10
www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014 Foi publicado no dia 31 de dezembro em Diário da Re- pública o Decreto-Lei n.º 167-B/2013, diploma que pro- cede ao prolongamento, até 30 de junho de 2014, do período fixado para a vigência das condições e regras a observar pelos sistemas de incentivos às empresas do período 2007-2013, ao nível do enquadramento nacio- nal. A medida surge na sequência da prorrogação, até à mesma data, do período previsto nos enquadramentos comunitários aplicáveis aos auxílios com finalidade re- gional, adotada nas Orientações da Comissão relativas aos auxílios estatais com finalidade regional para 2014- 2020 e da decisão que prorrogou o mapa de auxílios com finalidade regional de Portugal. A necessidade de conformar o enquadramento nacio- nal dos sistemas de incentivos às referidas Orientações determinou, assim, este alargamento por um período de 6 meses. Fundo de apoio à inovação ...... 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 5 Apoios Regionais ........................ 8 Legislação e P&R ......................... 9 Concursos...................................... 9 Indicadores Conjunturais ...... 10 Sistemas de incentivos do QREN mantêm-se até 30 de junho de 2014 BUSINESS ANGELS VEEM LINHA DE FINANCIAMENTO REFORÇADA EM 15 MILHÕES DE EUROS A Linha de Financiamento a Entidades Veículo formadas por Business Angels apoiou a realização de 121 investimentos em 85 empresas ‘start-up’, no montante global de 15,3 milhões de euros. Esta linha verá os seus fundos reforçados em cerca de 15 milhões de euros, através de uma nova linha de financiamento no âmbito do programa COMPETE. Segundo Francisco Banha, presidente da Federação Nacional de Busi- ness Angels (FNABA), a comunidade portuguesa de Business Angels realizou já investimentos de montante superior a 37 milhões de euros. No âmbito do 13º VCIT – Congresso Internacional de Capital de Risco e Empreendedorismo –, aquele responsável salientou que “existem inúmeros fundos e linhas de financiamento disponíveis para apoiar projetos de empreendedorismo, nos seus vários estágios de desenvol- vimento, incluindo as fases de ‘Pré-Seed’ e ‘Early Stage’”, mas a informa- ção disponível sobre “quais os montantes que já foram investidos, em que empresas e setores de atividade e quanto falta investir” é escassa. APROVADA A GARANTIA JOVEM Foi aprovado, através da Reso- lução do Conselho de Minis- tros n.º 104/2013, de 31-12, o Plano Nacional de Implemen- tação de Uma Garantia Jovem. O objetivo passa por dar mais de 300 mil respostas concretas às necessidades dos jovens para os anos de 2014 e 2015. A Garantia Jovem pretende centrar-se não só nos jovens desempregados registados no IEFP (já abrangidos pelo Im- pulso Jovem), mas em todos os jovens entre os 15 e os 30 anos que não estejam a traba- lhar, nem a frequentar o ensi- no ou programas de formação. Tal como o Impulso Jovem, o novo programa pretende também investir no empreen- dedorismo, na criação de em- presas e do próprio emprego e na criatividade dos jovens. Uma outra linha de força é a implementação de incentivos de regresso à escola, a fim de combater o abandono escolar e aumentar as qualificações. ÍNDICE O enquadramento nacional dos sistemas de incenti- vos ao investimento nas empresas aplicável em ter- ritório continental foi aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17-08, e define as condições e as regras a observar pelos sistemas de incentivos enquanto ins- trumentos fundamentais das políticas públicas de di- namização económica. VER ARTIGO COMPLETO PROGRAMA COSME APOIA PME Foi publicado no Jornal Oficial da União Europeia, de 20 de dezem- bro de 2013, o Regulamento do Programa para a Competitividade das Empresas e das Pequenas e Mé- dias Empresas (COSME) 2014–2020 O COSME 2014–2020 tem como objetivos prioritários reforçar a competitividade e sustentabilida- de das empresas da União, espe- cialmente das PME, incentivar a cultura empresarial e promover a criação e o crescimento de PME. Com uma dotação prevista de 2,3 mil milhões de euros, o programa entrou em vigor a 1 de janeiro. REGULAMENTO

Sistemas de incentivos do QREN ÍNDICE mantêm-se até 30 de junho de …mailings.vidaeconomica.pt/files/newsletters/2014-01/incentivos/14/... · Um mesmo projeto pode beneficiar

  • Upload
    dodiep

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

www.vidaeconomica.pt

NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014

Foi publicado no dia 31 de dezembro em Diário da Re-pública o Decreto-Lei n.º 167-B/2013, diploma que pro-cede ao prolongamento, até 30 de junho de 2014, do período fixado para a vigência das condições e regras a observar pelos sistemas de incentivos às empresas do período 2007-2013, ao nível do enquadramento nacio-nal.

A medida surge na sequência da prorrogação, até à mesma data, do período previsto nos enquadramentos comunitários aplicáveis aos auxílios com finalidade re-gional, adotada nas Orientações da Comissão relativas aos auxílios estatais com finalidade regional para 2014-2020 e da decisão que prorrogou o mapa de auxílios com finalidade regional de Portugal.

A necessidade de conformar o enquadramento nacio-nal dos sistemas de incentivos às referidas Orientações determinou, assim, este alargamento por um período de 6 meses.

Fundo de apoio à inovação ...... 2Dicas & Conselhos ...................... 3Notícias .......................................... 5Apoios Regionais ........................ 8Legislação e P&R ......................... 9Concursos ...................................... 9Indicadores Conjunturais ......10

Sistemas de incentivos do QREN mantêm-se até 30 de junho de 2014

BUSINESS ANGELS VEEM LINHA DE FINANCIAMENTO REFORÇADA EM 15 MILHÕES DE EUROS

A Linha de Financiamento a Entidades Veículo formadas por Business Angels apoiou a realização de 121 investimentos em 85 empresas ‘start-up’, no montante global de 15,3 milhões de euros. Esta linha verá os seus fundos reforçados em cerca de 15 milhões de euros, através de uma nova linha de financiamento no âmbito do programa COMPETE. Segundo Francisco Banha, presidente da Federação Nacional de Busi-

ness Angels (FNABA), a comunidade portuguesa de Business Angels realizou já investimentos de montante superior a 37 milhões de euros. No âmbito do 13º VCIT – Congresso Internacional de Capital de Risco e Empreendedorismo –, aquele responsável salientou que “existem inúmeros fundos e linhas de financiamento disponíveis para apoiar projetos de empreendedorismo, nos seus vários estágios de desenvol-vimento, incluindo as fases de ‘Pré-Seed’ e ‘Early Stage’”, mas a informa-ção disponível sobre “quais os montantes que já foram investidos, em que empresas e setores de atividade e quanto falta investir” é escassa.

APROVADA A GARANTIA JOVEM

Foi aprovado, através da Reso-lução do Conselho de Minis-tros n.º 104/2013, de 31-12, o Plano Nacional de Implemen-tação de Uma Garantia Jovem. O objetivo passa por dar mais de 300 mil respostas concretas às necessidades dos jovens para os anos de 2014 e 2015.

A Garantia Jovem pretende centrar-se não só nos jovens desempregados registados no IEFP (já abrangidos pelo Im-pulso Jovem), mas em todos os jovens entre os 15 e os 30 anos que não estejam a traba-lhar, nem a frequentar o ensi-no ou programas de formação.

Tal como o Impulso Jovem, o novo programa pretende também investir no empreen-dedorismo, na criação de em-presas e do próprio emprego e na criatividade dos jovens. Uma outra linha de força é a implementação de incentivos de regresso à escola, a fim de combater o abandono escolar e aumentar as qualificações.

ÍNDICE

O enquadramento nacional dos sistemas de incenti-vos ao investimento nas empresas aplicável em ter-ritório continental foi aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17-08, e define as condições e as regras a observar pelos sistemas de incentivos enquanto ins-trumentos fundamentais das políticas públicas de di-namização económica.

VER ARTIGO COMPLETO

PROGRAMA COSME APOIA PME

Foi publicado no Jornal Oficial da União Europeia, de 20 de dezem-bro de 2013, o Regulamento do Programa para a Competitividade das Empresas e das Pequenas e Mé-dias Empresas (COSME) 2014–2020

O COSME 2014–2020 tem como objetivos prioritários reforçar a competitividade e sustentabilida-de das empresas da União, espe-cialmente das PME, incentivar a cultura empresarial e promover a criação e o crescimento de PME.

Com uma dotação prevista de 2,3 mil milhões de euros, o programa entrou em vigor a 1 de janeiro.

REGULAMENTO

Página 2

NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014

Foi revisto o Regulamento de Gestão do Fundo de Apoio à Inovação, agora denominado Fundo de Apoio à Inovação (FAI).

O objetivo desta revisão passa, fundamentalmente, por alargar o âmbito do FAI a projetos de investimento em eficiência energética e eliminar do seu âmbito certas tipologias de projetos para os quais não se encontra vocacionado ou relativamente aos quais existem alternativas de finan-ciamento.

ÂMBITO

O FAI tem como objetivos o apoio à inovação, ao desenvolvimento tec-nológico e ao investimento nas áreas das energias renováveis e eficiência energética, em concretização das metas definidas no Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis (PNAER), no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) e na estratégia nacional de energia.

TIPOLOGIAS DE PROJETOS

O FAI apoia as seguintes categorias de projetos:a) Projetos de investigação e desenvolvimento tecnológico de caráter

inovador, envolvendo empresas e instituições do sistema científico e tecnológico nacional, individualmente ou em consórcio;

b) Projetos em regime de demonstração tecnológica de conceito, envol-vendo empresas e entidades do sistema científico e tecnológico na-cional, individualmente ou em consórcio, proprietárias de patentes e projetos em regime pré-comercial;

c) Projetos de investimento que visem o aumento da eficiência energética; d) Estudos técnicos ou científicos que suportem o conhecimento das

entidades públicas e privadas na área da eficiência energética ou das energias renováveis;

e) Projetos de sensibilização comportamental desde que mensuráveis por metodologia idónea.

MODALIDADES DE APOIO

O apoio do FAI pode revestir natureza de subsídio não reembolsável (ou a fundo perdido) e reembolsável, sem prejuízo da possibilidade de participação em fundos de capital de risco ou de promoção de eficiência energética.

O subsídio reembolsável traduz-se num empréstimo sem juros ao pro-motor do projeto, por um prazo máximo de seis anos e com um período

de carência sobre o início do seu reembolso não superior a dois anos a contar da data do início do projeto.

Um mesmo projeto pode beneficiar de apoio financeiro nas duas mo-dalidades ou ainda da possibilidade de conversão, total ou parcial, do incentivo reembolsável em incentivo não reembolsável, desde que se mostrem cumpridos os objetivos estabelecidos no contrato de incenti-vos financeiros.

LIMITES DO INCENTIVO

O apoio financeiro a conceder não pode exceder 70% das despesas ele-gíveis, com um limite máximo de 2 milhões de euros, no caso das tipo-logias de projeto referidas nas alíneas a), b) e c), e não pode exceder 200 mil euros no caso dos projetos das alíneas d) e e).

BENEFICIÁRIOS

Podem candidatar-se ao FAI quaisquer entidades públicas ou privadas.

REQUISITOS DOS PROMOTORES

Os promotores devem, nomeadamente, preencher os seguintes requi-sitos: - Encontrar-se legalmente constituídos; - Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança

social e às entidades pagadoras de incentivos;- Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respetiva ati-

vidade;- Dispor de contabilidade organizada;- Demonstrar possuir ou vir a possuir uma estrutura organizacional e

recursos qualificados que lhes confiram capacidade técnica adequada à execução do projeto.

CANDIDATURAS

As candidaturas devem ser dirigidas à Agência para a Energia (ADENE), ao cuidado do Presidente da Comissão Executiva do FAI, para o endereço que estiver identificado no sítio web do FAI (www.fai.pt), ou enviadas por correio eletrónico para [email protected]

FUNDO DE APOIO À INOVAÇÃO (FAI)

DESPACHO N.º 5727/2013, DE 2 DE MAIO

NEWSLETTERS TEMÁTICAS

Subscrição Gratuitahttp://mailings.vidaeconomica.pt

CONHEÇA AINDA OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO MAIS ALARGADA DO GRUPO VIDA ECONÓMICA.

Aceda ao site www.vidaeconomica.pt, e entre em Subscrever Newsletter

Página 3

NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014

PROGRAMA REVITALIZAR – APOIO AO REDIMENSIONAMENTO EMPRESARIAL

RESPOSTA

O programa “Dimensão e Trans-missão Empresarial” desenvolvido pelo IAPMEI insere-se no âmbito do Programa Revitalizar. O Pro-grama Revitalizar constitui uma resposta estratégica à necessi-dade de se criar uma envolvente favorável à revitalização do tecido empresarial nacional, num mo-mento especialmente crítico do seu desenvolvimento.

O programa “Dimensão e Trans-missão Empresarial” foi desen-volvido pelo IAPMEI para apoiar a transmissão da titularidade do capital social das empresas, im-pulsionando processos de cres-cimento rápido que permitam às PME alcançar a dimensão neces-sária para competir em mercados globalizados. Simultaneamente, pretende ajudar a resolver proble-mas decorrentes de inadequação do modelo de gestão, do desen-volvimento do negócio, e da su-cessão. Os seus principais objeti-vos são:– Potenciar o crescimento rápido

das PME, através de processos de fusão ou aquisição: A redu-

zida dimensão da maioria das empresas portuguesas dificul-ta a sua atuação em mercados globalizados. É necessário ga-nhar dimensão para promover o crescimento rápido das em-presas, através de processos de concentração (fusões e aqui-sições), facilitando a mobiliza-ção de recursos, economias de escala, e elevando a capacidade competitiva dos negócios;

– Criar oportunidades para asse-gurar a continuidade e o desen-volvimento de empresas com modelos de negócio e/ou de gestão inadequados e facilitar processos de sucessão: A trans-missão empresarial, quando devidamente preparada, per-mite defender os interesses dos sócios/acionistas, de famílias e dos negócios, salvaguardando empregos, know-how, estrutu-ras produtivas, marcas e canais de distribuição existentes;

– Rentabilizar ativos desaprovei-tados colocando-os em novas cadeias de valor: Os ativos físi-cos e humanos que, num deter-minado quadro organizacional, se encontrem subaproveitados ou sejam pouco rentáveis po-dem, através de um processo de transmissão, ser integrados em novas cadeias de valor com aumentos de rendibilidade.

Este programa tem como destina-tários:

– PME com dificuldades para prosseguir o seu desenvolvi-mento pela inadequação do modelo de negócio ou da ges-tão, que pretendam equacionar a hipótese de alienação total ou parcial;

– Empresários que estejam a pla-near a sua sucessão e/ou retirada;

– PME com ativos pouco rentá-veis, que podem ser revitaliza-dos por inclusão numa nova cadeia de valor;

– PME que queiram aumentar a sua competitividade através de uma estratégia de crescimento por aquisição e ou fusão / con-centração;

– Investidores interessados na aquisição de uma empresa já existente.

Após manifestação de interesse por parte de empresas e ou in-vestidores, o IAPMEI disponibiliza apoio em processos de transmis-são e de sucessão empresarial, através de aconselhamento téc-nico, apoio à pré-avaliação do negócio, apoio na apresentação e divulgação do negócio, divulga-ção de oportunidades de negócio (venda, fusão e aquisição), pro-moção de encontros de negócio com potenciais investidores e pro-moção e intermediação no acesso a soluções de financiamento em processos de aquisição e concen-tração.

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

DICAS & CONSELHOS

Tive conhecimento de que o IAPMEI possui um programa de apoio ao redimensionamento das empresas. Em que consiste este programa?

O essencial dasBOAS PRÁTICAS DE GESTÃO

De LUIS CASTAÑEDA, autor do bestsellerComo destruir uma empresa em 12 meses... ou antes

A ARTE DE CONVERTER PLANOS DE NEGÓCIOS EM RESULTADOS RENTÁVEIS - ImplementaçãoCom o seu estilo simples, mas profundo, o autor descreve as chaves da implementação com sucesso e exemplifica-as com um caso retirado da indústria onde ele é presidente executivo de um grupo de empesas.

ALTA GESTÃO NAS PME - O gestor de uma PME deve pensar em grande para que a sua empresa seja grandeO autor apresenta neste livro, de modo suscinto, os fatores que são vitais para o desenvolvimento das PME e que vão para além dos aspetos operacionais das organizações.

ALTA GESTÃO PARA EXECUTIVOS OCUPADOSCom base num largo número de livros sobre conselhos de outros autores virados para as

boas práticas de gestão e administração, e Luis Castañeda dá-nos preciosos resumos sobre temas de importância crítica para o sucesso das empresas.

DESPEDIMENTO, ESTAGNAÇÃO OU PROMOÇÃO - Como destruir a sua carreira executiva em 12 meses... ou antesO autor compila muitos erros (e omissões) que os executivos fracassados cometeram. Este livro pode significar para si a diferença entre uma promoção e o despedimento ou estagnação no seu posto atual.

QUE PLANOS TEM PARA O RESTO DA SUA VIDA? – Guia prático para elaborar o seu projeto de vidaLuís Castañeda ensina o leitor a delinear o seu projeto de vida de uma maneira simples tendo em conta todos os aspetos, tais como o intelectual, o afetivo/emocional, o social, o recreativo, o corporal, o espiritual, ocupacional, e o económico.

COLEÇÃO

COMPLETA

POR APENAS

€35,60Na compra

dos 5 livros

pague 4

Página 5

NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014

A União Europeia vai disponi-bilizar cerca de 170 milhões de euros para apoiar a criatividade europeia e o setor cultural.

O apoio insere-se no programa Europa Criativa - que substitui os programas Media, Media Mundus e Cultura - que nos próximos sete anos tem um orçamento de 1,46 mil milhões de euros para apoiar projetos criativos e culturais.

Os particulares não podem con-correr diretamente aos apoios, devendo as candidaturas ser fei-tas através de associações cultu-rais, festivais, teatros e distribui-dores cinematográficos, entre outras organizações. As candi-daturas para algumas das áreas já começaram a 11 de dezembro.

“Nos próximos sete anos, o pro-grama Europa Criativa propor-cionará financiamento para pro-

jetos transnacionais que permiti-rão que 250 mil artistas e profis-sionais da cultura atinjam novas audiências no estrangeiro”, diz Androulla Vassiliou, Comissária para a Educação, Cultura, Mul-tilinguismo e Juventude, em nota de imprensa. “O programa também investirá fortemente na indústria europeia do cinema, prestando apoio a 2 mil salas de cinema e a centenas de filmes. Os autores e editores beneficia-rão de apoio à tradução e con-tinuaremos a fornecer financia-mento para as Capitais Europeias da Cultura e para muitas outras iniciativas”, acrescentou a Comis-sária Europeia.

Para mais informações visite a página:http://ec.europa.eu/culture/index_en.htm

Fonte: www.pofc.qren.pt

ACORDO DE PARCERIA PODE ATRASAR FUNDOS EUROPEUS

O atraso na negociação do Acordo de Parceria entre Portugal e a União Europeia pode criar um vazio entre o fim do atual quadro comunitário e o arranque do próximo que vai vigorar entre 1 de janeiro de 2014 e o final de 2020. Na transição entre o QCA III e o QREN houve um interreg-no de cerca de 18 meses para a criação e regulamentação dos novos programas que teve um efeito negativo sobre o investimento público e privado. Nesse período as candidaturas aos fundos permaneceram en-cerradas, o que atrasou os projetos de investimento.

A nova figura do Acordo de Parceria, que não existia anteriormente, poderia acelerar o arranque do novo Quadro. No entanto, no caso por-tuguês estarão a surgir algumas dificuldades que também se prendem com a reestruturação dos organismos de coordenação, que ocorreu recentemente com a criação da Agência para o Desenvolvimento e Coesão e a fusão de três entidades: o Instituto Financeiro para o Desen-volvimento Regional, o Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu e o Observatório do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

VER ARTIGO COMPLETO

O BES celebrou um acordo de partilha de risco no valor de 160 milhões de euros com o Fundo Europeu de Investimento (FEI) – designado por Risk Sharing Instrument –, uma iniciativa con-junta do Grupo Banco Europeu de Investimento e da Comissão Europeia.

Este instrumento destina-se maioritariamente ao financia-mento de Micro, Pequenas e Mé-dias Empresas (PME) assim como empresas de maior dimensão (empregando até 500 trabalha-dores), com cariz inovador. Esta nova linha destina-se especifica-mente a empresas que preten-

dam financiamento para apoiar as suas atividades ou projetos de investigação, desenvolvimento e inovação, até um máximo de 7,5 milhões de euros, e conta com uma cobertura de 50% do risco de crédito subjacente pelo FEI.

AIP PROMOVE BOLSAS PARA JOVENS

A Associação Industrial Portuguesa (AIP) está a selecionar candidatos a 680 bolsas para estagiários nas áreas da inovação, internacionaliza-ção e industrialização, com idades compreendidas entre os 18 e 34 anos.

O projeto Estágios 3 I´s dispõe de 7,3 milhões de euros para financiar as empresas. Aprovado pelo QREN, no âmbito do Programa Compete, insere-se no Programa Impulso Jovem, um Plano Estratégico de Inicia-tivas à Empregabilidade Jovem e Apoio às PME. A iniciativa permite reforçar o capital humano das empresas e melhorar o perfil de empre-gabilidade dos jovens com qualificações ao nível do doutoramento, mestrado, licenciatura e ensino secundário, apoiando a sua transição para o mercado de trabalho.

Para se candidatarem ao programa as empresas têm de ser PME com projetos de investimento apoiados pelo QREN, localizadas nas regiões Norte, Centro e Alentejo. A participação de não PME é possível mas limitada a 20% do universo de empresas do projeto.

NOTÍCIAS

VER ARTIGO COMPLETO

BES DISPONIBILIZA NOVA LINHA DE CRÉDITO FEI DE 160 MILHÕES DE EUROS

VER ARTIGO COMPLETO LANÇADO PROGRAMA EUROPA CRIATIVA

Página 6

NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014

Breves

A Messe Düsseldorf encara a boot 2014 com otimismo. As reservas por parte da indústria deixam pre-ver uma boa ocupação dos 17 pavi-lhões da feira, com um total de 213 mil m2 de área de exposição. 1650 expositores provenientes de 60 países irão apresentar, entre 18 e 26 de janeiro de 2014, no seu mais importante evento de feira, as suas estreias de iates, de novos equipa-

mentos para a prática de desporto náutico e de serviços ligados ao mar.

“Com estes números iremos, de certeza, continuar com o bom re-sultado do ano anterior e reforçar a nossa posição no mercado interna-cional de feiras. Só daqui a alguns meses iremos poder constatar se as nossas expectativas se vão concre-tizar conseguindo um ligeiro cresci-

mento. O que é certo é que o setor concentra os seus orçamentos para feiras como a boot, para poder tirar proveito da clientela internacional e com o poder de compra que Düs-seldorf, sendo o mercado central da Europa, proporciona”, considera Goetz-Ulf Jungmichel, diretor da boot.

A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã está a preparar uma missão empresarial portuguesa à edi-ção de 2014 da “Cimeira dos Sabores”. Em 2013 Por-tugal esteve representado com nove empresas nesta Bolsa de Produtos Gourmet.

A “Cimeira dos Sabores” é organizada pela associação alemã Corpus Culinario, que reúne os comerciantes líderes de produtos gourmet na Alemanha, e realiza--se no dia 10 de março de 2014 em Bad Kissingen, a tempo de assegurar as encomendas para a Páscoa.

Este é o evento mais importante para este nicho de mercado na Alemanha, contando cada edição com mais de 70 expositores internacionais e uma média de 500 visitantes alemães e estrangeiros, entre co-merciantes e importadores gourmet, gestores da gastronomia de topo e chefes de cozinha e media especializados. Para os produtores portugueses, a

participação na “Cimeira dos Sabores” representa uma oportunidade única para se apresentarem e divulgarem os seus produtos num mercado atrativo, através de um parceiro de referência como é a Cor-pus Culinario.

NOTÍCIAS • INTERNACIONALIZAÇÃO

VER ARTIGO COMPLETO

VER ARTIGO COMPLETO

CÂMARA LUSO-ALEMÃ LEVA PRODUTOS PORTUGUESES À “CIMEIRA DOS SABORES”

BOOT DÜSSELDORF 2014 VAI TER 40 EXPOSITORES PORTUGUESES

NORUEGA APRESENTA INVESTIMENTOS DE 70 MIL MILHÕES NA CONSTRUÇÃO

O Governo da Noruega veio a Portugal apresentar à fileira da construção o Plano de Trans-portes programado para o pe-ríodo de 2014 a 2023, que prevê um investimento de cerca de 70 mil milhões de euros. Trata--se de um ótima oportunidade para as empresas de construção nacionais entrarem nos muito rentáveis mercados do norte da Europa. Aliás, toda a fileira aca-ba por ser envolvida neste tipo de projetos.

TEKTÓNICA REGRESSA A MOÇAMBIQUE EM FEVEREIRO

A terceira edição da Tektónica Moçambique vai decorrer em Maputo, entre os dias 26 de fevereiro e 1 de março, numa organização da Fundação AIP, com o apoio do QREN. A próxima edição decorrerá em simultâneo com a Intercasa Concept Moçam-bique, reunindo, deste modo, as áreas da construção e das obras públicas, da energia, do ambien-te, da arquitetura, da engenharia, do mobiliário e da decoração. As empresas portuguesas têm mais uma oportunidade para se inter-nacionalizarem.

INTERNACIONALIZAR EM 10 PASSOS

Simplificar o processo de inter-nacionalização, capacitando os empresários para a transposição das nossas fronteiras é o objetivo do curso “Plano de Internaciona-lização em 10 Passos”. Depois do sucesso das duas primeiras edi-ções, a ANJE promove esta ação formativa no seu centro de for-mação empresarial, no Porto, nos próximos dias 21 e 23 de janeiro.

Edições digitais Vida Económica

Agora disponíveis no seu tablet

www.evida-store.pt

Compatível com

iPad e

Android

Página 7

NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014

RENDIMENTO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA CRESCEU 4,5% EM 2013

Em contraciclo com vários outros setores da economia portuguesa, o setor agrícola “cumpriu os seus objetivos de crescimento” em 2013, quer com o aumento da concentra-ção da oferta, quer com “a regulari-zação dos apoios” aos agricultores, quer, ainda, com a execução do PRODER, cuja taxa ascendeu aos 77%, revelou na passada semana

o Ministério da Agricultura. Os da-dos acabados de divulgar pelo INE mostram, aliás, que “o rendimento da atividade agrícola em Portugal deverá, em 2013, crescer em ter-mos reais 4,5% em comparação com 2012”, o que, na opinião de José Diogo Albuquerque, secretá-rio de Estado da Agricultura, “com-prova a boa performance do setor”.

A tributação dos subsídios para investimento na agricultura, me-dida que prevê a introdução de um imposto de 75% em sede de IRS para as pessoas singulares/viticultores e IRC para pessoas coletivas/sociedades agrícolas, é encarada pela Fenadegas - Fe-deração Nacional das Adegas e Cooperativas de Portugal como “lesiva do interesse dos viticulto-res e investidores”.

Aquela entidade, que reúne 56 cooperativas nacionais, exigiu ao Ministério da Agricultura a revi-são das medidas fiscais de incen-tivo ao setor vitivinícola. Segundo Basto Gonçalves, presidente da Fenadegas, a alternativa deveria passar pela aplicação a estes sub-sídios de apenas o coeficiente de 20%, idêntico ao aplicável ao sub-sídio à exploração, disse à VE.

A fundamentação do diferente tratamento entre a tributação aos subsídios para investimento na agricultura e subsídios à explo-ração corresponde à ideia de que o subsídio ao investimento não está associado a custos de produ-ção, explicou.

O entendimento da Fenadegas é que estas são receitas que permi-tem “potenciar e dinamizar a agri-cultura”, em concreto as explora-ções agrícolas, “modernizando-as e melhor as preparando para as realidades do mercado”, pelo que “deveriam ter estes subsídios ao investimento um caráter fiscal de exceção, com um claro benefício”.

Nesse sentido, “defendemos que os subsídios ao investimento te-

nham um coeficiente significati-vamente reduzido, para valores da ordem dos 0,20/0,30”.

Para a Fenadegas, a revisão da tributação deste apoio deve inci-dir sobre os produtores incluídos no regime simplificado, ou seja, empresários cujo montante anual ilíquido de rendimentos seja infe-rior a 150 mil euros.

NOTÍCIAS • AGRICULTURA

VER ARTIGO COMPLETO VER ARTIGO COMPLETO

SUBSÍDIOS AO INVESTIMENTO NA AGRICULTURA COM TAXA DE 75%

Página 8

NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014

BrevesPORTO DE AVEIRO PROCURA APOIOS JUNTO DE BRUXELAS

O Governo pretende colocar o Porto de Aveiro na rede prio-ritária de portos comunitários que Bruxelas está a desenhar no âmbito do plano de investimen-tos. A Comissão Europeia vai atribuir apoios, os quais avança-rão já este ano e integrados no Quadro Comunitário de Apoio. Aveiro poderá ficar incluído no pacote de apoios financeiros a aprovar, depois de ter sido dada luz verde por parte das autori-dades comunitárias aos portos de Lisboa, Leixões e Sines.

INCUBADORA DE MODA E DESIGN CRIADA EM SANTO TIRSO

A Câmara Municipal de Santo Tirso lançou a IMOD – Incu-badora de Moda e Design, a funcionar na Fábrica de Santo

Thyrso, com uma conferência internacional onde participa-ram alguns dos especialistas da indústria da moda, incluindo Agatha Ruiz de la Prada. A ini-ciativa, intitulada Design como Dínamo da Indústria de Moda, teve como mote o valor do de-sign e da criatividade como ins-trumento de promoção na ca-deia de valor, de diferenciação e de conquista de novos públicos e mercados, capazes de projetar uma indústria com tradição em Santo Tirso e na região do Ave.

CGD COOPERA COM AS EMPRESAS DA REGIÃO DE AVEIRO

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a Associação Industrial do Distrito de Aveiro (AIDA) celebraram um protocolo para proporcionar condições vantajosas para as empresas associadas da AIDA e seus em-presários.

A cerimónia, que contou com a presença do administrador da CGD, Cabral dos Santos, e do presidente da AIDA, Fer-nando Paiva de Castro, teve como desígnio estabelecer um compromisso de cooperação entre ambas as entidades, pro-piciando à AIDA e às empresas e empresários associados o acesso, em condições espe-ciais, ao crédito para investi-mento ou para cobertura das necessidades correntes de ex-ploração, bem como aos ser-viços bancários da Caixa e das empresas do grupo CGD.

Figueira da Foz

ABERTO CONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO PARA A ECONOMIA DO MAR

Organizado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz e pelo Instituto Politécnico de Coimbra, o concurso quer estimular o desenvolvimento de conceitos de negócio em torno dos quais se perspetive a criação de novas empresas ou apoiar o desenvolvimento de novos produtos/serviços com viabilidade de implementação e sucesso na Figueira da Foz, estando centrado na economia do mar.

Podem candidatar-se pessoas singulares ou coletivas que tenham por objetivo explorar uma ideia ainda em fase de conceção ou plano de negócio. As candidaturas podem ser individuais ou apresentadas por equipas até 3 elementos de promotores do conceito apresentado a concurso, em que todos os membros da equipa tenham mais de 18 anos e residam em Portugal. Também poderão candidatar-se pessoas que se encontrem em mobilidade ao abrigo do programa Erasmus numa universidade portuguesa.

As candidaturas podem ser apresentadas até 31 de janeiro de 2014.

Para mais informações visite a página www.economiadomarfigfoz.com.

Fonte: www.ei.gov.pt

APOIOS REGIONAIS

No âmbito do JESSICA Holding Fund Portugal estão já aprovados cerca de 15 milhões de euros para financiar a reabilitação urbana na Região de Lisboa. Um investi-mento que permitiu apoiar onze projetos.

O financiamento alocado foi apli-cado até agora na adaptação da Ala Nascente do Terreiro do Paço a espaços comerciais e à criação do Lisbon Story Centre,projetos já concluídos, e na reabilitação de edifícios para unidades hoteleiras e de alojamento local, projetos em curso, de que são exemplos

“Santiago de Alfama”, “Porto Bay Liberdade”, “Eurostars Cais de Santarém” e “Heritage Apart-ments”, entre outros projetos.

Estão ainda disponíveis cerca de seis milhões de euros do Fundo JESSICA para apoiar projetos de reabilitação urbana na Região de Lisboa. Os interessados em recor-rer ao Fundo nesta região devem fazê-lo através do Turismo de Por-tugal, entidade gestora do Fundo de Desenvolvimento Urbano para Lisboa.

A Iniciativa JESSICA foi lançada conjuntamente pela Comissão

Europeia, pelo Banco Europeu de Investimento e pelo Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, e visa apoiar os Estados membros na utilização de meca-nismos de engenharia financeira para financiamento de investi-mentos de reabilitação urbana.

Fonte: www.porlisboa.qren.pt

VER ARTIGO COMPLETO

REGIÃO DE LISBOA JÁ BENEFICIOU DE 15 MILHÕES DE EUROS DO FUNDO JESSICA

Página 9

NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014

POPH Programas Integrados de

Promoção do Sucesso EducativoDe 09/12/2013 a 20/01/2014 (PRORROGADO) Formação-Ação para PME – CAP

De 02/01/2014 a 17/01/2014

Grelha Programa de Candidatura

Formação-Ação para PME – AIMinhoDe 07/01/2014 a 24/01/2014

Grelha Programa de Candidatura

Formação-Ação para PME – CEC/CCICDe 07/01/2014 a 20/01/2014

Grelha Programa de Candidatura

CENTRO

SaúdeDe 10/12/2013 a 14/02/2014 (18h.) Mobilidade Territorial

De 18/12/2013 a 31/03/2014 (18h.) Assistência Técnica

De 02/01/2014 a 31/01/2014 (18h.) Assistência Técnica

De 02/01/2014 a 21/02/2014 (18h.)

QUAIS AS MINHAS OBRIGAÇÕES, ENQUANTO BENEFICIÁRIO, NO QUE RESPEITA À PUBLICITAÇÃO DOS APOIOS RECEBIDOS?

1 - Informar o público sobre o apoio que lhe foi con-cedido, utilizando para tal os meios de informação mais apropriados.

2 - Sempre que uma operação beneficie de financia-mento, ao abrigo do FEDER ou do Fundo de Coesão, nos casos pertinentes, o beneficiário garantirá que os participantes na operação foram informados des-se financiamento.

3 - Anunciar inequivocamente que a operação a realizar foi selecionada ao abrigo do Programa Ope-racional Fatores de Competitividade ou de um dos Programas Operacionais Regionais, cofinanciados pelo FEDER, FSE ou Fundo de Coesão, conforme o Fundo envolvido.

4 - Todos os documentos, em particular, certificados, devem indicar que o Programa Operacional em cau-sa (Programa Operacional Fatores de Competitivi-dade ou um dos Programas Operacionais Regionais), ao abrigo do qual a operação foi selecionada , é co-

financiado pelo FEDER, FSE ou Fundo de Coesão, conforme o Fundo envolvido.

5 - Todas as iniciativas e produtos de informação devem indicar inequivocamente que a operação foi selecionada ao abrigo de um Programa Operacional (Programa Operacional Fatores de Competitividade ou um dos Programas Operacionais Regionais) cofi-nanciado pelo FEDER, FSE ou Fundo de Coesão (con-forme o Fundo envolvido) designadamente: • Cartazes e anúncios (TV, Imprensa, Rádio, Internet,

etc.); • Folhetos, brochuras, estudos e publicações e ou-

tro material informativo e de divulgação; • CD-ROM, DVD e outros registos audio e vídeo; • Websites, newsletters e mensagens eletrónicas ; • Brindes publicitários e artigos de merchandising; • Entrevistas e intervenções públicas (TV, Imprensa,

Rádio, Internet, eventos, etc.); • Documentação e material de suporte à realização

e divulgação de eventos, tais como, conferências, feiras, seminários, entre outros.

Fonte: www.pofc.qren.pt

AGRICULTURA

Programa Apícola Nacional- Despacho normativo n.º 1/2014, de 3 de janeiro (DR n.º 2, II Série, págs. 105 a 115) – Estabelece as regras nacionais complementares de aplicação do Programa Apícola Nacional (PAN) relativo ao triénio 2014-2016.

EMPREGO

Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego- Resolução do Conselho de Minis-tros n.º 91/2013, de 23 de dezem-bro (DR n.º 248, I Série, págs. 6868 a 6913) – Aprova a Estratégia de Fomento Industrial para o Cresci-mento e o Emprego 2014-2020.

Medida Estágios Emprego- Portaria n.º 375/2013, de 27 de dezembro (DR n.º 251, I Série, págs. 6991 a 6992) – Procede à primeira alteração à Portaria n.º 204-B/2013, de 18 de junho, que cria a medida Estágios Emprego.

Garantia Jovem- Resolução do Conselho de Mi-nistros n.º 104/2013, de 31 de de-zembro (DR n.º 253, I Série, págs. 7049 a 7055) – Aprova o Plano Na-

cional de Implementação de Uma Garantia Jovem.

Medidas «Contrato emprego--inserção» e «Contrato empre-go-inserção+»- Portaria n.º 378-H/2013, de 31 de dezembro (DR n.º 253, I Série, 3.º Suplemento, págs. 7056-(370) a 7056-(376)) – Procede à terceira al-teração à Portaria n.º 128/2009, de 30 de janeiro, que regula as medi-das «Contrato emprego-inserção» e «Contrato emprego-inserção+».

PESCAS

Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR)- Portaria n.º 362-A/2013, de 19 de dezembro (DR n.º 246, I Série, 1º Suplemento, págs. 6850-(2) a 6850-(5)) – Aprova o Plano de De-senvolvimento para a Frota do Pa-langre, bem como o Regulamento do Regime de Apoio à Imobiliza-ção Definitiva de Embarcações Licenciadas para Palangre de Su-perfície com Quota de Espadarte no Atlântico a Norte de 5ºN;

- Portaria n.º 377/2013, de 30 de dezembro (DR n.º 252, I Série, pág. 7002) – Altera o Regulamento do Regime de Apoio às Ações Coleti-

vas Relativas à Melhoria das Con-dições de Segurança a Bordo das Embarcações de Pesca;

- Portaria n.º 378/2013, de 31 de dezembro (DR n.º 253, I Série, págs. 7055 a 7056) – Procede à quarta alteração ao Regulamento do Regime de Apoio aos Investi-mentos em Portos de Pesca, Lo-cais de Desembarque e de Abrigo.

QREN

Enquadramento nacional dos sistemas de incentivos às em-presas- Decreto-Lei n.º 167-B/2013, de 31 de dezembro (DR n.º 253, I Série, 3.º Suplemento, pág. 7056-(352)) – Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17 de agosto, prorrogando o período pre-visto nos enquadramentos comu-nitários aplicáveis aos auxílios com finalidade regional, até 30 de junho de 2014.

SAÚDE

Incentivos institucionais e fi-nanceiros às unidades de saúde familiar- Portaria n.º 377-A/2013, de 30 de dezembro (DR n.º 252, I Série,

4.º Suplemento, págs. 7004-(22) a 7004-(28)) – Procede à primeira al-teração à Portaria n.º 301/2008, de 18 de abril que regula os critérios e condições para a atribuição de incentivos institucionais e finan-ceiros às unidades de saúde fami-liar (USF) e aos profissionais que as integram, com fundamento em melhorias de produtividade, eficiência, efetividade e qualidade dos cuidados prestados.

TERCEIRO SETOR

Fundo de Reestruturação do Se-tor Solidário

- Decreto-Lei n.º 165-A/2013, de 23 de dezembro (DR n.º 248, I Sé-rie, Suplemento, págs. 6940-(2) a 6940-(4)) – Cria o Fundo de Rees-truturação do Setor Solidário;

- Resolução do Conselho de Mi-nistros n.º 95-A/2013, de 27 de dezembro (DR n.º 251, I Série, 2.º Suplemento, pág. 6994-(6)) – De-termina que o Estado atribui um montante de 30 milhões de eu-ros para financiamento inicial do Fundo de Reestruturação do Setor Solidário.

CONCURSOS

LEGISLAÇÃO

P & RQREN - PUBLICITAÇÃO

Página 10

NEWSLETTER N.º 108 • 14 de janeiro de 2014

Nas candidaturas contratualiza-das no âmbito da agenda Poten-cial Humano, o número de for-mandos abrangidos em ações de formação de dupla certificação, que iniciaram o ciclo de formação, ascende a 570 mil, abrangendo as outras modalidades de formação mais de 1,4 milhões de forman-dos. Com o objetivo de reforçar a

qualificação da população adulta ativa de modo a contribuir, no-meadamente, para o desenvolvi-mento de competências críticas à modernização económica e em-presarial e para a adaptabilidade dos trabalhadores, encontram-se abrangidos em processos de Re-conhecimento, Validação e Certi-ficação de Competências (RVCC), 875 mil adultos. No âmbito do reforço da capacidade científica e tecnológica nacional, através da formação de recursos humanos altamente qualificados, cerca de 11 mil bolseiros estão a realizar, ou já concluíram, ações de forma-ção avançada.

De referir ainda, nesta agenda, 916 estabelecimentos de ensino apoiados (com intervenção ao ní-vel da construção, ampliação e/ou requalificação), enquadrados nas seguintes tipologias: 744 centros escolares e escolas do 1.º ciclo do ensino básico e da educação pré--escolar (81%) – dos quais 460 concluídos (298 no Norte, 9 no

Centro, 45 no Alentejo, 50 em Lis-boa, 11 no Algarve, 40 nos Açores e 7 na Madeira); 53 escolas do 2º e 3º ciclo do ensino básico – das quais 17 concluídas (12 no Norte, 2 no Alentejo, 2 nos Açores e 1 na Madeira); 119 escolas com ensino secundário – das quais 90 con-cluídas (84 no Continente, 5 nos Açores e 1 na Madeira); 19 Escolas superiores e Universidades – das quais 10 concluídas (8 no Conti-nente e 2 nos Açores); 7 Centros de formação – dos quais 6 concluí-dos (4 nos Açores e 2 na Madeira).

Fonte: Boletim Informativo Nº 21 QREN (Informação reportada a 30.09.2013)

Agenda Potencial Humano:

Mais de 1,9 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação

TELECOMUNICAÇÕES, ELETRÓNICA E HARDWARE, SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Consulte através do link em bai-xo o Estudo Prospetivo do Setor TICE desenvolvido pela Socieda-de Portuguesa de Inovação (SPI) no âmbito do projeto apoiado pelo COMPETE “Estrate-Ria”, que tem como objetivo identificar áreas prioritárias, oportunida-des e orientações estratégicas para as empresas do setor TICE em Portugal.

ROTEIRO DO PINHAL INTERIOR NORTE

Consulte através do link em baixo a versão digital do Roteiro “Mais Centro - Pinhal Interior Norte”, lançado pela Comissão Diretiva daquele Programa e pela Comu-nidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte. Os “Roteiros Mais Centro” são um conjunto de ro-teiros, de cariz turístico e cultural, das diversas sub-regiões do Cen-tro de Portugal, que apresentam projetos visitáveis apoiados pelo Mais Centro.

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Marc Barros, Guilherme Osswald, João Luís de Sousa e Teresa Silveira.“Dicas & Conselhos”: Sibec – www.sibec.ptPaginação: José PintoNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

INDICADORES CONJUNTURAIS DO QREN

VER DOCUMENTO

para a coesão (15%) os quais abrangem diversos tipos de

equipamentos (sociais, culturais, desportivos e de saúde).

As diferenças que se verificam entre o peso do fundo

aprovado e o do fundo executado, por agenda temática,

denota o maior dinamismo na execução das operações

aprovadas na agenda temática Potencial Humano, a qual

integra, na sua maioria, operações do FSE.

Agenda Potencial Humano: mais de 1,9 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação

Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da agenda

Potencial Humano2, o número de formandos abrangidos

em ações de formação de dupla certificação, que iniciaram

o ciclo de formação, ascende a 570 mil, abrangendo as

outras modalidades de formação mais de 1,4 milhões

de formandos. Com o objetivo de reforçar a qualificação

da população adulta ativa de modo a contribuir,

nomeadamente, para o desenvolvimento de competências

críticas à modernização económica e empresarial e

para a adaptabilidade dos trabalhadores, encontram-se

abrangidos em processos de Reconhecimento, Validação e

Certificação de Competências (RVCC), 875 mil adultos. No

âmbito do reforço da capacidade científica e tecnológica

nacional, através da formação de recursos humanos

altamente qualificados, cerca de 11 mil bolseiros estão a

realizar, ou já concluíram, ações de formação avançada.

De referir ainda, nesta agenda, 916 estabelecimentos de

ensino apoiados (com intervenção ao nível da construção,

ampliação e/ou requalificação), enquadrados nas seguintes

tipologias: 744 centros escolares e escolas do 1.º ciclo do

ensino básico e da educação pré-escolar (81%) – dos quais

460 concluídos3 (298 no Norte, 9 no Centro, 45 no Alentejo,

50 em Lisboa, 11 no Algarve, 40 nos Açores e 7 na Madeira);

53 escolas do 2º e 3º ciclo do ensino básico – das quais 17

concluídas (12 no Norte, 2 no Alentejo, 2 nos Açores e 1 na

Madeira); 119 escolas com ensino secundário – das quais 90

concluídas (84 no Continente, 5 nos Açores e 1 na Madeira); 19

2 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos.

3 Uma operação encontra-se concluída do ponto de vista da sua realização física quando a intervenção se encontra finalizada ou em condições de ser usufruída pelos destinatários da mesma, independentemente de estar financeiramente concluída.

Estabelecimentos escolares apoiados por Programa Operacional

(30 setembro 2013)

������

����

����

����

�����

��������

���

������ �

��������

�����

������

���

����

������

����

��

���

���� �

��

��

��

���

���

��  �

�� ��­

���

���

���

���

���

����������������������������������������������������������������������� ������������������������ �����

Participantes em formação e adultos em processos de RVCC apoiados

(30 setembro 2013)

�������

���������

�������

�������

�������

�������

���������

���������

���������

���������� ����� � ���������������������������

���������� ���������� �������������� ����

������������� ������������

8

:: C

OM

ISS

ÃO

CNIC

A D

E C

OO

RD

EN

ÃO

DO

QR

EN

::

IND

ICA

DO

RE

S C

ON

juN

Tu

RA

IS D

E M

ON

ITO

RIz

ÃO

::

:: Boletim Informativo 21 :: Informação reportada a 30 setembro 2013

VER ROTEIRO