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&NNO LH -^ N. 15 ffWi II II|«I_I<I«IHMllnin BB M ,li wfSPSS^^ewiçfliS^ r--.^r-f'í»if «Twwy*-•' -f" JP»-, - ' -Trr-r.»--... it- -¦--/-- (Recife, Sexta-feira, 19 de Janeiro 'de 1923 PERxNAMBUCO ; :rr,...::.- rr ,aBiaiix&amrifiammu^ieM, BílÃZHT AS ASSIGNATÜRAS SAO PAGA3 AD1ANTADAMENTE æ.„.,'„,.A B55555S5 55B5 mim» SSS jjjj ^SS_aSS55555S RS','V^«ÍAi*lt^-.--£2r..-íL-i. ,_;!?,- tCOatíH REGTOR-DINIZ PERYLO ^ „--" COMPOSTA EM UNOTYPO / -1MPRESSA-»EM MACHINA ROTATIVA 7 ter-» ^ -7 \ "A PROVÍNCIA" fundada cm 1873 ¦nnHHHB H™_^____5S^_SS^!JSfe8l_É_Ís (Jirnil noticioso o político, mu i«m IlgaçOcs, partidárias) EXPEDIENTE 1 I ftertíterlo, rciliicciin e errtsliiu Avlnlda Marquez do Olinda, tl» Hcclle Pnrnnmlmoe BRASIL Gerente: 3. de .-Lucena e Mello. Tclcphoiios Redacçao: 1075; Eicrl- ptorio ; 1055.. Tod» correspondenoia devo ta. «lrlgl- fla ao director ou ao gerente, , Bio nossos agentes de annuncio» t NO. EXTERIOR ¦França e Suissa: L. Mayenie ft Cie., Ruo Tronehot 0, PAP1S e 19, 21, 23 - Ludsate SHlll - LOMiRES E. . RIO B EM B. PAULO Agencia Havas. Numero do dia Numero atrazatlo »500 4,1*0110 858000 131000 eojoon «ojatiins nos srs. assiipiantcs reclamiircni « .leninm riu fnll» (lii cntreiia lia folha itnno .. . Semestre . Trimestre Anno .. Brasil- 'Exterior desenvolvi- íí \ A Emprexa d'"A Pro- vincia1" convida os seus assignantes em atrazo a saldarem cs seus débitos alé 31 do corrente. " r*yuwmiimi?immi^wo!iw:mmn&ti*n<-''' ÍNDICE Na sc(|iindn: Solicitadas e commercio. Nn terceira': ÍTelesrràinirias, noticias e solicitadas. ' Na Quarta; Annuncios, Tticntros e cl- cemas, solicitadas o marítimas. Nn quinta: (Solicitadas; declarações, fumes, fúnebres, islioes c folhetim. Nn scxlu: Columna álpliabellca. Na sétima: Ãitriiinblps, Na oitnvu' pa;pna -r- Varias noticias, ¦sento, telcffranimas <le ultima hora e uo •'.cias. , SlCfl Continuando a nos oecupar educação musical da infância, julii.i-, mos inútil .falar aqui na lei physio- lógica do desenvolvimento do cere- bro, todos sabem esla verdade; po- rem, na pratica, a educação segue outra marcha. Platão, o philosopho que em cada dia mais revive na consciência da hu- manidade, pela pujança de suas re- velações, dizia que as idéas se. reali- zam umas após outras e segundo a apropriação sttccesslva (lo espirito. !^'»-^.t,a4^^,mas»ila_,a'.aio. d& luj^otH -tomporSIfSinÜç -um-^STrir^cte-OOIS""'ffilí annos de distancia,, vae dc encon- tro a tudo o que ha na pedagogia borolenta; que exige das criancinhas, precocidades ' .identificas. Esquecem os pedagogos que a es. senciii, a flor. da arte, desabrocha progressivamente e no mento gradual do espirito. O que é um erro, é querermos dar a uina criança, conhecimentos próprios "para um rapaz e pedir a um moço conhecimentos de um ce- rcb.ro amadurecido. Na simplicidade .real, com unidade de forma, de pensamento, e no exer- ciclo, na actiyiáado, até despertar a consciência do que se aprende, está o segredo da educação da alma, di- ante do fácil, claro e breve. Não é a prelecciío obscura e com- piicada, que educa e eleva a alma í cotnprehensão do "Bello." . Na simplicidade está a magia da /rte. Na percepção de uma idéa singela ou na modulação suave e natural de um sentimento despertado pela lei- tura de uni. trecho escolhido, se con- segue muito mais para o espirito do que em um anno de preleeções, de exposições complicadas, verdadeira gyinnaslica de difficuldades que não tocam ao sentimento.' Com o exercido em princípios simples, fáceis, lentamente Ivae se amoldando graiUtivameníe o espiri- to ás formas preparadoras do gran- dioso, do bello. A lição deve ser infiltrada, trans- mittida ao espirito de modo a proçtü- zir os effeitos do que ao aprendiz se ensina; e a linguagem melodiosa dc ve, assim, ser delicada como os mo- viinentos da 'alma jovem e ediicand.i Para se cultivar'o'sentimento ar- tistico ein . tütiV -escola infantil, preciso estabelecer certos principies, instituir certas bases que sirvam de auxilio, e não adopiar methodos dif fusos, nos quaes iima criança perde muito, em vez de aproveitar alguma cousa. E' preciso considerar a lei da evot lução, partindo simples, das ba- ses elementares. . Decorar .como se usa empirieamen te, não' é exercitar; é, como diz a pedogenia, sciencia das crianças é arruinar. indispensável se torna, criar nas escolas infantis, exercícios^ de imagi- nação, de sentipiento do bem, do bel- lo, de enthusiasmo c de outras lumi- nosas prendas que mantém 'a eterna juventude do coração humano. »' A musica nps conduz com segu- rança a.esta aspiração, porque exalta em nós o sentimento da vida. C. D. *^AAAA/t_i>AAA/>^A_*^_AA^^V^^WWWWWV^ -f O , .'imparcial.!' do Hio 4" + Pediu "habeas èprptís," con- tra o estado de -sitio. A primeira vista parece uni con- tra sonso. Jias quem vir os artigos da Constituição á respeito começa- a achar a coisa nihls justa cio mundo osso "Itálicas corpus". O artigo 80 cla Constituição di:: assim -: "Póder-se-ã declarai' em csta.flo de sitio qualquer parto do território da União, suspendendo-se "ahi as garantias constitucionaes, quando a seguninfa da ropuliltciri o exigir, em caso (Io aggressão esifaiigeira, ou eommoção Intcstinn. Ainda no artigo 34, n. 21, quando díi tambem ao Congresso' a nttribui- ção- cio c'.ocro*ai-o diz: Compcto no Congresso : - lit, Declarar o estado do si- tio em um .ou mais pontos do tor- ritorio nacional r.a ieiiicríjcncsii dc nma ngsTessüó poi" forças estranhei; raSj.óu coiiarioçãtí intcstlnh. Não so acliaiulo ireunido o Con- grosso, o prosidentp''/.d'a. Republica ;icdo lindarar o esta-io do sitio, mas ooiroutlo a Pátria írnmlnejilé iwrigo. V7 o n. J.° .üo á-rl. mi d.-i referida Coiistituii;ão. Ora, não consta quo o Brasil esto- ia sondo; atriéaçadò do uma invasão estrangeira; não consta quo haja uo- nhuma commón2Í intostina;, como não consta quo Pátria esteja cor- condo immincnto perigo. Assim o estado do sitio" não sc -ipoia cm ífénhum texto cla Consti- tülçao. LSÇÕES BE ESPERANTO x 111 r.ONJL'NÇÇJÒ K's as prlncipaí.3 conjúncçõcs : lt:i) (c) uu' (on) ke (que, Intcffriinti}) dum (cmtlúnntò que) tèliãr ((íòrtiüu) como Icinl NOTAS SOCIAES A.\XIVEUS.\ItIt)S -' ( Fnzem iinnus lm|c : A .-ciilioriia .linliiii Ayres Vcilozn. I.1 annista da I^ccia norinal "1'lnlo Jiiuioi--'.; n sr. |_Iiig-ó d:: Mornep, iiilorior cio 21 ! Silvn o tres fiihos. Parao tinirá r. A. Grcyiloy, padre 1'eürò/.(ii!iM-!e, l.hrs Tai-.-o u Algéio cuilto. Purao Pará Snrino Çasin e Tortuilriá A09> NOIVOS Chama-se a attençá.) pnra n 'mpnrlanlc iciiso-que o ;iprcnt> PorMla rr-ulizii no dn 81 do nndínt", na Avcn'da ir rt; a^o.mo, .13;. (pqrquoX kliím (quiiiulol 'sp (si) Icliu (?0 uclc (nciii) kvnnKiim (?i bem que, alnífci que, pojito qua) tniiicn (conilutto, èulfe.- tnn.tói tortãvlii, aliás, no niitanlo) pile (dçmiiis, do rosto) seteve (por couseguin- ic, consequentemente) jeii... jeu (or.i... ora) tf ul kc (por isso que). A conjimerfio causai nórtusüjCsn por- ipio tem as scguiiile.H cqulvalontes, e,m IJsperanto: Icliar o liinl. Empresamos "tcliiir qüandò rcspondonfJs n uma pers-uutn ou cm plirnsos declara- •iya:-; e ktnl nas orações ImerroRa- tivtis'. liviiiniil fiquemos : klal vi nc vc- nls liicniu' '.' (porquo vpcfi j]8o veiu liontem íl^Tctiarjnl. no .'JB<?vis, (p-irriue àljjo^uilÃii—I.U^iSSiSitÍB^&lofnls-- (éll"" sabo jjorquo cslciclou). A condicional portügitCsa si lem duí.s IráducçOns" em Esperanto: se neliii. Elripròítilr.50 se quando i-inlmenle r\'3- to n iclén cpiults/To ou duvidai: li seius sc II cstiis Irriilnlii (clle saber 11 3 llvcssn estudado) ; mi ne selas so II ve- nos (eu nüo sei se elb virá), Empreirn-so tclui quando lia ria pliraso uma pergunta Indirccta, t-stò é, ctuanclo queremos que alg-uein 1'aça uma pergun- la a um terceiro: ml pitas nl vi dciiian- ilu nl 11 Icliu 11 venus (ou Hiujifço por- ifuiite a clin sl elle virá). In(cv<|ei'eíío: A.s prinçlpaçá são : ali '. (ab i) lio! (oli!) lio ve ! (coitado, olli) for (fura, abaixo!) Pi! (ph! lipro (ei- iirlinlndo- aversão, repulsa) nu (entãoi) niitaii'e! (avnnto! animo ! cornffcm !) íils! (bis!) lie-iiion ! (soccorro;!) etc. EXERCÍCIO l.a i'iitro leãiis Icnj la illo -slcr nias. i;'a tigrabla vespero ! Ho ve al ml ! kiom mi suferas ! Ki ! ki.-i mailjona paroiado ! 1'or la parolante ! .Nck mi n1'11 "i:a putro estís en la teatro. Jil ile/.'rns, ks vi estu tro feillclia Jo via nofroco. Ll Jen pioras, jln kanlas. Dum a nokto In suno nc brllnsi Ll ne ira.-, liai ko li- patro' n-j pcrmcsiis. 1.1 estís -lum loilíra tempo en lti.rhc-Jo, sekvo li •levas seu. Ki.-il vi ploráf? Ml piora:- achar, ml nc estas ltohfónta. La infaiinj iiiuj ludls en la' kariipo jnm ne estas pin re. SU ankorau' ne parolas esperanto, sod, lau' ml e.speras, tre baltlnu' ml pa- rolos. PJis ia revido, mia Dona amiko, Jen k'on onl ,tliras. kitim onl iicllituas je auiilto. Jen la paríoj di la 110:11a leorpo kapn, rrunto, okulo, nazo, vango, buxo, ineiilono, i'po, koio, sultro-, Drako, mano. rinero vi-niro, dorse, kruro, feniio, pledo. Sur la kapo estas la liaroj. Vans::nai'oj sstos la liaroj klujn liavas Ia liomoj sur la' vanifo, káj liphfiroj csias la liaro; kliijn-4iavas la liomoj sur la-lipj. M.i- teiio' estas la leomenco de é lago káj ves- pe-ro estas la fino. VOCAliLLAltiO L'e.gl ler. Vciporo ²tarde, süferi solTrer. Malbona - máo, i'u'm. Paroiado discurso. Paro-, ianto orador. Dezíri desejar. Keéoco ²ne-gorlo. Supò sol. Perniesl per- nVttir... Longa longo. Tempo tempo, i.erncjo —- escola.j.Pior! chorar; Kon- tonta contente. LucII brincar, tocar. Kãmpó campo. Esperi esperar. Ilcvido -vista. Jen eis. Artiaut ilespeclir-se. Parlo parte. Korpo corpo. Kiipp ealieça. rrunto - fionle. Okulo óllio. ^'a2o nariz. Vango lace. lluxo 'bocen.. M-.iitciio quexo. Llpo ²Libio. Kòló pescoço.'. Xuitro iiuiilbro. Brako braço. Mano mão. 1'ingro (elido. Ventro ventre., barri- ga. .Dorso 'doísqf, costa. iKrufO poma Gcnuo joílüio. Piedo pií. Ilaro cabello. Vangbaro barba. 1.'- •phoro •— h'go<lo. Maieno manliã. Ko- mouco ¦— principio, começo. Véspera -- tarde. ••æ' ,% Sebastião Aibuquerque Queixas do povo Podemos assegurar riiio não pro- cedem os informes quo nos foram trazidos, relativ^imonto ..ao .condu- ctor chapa 9!) da Pernambuco Traiu- wujM, conformo noticia inserta nortta sec;ão, cm a nossa odlçüo do trás- anto-hontem.- Não toem, portanto, 'razão do ser as accusnções feitas'ao riiferidó funó rionario, tratando assim de um on- gano quinto ao numero díi chapa. Jo .caçadores ; J -- a pequena .\air. fillia dn patrão mór dn' Capitania, tenentç Joaqibin bonilngos do Souza i ²11 senlioriia Eugcnln C°5la, riilin do sr. Agenor Cosia; ²a senhorita Astroglidn liibeiro Lobo, fillia do major EpiptiaiVo I.ojjo; f- d. Scverliia dd Albuquerque Sá, es- |io.-a do sr. .Manoel Cnviileaiitl do Albu- querque Sá; ²o sr. Joaquim Dubcu\; ²o Joven .Mario Guimarães; ²a senhorita Eiieclliiíi Clmaco, filha ..lo sr. ,Ios6 Hurino Climaeo da silva; ²n sr, 1'eiii-o itomuio da nòctin Ünrros. + Dr. Cosln iriiçlrô Anniversaria bojo o líitislre dr. l'i',-inet.sco Josci da Costa Ribeiro, uma das figuras de désiaquo cto ío'rp'0 clinico rernnmbueo, actiialmen- ie na direcção da- ftçparfçilo de ilyg-íortò a saúda pubCea do Eslado. - Mode-:iu o eompeti-nle, o dr. Costa Iti- beiro conta no íólO de sua classe o da nossa soeiodado da um vasto circulo de .iniizadi1. J'i)i-l.iuio, hoje dala de =..|i nalal'cío terá oppoi-tuiiclade d: tesiennuiiiar o quanlo ) estimiido e syriiliathlsndó pelos quo privam rto suas relações. -f Foz annos hojo n esliniavel Sf. Manoel llibeii-ii l.ima, niiüvo fiihcclonáríò da "Crciit Wesierri. Sóliinrilziihdb o facto, o tirniivorsariante iiará pptuienh rçcppçãd aos seus mti|los nnlie!,-as ó amigos. ' WSCIAIENTOS : O lar clu s;-. Moysés Clivaris e c'e sua il'g;_á esposa d. íllarn Chvarts, iVcliã-se •iireiiuei' do enni o nascimento sei: primogênito r.c en riinv.rls, a 17 cio cor- rjnti»../ + Em gentil cartão comniuiilcàranj-nos o nascimento cie sua 1'lhinha liebora. oc- corrido nesta Cclaiie. ;l rua Pedro Affpn- .so, n. _.«, no clin deste, mez, o nsli- niav.-l eiisn) sr: Anlnnio dc Oliveira Lo- pos c d. Elsa dos Santos Lòp; s. ¦* CASAAtEMOS: O estimavel moço Francisco Ilazile o sua ilipna esposa 1'. Vlolan.e de .Mir.m- la Paz Io partíciparaia-nos lionleni o so.u çiisnjnqnto hestn cl(|nd'ò no d a :i do coív rontí. Grato-. ASSOCIAÇÕES : EiS a, nova dirictora da "Soe.ic-dade •- no£ii(mnt»-.íimIliaic.-do-"Amnr e-¦ -líjiiatr*" f)ue tem de regol-a 110 periodo de I0J3 a Idíl: para prudente, Amonio José da I-on- -eca; vici-presiden',;', Sabino José da SI- .a ; l.-i s-cretarlo, .Miilon cl.'. Albuquer- :|U0 Salles; ü.» serrelar'o, .luiião M. .X. Silva"; orador, André Avelino de Snnlaiína'. riee-orndor, Astrogildo càlypso a,j Cur- valho; tliosourelro,-Vicente Aives de Car- i-allio; vlço-.lhespureiro, Joaqiiin Ponc'n- 110 cla nocha; 1.» riscai, Joáo Elei dn Óli- veira; íl.» riscai, Augusto flo Souza Lina; !." procurador, Geraldo cios Sanios; 2.» procurador, Antônio LsatídYp de Lemos; :!.» procurador, João Alves dn S'lva; fis- .'•ni O11-", Argemiro Cândido; I". pro- iniraüor da Cn'x;l, Aib 110 JoifÒ do .Nn.sci- mento; S,« procurador da caixa, Paulino Iciaquim do .Nascimento. (ioimiils.sno de liciiefieeiieln Severí- .10 Cnlí.Mo da Silva, Polycarpo José Theo- losio, O.ympio -Correia de Amor m. Cmnmlssiiò do emitas Allredo Correia .1» Om iroz, David José da Cosia, Arnnl- lo Pereira da Silva, zelador, João Foil.x .le Souza Pontos. + ' Centro Artiisüco do Dansas •••• Proso- yuom com muito cnlliusasnío os prepa- i'ai'i-0:-. para o grand:. bailo á phnnl.is':i, pie, miiúnnm Juliein llaldi, compelento 'llrectora clu Centro Artisilcn de Duusiis, .- .'-'".is associados, ;l a de fovcrelro vln- loin'0, no salão do honra do llrniro San- 'n I/.alicl, orierocem A alta sociedade re- eireiiso. , O. numero do pessoas convidadas, (• grande; destncoiitlo-sc multas senhor'nts do' nosso icscrtl social e principaes auto- ridades do Estado. Sabe 11103 que. ns poucos conv!l03 que .'eslaiii, estão, sendo procurados eom par- fciilar Interesso,, pelo que- ha de mais lino na nossa .elite social. Tudo raz acre- dliar. quo, resta dessa epnheclda o aris íqcraticti associação .se revestirá dc uin 'iicauto di\si!s.-i;lo, po's, madame baldi o ¦uas geqtis .0 prendadas riilias, a- senho- rlias hia c- Irene Daidi estão cnipregan- lo todos os esrorço.s. VIAI/ATES : Do lin do Janeiro, onde «orce :i -ua áclividadó eoinincreial, rliegoii ante-hon- tem, no "Santarém'.', o sr. Alberto Lopes. Machado com sua família, Indo ,a bordo recebel-os muitos am'gos, entre os quaes 1 sr. senador Davino Pontual o o depu- indo costa It beiro com suas exmas. i'j- milias. A "Província" as boas vindas an sr. Carios A. .Machado. s" + Dr. Anlonio Lins Procedcntb do JiíiV colo aclia-se, entre mis o distineto moço rtr. Antônio Tórlullano' de Ahnckla Lins, receniemento nomeado promotor publico da comarca do Tacaratú'. 1'ni-n \ew York Raymundo cie souza Sanios. ' -?- Eusíoi'(|in \yaiuici'it;y A bordo .11 "Sanlurém" chegou elo llio de J.melro, o exímio pintor e nosso illu-ire conter- ramo Eustorgio Wanderley, proressòi' de pintura e desenho da nossa Escola .Nor- mal o do Co.legio Pryianeu. .Na eaiiial do paiz, o. nosso distineto amigo .teve opporuinlcladc de expor com exito' os seus valiosos qtindrps de pai- sagens pernambucanas. Nussos cumprimentos. •f lin capital do paiz, aonde IVira a pas- seio, regrossiiil ante-lionli-ni niademoiselle Im'co Mar nho liego, distineta proresso- ra estadual. ^ FAu.Ecnrr.NTOs: I). .Mnriinildu Buirijiiq Arantes Qtiu- (.i!-..(!-' tudo o ébiifortò de su.i dlstlri- cin rninilin o do.s sacramentos <la ogru- Ja eathnllea, fnlleeeu, pela manhã, em a ri-sldenca do sou enteado, o sr. nodo!-' Plin Arame?, em Olinda, á rua ilu lü- beira; 11. 01, a veneranda sra. d. Marga- rida buarque Arantes, viuva clu saudoso engenheiro dr. Leojíoldlno Aramos. Dotada do bellos prédiend'03 que a lor- navam muilo estimado no" numt.rosq ctr- ei.lla.do suas amizades, a iwspbltávol "•:- fiictn era ainda possuidora de uni com- ção verdadeiramente carltativo. Hel.va í'0 netos, iti bisnetos o 5 cntüiiilos eulro os qu.vs o sr. Hodoipho Aruntes o n illustre dr. Oetavlo Arautos, coiripe- t; ale engenlieiro chefe cla secção Je Oiiims publicas da iteparilçào de sansnniento do listado.O eniorramento da mallogriidn sra. re.i- lísoü-se .hontem mesmo, ás io Huras, nn cemitério dn vlsnha cldado de Olinda, perante uma numerosa asslsi.nc! 1. Encerrando esla dolprosn nptle.lii cen- tlnieniamos a digna rnini.lia da you&railda iixllncta,.' + Victiiiiiida dc antigos padcclincntus fal- locou, hontem, ás it lioras. ,oiri -uu re- srt.-nefa á rua Santa. Cecila, .1 veneruu- da sra. d. Françolina Maria -iinror. Coutava "60 tiiúios, deixa i iriias d.- maior idade ; são ellas: cl. Maria José do Andrade Silva, ospjisa do -r. 1'ulydoro José da Silva; d. Anton'a carneiro Ma- giiliiiliüs,'i-.esppsii do sr. Dmnliiq Maga- ihães; d. .lula carneiro da cunha Lima, esposa do sr. itolnilatdo 1.111.1, cheio das pfriclnas desta rolha: senhorita Arcelliiá Silva Júnior, e bem assim 10 notn-. o sou iciitorram-nlo eiT'oeta*-s.i-,^Iioj..', no cem'.tei1'o de'Sánío Ahiárò, sãliliido"o fe- reiro ás Ç,-lioras da casn nciina lndieada. * Dr. .lonqnim CniTora de niivoira" Aiiilrn- de .\i_ engenho "Aldeia", do sua pro- priedade, situado em Pau d'Alho, "acaba de fallecer o illustre dr. Joaquim cor- rela de Oliveira Andrad,--. irmão do do- pulado federat por este listado, dr. Pe- dro Correia o do saudoso conselheiro João Alfredo', o exiinelo que contava a idade d; 73 .annos, era viuvo, recentemente, debando grando prole. Foi magistrado neste E.-iado o na Pa- rahyba. durante o império, chefe de po- licia no Ulo Grando do Sul, deputado provincial por Pernambuco e. ger,nnie do lianco do brasil, quando pela fundação de sun agencia nesta capital. O enterramento teve logitr, honlem, na eapeila do engenho -Aiilda-', perante grande assistência. 1'ezames (1 .sua digna l'am'1'a. PA.WO PAPA II1LIIAH - Artigo 1'1\AN- '.?.'/. de optima qualidado, «ncoim-arols o'"A PRIMAVERA!"; :l ruu liarão (Ia VI- stoflit 379, quo ncatia do receber dlro- 'i)"i-jf iio pauis -f1'nia jçlns M.irias n^oplda + ¦¥. des quo existem em Bello Horizonte, como -om unia parte, re- sol veu fundiu- um partido político, cujn programma foi limitem trans- cripto num dos nossos coilègas. Uni dos pontos desse prosrnmina diz assim : —•¦¦2." Reputámos a liberdade do pensamento um idos maiores facto- rea do progresso i> do bem éètiir s-i- oinl mas eondomrianios som 1 i-crv-ri oa "Ímpetos cla demagogia dis.-üi- Vonió", a cuja conta deverão ser ie- vadas a "anarchia mental que nos infelicita o o pessimismo,'! que estio- la a alina nacional. " "— Ímpetos da demagogia dissol- vonto"!. .. so sahe, essa ihoeidado é con- tra a liberdade de imprensa e em favor da lei Adolpho Gordo; Dr. Sylviu Aloita rrpp;dcntc de ltom Jardim, pnde é Influente político, ui- conirn-se desde honlem nesta capital o distineto moço dr. sylvio .Motta. Padre dr. Olympio dc AleP.o -^ Pelo "Gelria" regressa ú sna parochia na ca- pitai I.:dernl o revdmo. padre ctr. Olym- po <lè Mello, que lm dias so acha en- tre nós. O padro Olympio do Mello qu FESTAS A PETIZAIU - Querels fazer 'im agiaduvel presente n qualquer menl- no? comprae um VELOCÍPEDE n'A PRI- MAVEitA.-"Aiu. tambem encontrareis um grando. stock de roupinbas pilra cronn- C«s üo 3 n nnnoi quo sorllo vendidas »omo Hfl"iíri pnr nrorod rcfIlixiíliRítmnH. INSPECTORIA DE SEGUROS O Delegado Regional de Seguros neste _Estado recebeu dn respectivo ihspepxur gr:i-al no llio do Jáiieiro o seguinte telogràmnUi': Tor acto de ', do corrente, atten- dendo fts reélámaíOes verbaes e es- criptas, fundadas nn suspensão ou piohibiqão de transferencia do apo- liecs na Cai::a de Aniorti.iaqão du- rante os mezes de da;;ombra innoi-. ro, o Igualmente iinnclei-an^o a run- pomitancia o aífluencia de trn^irílhoa da Inspectoria o cpmpànhJaii do se- gurus nesses mezes ;íc- encerram .-niu do balanços resolvi ili lata.- o prdro- gar os prasos do minhas notificaeõ,s do 23 do outubro do 1Ü22 ntí 1 dio maio dente _ .'111110 uiiifovmomento liara todas as companhias nãeltmaes ItifíiHío A CIIEGA1)A. DOJUNGÓ, DO.S AVIAl>()Iti:,S Segundo as ultimas noticias, an- nün.ciu-se pnra "diomingo próximo a chegada do Sainitnlo ÍVuroia II. a esta capital. Ligeira doença em um dos aviado- res o conseqüente atrazo na montagem .dos motores, impodiraiirw cxocHiqão cio plano de vingem ante- ripi'iiu.nto assentado, conformo pu- büeaeão feita pelos jornaes'da terra. Entretanto, mais nu menos um dia nenhuma! Inconveniência acarreta. Vem a pelo, porem, registar a an- ciedade cresconto du povo, cujo cn- ibiisiasmn se ncçcnlua aja a dia. Essto faeto tem a sua justificalivii. A momentosa odysséa, quo outra coisa não é o temerário feito de llin- ton Martins, assumindo proporções por assim dizer lendárias; atravéz os sens episódios plenos de aventuras as mais interessantes, não deixa de despertar uma admiração toda par- tlcdlar. Dahi o interesso o a ejiriosidãno da. população em torno do grande omprçhehdimento, o a pressa cie su fazer Interpreto do sentir do i'er- nambuco, 1111 le a victoria do extra- ordinário tentnmen. Rontími houve nn Associação Commercial, nova reunião do comi- executivo das homenagens, sen- do por essa oceasião assentado n se- guinte programma : 1." {Ita- Recepção nu Caes Rio Branco, cortejo até o Theatro do Parque, discursos officiaes e. a.s res- postas dus aviadores. 12,30 Almoço Intimei qCferccidç) aos avia.cloi-es pcld presidente du Co? mito centrai dos Üestejos líesiau- rnnt. Avenida. horas —.'Visitas ' an liiftiiiito Archeologico, Faculdade do Direito e Escola'de Engenharia. Kl horas Chã dansante ufiiero- cido pela l.iga IVcnambiirana nn Club InlcTiiacional. horas Recepção da. Associa- ção dus Empregados do Cornniei-cin nn edificio próprio, rua Plbr.lniip Peixoto". .\21 horas Úpnfúrçneia peld aviador PiiitO Murtliis, Tlicnlro San- ta Izaiiel. em benefiein do Iiiütiluto da Proterc-ão é Á^istenClti á Infan- cia. U." Dia S horas Missa, em acção de graeas maniln-íia cerébrar pela famlllq Pinto Martins na matriz do São Josó. 12 horas-— Missa em noção dc graças 12 horas. Almoço intimo ofíoreci do aos aviadores pelos membros da Colônia Americana no Restauram l_dle. lt,:'0 Visitas protocollarost; 20horas lieeopçãn 110 fi íbine- te Portuguez de lieltura, 21horas— Baile nn Brltsh Coun- try Club. II." Dia .Missa campal, Despedida no cuos. Assignada por uma comniissão dc operários composta dos srs. José deve retornar do Goyanna na próxima se- i '' estrangeiras providenciarem sobre funda feira, s-_rí hospede do "Gymriáslp do ncc:rc'\ nte o dia tio seu embarque pani « H'ó. * . . Passageiros embarcados para * o norto 110 vapor .nnc'oiiaI ••Snnlarém", 110 dia 17 do torrente: sua regularisação e iiuepi-ição .dos respectivos depósitos no Th-_sn'.nu Nhcronaí. Recommèndo quo puiill- hüols esta comniunicação para co- nbeeiniento das companhias inferes- sadas que tenham sede nos cireum- seripção. Atteticloans sãudaçéeS. (a) Ví^rgnc ile Abreu, inspector de seguroj. ' Cabral, Scctindlno Carnèh'oJ 6 I.obo Borges, recebemos a carta infra : '•illmo. sr. redactor da "A Pró- vincia". Os operários da. Serra- ria fi. Geraldo nãu podendo esconder o regosijo '.- admiração pelo heróis- mo e desprendimento da vida com quu vêem affrontan-.ln a Natureza, desper.tandn a Humanidade para no- vas conquistas, os valentes filhos das duas Américas P. Martins e Walter Hinton, resolveram promover uma modesta fostinhn quo constara du sògtilnto : Uma missa do acção de graça.s n'i matriz cia Piedade, de S. Amaro, ás 7 12 lioras da manhã do clia se- Èjülnto tvpds a chegada dos mesmos a esta capital; Hymno dos aviadores (Pinto Martins o Walter Hinton) cantado pelas creanças 'do oathecis- mo; salva real o a distribuição de tou esmollns eni dinheiro aos po- bres, o o que mais quo possamos fa- zer neste curto espaço cie tempo para maior brilhantismo da mesma. rddimos tambem o especial olise- quio do distribuir pelos pobres man- tidos por esta folha 10 cartões i|úfl encontrareis annexo a esta." Dn illustro sr. dr. Caries Ça- moron', nrésiden.te do Comitu execu- tivo dos festejos, recebemos copia dos seguintes despachos : ' PAIIAIITEA, 17. —¦ JI......1 uma hora antes ida chegada du "Manaus" Hinton oahini doente dc. moléstia in- testinal devido provavelmente a ter comido caju' quente. Estou le- vando-o á Parahyba por lan- cha. Planejamos partir para He- cife sabbado mas teremos què aeVdiar sahida até Hinton recobro forças.— Bye. PAIÍAIIYUA. 17, llinton me- lhor dr. Adhemar opina completo rostabolbclmcnto .sexta feira. liyi: CAHEnEU.O, IS. Não pode- mos 'informar deíinitivamonto sobro partida antos de sabbado. Hinton Estamos mon- O SABOR DO ULTIMO ACTO... Ka sessão ordinária do Supremo Tribunal, o ciso cio listado do Kio voltou a ser debatido. O ministro Hermenegildo de liar- ros apresentou uma indi cação 1:0 sentido di se declarar ao Poder Ex- ectitivo que o "habeas-corpus" con- cedido ao dr. Raul Fernandes n.lo tinha sido por parle dn sr. presiden- te recebido o necessário curiiprimen- to. Foi o bastante para que o grupo -.'..- ministros amigos de todas as situa- ções se manifestasse, logo, em ver- gonhosos arreganhos governistas. O sr. Viveiros de Caslro, cuja ca- tonice é apregoada aos quatro ven- tos, entrou, sem demora, a proferir uma porção de coisas descabidas, com um intuito unico: combater a, indi- cação moralizadora. Foi um delicioso instante de cura- durjsmo, em que o ineffavel ponti- fice da Suprema Corte previu ate5, a proximidade de unia revolução, ícv meiifada i:i se pela brilhan- le iitlitude de altivez do Tribunal.. . Veio o sr. Gdmtindo Lins, e, com elle a semcerimonla da affirmativa de que 11 "governo havia cumprido, fiel- mente, o "habeas-corpus" (!) (Houve, 110 espirito de todos :: certeza de que. .naquelle momento, filiava o rei dos furçantes da Casa...) F, o sr. Edmundo Lins, votou contra. . . ¦f -f Dalti por diante, todos cs presen- les curvaram a cabeça para acom- panlntl-i.i. Tres, apenas, foram os que, saliin- do ágacharaento das attitudes commodas, tiveram o des.àssombro de acompanhar o ministro Hermenegil- du de Barros : os srs. Leoni Ra- mos, Pedro Mlbielli e Guimarães Na- O sr. Alfredo Pinlo, como era .1.' esperar, manteve-se no seu platonis- sabido, declarando que se aguar- dava para julgar, depois, us conio- quoiici.is do presente estudo de eoi- sus. . . '¦r + ):, nós outros que deixemos le 'historias, porque o Supremo Tribu- nal, na sua "alta sabedoria" e nu seu admirável commorfismo. decidiu •pur-uma pedra cm cima desse caso, cm que duas únicas victimas appa- •recém : o sr. Raul Fernandes e a autonomia do Estudo do Rio. Quanto ao resto, lemos a dizer que o Carnaval vem ahi, a empolgar tudo e todos... RECIFE GERALDO DS ANDRADE M110 ro 1 uatros e RSoderno AMOR SAGRADO E PROFANO No ecran do "Moderno" será lioje focada a 1nagistr.1l pellicula Amor sn? grado c profano, prodücção que está destinada a proporcionar u esse ele- ganle cine-ilieatro novos e brilhantes triumphos. São sete actos empolgantes du re- nômada fabrica Paramount Artcraft, •atravéz dos quaes brilha em toda a linha Ellsie Ferguson, uma dus maio- res estrellas da scena muda. Creação de um effeito surprehen- le e obedecendo a uma interpretação impeccavel, o film de lioje constitue de facto uma dus grandes novidades cineinatograpliicas. O seu enredo, que é moldado num sentimentalismó tocante, certo, arre- büiar.t .1 platéa recifense. - Ko cartaz de amanhã fignra a in- teressante cinta O corajoso, super- prodücção da Paramount em que reappurece ò celebre actor S. llitrl. O Moderno reulfirinará ainda hoje o seu invejável conceito no seio da platéa pernambucana, Polytheama OS PIRATAS DO OURO Ser.i iniciada hoje, na iela desse centro de diversões, a fócallsação da cinta se- riada Os piratas do ouro, trabalho destinado a fazer suecesso. Edição extra da Pathé New York, dado o seu merilo, sobejamente com- provado, attraliirá por certo ao fami" liar casino da rua Barão de São Bor- ja uma avultada e selecta assistência. Interpreta esse magnífico film, conhecido artista George Saltz, seeun- dado pela insinuanie Margarite Cour- lot. Triumphos. novos estão reservados uo Polytheama'. TLRES1NA CARP! Seguindo ò mez passado rumo de Limoeiro, onde trabalhou com suecesso, essa appl.i"- dida cantora italiana dirigiu-se con- tractada para Timbauba, onde tanv bem trabalhou, recebendo, como eni todos os tlteatros em que se exhibe, espontâneos applausos do publico. Convidada depois pau trabalhar em Campina Grande, nesta cidade parahybana Teresina deu um sei es- pectaculo, encontrando-se agora, por convites reiterados que lhe foram fei- tos, em ltabayanna, adeantada cidade tambem parahybana, onde se estreou liontem. Devendo regressar em breves dias a Recife, Teresina Carju fari sua toumée pela linha suf do estado, de- vendo trabalhar nas florescentes ci- idades de Falmarer./e de Garanhuns. Os grandes Incêndios so vèeirt :odo dia. o em toda. iwrte. .)á iião ¦¦ommovhm .muito aos eme estão Um- .-•e. A nota. vibratória do' ipeçiidií iue, 1:0 Uin, acabai de devorar va ¦ ias casas Importantes;' foi. porpiu. 1 desse pequeno escoteiro cio j-oítin- ios. obtendo licehiçii para. 11.judnr_.e-.1s trabalhos dn salvaçtió, e iiraticaiúio, 10 melo cias chammas os mai-. u,-\- os açtos dn bravura, eom o mais iiolenno desprendlmenio da. vida; E1 um el'1'eiln cla e-cllieaeào e-s- eotista. ' O escotismo preiiara o espirito para. 1 calma e parn as sqlqqõos pròmp.ta* liante rias difrieuldades. Km geral •odos ns exereieins s.vstemaUi.-os, ,;>¦ mo os exercícios sporüvos. Quando a bioyçleta appareVféu •om n ardor dn todas as novidades, Zoia escreveu que se tlyèàsQ umfj, ít- lha dnr-lho-la uma blcycíòtii. Por- [Ue dn calma precisa para jso sah;r '¦em das difl'icu!da.!es o perigoé cia. rua, formar-so ia a calma e ;l ener- jia para todos os perigos da vida. Nfio deixa de ser unia verdade. Quem conhece a vida do e.snotei- eo, superior a todn.s os embaraços, 0 sahindo delles pelb esforeo próprio, nflo extranlia a calma do pequenino escoteiro, no meio das õhammas, ajudando aos grandes. Quando, crçlo citro em li! 17, llilae, Pedro Lessa e outros sopravam íquelln onda de enUiusiasnío militar pelo paiz, eu tive oceasião de, aura pnrqccr sobre uma sociedade esco- teira de São Paulo, fp,«ef a apolpgria ,1o escotismo, rios sportH, e, deis tiros :íe guerra ,de proCerència á e-aaerna. que so pretendia tornar moralmente obrigatória. '1 estado i|ii" consüegulssé desen- volver ao máximo ns siioru;, o esoo- tismo, ou os tiros do guerra-, mídia- -.Ini- plástico entro o eb monío civil o n serviço militar, teria prepçirçiclo convenientemente a del'e;:a. integral -Ia níly3,ü.^ Aos enthusinsmos dc 10V7, fúl suecedendo, porem', um nbatidono lirogrosrJvo p doentio. Os tiros .ío- ram morrendo minados por yma guerra surda. O escotiamo opCrar (liieeeu o os sports não vão e.m me- ilicif eaminlin.. .líelo^oieno?, .em,V*r- naml.iitcn, •-¦ o a outros compete es- tildai- as causas, o foot-ball .ijttfl esta mais clesiiertando aciuelles con- fortantps entliiisías-inos dos jirimei- ros tempos. Kntretnnto, i|ua!qttor Cessas Cel- ..Cies da odttcaQÍto physica o moral, a aport, o escotismo, ou os tiros, che- garam a dar á nação a nh-peraiica do que a alma da Juventude so remo* dolava o fortalecia. A figurinha, a sombra desse pe- quenino escoteiro no meio das chammas está mostrando um resto do força, e ensinando quanto essa educação poderia fazer a grandeza, tio uma nação. muito melhor ho. jos. Trabalhos proseguem bem. tando motores c ultimando atrair ! Abraços Aviador Pinto Martins. Gonçalves Maia AltTE! LUXO! - o que lia mais fi- no e elcRanto, cncbntrnrel.s uo jeílSo qua o aprute l.u'/. Portella realiza no dl» v-l Jo aiKtaute na Aven.da 1.7 de Asesto, fia. ILLUMINAÇÃO DE AUTO- MOVEIS '') aperfeiçoamento teçhnieo da construcção de automóveis feu c-urn cine a sua iiluminação torixàtae um ramo esp.eelal da tçcbnlea llhl- . ininatoria. Hoje em dia fazem Parte da entn- ¦iletn montagom de um automóvel moderno, os mais variados typos do lâmpadas, dos quaes cada. um tem, om concordância com a sua con-*- trtiição, a sua applieaqão -çspbelali O refleotor, de ctijo bom funccJo- naitionto e fácil manejo dependo a. iegtiriinea do carro e elos passagei- ros, principalmente quando em tren silo por vius mal illuminnda.s, é em sua tarefa auxiliado polas lanlrruaa lateraes ciuo muito ampliam o hori- Ànnte do eliauffe-ur, vantagem Mta. que pofle ser apreciada prliíplpalmeti to na'passagem de curvas. Outro optimo melo do oriontaeJo é o pequeno reflector movei que por meio do junlas movertirau se a.eha. eollocado no pnra-brizas, e píijó om? prego,'..em diminuição de velor^rtade. permitto ler-se eom facilidade im Indloações nas estradtts. como f--ejant .->s marcos Uilometrlcos, marcos Hi.- nerarlo etc. O uso desi;e reflector movei facilita ainrla a rápida p .ia- tensa iiluminação dc ciimttihps tran» versács mal v-inivels. Optlnips serviços presta a lamoa- •la portátil de mão, por oceasião do pannos; pois que eom a mosma po- ic-m fticilntenre ser iüuminadfis o nntor e a earrosseria, evitando-ss. lasim o emprego tão .perigoso ,-dô velas c phosphoros. ', '. Os diversos typos de. la_inp.-icin.-1 OíTam dd automóveis sãoi assim. .icioptados a todus exigehcütifl das diversas a.pplicaçõivs tendo muito bem appvovado para o f-ra- preeo em carros não- peia ;oxtia- ordinária resistência contra quaes- quer abalos o choques, como tam- bem peio diminuto consumo ' <Và •orrento que fazem. As lâmpadas Osram-Jíitra (cheias le gaz) para automóveis, vUJa*. typos são muito utilizados- tio rc- tlcctor lateral, distinguem-se. . pelis . sua grundu intensidade, 'dc '.luz e o sèil grande raio de adrão. As lâmpadas de1 lo?. m<*nos ¦ in- tensa (vácuo) teem . iLppiüvad.i> multo bem para a ülununução in- terna dos carros para as lanternas lateraes e a lantentá idaea d^ numero." ',' » *vs-.-w<_M^iMM_»iVw«Y^^y><^m^»n LUIZ 1'OHTKI.UV avlMj, pessOns (Jfl bora SfOStO, (|lie nn dia ít dn rorréiite ef- rectua 'um importanto e ünnosp leüün I :w Av..uidj IT Acosto, j,'io. ,• *' ' 1 í ILE6IV EL i

¦nnHHHB A PROVÍNCIA NOTAS SOCIAES ItifíiHío O SABOR DO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00015.pdfA condicional portügitCsa si lem duí.s IráducçOns" em Esperanto:

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Page 1: ¦nnHHHB A PROVÍNCIA NOTAS SOCIAES ItifíiHío O SABOR DO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00015.pdfA condicional portügitCsa si lem duí.s IráducçOns" em Esperanto:

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(Recife, Sexta-feira, 19 de Janeiro 'de 1923 PERxNAMBUCO ;:rr,...::.- rr ,aBiaiix&amrifiammu^ieM,

BílÃZHT

AS ASSIGNATÜRAS SAO PAGA3AD1ANTADAMENTE

.„.,'„,. A

B55555S5 55B5 mim» SSS jjjj ^SS_aSS55555S RS','V^«ÍAi*lt^-.--£2r..-íL-i. ,_;!?,- tCOatíH

REGTOR-DINIZ PERYLO

^ „--" COMPOSTA EM UNOTYPO/ -1MPRESSA-»EM MACHINA ROTATIVA

7 ter-» ^ -7 \

"A PROVÍNCIA"fundada cm 1873

¦nnHHHB H™_^____5S^_SS^!JSfe8l_É_Ís

(Jirnil noticioso o político, mu i«mIlgaçOcs, partidárias)

EXPEDIENTE

1Iftertíterlo, rciliicciin e errtsliiuAvlnlda Marquez do Olinda, tl»

Hcclle — PnrnnmlmoeBRASIL

Gerente: 3. de .-Lucena e Mello.Tclcphoiios — Redacçao: 1075; Eicrl-

ptorio ; 1055..Tod» correspondenoia devo ta. «lrlgl-

fla ao director ou ao gerente, ,Bio nossos agentes de annuncio» t

NO. EXTERIOR¦França e Suissa: L. Mayenie ft Cie.,

Ruo Tronehot 0, PAP1S e 19, 21, 23 -Ludsate SHlll - LOMiRES — E. C« .

NÓ RIO B EM B. PAULOAgencia Havas.

Numero do diaNumero atrazatlo

»500

4,1*0110858000131000

eojoon

«ojatiins nos srs. assiipiantcs reclamiircni« .leninm riu fnll» (lii cntreiia lia folha

itnno .. .Semestre .Trimestre

Anno ..

Brasil-

'Exterior

desenvolvi-

íí \

A Emprexa d'"A Pro-vincia1" convida os seusassignantes em atrazo asaldarem cs seus débitosalé 31 do corrente. "

r*yuwmiimi?immi^wo!iw:mmn&ti*n<-'''

ÍNDICENa sc(|iindn: Solicitadas e commercio.Nn terceira': ÍTelesrràinirias, noticias e

solicitadas. ' •

Na Quarta; Annuncios, Tticntros e cl-cemas, solicitadas o marítimas.

Nn quinta: (Solicitadas; declarações,fumes, fúnebres, islioes c folhetim.

Nn scxlu: Columna álpliabellca.Na sétima: Ãitriiinblps,Na oitnvu' pa;pna -r- Varias noticias,

¦sento, telcffranimas <le ultima hora e uo•'.cias. ,

SlCflContinuando a nos oecupar dà

educação musical da infância, julii.i-,mos inútil .falar aqui na lei physio-lógica do desenvolvimento do cere-bro, todos sabem esla verdade; po-rem, na pratica, a educação segueoutra marcha.

Platão, o philosopho que em cadadia mais revive na consciência da hu-manidade, pela pujança de suas re-velações, dizia que as idéas se. reali-zam umas após outras e segundo aapropriação sttccesslva (lo espirito.

!^'»-^.t,a4^^,mas»ila_,a'.aio. d& luj^otH-tomporSIfSinÜç -um-^STrir^cte-OOIS""'ffilí

annos de distancia,, vae dc encon-tro a tudo o que ha na pedagogiaborolenta; que exige das criancinhas,precocidades

' .identificas.Esquecem os pedagogos que a es.

senciii, a flor. da arte, desabrochaprogressivamente e nomento gradual do espirito.

O que é um erro, é querermosdar a uina criança, conhecimentospróprios

"para um rapaz e pedir aum moço conhecimentos de um ce-rcb.ro amadurecido.

Na simplicidade .real, com unidadede forma, de pensamento, e no exer-ciclo, na actiyiáado, até despertar aconsciência do que se aprende, estáo segredo da educação da alma, di-ante do fácil, claro e breve.

Não é a prelecciío obscura e com-piicada, que educa e eleva a alma ícotnprehensão do "Bello." .

Na simplicidade está a magia da/rte.

Na percepção de uma idéa singelaou na modulação suave e natural deum sentimento despertado pela lei-tura de uni. trecho escolhido, se con-segue muito mais para o espirito doque em um anno de preleeções, deexposições complicadas, verdadeiragyinnaslica de difficuldades que nãotocam ao sentimento.'

Com o exercido em princípiossimples, fáceis, lentamente Ivae se

amoldando graiUtivameníe o espiri-to ás formas preparadoras do gran-dioso, do bello.

A lição deve ser infiltrada, trans-mittida ao espirito de modo a proçtü-zir os effeitos do que ao aprendiz seensina; e a linguagem melodiosa dcve, assim, ser delicada como os mo-viinentos da 'alma

jovem e ediicand.iPara se cultivar'o'sentimento ar-

tistico ein . tütiV -escola infantil, <¦

preciso estabelecer certos principies,instituir certas bases que sirvam deauxilio, e não adopiar methodos diffusos, nos quaes iima criança perdemuito, em vez de aproveitar algumacousa.

E' preciso considerar a lei da evotlução, partindo dò simples, das ba-ses elementares.

. Decorar .como se usa empirieamente, não' é exercitar; é, como diz a

pedogenia, — sciencia das crianças— é arruinar.

indispensável se torna, criar nasescolas infantis, exercícios^ de imagi-nação, de sentipiento do bem, do bel-lo, de enthusiasmo c de outras lumi-nosas prendas que mantém

'a eternajuventude do coração humano. »'

A musica nps conduz com segu-rança a.esta aspiração, porque exaltaem nós o sentimento da vida.

C. D.*^AAAA/t_i>AAA/>^A_*^_AA^^V^^WWWWWV^

-f O , .'imparcial.!' do Hio4" + Pediu "habeas èprptís," con-tra o estado de -sitio.

A primeira vista parece uni con-tra sonso. Jias quem vir os artigosda Constituição á respeito começa-rá a achar a coisa nihls justa ciomundo osso "Itálicas corpus".

O artigo 80 cla Constituição di::assim -:

"Póder-se-ã declarai' em csta.flode sitio qualquer parto do territórioda União, suspendendo-se "ahi as

garantias constitucionaes, quandoa seguninfa da ropuliltciri o exigir,em caso (Io aggressão esifaiigeira,ou eommoção Intcstinn.

Ainda no artigo 34, n. 21, quandodíi tambem ao Congresso' a nttribui-ção- cio c'.ocro*ai-o diz: Compcto noCongresso :

- — lit, — Declarar o estado do si-tio em um .ou mais pontos do tor-ritorio nacional r.a ieiiicríjcncsii dcnma ngsTessüó poi" forças estranhei;raSj.óu coiiarioçãtí intcstlnh.

Não so acliaiulo ireunido o Con-grosso, o prosidentp''/.d'a. Republica;icdo lindarar o esta-io do sitio, masooiroutlo a Pátria írnmlnejilé iwrigo.

V7 o n. J.° .üo á-rl. mi d.-i referidaCoiistituii;ão.

Ora, não consta quo o Brasil esto-ia sondo; atriéaçadò do uma invasãoestrangeira; não consta quo haja uo-nhuma commón2Í intostina;, comonão consta quo tí Pátria esteja cor-condo immincnto perigo.

Assim o estado do sitio" não sc-ipoia cm ífénhum texto cla Consti-tülçao.

LSÇÕES BE ESPERANTO

x 111

r.ONJL'NÇÇJÒK's as prlncipaí.3 conjúncçõcs : lt:i)

(c) uu' (on) ke (que, Intcffriinti}) dum(cmtlúnntò que) tèliãr ((íòrtiüu) como Icinl

NOTAS SOCIAESA.\XIVEUS.\ItIt)S -' (

•Fnzem iinnus lm|c :A .-ciilioriia .linliiii Ayres Vcilozn. I.1

annista da I^ccia norinal "1'lnlo Jiiuioi--'.;— n sr. |_Iiig-ó d:: Mornep, iiilorior cio 21 ! Silvn o tres fiihos.

Para o tinirá — r. A. Grcyiloy, padre1'eürò /.(ii!iM-!e, l.hrs Tai-.-o u Algéiocuilto.

Pura o Pará — Snrino Çasin e Tortuilriá

A09> NOIVOS — Chama-se a attençá.)pnra n 'mpnrlanlc iciiso-que o ;iprcnt>PorMla rr-ulizii no dn 81 do nndínt", naAvcn'da ir rt; a^o.mo, .13;.

(pqrquoX kliím (quiiiulol 'sp (si) Icliu (?0uclc (nciii) kvnnKiim (?i bem que, alnífcique, pojito qua) tniiicn (conilutto, èulfe.-tnn.tói tortãvlii, aliás, no niitanlo) pile(dçmiiis, do rosto) seteve (por couseguin-ic, consequentemente) jeii... jeu (or.i...ora) tf ul kc (por isso que).

A conjimerfio causai nórtusüjCsn por-ipio tem as scguiiile.H cqulvalontes, e,mIJsperanto: Icliar o liinl.

Empresamos "tcliiir

qüandò rcspondonfJsn uma pers-uutn ou cm plirnsos declara-•iya:-; e ktnl nas orações ImerroRa-tivtis'. liviiiniil fiquemos : • klal vi nc vc-nls liicniu' '.' (porquo vpcfi j]8o veiuliontem íl^Tctiarjnl. no .'JB<?vis, (p-irriueàljjo^uilÃii—I.U^iSSiSitÍB^&lofnls-- (éll""sabo jjorquo cslciclou).

A condicional portügitCsa si lem duí.sIráducçOns" em Esperanto: se neliii.

Elripròítilr.50 se quando i-inlmenle r\'3-to n iclén dá cpiults/To ou duvidai: liseius sc II cstiis Irriilnlii (clle saber 11 3llvcssn estudado) ; mi ne selas so II ve-nos (eu nüo sei se elb virá),

Empreirn-so tclui quando lia ria plirasouma pergunta Indirccta, t-stò é, ctuancloqueremos que alg-uein 1'aça uma pergun-la a um terceiro: ml pitas nl vi dciiian-ilu nl 11 Icliu 11 venus (ou Hiujifço por-ifuiite a clin sl elle virá).

In(cv<|ei'eíío: A.s prinçlpaçá são : ali '.

(ab i) lio! (oli!) lio ve ! (coitado, olli)for (fura, abaixo!) Pi! (ph! lipro (ei-iirlinlndo- aversão, repulsa) nu (entãoi)niitaii'e! (avnnto! animo ! cornffcm !)

íils! (bis!) lie-iiion ! (soccorro;!) etc.EXERCÍCIO — l.a i'iitro leãiis Icnj la

illo -slcr nias. Mó i;'a tigrabla vespero !Ho ve al ml ! kiom mi suferas ! Ki ! ki.-imailjona paroiado ! 1'or la parolante ! .Nckmi n1'11 "i:a putro estís en la teatro. Jilile/.'rns, ks vi estu tro feillclia Jo vianofroco. Ll Jen pioras, jln kanlas. Duma nokto In suno nc brllnsi Ll ne ira.-,liai ko li- patro' n-j pcrmcsiis. 1.1 estís-lum loilíra tempo en lti.rhc-Jo, sekvo li•levas seu. Ki.-il vi ploráf? Ml piora:-achar, ml nc estas ltohfónta. La infaiinjiiiuj ludls en la' kariipo jnm ne estas pinre. SU ankorau' ne parolas esperanto,sod, lau' ml e.speras, tre baltlnu' ml pa-rolos. PJis ia revido, mia Dona amiko,Jen k'on onl ,tliras. kitim onl iicllituas jeauiilto. Jen la paríoj di la 110:11a leorpokapn, rrunto, okulo, nazo, vango, buxo,ineiilono, i'po, koio, sultro-, Drako, mano.rinero vi-niro, dorse, kruro, feniio, pledo.Sur la kapo estas la liaroj. Vans::nai'ojsstos la liaroj klujn liavas Ia liomoj surla' vanifo, káj liphfiroj csias la liaro;kliijn-4iavas la liomoj sur la-lipj. M.i-teiio' estas la leomenco de é lago káj ves-pe-ro estas la fino.

VOCAliLLAltiO — L'e.gl — ler. Vciporotarde, süferi — solTrer. Malbona -

máo, i'u'm. Paroiado — discurso. Paro-,ianto — orador. Dezíri desejar. Keéoco

ne-gorlo. Supò — sol. Perniesl — per-nVttir... Longa — longo. Tempo — tempo,i.erncjo —- escola.j.Pior! — chorar; Kon-tonta — contente. LucII — brincar, tocar.Kãmpó — campo. Esperi — esperar.Ilcvido — -vista. Jen — eis. Artiaut —ilespeclir-se. Parlo — parte. Korpo —corpo. Kiipp — ealieça. rrunto - fionle.Okulo — óllio. ^'a2o — nariz. Vango lace.lluxo — 'bocen.. M-.iitciio — quexo. Llpo

Libio. Kòló — pescoço.'. Xuitro —iiuiilbro. Brako — braço. Mano — mão.1'ingro — (elido. Ventro — ventre., barri-ga. .Dorso — 'doísqf, costa. iKrufO —poma — Gcnuo — joílüio. Piedo — pií.Ilaro — cabello. Vangbaro — barba. 1.'-

•phoro •— h'go<lo. Maieno — manliã. Ko-mouco ¦— principio, começo. Véspera --tarde. •• '

,% Sebastião Aibuquerque

Queixas do povoPodemos assegurar riiio não pro-cedem os informes quo nos foram

trazidos, relativ^imonto ..ao .condu-ctor chapa 9!) da Pernambuco Traiu-wujM, conformo noticia inserta norttasec;ão, cm a nossa odlçüo do trás-anto-hontem. - •

Não toem, portanto, 'razão

do seras accusnções feitas'ao riiferidó funórionario, tratando assim de um on-gano quinto ao numero díi chapa.

Jo .caçadores ;J

-- a pequena .\air. fillia dn patrão mórdn' Capitania, tenentç Joaqibin bonilngosdo Souza i

11 senlioriia Eugcnln C°5la, riilin dosr. Agenor Cosia;

a senhorita Astroglidn liibeiro Lobo,fillia do major EpiptiaiVo I.ojjo;

f- d. Scverliia dd Albuquerque Sá, es-|io.-a do sr. .Manoel Cnviileaiitl do Albu-querque Sá;

o sr. Joaquim Dubcu\;o Joven .Mario Guimarães;a senhorita Eiieclliiíi Clmaco, filha

..lo sr. ,Ios6 Hurino Climaeo da silva;n sr, 1'eiii-o itomuio da nòctin Ünrros.

+Dr. Cosln iriiçlrô — Anniversaria bojo

o líitislre dr. l'i',-inet.sco Josci da CostaRibeiro, uma das figuras de désiaquo ctoío'rp'0 clinico dó rernnmbueo, actiialmen-ie na direcção da- ftçparfçilo de ilyg-íortòa saúda pubCea do Eslado.

- Mode-:iu o eompeti-nle, o dr. Costa Iti-beiro conta no íólO de sua classe o danossa soeiodado da um vasto circulo de.iniizadi1.J'i)i-l.iuio, hoje dala de =..|i nalal'cío terá

oppoi-tuiiclade d: tesiennuiiiar o quanlo) estimiido e syriiliathlsndó pelos quoprivam rto suas relações.

-fFoz annos hojo n esliniavel Sf. Manoel

llibeii-ii l.ima, niiüvo fiihcclonáríò da"Crciit Wesierri.

Sóliinrilziihdb o facto, o tirniivorsarianteiiará pptuienh rçcppçãd aos seus mti|losnnlie!,-as ó amigos. '

WSCIAIENTOS :O lar clu s;-. Moysés Clivaris e c'e sua

il'g;_á esposa d. íllarn Chvarts, iVcliã-se•iireiiuei' do enni o nascimento d» sei:primogênito r.c en riinv.rls, a 17 cio cor-rjnti». ./

+Em gentil cartão comniuiilcàranj-nos o

nascimento cie sua 1'lhinha liebora. oc-corrido nesta Cclaiie. ;l rua Pedro Affpn-.so, n. _.«, no clin lí deste, mez, o nsli-niav.-l eiisn) sr: Anlnnio dc Oliveira Lo-pos c d. Elsa dos Santos Lòp; s.

¦*

CASAAtEMOS:O estimavel moço Francisco Ilazile o

sua ilipna esposa 1'. Vlolan.e de .Mir.m-la Paz Io partíciparaia-nos lionleni o so.uçiisnjnqnto hestn cl(|nd'ò no d a :i do coívrontí.

Grato-.

ASSOCIAÇÕES :EiS a, nova dirictora da "Soe.ic-dade •-

no£ii(mnt»-.íimIliaic.-do-"Amnr e-¦ -líjiiatr*" f)uetem de regol-a 110 periodo de I0J3 a Idíl:

para prudente, Amonio José da I-on--eca; vici-presiden',;', Sabino José da SI-.a ; l.-i s-cretarlo, .Miilon cl.'. Albuquer-:|U0 Salles; ü.» serrelar'o, .luiião M. .X.Silva"; orador, André Avelino de Snnlaiína'.riee-orndor, Astrogildo càlypso a,j Cur-valho; tliosourelro,-Vicente Aives de Car-i-allio; vlço-.lhespureiro, Joaqiiin Ponc'n-110 cla nocha; 1.» riscai, Joáo Elei dn Óli-veira; íl.» riscai, Augusto flo Souza Lina;!." procurador, Geraldo cios Sanios; 2.»procurador, Antônio LsatídYp de Lemos;:!.» procurador, João Alves dn S'lva; fis-.'•ni dá O11-", Argemiro Cândido; I". pro-iniraüor da Cn'x;l, Aib 110 JoifÒ do .Nn.sci-mento; S,« procurador da caixa, PaulinoIciaquim do .Nascimento.

(ioimiils.sno de liciiefieeiieln — Severí-.10 Cnlí.Mo da Silva, Polycarpo José Theo-losio, O.ympio -Correia de Amor m.

Cmnmlssiiò do emitas — Allredo Correia.1» Om iroz, David José da Cosia, Arnnl-lo Pereira da Silva, zelador, João Foil.x

.le Souza Pontos.+

'Centro Artiisüco do Dansas •••• Proso-

yuom com muito cnlliusasnío os prepa-i'ai'i-0:-. para o grand:. bailo á phnnl.is':i,pie, miiúnnm Juliein llaldi, compelento'llrectora clu Centro Artisilcn de Duusiis,.- .'-'".is associados, ;l a de fovcrelro vln-loin'0, no salão do honra do llrniro San-

'n I/.alicl, orierocem A alta sociedade re-eireiiso., O. numero do pessoas Já convidadas, (•grande; destncoiitlo-sc multas senhor'ntsdo' nosso icscrtl social e principaes auto-ridades do Estado.

Sabe 11103 que. ns poucos conv!l03 que.'eslaiii, estão, sendo procurados eom par-fciilar Interesso,, pelo que- ha de maislino na nossa .elite social. Tudo raz acre-dliar. quo,

"á resta dessa epnheclda o aris

íqcraticti associação .se revestirá dc uin'iicauto di\si!s.-i;lo, po's, madame baldi o¦uas geqtis .0 prendadas riilias, a- senho-rlias hia c- Irene Daidi estão cnipregan-lo todos os esrorço.s.

VIAI/ATES :Do lin do Janeiro, onde «orce :i -ua

áclividadó eoinincreial, rliegoii ante-hon-tem, no "Santarém'.', o sr. Alberto Lopes.Machado com sua família, Indo ,a bordorecebel-os muitos am'gos, entre os quaes1 sr. senador Davino Pontual o o depu-indo costa It beiro com suas exmas. i'j-milias.

A "Província" dá as boas vindas an sr.Carios A. .Machado. s"

+Dr. Anlonio Lins — Procedcntb do JiíiV

colo aclia-se, entre mis o distineto moçortr. Antônio Tórlullano' de Ahnckla Lins,receniemento nomeado promotor publicoda comarca do Tacaratú'.

1'ni-n \ew York — Raymundo cie souzaSanios. ' -?-

Eusíoi'(|in \yaiuici'it;y — A bordo .11"Sanlurém" chegou elo llio de J.melro,o exímio pintor e nosso illu-ire conter-ramo Eustorgio Wanderley, proressòi' depintura e desenho da nossa Escola .Nor-mal o do Co.legio Pryianeu.

.Na eaiiial do paiz, o. nosso distinetoamigo .teve opporuinlcladc de expor comexito' os seus valiosos qtindrps de pai-sagens pernambucanas.

Nussos cumprimentos.•f

lin capital do paiz, aonde IVira a pas-seio, regrossiiil ante-lionli-ni niademoiselleIm'co Mar nho liego, distineta proresso-ra estadual. ^

FAu.Ecnrr.NTOs:I). .Mnriinildu Buirijiiq Arantes — Qtiu-

(.i!-..(!-' tudo o ébiifortò de su.i dlstlri-cin rninilin o do.s sacramentos <la ogru-Ja eathnllea, fnlleeeu, pela manhã, em ari-sldenca do sou enteado, o sr. nodo!-'Plin Arame?, em Olinda, á rua ilu lü-beira; 11. 01, a veneranda sra. d. Marga-rida buarque Arantes, viuva clu saudosoengenheiro dr. Leojíoldlno Aramos.

Dotada do bellos prédiend'03 que a lor-navam muilo estimado no" numt.rosq ctr-ei.lla.do suas amizades, a iwspbltávol "•:-fiictn era ainda possuidora de uni com-ção verdadeiramente carltativo.

Hel.va í'0 netos, iti bisnetos o 5 cntüiiiloseulro os qu.vs o sr. Hodoipho Aruntes on illustre dr. Oetavlo Arautos, coiripe-t; ale engenlieiro chefe cla secção Je Oiiimspublicas da iteparilçào de sansnniento dolistado. .»

O eniorramento da mallogriidn sra. re.i-lísoü-se .hontem mesmo, ás io Huras, nncemitério dn vlsnha cldado de Olinda,perante uma numerosa asslsi.nc! 1.

Encerrando esla dolprosn nptle.lii cen-tlnieniamos a digna rnini.lia da you&raildaiixllncta,. '

+Victiiiiiida dc antigos padcclincntus fal-

locou, hontem, ás it lioras. ,oiri -uu re-srt.-nefa á rua Santa. Cecila, .1 veneruu-da sra. d. Françolina Maria -iinror.

Coutava "60 tiiúios, deixa i iriias d.-maior idade ; são ellas: cl. Maria Josédo Andrade Silva, ospjisa do -r. 1'ulydoroJosé da Silva; d. Anton'a carneiro Ma-giiliiiliüs,'i-.esppsii do sr. Dmnliiq Maga-ihães; d. .lula carneiro da cunha Lima,esposa do sr. itolnilatdo 1.111.1, cheio daspfriclnas desta rolha: senhorita ArcelliiáSilva Júnior, e bem assim 10 notn-.

o sou iciitorram-nlo eiT'oeta*-s.i-,^Iioj..', nocem'.tei1'o de'Sánío Ahiárò, sãliliido"o fe-reiro ás Ç,-lioras da casn nciina lndieada.

*Dr. .lonqnim CniTora de niivoira" Aiiilrn-

de — .\i_ engenho "Aldeia", do sua pro-priedade, situado em Pau d'Alho, "acabade fallecer o illustre dr. Joaquim cor-rela de Oliveira Andrad,--. irmão do do-pulado federat por este listado, dr. Pe-dro Correia o do saudoso conselheiro JoãoAlfredo', o exiinelo que contava a idaded; 73 .annos, era viuvo, recentemente,debando grando prole.

Foi magistrado neste E.-iado o na Pa-rahyba. durante o império, chefe de po-licia no Ulo Grando do Sul, deputadoprovincial por Pernambuco e. ger,nnie dolianco do brasil, quando pela fundaçãode sun agencia nesta capital.

O enterramento teve logitr, honlem, naeapeila do engenho -Aiilda-', perantegrande assistência.

1'ezames (1 .sua digna l'am'1'a.

PA.WO PAPA II1LIIAH - Artigo 1'1\AN-'.?.'/. de optima qualidado, «ncoim-arolso'"A PRIMAVERA!"; :l ruu liarão (Ia VI-stoflit 379, quo ncatia do receber dlro-'i)"i-jf iio pauis

-f 1'nia jçlns M.irias n^oplda+ ¦¥. des quo existem em BelloHorizonte, como -om unia parte, re-sol veu fundiu- um partido político,cujn programma foi limitem trans-cripto num dos nossos coilègas.

Uni dos pontos desse prosrnminadiz assim :

—•¦¦2." Reputámos a liberdade dopensamento um idos maiores facto-rea do progresso i> do bem éètiir s-i-oinl mas eondomrianios som 1 i-crv-rioa "Ímpetos cla demagogia dis.-üi-Vonió", a cuja conta deverão ser ie-vadas a "anarchia mental que nosinfelicita o o pessimismo,'! que estio-la a alina nacional. "

"— Ímpetos da demagogia dissol-vonto"!. ..

Já so sahe, essa ihoeidado é con-tra a liberdade de imprensa e emfavor da lei Adolpho Gordo;

Dr. Sylviu Aloita — rrpp;dcntc de ltomJardim, pnde é Influente político, ui-conirn-se desde honlem nesta capital odistineto moço dr. sylvio .Motta.

Padre dr. Olympio dc AleP.o -^ Pelo"Gelria" regressa ú sna parochia na ca-pitai I.:dernl o revdmo. padre ctr. Olym-po <lè Mello, que lm dias so acha en-tre nós. O padro Olympio do Mello qu

FESTAS A PETIZAIU - Querels fazer'im agiaduvel presente n qualquer menl-no? comprae um VELOCÍPEDE n'A PRI-MAVEitA.-"Aiu. tambem encontrareis umgrando. stock de roupinbas pilra cronn-C«s üo 3 n lü nnnoi quo sorllo vendidas»omo Hfl"iíri pnr nrorod rcfIlixiíliRítmnH.

INSPECTORIA DE SEGUROS

O Delegado Regional de Segurosneste _Estado recebeu dn respectivoihspepxur gr:i-al no llio do Jáiieiro oseguinte telogràmnUi':

Tor acto de ', do corrente, atten-dendo fts reélámaíOes verbaes e es-criptas, fundadas nn suspensão oupiohibiqão de transferencia do apo-liecs na Cai::a de Aniorti.iaqão du-rante os mezes de da;;ombra ,¦ innoi-.ro, o Igualmente iinnclei-an^o a run-pomitancia o aífluencia de trn^irílhoada Inspectoria o cpmpànhJaii do se-gurus nesses mezes ;íc- encerram .-niudo balanços resolvi ili lata.- o prdro-gar os prasos do minhas notificaeõ,sdo 23 do outubro do 1Ü22 ntí 1 diomaio dente _ .'111110 uiiifovmomentoliara todas as companhias nãeltmaes

ItifíiHíoA CIIEGA1)A. DOJUNGÓ, DO.S

AVIAl>()Iti:,S

Segundo as ultimas noticias, an-nün.ciu-se pnra

"diomingo próximo a

chegada do Sainitnlo ÍVuroia II. aesta capital.

Ligeira doença em um dos aviado-res o conseqüente atrazo namontagem .dos motores, impodiraiirwcxocHiqão cio plano de vingem ante-ripi'iiu.nto assentado, conformo pu-büeaeão feita pelos jornaes'da terra.

Entretanto, mais nu menos um dianenhuma! Inconveniência acarreta.

Vem a pelo, porem, registar a an-ciedade cresconto du povo, cujo cn-ibiisiasmn se ncçcnlua aja a dia.

Essto faeto tem a sua justificalivii.A momentosa odysséa, quo outra

coisa não é o temerário feito de llin-ton Martins, assumindo proporçõespor assim dizer lendárias; atravéz ossens episódios plenos de aventurasas mais interessantes, não deixa dedespertar uma admiração toda par-tlcdlar.

Dahi o interesso o a ejiriosidãnoda. população em torno do grandeomprçhehdimento, o a pressa cie sufazer Interpreto do sentir do i'er-nambuco, 1111 le a victoria do extra-ordinário tentnmen.

— Rontími houve nn AssociaçãoCommercial, nova reunião do comi-ló executivo das homenagens, sen-do por essa oceasião assentado n se-guinte programma :

1." {Ita- — Recepção nu Caes RioBranco, cortejo até o Theatro doParque, discursos officiaes e. a.s res-postas dus aviadores.

12,30 — Almoço Intimei qCferccidç)aos avia.cloi-es pcld presidente du Co?mito centrai dos Üestejos nò líesiau-rnnt. Avenida.

lõ horas —.'Visitas ' an liiftiiiito

Archeologico, Faculdade do Direitoe Escola'de Engenharia.

Kl horas — Chã dansante ufiiero-cido pela l.iga IVcnambiirana nnClub InlcTiiacional.

2ü horas — Recepção da. Associa-ção dus Empregados do Cornniei-cinnn edificio próprio, rua Plbr.lniipPeixoto"..\21 horas — Úpnfúrçneia peld

aviador PiiitO Murtliis, Tlicnlro San-ta Izaiiel. em benefiein do Iiiütilutoda Proterc-ão é Á^istenClti á Infan-cia.

U." Dia — S horas — Missa, emacção de graeas maniln-íia cerébrarpela famlllq Pinto Martins na matrizdo São Josó.

12 horas-— Missa em noção dcgraças

12 horas. Almoço intimo ofíorecido aos aviadores pelos membros daColônia Americana no Restauraml_dle.

lt,:'0 — Visitas protocollarost;20 horas — lieeopçãn 110 fi íbine-

te Portuguez de lieltura,21 horas— Baile nn Brltsh Coun-

try Club.II." Dia — .Missa campal,Despedida no cuos.

— Assignada por uma comniissãodc operários composta dos srs. José

deve retornar do Goyanna na próxima se- i '' estrangeiras providenciarem sobrefunda feira, s-_rí hospede do "Gymriáslpdo ncc:rc'\ nte o dia tio seu embarquepani « H'ó.

* .. Passageiros embarcados para

* o norto

110 vapor .nnc'oiiaI ••Snnlarém", 110 dia17 do torrente:

sua regularisação e iiuepi-ição .dosrespectivos depósitos no Th-_sn'.nuNhcronaí. Recommèndo quo puiill-hüols esta comniunicação para co-nbeeiniento das companhias inferes-sadas que tenham sede nos cireum-seripção. Atteticloans sãudaçéeS. —(a) Ví^rgnc ile Abreu, inspector deseguroj. '

Cabral, Scctindlno Carnèh'oJ 6 I.oboBorges, recebemos a carta infra :

'•illmo. sr. redactor da "A Pró-vincia". — Os operários da. Serra-ria fi. Geraldo nãu podendo escondero regosijo '.- admiração pelo heróis-mo e desprendimento da vida comquu vêem affrontan-.ln a Natureza,desper.tandn a Humanidade para no-vas conquistas, os valentes filhos dasduas Américas P. Martins e WalterHinton, resolveram promover umamodesta fostinhn quo constara dusògtilnto :

Uma missa do acção de graça.s n'imatriz cia Piedade, de S. Amaro, ás7 12 lioras da manhã do clia se-Èjülnto tvpds a chegada dos mesmosa esta capital; Hymno dos aviadores(Pinto Martins o Walter Hinton)cantado pelas creanças 'do oathecis-mo; salva real o a distribuição detou esmollns eni dinheiro aos po-bres, o o que mais quo possamos fa-zer neste curto espaço cie tempopara maior brilhantismo da mesma.

rddimos tambem o especial olise-quio do distribuir pelos pobres man-tidos por esta folha 10 cartões i|úflencontrareis annexo a esta."

— Dn illustro sr. dr. Caries Ça-moron', nrésiden.te do Comitu execu-tivo dos festejos, recebemos copiados seguintes despachos : '

PAIIAIITEA, 17. —¦ JI......1 umahora antes ida chegada du "Manaus"

Hinton oahini doente dc. moléstia in-testinal devido provavelmente ater comido caju' quente. Estou le-vando-o á Parahyba por lan-cha. Planejamos partir para He-cife sabbado mas teremos què aeVdiarsahida até Hinton recobro forças.—Bye.

PAIÍAIIYUA. 17, — llinton me-lhor dr. Adhemar opina completorostabolbclmcnto .sexta feira. — liyi:

CAHEnEU.O, IS. — Não pode-mos 'informar deíinitivamonto sobropartida antos de sabbado. Hinton

Estamos mon-

O SABOR DO ULTIMOACTO...

Ka sessão ordinária do SupremoTribunal, o ciso cio listado do Kiovoltou a ser debatido.

O ministro Hermenegildo de liar-ros apresentou uma indi cação 1:0sentido di se declarar ao Poder Ex-ectitivo que o "habeas-corpus" con-cedido ao dr. Raul Fernandes n.lotinha sido por parle dn sr. presiden-te recebido o necessário curiiprimen-to.

Foi o bastante para que o grupo -.'..-ministros amigos de todas as situa-ções se manifestasse, logo, em ver-gonhosos arreganhos governistas.

O sr. Viveiros de Caslro, cuja ca-tonice é apregoada aos quatro ven-tos, entrou, sem demora, a proferiruma porção de coisas descabidas, comum intuito unico: combater a, indi-cação moralizadora.

Foi um delicioso instante de cura-durjsmo, em que o ineffavel ponti-fice da Suprema Corte previu ate5, aproximidade de unia revolução, ícvmeiifada — i:i se vê — pela brilhan-le iitlitude de altivez do Tribunal.. .

Veio o sr. Gdmtindo Lins, e, comelle a semcerimonla da affirmativa deque 11 "governo havia cumprido, fiel-mente, o "habeas-corpus"

(!)(Houve, 110 espirito de todos ::

certeza de que. .naquelle momento,filiava o rei dos furçantes da Casa...)

F, o sr. Edmundo Lins, votoucontra. . .

¦f -fDalti por diante, todos cs presen-

les curvaram a cabeça para acom-panlntl-i.i.

Tres, apenas, foram os que, saliin-do dõ ágacharaento das attitudescommodas, tiveram o des.àssombro deacompanhar o ministro Hermenegil-du de Barros : — os srs. Leoni Ra-mos, Pedro Mlbielli e Guimarães Na-

O sr. Alfredo Pinlo, como era .1.'esperar, manteve-se no seu platonis-mó sabido, declarando que se aguar-dava para julgar, depois, us conio-quoiici.is do presente estudo de eoi-sus. . .

'¦r +):, nós outros que deixemos le

'historias, porque o Supremo Tribu-

nal, na sua "alta sabedoria" e nu seuadmirável commorfismo. já decidiu•pur-uma pedra cm cima desse caso,cm que duas únicas victimas appa-•recém : — o sr. Raul Fernandes ea autonomia do Estudo do Rio.

Quanto ao resto, lemos a dizerque o Carnaval vem ahi, a empolgartudo e todos...

RECIFEGERALDO DS ANDRADE

M110 ro

1 uatros eRSoderno

AMOR SAGRADO E PROFANO —No ecran do "Moderno" será liojefocada a 1nagistr.1l pellicula Amor sn?grado c profano, prodücção que estádestinada a proporcionar u esse ele-ganle cine-ilieatro novos e brilhantestriumphos.

São sete actos empolgantes du re-nômada fabrica Paramount Artcraft,

•atravéz dos quaes brilha em toda alinha Ellsie Ferguson, uma dus maio-res estrellas da scena muda.

Creação de um effeito surprehen-le e obedecendo a uma interpretaçãoimpeccavel, o film de lioje constituede facto uma dus grandes novidadescineinatograpliicas.

O seu enredo, que é moldado numsentimentalismó tocante, certo, arre-büiar.t .1 platéa recifense. • -

Ko cartaz de amanhã fignra a in-teressante cinta O corajoso, super-prodücção da Paramount em quereappurece ò celebre actor S. llitrl.

O Moderno reulfirinará ainda hojeo seu invejável conceito no seio daplatéa pernambucana,

Polytheama

OS PIRATAS DO OURO — Ser.iiniciada hoje, na iela desse centro dediversões, a fócallsação da cinta se-riada Os piratas do ouro, trabalhodestinado a fazer suecesso.

Edição extra da Pathé New York,dado o seu merilo, sobejamente com-provado, attraliirá por certo ao fami"liar casino da rua Barão de São Bor-ja uma avultada e selecta assistência.

Interpreta esse magnífico film,conhecido artista George Saltz, seeun-dado pela insinuanie Margarite Cour-lot.

Triumphos. novos estão reservadosuo Polytheama'.

TLRES1NA CARP! — Seguindo òmez passado rumo de Limoeiro, ondetrabalhou com suecesso, essa appl.i"-dida cantora italiana dirigiu-se con-tractada para Timbauba, onde tanvbem trabalhou, recebendo, como enitodos os tlteatros em que se exhibe,espontâneos applausos do publico.

Convidada depois pau trabalharem Campina Grande, nesta cidadeparahybana Teresina deu um sei es-pectaculo, encontrando-se agora, porconvites reiterados que lhe foram fei-tos, em ltabayanna, adeantada cidadetambem parahybana, onde se estreouliontem.

Devendo regressar em breves diasa Recife, Teresina Carju fari suatoumée pela linha suf do estado, de-vendo trabalhar nas florescentes ci-

idades de Falmarer./e de Garanhuns.

Os grandes Incêndios so vèeirt:odo dia. o em toda. iwrte. .)á iião¦¦ommovhm .muito aos eme estão Um-.-•e. A nota. vibratória do' ipeçiidiíiue, 1:0 Uin, acabai de devorar va

¦ ias casas Importantes;' foi. porpiu.1 desse pequeno escoteiro cio j-oítin-ios. obtendo licehiçii para. 11.judnr_.e-.1s

trabalhos dn salvaçtió, e iiraticaiúio,10 melo cias chammas os mai-. u,-\-os açtos dn bravura, eom o mais

iiolenno desprendlmenio • da. vida;E1 já um el'1'eiln cla e-cllieaeào e-s-

eotista. '

O escotismo preiiara o espirito para.1 calma e parn as sqlqqõos pròmp.ta*liante rias difrieuldades. Km geral•odos ns exereieins s.vstemaUi.-os, ,;>¦mo os exercícios sporüvos.

Quando a bioyçleta appareVféu•om n ardor dn todas as novidades,Zoia escreveu que se tlyèàsQ umfj, ít-lha dnr-lho-la uma blcycíòtii. Por-[Ue dn calma precisa para jso sah;r'¦em das difl'icu!da.!es o perigoé cia.rua, formar-so ia a calma e ;l ener-jia para todos os perigos da vida.

Nfio deixa de ser unia verdade.Quem conhece a vida do e.snotei-

eo, superior a todn.s os embaraços, 0sahindo delles pelb esforeo próprio,nflo extranlia a calma do pequeninoescoteiro, no meio das õhammas,ajudando aos grandes.

Quando, crçlo citro em li! 17, llilae,Pedro Lessa e outros sopravamíquelln onda de enUiusiasnío militarpelo paiz, eu tive oceasião de, aurapnrqccr sobre uma sociedade esco-teira de São Paulo, fp,«ef a apolpgria,1o escotismo, rios sportH, e, deis tiros:íe guerra ,de proCerència á e-aaerna.que so pretendia tornar moralmenteobrigatória.

'1 estado i|ii" consüegulssé desen-volver ao máximo ns siioru;, o esoo-tismo, ou os tiros do guerra-, mídia--.Ini- plástico entro o eb monío civil on serviço militar, teria prepçirçicloconvenientemente a del'e;:a. integral-Ia níly3,ü. ^

Aos enthusinsmos dc 10V7, fúlsuecedendo, porem', um nbatidonolirogrosrJvo p doentio. Os tiros .ío-ram morrendo minados por ymaguerra surda. O escotiamo opCrar(liieeeu o os sports não vão e.m me-ilicif eaminlin.. .líelo^oieno?, .em,V*r-naml.iitcn, •-¦ o a outros compete es-tildai- as causas, — o foot-ball .ijttflesta mais clesiiertando aciuelles con-fortantps entliiisías-inos dos jirimei-ros tempos.

Kntretnnto, i|ua!qttor Cessas Cel-..Cies da odttcaQÍto physica o moral,a aport, o escotismo, ou os tiros, che-garam a dar á nação a nh-peraiica doque a alma da Juventude so remo*dolava o fortalecia.

A figurinha, a sombra desse pe-quenino escoteiro no meio daschammas está mostrando um restodo força, e ensinando quanto essaeducação poderia fazer • a grandeza,tio uma nação.

muito melhor ho. jos. Trabalhos proseguem bem.tando motores c ultimando atrair ! Abraços — Aviador Pinto Martins.

Gonçalves Maia

AltTE! LUXO! - o que lia dõ mais fi-no e elcRanto, cncbntrnrel.s uo jeílSo quao aprute l.u'/. Portella realiza no dl» v-lJo aiKtaute na Aven.da 1.7 de Asesto, fia.

ILLUMINAÇÃO DE AUTO-MOVEIS

'') aperfeiçoamento teçhnieo daconstrucção de automóveis feu c-urncine a sua iiluminação s« torixàtaeum ramo esp.eelal da tçcbnlea llhl- .ininatoria.

Hoje em dia fazem Parte da entn-¦iletn montagom de • um automóvelmoderno, os mais variados typos dolâmpadas, dos quaes cada. um tem,om concordância com a sua con-*-trtiição, a sua applieaqão -çspbelali

O refleotor, de ctijo bom funccJo-naitionto e fácil manejo dependo a.iegtiriinea do carro e elos passagei-ros, principalmente quando em trensilo por vius mal illuminnda.s, é emsua tarefa auxiliado polas lanlrruaalateraes ciuo muito ampliam o hori-Ànnte do eliauffe-ur, vantagem Mta.que pofle ser apreciada prliíplpalmetito na'passagem de curvas.

Outro optimo melo do oriontaeJoé o pequeno reflector movei que pormeio do junlas movertirau se a.eha.eollocado no pnra-brizas, e píijó om?prego,'..em diminuição de velor^rtade.permitto ler-se eom facilidade imIndloações nas estradtts. como f--ejant.->s marcos Uilometrlcos, marcos Hi.-nerarlo etc. O uso desi;e reflectormovei facilita ainrla a rápida p .ia-tensa iiluminação dc ciimttihps tran»versács mal v-inivels.

Optlnips serviços presta a lamoa-•la portátil de mão, por oceasião dopannos; pois que eom a mosma po-• ic-m fticilntenre ser iüuminadfis onntor e a earrosseria, evitando-ss.lasim o emprego tão .perigoso ,-dôvelas c phosphoros.

', '. •Os diversos typos de. la_inp.-icin.-1

OíTam dd automóveis sãoi assim..icioptados a todus aü exigehcütifldas diversas a.pplicaçõivs tendomuito bem appvovado para o f-ra-preeo em carros não- sú peia ;oxtia-ordinária resistência contra quaes-quer abalos o choques, como tam-bem peio diminuto consumo ' <Và•orrento que fazem.

As lâmpadas Osram-Jíitra (cheiasle gaz) para automóveis, vUJa*.typos são muito utilizados- tio rc-tlcctor lateral, distinguem-se. . pelis .sua grundu intensidade, 'dc '.luz e osèil grande raio de adrão.

As lâmpadas de1 lo?. m<*nos ¦ in-tensa (vácuo) teem . iLppiüvad.i>multo bem para a ülununução in-terna dos carros para as lanternaslateraes e a lantentá dá idaea d^numero. " ','

» *vs-.-w<_M^iMM_»iVw«Y^^y><^m^»nLUIZ 1'OHTKI.UV avlMj, aí pessOns (Jfl

bora SfOStO, (|lie nn dia ít dn rorréiite ef-rectua 'um importanto e ünnosp leüün

I :w Av..uidj IT dç Acosto, j,'io. ,• „

*' '

1

í ILE6IV EL i

Page 2: ¦nnHHHB A PROVÍNCIA NOTAS SOCIAES ItifíiHío O SABOR DO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00015.pdfA condicional portügitCsa si lem duí.s IráducçOns" em Esperanto:

"2 i PROVÍNCIA, Sexiá-feira;i9 Ue Janeiro de 1923 êÊÊkistnsrxn, rmimeíiiBümi-marieata^

JgeíS eesjíoasubüícSi-íü--:! is WiáíCrç.Eu}

ÁO COMMERCIONa avenida Marquez de

Olinda 273, escriptorio, pre-cisa-se falar com o sr. JosinoAraujo, para írçgocio que nãoignora. Afim'.'dp não haverduvida de nome:-,avisa-se quoé o sr. Josino Araujo que foiescrivão ou tabelliâo qm Tinibaüba, e residia em agostode 1022 na rua .da Gonçor-dia 499 e actualmente constaresidir na Avenida Tigipi;'-. ¦

Janeira de 1923,.- ««Ova»»-

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lo, negocio do oeçasifto, eom seis iie-ç.as. Pftra ver é tratar íl rua Estroi-ta do Hozario 204, lo.ia. Sendo pre-ciso, faclUta-so o pagamento.

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A todos 03 que soffrem de

qualquer molostla esla Socieda-

de enviará livro do qualquer re-

tribuição, os méis do curar-se.Enviem pelo correio, om "Carta

fechada", nome, moradia, sym-

piomas ou manifestações da mo-

lestia o sello para. resposta, quereceberílo na, volta do correio.

.Cartas uos Espiritas — Para

posta restante d'"A Provincia"—EC1FE.

Medicinal jj I \ pQn|Qfl;»n mm $mnmA 8

a Mme ÀM1TÍ avisa à soa dis-1II lincla èliruteli que acaba de re- 1|J-€eber-um grande sorlimento d* I

1 ãrtiqos para fantasias. ¦¦ •'$$.'. 1' 11 Ei»carlrep--sé de.exfcntãf qual? 1™^T , 1 qoer fjquuno carnavalesco eom 1

í ll-M rílnH I » -máxima ex«elidâo. Gwjidf Im>•»»<* íie»â |.¦.sorliiDrnio w mimhm erais-s» I({(]j\DCâIW!0(M andar ||!.M8 fla-Casa, ' ¦¦ ¦ i .. -,-^.a,'' §

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j l^^gMgjggii ; COILEGIO clH i TIGIPIÓ

L

K E. E. DE HÓLLANDA |Guarda-livros

II Escriptas avulsas — Run- 18

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Na secretaria da Santa Casa alu-ga-se desáo já, a entregar no dia 1.*do janeiro de 1923, o predio de 2andares n. 287, à Avenida Marquezdo OI.nda em quo funecionou oBanco Francez o Italiano.

(1918)

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filhos Antônio Ferreira Lopes, euamulher o filha, José Lopes, sua mu-lher o filha, .TosG Ferreira Lopes ofilhos, Armando Ferreira Lopes,sua mulher' o filhos, Jose FerreiraLopes Sobrinho, sua mulher o filhos,Antônio do Araujo Lopes o familia,José Francisco Dias o sua mulher,Sebastião Dlaa Loureiro do Amaralo família, Emilia Prescilla do Arau-jo Mello o filhou, Antonio FerreiraLeita.0 o sua mulher, ainda com-punKKlos pcl.a morte da sua extre-mecida MARIA ALICE FERREIRALOPES o na impossibilidade do yedirigirem a cada uma das pessoasque acompanharam os seus despojosao Cemitério, assistiram as missasdo sétimo dia o lhes apresentaramcondolências, quer pessoalmente,quer por melo de cartas, eartãeu otelegrammas, voem com o prc-í?ntotornar publico a sua profunda gra-tidão a quantos em tão dura c-niet-gencia so associaram .1 sua dor.

E como preito do justa o mereci-da homenagem e reconhecimentobeijam as mãos aos bondosos e il-lustres, srs. ,dr. Arthur Cavalcanti 0vigário da Casa Forto, padre Ooni-no e Confraria da Ordem 3." do Car-mo que, irmanados por Iguaes senti-mentos do caridade, prodíiíaliía.rama inesquecível extincta em seus ulti-mos d.as de vida, os desvelo.-; dasciencia c da religião do seu bom-fassejo apostolado.

Finalmente a distineta imprensaque, noticiando a morte, fez em se.-i-tiüo's termos o seu necrológio soconfessam suramamente agradeci-dos.

Recife, 17 de janeiro de 192S.(2Í0S)

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.2 pollogadas o 'i Vfi, polias o outro.imateriaes próprios para moasem domilho o cate, 2 gràn&oã moinhos depedras, 1 coíro, 1 armação do ama-reilo envornir.aãa o - envidraçada, Z,Fiteiros o 1 Topia. Tratar cem A1-'varo Cavalcanti, informações Allii-nó Silva e Cia., ou nesta rcdacijão.

ESCRIPTse o 1.° .andar & ave-

túúa ffiarquez de Olinda, 278»informações no «aerlptorl©ií*a PROvsracsíi.

DR. CLOVIS GOUriNKOCIiINICA B1EDICA

Ex-assistonto . do professorMiguel Couto em cujo Éervífiphospitar aperfeiçoou oa seusestudos do clí--'^A medica,em sua réeehtt viagem feitaao Kio do Janeiro.

Substituto da clinica de dr,Gouveia de. Barros.

ltcsideiiuia : — Hotel do BjParyue.

TEIiEPEONJü! <40

PROMISSÓRIAS1 PERDIDAS.Tendo sido furtadas da casa do

minha residência quatro promisso-rias cmmiüidas por Antônio Tei-xoira do Carvalho commorcitinto n«

-CfílTniTh^Míá rêtt fllTDT -ffK-W Bhffliw1üo Souza, fago publico para coniie-cimento do ommiltento afim do ne-nhum negocio fazer com ellas! Sãovericiveie cm '2i d'e fevereiro, 2Sdo M;;n;o, 28 de. Abáil o 28 ido.Maio todas do còrrento nnno o, dovalor cada' urna do um. conto, e qui-nhenloí; mil í-éis.

Recife, 15—1—023. ,Eiitroiiío Silva

¦th:'

Golle;ge Ff-ançais Çhaté»úbriahdFundado em -190*7

Subvanici&nsdo .pelo gavarno francezFilial èm Tigipió'

Para ambos os sexosAcceita iniernos, semi-intcrnos e 'cxtcni.s. Aticnde.ncio ao

podido de varras famílias re-ulcnte-i em Tigipió e Jáboatüo,.o di-rector desto çbíloçipi (ir. Charles Koury resolveu creàr uma filialno aprazível arrabalde sujir.vcitHdo servido pela Tramways e pelaE. F. Central. Para es^e fim foi ¦escolhido um predio moderno,com grand.e sitio arhotisado, á rua li) !Ue novembro n, 3D8, satísfazendo tobias as exigências hygiünieiis. Os cursos mantidos peloCollegio sào: o primar;., o jardim da infância, e o secundário,iibrnn;rcndo o ^ymnasial, o eoinnicrciaie normal. Corpo do-cente : drs. Ch.rios Koury fdir-íctorj ; Thcmluio dc Miranda,-S.yl-vio Ruliello (sub-clifcctorcf/ e Mcdemííiselles Mniia Isaura'Ra-beilo, Esthcr Prats» c Analia Salomão. •

As matrículas í^tão abertas desde já, na secretari* do Collegio.em Tigipió', das íl ás 11 horas, c em qualquer lioras e Cm qtiál-quer hora no Coilegio matriz ',,

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Temos a regiítrar que o marcado (loceroaos so mostrou ainda hontem cumrefular movimento i; Interesse pnra o=principaes gêneros; os quaes, na prni;a,si> mantiveram cm posição sustentada, a-ibases que descriminamos abaixo:

O0LSA COMÍtnílCI.VL DF. PEnNAsmucoCotações oftiélaos da Jiintu dos

Correclorcs

Praqa tio Recife, 18 dc janeiro do ío-aCamlvo s|I.ont!rcs ;i 00 d|v r, 31132,

r. 1D|I0 d|por i-?000 do Uanco em 10.Idem idem u 00 djv X, 20|32 d|por l.fOOJ

úo Banco om 17./.Idem idem a C d. d|por 1.J000 parti-

cular em 17.Idem sjPorto a OÜ d|V'-0 d. dlpor 1?000

particular em 17.Idom iilc-in íi vtsta J-liO ò escudo ilo

Banco cm 17.Idem sj.V York C. vista SÍ07O o doilar

do n.-mrri <-m 17.Idem gJMadríd í vista 1Í300 á peseta

üo Banco i'tn 17. -Assucar demerara valòrlsando OI» ao

preço dc 7?S0O os lõ kilOB em 17. *Cambio s|Parls ii .ylsta ?S00 u Tranco do

Banco em 17 p|telo(rramma.Idem Idem & vista.- ícOO. o franco du

Panco i-in 17. ... .....'¦ , -IJ:m sJLIshoa ií vista Çí-io o est-uü-.- do

ílanco cm 17.Presidente —Walfrido da Ciinlin Antunes.Secretario — Bencdicto C. Mesquita.'

"< ' MERCADO; DE CUIBIO

Os bancos abriram liontem com a taxaúo 5 59|32 d. SjLoíidres u 00 dius de vis-ta por 1$000.

Após as noticias do nio sacavam comn mesma base, a qual rol mantida atéao rcebamento do morcado.. .

Em papel particular nao constou nc-(rocio.

Alfândega: !?Sü3 :jpoj\,t|000 ou.ro.

trsrTj» KERtVDo':ub mo1 Os estabelecimentos

'bancários abriram

com as taxas de 5 29|3í d. o 5 15|16 d. o.Jiesta poslçflo so íniinüveram até tis ul-glmas noticias.

fjíj TAXAS . CAMBI.VES

" " fi 50;32 d. c T,. tiflí (1.

Xlbra esterlina .... .. iW!H -JI.*ãt3Doilar .. .. .. ..,...' —— W30

jJrunco '.. •'•' .'••¦ ?W0Pesctii '(.'.nriitlin 'V.--. •--.,"• "l^ii!>Peseta íTViV t:t-ifyO:.. -_'..".. 15150

¦Escudo fl.l.-iboii)''."'^.^...- ?I-10

Escudo (fnivinda) .. .'. íi5')Marcri Í001

Franco belga .. '. ?=55

Franco .suisso .. ,.UraPeso argont no (ouro;Peso argentino (papel.,i-iornu

¦1J0S0 |ç»j

'

7Ç30J3S1G03-5050

MERCADO ÜE ASSUCAR

Assucar — Mercado inalterado,Na praça, registraram-se diversos ne-

gocios do.s lypos expostos, ín base abai-xo:Usina l.» , . .Usina S.» . .Crystal . . .Mascavado . ,Somenos . . .Branco . . . .Bruto seceo .Demerara . ,llruto melado

10*0009$G0Ú0-J300

S?1000Í100r..fioi)7-ÍOOO13200

1058009580095003

85000O?00pr.çsoo75000-Í5ÍO0

.MERCADO DE ALGODÃO

Algodtlo — Foram cotados liontem oslypos sertão 1.» sorte o mediano, ás ba-ses dc 72-5000 ç 075000 pelos lü liilo?, res-

pectivamenti!.o mercado fccliou em altitude firme.

MERCADO DE CEREAES

FcIJüo — Gênero novo do Estado e dosul 255000 a 35-5000, preto do sul e doEstado sem existência.

Far-inltii - 15-5000 a 17-5000 gehero doEstado, conforme a procedência o qua-lidade.

Jliilio — I-jíüOO conrorme a saccaria oqualidade.

(iiifí; — TG-5500 a 27-5000 gênero novo doEstado, conforme typos o entrega.

MERCADO DE SAL

Sul lavado Iypo norteSaccaria nova, 70 kilossaccaria 'usada, 70 küo3

Sal triturado :sacco 70 ki'03 ....

Sul commiim de ltamaracá :sacco de 70 Mios . .. C$800

8-5000 8520075500 75700

9-5500 95800

75000

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Afliiardcnlo — Extra sello $150 a $250com sello l?700 a 15300 a canada con-rorme o gráo.

Cacáo — 155000 a 135000.Borracha — 5000 a 5700. •

Couros salflnilos seceos — 15500 a 15000,,Couros espichados — 15S00.Couros vrrtles — 15300 a 15100.Caroços de alnodão —. 25300 a 2-5700.Cera — 1.» 935000, mediana 70Ç0OO, gor-

durosa .ri0-5000, arenoza 505000 pelos 13kllos! Pior 1005000.

Pcllcs dc cubra — C5000 a 05500; do car-neiro — -15000 a 4$50O.

Solu — OfíC-O a 35300.Mamona — 7-5300 a 7?5(0 na cstaçüo, con-

forme a critrega,

IMP0RÜ'AÇ,ÍOVapor nacional "itapuea", entrado de

Porto Alegre e eseala em 13 e consi-gnado a Ulyssis dc F. Correia.

C;l,'ga de Torto Alegre:Ai-rozl Só sacens a F. P nto o Cia., 30

a J. 1-'. dp Carvalho e Cia,Artigos diversos, 20 caxas a II. StoltzCompanhia.

Banha, r>r> eaixas a ordem.iConsérvas; 9 caixas n ordem.Couros, 1 fardo a P. X. M. Coutinhoa .1. p. Silveira; 1 a \V: Leão c Cia., i

a F. Cordova e Cia., I volume :i r. R.Ferreira.

Mtintas, ? fardos a Fredei-lco e c!a,Mel, 1 caixa a ordein.Manleiíía, 30 ca'xas a ordein.Presuntos, 1 caixa a ordem;SandoPas, 3 caixas a L. oliveira o Cia.Tiiiielnhn. l •eálxa a ordem.Vlnlio, 20110 a ordein.Xarque, r.O fardos a ordem, 2-tf a Jor-

ge Ramos.Carga do Pelotas:

Aipista, -ii) saceos a ordem.Iiairres. so fardos a C. Muniz e Cia.Chapéus, :i eaixas a .1. F. dn siva o

Cia.; 1 a Ai .1. (iinuarfics, 1 a V. Petma.Cebolas; íoo ca'xas ti ordem. "Peixe, 50 rardos a ordem.Ton"ls ynxlos, IO a A. 0. Galyflo.Xaraue. 225 rardos a ordem.—i Carga do Rie Grande:Ceboias, 25 eaixas a P. Sanlos è Cia.,

25 a V. 0 V:llu Chan, 30 a F. Cajueiro oCia;, •.',"> a ordein.

Cevada, 39 suecos a ordemCarga d-lxada peio vanot-

•Ti Ixe, '::, fardos a ordem.Carga ile Aiitonina:

Obras de vidros, 6 volume';toroT, 17 a F. Fernandes «R. Vumia e Chi.,' 19' a 0. Monteiro e c

-- Kiieniimiindas:Mercadoria, I caixa .u ordem;Artigos de' vldro, 2 calvas a C.

veira.Iiotõ"-?. 1 caixa a M. colaço e cia

a ordem.Rolas. 1 raixa a oriPin.Câmaras, 1 caixa'a Oscar e Cia;chaii6os, l caixa a A. Mal c Ci-Calçados; 2 caixas a ,7. F. da Silva c

Cia!-, 2 a l. Oliveira e -cia.Ghínellòs, 2 caixas a nrde.m.Drogas, 1 caixa a E. I.. Castro.Fitas I ca'.xa a C. Cunha o Cia.Fechaduras. 2 caixas a S. Martorelli.F tillio, t caixa a C. c 01'vo'ra.Meias. 1 caixa a B. M. e Mulatinho.Louca, to vo-umrs a XI. Tavares e Cia.XIi-rcailor:a. t caixa a S. Xlartoreiil,Pfhtes, 1 caixa a ordem.Dnoupas, lacalxa a ordem.TCcMos. 13 caixas a. A. de Britto c Cia,a Tavares e p.ia., 2 a O. e Fernando,e2 fardos a XI. Perc'ra e Cia., l a n'.

M. -o Xlulãtlnho, 1 ca'xa a A. l.opes e C.Vidros, < volumes a -Xt. Cinco e Cia.,a C. c Oliveira, 2 a X. Xt. Zarzar. •

carga do Rio dc Janeiro:Armarinho, 1 pulsa a .3. Xt. Coelho e C.

• 1 a ti; Santos e Cia. 1 a N. St. Zarzãrn Cia. 2 a I!. Asfora irmiin eCla.: 1 aS. M. Asfora 1 a T. Murcabal, 1 a B. eJ; Asfora.

Arfgos de .vidro, 19 -volumes a M. Ta-vares .c Cottin.

Azul, 1 caixns- a XI. Fernandes <> c!a.Aecessnros, 1 caixa a Osca re Cia.Apparelhos, 1 caixa a B; Cavalcanti.

"Itapuhy'

Xiar-Cia., io u

Oil-

1

Brim, 2 caixas a 0. e. Jlendes.B.arrlíha, 1 barrica' a B. Silva e nláiBaldes, 2 volumes a B. Cinaleantl.ICadfcrço, 1 caixa n B, Asfora Irmão

e Companh a.Colchno, 1 Tardo a R. S. Maya o -Cin.Contas, I ca x.i a X. XI. Zarzar o Cia.Carteira, 1 caixa ,'a C. e 01 vclra.Colchas, 2 fardos a F. Silva e Cia., I

a Silveira e Cia., 1 a G. e Fernando, 2 aA. l.op'-s o Cia.. 2 a A. do' Rt-lito e Qlá.

Calçados, i caixas a .1. Xiaia e Irmão,3 u J. JI. Pcrc.ra c Cia., 3 Xluniz Ir-mão, e ca., 1 a 1 Leite, 3 a v. U niz oCia., 2 a V. Neves, -i n 1.. Oliveira a aA. dos Reis e cia., 1 a J. Silva o Cia.,I a M Martins l a Clyslo c C:a., 1 a S.Vàscònci Uos e Cia., I a ,\. Leite e iCla.

Cgarros, 3 caixas a E. B. Raptista.Chocolate, 33 caixas a ordem.Cavallo, 1 hnx a ordem.Doces, 2 ca xas a XI. Araujo e Cia"., 1

a Gomes c Farias.Escovas, 1 caixa a ornem.Fumo', 1 votiniií n ordein.F ri-a-gcns, I eaixa a Leon Qherpack.Feijão, nw saecos a Duuiux o cia. 50

a O. Filho e Cia.Garrafas, 2 volumes a li. Cavalcante.Louças, 1 eaixa a R. S. May a e Cia.Lír.-is, 1 caixa a .1. P. de Oueiroz o C'.\a A. ÇampÓS e Cia.Metal, to caixas a ordem.Jleias, I caixa u J. XI. Coelho e Ca'.Morcndor.las, 2 volumes a li. CavalcanteJlttehliias, 1 volume u ordem.Xlaçães, 8 caixas a Soares e Cia..Manteiga 10 caixas a D. Cardoso o Cia

10 a V. Costa, to a D. Andrade o Cia.,115 a ordem.

Pimentão, a caixas a V. Rodrigues e q.Papel, 5 caixas a It. XI. Costa e Filho.^íi Granja e FJhos, 5 u ordem.Phosplioros 2o caixas a ordem, 25 a

.1. Jtenezes o Comp.Prcirns, 1 caixa ll S. c Cheslter.Pneumut'.ens_ j volumes a Ayres e Son.i.uieijos, 32 volumes a ordem.Riiupas, 1 cal.va a Mi Coiaço e Cia., 1

a X. Mala <; Comp.Salame, 1 caixa a A. Lasalvia e Cia.Suspensirir-, 2 eaixas a E. Guimarães.

¦ Tinlas,-10 caxas a XI. Fernandes e C.Tinta, 1 ea.\a e 2 burricas a li. Silva

c Companhia.Tecido.-, 2 caixas a G. p Fernando. 1

raixa o 17 far.dos a V. xiut-lu-iis e cia.,caixas it O. xiendes e-Clii., 3 a- A. lio-

drigues r- Cia., -I a II. carvallio e Cia.,Ia A. Lopes e Ca., t a A. Amorim oCia., 1 a M. F. Lins, 2 a..l. A. costa eCia., 1 a ,1. Assalino e cia, I n XI. Limac Cia., O a A. <le Ilritto e cia., 1 a L.XÍala e Cia., 13 a R. llansbeer o Cia.. 1a F. FImenlel, 1 a ordem, 1 a A. I.un-dgrcn c- Cia., ?, u F. Xínciel e ' Filhos, 0c 8 Tardos a F. Silva e Cia., -i a AlmeidaMaia o comp.

Uvas, 1 volume a .1. F. Silva c Ca.-Vidros, 11 volumes a XI. fi. Barbosa; 1

a .1. li. Xlagalhiles.vinho, 3 volumes a A. o. Cavalcante;

i a Fi C. Marques. nXarque, 200 rardos a V. o Villa Chan.

Encommendas:Artigos diversos, 19 volumes a diversos.

Valores:Objectos, 1 caixa a XI. L. Krause e Cia.

Transito vindo dc Xlarcellle pelo va-por '-Aqultalne';. em 20-12-1922:

Aze'tr. 10 caixas a ordem.Cliapeos. 1 caixa a A. Fernandes e Cia.Papel, 35 caixas a Azevedo e Cia.¦— cargn da Victoria:Café, 150. saceos a-ordem.

Encoinmendas:Mercadoria, 1 volume a George Wnlder.

,_ carga da Bahia:Charutos, 1 caixa a Xlorelra o Cia.-Corres de ferro o'pertences, -lei en-

gradado a ordem.,

'Camizas, 1 cai.xa a 3. P. de. Quelrof c C.Goiliores, 15 caixas a ordem.Tecidos, 7 fardos a O. Mendes c'c'n.

9 e 5 ca xas a A. de Britto e Cia.— Éiicõmmehdas:Xlereàduriu, 1 mala o 1 caixa a ortlnn.-- Carga dc XlaceliJ:Armarinho, 2 etiLxas a ,l, v. Alhunncr-

que.Acceffsorlos para machina; -i eaixas ao

mesmo.Caie, 30 saceos a P. P. Carvalho. .Camisas, is caixas a 3. A. Aibiuiuer-

que..Madeira,Jlciçriá,Toe dos,

drigues e

o Camilo •o 10 sace.kllós.

2 barri-a:i'mal.Fotlseca

de as-

10 volumes ao mesmo.37 caixa ao mesmo.i caixas ao mesmo, 2 a A,Ca., 2 a Aline.da Mala e.

,\. de .Urino c 'Cia., 2 a it. lldüsheer c Cia., 1 a A. Lopes e Cia,, 1 uL. Dietikcr e cal., 1 a x. Miilá o Cia

RuCia,

a X. Matheus 6 Cia., 1fardos a ordem.

Tintas. 3 ea.xa^a Xlorelra. o

1L. Xiaia o V

Cia.,

6000mas

von Spliston o50 üilos de os-

o c:in".l° 5000asMie:ii''denie-

•,iei-os

EXPORTAÇÃO. Em 13 de Janí-t-a de 1923

PARA O EXTERIOR:Vapor Orator.

Para Londres: lliviujio Gonçalves,saceos com .110.000 kllos de nssuearcavado e José Gonies .ile Mello 100 saceoscom 210.000' kilos do assucar mascavados.

Vapor Eiscnuek.Pnra Hamburgo: ' Arlliur Vieira Õ070

saceos eom 3ui.7i0 kilos de milho.Vapor Trevier.

Para Antuérpia, JuliusCin., 1092 saceos com

'lfll

sucur demerara o Martinssaecos eom 30000 kilus dtrara.

—• Vap.òr Gtiaratiibn.Pnra o Havre: Son o Cia., 230

cnm ir,min klos de cníê.Para Le.xúes: II. da Silva Loyo e Clliií:700 saecos "e "com assucar cr.ystal e 50)suecos nssuear demerara com 72000 -ki-lbs.

Parn Lisboa, Loureiro Harhosa e Cn.,1000 saceos-,com. fio;000 kllus rto milho. ,

PARADO IXTERIOR,

Vapor lngá.Para santos: F. Xlatarnzzo o cin., -iOOO

saceos com 2íO.()rtO kiios de assucar rnfis-cavado. ' "

Vhpor SantarC-m".Para o Pará: Silva Guimarães e Cia., 310

suecos o 1001-1 com S8800 kilos cie assucarcrystal.

Xrapor l'.vrineus., Pnra a linha: Peroirn Pinlo c Cu.,. 1tonei e 1|2 dito com 1050 liiros üe álcool;

Vaptfr Jaeuby.' Para Xlossoró: Amorim Fernaiulcs o.Cia., Iio saceos com stoo kilos ile iassu-car usina.

Vapor Gurupy.Pnra Santos : Nuvu c Ahreo 10'il sa-

cos eom 00.000'kllos de assucur .-.masca-vado. Pinto Alves c Cia., 1000 sacco**com no.OÕO "

kilos de assucar - somenos.Martins o canuto soo saceos com 30.000k'los dc assucar mascavado, c. Lyra cCia., mo-) suecos .com 90j)iio kiius ile as:Riifiar mapeaxado. VJólra Coutinho èCia., mon saceos- com nssuc.ir museiivi-do i- Idu) suecos rte assucar somenos com120.000 kllos S. A.. N.. lti-nzU'e'-o 5 fur-dos com 9211 kilos de niwl\o etn. plumae Zcnobio e Ciu., 5300 suecos .-.-om ussu-car somenos o 500 snc-os de ;a;iucarmnsciivudo com tlfiO.OOO Uilos.

Hiate Cauby.\Paru Xlacau ,: Amorim Fernandes c

Ca., 70 saceos^ com 4200 kilos de a.»sn.-/car uslnn. i Para '

Calçara, • João Eyan-gellstn Rnrtíosa i voluriics com 80 kilosde calçados,"

\

Hiate Fernando.I'ara"Citmoc'in : Martins

saceos com assucar crystaldo assucur usinn com 3200

Vapor Xlanans.Pnra Tutoya : Luiz Perez '

eas eom 1030 kllos de carvü.oPara Santarém : A. JdVlriò dac Cia;, 00 saceos eom 3000 kilossttçar crystal.

Para Jlanáos: Carvalho Varella, 10 vo-lumes com 2387 kilos rte vaqueius é ras-pasrtc sola- e Romeu 01'velru c Cia;, 1villtím.e com IS3 kilos de raspas dc-soia.

~ Vilpoi' Ilapuca.Para -Pelotas: A. Jovinn dn Fonseca o

Cia., 200 saceos com assucar crystal 'o40Ò saceos com usina com 30000 k:los doC. G. XI. em Pernartihuco, 700. suecos comassucar usina o 200 saceos com ássttcKi-er.vstalconi 51000 kilos, cândido FerreiraCascão, -400 saceos com 2-1000; kilos doassucar usina II. da Silva Loyo e cia.,nou saceos com 30.000 kiios de assucarus'nn. E. Xloitrn Jlarmtes e Ciu., -ÍOOsaceos com assucar usina e. 200 sa«-o«:com assucar somenos com Ofiooo °t'los.

Paru a Bahia: Amorim campos e Cia.:'10 ca'xu com 3no kilos de., oloo do -ri'-.clno. Azevedo Jlutlos, 1-1 eaixas com 5S0kllos rto tintas

'rtç escrever. A. L. Santosn Ciu.,1 caixa com 192 kilos de vaquetas.Cardoso Tavares -o Cia., lio caixas com»S0 litros de aguardente o Romeu- Olivei-ra. 1 caixa com 150 kilos de vaquetas.

Parn Piirnniiguil: D. Gonçalves e Cia.,Io" caixns com 300 litros de oleo de ri-cirio'. ¦

jtnra o Rio Grande- do sul: Moura Xlar-nue,s ,o do., 200 saceos com 12000 kilosdo 'nssuear usina e C. G. em Peruam-buco, 700 suecos com 42000 kilos tle assu-cur usinn.

Pnra Xluceiií: Romeu OüveM-ii o Cin.,•1 fardo? com, 571 kilos rte raspas rte sola...1'ara 'Victoria: I). Gonçalves o' Cia..'-30

ca'xns com -10Í0 litros de oleo rte caroçoile algodão.

. Para Porto Alegre: G. G. dn XI. emPernambuco: 493 saceos cnm 20700 kilnsdo .assucar nsiiíu e Moura Xlm-ques, 300suecos com 18000 kilos de assucar.crys-.1.1-1. Pnra Flnrianonolís: A. Flores, 10sacens I-HHK700 kilOs dc cocos.- '

Para Santos: Carvalho o ViaroIIa; 1 -.cai-xa com 1,95 kilos de vaqu-ta-. VallrldoLeão e C:i.,v icaixa eom 13S íiilos de vá-nurtas. Romeu Oliveira o-• Cia:, n caixascom 430 ki'os de. vaiinetas.. Andrade Ir-mão e 1 eu'xa com 120 kile- de raspasrte solu e A. L. Santos e Cia.. 3 caixase-um fardo eom 817 ».S rte vaquetas erasnas do sola. •¦'• 7'iiru o Rio rtei Janeiro: A. Flores. 100sno|-.os com 700 lios de cocos. Andradel-rmiios,. i. caixa cnm 120 leitos d» .ras-nas d0| sola. Rompu Oliveira fe r'st, 3caixas çom 402 kilos de vaquelas. \'ieen-te Medeiros! 1 caixa com 75 k'io? rt" lou-ça rte liarro,- Manoel Gonçalves, 5 cn'xaseum (0 litros de .-iguardenle e A.. I.. S.intos e Cin.. 7 e,-i'xas ,rnm r,% kilos de Va-qu-uns o couros preparados.

, Para Itajahy: A. Flores, 20 s^cco; eom1400 liilos de eoens. ¦

NOTAS MARÍTIMAS¦BBnB'.'llenevente-"lngá".; lie"Domlntc" '"Acro", dô"TalmUn-ra"

VAPORES ESPERADOS

XIez de Janeiro

. da Enrnna-.a pi;Xova X'i)rl,- a 19.(le. Ková York asul a S5, .

do sul a 21.

20.

"Jacuhv", do su' a 20. •'•Rio do Janeiro", do sul a 20."•i-nnnntiis". ilo sup n 20."Minas Gerass", do norte a 22,

a 19.U:

20.19.

i '•'-' ;••; 1", de Nova York'i- in", do norte u v••-Miiou.iiu", nu sul a"acliçur", da Europa••.u-iaiua.-', iiii turuuii a"ijeinu", tiu jSjtYliilii a 25.¦•.niii,-s", uo .sul a «a,'"i'iillidriu", tio' sul a ss;rui.tu':, (tu sui uu <* quinzena,••nai-peiiiiy", tio sul it 2,'. |'¦linrborema", do sui a 28, ' '"luiiiuanu", -do sui a 2u."ii:uiuatia", do norte a 21."iviuny", do sul a 20.

Mez ilo Tcvcreiro"Aidam-"in.-ia-ral"XlitideiU"Ânus","Avon",

•í-iUiyC'",Zeelandin.M-ianí.iL

de Xoya X'qrk ,a ,2.San .Martin", ua' Europa a 2.', da Europa na 1.» quinzena,rto sul nu 1.» quinzena,da Europa a 2.

rto sul ;i 7., dn Europa a s;.do sul a in.-, •

.-:Almanzora", da Europa a"Geirlu", do sul ;i 18."Oraniti", da Europa u-5"Avon", do sul u 25.''Ceará", rto norle a 23,"Florianópolis", du sul a"Ilapura", do sul a 23.

10..

30,

21.101

21.

10.'& 20.

',- VAPORES A SAHIU-

Sícz dc Janeiro !Rio e escala, "nenevente" aPi Alegre e ese., "Canipeiro" i-,santos o escala, "lngá" 'a

19.Manaos o esc, "Tabatinga" 'aAova yorte, "iioin;ii:c".a 21, .Pará e ese., "Acre" a 25.Hamburgo' é ese., -'Gnratilba"Moissoi-1'i i- esc, --.lacuiiv" a 20.Pa.".'i e. gücala, "RIO de •Janeiro"Cubeilello, i-.Iinqiiatlá" a-20.P. Alegre e esc, "niiquatiá" a 22.Xovu vot-k.' "Virgil" a 20.Ceará fe esculu, "Aninninu" a 2-1,-Monn-vlrtéo e esc; "Relem" a }S.Sanlos e esc. "Minas Geraes- a oo.Rosário o c.-c, "Schecr" ii-jfi.R. Aires e esc, "Ariniizá" a 19.n. Aires o ese., -Gelriu" .a 25.Soutliiimpiou c esc, --Andes" ,-i 53,Amsterdam -c. esc,' "Finndria" a" 23H;ii;ihiu-go e esc. "Oliva" na 2«*quln«

Zenu.Liverpool c esc, "Baependy" a 27.Aiiiarraçflo e esc, '-Rorbofemu"Rio C.do Sul e ésc, "Ceará"Xlniuios 1; -es:'.. -Frorianopolls"Pará. i' esc, "ltapura" a ,21....

Xle./. iio Fevereiro

a 28.2.1.

II 50."

""1

rto Sul c,e. esc;,

Rio1). Aires

neza.Ilunihurgo e escala,

zena.R. Aires c esc, 'Avonli. Aires 11 esc-,

a -.'. •Hamburgo o nscrli. Aires e escala,fíüutiiampion e eíB.. Aires o esc,Amsterdam e esc

esc./ "Aidnru-".Miuden" nn 1."

3.quin-

Artus" na 1.0 quin-

General San ¦ Martin""Bagfi" a 7."Zeelandia".c, "Arlanzu""Almanzora"

Gelria

a 8.a 'll.

a io.--a 18.

II. A-ires e ese.,'"Orania" a 22.-Southainptoii c esc, "Avon"- a 23.

, ANCOIUDOUIIO INTERNO

llaivcn aliemá "Vulbòrg Slieagliiiid". ar-ibjida.Lugar nacional "Eclj-pse", descarreg

Lugar Inglez "Czarme", descarrega"Vnnor nacional "Gnarntitlia", i|eseafrg,V.ipor nacional "Cnmpeirn", descarreg'Vapor belga :'Trevier", carregando.

Aí: r-

Page 3: ¦nnHHHB A PROVÍNCIA NOTAS SOCIAES ItifíiHío O SABOR DO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00015.pdfA condicional portügitCsa si lem duí.s IráducçOns" em Esperanto:

j"

'•

,,- --; r,*^*^-viiigffivii-.H.w.it&v&wf^-tW''**?'?^ •jVMIitywjMP^

rA PROVÍNCIA, Sçxta-fdri,^ de Janeiro de 1923 (M

VSÍi' «OTl€I M Srir?

B' TO'". *»!ÜS"•'>'¦''¦¦( V^-ií

E IL. O -TÍ-BFIS-a JS5 G Ft.A-ilP MO

¦*;,í:^;.;' , . . -

'¦ " .*" '

n- -

>cnal do : Cominercio",Rio, e a politica pernamlatia.

•18. Wi) '•Jornal doinercio'*";* edição de.-'hoje',

üiitbrisndo a declarardr. Estacio üoimbranão*

pde reorganizai' o dire-do seú.;pòrtit|(),. sendo

í(a it edmmunháo deentre ò-governador Ser

ioi\elo. e iSii?'; exc:,' que naca. local,;..i|uer.. na fede-impenhadòs ambos queem realizar obra de pazjustiça: liara .Pernambu-

mesmoiempo prestigi-oom toda.lealdade o go-

cto (Iri.: Arthur * Bornar-

sspacho colléôtivó

18;í^^o Cattete re-.ijíf^-so bontem o despâchu:

llüyo en£'pr'esença 'tle Ip-|.-. niinistros.i

•*K$|ani assignados' váriostos||entre estes: concedeu-i-..çi.$?. de campanha de 1914Müffá- per motivo-dos relê-InteáiV.serviços' de guerra,•eqtáiiós '.no.'il estrangeiro; •. ayçfcfws engenheiros maclii-«gH-.ajudantes* de- machi-K9BÉ m.ecbanicós*' navaes;in6.e,dendc- a medalha mili-r: creada pelo decreto n., 23,8;.'de 15 de novembro detóf|a. diversos offieiaes cfáJÉs . de Marinha*; trans.e-hpiípara o Exercito de 2."ihíi]|çlassificadó na anna. dcfamiària, devendo servir na' Tééião, o major da antiga

_BEBVÍ(5QS OlOa HOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES E DS KGE&C13 EMMM

Guarda Naciciial SalusiiaiiioRibeiro-da Silva; mandandtoadmittir no Serviço de Saudei,èo.m o posto'de 1.'' tenente, \ipharmaceutico civil Goryntho.Pinheiro de Carvalho,' dcvcn-**do servir na 7." região; sane -»cionando as resoluções quotrata da reforma dus milita-resque se inutilizaram para-oserviço activo pela defeza dalegalidade-nos dias-5 e (i dejulho e*a.' qüe crêa o conselhode. justificação para os offi-:.ciaes do- Exercito e dá Arma-:da; sanceionando as -resolu-ições que crêa o di_'tinc.ivo,:ipara uso fai.uUa._ivo, dos mem1bros. do Congresso; conside-'rando,. de .utilidade.puMica ;áSociedade Ediltora História eColonização Portugueza noBrasil; c dá otutras prwidcu-;cias; orçando o logar de es-crivão criminal .do Juizo Fe.d-tíral em vários: Ejetados, inclu-«sive Periiambuco.;'. appr.ovan-.do-a-convenção especial dotrafego mutuo •¦ téipg-aphicò oradio-telegraphico- enlre o-Brasil1 e a Bólivia.«. *.'_v;f ,-;

e-É--' '*-. ' .-ii,-*

Porque o Peru' não va© á cohferencia Pan-Americjana

'¦ RIO, 17. — Depois «que üPeru' recusou o- convite paraparticipar da' conferência de-

peruanos em".Tacnu-Àrica';,Agora, o-Peru' dirigiu uma cireular aos'seus*representantesrebatendo' a explicação doChile, qiie chama, de insólita,mantendo as razões anterior--mente aftegadas.j .

Qüe se não offenda oSupremo..,

RIO,' 17. — 0 mijnistro daJustiça dirigiu ii'a nota aosjornaes chamando á attençãodos censores para as publica-:ções com aggravo« ac Supro-mo iTribuiial e aos respecti-vos mi*hi_ tros, agravos queCíi-horA assignados não de-vein* sér tolerados.,

•5—1

Solicitação dfe créditos

RIÒ, 1*8. .— O ministro da,Guerra.' solicitou ao presiden-te dfe Contas. *,. dislrilniieãodos créditos seguintes: ¦ -100.contos para a directoria geralda Contabilidade da Gqerraaberto pelo. decreto m 15.000de 16 do agosto do MS2; ...-300$000 ,para a Delegacia Piscal de,Pernambuco, afim deoceorrer a pagamento á d.,

Jclalina Baptista Guimarães.'..

Submarinos que deixam o: dique

• RIO, 18. —- Deixarão ama-Santiago, o .Chile enviófu acsj nhã o dique da casa Lage Irseus representantes nos paizes do continente u'a notadando certas explicações pormotivo da recusa do Peru'que: allega que. não com-parecerá aquella assen^bléainternacional emquanto o Chilc perseguir e espezinhar os

mãos, onde estiveram para'concertos, os submarinos F;¦í, E:2eF3..

Docagem dos navios da es-quadra

RIO, 18. — O ministro daMarintyt resolveu acceitar a

_____M_____-_______iii«MiMiin-iii»M«

proposta apresentada pela firma Pereira Carneiro' para oserviço de docagem; dos navios da esquadra nos diquesda mesma firma, mediantecombinação previamente foi-,ta.:-

A Alfândega deve desemba-raçar mercadorias da Ma-rinha m>_>í m»>í w.» •¦*

RIO, IS. —-, O minislro daMarinlia pediu aiTda Fazendapára que providencio áMiiidequo à Alfândega de' Pernam-búco seja autorizada a facili-lar á capitania do porto dessoEstade, independente da in-*leryehção dos despachantesofficiaes. o despacho das nioroadorias pertencentes á Mari-nha, ás quaes deva a .referidacapitania dar destino coiive-,nienfe. -

Navegação no porto de Mos-soro

R1Q. 18. — Tendo o ministro da Agricultura solicitadoao da Viação providencias nosentido de ser encetado o serviço de navegação regular noporlo de Mossorú. afim dc evitar consideráveis prejuízospor falta de transporte acs exportadores de algodão, reco-beu daquelle titular cdmimi-nicação de haver providen-ciado junto á Companhia' Costeira para que-os navios desua nova linha do Rio Grandea Pará escalem por Mossoróaté que esta companhia atlquira novas unidades.

Os navios escalarão mim

vez por semana rios portos doMossoró e de Nalal.

BOLÍVIAA situação da politica interna

LA PAZ, IS. — A situaçãopolitica nacional continua in-decisa.,

Correm boatos de que o gu-verno pretende influir naseleições geraes organizandoum gabinete que offereça agarantia tie todos os partidos.

CHILECommissão de defeza do ac-

cordo de WashingtonSANTIAGO. 17*. — Uom-

missão consultiva dos asses-sores o advogados para, défe-za do accordo dn Washingtone composto dos srs. CarlosAdunante. Luiz Barros, Ho.-gono Fidel, Muniz Rodriguez,.Manuel J.ivas. Viounlia. Vi-ctor Bobles. Antônio Hiirinus,Manuel Forster, Luiz Anlonio[Vergara o Ricardo Monlaiict.

ESTADOS UNIDOSA questão de Tacna-Arica

WASHINGTON. 18. -- Oembaixador do Chile convi-dou o presidento Harding pa-ra servir de arbitro na ques-lão de Tacna-Arica.

O embaixador do Peru' fa-rá idêntico convite dentro doalguns dias.

ITÁLIACheque de uma locomotiva

com um vagoneteROMA, 18. -— Uma loco-'

moliva abalroou com uni va-gonolo perto de Avozzane, oo-correndo quatro iiTortes o fe-

rimentos cm Ires pessoas, lo-,dos ferro-viários.;

Barco que sossobra1'ALERMO. 18.--Uma tem

pesiade -que se desencadeoufez um veleiro, que procuravao 'porto, sóssobrár.i

A tripulação atirou-se aomar..

Só tres marinheiros con-seguiram chegar ás margensgravemente feridos.;

Socialistas e maximalistasPALliRMO, 18. --- Os de-

pulados socialistas e máximalistas reunira in tinas vezes pa-ra discutir a. situução crea-da pelo parlide de adoplar afusão dos maximalistas comos cominuiiislas. de aocortlocom a III [ntornacionaJ, nadasendo rcsolvidi:.-

A. reunião prÒ.sògüé hoje:mas desde já se sobe que amaioria é contrária á preteri-elida, 1'usho.;

fc—J

INGLATERRAEleição do um trabalhista

NEW CASTLE, 18. —. Naseleições legislaiivas foi eleitoo leader trabalhista Ilendcr-son.

i—

Os iriandezes cm acçãoDUBLIN, 18. — Os rcbel-

des atiraram contra um aero-plano-do Estacio livre, qiíerespondeu oom melralhado-rá;

Depois os guardas inlèr-vieram, forrando os rebeldesa rclirarem'. deixando seismortos.'

Estivadores em greve tj"DI.HLIN, IS, r-r. Em C-bt^

os estivadores grevaram', ve-*ousando acceitar a diminui-.*çãó dos seus salários«",

fjsmMobilização de tropas ver-

melhas .iLONDRES, 18, —' O. correg

pondente do ••Times" em'Mqs.eou diz que o governo dos so-viets resolveu fazer a mobili-ização de cinco classes Uos.consoripUs para auxiliar aAllemanha, ria possibilidadetlosla resistir conlra o exerello de Ocupação no Rubr,procurando lambem obtervantagens econômicas para aRússia, alim ile st' ccmpen-sai' da-' perdas decorrentesdo seu auxilio.; i

O MOMENTO FRANCO-ALLEMÃO

LONDRES, !S. O **Uai-ly Maill" approva.pienamonk.a acção franceza em Uuhr.

HI.RI.1M. 18. - - A credita-:se que o Reioh conceda cre-idilo aos intiuslriaos para pa-*gani en to dos salários aos fra-bàlhadòrés.

*—- A casa Stinnes desmen-le a informação de Londresde quo o sr. Stinnes tinha ob-*lido o credito de. deus mi-*lh5'ès de esterlinas.

—- Correspondência ' doDusseldorf diz que é evidenteque meio niilhão de opero-;vios das minas de Rulir coni;-:nilarão a trabalhar, pois suavida o a das suas familias de-ipendem tios salários que vcft->cem.

mmura._3__a_ .' :¦

:",,'.-»: 'jif-¦M$? -tO-

FOOTd iZÜiíÚ í U-5

ANTfl CRUZ" NA BAHIA. AS MANIFESTAÇÕES AOQUERIDO "TRICOLOR" PERNAMBUCANO. OS"TEAMS" BÁHIANOS NA PRÓXIMA TEMPO-RADA INTER-ESTADUAL. NOTAS

:' *»¦ •iQwnOSso corrcspQiuldiite itelegra-Wm.',Si|SALVADOR, IS. — Confor'-l^pjl^Bdei dizer .'hontem,' foi recebíd,t

il>; çòiftl muitas festas, a erabáixad.t¦i-v_l0'rpso SanU-Cruz Foot Btll.^'yajue* ' síJ acha hospedada no.n«I«-.-iNíoteli, uni dos* melhores des-'cáMal. Ao desembarçjue compa-eráíjslios representantes do. gover-

,iCtr-i*j^o' prefeito e de outras altasíforidácfes, além' das commissões do'!•;''da! Desportiva e dos clubs lo-','iS,;-,-,Grande

.era a massa popularílYsèyâchava ho caes, aguardalido'\a

IO Itapuea: ^Ml, nessa* oceasião, duas ban-asica militares,

mtfítldãò.-* acclamou delirante^¦inte. os' distinetos sportmen per-.hibucjinos. Ao.-atracar ó vapor.aoíes, 0;:;dr. Marques dos .Réis, re-

[esentàme do prefeito,. eni nÒJrte dò'$'ibafii«aho,* fez uma bella saúda-

|iíipí filhos de Pernambuco, agra-'.iiiàè o dr. Carlos Rios, chefe da!b_iití|a tritolôrí :¦ Após ò .dêSemban

! fot|iou-se um.corso de cerca de) íü|omoveis, íazendo-se um pas-

;io p'e|a cidade. Acham-se era.exriislíí(f"4 riquíssimas taças e ura.liii-

ge,- esle-do. valor de ura con-ínÜfentds c qué seri offereci*

lembrança do jogo do pro-a 28, entre o Santa Cruz c oda Liga" Bahiana.

ociação Deiportíva Bahiana

propósito de offerecer esses6 tricolor, até ria liyp.o.thesi*o' Santa Cruz não alcance.

Jvictorià sobre os clubs locaes.

gadores visitantes apresentamstos e'satisfeitos.! . . ¦

CARNAVALELLE AHI VEM. — FALTAM APENAS 23 DIAS

'bror

m

'Jogo. de' ainaiihá, aiiciosamen-|rado,',presume-se, será* fácil-

*'eihcidõA pelo Santa Cruz. O[está com a sua esquadra

|.l fraqúissima, of mesmo, acon-,'COm O BaKiano de Tennis. A

t»oti»ç5o Aüiletica está muito des*

tlcadaj

razão, pela qual não tomairtè*.èra nenhum' dos jogos. Acham-

e:a*isentes desta capital os excelleires Jogadores: báhianos Perez, Oj.\1.i.

Nebulosa e Cordeiro.:aqui .que ú Santa-Cruz está

|tea_á'-fò'rte e treinado, sen-«ós seus jogadores mostram-

llie .animados para vencer,ílo caso de não'haver mudança

le ultima hora, trez dos team* queêrt^P^jogar com o tricolor peruam-iu$pm. serão os seguintes:

ítfRo — Baby — Durval —

iltamiro,CortÍ!

- -,-¦.

i bastai

flcwn.''"~ :H___B

Pedrito — Mica — Garcia — Aryry^— Lacerdinha — Manteiga — Nadi-nho — Asterio — Miranda.

Baliíano de Tennis — Zinho — Au-gusto — Braga — Taurnillon — Va-rella — Parrudo — Doria •— Pe-tiot — Antoninho — Vivi — Chico— Costa.

Scratch — Baby — Durval — Ne-bulósa.— Alica — Varella,—- Totir-nilloii — Lacerdinha — Manteiga —Nadinho — Petiot — Pinima.

O player Nebulosa é esperadoaqui hoje, vindo do Rio.

Hoje, talvez, ainda mande noti-cias"..,

"S. SALVADOR, 18. —O teamdo Santa Cruz treinou hoje, pela maLnhã, com a Associação Athletica,* vencendo por ,3^0. Os pontos do qua-dro pernambucano foram marcuiiospor Juju', Joaquini e Bulhões. / * r

Ilò jogou de kceper, produzindodefezas «admiráveis, não .. consentindoque a sua barra fosse vasaclaV Ao.campo da Graça,-íonde'-se realisou es-se treino, foi grande o'compareci-mento de curiosos. O Santa Cruzacttioü bèra, merecendo elogios osseus jogadores.

. Está assentado que, na pugna deamanhã entre.o valoroso tricolor c oYpiranga, será juiz mr. James I.eeck,reférêe- official da "Liga Bahiar.a" .

~ O programma das festas, emhomenagem ao Santa Cruz, ioi or;j.rnisadò pela ''Associação DesportivaBahiana" do modo seguinte:

Dia 18.-— Descanço.Dia 19 — Jogo com o Ypiranga

Sport Club e recepção na sede do re-ferido grêmio.,

Diá 20 —¦ Visitas aos estabeleci-mentos públicos e jantar offerecido

peia directoria da Liga.-

;. Dia 21 — Jogo com O Botafogo,campeão de 1922.

A' noite será o Santa. Cruz rece-pcionado i pelo glorioso campeão ba-hiano.

Dia 22 «— Descanço,Dia 23 — Grande passeio a Ca-

massarv, onde será offerecido almo-ço.

A' noite recepção na sede do Ba-hiano Tennis.

Dia 2-t — lispectaculo de galas rea-lizado no Theatro Guarany..

Dia 25 — Jogo com o BahianoTennis. A' noite saráo dansante no"Club Euterpe".'

pia 2fi — Recepção pela "Liga

Baliiana^M- 1 4 ' ¦

WW-EI_L.\. — Aiiuiuiin .., Seriaínentf

amuada. .'•.ELLK. — Metteiulo poso do folião

voador... prepara-se para. snlr; afimde ontrari no fríno.

— Coisas! do carnaval...

PEUFJS 1XT.URISTAS BOS 1'te'A-G.UOS --NA VAIIA

II

u.-jj.l* :.'t-:JMestro Badu', você 0 dispinetico,jMixto do Aroxa e írack de politico;O Beu vellio charuto paralitico,Tem a conformação du um bondo

electrico..

Mostro Badu', o sou renomo C scé-tico,

Um verdadeiro calaboÚQo mitico,Estrambotico; mirlficò u mcriüeo,Feito do cràcachfi, o fumo osthctico.

Mostro Badu' uão seja tão inavor-tico,

Ém cada cabriolot lia um pão dos-potico,

Um livro verdadeiramente pratico.

Abra a bocea Badu', soja romântico,.Ouça Aroxa o que diz$ 'òntôp um

cânticoAo seu alvo talento polymaüçp.

Dr. Piriqúllo JIctapliysico

•KNTRE FOLIõKSA coisa está agora miiis seria do

quo pensávamos.

Dia 27.— Despedidas e festival noCinema Barra.

Dia 28 — Jogo com o scratch ba-hiano*, e embarque da embaixada pe-las 2U horas.

— Os jornaes vespertinos de hu-

je noticiam que O team do SantaCruz, que enfrentará amanhã o Ypi-ranga, está assim organisado:

lioBebe — Rosas

7.izi — Manoel — CastroBulhões — Joaquim — Juju' — La-

. Jinha — Dubeux.

1 O sr. Artliur Nuiioloãò riu ItqgóBurros (l.'itu). ilndj-jnadci cuai oprocoãimento do professor I-íugtiçfiça Costa( Pato no .secco) pór teraubtrahldp: do .sua residencia o soul*etrato*e fcfttq p.uílilicaj-p ' hontemnosta sboçuo, proeurou-o na pluu-irtubi a"'V'ictorúi." ú rua Nova, onde(s o seu ponto diário das ] . &g 20boras.

•i'ato no secco còiivbrsâVa nu mo-monto, muito amistosamente, eom odr. Nascimento, (Satáiiáz), nu pur-ite interna, da pliarmacia.O (Pltu*) não nuiz conversa.Pulou a grade do estubeleeimento

o sogurpu pela beca, como so costu-nia Uizer, d0 (pat0 no seccoj.

Apezar dá surpreza, Pato no seccoforçado pela cirtiümstancia c!u mo-niento, letribrou-aé dos seus temiiosidos, fez umas decaliidus e ((liandoso viu solto, armou o seu gtiardâ-chuva o, em utiitiiiie hostil, dirigiu-so a (Pitu').

Ki-runOo. poicm,' o alvo attinglu o(.Satanaz) no frontespicio.

Fechou-se o tòíupo na, pliarmapia.O (Satanaz) com a dor dá boi-

doada,-; partiu para o (Pato no secco)na anciã .tio o dominar.

Mus, ao envoz dó o agarrai-, segu-rou o dono tia casa. o Antônio Fer-reira, levaudo-o por sobro o balcão,ondo ne encontrava a conversar comum amigo o José Carlos da Silva .Lo-bo, (Dormo cm pi).

Os tres (?ahiram, ficando este bas-tanto machucado.

tlritos de alarma ouvo-so nessaoceasião, comparecendo a policia napessoa de sou subdelegado, sr. te-nento iidmar -Lopes.

Esta autoridade inteiranduse dooceorrido, fez dispersar o povo «.ueEe achava agglomeratlo em frente apliarmacia, garantindo depois o(Pulo no secco) que se adiava oi.-culto atraz do uni grando íiteiro.

. Esta aiiui o. resultado de umabrincadeira.

Em facó .dessa oecurrencia o An-tonio Ferreira proliibiu o plantão dopessoal do Gabeija dc prego em suapliarmacia.

BLOCO DAS FLORESBoim Momo, cada vez mais sente-

so satisfeito o enthusiaumado com arapaziada das Flores, dlanto dosuecesso (iuo este synipathiaado Bio-co vom fazendo, para, mostrar o seuvalor carnavalesco na época quo seap próxima.

Esses valentes foliões demonstrampaixão sincera pelo liei da Folia,não poupando esforços para, .darema nota no próximo Carnaval.

Em toüos os ensaios, a animação «':excossivamento grande, attendendoao gosto que reina nos, corações detodos os associados.

O Bloco tins Floren é composto detudo quanto i' bello o sublime: -—Cantos maviosoü i> marchas bcllissi-mas. Emfim, (piem assiste os seusensaios, ouvindo o som harmoniosode' sua succulent.i. orchestra, sob abatuta do maestro Osório Araujo,sentir.1, certamente, crescer cm seucoração um grande enthusiasmo,porque, effectivaniente, o Bloco da.sFlores, tem sabido mostrar o sou vá-lor e manter a sua linha earnavá-losea.

Xo peito .li- cada folião, desabrp;cha a flor transcendental de umaalegria infinita, cresce uma vontadeardente ile brincar, ludo palpita oeunta embevecido pela, época da fo-lia, que não tardará !

Em a residência do coronel Pedro.Salgado, esforçado presidente do ai-ludido Blóei»;'a run, Imperial n. 305,terá logar hoje, ãs 20 horas, maisum encantador ensaio. Attendendoaos esforços o gosto dos foliões, cer-tamente será mais um suecesso omais umas hOTas tie delicias., Era

seguida, conforme ficou combinado,este sympáthlsado Bloco fará umpasseio pelas principaes ruas da ci-ilude, visitante ã imprensa o algunsdes sous associados.

A Directoria pede o compareci-niento de todos.

' -''.J

f.ii-naval I Oh! Carnaval:Temporada do loucura !Delicia transcendentalQ.viõ muito pouco perdura. !

Foliões : olii Foliões !Saltaremos com fervores !Entoaremos cançõesDo posso Bloeo «las Flores :

JJliOCO DOS FSE-pSTové logar hontem a primeira re-

união deste bloco que promette fu-ZOl* fumaça nos tres dias consagra-dos ao Deus Jlotno.

Depois da reunião qup foi presidirda pelo dr. Gaspar Uchôa em vistade terem faltado os outros membrosda üir.octorla, teve logar o l." en-saio. (.'xi.-cutando a orchestra, sob abatuta do maestro .Mario Hibciro,varias peças dq -seu vasto repertório.

Compareceram os .seguintes: Gon-zaga Araujo, Argeiiiiro Aroxa. igna-cio Toescano do Brittp, Raymundo.Marques, ''"'igueredo Junior. MaviaelSilva, José Tavares, José Paulo; liar-bosa, Brito Taborda o Miguel Dra:'..

o dr. Argemiro ArOxa, propoz quoüc mandasse diplomas de sócios ho-horários aos srs. drs. Odilon Nestor,França Pereira o lüliídlÒ líamos', oque foi acceito.

O tenoriuo Chico Lopes ljoi convi-dado para mostro .do canto afim deensaiar a marcha, do Bloco, intitula-da. Encantadora — letra do poeiaCruz Ribeiro o musica do maestrodo Bloco1, o conhecido violinista Ma-rio Ribeiro.

Reina grande enthusiasmo polorc.villon do próximo Domingo, no11. Florestal do Dois Irmãos cm ho-monagoin ao patrono do Bloco; o ar.Maximus Xeuine.ver.

OF.YUlíILHA C'.UL\AV.\LK.S( V

Remettein-nos :"Dò ordem do sr. presidente dos

Tlulot) Cinzentos, Joaquim Lacerda,(Pedrcgulho) são convidados os srs.associados a. comparecerem a sessãoque so realizara em casa, do sócioJosé Elias Soares (Cabo 1'cncloii).sabbado.HO Uo corrente, íl rua Vidalde Negreiros n. 382, 1." andar.

Eil-os :Paulo do Paula Lopes, (Seu Be-

zerra); Orlando Macedo, (Sangue-suga); Francisco dò Barros, (SeuLu'lu'); Milton do Souza Llüo, (Phonographo); Armando Sove, (Orat.Frath); Aureliano Nunes, (Euphe-mia); Romulo Pessoa. (Seu Viria-to); José Cardoso da Rocha, (Pata-tiva); Fausto, (Capolavoro); Sebas-tião Bezerra, (Kanguru*); ManoelMoreira do Azevedo; (Good' Nigth);Sancho Curvalh.'). • (dr.* Curuja);!Waldemar Rangel. (dr. Basbacu'Zebra); Akiemar de Medeiros, (dr.Puiiarc): Victor .Fernandes, (MinhaSogra-); respectivamenV- advjogado,medico, dentista e enfermeira dosRatos Cinzentos.

O.s cavernosos que <iui;:crem com-parecer, diz o Cabo lVnelon, que acasa está ás ordens, principalmentepara. Vvan Albert, (Urubu' malan-dro). que G um verdadeiro malan-dm."

CARNAVAL .NO INTERIORRecebemos :"Escada, IS de janeiro do 92;!. —

.Meu caro Gettoni. — Cordeaes sau-dações. — Promette grande anima-ção a.s festas preparadas aqui parareceber o Deus Momo. Exhihir-se-ãovários clubs : P.vrilaihpoH, Venwlo-res. Ciganas revolto&ns o o llloeoElite Eamilar, recentemente funda-dos por um grupo do senhoritas orapazes d'esta cidade, (que não sãomelindrosas nem almofadinhas.. Osympathisruki Vencedores realizaramdomingo p. passado uma. animada•passeiata pelas principaes ruas d'es-ta cidade ao som da sua sucçulenta

CfQ IieoDI : P-^lli j!

fefiI 1 ri: 17

l»llte*^iB^^KRÍTO-,. tS/tã?

WLjéÈÈSÊÊxíãÊÊÈ^ ,-_^_-_^^^=

.a «Mi 'ZS

vÈjà

As* hemi.ii'1'hoides seccas ousaiiívrentas, internas ou externase as congestões abdomitiues,ter-iii prompto alivio u cura no

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Pliarmacia Conceição — RUA IWARQUEZ DE OLINDA

orchestra, tendo ,-i fronte o seu i>re-sidente Anionio Biq (.Fragoso), quéestando excossivamento animado, íezvarias vezes o "passo do urubu' ma-landro"; foi uni colosso a passeiatados VcucimIoi-cs: a rapazeada estavamesmo delirando ! ! — l'm folião os-cailcnM'.'"

0R.\AMi;\TA(.'.\O DO PVIICO DOTERÇO

Moradorc-* e negociantes do pateodo Terço animam-se paru, as festasde Momo e tratam do se organizarnuma commissão quo promova a. oi*namentação desso referido pateo.

Não era possível que. o pateo doTerço não dCsáó a nota...

Ha ali gento cotuba, foliões deprimo cartello, pessoal distineto.

E o pateo do Terço é um dos tre-ehos mais importantes da fn-gueziadb S. José.

A òohunissão que sr- iiiciiiiiliirá da.ornamentação c a seguinte: ebroiíolAugusto .líamos o sr. José Gomes(as duas boas creattirns do cinemaIdeal); o ur. Antônio Netto (u deirtista amigo dn todos): o commcnda-dor Jlanoel Gonçalves Marques-(daimiiortante padaria; Leão do Norle):(i coronel Carlos Falcão (da conhe-cida fabrica do camas de ferro); ocoronel Umbellno Dias do Sacrampnto (o embaixador do Carnaval); opropi-eituriü da Cílsil Amarella >(a.sortida mercearia á esquina da, Pas-so da Pátria, frente para o patoo .doTorço), etc. etc. etc.

Eslil garantida a ornam ontaçãÉdaquello trecho, não ha duvida !

A BORDO DO "TREVIER",PRESERTEfiíí ENTE EfVINOSSO PORTO, GRASSAA BUBÔNICA

Ancorou ante-hontem ás lii 1J2 emnosso porto o cargueiro belga, Pre-vier, procedente dé Rosário de San-Fé o oscala.

A's 12 horas desse mesmo dia odr. Paul Henry, cônsul da Bélgicaliesto Estado e agente d» "LloydBelga" íõra informado por um ra- idiogramma do capitão do ãlludidocargueiro dc «juo era mau o estadosanitário dn bordo.

A's 17 l|2 horas após o Provierfundear tinham logar as visitas offi-ciaes, tendo então o dr. Alfredo Ti-gre medico da Saude do Porto veri-ficado a existência -('.o enfermos abordo, sabendo por essa oceasião damorte do tripulante belga. Schelle-Itens.

Os doentes apresentaram fehroalta, conformo constatou o dr. Tigre,bubões inguinaes o symptomas ou-tros de peste bubônica.

Em taes condições, aquello íaein-facultativo interdictou o "Trevier"quo somente hontem pela, manhã

fundeou no ancoradouro interno, P»"franquia", ficando isblaào'.A'a 1 l|2 du dia, após a entrada,

do cargueiro, lalieciarn mais tlol»'dois doentes, com ps mesmos syhi-ptomas. ..-•' ¦'

(.'hamavam-s.' a.s ultimas victimasAdien Cl.aus o Kinile, van Tickelt.ambos du nacionalidade belgu.

Em escaler, i[ue atracou ao extre-mo do caes rie 10 metros, desembar-cou üu 9 lioras o ultimo doente, de•íoine ISlvenlek- quo foi transpotítt-¦do para o Hospital de Sanla. A£1-'e4'*-'no carro destinado á..,cpnduc*t_.a(> à* ¦'pestoso."-..

Após, l'oi-ii ni removidos paru o ns-i-i-otorio, envoltos em loaa costurei-da, o.s cadáveres de Adrien c T.íéfc'ittlque apresentavam bubões antes •' defallecer.

A seguir a Saudo do Porto- f«à*expurgar todo o navio peio, proewto "Ciayiun". prohibfndp aiuda, l*1r-minantemente. o desembarque- d»qualquer Irlpulanti-, bem como aida a bordo: .solicitou tqnibem àniPolicia Murltlma uão periuitUr a ap-pru.\iiii.-i',-i'ii.i de quaesquer embarca-Soes. .

',.,Diidgiu o serviço prophylatico,-Iri-

clusive. a remoção do doente, ò dl'.Cornelió da Fonseca Lima. auxiliadopelos drs. Eustachio de. Carvalho oAlfredo Tigre.

O "Trevier" que aqui riflvia. car-regar li mil sacco.s de assucar. ípots-Sivel quo, devido ao seu estado, . nüomais o fuça.

O ãlludido cargueiro trájj , utrta,'enrga de trigo, onde tulvcz se òccli-l-tem os ratos transmissores do teni-vol mal. . .

E' possivel que a interdirão' eritque se encontra o navio perdure poralguns dias, até a certeza Ao qikídosappaiT-eou o supposto foco pes.toso... ....'VV>A/»AA^VVVNA/_*^/»^^^^«>t_|lÍM»l>^lM^^'

SOLICITADAS/(Sem solidariedade, tlá. «<da«ç5-jj\_

TRATAMENTO DA ANEWH*As unemlas têm numerosas, cau*as«iue estão dependentes do ettnfXü-a-mento ou da Hygiene. Ah anenvinnmuis freqüentes são provocadas pt.*'*perturbações digestivas ou pela tu*berculòse, em começo. Em' ambojr e^casos, os saes de cal eonveflieriteffieijile escolhidos er dosificados, consti-tuem o mais seguro dos'tratamentos.''Actuani contra os ácidos ou contfti.'us ferincntaqões do estômago -e- au-gmeutain as forças do organismo.

A TRICALCINE CJ portanto.' 'otratamento selceto parti ambos vsvipcasos. A TR [CALCINE G em*prèéa-gada nos hospitaes <le Paris, por to*dos os nledicos e. pelo publico qui»de bom grado continua a fazer u«>delia. Existo sob varias formas: gr**nulado, comprimido, pô o hóstias, i»quo permitte pr*?scre\*ei;a pttra ie*,,'. das <is idades,

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Page 4: ¦nnHHHB A PROVÍNCIA NOTAS SOCIAES ItifíiHío O SABOR DO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00015.pdfA condicional portügitCsa si lem duí.s IráducçOns" em Esperanto:

TOjççptfHvr,»^? :¦?¥**¦¦¦ ktt****j; ¦ v mtWWmmW^ •¦•-ar.

Vv í Ã PROVÍNCIA, Sexta-feira, 19 de Janeiro rde 1923g-SST-íiT***^ £___?_ sp-yr/ff1'^)™ '-Ty?^ s__8__________õ . ros *3 g_2Eri____j_s3 -

Para toáas as^ ;{]..•.'>. i,:*'^. ,*{:..•=*,.¦•' irJ^i y*'|§ >.''1 ,^ __^ '«a»'

*iS> IS£ S •

1 *SfeAk'fl M|â'- .

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Marcante Gourlot.l.o episodio-Mappa do Náutico (3 partes)

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A CAUSA DA APtIER/3|ANoventa e nove em cada cem cre-

ancas e jovens (especialmente rapa-ripjas) soffrem de anemia em uma onoutra época da sua vida. Em noventae nove casos de cada cem a ane-mia ê acompanhada

' de prisão de

ventre e indigestao. Investigações modernas têm mostrado que a causa ra-dical d'estes males é a intoxicação in-testinal causada por a!im.enlos-mal proporcioiiados e mal digeridos. Os ali-mentos modernos das creanças e jo-vens (e mesmo dos adultos) frèquèft-tes .vázesl são mal proporcionados edeficientes de certos ingredientes vi-taes | que' exercem uma ¦ extraordináriainfluencia sobre o peculiar processocorporal da transformação do alimen-to em tecidos vivos. De facto. a de-ficienciá tem sido provada por invés-ligação medica como sendo o factorcasual da indigestao e prisão de ven-tre, e ¦*¦ ¦ resultante auto-intoxicaçãoque é a grande causa da anemia. Atentativa de se curar esta condiçãomediante doses indiscriminadas de ferro e laxantes, só offerece a probabili-dade de aggravar esse estado, trans-tornando ainda mais o equilíbrio pelairritação da delicada membrana do intestino e assim transtornando tambemmais i digestão.

O caminho próprio a tomar consis-te em restaurar a proporção do ali-mento. O VIROL foi designado es-pecialmente pela faculdade medica epelos peritos em alimentos para for-necer os elementos vitaes que sãoabsolutamente necessários e que com-mumente são tão deficientes na dietaordinária. Fornece a deficiência emferro por toniá forma orgânica iqueé assimilada sem forçar as faculdadesdigestivas, ao mesmo tempo que osseus outros constituintes alimentíciosexercem uma influencia notável sobrei saude geral e desenvolvimento.

VIPOL — Usado em maisvde 2.5r>0

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TRANSPORTE IWARITI-.MOS. A' VAPEUR DE P.1ARSEILLE

GUARUJA1'". esperado dos portos do sul em

fins tló fevereiro ou principio doNKirço este grande vapor mixto, (|üoseguirá logo depois da Iridisporisa-vel demora pura' (Übníltar, üran e.Marsellfo.

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ilento da Europa no dia -0 do cor-rente me_. -Cin-rejjará liara os pôr-tos ,do Montevidéo e Buenos Aires.

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O VAPOR INOLJBZViRGiL

E' esperado nesto porto procedei^to de New York rio dia 10 do cor-rento ínoz, o seguirá depois do iu-dispensável demora para o niesmoporto.- •,

Pára cargas o oiitras informações,trata-se eom os .'mentes

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O CARGUEIROGUARATUBA

Pre iontamonto np porto, sáhirilhojo : s 20 horas pura Cabedello,'Natal, Cfiárfl,', Maranhão, Pani,'Praia..Las Palmas,."ÍJisbOa, Lo':::ões,Hayrct Antuerpb o Hamburgoi

\..Ü PAQUETEBAQE'

A sahir do P.io no dia 2 do feve-reiro, devérS chegar a esto rjorto nodia 7j úo fevereiro o soguirá depoisdo InÜíspJèiisavel demora para Tias1'almijs, I'.isbi."i,-i, Leixões, Hilvre; A-i-tuerpia e Hamburgo.

O PAQUETE.BAEPEWDY

A .-ialilr 3o liio rio dia -2 do cor-rente,' aleverA chegai- a ostO portu r.ndin 25 do corrente e seguiríl depoisdo indispensável demora para Cabe-dello, 'Natal, Ceará, Maiv.nhão, PnrA.,FruInJ H." Vu-t-iiia-, Las Pnlinas, Li<-bõa, Leixões o L_Ívél'_)òoI',

Ido in4lRpensav61 demora para.Ccarü,| Maranhííai o Para.

O. 'C'AKQVÈÍTtW

BORBOREiV-AA sahir tio Rio, deveríi chegar a

oste porto rio dia 28 do' corrento eçggulrá ileppis ,dn iiidispènsaviSl do-mora para Natal, Maeíio, MoésdrC,Aracaty, Geárâ, Camocim o Amar-racil o.

O CAROITEinOTABATIWGA

Sabido do Victoria po dia .JG docorrente ás 12 horas, idevérà chegara oste porto no dia 21 do correntee seguirá. depois de indispensáveldemora pata: Ceará, Maranhão, l'ará o Manáos.' ' O' TAQUETR

REO DE JAPJE1ROSahido dc Victoria no ,dia;.i_6 do

corrente ás 1,7 horas, deverá chegara, .esto porto i;o dia 2(1 do correnteo soguirá cídpols de. indispensáveltleniora para: Cabedello, Natal,Ceará, Maranhão o _'nrá.o- fAnauiciHO' .'

TÜCAPJTIÍ.SSahido da 13a.hi'a no .dia .17 do

corrente ás 17 lioras, deverá" cho-gar a osto. porto no, clia 20 'do corronte.'

O PAQUETEFLORIANÓPOLIS

A sallir do Rio no dia 2ü do cor-rente, deverá i-hegar. a este portono dia 30 do corrente o seguirá dc-pois de iii-lispensavel . deniora para:CabcVlolIo, Natal, Ceará, Tuto.v.i,- Maranhão, Pará, Santarém, Óbidoy,Parintins, Itacoatiara e Manáps.

Linhas- do suJO PAQUETE

I¥..HSA8 GERAESS_hido do Maranhão no dia, 17

do cófíciite ás .'i horas, deverá che-gar a este porto no <.lia 22 do cor-rc:ito o seguirá depois do ind.'spe:i-sayol domiai-a para: Maceió. Bahia,Victoria, Kii) do Janeiro o Svilus.

O Pa-QUBTJÍ'BEI.EVE1TJTE

Sahido .de Angora no *rll,i.-i. i) flocorrente,- deverá chegrií a eslo porto no dia 21 do corrente i; seguirád.epois do intlispcnsavpl demora pa-ra : ilalila: Kio de Janeiro o Sanlos.o cArcuejiiò-'

IKGA'

Linhas do norte; •'" Ó PAQUETE

ACREA sahir do Lio no dia 20 dú cor-

rente, deverá chegar a esto porto nodia 2"« do corrento o seguirá doiiols

Sahido de Fortaleza no dia 17 docorrente, ás 17 horas, deverá che-ga-,- a este porto lio dia 1!) do cer-ronte e seguirá, depois dc íikIísíh.ii-savel demora pnra liahia, lílo de¦ Janeiro o .Santos.

Ò PAQUETECEARA' -

-.Sahido dc.Bolem no dia 18' do cor-i rente, á 1 hora, deverá chegar aestej pertó no dia 2:! do c-orróntc e so-''guh-á dopois de indisí.ien.s.-nil èv-

meara para P.ahia, Rio-de Janeiro,Santos e Rio Gráíndo. j, "

Mim ¦_ ¦ a,

j As ..wdtíis «e .un'». rqwe fqfl& jjaü'8| guia -M&irà.t: _ tpreiíntiçJo _m ¦,%-'

jiSieçlaíntíMi a tejp'xcfi'0- Teâerti «: isudna). Aí /«ciamaçfiKí per filtüi 0 'a'••-t.:if.i 4«Tew ser xprcscutadíT, ^òl. t__r.'j;!fl à'ejt_ -írcnd» dentro Ao in•¦:.:.> Ai t!'.s diM »p6i * -k-7....í.i-g_ fiI vxçctt. JOliToIumét .".CaütíüSo rtiç.-.-. jc, -tCi-40 í.-c_|iIijoí' pai» ÀçeasSi snI Kíípfeí ato 4!s dí stihlds fc np2

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indispensável dénlora para os portos do Cabedello, Nalal, Ceará, Mara-nhãii o Pará.

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Esperado do sul a 20 do corrente, salllrfi, depois de inidspensaveldemora para os portos do Cabedellu, Natal, Macau, Jfossori., Aracaty,Ceará, Camocim-n Tuloya. j cmípy c

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JACUHYEsperado doa portos do sul no din 20 do corrente, sahirá dopois de

curta demora para os porlos de Cabedello, Naíal,-"Ceará o Mosüorú.AVISO

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino d* CüJga do vapor». Agencia niio tomará conhecimento de reclamações. •

EXPORTARÃO — As ordens do embarque serão entregues modlant*apresentação dos conhcciinentoa e despachos Federaes e Estaduaes. ¦

Para cargas e encommendas. fretes, valores trata-se corei os aií»ntMíPEREIRA CARNEIRO & CIA-

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dc carga que será cuidadosamente tratada u contento üosseus embarca dores o recebedores.

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Vapor ANTONINAEspora'^ do sul no dia 2-1 do

corrente s.aiiirá depois de in"dispensável demora para :.Cabedello, Natul, àlossorú o

Fortaleza.-

Para o SulVapor CAMPBIRO ,

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Vapor DELEM ¦-' •:Esperado do .norto no dia 27

do corrento, sahirá dc.poia de in-dispensável demora para. :

Macei", Bahia, Rio do Jnnet-ro, Santos, Paranaguá, S. Fran-cisco, Rio Grando o Montevidéo-dio.

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IMPORTAÇÃO : —Pocorridos-tros dias do termino da carga dovapor, a Agencia nilo tomará conhecimento de reclamaçiícs.

EXPORTAÇÃO : -1-- As ordens ile embai-apio serão entregues mo-dianto apresentação dos conhecimentos e dfspachos Federaes é Estai-doaes. , . ;.., •;.

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Da EuropaPAQUETEINOLEZ.ARLANZA

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E' eaperadi) dnás (! ,ca,-manhã, seguindoapus da indispensável demorapara oii portos, de. Pahia, Rio deJaneiro, ' Santos, , Montevidiu oBuenos Aires. '

NOTA-— O '.i"iibai-í|iie

dos srs.passageiros eft'ectüarse,-á, ás 71'2 horas da manhã, no caos Al-

I fredo Lisboa. ,. ,CARGUEIRO INGLEZ SARTR Jj. — ]._• esperado nesto porto

no dia 110 do corrento niéà receben do carga, pnra os portos doHavre, Antuérpia, Rotterdam, Hmu burgo o Londres.

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ida pára Inglaterra, França, Bélgica, Noruega, Polônia, Tcheco-Slovaquia, Hoiíànda, Suissa; Danzig, Dinamarca, Linlandia, Alie-manha, Suécia, Es.thònia, Ilun-ria, Jugo-Slavia, Rumania, Prus-íia, Áustria, Lithuahia, Latvia i Bulgária. Nos preços das passa-¦ gens serão, liieliiiihs o cuslo de inainitènção nò -porto- 'de-ètübar-que ou desenílíãri|üè na Europa' e tambem o tranuuorto até aa el-dades em que te destinarem os passageiros.¦•* Para, todas as iníormaçCés referentes á paisagens, fretes, on-eommendas etc, trata-se com a The Royal Mail üfaíAm racket Com»pany rua Botn Jeuiia 226 pavimento térreo.

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As fànilliaa compostas ile piais da 4 pessoa», sor A concodld'0 um dwconto do 15 °j0 sotíre o total das passagens.

•^ A Agencia iiíferma aai» sr«. recebedores do vinho» provenientes dtPortugal quo de accordo com a ultima resolução do Comitê do Rio, 51Companhia nio paaaiá mais nenhuma falta seja .eni barri» ou «ej* *sii3t.lia*. ¦ ''-"< -' *'

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GENJERAL SAN" 5IAIITÍNdn em 2 de fevereiro,' proseguindo viagem após de- curta demoraparu Rio, Santos, Montevidéu e Buenos Aires;

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SORES \ü.a çoxypcÁç&ò

iDo- ordem dá sra. vice dlrectoracm exercício convida os socius no•cozo dos direitos sóclâbs a cònvpiíirecerem no dia 21 do corrente., pe-la:; 11 liorifs ílruü nurs Mymphas,'sab<> ii. 2!lü, afim do t-ons-tituirem a as-«ombita geral que tèm de óúvlr orelatório Cia Sra.'••; dlrectora', examl-nar u balanço do chesoiirdifo e depoisproceder-se á eleição do.s novos £Ú'nccionarios ciuo têm tle dirigir os des-tinos da sociedade, conforme .deter-Tiiinain os estatutos.

ReclfèfolS- do janeiro',do 102a.

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COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

São convidados os srs. Acôlóhlsstás; a virem receber do dia XtílamMro de ll)2a em diante, na sededesta Companhia, na Avenida Mar-emes: de Olinda n- ?,«\ í.° andar, o21 dividendo de suas accOes d. ra-zão de SrJDOO por áefião, das 10 ás13 horas.' .

Rebife, 14 tle janeiro de 102.1. ,¦ ( 2251 i

FÚNEBRES9^Smf__________M l*WWWtMlMM*»W»«MWMMMaaWWÍ

l IRÃÍÍCISCV RÊIiMIRA PEMOXRA

Ti-lgraimo ellu|*" José Cordeiro de Moura o ;'." senhora, João dos Santos j

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Moura e senhora (aurento) ;o Eulhalin do Paula Mafra iconvidam seus parentes o :

emigos para assistirem as missas que .por alma d!e sua inesquecível sogra, •mãe, tia c" afilhada FRANCISCA IBELMIUA DE MOURA mandam I¦elclirar nn Basílica do Carmo noiiia 20 do corrente, ás S horas.

Antecipam a .sua eterna gratidãoiou ime comparecerem.

ti —i...i..i("C7)

&DB, .';JÒS!Ò7Í'WÍÍS?3ÈWÕtíiríÀ~SOARES

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KtiESJ^^

I Agente Luís P¦ il • tc\ - •¦ :$ a Ê ri it Wffti Ti an»

1 Importantlssi

^B-tf*" ti tia ^m^ Uai Cta ^aas»)»i ___

Agencia—-.Rua do imperador -159

«tr» Setimo cilayoiVJàã

ÚmbélíiiQ Augusto Alva-ros o família, compungido.-;cinii o fallecimento de seu

Inoscítieelvel sobrinho o prime; ER.'.IOÃO XUNKÍI DE MOURA SOA-RES, convidam seus parentes o anil-gos para assistirem íi missa que polorepouso de .sua alma, mandam resarno dia 22 cio corrente, ás s huras damanhã, na. Ordem Terceira do S.Francisco.

Desde ,jíi cbhfosshmrsb agradeci-W*a-k*rjjMnati*n*ii*Bn*t^^ snmmmê~l)RrJÒÀÒ_NÜ^'5_DI-r'MÓl'ItA"

.SOARESSclimo cila/

P-il rf.

,' AGENTE LEMOSAgencia — Iliiii Francisco .Tiicintílo•a. 132 (Em f-centò á rua das Cru-

LEILÃOHOJE — (1,* roílru, II) — HOJE- AO JIIF.IO DIAAO Ú.ORRER DO MARTELLONa agencia; üjóiístáudo do :1 piano allemão, grando v.arle:la-

des de bons mofeis austríacos, p^ro-ba, de amarello vinhatico eür de rio-gueir.t e .muitos outros objectos queestão prezentèa no aetn do 1'e'lão.

Entrega a tcrminru- o leilão apóso respectivo pagamento.

Por iiiterveiicão do Agente Ma-noel Moreira de Lomos.

(22SÜ--/. '

j»*.i Os auxiliares . da firma.-iSí» Mütir.-f, Marques & Cia,, con-

viila iii aos seus parentesamigos para assistirem asm.'.ssas'quu por alma do seu

mui estimado puti-ãí) e amigo DR.,10ÃO NUNES DE. MOURA SOA-:.RÉS( rnaiidüin çõiebrar ha sesundáfoiça do correíitó, ás 8 horas na Oi"dom- Sfi de São Francisco, confes-siiído-so desde já agradecidos tiosque ' comparecerem a esto acto - dfipiedade o religião. (22S0)

ÜERALCINA DO AMOR DIVINO

^Trigesimo dia

. Antônio da>G|ósta Ésplrl-to Santo convida- cm seusamigos para assistir a mis*sa i|iie manda celebrar poralma do sua esposa, na! ma-

. tri;: provisória da Madre dc Deus, úsj S horas cio dia 22 do corrente, iíiis-j de já agradeci! a todos que. compa-| recerem' a, este actu de religiãoi caridade. (2281)

f$o9 21 de ja: de 1923L noas*»

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Agente LUIS PORTELLA

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Esciitvtorie—Praça Joaquim Nabuco. 173 §

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DR. RICARDO HARDMAN CAVALCANTIDE ALBUQUERQUE

;-;v!' H."-AiraVERSAFllO /Idalina Guedeo ííadman, Rositá Hardman da Costa

/Carvalho, Maria Jcànna Cavalcanti de Albuquerque, dr. Jda..Costa Carvalho, dr. Luiz do Rego Cavalcanti de Albuquer-que, dr. Samuel Hardman Cavalcanti de Albuquerque, Jca-tjuiiTí Raphael Cavalcanti de Albuquerque e Feiiciano do Re--go Cavalcanti de Albuquerque, convidam seus parentes eamigos, a-assistir ás missas c;ue por alma do saudoso drRICARDO HARMAWj serão rosadas ás S horas do dia 19 docerronte na ordem 3.' de S, Francisco tíesta cidade.

-t;":^i^>

'Li

.; DR. JOÃO NUNES DE MOURA SOARES

;.• .;;:,:. sstsívio dia ¦

. Emüia Cysneiro de Moura Soares e seus filhos, dr. An-tomo Minervino de Moura Soares e familia, Maria Senhor!-nha de Moura Soares, Maria Idônea de Moura Soares, MariaCândida Tavares dos Santos (ausentes) é dr. Arminio Tava-res dos Santos convidam' S8Us parentes e amigos para,assis-tirem as missas que" per alma de seu idolatrado esposo, pae,irmão, tio e cunhado BR. jqãO HUfi.ES DE MOURA SOA-RES, serão celebradas segunda-feira 22 do corrente, ás 8horas na.Ordem 3." de Sãov Francisco Desde já agradecemaos que comparecerem este acto de piedade e religião.

Esplendidos mov is em pero*foa*, austriaco e vinhatico, primoroíémtbiliano tedo em pau saiai na «.or paia alcc\íi,ündos grupos eslofudps e sustrluccs, fiuO espelbo, esiltn-iidos guarda yc lidos e «ti.-rda casacas, conimo- .....Ja, esplendido guarda louças oia suspensão e th pa 1de rcarmore, op^paradores, solida raeza elástica çom i

'"•sboaa, machina Singer, poria ctíap1 us, quadres, jar-ros, columnas. porct-Lmas, vitlros, b«ler.ad* cosiiihi?,secretaria e ludo roais do uso *.'e uma casa de lamilia ,C{d-* Iratp, cujn annuncio dulalüado será publicado no wDÜMIrNGO DIA ÜO LEILâO • §

Domingo, 21 cio corrente.;..;;.' A'S 12 EMEIAII0KAS

No primeiro andar do elegan-"te predio o. 38, sito a rua'da imperatriz, reelcleociado • illostra commapcisntesr. José üaria T. Goerra,"'íjue com sua exma- familia

: se reiira pare a EyroptI 00 mABTELi

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48 Folhetim d'A'PROV3KCIAu—xMmw,—0—tm

19—1—923

¦

O Scorpiao de Ouro(Um Mysterio Oriental)

mm ROMANCE DE SAX ROHMER -^

TERCEIRA PARTO

\ EM CASA DE AH-FANG-FU

Capitulo Vil"

NO ANTRO DO ÜPIO>

A tarde qiieníe e lin.la ai>s poircos se -transformava numa noite humi(Ia e tempestuosa. A.s* ruas ísguiasque Stuart e Gastou Max atravessa-

. vam pareciam mais desertas do quenormalmente. A chuva cahia, acom-pa.ihando lugr.ubemente o toque derecolher. De \ci em quando ouvia-

buzina,se uma lamentarãoda do rio.

—' listamos quasi lá — disse .Max— Mas que logar escuso escolheramos- patifes ! Até eu tenho medo deme perder por aqui. Ah: crejó qneali está aborta. Va-mis a isto. Es-pero que elles uão tenham uma ma-neira especial" de bater....

Sobre a porta de uma loja escurae apparenteniente deserta, deu «umapancada forte. Ámbís tinham pre--

visto um inlervallo de espera e fi-caram admirados quando a porta seabriu quasi que immediatamente, «.lei-xando ver a escuridão dò iníerior. j

Vai-te — Muilo tarde ! tolaFechada l — murmurou uma voz na'1escuridão.

Max artravessou o caminho reso- •Itilameníe, seguido ide Stuart.

Teche a porta — ordenou cllcrapidamente falando com forte sota-que de trabalhador france/. .''Ccor-pion".

O chinez invisível fechou .a porta,ouviu-se um rumor de movimentosmacios e, unia lanterna fel-o visiveí. 'A lu; revelava q interior da casa,:uma Indescriptivel loja pequena esem asseio, e tambem a presença ite 'um velho chinez, que segurava alanterna, vestido com camisa azul e ;um gorro de jogallor de tennis.

Logo que elle se curvou sobre o'balcão para- examinar os visitantes.Max mostrou-lhe o scorpiao de ourona palma da mão.

Teliéc ! icl.ée! — exclamou o

chinez. Fo-ÍIi quer falar-lhe! Alasporque demorou tanto ? Se não viés-se hoje nãu o encontraria mais-,

I: levantando á lanterna dirigiu-separa unia porta atraz da loja. U:-pois de descerem quatro degraus damadeira, Stuart e .Max acharam-se nòquarto de ópio.

— Completamente cheio ¦— diss^o chinez.

Era um apartamento de téctp bai-xo,-, formado por vigas de ferro comuma ligeira inclinação. A parte c^.s-trai da parede, ao fundo, estava co-berta com' esteiras, estava a porta decommunieação corn a loja e í esquer-da estavam as tarimbas. Outras la*rimbas se alinhavam na parede se-guinte, onde havia outra porta deapparencia. muito forte, senii-esco;:-.dida per uma pilha de caixotes vasiose um monte de palha e esteiras.

Ao longo da parede opposta a es-ta, havia cutras tarimbas e uma es--cada de madeira, que dava para uaipequeno patamar, deante de uma ter-ceira porta. . Por li da parte psHi.i

espalhada pelo chão. O logar esti'muito mal ilhimina.ln por um lanrpeão vermelho suspenso ao teclo, ojüntò á escada, outra lamparina,

apoiaria sobre uma caixa, junto áqual havia uma cadeira quebrada.Ainda sobre esta caixa- havia cacliim-bos de ópio metaes e iim baralho decartas.

Todas as tarimbas pareciam estarocctipadas por creaturas estiradas, immoveis ; apenas em irmã ou outra osfumante» ainda se moviam sugandoo ópio.

Estes nio tinham alcançado aindao Nirvana dos sonhos. Foi o que.Max, observador treinado, colheunum rápido olhar. Então Ah-Fang-Fu .deixando a lanterna na loja des-ceu os quatro degraus e atravessa;:-do a saía, começou por arranjar duasesteiras co;n travesseiros, que collo-cou junto ás caixas vasias. Stuart eMax ficaram esperando na porta.

— Veja — exclamou Max — elletomou o senhor em consideração. I:parece não me ter reconhecido, tal

como eu esperava, li' de Julgar quei isto aqui estava "aberto ao publi-'co". para daí lucro aos patrões não

filiados ;i ordem, temos qs:c fumar,Sim — respondeu Stuart, exci-

; tado — até que alguém chamado Fo-! Iii appareceça.

Fo-Hi é o Scorpiao — rusmun-gou Max.

Acredito — disse Stuart, quelinha boas razões para sal:el-o. —Meu Deus que ambiente insúppòrta-1 vel 1' O ar está suífoeante.

Mcrbleu |. náo levante taí-.to a: voz_porque .alguns-dos que estão aqui, são de certo espiões a. serviço do

Scoi-p:ãc.O velho ci;ij|?z voltava com seu;

curiosos passos, levantando a mãopara chania|-o's.

Consegui arranjar-lhes .logar —disse elle.

Passava de tarimba em tarimba ed:u com um cçiiie; em sósnndlencia

bo.cuja não havia cabido o cáchim-

>.panhou-o e, VoUattdo á caixa sa-

bre a qual estava o Iam peão, comi*çou calmamente a enchel-o.

Com signal : — murmurouStuart — Elle está com talta de ca-clumbos. Mas que fumaça. .,/.

Ali-1'ang-ru encheu d cachimbo dóhomem que dormia e um segundo -jgappareníenieme o ultimo de seu,stock. Accéndeu ambos, e entregou^os a Stuart e a Max.

Durmam bem 1 — disse elle',!E fez um curioso signal, tocando agsobrancelhas, os lábios e o peilo, di'maneira semelhante a de um Móriénfi

Max repetiu o gesto e, apoiando-'se para traz num d*os cotovellos, le='vou o canudo db cachimbo á bocci*»-cora o cuidado de evitar o coutaci.v^

Ah-Fáng-Fu desviou-se-para a cx-,,| deira quebrada, de onde," evidente*

mente, se havia levantado para rece-,.I ber os recentesvisitantes. Sons ifi'árg! ticulados vinham das tarimbas, que-**

brando o sinistro silencio que cahlriagora sobre a;; Aii*

( C'ohtínú'a li

Page 6: ¦nnHHHB A PROVÍNCIA NOTAS SOCIAES ItifíiHío O SABOR DO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00015.pdfA condicional portügitCsa si lem duí.s IráducçOns" em Esperanto:

><:¦-

¦atatii^wai^iãllaJiSail';.".- .¦»¦..._ —'." ".;.!,¦ ¦".., h._ ,~-»g7s •^mm^rt -,,.-. ¦¦¦. .;-,.;- :

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quecimento geral etc Estepreparado MAIS BARATO e o de resultado

mais seguros de todos ôs queexistem no mercado

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JTVnhD'-i^Itó^iííí

Jkip^.jTMB«TOCT^(T-CTrw™rar^ *

o (SnmímipiHia Q«ando tiverdes m.y} M ; ,1 ,Si£tóros pagos até lv'13L btUlieriltU üo tudo o quo virdeõ' gg | d; capital realisado'íanaunciac,-- paia dysmenorrhía, hemorrhagia; c iucommoclouretardados, 4colicas uteriuas, escassez dc regras, inflammaçãodosiovarioa sem resultados.... EXPERIMENTAE o

TT* 11 TTk " -~ ~ como ultimoRegulador Beirão ^|ê|tallvioôe; a cura,

Quarenta annos de suecesso affirmam o valorcurativo desse grande medicamento

Vende-se em todas as pliarmacias e drogarias

(-i-~-~-FUNDADA NA EA2IÍA EM 1832-—--:. -iCAVITAL X OC0:0ü0?000

Deposito ko Tíiesonro Federai wn apollcVi 200:000$009Dividendos clistribuidoH 8:-HK:000$OOÜ

11:GÜ2:6G3?300capital realisado acha-ie smprégaiYo ein apólice», predioi e

Ütuloa do real valor.Tem agencias nos prlnclpa'<s Estados da Republica..TOMA SEGUKOS — Coni'a. fogo, Sobro prédios, trastei, m»r

eadoriaa cm lojarj, depósitos o trapiches, fabricas; usinas, ete., «lcContra risco Os maior. .Sobro mercadoria», bagagem» • di-

uholro contra perdi \>tal. ete.AGENTE NESTA TRAÇA

JOSÉ' B. R9BE1 HO Í2AUDOIN| ._ RUA DA RESTAURAÇÃO N. 15S — 1." ANDAR ¦ t ••: i

&nM

Cerveja, doce, fortíficante e nutritivaExcelleníe bebida para senho ras.

crianças e finalmente qualquer peaso»debilitada.

Fabricada com todo o esmero peíàCompanhia Cervejari a Brahraa do Bj°de Janeiro.A' venda em Iodos os trapiches, merceariase cafés,

0094

Kr dilficaWadft cn.. ooiordeag o, lolt* n»«;:!«»rIo para O»íOüsos doentosje convalescentes .

Entrai ryiiprimeirf'-,'-Mirçoairfa oIIkIqüItI a«i» l»tB dB*»fam ada»

'Í'T1

:JULii. MnnipuiacWs com vcnlacieíro eisurupulo, con Jlolta puro do

oertão, ovoslri-jorosamcnte frescos o trigo ^escolhido! jai í>ti»-'VANEJAS constituem um substancioso alimento e aí!o.'ileli-•ir, do paladar mais exigente.

E' numerosa a listados médicos-fo reconhecida com-jotencia que apregoam a sua applicação com os melhores ro.'ciltados para a -tlraierttaçSo dos doentes e convalesce»»^»

«VIDE PÁtmWr^"m^°

FRANCISCO PINTÍCíOfMMSitía

y^0l^$^^m^^^^^^^^^^^^^^

SíaFPaiBgEWTOS BO ESTOBÜAfi»a má cura ínfaíiívei pala* '$

fôOTTAS ARTHUR OE CARVALHO j:Sslij prodigioso "Auxiliador infallivel das fii- I

geaioai?'' rfáz .desappareeer 03 empachameníos es» |taomoa do 20 minutos; cura as Indigestões, Dyspe; |petas, Embaraços Gástricos, Azia, Gástrite, Eaxa-- |qüecas, Arrotos, Diarrhéiá, Enjôo do nuir e todaa aa |moleutías ocasionadas pelas perturbações das dl-

|:E' um cri mo de lesa amisado para o pae dsuv |x axirenioso oue uão se previne oom um vidro |

ffHISIillO ll 1511

Alasca r©ffIstrada -rn nr | j

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mjr \ *v\> _r\ \ > !¦ ' fi H

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RECSFB

h$ mulheres, que tèm prisãoOE VENTRE

econselliauios que lomçtüi P('>"Rogtpor ser <> piirganle iiihíí elficiü.mais agradável que cii^te e. porcoiiíc.TJcncia.oiiiahcipccialmtnltprecioso para as senhoras » s*crianças. Com effeito, basta o -ufod'cste'pó para fazor cessar inime-dlãlamenlc a mais periinaz pri?üodii veiilro c dissi|>sr as idéias irie-tes, ;is cnsftquê.casfecòtipe|t0eífli(ist;m as cotiscqúènuias tPòlIa. Kmuma palavra, opte pó purga segu-raiiie.nte, asfradavcliaenl* *rapidamcútè.

Por.issp, a Academia do Mcdicin»dc Pariz teve a püito approvar estfcciçtlicanle.nto para. rccmninendiil-»aos doentes o qne é nmilissim*raro. Dcitã-tóõ conu;U(lo üo vidr»em 172 garrafa d'aguá. 1'ara ascrianças basta a iiiotade do vidro.O pó se dissolvo por si só em meiaLora. bebe sc então. Se (piizercmv*iidor-llic^_qualquerliraoiiaÜapui'-gativa em iogar dp Pcí r,ogr. dc»-vonllem. é por iníere»»e e,pura evitar qualquer confusão,exijam no envolucro vermçíliò doprcv.lc.cto o enderpço cio labora-to io ; Maison I,. FrVro, 19 rtt*Jàeób,'Paiis A"V''iida etu lodaí-afiliou! iarmaVias. €l

Esp*e'ólal sal triturado para uso da ro.osa e cosinha equi»yalo.rtto §.<) sal inglez, em saquinhos dé um o doiu kilos. pA""F' VElfE^SS.PJÁ8"ÉÈRGÉARIfí8 |

Contra a

ÂNEIHIAa Chlorose

»es Cores Pallldat*,« ¦

Tttitn oi Uellcci Rtmltaa

^SPENUINASÜI^AS

S ( lü\ ITENS ENTREI 8 E 25 ^.n,,-,...PORQUE üíkü VAES PARA A tâffHNAA I

¦ I";/ÍPatôíDH A TUA DJSFBSA; A tJIÍPESA i»JG TUA FAMÍLIA E |A UA PATXUA !

WíWW9 '""'"^~~~- "Jliii^4é Wl^,? iP ftlPH05PH0*lACTÍhCRE()S0ÍA^E5ftC<lliUÍftS^ABÍ^Il-.. /3

1 <58

miüa extremoao que ttdas prodigiosas

'¦'¦ Gotas Arthur do Carvalho , pare icombaíer" immèdiatamerite, a quiliquer hora do dia 1ou da noite, aiVpérturhüiopèa de uma má digestão que |possam 60breyir em sou querido \ filhinho ou em |qualquer pessoa de sua casa, por excesso de gulodi- :|ces òu uma indisposição do estômago, que trariamtnlallivelmente perturbações serias para o figado einSestinos, nar sendo combatido immediaiamünio.. |Ã.3 verdíi-ieiras "Gottas Arthur do Carvalho™ h

|J. trazem impressos uo rotulo externe? o retrato dô |ffthncaríte.-1 ___" '''-. ' l';Será puiytic'aao{T todas as semanas, um aftestst-- *

ll- utu maiores sumjiiidádes medica» da Capital F«- |itero! o doá Estados que j«, oonhsooffii a aiio vato |5-ítVtfe medicaUjouto'.y^ntía/sitftsiiim íôdaá.-DpàgáPlae e Phaswrt

©epíísHo geira? i'xefak&Áv-i visconde rio mmm ss. in' CEARA' — FORTALEZA

AIjEM D'ISSO OOKÍraãERÁ»'S O MUNíKi poutjraVIAtfAlíAlS I

| ^JSÍIHOSOBACILLICIDA £ lONICO-REPARAStãl51 tfKiÀitAAAnKcõsimrionrW3ro.avt/isRBSPiMrwA!inuaimmxemres, BftoitCHomiA, rowsrasurr- _.,tRrnaiTE.TU3EBmuHi& ilit, 0S?OaiTO «ERA1.-PHARHAC1A f. DROGARIA eifTOWII prFRANGISClO^tFFONi&C? HMv /??M /?;:£ WWffCQ /?' RiQO£dMtãr&& M

WCOO o ismi.ur rccoUBtltnlkiei

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"í«í';- ¦r-AAmW K-^fji77*77*70.(tt

Teu) -tempre cm stock srriiudc quantidade de aves dasseguintes raças: .Orpíhatons brancas, pretas e amarcllas,piyraòutb Rocks barred e branca, Rhod Islárid Red e Lc-ghorncí brancas. Patos imperiaes dc Pckim e outros.

As aves vendidas pela Ascurra Basse Cour são vacci-dar, contra a espirochetnsc (peste).

Ladeira do Ascurra, 55-RIO DE JANEIRO.

'ItóP íí

Ul 0S?OaiTO «ERA1.-PHARHAC1A f DROGARIA 6lí:TO(* ^,6Í P1"*JSSSMS?fi^.

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'í\ ) M 11 $*• j¥uawvú^ rio Hn-fii-tl-OTl \^*/Ai S t aí Pia í -íí V \ '¦' I Iho SE os 8* $* • W^$W^ itPgtwtu.11 - il líl H'S í! Il 1.4 íl § 111S s 1816 . 0k ^>'"'' MU mfeüfc.: 7 u míim\M Ita àliiliiiUi ,^,^i.í:^|MÍSSMi

1 «NFLAÍV1AÇÕES DO UTSRO Ã''^® ¦M^^^^Ê-'1 OORRIIV1ENTOS -- HEIVIORRHAÜIAS V^'lll^^p^V '

|1 aoucÃS.j;i.ERiNAs.. «i .« \' f ¦ ir'- •'¦; •;

2 M FLORES SRANGAS DAS SHNHORJTAS . mM . ,„.w6 to Curam-se com mi oniacacia: Ceará — rort«iet»|; ¦:. "(«f ffi Atteata nue tem empregado1 ^ ITlflÍHll 1'llM'BII'A P íl¥ínit'íí'llÍl »m íua cHáicA o'fflteíf tfrW»*

? p UI Jia&íKJl 1I11SJAÍ.HW fi. lüllHlIllV «^ optimos «KlUidofc

! i iiu phiuniacealittt OCERO D. DIKIZ mmmmqgÊnÊ• tM ,-.'»«tE:ac-iaMccM:«n>iii..>»em gffl !^^_^_^^^S_MH|RBhRMH|HH

! I i'. süi \è& as drogarias e pliarmacias Í|^^H

n ú® Beira» i

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i0^_mM ¦•u rg/y^r ti "'ajv,

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ib.reu, «ezoes efyilisrgroBãs curas

i'á. aos .'tcj«i'.ics ijue aào c)"""""1 nsai o príxluotc om hqnitio;teet>

§rtjendanios

os

Pílulas do Gtfí WB8Wv-fiOE TEM AS MFSMAS PROPRIEDADKS I O

Café Qo.iiiadé Wnfnm Prcvinc-üo o publico coa- a* substituições clc -o--rO' piec»? ¦• -M i« i-to indiquem ó verdadeiro Cato ESeirSò.

' fias S^SSSBiSBBffi^SSfflifiSI^^È^^^Í5fÍlÍí

'«.«WltfS*4

V'r

, __.-_ocsM?Bf-Ji«3i(..ia6affiasj/Aa5^u ¦*-.-*.r»j«3>i».-i,j

áOPXTBUGO!

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ãWÊSf' ' a ^ 'w

t -\-tmiimm,

\\\^l'^^^'

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üivsii settíer bi ístiesi * »ssalEt».

il_,-_^:''h^^^SkGbqcJi

•if '

¦ ¦ .tis

'< Os fabricantes do Grande. Depuralivo do San-

que ELIXIR DE NOGUEIRA, do Phnrmàceúlico''Jóãó da Silva. Silveira, avisam que apesar da

actual crise., não auqmetüaram o preço do referi-do preparado, nào havendo razão, para o publicocomprai-o par preço mais elevado do que o .seuantigo custo.

i«3ri*.#-*».(>fv -.'.

A Sâoatana

1 Wii-1/trx, 'ij y ••>:i7M{

y.-P,'ír.,'|íl'«{3 _. / a t

;íí^ 'fi--'*1 £&% vi "tV^s. v iS' __àP VtKu^

I ^' «% %^** *^..«vW *'-' v r iri-i r-i>rk.'

n o

rui «ui» O !ni9*lu!5hE!0 ió ti "PÍLULAS CAPPillt " A' »«t» *"«haueiít? eu iiix» fi-' ;ipe'Eo. riforotuente ig*m as &> s«ttL

Previne t; uliuuia u uiicuyãci pura u grauciu reüu

<;(;ão cit- preços tnic eslú fazendo oui todos os arligos desou rainci de negocio.

CALÇADOS, CHAPE'OS,V CAIVISSAS, CINTOS, GRAVA-TAS E MEIAS

RUA NOVA N. 230(1962)

li '^ °^

Ítfe

"'-^ üseiaüco poY* oeroso.quje cor"

bafe cer». ejjíoaüa Cnias r^cesCtas da

ítolKnA$*SMMiESPINHAS _»CnüN0.

1JSOSIE)ADES*0»BM*MirõES3lfraíC.'o ir.elhor para. balixos qercies ou-'

*parcicies-

"ifi *b:a ¦ ¦

è-•.-.Cl st(ío*ttí

!ij{--Ut ,,-i-...'...;- stíflt

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Page 8: ¦nnHHHB A PROVÍNCIA NOTAS SOCIAES ItifíiHío O SABOR DO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00015.pdfA condicional portügitCsa si lem duí.s IráducçOns" em Esperanto:

-.a-çj^respr ?Tf^'«W||pp?^ i^^mt^srp. •¦-.. ¦ .... ¦;¦'¦

A PROVÍNCIA, Sexfa-íeírá, 10 cie Janeiro & 1923 N. 15Km mmmmmmmmmmmWÈmmm

ÁRIAS noticia:Os srs. M. Araujo e Cia., esta-

belecidos com arma/em de ferragens,cutellaria, tintas, oleo, vidros, etc, i.rua Duque de Caxias, n. 361, noscomnuinicaram que ampliaram a su.t __ \n).fabrica de encerados, estando aptos _ _Qri__para-tomarem conta de qualquer obra . morto em casosd'este gênero.

CONTOS D'À PROVÍNCIA

ma**'**

(coEi.no m-itto i11 tivesse matado.mais cTirno, mais humano: eao.

Fesla de Sanlo Amaro — 1'ara ser

entrcçue a commissão dos festejeis

rie Santo Amaro, u;n devoto de S.

Amaro nos enviou a quantia de ...

2O?000.

PÜarmaeía de plantão — Ustari,

hoje, a "Pharmacia Universal", iu

Praça Maciel Pinheiro, bairro da Boi

Vista.

taes, e. ainda esttfti djamor. Otliolo inata,, não expulsa.

— Mas Othc-lo é uma nima que sento}e Arouca o «jilimar ií- que, em arranquei,sú conhece .o'eolce.

Afimdiiücjs nas otlomanas macias comode carne, os ilols amig-os d fre riam tio-c-emint- o jantar, fumando chuchutTC;

íirwes OfficiaesGOVERNO DO ESTADO

, ü ;.r. goveriíidor rio I-i-laclo as-itfiioúluintcin os sesuiules actos:

nomeando o eitliiililo Manoel llaplis-la tio Souza l.v supplente do Juiz mi:-nlcptil da eoniaren de buique :

iin[ni-:ui(\n o cidadão l.adlslau Layiit-le Cavalcanli adjuneto dn promotor pu-

Sentlstõ como o valho leão.ir_-.es beta : senti como o velho

-• K d smtiiieliatlo 1--- 0 leito? Qual! Alisado, como a ês-

pera cie corpos e, sobre clle, euraiulo-o,uma colcha soberba da soda.

cor de. moraiiRo... ItEPAHTIÇóIlS MUXlCiPAESConheces? òciavlo mencou com a j \ prefeitura no Per fe, .eoiíieeanl hoje

cabeça alflripamlo. DMmproviso, irritado. 10 pagamento dos vcntmcntps des seusMas que Imbrr-l ! exclamou, atirai!- j hinccloniirios. relativos ao mez

blico da mesma comarca.

PREFEITURA^ MUNICIPAL

de-

Trens de passajeir— Haverá

hojeBrum) —

Lourenço.Limoeiro.Limoeiro.

Unha norte (EstaçãoA's 7.30, chegada de S.

A's S e 27, chegada de

A's 13.55, retida p^aA's 17.05, chegada da Parahyba.

A's 17.30, partida 'para S. Lourenço.

Unha entrai (Estação Central)

A's Si 49, chegada de Victoria.

_ A's 10 22, partida para Victoria.

_ A's 16. SS, chegada de Rio Bran-

C°Linha «ul (Estação Cinco Pontas)

X'S S.22, chegada de Cabo, As

:'almares. A's 15.30,A'S 16.'15,

cabotino de escândalo ! Esteve um nmmenio reti-iiíildo, d?, eeniio carregado; massi-renanilo, cruzou a perna e disse, emtom trauqulllo:' Sempre opmpraslc algu-ima cosa...? il ze.

Ilu? ouaii Abaícli A ca.-a tresantla-va a suor e a gLn'ta'íin como unia taverna.

E o 1'iiào continuo?

10, chegada d'

partida para Palmares.Cabo. A's 19.10, che-

e Garanhuns.partida paragada de Alagoas

Mulas tcrrcltre* - A.répartiçSo

pcnl dos 'Correios recebera hoje, au

ís 13 horas, correspondências desti-

nadas ás malas para:Agita Preta, Águas Bellas. AngelL

ca, Afogados de lngázeira, Alagòa de

•Baixo, Bêlmon.te, Bom Jardim. Bui-

que, Bonito. Bom Nome.Bom Conse-

tlio, tíarreiros, Brejão, Carnahyba da

Piores, Campos Trios, Custodia, t.h.t

Gríiide, Cucau', Gruancy, '.'.ori-..

Granito, Govaniia, Goyanninha, Ca-

meikira de Buique, Horizonte, Itam-

bé Jotabã de Tacaratú', Jotabá do

Brejo, Leopoldinà, iMacapá, Novo

Exu\ Ouricury, Princeza, Propried.i:

de de Una, Queimadas, Rio Formoso,

Sertãosinbo, S. .l"--é .la Coroa Gran-

de S. Vicente. Sane, Tstnandarí, Ta-

caratu', Triur.iplio, Umbuzeiro, Viilu

Bella e Vertentes.

_ Na estaçãoencontram-se

Telegrammas rohdo6

geral dos telegraphos

para :Caneca Carlos rua l.ima. !10; Bo-

telho, .Madrugada. Egydia Santos S.

Jorge '133 ; Simplicia Anlonio Dias,

Avenida Genito; Thiantonio, Everardo

Mello, Cezàrina, João Almeida.

Loteria Federal — Na extração de

liontem da Loteria Federal os cinco

primeiros premios loram sorteado?

com os seguintes números:

ando gol- s de chiirlrcuse e conimenWndp do um nuiri-o no braço da poltrona. '."-•• zembro p. passado,o leilão daquella tarde arritfadn, utlm i ciibòllnó de escândalo! Esteve um um-esveubujamento -do escândalo q tu altero-cara u alto mundo elegante.

Rajadas de, vento sacudiam as poria 5eiivldrnçiiclas tufando, em bojo. es re-posteiros de seda. EstriUos de ehnva lipladrllho do pateo faziam a trlstçzii lór-p'dá do .silencio e, a instantes, rijo, des-apoderado fragor de arvores crescia an-gusilosaini-iiti- no jardim sombrio.

o igab nele, disposto A Ingleza, eonfor-lavei o sério, inlii, mi centro, ynsta «traba liada nie-a de earvallio esculpido,amplas poltronas, ciinapès tia couro ver-d • e, au lo:i.."i_ ci ¦ nina dns paredes, eiildous laiic-"s, cuja divi.-ão era le la porum arco pleno, eurvando-se sobre a e i-lumna em que resplandecia o busto pbn-MillVD cie Sliakspcarc, em mármore, cur-ria a bibliotheca 'le Jacnrandí, avcnno-iliada peia livraria, im cuja lombada bri-Ihava, como brazío Iwiidico, o niochode Minerva gravado a ouro.

O tapete de Smyrna era em arobõséóse losangos negros.

i :rs che ro típilo de sandalo errava n.iar 1 veinente. cnncvoado joio fumo doschurtilos. — Não podes imaginar a minhaimpressão quando, ao descer dn carro,vi áquella casa escancarada; descoinpos-'.¦i, olTerecendo-se, eom verdadeiro cy-nisino, ao-; qua passavam, lira bem aimagem da cllssiiiiii.-ãu. Ijcsojiparccorn opudor, o antlifo iVcato que a veiava rny.s-teriustimente, tornando-a desejada : AsJanellas sempre fechadas, lembras-:..- vKm baixo, ciiviii¦¦¦.• oulo ciiílétaimiite eci.lado, o rlpido porteiro, li rio, emper-t Mado na Irrepri henslvel 1 brd cdr demalva, os tapeus allòs, abafando <¦ ru-mor tios .passos, a penumbra pãtfch emtiue -se eiiiiservavcin os aposehw.s, inci.',iiiiio ú '.siipparecara. a residepciq arlsto-i.'1-uiiea a* Uou-se, como para ncoiiipa-nhar, eom d- tlIcaijSo de escoava fiel, asun ilona, elitifurdaiido no mlsinó l.imel-ro. Octavio escarneceu.

Air vens eom ns surtos.Surtos .' !.' quo não ti ns ollios paril

es.-.-is coisas me.«.(|ii!iilins tia vi la. Ite-para. As ea.-as, quando se abrtni pera oIo lilo, itespiiid.-)..-" cio ;•;• honeslo, i'.-iióndo-se il spiidoradaiiic-nte, nietieiido-supcios olhos de todo n unindo sem re-

REPARTIÇÕES ESTADUAES. KKtillllKM)Iti.V PO ESTAIM)

Despachos do Uin IS da jliiiclro de lOiJ;Wilson Sem e Cia. — Pela própria ixcía-

i maeão elos siipiiüeanles se. eonsiata aj .ti:'rat'çilo em que incorreram, Justificar,-

34558 (Capiial) . 2O:OO0$O0O51567 3:00050002^052 2 :liO'JíOC>'J",ig40 '. l:OO0S0O0

2<)o!9 1; 000? 000

Dive.-s-Scs — Estão annuncladas

psra hoje :Moderno — Na tela, Amar Ri|?ra-

an e profano.Pciytheama — Na léla, Os piraíai

do Òúro»

VAPORES A CHEG.\R:

Insá, de Ne* York.Vi.-gil, de Ne\v York.Ai-iünza, da Europa.

VAPORES A SAHIR!

Cempeiro, para o sul.ir.gá, para o sul.Guratube, para a Europa.Arlama, Para O sul.

Secção ReligiosaO DIA DF. tIO.IK. — So-ta tetra,

10 do janonro. Hs. Ca mito e Mario.'iiÀWJ

PJKRRNNI3. — n SR. Ra-crnmóhto estará qicpòsto hojo, fi. ado-i-.Li'Ao dos c-atholieo:;, ua egreja dosSaleirianoa.

SOriKri.VDK' S. VIOEXTJHJ DEFAVIjO. — ItCiUne-so hoje :i conf.:-ronclí v!ee-,-,tiiia do H-isn-iio Coraqnocio J.cbüs; ás lü 1 - »a *0da c,° Coa'ceihu.

^riSS.\ F,AI I.OFVOlt. — Terri. lo-

ptr hoje pelas S horas uma missaie:-:ida en: louvei- ao glorioso H. He-bastão mandada celebrar na egre-U de X. H. do Torço, pala respecti-va irmandade.

T1-1ST.V T>í. «. .SEBASTIÃO, NAFKNTIA. — No próximo domingoIM do corrente, haveríi nos?a egrejaima piejop.a solennidade em honracio glorioso Martyr S. Sebastião,constando do Mipsá re-ada .ls 6 iu.-rar,; em favor de todos os piedoso:c gè.'nèrosòs devotos quo com o seunbuio concorrerem para o brilHatitlsmo dessa soiemiidiicle — o missacantada á_: 8 horas, cujos cânticosestilo a cargo da escola cantoi-uriican Filhes tV- Maria dessa egreja.

A' tardo h.ivo.râ. bênção do San-fssimo Sacramento precedida deTerço, ladainha, e panegyrico con-iado a um notaved orador sacro,

FESTA DE S. ftF.r.AfiTT.iO. —Ke-

pl!!air-Be amanhi.. na matriz da BOaytviti; corn grando sól.ònnldàdo a festa do glorioso martyr S. Sebastião.

..orno do costumo, pela manhãh.iyè.-ã missa solenno com cxposiçiio«ia imaguin, pregando ao cvangelhúo revdmo. vigário.

Terminada a. missa, ser.1 dadacon.nuinhão geral aos fieis devida-me ite preparados.

a' tarde, ear.tar-seá a ladainha,de -cmlo o altar estar decorado a en-prii-ho pel.i distineta familia Ama-ro (liiutinho.

TotOs os actos cla festa de S. Se-liast.ío serão acompanhados a or-gfto e cânticos sjeros.

— N.i egreja do Nosía Senhora dpItozar o. haver.1 missa em louvor aóeanto, ãs 8 horas, sendo oíticínntc orovdrao'. padre Eustacho do Quei-roz, director da "Tribuna-' c do'•1'cns onnto Acndem'.oo".

¦ A imaiíem de S. SíbastlSo, ficar.1cm exiirsiqão tres dias, para a ado-ração dus íieia.

;.i;.-..".AS FC\EÍ?RFS. — Serão re-?ad A iioi*> por alma do pranteadodr r::":uilo Hardman CavalcantLdeAli'tict'í-rq':e, d» S horas, na egreja

rfatóaeui J." de 8- Francisco.

serva, dão uma tu-ii-.' prostlltiein, eoiiio e-,bylonla qm;, sentcclus i

cnho, nas immi cliaeõ - i!lllia, passivamente o 1'Impura, seguiam, cm [descoullee iio tine ili - i

o q ..- li fervi 'liava

di...- quo nunca -i- iii;-.-:pitt in daquella morada

Iiv-íiO tle c|i.iuilli-res ili- lia-, li-1 do cum.-i linplo de Sly-¦ando a ili-i.-.i'O II', 'í!0. o

tirava umIlóiiiens

erlam a p'sid luxo, llll

lillll-l

sura:

res t:n friijigailws, garotos descalços ,earremuagíidos, Ioda a escoria luniiaüii, ro-ia.yj, eni. i nxurro. peia--. salas, invadiu nsaposentos mais intimo?, deixando ptiltnj-ihiis d- liima nos lapides, sujas doiiadcsnas sedas, iitafulliantlb-se nas pòitruiin-,bamba'cundo-se nas cadelrlnliiis de jaca,remexendo nos p-quenlnos Saxes, pas-mando cmbaSbacaüamcnle ie:: a as palau-ças, r neliaveiliando, oriicjanda dluntc d imatavlilias ifartc.

o bárbaro, nau amigo... Elle ur.d.-i áhl"si.-i, a espreita. As linrtlas piíssarain,ma:- dexando germens ivi". da temposa tempos, como os rebentos das ílo-restas, Inesperada, lorroilav.imeiiie re-pontam. As InvasOes suceeiletn-se.

Atila eliama-se agora linrl M i;\ ; Uha-dagasiei ilá paio nome de Kropolltlue ;l.arsalie é a rcencarnaçao Oe Almiço". Aturba 0 outra —- 0 a dos n hlllstas, i nd;i Ini..Dantes

Talvez estejam, a esla liora, r.oquarto dc dorntr.

-- fievias riear eom esse quarto, Al-berto?

Iio? Pnr que.' Tu é que o dovlíisdisputar a ouro. Piram e, repollreando-se com volúpia, as mãos cruzadas, rulan-do os poregaras, çimniideccram.

-- fma desgraça! suspirou, por fim,Oetavlo, tomando no cinzeiro o charuto.Queres a mnlia opinião? Alice foi vi-ctma da bqçaiidadò e da Inércia tto ma-riiio. O Ai-ouea... o quedou pcnsatlvo,

oue queres dizer?Uma coisa smpies. Tomou um gol:

de chartreus» c, quebrando a cinza docliariin a borda do c'nzeÍro, disso eomleniiililo: os maridos, meu caro AiboiTo,são, em geral, como os li.-ibll.-ini.-s ile- UniaI nda cidade, que nascem, viveu c mor-rerti - mpro f eis a um barro, sèin euriosldilde do resto, narós são .'os quo variamde ciiniinlio, seguindo sempre o da mar-clin dia:ia : cla i asa para o emprego evieaversi. Os amantes .-ão como os es-trangeiros qne chegam e logo, apressada-inênin', com niic-a du ver, procariim ossililis pi'tnr - s •'-¦:, oá arrahaidi-s eraoo-sos, os recantos mais bellos. Vão Amontnnii.t. entram a rioresta, percorremos inirqii-¦ i. : almeçiiin em frescos )ioie'scamprsires, svh lutadas verdes, a beirad'agttti., sobem a scarpas, com risco •¦'.-•vida. por uma parasita ; perseguem ln-soétos, .chegando a tuna aberta, entre ro-elia-;, descortinando mn trecho amplo daeldada longínqua, branca, fulgurhndo ;ibeira do mar dormente, alongam olha-res de êxtase c rompam aos inirrahs ! emexpontânea, Irrrprm vel gicrificação davellcza. Eu. sabes? Ioi na Europa qaecoinae.el a Inleressarfmc pela Tijuca — ¦•nasci :i sombra da -rira niagaií-rica. Poissó a visitei esle ninio porque, cn Paris,certo liurlez que nqul esteve, ilv-scrcvcu-m'a coni Ini entliuslasnio que, apenas :•--i :-. i ns mulas da tlirniltlaga, corri a moi.-lanh.i a gozar, n rartar-me do gozo.

f-üo assim os mai' dos, Vivem ao ladode mulheres bellas, cheias de encantossniiüs, graça, oleganela, espirito, mel-gulco... e ardor e só as cónhaccni peioquo vii iu no bairro banal' ss'mo do cliii-mudo "dever conjugai", São Incapazesd - tiinii eveursão á Intelllgencia, no ca-prlclio, á fantasia ; isto é: não procuramna mu !v o que justainenie oonstllue o"dalicloso feminino" que é... como tf.rei? os maandros da frivoliilade. A mi-llireza alt.Mli.. e entrega-se ao que a rs-P'ora — o sm magnsfsmo mysleríoso úuma s ducefio. Ii elia dá-se toda, semr-iirva, a quem lhe desvenda os segre-iio-. !>;t-se na atuada fonlo e no ourodas inlnas, ua fio:' tio ramo e nos Ui—souros dos rio-, na voz cio pássaro, nofrescor i!.i- sombras, em ludo I Assim amullirr,

o Arouca se. alguém alludla :i 'ntcil •pencia vivaz de Alice, encolhia, coni das-pn zo, o- uombras quadrados.

«StllíCa pousou um boljo naquelles olli--v!o'eias : nunca desprendeu, para admi-

'rar, tem r, alúmlar-sc au seu ekpiehtlpi',] nqucjlns fulgurante cabellos lotíros, nua| são ii medida cia aitilrn alrosa dítiqiieiih| daisa i-ariui!. .\un.-a procurou ciecif-.-ar

du assim a muita Imposta que obeil Ceao d sposio no ari- !'!'. das InstriiCçõe-sde. ir, do oulubro dc 1010, não podendoportanto _,.r relevada. Mantenho pois odespaçlío de Si de (íezenibrn uitiiuu.

Klviru Martins Pereira de Carvaliio, An-tero Num i.eal Lobo, Julio riaptls'ta':.L(i:lies — Averbe-se.

Amaral o i.ia. — Certiflqite.-sC,1'iulnlro Oom. s ca., Anlonio fio;--s

Paz — Siiilslai;.i :: exigi nc a da l-1 secelo.Iiionizio tionies do liego, Pessoa Mon-

icnegro e Cia.. Maria Francisca Guima-rã s, Waliloniir.) Cienieiite, Joaquim lio-deífucs da Fonseca, Antônio Alves Tei- ,xeiru cie Araujo — Informa a i.« secção.

Imrãis Gardoso e ÇJti., Lóiirè.rp Rar-bosa e Olá., l.opes e Cla.; Silva Giilnia- jrães e C a., tpíatro pótlçOes -- Informe '

a ,'iJ {.cção.

«EfÃiRTiÇèES ' FELE3AE3 jc.'.i!ir.v\'!A no pbitTòcaiilião iio pdrlçi üesio Estado,

ido a reclamação fêltii pialo ruge-urriçtqr ii-is Obrus fubüças do

ay'-sa aos Interessados què em'i-íl-ive:' un coacevto a pon!!) d.-

7., lleii prcli lifdti o i:i;n:-;-:.rU" d:'r cffljar: i.ò.-s, sob a inc.-ni.r

keprivntio es íiil'ractoi'i.'s u.is pe-revistas no Ii.'?ttiuniénto ilus Ça"-

de Portos, outros m previne uosmembros das speMedades sp.çrlivas qtiuno íí ia da chegada a esta capital do hy;dro-ayiúo SiiiiipiWo Correia li as .iiiiis «m-i.aeiaçi; s .não pader.lo transitai' alíiri da

íalori.i, tif-m dc evitar qualcpiei'

0 sattcnt!uhoirc

qtiile

IJitilii

PEK5ÍU, 13. ~ A Cariaravoioü uma resolução declarando nuüos C3 •viníéf e pm pedi-dos de japonezes incitando ogoverno a obter, antes do 2Gde março futuro, a restitui-ção de Dalny e de Port-Ar-thur.

Ww».,».i*ti,;<_iAtííiiKw.i * "'• ' «síKaswHWJíjtóa*-!

m$M CABO 3UBMARS

(Às infsraieçècíííía «xíerSep mi 88» f®fnisoiíiaía ví!?»»^men^j

'_nQl» &..meüm Htw&t),

• ' SESSÃO DO SUPREMO | dr. Estacio Coimbra um trem

TRIBUNAL j especial, afim de descer deR!0,1S. — O Supremo Tri; Petropolis.

bunaí hoje tomou conheci- —mento da representação d'o j PARA RESTITUiÇAO DEgeneral Ferreira- do Amaral, PORT ARTHWRpresidentí cio Conselho deJustiça, rccfan-.ando contra arenieGsa cio processo dos mi»liíares responsáveis pelos aconíecimenies de julho á Justiçafedera! pelo auditor de guer-ra, sem audiência de referidoConselho.

O Tribunal archivou a re-preseníação do ministro 8-Ser-monègildo Barres, que requereu a e:í!i!!:ição des autegra-pSícs da ura teícgramma cd'um ar-ti^o do general Gomesde Castro, publicados per ummatutino .desta capital, a vis-tc de- contarem palavras, of-fensiVas e injsjriosas aos. mi-niotros que votaram no casotío estado fluminense..'

EXONERAÇÃO'1 FAO, 18. — ["oi Ecslgnr.üo, o decreto exoncrande, a pe-dido, o contra-almir-ant-o Af-fr"'so Rodiíigise-j Fonseca dícargo do cheio do esíaco

: maiür tía Armadu. .

FA-

r

pontoiu-ovavi-i desastre.

O

l. í: ii iio proleliirliitiü. i ° "".vcnia d'tK]tlellos m iau-joilasrnac.oa.- levas surgiamou transbordavam

danas

liirva difloresta-i

eni-i'.3 1 il-

liiitn ilas : hojo a fiirandula, esfarrapadae faminta, espectral e sórdida, vem ilim's'i-':i loljriVgii, vem Ua fadlgiT; do de;-peito, ua Ignorância ou dessa coisa i\vos russos chamam iitcliiilau.ú, arrojando-sr, a ranfer os dentes, contra o cnpiínl,eontra a nobreza, contra a Arte, rontrua SCcnçitl. O Povo!.,. Oue horror:

— Deixa lá o Povo n.i sua ansustia,liomem. Vamos ao nosso coso, mais sim-plc-3 e mais niterosstinte. Entraste no pa-lacote ? SO por eur'os datte ou para sd-tiuirlr coisas ?

| viintcsi nunca çrcebou que as mdas inflos, que jamais reriititariiih pulsosfeminliios, Li*iitii .:.- iia sua mulher.; nunç.idesceu 05 ollios nte a pequenina, niniosBgalantcrln djfiueles |ie_s. Lltriutfva-so ,1pnyui-lho os cont.a3, a olTcrècer-lho obraço para ticonipa'nlia!-a ao I.yrlco oii

j aos saiões, cumprindo o dev.r de mari-ido com o zelo, com a pontiiaildadt» com| (pr-. um itmanuehsn fiiz Ju's a ambiciona-

da p.-oinoção.Alice era unia maravilha Inédlia, A cs

j pera de a.ltruem que a descolirlsSo. li.Lçóíiol apparcc.ou. A miiilnir cxlhe sem-

I pre us seus dòt:s o revoiia-se despei--- Entrei, sol lili Leml)ras-ti> da hii-p-i? ] tada

Oue pena cu tive vendo-a cscorclilitia Uacapa còr de purpttra que se lho'amou-toava aos pis como um manto rcid. 1-i.1 éhtísrna rondava-u nlcavii-llio as cot'-das. lie tjuanüo em nuando o Instrtiinbrijpdesfcr'a uin som áspero raivoso eomo siroshasso aos bruto; que o profanavam.

ns niio apreejam.lia tpilcttçs que sSo o (.v.i|.,-?ero dn

nudez peio realce que d.lo ús llnlias docorpo, i!ce:>ii!ur.iidf-!is, eomo o coloridoanima e faz résaltar o dosenlio, e usira-na; as ma's reservadas iifírontanilo, cómvaidoso aiiruni'.-., iodus os olhares, íiarautidas pila couv.-neilo universal da motlà

Lembras-ie delia.» 1 qnd InipÓe o amarello e... o Inipudor.liviia e ia liariiisl.a, d'aqurl!es ll.i- ' Arouca não conhecia Al 'ce.

Em uutios braços nu'; qüe a c'nri.im durbplan.- instante de amor Lcoii':l, qüs ora o "••¦do-a de eam?. Delicioso mtilber i M,is trans-clro,'tle.seohriu mas encantos do quiraia i A':hla chove '. j o bruto em quatro amos e inslo d,- vid;

A cântaros. j cpmmtim.Tenipcf horrível : I-i cntso ? Mttlia | (iaranio-tc que :.e lh-_ falares tle e''>,-;,-

fonte? Conhecidos •/ : sipua', cm fúrina d< lintiiiia, que a mu-Oe ludo, como nos bazar.es: Botaíò- '. ]]<">' V]n ll!! espódua eile ficara paáma-

ÍO 1: a rua da Carioca o; eiec-anlcs que «"• PO-We mi,lca ° vl»-iam ?osar a; ui l-l m as vascas do esem- I -\ P»bre5'nlia peccott porUaio, ver o sitio do crime, r'->compor ascena daquellè estjípcio riagrante eo bel-clilor, ihdífrerento ao drama, li vaiando,com olho avaro, os thesouros d'ítrte ajttn-lados, em !on?os annos pacientes, porduas tferaçdps de refinados que rte?eue-raram 11 sse crel no Arouca, alvar átdna d.-.sarfrorti.i.1 .\a saleta azul...

Saleta azuü '.' a das estatuas, aquel-ias l'l;,'iir.'is esbeila; que me desiuni-bravani...

Lá estavam.A Estrella d'alva e a outra.Slrlus.Sim, Siriii;, Primorosas' E' pena

quj tènliatli appitcaçào lii o reles.Estüo bem.Ora, tsMo bem... sustenttindò Iam-

padas clectricas, como postas vulgares, liD quarto? o le'to?

Em çiposçüo, á lu?. aberta dc nüosfl quantas lâmpadas. E vil, filho, decnfureCfsr, era o eomm-ntaro cnna'ha d.i-qnclla enxurrada liumana que' farejava,apalpava o soberbo, move', e:isp'nlia:i-lo:le nojo. Uma gorda mulher atlrou-Sí-'lie em c'nia eom lodo o peso derramadoda rnxundla. Damboou-rí, gozou a fla-elda volúpia das molas e acabou arreves-sando uma asquerosa niora'idadc sobrao semvergonh'sino • da slrlg.Tita. Po-bre Alice i Áquella Injuria doeu-me mastio que ti«ki i

lnd-sc-eçâoda vaidade — fnlia encantos, queria queos vlss.1:1, o marido era Indiferente, -cl-la tntao...

.0 Arouca nâo nos nnttla á cara a suahedionda cpllcccfio de moedas? —• ço l

bres amigos com gorauijas corroida.-por ourama multo alisada, pratas sujas,ató couro o buz os, uma moítillurEva im-inunda que nos rt:.\ava 'os- <ledos azinha-vrados e ifaima um fraude nojo pclddinli. iro'.'

A muilirr tinha mas preciosa coiieccao e, porque a níòstr.oji, o nl ola, numar.bentiii.-i lyrannica, expu!sou-a do casa.O escândalo explodiu, fez época c pare-cla csqtrcldo quando o leilão, r.r.nuiic':i-do c-nr todos os Jornaes e em. rantaze-..-irrixados nos mui os e nos andaimes, veu,de novo, trazel-o A bailas Pulha ! AnúinÜanndaril por nb! lastreando o que o lei-lociro hoje. d spersa para remontar a c.i-sa que tljsrijantelou.

Cn!ivinrc-te de que ainda havemos de

tomar clul entre as orch !¦ s da galeria d.-crystai ouvindo o rísô inlmaveril d:Alice c os commcniarTos rasos do Arouca.

-— Isso 6 li possível, homomi? üepo sdo que houve... ' .,

I — Se 6 possível? Vcrisi Ella partiu n:i'

Araçion; elii JA tomou passagem no íiiy-do. Vf.l cnconlral-a em- rarls e, juntos.percorrerão logares amáveis epi lenta v 1.

g^m de,,. segundas nupeas. Agora (¦

(•:i|>itâo do porto deste Estado rece-lie:: do seu eoi]. i-n, o çápltaò do portoUe NÍtttjí o Sígultitt: lidí-graninia: Com-,ini:iii.-o-v0.s rcâtalíilçclniento lê do cor-rento caracteristicu luz pharol Heis Ma-gos. -^

1'allfceti no l:-'-.;> lal do jiorio ,),¦ Car-ilifr o imirlniiciro .I0-1Í l-'raiic soo da Si.'-va, naüiral iio Estado do it o Grande dpKorlci 1

DESASTRE DE A¥£AÇÃOm.iLiTÀR

RiO, IS. — tèijsgpáphâiT?de Porto 'klmro noticiandoque o sargento aviacíor Kos-

'

iriio, vcando sobro i?p.nLa Ma-ria, caiu dc grande áltiirja, choganda ao so-ío cm estp/Jo gra-

O apparelho. lavava doispassageiros, què fer-arri fèri~dos Goin gravidada,

O avião está iníeiramcinteinutiiisado.DELESACIA F1Í3CAI.

Ao ri curso Inlcrposto por Euclydes!'• reira a Cia., do acto desla Dí-legac aque iln-s negou auiorlsaqao para l.vetido- COM 08 ÉÉBICÒS BA SÂÜrom niercamjritis mctllatitc sorit-io, o-.-•-:'. 'Ministro dalFazonda deu, a Ifl de tlozim-bro ulilinoj o despacho infra :

-- .v vi ;a do parecer do sr. (ir. snpVrlntêndente de clubs de mercadorias, douprbvlínenlo ao recurso, piira o lim de .-.•exped r 11 ri-spectlva eiirta patente eomobs-TViir.c.a das condições ojtòrccldiis 'e

indlcjldas 110 parecer.— O ministro da 1'iizen'tlH, Somando rm

e.onslperaello o recurso liilerposlo pelaCompanh :t Cqrve.lar.a Pernaiiibucana, rinacto (ia lieiegacla F'.scal (leste Estadointiiitemlo o da Allandígii dês 111 c diitleque (xiviu o pagamento cum revalidaçãodo sello do capitai, na làiporlane a de3i'õÇ00Ò sello 3'miilis), resolvi u conculíra dispensa da revalidação,

oi.i-i.itMií, i-ÁTtÂ^cíTnTtí_rm-x\ss^^:o sortimento em prelo, branco o nr-t.stlcps desennos, .acaba de receber dire-¦íiimeiite i'a A-lr-m:iiili:i "A fniMAVèuLi"

' EM SE LETRAS

âorii aniarihS ti posso do novr-lttcaddmleo, o óbnõeltuatíd ólinloú cVrLins e Silva:

o nptb revestir-sojfi ,d-e brllharitis-mo o torfi io/j.-u- ús 2o liiii-aK na síídbIn Aoadcmia, no ediflolp ito "itistlr

tu to Aroliooloeieò Histórico Geogríi.-¦ di.fn PwriJjmbuRann"..

Pura"n. t^lchnldndo foram • evs]i.i-'lhado. numerosos (.-ouviu-:,-, mn aoslUitcs :i osta ro.laciião, firmado pelodr. rr.!ie;i ppróira 6 iianool Arão,"i-.speetivernente presidonfò .0 teero-tario pcrpdtljo; da prestiçioisa asso-ciaqiío,

üomea ri-nifin .-mie a prontileza.

EXCURSÃO A .Glifíjfli-àlj^

Terá logar hoje, em Gtirjahu', oçpiivescote que a mesa do Congressoda Agricultura do Nordeste Brasilei-ro offcrecí á imprensa e aos repri-

municípiossentanles dos Listados ejunto ao referido certamen.

Os excursionistas deverão partirda estação de Cinco Pontas em tremesperi?.!, pela manhã.

que elle vai aprecla!-a, de|io's do rscan-dalo que- poz 1 m evidencia a belleza, que-:> Leonel descobriu, sào rol nm Ingle;:.èm paris, que m.3 ralou da' müraviBiosaTijuca'; Leonel foi o inglez do Arouea'.

Só o I.:.oiicl.' acccnttioti Alberto ma-lfeloso.

0 Lcoiiei... Vo-tou-se, de 1'epent-"',iiara 11 no te; Homme, parce? que esliou ..-a ros..-.ii-mos" ao Pavilhão illourísco? lin-'reabriu u porta, ltija íüraütt' levaniouimpeluosiiineule o rcposleiro,' voaram pa-,'ieis. da mesa e o grosso jorrar da chuveatroou.

V Koile d'agua !Chove horrêndantjnli. neslgnemu-

nos. Ha rilij chanipagne. Vamos tomar umpuiich e ler versos. E, cstlrando-se no di-van, com a almoiada dç seda sobre o peito, Octavio suspiro:::

Deliciosa uo tc psra ouvirmosmelod-a d'harpa.

Ou simplesmenlo a hiirplsta. sialvez, melhor.

AMo, para ouvir a harpísta... haviiiuni de mais. lt ram e„ estilando, com vo-'tipla, os braços, Octavio suspirou: Dell-:'osa creatura: Fo! A campainha, fei-ajoar. Dc novo mergulhou no divan, -:niar.guldo .".bandono e, como o criado ap-parecesse 4 porta, cncomiipudou: 1

Em pimch de champajue. 01ha>4.. ccharutos.

uma

:,l

RIO, "SS O director daSaude í^ublica providencia nosentido, tío hão ssr nomeaiJofuncionário desío doparia-menio nèjfihum tfçedíca quenão tiver diploma regiriirado,iT!!v.rcanao 60 dias do prazopara os que ainda não saítsfi-zeram essa exigência c fazo-rem»

SücKRA A_ FEBR*Ê AfíSARELLA Eíã O ÚQÚfk DQ BRA-

. R505 |a| -1- o ^eparíamento tía Saude Publica Raciona!está decidido a combater comtoda enes-gia a febre amare:»ia que dizima as populaçõesdo ncrío tío paiz, só esicerrando a campanha quando a tiverdebeliado por cotnipíeto.

NGÉEÀÇAÒ PARA E5SEESTADO

RSO, 18. — O ministro tíaJustiça nomeou o úv. OscarCoutinho para o cargo dc ins-

NA COKFEREWCIA DESANRiE OS RUSSOSIAM...LAUSAWPJE, IS. —¦ A de-

legação russa declarou irífundada a noticia de desémbar-que do tropas soviéticas emSííSidia. '

o momenYo franco-,ALLEIVJAÒ

DüS-SELDORF, 18. — Seisindustriaes presentes á ro»união de terça feira, entre esqúaea Physsen, serão julga-do-o per conselho do guerra.

LONDRES, m — Noticiadc Essen, fornecida pela agencia Reutèr, diz qué os franos:<ic3 tornarair, 'todas as esSa-ções ferro viárias dè Ruhr,correndo tombem a fictícia deque ternaram pes^s dos escri-ptorios das companhias decarvão.

/ ¦' ¦

k/M¦A^^.V¦^_^lV^A^^*.^i^^A^^rt^A^AlVVl_^^^ •

Alheia sobro :i taxa xlç+¦ t limpòzn, contra a ciuál cuia.

I dependendo um recurso no governa-

I dor, b.-i outros arsumbntos.

| O sarylçb da limpeza pulJlica estái orriulo no õrçanjento municipal om

i Quatrocentos contos, emantia (iuoI certamente 0 a cuie consta do con:

tracto feito coin os encarregados da-

quello .serviço.Com a elevaçSo da taxa a 5 "i" do

valor locàtlvb a. niToetulatjã.o vaoi render ssccccníos Contos.

i Corno para pagar uma despeita dc¦ÍOO centos, ;i nuii:k-i;!ali(]:ulo querarrancar dos niünlçipes 700 ct.ntòs?

X?\ portanto o sr. governador doI-lstíulo quo nfio só a municipalidadenão podo trahsfórmír a taxa em im-

posto çom o fim de lançar inílo daronda para outras despezas, como oaugmento constituo uma extorsão

'injustificável, contra a qual s. excia.não podo deixar do prover o recur-so feito.

PALAVRAS A5 ÉOqiÒApElè.A«DEif!ÍOA DE PER-

NA;ünBÚob

cia e Odontcícgia desse E^ardo.

fr.i Kcculo jii õ decorrido (le:s.lequo nos cgíistititlnios um povo queli-ge par si e que vivo cio seu própriotrabalho!

Outro soeuln noa' ngu.irdfl. chélode iirobaljiíldndcs mognifieiis.

11' n vós, niDí-idiido culta, intelli-gento e sntiia .de. minha Pátria qui!cu dirijo estas minhas palavras.

A vós que sois a alma desle paizI do riquezas irratliadõrns e de clima

toberbo, do maravilhosas • bellezisnaturaes, de incxcoLfiveis tradições

| guerreiras o de gloriosas conquistas! da' intcllignci.i, a vós cpijfpéte neste

no\*o sòeulo -de libeclado nacional,i trabalhar, com brilhante abnegaç-in| o licrulco' diisprendimento om proli do toda a nossa grandeza abandona-

pecíor da Escola de PísanTta- ! da. em prol do o.ue pòssüíniós <:cboilo e forte, de grande e glorioso,nas artes, nas letras, uas industrias,na agricultura, em tudo cm fim (iue<:i£a 'do nosso valor

'incontesto de

r.açáo livre, abandonando para sem-;>i"j a rotina que uns abato cm gol-pe.. decisivos de'completo desanimo.

A vós compete iniciar a reacçãoEupiytmá quo faça rosurgir, sadio etjoHo o paiz glorioso

'dós nossosmaiores, que arranque "deste leito dccoivartls trlscfs esto orginismo ank.i-lesado, abatido pelas .tremendas ]u-Ctas politics.s muitas vezes inglóriase quasi sempre do conseqüências ne-íantar.

Cõtigregái-vos pois, toJos vós mo-ços acaôomicos,' que sois o cérebropensante da pátria, quo sois um no-vo siiiigiio opulento, cheio do cmn-cias fecundas,*latejandQ-vigoroso nasartérias da pátria • gigantesca; .vósqiio,soin a esperança mais", verde emais palpitante deste immenso paizíe maravilhas c deste puvó heróicointelligente o generoso, congregai:vos todos em torno dos quo di-gani direetamento (1d nosso renasci-dos problemas que exprimam verda-deiraihèhto a verdade utii, o traba-lho fecundo o efficaz cm prol do so-ergulniento da Pátria Brasileira.

Olhai,mirráhdonas lavouras abandonadas; ahi es-tão as artes Inteiramente despreza-das entregues ao delírio nefasto dofuturismo desconnexo; ahi ostão asindustrias quasi paradas, premidaspelos impostos asphyxiitntes; ahiestá, em fim, a Instrucção, causaprimordial cie toda a tremenda rotl-na-em que permanecemos a mais deun: século.

Lcnibrae-vos pois que o Prasil, áopar cie grande na intelllgencia dosseus filhos o rico na bpulencia doseu rolo e. na magnanimidade do seuclima powue, dolorosamente, çm suapopulação' uintí alarmante poreenta-gem dç. 80 "j" do ailalphabctos.

Iniciai esta brilhante reacção, lho-cldâdo acadêmica do Pernambuco,agbnlsandO urn Congresso de Instrii-

COLLÉCTORiA FEDERAL DEiPOJUCA

tüO, lü. -i- O director cia.Rccsita Pubiica recoír/men-/

dou ao delegado (iscai de Pernarrtbucò a expodiçãa da per-.itielá da Coüeoioria federa! deIpej-jca, chamando sua atten'ão ro sentido dé ser exerci"da a possive!' fiecaíilação naausência do encarregado doserviço dessa coilectoria.

' \ "

SÜPPLOiTES CE JU5Z FE-.DERAL ESVI TAQÜARETSfiGAR?0,18 Foram nomea-

dos 1." e 3." supplentes. sub-stitutos.do juiz federal no municipio de Taquarètinga ossrs. [Lourenço BJendonça e•José Almeida.

TREtVl EGPECiAL PARA ODR. ESTACIO COÍIKBRARiÒ^IS. — A "Leopoldinà

Raüvvcy" poz á disposição do

Ahi esta a Agriculturatriste e dolorosamente,

cção onde possam ser estudados coma necessária- açuida.iU. o (J precisodcsvello todos os'problemas que. di-gam oxaetamente do desenvolvimen-lo da iiossa cultura, nas letras, nasartes, .nas'sciencias, na òducãQÜo dopovo,, e np seu preparo efficíento pa-ra, as grandes concpilstas da intiMii-gcncla; - • '•'¦^V,~l_iii-:ni vós niespiÇK, esta rçacção,

confiando cm vós mesmos, nas vossasvontade moça u vigoro:,.!,- nu vossoesforço heroióo e no .vosso trabalhofecundo,

Atraz .destas nuvens negras de mi-zoríà moral, de abatimento civico, dodesanimo1 industrial, do abandonoagrícola; quo empunam o brilho dahistoria pátria,, está o céo amplo oluminosa da vossa'possibilidade,, dasregalias exjapcionaes concedidas anossa natureza ' o .1 Intelllgencia -tionosso povo, é que so devo refleetir,com toda a sua Iimpldez' .niaravl-íhosn, no cryslal puro, cl.iro, luml-noso das vossas almas transbordan-tes do patriotismo. .

Ue vés a Pátria espera e em vós aPátria confia.

CO.STA .MOXTKinO

(Sem solidariccliulo tln rcdncçãoji

POLÍTICA DE S. LOURENÇOFora da moral e da razão

iAcabo cio terminar a leitura

'do

tren artigos de Carlos Pcnalva, pu-blicados c>m as solicitadas do JornalPèçüerioi dos dias lü, lii e 17 do cor-rento mtí'

Kesta-me a infpfósüSo de quo oauetor está íóra da moral o .darazão; Xo primeiro artigo,, proinet-to urna imparcialidade, não hu-üiàiri, nus divi/ia;

No segundo artigo despe as sove-ras vestes de juiz e surge phantasin-do em campeão ardoroso da candi-Saturai do sr.- Vicente dc Menezes. .

iüu irei ahçijyiíír calmamente osseus artigo? de propaganda politica.

Mãos a obra: — Jornal Pequenodo dia IC —- -"Curiós -Alberto de Me-nezes com a. fundação da Fabrica, doCamaraglbo imprimiu impulso forteao progresso tio S. Ijóurenço."

O saudoso orgatiisru.ór da 'Com-

panhia, Industrial, quando escolheuGàrnaragibé para ,i locaiisação dasua fabrica não teve o intuito de im-liulsitmar o progresso do S. Loürón-ço. Construiu em Camaragibe, cii-mo poderia ter feito ein Pão d'Alho,cin Jaboatão, em Victoria ou eni ou-tro qualquer local, desde que estatipíesòntasso os vantagens que julga-\a ii:di.-:|)en.s:ivels.

"Viccnto de Menezes 6 o mes-mo am go dedicado do pp.èraviádoa seu serviçoi velando com liitercrso pelo sou conforto o. pelo sau fu-niio." Certa lente, Carlos Penalvado;;ccinheco um. facto recente quo

demonstra o gr.mdo zelo db sr.Vicente. ...

Eu o relatarei gi-atiiitamer.ie:Desde que foram ihlcjn(itis t?s traba-lhos da construcção do edificio cbifabrica de Camar.igibe, (iuo o ope-r.irio .loão Alfreio prestava o fteticoncurso a mesma. Tendo n;do .umdos que começaram a cavar os ali-coroes do referido edifleio,' oonse-guiu, pela sua probidade, pelo seuamor ao trabalho, 'pela sua acçãosempre criteriosa, chegar ao cargode sub-gerente. Como premio, eomoestimulo, çoino incentivo a.sua aeçjir,exemplar, o sr. Vicente do Meneaos,liíandòú dispensai-o dò'serviço. 01sabe Cjrlos 1'eiialva, o motivo desle.gesto flílalfixi '.' João Alfredo ter vo-tado no senador José Henrique,paragovernador !

"Avesso por índole, por tompo-irámõnto, Ss violências", So alguémlhe informou o nr. ,Vicc,nte, conio|)Os.HÚ'i'dor Cie tno" boas qualidade1.^"cise alguém foi demasiadamente perverso. Pintou-lhe um Viccnto tão nn-gelicp quo receio .vér em breve o e::-futuro prefeito dc» S. Lourenço, en-trando iiiteirinho," no reino do céocoroado eom São Menezes.

As ultimas eleições municipaesatteítam exuberantemente a bôa, in.ilole, c o temperamento calmo .'donovel santo. Foi o Ko-ntlointm Menc-zes quem, pvetendou invadir S. Lciu-renço no dia 27 de maio do annoonrsado,' com um grupo"" de capan-gas, afim de.conseguir.a victoria-docoronel l.ima 'Castro.

/'"Anrlg-o, muito amigo do S.Lourenço, Viccnto do Menezes pu-nha os seus serviços, a sua solidane-dado, .1 disposição do fallecido se-nador Araujo Sobrinho, no quo erario interesso d prosiperidado do mu-nicinio." Palavras não bastam; exi-jo. f o ctos.

O. onthu_.';i"t'eo propagintista VI-eentiiio, ret'criudo-se.v a Jorga Cor-reln, >si|uecouso do relembrar a ,fl-gma ¦ varonil do sei) pae dr. Fran-cisco Correia de Araujo, a quarn fl.Lourera')) deve inestimáveis íiorvi-ços.i c,'ae desafiam eoiitcstação.

.llhistro homem publico, leal, ho-liostó; abnegado o dr, FrancifboCorreia não desonrava iim só insínii-In, do. município, ciuo ainda hoje os-tenta, num sereno desafio ao tempoo da. penna de Carlos Penalva, cmfruetos úi^ sua dedicação, do seTT iu-teresso pelo progresso de. S. Lou-renço.

Keferlndo-so a Jorge Correia, dizo illustre jornalista: ".Vo seu enge-nho, não ha organisações operárias;escolas,- associaçiSes". i

Para sçitíçlhanto phrní_o, sò umag.nr/íalhadiiíTibiaiito, cheia de vigor,daqucllas gargalhados antigns, ;,liloverdadeirnmonte humanas, que aba-lav-rn as vidraças dus casas. CarlosPonalva é um pândego. Mas da'-pândega ao ridículo a distancia <ícurta .j

Querer comparar a massax opera-ria de umn fabrica, densa,' volumo-sa o fixi, á .pequena ciasse operariade um engenho, que C ¦ quasi semproádvenclf, :"Senhor cie um utilitarismo oceu-pace muito com o scu "ni". Ondo.eslá a préocoüpaçÇo do dr. JorgeCorreia? Km que attitude, ein quegesto, foi Penalva descobrir semo-lhanto .rniiilldado ? , . . .

Joi-ge'Correi.1 é ijiii espirito ÍKa'.io,despido de pó:sc.'s„.cavalbeiro em todan exprcSi.ãrr do'termo, «ua proprie-ciado demonstra o cuidado,' o zelo, ocarinho, o espirito omnrehendcdor,iò agricultor moderno;

Não tem gestos do arroganclas.mas o tem cla serena energia. "Ini-migo pessoal do Araujo' Sobrinho,não esquecia velhas tricas de aldeia,do modo que não clava abso'lut5mcn-to a sua eo'I ibaração a qualqueroafso daquellu senador, mesnío embeneficio , da localidade."

Jovgo Cofieia jamais negou col-.laboração eni favor do Jlunicipip.K até mesmo depois uma ligeira dia-cussão com o dr. Araujo Sobrinno.mandou convida! o, para ir 6. sua.¦jasiv no Engenho Penedo, por oí-ea-siaò da manifestação ciuc lho foi fei-ta pelos seup amigos do São Louro:-.-ço.

A imparcialidade do Carlos re.vii- .va 6 de pasmar.

Em outros artigos continuareiannlyse dos escriptos do illustro pai-)ladino.

GASTÃO BOXAPATVTEJaneiro cia 923. ç (2278)

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