT) SI Qualificação PME (Vale Inovação)
Abertura: 18 de outubro
SI Qualificação PME (Projetos Individuais ou em Cooperação)
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NEWSLETTER N.º 5604 DE OUTUBRO DE 2011

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No final do segundo trimestre 72,2% das verbas do QREN estavam comprometidas para financiamento dos projetos aprovados nos diver-sos PO, mais 5,1 p.p. que no final de Março de 2011. O acréscimo no ní-vel de compromisso neste trimestre foi mais significativo no FEDER (+6,6 p.p.) e no Fundo de Coesão (+5,2 p.p.), verificando-se ainda um ligeiro acréscimo no FSE (+2,5 p.p.).

Os PO com nível de compromisso acima da média QREN (72%) são: o

PO FC (89%), o PO VT na vertente FE-DER (86%), o PO Madeira FSE (79%), o PO Açores FSE (77%), o PO Lisboa (77%), o PO Norte (75%), o PO Alen-tejo (74%) e PO Centro (73%).

De registar ainda, que os maiores acréscimos neste indicador, no 2º trimestre de 2011, distinguem os seguintes PO: PO Lisboa (11,4 p.p.) resultado de um acréscimo nos ei-xos 2 e 3 (+29,3 M€); PO Alentejo (9,1 p.p), resultado de um acrésci-

mo de fundo aprovado nos eixos 1 e 3 (+48,3 M€); PO Centro (8,8 p.p.), devido a aprovações no eixo 1 (+60 M€) e nos eixos 2 e 3 (+68,5 M€); PO VT na vertente FC (5,2 p.p.), devido sobretudo a um aumento de fundo aprovado na rede estruturante de abastecimento de água (+108 M€); PO FC (8,5 p.p.) devido ao aumento de fundo aprovado no eixo 2 (siste-ma de incentivos à inovação +177 M€) e PO Norte (7,5 p.p.) fruto de um aumento do compromisso de

81 M€ de fundo aprovado no eixo 3 – Coesão social.A análise dos graus de compro-misso ao nível dos eixos dos PO, permite constatar a existência de 8 eixos em situação de overbooking, ou seja, onde já foram assumidos níveis de compromisso superiores à dotação dos respetivos eixos.

Fonte: Boletim Informativo Nº 12 QREN (Informação reportada a 30.6.2011)

Indicadores Conjunturais do QRENNo final de junho mais de 2/3 das verbas do QREN estavam comprometidas

on.2 – o novo norte

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO

Consulte através do link em bai-xo a orientação de gestão rela-tiva ao cumprimento das regras associadas à contratação públi-ca por parte dos beneficiários do programa operacional “ON.2 – O Novo Norte”, que visa a ado-ção de princípios comunitários sobre mercados públicos.

Ver documento

madeira

PROGRAMA INTERVIR+

Consulte através do link em bai-xo as orientações técnicas a se-rem cumpridas pelas entidades beneficiárias, no âmbito dos de-nominados “Projetos Geradores de Receitas”.

Ver documento

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Fernanda Silva Teixeira, Guilherme Osswald, Marc Barros, Marta Araújo, Sandra Ribeiro e Teresa Silveira.Paginação: José PintoDicas & Conselhos: Sibec – www.sibec.ptNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 111, 6º esq. • 4049-037 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

o PO Madeira FSE (79%), o PO Açores FSE (77%), o PO

Lisboa (77%), o PO Norte (75%), o PO Alentejo (74%) e PO

Centro (73%).

De registar ainda, que os maiores acréscimos neste

indicador, no 2º trimestre de 2011, distinguem os

seguintes PO: PO Lisboa (11,4 p.p.) resultado de um

acréscimo nos eixos 2 e 3 (+29,3 M€); PO Alentejo

(9,1 p.p), resultado de um acréscimo de fundo aprovado

nos eixos 1 e 3 (+48,3 M€); PO Centro (8,8 p.p.), devido

a aprovações no eixo 1 (+60 M€) e nos eixos 2 e 3 (+68,5

M€); PO VT na vertente FC (5,2 p.p.), devido sobretudo

a um aumento de fundo aprovado na rede estruturante

de abastecimento de água (+108 M€); PO FC (8,5 p.p.)

devido ao aumento de fundo aprovado no eixo 2 (sistema

de incentivos à inovação +177 M€) e PO Norte (7,5 p.p.)

fruto de um aumento do compromisso de 81 M€ de fundo

aprovado no eixo 3 – Coesão social.

A análise dos graus de compromisso ao nível dos eixos dos

PO, permite constatar a existência de 8 eixos em situação

de overbooking, ou seja, onde já foram assumidos níveis

de compromisso superiores à dotação dos respectivos

eixos: na Formação avançada do PO PH (110%); nas

Redes e Equipamentos Estruturantes da R.A. Açores e no

Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional do PO VT (109%

e 129%); na Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do

Padrão de Especialização do PO FC (130%); na Conectividade e

articulação territorial do PO Alentejo (113%); na Coesão Social

do PO Lisboa (109%); na Competitividade da base económica

regional do PO Madeira FEDER (109%) e no Emprego e

Coesão social do PO Madeira FSE (107%).

De forma complementar a estes níveis de compromisso

(directo) deverão ainda ser tidos em conta os

compromissos indirectos assumidos pelos PO no âmbito

de contratualizações, uma parte significativa das quais não

se encontra ainda traduzida em operações aprovadas, pelo

que não é reflectida na taxa de compromisso (directo).

Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos

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Evolução anual da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)

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Dispersão das taxas de compromisso dos eixos por Programa Operacional (%)

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Informação reportada a 30 Junho 2011 :: Boletim Informativo 12 ::