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Apoio ao Investimento e Incentivos Fiscais QREN e SIFIDE II Fase 1 Planeamento e Mobilização Fase 2 Análise Estratégica Fase 3 Enquadramento do Projecto de Investimento Fase 4 Elaboração da Candidatura Fase 5 Acompanhamento da Candidatura Apoio – Metodologia II

Apoios ao Investimento e Incentivos Fiscais (QREN e SIFIDE II)

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Apresentação dos serviços prestados pela InoBest Consulting para assessoria de acesso a Apoios ao Investimento e Incentivos Fiscais (QREN e SIFIDE II) - rev. 01/2013

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Page 1: Apoios ao Investimento e Incentivos Fiscais (QREN e SIFIDE II)

Apoio ao

Investimento e

Incentivos Fiscais

QREN e SIFIDE II

Fase 1

Planeamento e Mobilização

Fase 2

Análise Estratégica

Fase 3 Enquadramento do Projecto de Investimento

Fase 4

Elaboração da Candidatura

Fase 5

Acompanhamento da Candidatura

Apoio – Metodologia II

Page 2: Apoios ao Investimento e Incentivos Fiscais (QREN e SIFIDE II)

Incentivos às Empresas

•Apoio a projectos de investimento de inovação produtiva promovidos por empresas.

Âmbito

•Promover a inovação no tecido empresarial, pela via da produção de novos bens, serviços e processos que suportem a sua progressão na cadeia de valor;

•Introdução de melhorias tecnológicas, criação de unidades de produção e reforço da orientação das empresas para os mercados internacionais;

•Estimular o empreendedorismo qualificado e o investimento estruturante em novas áreas com potencial crescimento.

Objectivos

SI Inovação - Sistema de Incentivos à Inovação INCENTIVO

Taxa Base

Máxima Majorações

45%

Tipo de Empresa

10 p.p. a atribuir a Médias Empresas

20 p.p. a atribuir a Pequenas Empresas

Tipo de Estratégia 10 p.p. a atribuir aos projectos de estratégia de eficiência colectiva

Empreendedorismo Feminino ou Jovem

10 p.p. a atribuir aos projectos de empreendedorismo feminino ou jovem

Período de Candidatura:

• 24-10-2012 a 05-09-2013

•Aquisição de máquinas e equipamentos afectos ao projecto, aquisição de equipamentos informáticos, instalação de sistemas energéticos para consumo próprio utilizando fontes renováveis de energia, software standard e específico;

Activo fixo tangível

•Transferência de tecnologia, através da aquisição de direitos de patentes, licenças, «saber -fazer» ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente (no caso de não PME não poderão exceder 50% do total);

Activo fixo intangível

•Despesas com a intervenção de TOC ou ROC; estudos, diagnósticos, auditorias, planos de marketing e projectos de arquitectura e de engenharia; investimentos na área de eficiência energética e energias renováveis; despesas relacionadas com a promoção internacional; entre outros.

•São ainda elegíveis os investimentos em formação de recursos humanos no âmbito do projecto, de acordo com o regulamento específico dos apoios à formação profissional.

Outras despesas de investimento

Despesas Elegíveis:

O prazo de financiamento é de 6 anos, com um período de

carência de capital de 3 anos

• O incentivo poderá converter-se em não reembolsável (a fundo perdido), em função da avaliação do desempenho do projecto, até ao montante máximo de 75% do incentivo reembolsável concedido.

Sem pagamento de juros ou

outros encargos

Page 3: Apoios ao Investimento e Incentivos Fiscais (QREN e SIFIDE II)

Incentivos às Empresas

•Apoio a projectos de investimento promovidos por empresas, a título individual, bem como por entidades públicas e associações que com elas tenham estabelecido parcerias, associações empresariais ou entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico (SCT) direccionados para a intervenção nas PME, tendo em vista a inovação, modernização e internacionalização, através da utilização de factores dinâmicos da competitividade.

Âmbito

•Promoção da competitividade das empresas através do aumento da produtividade, da flexibilidade e da capacidade de resposta e presença activa das PME no mercado global.

Objectivos

SI Qualificação e Internacionalização PME

INCENTIVO

Taxa Base

Máxima Majorações

45% (nas despesas relativas à participação em feiras e

exposições, a taxa ascende a 75%)

Tipo de Estratégia

5 p.p. a atribuir quando os projectos se inserem em estratégias de eficiência colectiva

Período de Candidatura:

• 24-10-2012 a 16-09-2013

•Aquisição de máquinas e equipamentos afectos ao projecto; aquisição de equipamentos informáticos; Software standard e específico; equipamento que permita superar as normas em matéria de ambiente.

Activo fixo tangível

•Transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, licenças, «saber -fazer» ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente;

Activo intangível

•Despesas com a intervenção de TOC ou ROC; estudos, diagnósticos, auditorias planos de marketing; investimentos na área de eficiência energética e energias renováveis; direitos de propriedade industrial; despesas de promoção internacional; custo com a contratação de dois novos quadros técnicos necessários à implementação do projecto; entre outras.

Outras despesas financeiras

Despesas Elegíveis (Projecto Individual):

O incentivo a conceder assumirá a forma de incentivo

não reembolsável (a fundo perdido) até € 400.000 (projectos

individuais e de cooperação)

Page 4: Apoios ao Investimento e Incentivos Fiscais (QREN e SIFIDE II)

Incentivos às Empresas

Outros Programas

•Programação Financeira:

•O financiamento comunitário global do PO ascende a 4.342.544.223 Euros (Fundo de Coesão – 3.059.965.525 Euros e FEDER - 1.282.578.698 Euros), a que corresponde, nos termos da programação aprovada, o montante de despesa pública de 671.508.809 Euros e de despesa privada de 94.902.956 Euros (contrapartida nacional total de 766.411.765 Euros e um investimento total público e privado de 5.108.955.988 Euros)

•Eixos Prioritários:

•Eixo I - Redes e Equipamentos Estruturantes Nacionais de Transportes e Mobilidade Sustentável;

•Eixo II – Sistemas Ambientais e de Prevenção, Gestão e Monitorização de Riscos;

•Eixo III - Redes e Equipamentos Estruturantes da Região Autónoma dos Açores;

•Eixo IV - Redes e Equipamentos Estruturantes da Região Autónoma da Madeira;

•Eixo V – Infraestruturas e Equipamentos para a Valorização Territorial e o Desenvolvimento Urbano;

•Eixo VI – Assistência Técnica.

Programa Operacional Valorização do Território (POVT)

•Com uma dotação global aproximada de 8,8 mil milhões de Euros, dos quais 6,1 mil milhões de comparticipação do Fundo Social Europeu, o POPH visa estimular o potencial de crescimento sustentado da economia portuguesa, no quadro das seguintes prioridades:

•Superar o défice estrutural de qualificações da população portuguesa, consagrando o nível secundário como referencial mínimo de qualificação, para todos;

•Promover o conhecimento científico, a inovação e a modernização do tecido produtivo, alinhados com a prioridade de transformação do modelo produtivo português assente no reforço das actividades de maior valor acrescentado;

•Estimular a criação e a qualidade do emprego, destacando a promoção do empreendedorismo e os mecanismos de apoio à transição para a vida activa;

•Promover a igualdade de oportunidades, através do desenvolvimento de estratégias integradas e de base territorial para a inserção social de pessoas vulneráveis a trajectórias de exclusão social. Esta prioridade integra a igualdade de género como factor de coesão social.

•A actividade do POPH estrutura-se em torno de dez eixos prioritários:

•Eixo Prioritário 1 – Qualificação Inicial;

•Eixo Prioritário 2 – Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida;

•Eixo Prioritário 3 – Gestão e Aperfeiçoamento Profissional;

•Eixo Prioritário 4 – Formação Avançada;

•Eixo Prioritário 5 – Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Activa;

•Eixo Prioritário 6 – Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social;

•Eixo Prioritário 7 – Igualdade de Género;

•Eixo Prioritário 8 – Algarve;

•Eixo Prioritário 9 – Lisboa;

•Eixo Prioritário 10 – Assistência Técnica.

Programa Operacional Potencial Humano (POPH)

•Âmbito: Projectos de investigação e desenvolvimento tecnológico (I&DT)

•Incentivo:

•Taxa Base Máxima: 25%

•Majorações:

•25 p.p. - Investigação industrial;

•10 p.p. - Médias Empresas;

•20 p.p. - Pequenas Empresas;

•15 p.p. – cooperação, divulgação ampla de resultados, ou cooperação com entidades do SCT.

•Próximo Período de Candidatura: 12-10-2012 a 30-08-2013 (Núcleos de I&DT); (12-10-2012 a 20-08-2013 (Projecto Individual); 12-10-2012 a 30-08-2013 (Projecto em co-promoção)

SI Investigação & Desenvolvimento Tecnológico (Empresas)

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Incentivos às Empresas

Incentivo Fiscal •Intensificar o esforço empresarial nacional de I&DT;

•Criar novos conhecimentos com vista ao aumento da competitividade das empresas.

Objectivos

•Os sujeitos passivos de IRC residentes em território português que exerçam uma actividade de natureza agrícola, industrial, comercial e de serviços e os não residentes com estabelecimento estável nesse território podem deduzir ao montante apurado nos termos do artigo 90.º do Código do IRC, e até à sua concorrência, o valor correspondente às despesas com investigação e desenvolvimento, na parte que não tenha sido objecto de comparticipação financeira do Estado a fundo perdido, realizadas nos períodos de tributação de 1 de Janeiro de 2011 a 31 de Dezembro de 2015;

•Para os sujeitos passivos de IRC que sejam PME de acordo com a definição constante do art.º 2º do D.L. n.º 372-2007, de 6 de Novembro, que ainda não completaram dois exercícios e que não beneficiaram da taxa incremental fixada (50%), aplica-se uma majoração de 10% à taxa base fixada (32,5%);

•A taxa incremental prevista (50%) é acrescida em 20 p.p. para as despesas relativas à contratação de doutorados pelas empresas para actividades de investigação e desenvolvimento, passando o limite previsto a ser de € 1.800.000.

Âmbito da Dedução

•Consideram-se dedutíveis as seguintes categorias de despesas, desde que se refiram a actividades de investigação e desenvolvimento:

•a) Aquisições de activos fixos tangíveis, à excepção de edifícios e terrenos, desde que criados ou adquiridos em estado novo e directamente afectos à realização de actividades de I&D;

•b) Despesas com pessoal directamente envolvido em tarefas de I&D (apenas 90% para não micro nem PME);

•c) Despesas com a participação de dirigentes e quadros na gestão de instituições de I&D;

•d) Despesas de funcionamento, até ao máximo de 55% das despesas com o pessoal directamente envolvido em tarefas de I&D contabilizadas a título de remunerações, ordenados ou salários, respeitantes ao exercício;

•e) Despesas relativas à contratação de actividades de I&D junto de entidades públicas ou beneficiárias do estatuto de utilidade pública ou de entidades cuja idoneidade em matéria de investigação e desenvolvimento seja reconhecida por despacho conjunto dos Ministros da Economia e da Inovação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;

•f) Participação no capital de instituições de I&D e contributos para fundos de investimentos, públicos ou privados, destinados a financiar empresas dedicadas sobretudo a I&D, incluindo o financiamento da valorização dos seus resultados, cuja idoneidade em matéria de investigação e desenvolvimento seja reconhecida por despacho conjunto dos Ministros da Economia e do Emprego e da Educação e Ciência;

•g) Custos com registo e manutenção de patentes – apenas para micro, pequenas e médias empresas (Micro e PME);

•h) Despesas com a aquisição e manutenção de patentes que sejam predominantemente destinadas à realização de actividades de I&D (Micro e PME);

•i) Despesas com auditorias à I&D (Micro e PME);

•j) Despesas com acções de demonstração que decorram de projectos de I&D apoiados.

Despesas Elegíveis Acrescem 50% do aumento das

despesas do período, em relação à média dos dois exercícios anteriores, até ao

limite de € 1.500.000

Taxa base: 32,5% das despesas

• As despesas que, por insuficiência de colecta, não possam ser deduzidas no exercício em que foram realizadas poderão ser deduzidas até ao 6º exercício imediato.

Período de Entrega de Candidaturas:

•Até ao final do mês de Julho do ano seguinte ao do exercício em causa

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