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Palavra do Pároco • Junho 2017 • Ano XIII • Número 148 Pe. José Benedito Di Tullio Eis que já estamos em junho! Passamos o mês mariano, mês tão lindo de um ano jubilar em louvor à Mãe de Deus e nossa, e especial para nossa Paróquia que tem a graça de ter a Imaculada Conceição Aparecida como padroeira! Intencionalmente, atrasamos nosso Jornal Paroquial, pois queria agradecer o encerramen- to deste mês mariano que aconteceu na quarta-feira, 31 de maio, em nossa Matriz. A Coroa- ção de Nossa Senhora Aparecida, preparada pela Catequese de nossa Paróquia, foi sensaci- onal, obrigado Catequistas! Sem dizer do espetáculo que foi o acendimento de nossos Vitrais, tesouro histórico de nossa Comunidade paroquial e que, por tantas vezes, passa desapercebi- do. Também agradeço imensamente a nossa Equipe de Criação Paroquial liderada pelo Alex e pelo Paulinho que sempre, devotamente, sonham comigo e, de maneira tão especial, fazem todo o possível e, às vezes, até o impossível para realizar os efeitos especiais e melhor louvar- mos Nossa Senhora Aparecida! Como todos puderam perceber, após as benfeitorias de nossa Secretaria Paroquial para melhor atender nossos fiéis, agora começamos a trabalhar na melhoria visual da parte externa da Casa da Mãe Aparecida, sob a orientação da Arquiteta Cláudia Braga (que, por coincidência é afilhada do 1º arquiteto de nossa Matriz), para, cada vez mais, ser uma Casa digna de nossa Mãezinha. Peço a paciência de todos por causa dos andaimes e também pelo pó que acaba ficando no ar, mas garanto para vocês que valerá a pena, pois a Casa da Mãe ficará linda! Neste mesmo sentido, ontem (31/05), realizamos a Noite do Pastel Paroquial, para nos ajudar com os gastos, pois uma construção gigantesca como nossa Igreja sempre gera um custo muito alto. Agradeço a todos que fizeram doações e estiveram em nosso estacionamento, saboreando o delicioso pastel, o doce e aquecen- do a garganta com nosso quentão. Mas, sobremaneira, quero agradecer a todos que estiveram nos preparativos para bem servir nossos paroquianos. Como sempre digo, nossa Paróquia é excepcional e, mais uma vez, superou nossas expectativas, tanto assim que, mesmo com todo trabalho realizado por nossos pasteleiros, a fila foi imensa, tão imensa como é a generosidade do coração de nossos fiéis. Muito obrigado a todos! No próximo dia 13, comemoramos o primeiro ano da inauguração da Capela de Santo Antônio de Pádua em nossa Paróquia, a Igreja ficará aberta o dia todo para a visitação e para nossas orações aos pés deste santo tão amado. Convido também a todos para celebrarmos juntos a Santa Missa de ação de graças por todos os devotos, às 19h 30, seguida da tradicional benção dos pães. Glorioso Santo Antônio de Pádua, rogai por nós! E, por fim, lembrando que este mês é o mês do Sagrado Coração de Jesus, elevo minhas orações por todos os membros do Apostolado da Ora- ção, este diletíssimo grupo com o qual todo sacerdote tem uma dívida de gra- tidão, pelas orações constantes por nós. Por ocasião do Ano Mariano, na primeira sexta-feira deste mês e no dia 23, teremos uma especial celebra- ção, participem! Forte abraço a todos, contem com minhas orações! Deus os abençoe! Padre José Benedito Di Tullio - Pároco Noite do Pastel Coroação de Nossa Senhora 12 (preparando para a Coroação de Nossa Senhora) A dedicação dos “Filhos da Mãe” É relevante apresentar aos paroquianos leitores um pouco da dedica- ção de muitos “Filhos da Mãe Aparecida”, quando da organização dos eventos realizados na paróquia. A maioria são pessoas que permanecem no anonimato e não medem esforços para colaborar, de acordo com sua habilidade. A coroação de Nossa Senhora, no dia 31 de maio, foi possível, graças ao empenho de deze- nas de pessoas e envolveu todas as etapas da catequese. Em apenas 20 dias, foram confeccionados dezenas de vestidos de anjo, cestinhas, bandeirinhas, jalecos e outros acessórios necessários para o evento. Várias costureiras e arte- sãs se colocaram à disposição, catequistas e colaboradores se reuniram à noite para produzir as peças, além da coleta e escolha dos materiais. Essas fotos registram algumas das muitas pessoas que deram o seu melhor para que a home- nagem a Nossa Senhora tivesse o brilho que ela merece. Até o fechamento desta edição, ainda estávamos nos preparativos, entretanto, já víamos a dedicação de cada um para proporcionar uma linda COROAÇÃO. Fotos no jornal de julho. Parabéns “Filhos (as) da Mãe Aparecida” Graça Maria - Jornalista

Noite do Pastel • Junho 2017 • Ano XIII • Número 148 ... · 20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei 20h, Grupo de Oração para casais - Sagrada Família na Capela

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Page 1: Noite do Pastel • Junho 2017 • Ano XIII • Número 148 ... · 20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei 20h, Grupo de Oração para casais - Sagrada Família na Capela

Palavra do Pároco

• Junho 2017 • Ano XIII • Número 148

Pe. José Benedito Di Tullio

Eis que já estamos em junho! Passamos o mês mariano, mês tão lindo de um ano jubilar em louvor à Mãe de Deus e nossa, e especial para nossa Paróquia que tem a graça de ter a Imaculada Conceição Aparecida como padroeira!

Intencionalmente, atrasamos nosso Jornal Paroquial, pois queria agradecer o encerramen-to deste mês mariano que aconteceu na quarta-feira, 31 de maio, em nossa Matriz. A Coroa-ção de Nossa Senhora Aparecida, preparada pela Catequese de nossa Paróquia, foi sensaci-onal, obrigado Catequistas! Sem dizer do espetáculo que foi o acendimento de nossos Vitrais, tesouro histórico de nossa Comunidade paroquial e que, por tantas vezes, passa desapercebi-do. Também agradeço imensamente a nossa Equipe de Criação Paroquial liderada pelo Alex e pelo Paulinho que sempre, devotamente, sonham comigo e, de maneira tão especial, fazem todo o possível e, às vezes, até o impossível para realizar os efeitos especiais e melhor louvar-mos Nossa Senhora Aparecida!

Como todos puderam perceber, após as benfeitorias de nossa Secretaria Paroquial para melhor atender nossos fiéis, agora começamos a trabalhar na melhoria visual da parte externa da Casa da Mãe Aparecida, sob a orientação da Arquiteta Cláudia Braga (que, por coincidência é afilhada do 1º arquiteto de nossa Matriz), para, cada vez mais, ser uma Casa digna de nossa Mãezinha. Peço a paciência de todos por causa dos andaimes e também pelo pó que acaba ficando no ar, mas garanto para vocês que valerá a pena, pois a Casa da Mãe ficará linda! Neste mesmo sentido, ontem (31/05), realizamos a Noite do Pastel Paroquial, para nos ajudar com os gastos, pois uma construção gigantesca como nossa Igreja sempre gera um custo muito alto. Agradeço a todos que fizeram doações e estiveram em nosso estacionamento, saboreando o delicioso pastel, o doce e aquecen-do a garganta com nosso quentão. Mas, sobremaneira, quero agradecer a todos que estiveram nos preparativos para bem servir nossos paroquianos. Como sempre digo, nossa Paróquia é excepcional e, mais uma vez, superou nossas expectativas, tanto assim que, mesmo com todo trabalho realizado por nossos pasteleiros, a fila foi imensa, tão imensa como é a generosidade do coração de nossos fiéis.

Muito obrigado a todos!No próximo dia 13, comemoramos o primeiro ano da inauguração da

Capela de Santo Antônio de Pádua em nossa Paróquia, a Igreja ficará aberta o dia todo para a visitação e para nossas orações aos pés deste santo tão amado. Convido também a todos para celebrarmos juntos a Santa Missa de ação de graças por todos os devotos, às 19h 30, seguida da tradicional benção dos pães. Glorioso Santo Antônio de Pádua, rogai por nós!

E, por fim, lembrando que este mês é o mês do Sagrado Coração de Jesus, elevo minhas orações por todos os membros do Apostolado da Ora-ção, este diletíssimo grupo com o qual todo sacerdote tem uma dívida de gra-tidão, pelas orações constantes por nós. Por ocasião do Ano Mariano, na primeira sexta-feira deste mês e no dia 23, teremos uma especial celebra-ção, participem!

Forte abraço a todos, contem com minhas orações! Deus os abençoe!

Padre José Benedito Di Tullio - Pároco

Noite do Pastel

Coroação de Nossa Senhora

12

(preparando para a Coroação de Nossa Senhora)A dedicação dos “Filhos da Mãe”

É relevante apresentar aos paroquianos leitores um pouco da dedica-ção de muitos “Filhos da Mãe Aparecida”, quando da organização dos eventos realizados na paróquia. A maioria são pessoas que permanecem no anonimato e não medem esforços para colaborar, de acordo com sua habilidade. A coroação de Nossa Senhora, no dia 31 de maio, foi possível, graças ao empenho de deze-nas de pessoas e envolveu todas as etapas da catequese. Em apenas 20 dias, foram confeccionados dezenas de vestidos de anjo, cestinhas, bandeirinhas, jalecos e outros acessórios necessários para o evento. Várias costureiras e arte-sãs se colocaram à disposição, catequistas e colaboradores se reuniram à noite para produzir as peças, além da coleta e escolha dos materiais. Essas fotos registram algumas das muitas pessoas que deram o seu melhor para que a home-nagem a Nossa Senhora tivesse o brilho que ela merece. Até o fechamento desta edição, ainda estávamos nos preparativos, entretanto, já víamos a dedicação de cada um para proporcionar uma linda COROAÇÃO. Fotos no jornal de julho. Parabéns “Filhos (as) da Mãe Aparecida”

Graça Maria - Jornalista

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Mês de Junho

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20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei20h, Grupo de Oração para casais - Sagrada Família na Capela São Benedito18h30, Adoração ao Santíssimo na Igreja Nossa Sra. Aparecida19h30, Missa Sagrado Coração de Jesus na Igreja Nossa Sra. Aparecida14h, acólitos no salão paroquial9h30, Cursilho Jovem no salão20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial19h30, Reunião Past. Criança na coz. da Igreja N.Sra. Apda20h Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Past. Familiar na Capela Cristo ReiEncontro Cebs20h, Grupo Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei20h, Grupo de Oração para casais - Sagrada Família na Capela São Benedito20h, Reunião MESCE no salão paroquial14h, Coroinhas no salão paroquial16h30, Juv. Mariana na sala de cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial18h, Terço na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Past. Familiar na Capela Cristo Rei15h, Terço na Capela Santo Antonio19h30, Missa Solene em Louvor à Santo Antonio na Capela Santo Antonio19h30, Encontro pais Cat. Familiar na Capela Cristo Rei (turma da Capela)Encontro Cebs20h, Grupo Bom Pastor na Capela São BeneditoCORPUS CHRISTI19h30, Reunião Leitores no salão paroquial14h, acólitos no salão paroquial20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Past. Familiar na Capela Cristo ReiEncontro Cebs20h, Grupo Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei20h, Grupo de Oração para casais - Sagrada Família na Capela São Benedito19h30, Missa Solene do Sagrado Coração de Jesus na Capela Santo Antonio14h, Coroinhas no salão paroquial16h30, Juv. Mariana na sala de cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida8h30, Missa e Batizados na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Past. Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CebsEncerramento Catequese20h, Grupo Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Pastoral da Sobriedade na Capela Cristo Rei20h, Grupo de Oração para casais - Sagrada Família na Capela São Benedito12h, Mil Ave Marias na Igreja Nossa Sra. Aparecida19h30, Missa da Aliança de São Miguel na Igreja Nossa Sra. Aparecida

01/0601/0601/0601/0601/0602/0602/0602/0602/0602/0602/0602/0602/0602/0602/0602/0602/0602/0603/0603/0603/0603/0604/0604/0604/0604/0605/0605/0605/0605/0605/0605/0605/0605/0605/0605/0606/0606/0607/0607/0607/0607/0608/0608/0608/0609/0609/0609/0609/0609/0609/0609/0610/0610/0611/0611/0611/0611/0611/0611/0611/0612/0612/0612/0612/0612/0612/0613/0613/0613/0613/0613/0613/0613/0613/0613/0614/0614/0614/0614/0614/0615/0615/0615/0615/0615/0615/0615/0615/0615/0615/06

15/0615/0616/0616/0616/0616/0616/0616/0616/0617/0617/0617/0617/0617/0618/0618/0618/0618/0618/0618/0619/0619/0619/0619/0619/0619/0620/0620/0620/0620/0620/0620/0620/0620/0620/0620/0621/0621/0621/0621/0621/0621/0621/0622/0622/0622/0623/0623/0623/0623/0623/0623/0623/0623/0623/0623/0624/0624/0624/0624/0624/0624/0625/0625/0625/0625/0626/0626/0626/0626/0626/0627/0627/0627/0628/0628/0628/0628/0628/0629/0629/0629/0629/0629/0629/0629/0629/0629/0629/0630/0630/0630/06

Agda Rodrigues Alves Rogério Paschoal Perez Ayla dos Santos Praxedes Raquel Aparecida Bertozi Jhonatan Gobeti Nunes Nilda Lima Rodrigues Nésia dos Santos Galvani Odette Bucci Cintra Luci Angela Lopes Gobeti Elaine Cristina Berenguel Ana Juliana Rocha Antonio Carlos Alvarenga João Fernando J. Franco Gregorini Dejair Moré Dirlane Aparecida Treviso Ferreira Icaro Antonio Garcia Neto João Gabriel Silva Bahú Eudes Cícero da Silva Júnior Júlio César de Deus João Batista de Souza Ércida Silva Maria Fernanda Pulido Nadalin Nelson Calegari Josepha Rusgus Angola Thales Godoy de Carvalho Rustice Caroline Maria da Silva Auta Aparecida Bueno Silva Sylvie Maris Godoy de Carvalho Carla Rocha Mathias Guilherme Carvalho Benfato Sonia Regina Camolezi Aline Aparecida B. Evangelista Mendes Isabel Cristina de Campos Izabel Cristina Campos Valdinei Bartolomeu Maria Ivonete Silva Medeiros Gabriel Tomicioli Rodrigues Neves Antonio Carlos Biagiotti Claudio Antonio de Souza Maria Eduarda Pelison de Oliveira Guilherme Domingos Neves Neto Enzo Paleari da Fonseca Maria Cecilia Canevazzi Vitor Hugo dos Santos Kainã Guilherme de Castro Hermelinda Bueno Ferreira Maricy Camargo Pimentel Dorival Jesus de Oliveira Luiz Benedito de Freitas Glaucia Ribeiro Maria Garcia Lodo Ana Júlia Emiliano dos Reis Idalina Ocaso Campanella Danilo Augusto Monteiro Marta Teresinha Dezem Junta Rodrigo Ropelli Daud Cristiane Campanelli Caio Augusto da Rocha Silva Maria Júlia dos Santos de Paula Laura Rodrigues Cruz Laísa Toledo de Andrade Trizolio José Luis de Jesus Dias Jr Iracy Aparecida Treviso Biasi Victor Hugo Marini da Silva Alisson Antonio Rissi Zilda Antonia Pinheiro de Castro Rosa Maria Caldeira Gomes Antonio Carlos Janotta Alexandre Magno de Andrade e Silva Antonia Batista Falchetti Neusa Lima Pessoa Daliana Soares Fanelli Clarice Maria de Souza Pires Marcelo Arado Giovanna Monção de Souza Marcelo Arado Julio César de Andrade e Silva Elisangela Abati Felisberto Gabriela Luiza da Silva Victor Antônio Pereira Martins Julio Cesar de Andrade e Silva Nelita Galo Fossaluza Maria de Lourdes Palhares Jane Ap. de Lima Figueiredo Constantino Piffer Jair Luiz de Almeida Marlene Cacineli Zamariolo Célia Lúcia Maestro Inês de Jesus Baraldi Astolf Maria Cristina Catricala Antonio Carlos dos Santos

Danilo Colossal Carrascosa Gustavo Morato da Silva Antonio Lazaro Maria Luiza Toller Fernanda Massaro Maria Estela de Jesus Fassio Lucas Pedro dos S. de Souza Sofia Colósio Delgado Francisco De Luccia Marcelo Jesus Marcolino Liza Bianca Nicolino Mauro Francisco Perri Roseli Michelon Fernandes Juliana Ribeiro Baclini Costa Durvalina Gremoni Crepaldi Letícia César Taha Denise Cecília Mariano Cardoso Maria Cristina de O. M. da Silva Edivaldo Aparecido Hernandez Iara Sueli Baptista Sthefânio Yvete Leal Figueiredo Maria Milani Daniela Lemos Simões Laura Germano Luzia Aparecida dos S. Martins Ana Beatriz Jacobs de Almeida Maria Lima da Silva Luiz Dalla Costa Maria Aparecida Pereira Joia Luiz Cássio Alves Ferreira Lúcia Helena Tarzia de Souza Werneck Mirian Novoletti Camila Macedo Guessi Lenira Gomes da SilvaTrevizoni Diego Michael Cardoso Monise Baraldi Astolfi Kárita Paula Ramos Belsano Marin Roseli da Silva João Edinei Vanzato Maria de Lourdes Calseverini Oliver Mafalda Bergamasco Ferreira (FALECIDA) Rubia Mara Stanzani Ercolano João Antonio Ribeiro Baclini Costa Neide de Souza Maria de Lourdes Vanzato Alice Mendes Mariza Campos Queixas Lourdes Lorenço Marques Rosana Guirau de Lima Vergilio Lima João Orlandini Rosemeire Guiran Inácio Gustavo Aparecido Balceiro Ana Laura Pinto de Almeida Marlene Narvaes Miranda Daniela Jorge Pereira Luiza Garibaldi LUCAS NOGAROLI BELOTI Francisco Gabriel Ferreira Júlia Hilário Rodrigues Silva Ana Clecia Oliveira Leão Julia Tabatini Ieda Bernardes Caldeira Elisabeth Aparecida de Freitas Plinia Rosana de Fatima Ramos Luz Isabela Gianello Lopes Antonio Carlos Rigo Pedro Henrique Nogueira José Ivomar do Nascimento Cacilda Mendes de Souza Daise Aparecida Borba de Souza Ana Fernandes Miguel Daniel de Mello Miranda Vieira Luciana Pinto Neto Benedita Alves Papel Neusa Aparecida Scappi Buzzo Cristiane de Freitas Sonia G. Butião José Renato Pereira Aline Marin Paro Mara Silvia Graziadei Pedro Luis Bution Angela Maria Gallo Gonçalves Célia Aparecida Marques de Paulo Nelson Lopes Marisa Aparecida Pagoto Pessinato Pedro Honorato Ana Maria da Silva Zildete Laurentina Cardoso Peres Lucila Queixa Gamboni Pedro Henrique Marino de Freitas Daniel Dezen Junta

Festa da Presença Real de Jesus Cristo em nosso Meio!

FESTA DE CORPUS CHRISTI

Neste dia 15 de Junho, a Igreja Católica, em todo o mundo, celebra, solenemente, o mistério da Eucaristia – o Sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV no ano de 1264, para ser celebrada na quinta-feira, após a Festa da Santíssima Trindade, em alusão à Quinta-feira Santa, ocasião em que Deus se faz nosso ali-mento através de seu próprio Filho. Eis o Sacramento da Eucaristia, da doação, morte e ressurreição de Jesus. “O que come minha carne e bebe meu sangue, tem a vida eter-na e, eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida. O que come da minha carne e bebe o meu sangue perma-nece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eter-namente”. (Jo 6, 55-59). Neste dia, a Eucaristia é exaltada como fonte e centro de toda vida cristã e ela acontece, especialmente, no calendário litúrgico, para agradecer o maior tesouro espiri-tual da Igreja: o próprio Jesus Cristo. Através da Eucaris-tia, tomamos parte na vida divina, unindo-nos com Jesus e, por Ele, ao Pai, no amor do Espírito Santo. Essa antecipação da vida divina, aqui na terra, mostra-nos claramente a vida que rece-beremos no céu, quando nos for apresentado, sem véus, o banquete da eternidade. Esta tradicional Festa da Igreja Católica também pode ser chamada da FESTA DA PRESENÇA REAL de Jesus Cristo em nosso meio; é a Festa do Corpo de Jesus que se entregou por nós na cruz e nos deu o mandamento do AMOR e do SERVIÇO; é a festa de ação de graças pelo dom supremo da Eucaristia; é a festa da manifestação pública da fé na PRESENÇA REAL DO CRISTO NA EUCARISTIA, que se faz alimento para saciar a fome do corpo e da alma. Participemos ATIVAMENTE como membros da família de Deus desta solenidade, a fim de aumentarmos nossa devoção ao Corpo e Sangue de Cristo, como Ele próprio estabeleceu, para alcançarmos mais facilmente os frutos da Redenção, ainda mais porque quem assimila Jesus em sua vida alimenta-se da sua existência, que é o AMOR. Amor doado aos outros, amor que vai em busca dos que têm fome e sede de pão, carinho e assistência, amor que constrói novas relações, amor de quem se faz irmão, que desarma o preconceito, amor que se leva para a eterni-dade. Todos somos convidados ao banquete do Senhor. A FESTA já está preparada, Corpo ofertado, Sangue derra-mado; por isso, vamos partilhar do pão do Amor, vamos assumir uma vida nova, transformada pelo Evangelho e que nossa fé sustente o nosso caminhar. Roguemos a Deus, pelos méritos da Virgem Maria, a Senhora Aparecida, o primeiro sacrário vivo da Eucaristia, para que Jesus Cristo, em sua infinita misericórdia, nos faça participar intensamente deste mistério eucarístico, a tal ponto de afirmarmos que é o Senhor que age em nós, poderosamente, através do nosso jeito de ser, pensar, amar e perdoar. Amém.

Rosane Maria Campanelli Faccio

Santo Antônio: Modelo de Humildade Chegamos ao mês de Junho, aquele mês tão gostoso, quando lembramos dos nossos avós, com aque-las fogueiras imensas, batatas doces assando na fogueira, terços nas fazendas e sítios, quentão, pipoca, amendoim, bolo de fubá e tudo mais, preparados com muito amor, carinho e alegria para festejar os três Santos mais popula-res do mês: Santo Antonio, São Pedro e São João. Santos estes que fizeram de sua vida um exemplo a ser seguido, de despojamento e entrega total de suas vidas à causa do evangelho. Que tal conhecermos um pouquinho da vida de Santo Antônio??? Sua devoção, trazida de Portugal pelos colonizadores, rapida-mente se firmou em nosso Brasil. Figura revestida de muitas lendas e contos, Santo Antônio é bem mais do que o “Santinho Casamenteiro”. É, antes de tudo, um fiel discípulo de Cristo, pobre e humilde, que assumiu o modo de vida proposto por São Francisco de Assis, desafiando a impor-tância que as pessoas davam à riqueza, à abundância de bens materiais e conduzindo o povo ao essencial da fé: o amor total aos valores ensina-dos por Jesus, demonstrados na caridade e no serviço ao próximo. Santo Antonio, quando nasce em Lisboa em 1195, numa família nobre e rica de sobrenome Bulhões, recebe o nome de Fernando. Desde pequeno, sempre rezava pedindo a proteção de Deus. Por volta dos 15 anos, decide abrir mão de sua riqueza entrando para o convento da Ordem Agostiniana e, com 20 anos, já ingressa na Ordem dos Francisca-nos, sendo ordenado sacerdote com 25 anos. Logo muda seu nome de Fernando para Antônio, fato este inspirado após ver as relíquias dos cinco mártires missionários franciscanos mortos em Marrocos que che-garam a Coimbra. Decide seguir o exemplo de vida deles e logo seu pedi-do é aceito. Mas sabemos que Deus tem planos diferentes dos nossos e, na vida de Santo Antonio, foi mais ou menos assim também. Acaba fican-do muito doente e vê-se obrigado a voltar para a Itália, onde se encontra com São Francisco, passando a viver em um convento. A pedido de São Francisco, fazia algumas pregações e o seu dom e sabedoria eram tão grande, que desejavam já o eleger como provincial dos franciscanos. Aceitou o cargo, mas permaneceu muito pouco, pois o seu desejo era estar no meio do povo, pregando pelas vilas, cidades e povoados, aten-dendo sempre os necessitados. São Francisco sempre foi um admirador de sua inteligência, enxergando os dons que Deus lhe dera e logo o designa para toda a formação teológica dos irmãos no Mosteiro, onde moravam. Como sua saúde sempre foi muito debilitada, acabou por se recolher em um convento perto de Pádua e lá ficou até os seus últimos dias. Enquanto esteve ali, escreveu muitos sermões que posteriormente seriam publicados. Protetor das coisas perdidas. Protetor dos casamen-tos. Protetor dos pobres. É o Santo dos milagres. Fez muitos ainda em vida, como a pregação aos peixes e o milagre da mula. Durante suas pregações nas praças e igrejas, muitos cegos, surdos, coxos e muitos doentes ficavam curados. Redigiu os Sermões, tratados sobre a quares-ma e os evangelhos, que estão impressos em dois grandes volumes de sua obra. Santo Antônio morreu em Pádua, na Itália, em 13 de junho de 1231, com 36 anos. Aconteceram tantos milagres após sua morte que, onze meses após, ele foi beatificado e canonizado. Quando seu corpo foi exumado, sua língua estava intacta. São Boaventura estava presente e disse que esse milagre era a prova de que sua pregação era inspirada por Deus. Está exposta até hoje na Basílica de Santo Antônio na cidade de Pádua. Sua canonização foi realizada pelo Papa Gregório IX, na catedral de Espoleto, em 30 de maio de 1232, sendo o processo mais rápido da história da Igreja. Em 1934 foi declarado Padroeiro de Portugal. Em 1946 foi proclamado Doutor da Igreja pelo Papa Pio XII. Glorifiquemos a Deus com alegria e celebremos Santo Antônio, que sempre nos ensinou o amor à Palavra de Deus e a grande virtude da humildade. Cristiane Ribeiro - Equipe de Leitores

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Junho é mês de fortalecer a campanha “Antibiótico: primeira dose imediata”, o que significa que, se o médico receitar antibiótico, é direito da crian-ça receber a 1ª dose imediatamente na Unidade Bási-ca de Saúde. O objetivo é orientar os gestores munici-pais e, principalmente, a sociedade sobre a necessida-de e a importância de se ministrar a primeira dose do remédio, imediatamente, após a indicação médica. Em especial, nos casos de crianças com suspeita de pneu-monia – infecção respiratória grave, conforme as reco-mendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Muitas crianças chegam ao serviço de saúde depois de um longo período de febre e mal-estar, demo-rando a tomar a primeira dose de remédio, o que signi-fica desperdício de horas para o início do tratamento, podendo, muitas vezes, levar à internação. As infec-ções respiratórias são as principais responsáveis pela morte de menores de 19 anos no mundo, segundo estudos da Associação Médica Americana. Em 2013 - 7,7 milhões de meninos e meninas faleceram, deste total - 6,8 milhões tinham de zero a cinco anos. No Brasil, a realidade não é diferente: no mesmo ano, foram registradas 690 mil hospitalizações e cerca de 50 mil mortes por pneumonia. Muitas poderiam ter sido prevenidas.

Desde 2011, a Pastoral da Criança, em parce-ria com o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), promovem a campanha “Antibiótico: primeira dose imediata”. É papel de cada líder colaborar para melho-rar a qualidade do serviço de saúde em sua região, observando se os direitos das crianças estão sendo cumpridos e informando as autoridades, quando há alguma dificuldade. A coordenação e líderes da Pastoral da Crian-ça em Bebedouro vem solicitando à direção do depar-tamento municipal de Saúde a implantação desta ação. Atualmente, as crianças atendidas nas unidades básicas e diagnostidas com pneumonia são imediata-mente encaminhadas à UPA (Unidade de Pronto Aten-dimento), onde recebem a medicação. Que Maria, nossa Mãe, oriente todas as mães e proteja nossas crianças!

Sandra Maria Legal

ESTAMOS EM CAMPANHA: “Antibiótico: primeira dose imediata”

Can�nho das

LIBRASLíngua

Brasileirade Sinais

SINAIS USADOS DURANTE AS MISSAS

Você já deve ter percebido que os Intérpretes de Libras, sem-pre fazem os mesmos sinais. Alguns dos sinais mais usados durante as missas são: Jesus Cristo, Nossa Senhora Aparecida e Maria. Por incrível que pareça, os sinais de Nossa Senhora Aparecida e Maria possuem a configuração das mãos diferentes. Vamos aprender?

Jesus Cristo - Configuração das Mãos (CM): Mãos abertas, palma a palma, dedos médios em destaque. Ponto de Articula-ção (PA): a frente do corpo. Movimento (M): tocar o dedo indica-dor da mão direita na palma da mão esquerda, tocar o dedo indica-dor esquerdo na palma da mão direita. Orientação (O): apenas uma vez.

(CM): mão em “A”, palma para dentro.(PA): ao lado da cabeça.(M): arco.(O): para o lado direito.

Nossa Senhora

Maria

É o mesmo movimento (M) do sinal de Nossa Senhora, o que muda é a configuração da mão

(CM). Enquanto o sinal de Nossa Senhora é feito com a mão em “A”, o sinal de Maria é feito

com a mão em “M”.

Visite o nosso NOVO site

www.paroquiansaparecida.com.br

Cantinho da

MISERICÓRDIA Queridos apóstolos e devotos de Jesus Misericordioso, é com muita confiança que venho partilhar com vocês mais um riquíssimo ensinamento tirado do Diário de Santa Faustina

seguido de um testemunho. No número 548 do Diário, Jesus nos dá uma promessa: “Minha filha, garanto-te recursos constantes de que viverás. A tua obrigação é confiar totalmente na Minha bondade, e a Minha é dar-te tudo de que necessitas. Eu mesmo faço-me dependente da tua confiança; se ela for grande, a Minha generosida-de não terá limites ". Preste atenção no testemunho de nossa irmã Nilva Mantovani, devota e apóstola de Jesus misericor-dioso: "Há mais de dois anos fui submetida a um exame de coração (cateterismo) e foi diagnosticadoa uma arté-ria entupida. Durante a espera por uma vaga no hospital, para realizar a cirurgia, tive que mudar meu ritmo de vida, tomando remédios e fazendo repouso. Rezava o tempo todo e me colocava aos cuidados de Jesus mise-ricordioso, pedindo que Ele conduzisse minha vida na Sua Santa Vontade. Neste tempo fui a outro médico que me encami-nhou para um hospital em São Paulo para um novo Cate-terismo. O exame aconteceu nesta última quinta-feira Santa, às 20h00, e, para minha surpresa, lembrei-me da Celebração do Lava-pés e da Instituição da Eucaristia. Nesse momento, pedi que Jesus, com Seu Sangue e com Sua Água, lavasse todas as veias do meu coração. Para a Honra e para a Glória da Divina Miseri-córdia, recebi o resultado de que minha artéria estava totalmente desentupida, sem precisar passar por cirur-gia. Sou devota e divulgadora de Jesus misericordi-oso e, enquanto eu viver, vou divulgar Sua misericórdia ". Irmãos, vamos esperar e confiar todas as nos-sas necessidades a Jesus misericordioso, porque Ele mesmo diz: "A alma que confiar na Minha misericór-dia é a mais feliz, porque Eu mesmo cuido dela".(Diário 1273). Jesus, eu confio em Vós!

Tânia Bution

INTENÇÃO DE ORAÇÃO

DO SANTO PADRE

Mês de Junho

Universal: Pelos responsáveis das nações, para que se empenhem decididamente em pôr fim ao comércio

de armas, que provoca tantas vítimas inocentes.

CATEQUESEEspaço da

Hora de Colorir

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Se não quiseradoecer...

Emoções e sentimentos que são escondidos, repri-midos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.. Com o tempo a repressão dos sen-timentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.. *Se não quiser adoecer – “Tome decisão”* A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansieda-de, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupa-ções, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele. *Se não quiser adoecer – “Busque soluções”* Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmu-ração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamen-tar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doen-ça. *Se não quiser adoecer “Não viva de aparências”* Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se per-feito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso… uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pesso-as com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

*Se não quiser adoecer – “Aceite-se”* A rejeição de si próprio, a ausência de auto-es t ima, faz com que sejamos algozes de nós mes-m o s . S e r e u m e s m o é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se ace i tam são invejosos, ciu-mentos, imitado-res, competitivos, des-truidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia. *Se não quiser adoecer – “Confie”* Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amiza-des verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus. *Se não quiser adoecer “Não viva SEMPRE triste!”* O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de ale-grar o ambiente em que vive. *“O bom humor nos salva das mãos do doutor”. Alegria é saúde e terapia.*

Dr. Dráuzio VarellaColaboração: Dr. Márcio Aguilar Padovani

É comum nós, do ambiente escolar, ouvirmos a frase: “Meu filho passa a noite inteira na internet”, “Mi-nha filha passa o dia inteiro na internet”. Eu costumo dizer que isso é uma obsessão e, como tal, deve ser tratada. Mas é necessário olhar também o outro lado. Se o seu filho passa horas em excesso estudando, ele também está com uma obsessão. Se ele passar, por exemplo, o dia inteiro estudando Pla-tão, que é uma coisa muito boa, é sinal de confusão de prioridades. Alguém que tem uma obses-são por algo, que só consegue se dedi-car àquilo, seja só ao estudo, seja só à internet, só ao esporte, está com algum tipo de desvio e talvez alguma confusão de áreas de interesse, uma vez que nós temos que ter uma vida plurifacetada, isto é, que tem muitas faces. Se seu filho passa muito tempo conectado na internet, falta a ele outros campos de interesse. A questão não é a internet em si, mas a obsessão que estápor trás desse comportamento. Também ficar grudado o tempo todo nos estudos, ou alguém que passa o tempo todo só orando, isto é, que tem uma fixação, num ponto exclusivo, está, sim, com algum tipo de perturba-ção da capacidade de abrir horizonte, de ampliar as possibilidades. Então, não se apegue à ideia de que apensa a internet o faz. Toda obsessão tem um nível de doença.

OBSESSÃO

SE DEUS SE REVELA A NÓS NAS COISAS SIMPLES DA VIDA, DE MANEIRA CLARA E PURA, POR QUE OS TEXTOS BÍBLICOS SÃO DE DIFÍCIL COMPREENSÃO? E QUAL A MELHOR MANEIRA PARA COMPREENDÊ-LOS? De fato, Deus se deu e continua se dando a conhecer nas coisas simples da vida, de maneira clara e pura. O próprio Jesus reconheceu isso quando afirmou: “Eu te louvo, Pai Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelastes aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agra-do” (Mateus 11,26). Os pequenos, isto é, os pobres, são as pessoas que estão em melhores condições para compreender o que Deus quis comunicar na Bíblia. Mas a Bíblia, para algumas pessoas, parece ser de difícil compreensão. Em parte isso é verdade, e vários são os motivos. Vamos apontar alguns. Em primeiro lugar, é bom lembrar que a Bíblia nasce de um povo concreto, que costumamos chamar de povo de Deus. Esse povo tem uma história concreta, vive num espaço determinado do planeta, tem uma língua e cultura próprias etc. E Deus respeita tudo isso, revelando-se na vida desse povo, na trama concreta de sua história, nas lutas, alegrias e sofrimentos desse povo, tendo presente aquela região do nosso planeta; revela-se na língua, nos costumes, valores e cultura daquele povo. Por isso podemos afirmar que a revelação de Deus tem a roupa e o rosto do povo de Deus. E não podia ser diferente. O próprio Jesus – que para nós é a plena revelação do ser de Deus – assumiu a condição humana e, gente como nós, deu-nos a conhecer como é o Deus da Bíblia (veja João 1,18 e Colossenses 1,15). Alguns textos da Bíblia são de fato de difícil compreensão porque têm suas raízes na história, na vida e na cultura de um povo determinado. Mais de três mil anos nos separam do aparecimento dos primeiros textos do Antigo Testamento. Como eram a vida e as relações entre as pessoas naquele tempo? Certamente não eram exatamente como são a vida e as relações hoje em dia. Essa distância de tempo, de cultura, de geografia, de história etc. pode às vezes dificultar em parte a compreensão de um texto da Bíblia. Apesar disso, ela continua sendo a Palavra de Deus para o seu povo ontem e hoje. É por isso que, para melhor entende-la, multiplicam-se aqui e ali cursos bíblicos que fornecem chaves para melhor compreensão e atualização dessa Palavra tão antiga e sempre nova. Para se revelar, Deus sempre respeitou as pernas do seu povo. Em outras palavras, deu-se a conhecer a partir da cultura, do modo de ser e de pensar do seu povo. Por exemplo: Na Bíblia se diz que Josué mandou o sol parar (Josué 10,12-14). Como entender isso? Naquele tempo acreditava-se que o sol girasse em torno da Terra. Hoje sabemos que é o contrário, ou seja, que a Terra gira em volta do sol. E então, a Bíblia errou? Não exatamente. Erra quem busca nela informações científicas exatas, como se fosse um livro de astronomia ou de física. Disso aprendemos que Deus vai se revelando por dentro da vida do povo e respeitando os passos tímidos que o povo dá no conhecimento do seu Deus. Em outras palavras, diríamos: quanto mais conhecemos a respeito da vida, mais compreendemos a respeito de quem é Deus. Outra questão importante: Será que o sol parou de verdade naquele dia? Não seria esse episódio um modo simbólico de exprimir uma presença fantástica de Deus que caminha à frente do seu povo na luta para conquistar mais vida? Parece que sim. Para entender melhor a maioria dos textos bíblicos é necessário compreen-der um pouco como o povo da Bíblia via e entendia as coisas e os acontecimentos do seu tempo. O povo da Bíblia não precisa pedir-nos perdão por pensar que o sol giras-se em torno da Terra.

Extraído do livro: Tire suas dúvidas sobre Bíblia – Autor: José Bortolini

1ª PARTE

FORMAÇÃO MARIANA PARA A CATEQUESE

No dia 23 de maio, os crismandos tiveram uma noite de formação mariana. Ada-lardo Martins explicou aos jovens todo o con-texto das seis aparições de Nossa Senhora, em Fátima, Portu-gal. Em celebração aos 100 anos das aparições, a imagem peregrina esteve em Bebedouro, durante o mês de maio, um mês dedicado a MARIA.

PASTORAL DO

• Mês de Maio/2017foram distribuídas 53 cestas básicas

ALIMENTO

Nesta Paróquia, está sendo proclamado o seguinte casamento:

Se alguém souber de algum impedimento ou dirimente está obrigado, conforme o cânon 1069, do Código de Direito Canônico, a denunciá-lo à

autoridade eclesiástica. L.+S.

Dia 23/06 - Às 19h30, na Capela Santo Antonio - Fábio Augusto da Rocha e Marilucia de Carvalho Sita - Ele, Filho de Derci M. da Rocha e de Maria Augusta H. da Rocha. Ela, filha de Orlan-

do Sita e Marina Antonia de Carvalho.

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Maria Aparecida Brasileira de Jesus 300 anos de encontros

“Quero lembrar os fatos que aconteceram naquele dia, quando por entre as redes, aquela imagem aparecia. Vendo surgir das águas a tosca imagem de

negra cor agradeceram todos à Mãe de Cristo por tanto amor.”(Pe. Zezinho)

Narrativa baseada na obra do escritor e jornalista Rodrigo ALVAREZ: “Apare-cida – A biografia da santa que perdeu a cabeça, ficou negra, foi roubada, cobiçada pelos políticos e conquistou o Brasil”; 1ª ed. São Paulo, Editora Globo, 2014. Os terrenos para a construção da capela foram doados por três fazendeiros da região, entre eles uma viúva, Margarida Nunes Rangel que incumbiu o seu genro Antônio Raposo Leme de assinar e depois auxiliar o padre Vilela na construção. Na construção da capela de Aparecida trabalharam um Manoel, dois Joãos, dois Josés, um Domingos, um Elias e um Agostinho; todos escravos. Aparecida foi levada para lá em procissão para a inauguração da igrejinha em 1745. A fama da Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo, em sua capela já havia uma sala de milagres e muitos presentes, como um manto para escon-der sua feiura e coroas para fazê-la Rainha. Os visitantes e viajantes que por ali passa-vam dormiam na capela e, à noite, rezavam o terço e faziam procissões. Aparecida passava de mão em mão para ser beijada. Vieram as regras; não mais poderão beijá-la sem a presença dos padres e seu altar ficava cada vez mais alto, até o inalcançável altar de 4 metros de altura e vidro à prova de bala. Nunca mais seria como na casa de Atanásio. O século XVIII seria um período de muita agitação para o Brasil e para a santa Aparecida. Nesse tempo o Brasil deixaria de ser colônia, seria uma monarquia e se tornaria república. Conta-se até que o príncipe regente teria passado pela capela do Morro dos Coqueiros para visitar e rezar diante da santa. Cinco meses depois, procla-maria a independência do Brasil e assaltaria os cofres de Aparecida e a deixaria prati-camente sem padres. No final do século XVIII e durante boa parte do século XIX, chama a atenção o fato de o cofre de esmola da Santa Aparecida ter enriquecido e financiado muitos poderosos. A administração dos bens de Aparecida fora tirado da igreja paulista devido ao Tratado de Patronato entre Portugal e o Vaticano. Esse tratado, entre outras “coi-sas”, dava a Portugal o controle da vida eclesial em suas colônias. O homem que tomava conta do cofre de Aparecida era o prefeito de Guaratin-guetá, capitão Jerônimo Francisco Guimarães, que se tornou riquíssimo e até com-prou terras e construiu uma mansão perto do santuário para melhor administrar, vigiar e saquear o cofre da santa. Mas ele não foi o único. Seus comparsas também utilizavam de artimanhas como, por exemplo, tampar a entrada do cofre de doações para que os romeiros que vinham de todo lugar, mas especialmente das Minas Gerais, tivessem que deixar a esmola fora da caixa. Roubavam a santa na cara da santa. Outro beneficiário foi D. João VI, que confiscou, raspou o cofre de Aparecida para ajudar a pagar as dívidas da família, principalmente com a Inglaterra que o ajuda-ra a chegar ao Brasil em segurança da perseguição francesa. Pedro de Alcântara, em viagem para a Província de São Vicente, passou por Guaratinguetá, onde pernoitou a caminho do famoso grito do Ipiranga. Pode-se pen-sar que teria visitado a famosa santa milagreira. Era o ano de 1822. Neste mesmo ano, no dia 23 de dezembro morreria em São Paulo Frei Antônio de Santana Galvão, filho da Vila de Guaratinguetá. Somente dois anos depois da independência do Brasil, os cofres de Aparecida se livraram das mãos do capitão Jerônimo que, aliás, teve de pagar à coroa brasileira o valor roubado. Um certo Joaquim Carlos Fragoso, nomeado tesoureiro por um juiz corrupto, chegava a revender os braços e pernas de cera deixados na capela dos mila-gres para que fossem revendidos aos devotos. Mãe de Deus, clamamos a vós, amém.

Adalardo Silva Martins

Participação da Paróquia Nossa Sra. Aparecida na Novena de Nossa Senhora de Fátima

no Colégio Anjo da Guarda.

ROTA 300: Uma Experiência da Juventude com a Mãe Aparecida

O ano de 2017 não é um ano qualquer, é um ano jubilar, celebra-mos os 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora Apareci-da no Rio Paraíba. São 300 anos de bênçãos do povo brasileiro com a Mãe Aparecida! A juventude não ficou fora dessa, os jovens de todo o país, para celebrar este ano, está vivendo a Rota 300, uma iniciativa da CNBB com o Santuário Nacional. E nós, jovens de Bebedou-

ro/SP, entre os dias 07 e 21 de maio, em comunhão com cada pastoral, movimento e grupo de nossa cidade FIZEMOS A NOSSA ROTA 300!!! Foram dias intensos, iluminados pelo Espírito Santo e guiados pela Mãe Aparecida para fazer um encontro com seu Filho e com o próxi-mo, a nossa juventude viveu em missão. Fomos convidados para, além de viver com a Mãe, vivermos como a Mãe, saindo do nosso comodismo, ainda que sob o cansaço diário, para levar o nome de seu Filho, para levar o abraço de Mãe, e a alegria em servir, cativamos e fomos cativados, como fez a própria Maria sem cessar. Em cada traba-lho, em cada ação, a doçura de Mãe e o seu olhar de amor sobre nós, confortou os nossos corações dando a resposta de que sim, é isso que a Mãe, junto com o seu Filho, quer de nós. Fizemos missão no Povoado de Andes, visitamos escolas e cen-tros universitários, celebramos a Eucaristia, vivemos momentos de for-mação e espiritualidade, enfim, fizemos muito barulho. Em nossa paróquia, recebemos a imagem em dois momentos, primeiro no dia das mães, quando nossos jovens fizeram um momento de oração e tomaram café da manhã com os idosos que moram na Vila Vicentina. No mesmo dia, à noite, a Imagem Peregrina foi coroada pelos jovens da Pastoral do Surdo e, para finalizar, os três grupos de jovens da paróquia participaram de um momento de oração. Já no dia 21, nossa paróquia realmente se tornou a casa da Mãe, recebemos todos os jovens e grupos das 08 paróquias de nossa forania para nos consagrarmos à Mãe Aparecida e entregar a imagem aos jovens de Botafogo.Veja como foi cada momento em nossa página do facebook: SERVIÇO DE ANIMAÇÃO DA JUVENTUDE – SAJU. Que Deus sempre nos abençoe, e a Mãe Aparecida guarde todos nós debaixo de seu manto, para que sempre possamos proclamar o cari-nho de Deus ao povo brasileiro através dessa imagem nesses 300 anos e nos tantos próximos anos!!! Forte abraço a todos!

Guilherme Morgante

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Analogia Você já arrumou sua cama hoje? Ou em algum outro dia qualquer? Sim, a sua cama, aquela que você dormiu a noite, que estava toda desarrumada, amassada, amar-rotada hoje de manhã quando você acordou e levantou. Então, você já arrumou a sua cama? Alguém vai pensar: “O cara ta variando.”, mas o que eu quero falar aqui é se você já percebeu a forma com que nós arrumamos as nossas camas. Ou então, você nem arruma a cama, deixa lá como está, afinal a noite você vai dormir nela novamente e vai desarrumá-la outra vez.

Entretanto, se alguém quer arrumar a cama mas está com muita pressa, normalmente apenas puxamos a colcha sobre o colchão e deixamos os lençóis por baixo amassados e desarrumados da forma que estavam. Simplesmente fingimos que arrumamos a cama, aparentemente parece que está tudo certo, mas por baixo continua tudo como estava antes. Se a pressa não for tanta, você pode arrumar sua cama sem tirar os len-çóis e a colcha de cima, empurra tudo para um lado, arruma o outro, depois acerta o lado que estava desarrumado. Não é a oitava maravilha do mundo, mas a cama fica arrumada. Ou então, quando se quer fazer um serviço bem feito, a gente tira de cima da cama o lençol e a colcha, bate o lençol que cobre o colchão e arruma este. Depois estica o outro lençol por cima do que cobre o colchão e por último, coloca a colcha. Parece que a arrumação é feita em camadas. Mas o resultado final fica muito bom. Mas, por que eu estou aqui com todo esse blá-blá-blá? Já reparou que algumas vezes nós tratamos os nossos problemas da mesma forma que arrumamos a nossa cama? Tem vezes que somente puxamos a colcha sobre os lençóis amassados: parece que tudo está resolvido, mas na verda-de, no fundo, ainda continuam as mesmas dificuldades, nossa vida ainda permane-ce desarrumada. Outras vezes resolvemos nossas situações parcialmente, ajeitan-do um lado, deixando o outro desajustado, esticamos daqui e amarrotamos dali. O problema nunca se resolve, sempre se arrasta. No entanto, quando decidimos resolver aquela situação, temos que ter coragem para colocamos tudo pra fora e começamos a arrumar tudo de novo, aos poucos, item por item, até acertar tudo novamente, sem deixar alguma coisa desar-rumada para trás. Percebeu, também, que isso acontece nas nossas vidas? Há momentos em que tudo parece que está totalmente desarrumado e não há meio de resolver aquela circunstância. São nesses momentos que devemos ter fé que Deus está agindo em nossas vidas, acertando os nossos caminhos. Às vezes, é necessário desconstruir tudo para começar tudo de novo, da maneira certa desta vez. Muitas vezes nós não percebemos isso, nos revoltamos, mas é preciso tirar tudo de cima da cama e arrumá-la de novo, aos poucos. Nós temos, na Sagrada Escritura, vários exemplos de situações e pessoas que foram “desarrumadas” ao extremo, para serem “reconstruídas” melhores, logo em seguida. Jesus Cristo é o maior exemplo disso. Foi provado até a morte na cruz, para ressuscitar glorioso no terceiro dia. Tudo isso porque confiou e aceitou a vontade do Pai em sua vida. Portanto, quando você se sentir derrotado(a), desanimado(a), sem rumo, sem nexo, sem sentido, saiba que todos passam por isso em algum momento de suas vidas, entretanto, apesar da desesperança, acredite que Deus está reconstru-indo o seu ser, a sua vida, o seu caminho de uma forma muito melhor que antes. Como citado em Eclesiástico 2, 2-3: "[...] humilha teu coração, espera com paciência, dá ouvidos e acolhe as palavras de sabedoria; não te perturbes no tempo da infelicidade, sofre as demoras de Deus; dedica-te a Deus, espera com paciência, a fim de que no derradeiro momento tua vida se enriqueça." Confia no Senhor e, como diz neste mesmo capítulo de Eclesiástico, versículos 8 a 10: “Vós, que temeis o Senhor, tende confiança nele, a fim de que não se desvaneça vossa recompensa. Vós, que temeis o Senhor, esperai nele; sua miseri-córdia vos será fonte de alegria. Vós, que temeis o Senhor, amai-o, e vossos cora-ções se encherão de luz." Que a luz do Espírito Santo nos dê paciência e discernimento para supe-rarmos nossos momentos de reconstrução.

Edimilson Botéchia

A partir deste mês, teremos a oportunidade de conhecer um pouco mais do significado de cada um destes . O vitraisprimeiro deles evidencia o , sacra-Sacramento do Matrimôniomento da família e da unidade do amor. O matrimônio cristão, como afirma o Papa Francisco, deve ser o reflexo do amor perfeito entre o amor de Cristo e a Igreja, e testemunha a cora-gem de acreditar na beleza dos atos da criação. A decisão de se “casar no Senhor” contém, portanto, uma dimensão missionária, pois é preciso coragem para amar-se assim como Cristo ama a Igreja.

O mistério da nossa fé é cercado por uma simbologia infindável e, na noite do dia 31 de maio, durante a solene Celebração Eucarística que culminou com a coroação de Nossa Senhora, nos foi apre-sentada a importância e a riqueza de detalhes estampa-da em cada vitral presente aqui na Casa da Mãe. Instalados no ano de 1965, nestes mais de cinquen-ta anos, por vezes nem sequer notamos a mensagem que cada uma destas magnificas obras tem a nos ensinar, em face de nossa agitação e desa-tenção cotidiana. Naquela época, Monsenhor José Figuls foi até a capital paulista para orçar e encomendar os vitrais, que hoje guarnecem a nossa paróquia, a uma fábrica especializada; ocasião em que conheceu o polonês Arystarch Kaszkurewicz e dele se tornou amigo. Arystarch fugiu da Europa por ocasião da Segunda Guerra Mundial, mas carregou, por toda a sua vida, as tristes marcas das batalhas, tendo perdido as duas mãos e o olho esquerdo, durante a ocupação alemã. Por sua deficiência, esse polonês que no Brasil se fez artista, chegou a ser apelidado de “o segundo Aleijadinho”(em alusão ao famoso artista do barroco mineiro), pela surpreenden-te forma com que usava os pulsos para confeccionar as obras de arte, projetando ele mesmo seus instrumentos de tralhado que eram amarrados junto ao corpo, como se fossem extensão de seus braços, criando, assim, um estilo em linha reta inconfundí-vel. Percorreu várias cidades brasileiras até a sua morte, em completo anonimato em 1989, mas deixou sua marca em diver-sas majestosas obras sacras – vitrais, mosaicos em pastilhas e pinturas -, as quais são encontradas em instituições de ensino, hospital e, principalmente, igrejas. Demos graças a Deus pelo dom deste humilde servo que, com o seu talento, soube louvar o Senhor. E nós, Filhos da Mãe Aparecida, nos orgulhamos pela extrema beleza que con-templamos nestas obras presentes aqui em nossa paróquia.

Osvaldo Adrega de Moura JúniorCoordenador do Terço dos Homens

Vitrais Os discípulos se dirigiram ao Mestre com o mais nobre dos pedidos: “Senhor, ensina-nos a rezar” (Lc 11, 1) e Jesus Cris-to lhes ensinou a oração que se inicia dirigin-do nossas palavras diretamente a Deus, no Seu reino dos céus. Que seja Seu nome santificado. E que se faça Seu reino, como é no céu, também aqui na terra. Que se faça sempre a Sua vontade divina, e não a nossa vontade egoísta. Que o mínimo nos seja concedido, sem luxo excessivo, mas o simples pão de cada dia. Que nós sejamos perdoados, lembremo-nos: do mesmo modo como nós perdoarmos. E haverá tentações, pois não oramos para que não haja, mas sim para que sejamos firmes diante delas. E estejamos livres do mal, isso porque a maldade é a ausência de Deus em nossas vidas, tenhamos, pois, sempre Deus conosco em nossos corações. E que assim seja. Mas de fato, quando foi a última vez que você orou de coração?

Não deixem que suas orações se tornem palavras vazi-as, mas peçam e agradeçam de coração. Orar é nos aproximar de Deus, pedir e agradecer com o coração humilde e cheio de fé, pois é certo que, mesmo no maior dos sofrimentos Deus nos ouve, não só para nos sossegar, mas porque um coração despe-daçado é fonte de orações sinceras: “um coração contrito e esmagado Tu não o desprezarás” (Salmo 51). É preciso apren-der a rezar, a acalmar nossos corações, entregar nossas almas e agradecer. A oração sincera nos transforma: "Da mesma forma como a chuva e a neve, que caem do céu e para lá não voltam sem antes molhar a terra, tornando-a fecunda e fazendo-a germinar, a fim de produzir sementes para o semeador e alimento para quem precisa comer, assim acontece com a minha palavra que sai da minha boca: ela não volta para mim sem efeito, sem ter realizado o que eu quero e sem ter cum-prido com sucesso a missão para qual eu a mandei”. (Isaías 55, 10-11).

E, por acaso, você acredita em milagres? Mas é claro, você mesmo os faria se tivesse fé. A mesma fé que fez os homens no casamento de Canaã trazerem a Jesus jarros cheios de água, nem um pouco leves, certamente. A mesma fé que fez uma mulher enfrentar uma multidão para tocar o manto de Jesus e, não só isso, enfrentar os próprios discípulos! Esta fé que fez um cego sair dos cantos da estrada com olhos sujos de barro até um rio onde pode se lavar e, então, ver. Tenha fé, “peçam, e lhes será dado! Procurem e encontrarão! Batam e abrirão a porta para vocês” (Lc 11, 9). Cabe a nós buscarmos a Jesus Cristo com fé, pedir de coração aberto, buscar com firmeza e bater com persistência. E nossa fé fará milagres!

E não podemos nos esquecer das orações mais simples, que surgindo de um coração manso e humilde, atinge os céus com o mais sincero desejo de estar com Deus. O Papa João Paulo II em sua Carta Apostólica Sanctorum Altrixi, nos lembra que “E, pela meditação tranquila e saborosa — que é verda-deira ruminação espiritual — a palavra de Deus excita nas almas dadas à oração aqueles agudos raios de luz, que ilumi-nam o decurso do dia inteiro”. No decorrer do dia, que as ora-ções sejam nosso refúgio às tentações e, ao anoitecer, tenhamos apenas o que agradecer. E se sua vida precisar de um milagre, peça e será atendido. Que bom seria se, por nossa fé, pudésse-mos persistir uma noite toda em oração, ao exemplo de Jesus Cristo, de forma a nós mesmos podermos enfrentar a cruz sem fraquejar no caminho de Deus. Resta-nos entregar o coração entristecido a Deus, pois pobres e fracos pecadores somos nós, se na noite de oração, não persistiram nem mesmo Pedro, Tiago e João? (Mt 26, 36 – 46). Peçamos a eles, que se tornaram, depois, pilares da Igreja e da fé, que nos auxiliem na caminhada da fé!

Luís Gustavo Conde

COMO ANDAM SUAS ORAÇÕES?

07

PROGRAMA RÁDIO BEBEDOURO PARÓQUIA EM

REVISTA TODO SÁBADO ÀS 13H

ERRATA

19/0515/0508/0505/0527/0518/0531/0505/0516/0506/0507/0508/0517/0520/0511/0519/0503/0512/0508/0513/0509/0507/0520/0502/0510/0513/0518/0529/0517/0520/0504/0520/0524/0527/0507/0523/05

Pedro Zago de Oliveira Rafael Negri Pereira Rafaela Cristina dos Santos Rainer de Souza Randuelck Jone Ribeiro de Faria Raphaela Nogaroli Sanches Regiane Márcia Pereira Dias Regina Célia Lopes Renan Femenia da Silva Renata Carvalho Lopes Rodrigo de Moraes Barelli e Joyce Rogéria Cristina Gil Terra Rosa Maria Mariano Baptista Rosa Mirtes Marini Rosana Sartor Gonzaga Rosangela Aparecida Fernanda Simões Rosilaine Gumieri de Castro Azevedo Rosimeire de Fátima Bonafim Ryan Augusto Ribeiro Sandro Heleno de Andrade Sebastião Rosa Sérgio Luis Nogueira Silmara Aparecida Klen Pinheiro Silvia Helena Aguiari Sofia dos Santos Alves Sophia Luguesi Scavassin Trindade Ximenes Netto Tulio Correa Benfato Valéria da Fonseca Mazzolla Valter Pereira Lima Vera e Edna Tucci Vera Lucia Mathias Victor Sempionato Tonioli Vinícius Enrico Guissardi Domingues Walter Mahle Neto Wanderlei Arjona Queixas

Na edição anterior, na lista dos Aniversariantes do mês de maio, não foi impressa a lista dos nomes abaixo.

Pedimos desculpas pelo inconveniente.