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    INSTRUESPARA APLICAO E CODIFICAO DAS PROVAS DE AFERIO

    NORMA / PAEB / Fevereiro 2011

    Provas de Aferio

    Ensino Bsico

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    INTRODUO

    O Jri Nacional de Exames e das Provas de Aferio, sedeado na Direco-Geral de Inovao e

    de Desenvolvimento Curricular (DGIDC) no uso das competncias definidas no n. 4 do

    Despacho n. 2351/2007, de 14 de Fevereiro, responsvel pela coordenao e planificao das

    provas de aferio no que respeita sua realizao e ao estabelecimento de normas para as

    reunies de aplicao dos critrios de codificao.

    As provas de aferio so um instrumento de avaliao que permite recolher dados relevantes

    sobre os nveis de desempenho dos alunos no que respeita s aprendizagens adquiridas ecompetncias desenvolvidas em Lngua Portuguesa e Matemtica.

    Neste sentido, as normas a observar na preparao, aplicao e codificao das provas de

    aferio do ensino bsico so as constantes no presente documento.

    A Direcodos estabelecimentos de ensino deve proceder leitura atenta das referidas normas

    e assegurar a sua divulgao, nomeadamente junto do Secretariado das Provas de Aferio,

    dos professores titulares de turma (4. ano), dos directores de turma (6. ano) e dos professoresaplicadores.

    Antes do incio do perodo da aplicao das provas de aferio, a Direco dos

    estabelecimentos de ensino deve obrigatoriamente promover uma reunio preparatria com os

    professores aplicadores, no sentido de aferir os procedimentos a adoptar no desempenho das

    funes.

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    CAPTULO I

    NORMAS GERAIS

    1. Estruturas Organizativas

    Na organizao do processo de aplicao das provas de aferio encontram-se envolvidasas seguintes entidades:

    - Delegaes Regionais do Jri Nacional de Exames;

    - Unidades de Aferio;

    - Agrupamentos de Escolas / Escolas;

    2. Suporte Informtico

    O programa informtico de suporte s provas de aferio o programa PAEB 2011.

    3. Unidades de Aferio

    As Unidades de Aferio (U.A.) constituem uma rede nacional onde se agrupam os

    estabelecimentos de ensino, de acordo com a zona geogrfica a que pertencem.

    Estas U.A. so centros de recepo e de distribuio de provas para codificao e

    posterior devoluo aos estabelecimentos de ensino.

    As U.A. esto sedeadas em escolas designadas pela respectiva Direco Regional

    de Educao.

    Cada U.A. constituda por um secretariado formado preferencialmente por quatro

    docentes e ainda por um docente responsvel pelo suporte informtico PAEB

    2011. Cada unidade coordenada por um professor que articula com o JNE os

    procedimentos inerentes realizao das provas e respectiva codificao.

    As U.A. tm o dever de garantir a segurana e o sigilo de todo o processo das

    provas de aferio.

    4. Agrupamentos / Escolas

    4.1 Os estabelecimentos de ensino, agrupados ou no agrupados, esto integrados nas

    Unidades de Aferio definidas pela DRE respectiva, de acordo com a sua localizao

    geogrfica.

    4.2 O Director de cada Agrupamento de Escolas/Escola o responsvel pelas medidas

    organizativas inerentes aplicao das provas de aferio nas escolas do seu

    Agrupamento.

    4.3 Para a organizao e acompanhamento do processo das provas de aferio, o Director

    do Agrupamento de Escolas/Escola nomeia um Secretariado e, de entre os seus

    membros, designa o coordenador.

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    4.4 O Director do Agrupamento de Escolas/Escola designa tambm um responsvel pelo

    programa informtico PAEB (Provas de Aferio do Ensino Bsico), que orienta e

    acompanha no Agrupamento de Escolas/ Escola a execuo das diversas operaes

    previstas no programa, em articulao com o tcnico responsvel pelo programa PAEB

    na Unidade de Aferio.

    4.5 O servio relativo a todo o processo das provas de aferio da responsabilidade das

    escolas, sendo este de aceitao obrigatria.

    5. Estabelecimentos de ensino onde se realizam as provas de aferio

    5.1. As provas de aferio do ensino bsico realizam-se no estabelecimento de ensino

    frequentado pelo aluno.

    5.2. As Direces Regionais de Educao, em articulao com os respectivos

    Agrupamentos de Escolas, podem promover a deslocao dos alunos dos

    estabelecimentos de ensino e das escolas do 1. ciclo do ensino bsico com menos

    de 20 alunos para uma escola do mesmo agrupamento ou podem, em alternativa,

    deslocar professores desse agrupamento para esses estabelecimentos.

    5.3. Calendarizao das Provas de Aferio dos 4. e 6. anos de escolaridade:

    Lngua Portuguesa 6 de Maio de 2011 10.00 horas

    Matemtica 11 de Maio de 2011 10.00 horas

    5.4. A publicitao das pautas com os resultados obtidos pelos alunos ocorre a 17 deJunho de 2011.

    Captulo II

    PROCEDIMENTOS A ADOPTAR ANTES DA REALIZAO DAS PROVAS DEAFERIO

    6. Estabelecimentos de ensino

    6.1. Cada estabelecimento de ensino envia para o Agrupamento de Escolas/ Escola a

    identificao dos seus alunos, com o objectivo de serem elaboradas pautas de

    chamada, nas quais, posteriormente, sero afixadas as codificaes.

    6.2. Os ficheiros Excel disponibilizados pelo PAEB so preenchidos com a identificao

    dos alunos, por ordem alfabtica, mantendo a unidade turma.

    6.3. Os casos particulares devem ser assinalados de acordo com a seguinte notao:

    A alunos que no tenham o Portugus como lngua materna.

    Alunos com necessidades educativas especiais de carcter permanente, semcurrculo especfico individual, ao abrigo do D.L. n. 3/2008, de 7 de Janeiro,

    que apresentam alteraes funcionais no mbito da:

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    B deficincia auditiva (de grau moderado, severo ou profundo)

    C deficincia motora

    D deficincia mental

    E deficincia visual (cegueira e baixa viso);

    F outras limitaes significativas ao nvel da actividade e da

    participao.

    G alunos filhos de profissionais itinerantes.

    6.4. Os alunos que frequentam um currculo especfico individual, ao abrigo do artigo 21.

    do Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de Janeiro, no realizam as provas de aferio, pelo

    que no so registados no ficheiro Excel / PAEB 2011, no sendo necessrio o

    preenchimento de qualquer impresso.

    6.5. Tendo em vista a formao de uma bolsa de codificadores, cada estabelecimento de

    ensino envia para a sede do Agrupamento de Escolas o ficheiro com indicao de

    todos os professores que leccionam, ou j tenham leccionado, o 4. ano e as

    disciplinas de Lngua Portuguesa e de Matemtica do 6. ano, no presente ano

    lectivo e os que leccionaram os mesmos programas num dos trs ltimos anos

    lectivos.

    6.6. Cada estabelecimento de ensino indica escola sede do Agrupamento a tipologia

    das salas onde sero aplicadas as provas de aferio.

    6.7. Cada estabelecimento de ensino providenciar o material necessrio para poder

    fornecer aos alunos, em caso de necessidade:

    Ciclo Lngua Portuguesa Matemtica

    1 Lpis, canetas ou

    esferogrficas de tinta azul

    ou preta, borrachas, apara-

    lpis

    Lpis, borrachas, apara-lpis e rguas graduadas

    2

    Lpis, canetas ou esferogrficas de tinta azul ou

    preta, borrachas, apara-lpis, rguas graduadas,

    compassos e mquinas de calcular

    6.8. O papel de rascunho para a prova de Lngua Portuguesa fornecido no saco dos

    enunciados. A prova de Matemtica no tem papel de rascunho.

    6.9. Com a devida antecedncia, preparar as salas de forma a que a distncia entre as

    carteiras seja acautelada, no podendo, em caso algum, estar mais do que um aluno

    em cada carteira dupla.

    7. Agrupamento de Escolas

    7.1. Confirmar a rede de estabelecimentos que integram o agrupamento.

    7.2. Inserir no programa PAEB os dados dos alunos de todos os estabelecimentos de

    ensino que frequentam o 4. e 6. ano de escolaridade, devendo ser assinalados

    todos os casos particulares.

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    7.3. Inserir no programa PAEB 2011, tendo em vista a criao de bolsas de

    classificadores, cumprindo o disposto no ponto 6.5 da presente Norma.

    7.4. Distribuir os alunos pelas salas respeitando, sempre que possvel, o grupo turma. No

    entanto, caso se justifique, podem ser colocados na mesma sala alunos de

    diferentes turmas ou de estabelecimentos de ensino distintos. Nesta situao, a

    cada grupo de alunos corresponde uma pauta de chamada.7.5. Cada Agrupamento de Escolas deve ainda ter em conta o seguinte:

    a) A distribuio dos professores aplicadores pelas salas da competncia do

    Director do Agrupamento de Escolas/Escola.

    b) A aplicao das provas assegurada de modo contnuo por dois professores

    em cada sala, escolhidos de entre os que no leccionam a turma (4. ano) e a

    disciplina sobre que incide a prova (6. ano), pelo que imprescindvel a

    designao de professores aplicadores substitutos.

    c) Nas escolas do 1. ciclo onde lecciona um nico professor, o Agrupamento de

    Escolas deve deslocar docentes para a aplicao das provas, garantindo que

    cada professor no aplica a prova na sua turma.

    d) As pautas de chamada so extradas do programa PAEB e enviadas para os

    respectivos estabelecimentos de ensino.

    e) O Director de cada Agrupamento de Escolas/Escola procede requisio das

    provas, este ano compostas por duas partes (Caderno 1 e Caderno 2)

    embaladas num saco para todos os estabelecimentos de ensino, de acordo

    com calendrio definido pela EME, tomando em considerao que cada saco

    contm 10enunciados.

    f) Os sacos das provas so entregues por correio expresso nos dias 3 e 4 de

    Maio, em horrio de expediente, na sede do Agrupamento de Escolas, aos

    professores designados para o efeito.

    g) Nesse mesmo dia, os sacos das provas devem ser rigorosamente conferidos

    pela cpia da Guia de Remessa, devendo ser verificado se o nmero de sacos

    entregue suficiente para as necessidades das escolas do Agrupamento.

    Caso se detecte a falta de algum saco de enunciados ou o nmero de sacos recebidos

    seja insuficiente, o professor responsvel pela recepo dos mesmos deve contactar a

    EME para que sejam tomadas as providncias que garantam o nmero de provas

    necessrias.

    8. Unidades de Aferio

    So competncias das Unidades de Aferio:8.1. Confirmar a rede de Agrupamentos de Escolas e Estabelecimentos de Ensino

    pertencentes U.A.

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    8.2. Importar do programa PAEB os dados referentes bolsa de codificadores de cada

    Agrupamento de Escolas/Escola.

    8.3. Elaborar e publicitar o calendrio de recepo e posterior devoluo das provas

    realizadas pelos alunos aos estabelecimentos de ensino da sua U.A, de acordo com

    a calendarizao definida pelo JNE.

    Captulo III

    APLICAO DAS PROVAS DE AFERIO

    9. Procedimentos a Adoptar

    Tendo em conta que a normalidade e a qualidade do processo de aplicao das provas de

    aferio fundamental para a sua validao e para garantir o tratamento equitativo dosalunos, devem ser adoptados os seguintes procedimentos:

    a) Nos dias da aplicao das provas, o Agrupamento de Escolas procede distribuio dos

    sacos pelos estabelecimentos de ensino a ele afectos.

    b) Os sacos no podem ser abertos antes da hora prevista para o incio da 1 parte da

    prova.

    c) Os alunos no podem levar para a sala quaisquer suportes escritos, telemveis ou

    equipamentos multimdia. Os demais objectos (mochilas, carteiras, estojos, etc.) devem

    ser colocados junto secretria dos professores aplicadores.

    d) Os professores aplicadores no podem sair das salas durante a aplicao das provas,

    excepto durante o intervalo, devendo no entanto, certificar-se de que as janelas e a porta

    ficam convenientemente fechadas (conforme indicao constante no Manual do

    Aplicador). Em caso de fora maior, o professor aplicador pode ser substitudo por um

    professor suplente que permanece na sala at ao final da prova. Nesta situao,

    compete ao Secretariado da Prova de Aferio decidir do procedimento mais adequado

    para garantir o cumprimento do dever de sigilo por parte do professor substitudo.

    e) Os professores aplicadores no podem conversar entre si durante a aplicao da prova

    de aferio, nem utilizar qualquer sistema de comunicao mvel.

    f) Os assistentes operacionais devem garantir a efectiva vigilncia das zonas envolventes

    s salas de aplicao das provas (corredores, espaos exteriores adjacentes, acessos s

    instalaes sanitrias), no permitindo a permanncia ou circulao de pessoas no

    envolvidas na aplicao das provas de aferio.

    g) No decurso da prova, s podem entrar nas salas os professores designados para

    aplicao das Provas de Aferio, elementos do rgo de direco ou membros doSecretariado das Provas de Aferio.

    h) Os Inspectores (da Inspeco Geral de Educao e da Regio Autnoma da Madeira)

    tm acesso livre e directo s salas, de acordo com as normas superiormente definidas.

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    10. Convocatria dos alunos

    10.1. Os alunos devem apresentar-se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da

    hora marcada para o incio da prova.

    10.2. A chamada feita 15 minutos antes da hora marcada para o incio da prova, pela

    ordem constante da pauta ou pautas, caso existam na mesma sala alunos dediferentes turmas ou oriundos de estabelecimentos de ensino distintos.

    10.3. A distribuio dos alunos dentro das salas deve ser feita seguindo a ordem da pauta,

    deixando vago o lugar correspondente ao aluno que falte.

    10.4. Qualquer aluno que se apresente depois de concluda a chamada no pode realizar a

    prova.

    11. Identificao dos alunos

    11.1. Os alunos do 1. ciclo devem fazer-se acompanhar, sempre que possvel, de umcarto com fotografia que os identifique.

    11.2. Os alunos do 2. ciclo no podem prestar provas sem serem portadores do seu Carto

    de Cidado / Bilhete de Identidade ou documento que o substitua.

    11.3. Caso no seja possvel comprovar a identidade de um ou mais alunos antes da

    realizao da prova, devero ser efectuadas as diligncias necessrias para que o/um

    professor da turma os identifique.

    12. Distribuio dos sacos das provas de aferio pelas salas12.1. A Direco nomeia, para cada estabelecimento de ensino, um responsvel pela

    distribuio dos sacos com os enunciados pelas salas de aplicao.

    12.2. Aps a entrada dos alunos nas salas, o Secretariado das provas de aferio na escola

    sede do Agrupamento e os Responsveis em cada uma das outras escolas fazem, em

    cada uma das salas, a entrega dos sacos com as provas aos professores aplicadores.

    ATENO

    Em cada sala tem de estar disponvel uma TESOURA, que indispensvelpara a abertura dos sacos de enunciados.

    13. Durao da prova

    A hora de incio e a hora de concluso da prova tem de ser escrita obrigatoriamente no

    quadro.

    14. Informaes a fornecer aos alunos

    Os professores aplicadores, aps a chamada dos alunos, devem proceder leitura das

    instrues estabelecidas no Manual do Aplicador.

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    15. Procedimentos a adoptar pelos professores aplicadores

    15.1. Informar os alunos que as respostas so dadas no prprio enunciado.

    15.2. Abrir os sacos hora marcada para o incio da prova.

    15.3. Dar instruo para o preenchimento dos cabealhos (Caderno 1 e Caderno 2).

    15.4. Durante a aplicao da prova, os professores aplicadores devem percorrer oslugares com o mnimo de perturbao para os alunos e:

    conferir a identidade do aluno face ao seu documento de identificao e

    verificar se o nome coincide com o da pauta de chamada;

    verificar o correcto preenchimento dos elementos de identificao nos

    cabealhos das provas (Caderno 1 e Caderno 2);

    rubricar o enunciado, depois de preenchido o cabealho pelo aluno (Caderno

    1 e Caderno 2).

    15.5. Transmitir rigorosamente aos alunos as instrues emanadas do GAVE.

    16. Substituio de enunciados

    As respostas so dadas no Caderno 1 e no Caderno 2. Em caso de engano, os alunos

    devem apagar ou riscar, no sendo substitudos os Cadernos 1 ou 2.

    17. Desistncia de resoluo da prova

    As provas de Lngua Portuguesa e de Matemtica so sempre enviadas para codificao na

    Unidade de Aferio, ainda que tenham s os cabealhos preenchidos.

    18. Abandono no autorizado da sala

    O aluno no pode abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova.

    Se, apesar de advertido em contrrio, algum aluno abandonar a sala antes do fim do tempo

    regulamentar da aplicao da prova, os professores responsveis pela aplicao devem

    comunicar imediatamente o facto ao Director da Escola/Coordenador do Estabelecimento.

    19. Irregularidades

    19.1. A indicao quer no Caderno 1 ou no Caderno 2 de elementos susceptveis de

    identificarem o aluno constitui uma irregularidade, pelo que os professores

    aplicadores devem acautelar esta situao.

    19.2. A utilizao de expresses despropositadas ou desrespeitosas por parte dos alunos

    nos Cadernos 1 ou 2 pode implicar, por deciso do JNE, a anulao da prova e

    implicar ainda a instaurao de procedimento disciplinar ao aluno por parte da

    escola.

    20. Fraudes

    20.1. Aos professores aplicadores compete suspender imediatamente as provas dos

    alunos e de eventuais cmplices que no decurso da realizao da prova de aferio

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    cometam ou tentem, inequivocamente, cometer qualquer fraude, no podendo esses

    alunos abandonar a sala at ao fim do tempo de durao da prova.

    20.2. A situao referida no nmero anterior deve ser imediatamente comunicada ao

    Director, mediante relatrio devidamente fundamentado.

    21. Prestao de esclarecimentos

    So rigorosamente interditos aos professores responsveis pela aplicaoquaisquer procedimentos que possam ajudar os alunos a resolver a prova.

    22. Recolha das Provas

    Terminado o tempo de durao da prova, os professores responsveis pela sua aplicao

    adoptam os seguintes procedimentos:

    recolhem, nos lugares, procedendo juno dos dois Cadernos (Caderno 1 e

    Caderno 2) com as respostas dos alunos e, no caso das provas de Lngua

    Portuguesa, recolhem tambm as folhas de rascunho;

    procedem sua conferncia pela pauta de chamada;

    autorizam, finalmente, a sada dos alunos, agradecendo a sua colaborao;

    colocam as provas (Caderno 1 e Caderno 2) e restante documentao em

    envelopes, tendo em conta que a cada turma/pauta corresponde um

    envelope.

    23. Entrega das Provas

    Aps a recolha das provas (Caderno 1 e Caderno 2), o Director/Coordenador do

    estabelecimento de ensino verifica com os professores aplicadores se foram cumpridas as

    instrues constantes do Manual do Aplicador, devendo:

    23.1. Assegurar-se de que os aplicadores lhes entregaram:

    os Cadernos 1 e Cadernos 2 que no foram utilizados;

    as listas dos alunos devidamente anotadas P (presena); F (faltas); os envelopes devidamente preenchidos, contendo:

    provas dos alunos (cada prova de aluno constituda pelo Caderno 1

    e Caderno 2) (acompanhadas das respectivas folhas de rascunho, no

    caso da prova de Lngua Portuguesa);

    a Folha de Registo de Aplicao preenchida e devidamente assinada;

    23.2. Preencher a etiqueta dos envelopes modelo 01/JNE/PAEB/2011;

    23.3. Colocar o cdigo do estabelecimento de ensino (no esquecer que o cdigo de cada

    estabelecimento constitudo por seis dgitos).

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    Depois de tudo conferido, o Director da Escola/Coordenador do Estabelecimento fecha os

    envelopes j etiquetados e entrega-os na sua escola sede de Agrupamento.

    Captulo IV

    ENTREGA DAS PROVAS DE AFERIO PARA CODIFICAO

    24. Agrupamento de escolas

    Preparao das provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2) para envio Unidade de

    Aferio.

    24.1. Depois de recebidas as provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2), de cadaum dos estabelecimentos de ensino, e tendo em vista o seu encaminhamento para a

    Unidade de Aferio, compete ao Secretariado das provas de aferio do

    Agrupamento de Escolas:

    24.1.1. conferir o total das provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2), entregues

    pelo Director da Escola/Coordenador do estabelecimento com o total das P

    (presenas) assinaladas nas pautas de chamada, tendo em ateno que:

    a cada envelope corresponde uma nica sala, excepto se nela realizarem

    provas alunos de mais de uma escola. Neste caso, a cada escolacorresponder um envelope;

    os envelopes so acompanhados de guia de remessa (modelo 02/JNE/PAEB

    2011);

    24.1.2. verificar se os cabealhos das provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2)

    esto correctos e completamente preenchidos;

    24.1.3. atribuir a cada prova (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2) um nmero

    convencional, inscrevendo-o nos locais apropriados da mesma;

    24.1.4. destacar pelo picotado os tales das folhas de prova (constitudas pelo Caderno

    1 e Caderno 2), que so guardados sob confidencialidade no cofre da sede do

    Agrupamento de Escolas/Escola at ao momento em que tiver de ser desvendado

    o anonimato;

    24.1.5. ordenar as provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2) pela sequncia do

    nmero convencional;

    24.1.6. colocar as provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2) em envelopes

    devidamente fechados e identificados com a etiqueta (modelo

    02/JNE/PAEB/2011);

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    24.1.7. enviar as provas de aferio (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2)

    realizadas pelos casos particulares mencionados em 6.2. em envelope separado,

    contendo a seguinte indicao no seu exterior:

    Prova(s) de aferio realizadas por alunos que no tm o Portugus como

    lngua materna;

    Prova(s) de aferio realizadas por alunos com necessidades educativas

    especiais de carcter permanente;

    Prova(s) de aferio realizadas por alunos filhos de profissionais itinerantes.

    Posteriormente as provas dos alunos itinerantes so enviadas para codificao pela U. A.

    Coordenao Regional do Jri Nacional de Exames de Lisboa e Vale do Tejo ao cuidado

    do Coordenador Regional:

    Coordenao Regional de Lisboa Escola Secundria c/3. ciclo Padre Antnio Vieira Rua

    Marqus de Soveral 1700-063 Lisboa

    NOTAS:

    1. A atribuio dos nmeros convencionais da competncia do Agrupamento

    de Escolas / Escola. Para o efeito, devem as provas (constitudas pelo

    Caderno 1 e Caderno 2) ser agrupadas por disciplina.

    Cada Agrupamento de Escolas / Escola utiliza uma nica srie de

    nmeros convencionais para todas as provas realizadas no 1. ciclo e

    2. ciclo.

    Para garantir maior confidencialidade em todas as escolas e qualquer que

    seja o nmero de alunos a realizar provas de aferio, o nmero

    convencional constitudo por 4 dgitos e a srie comea

    obrigatoriamente em 0001, prosseguindo sem intervalos.

    2. As provas sobre as quais se detecte, aps a sua concluso, a existncia deirregularidade devem ser enviadas Unidade de Aferio, em envelope

    separado, acompanhadas de todos os documentos teis que permitam ao

    JNE uma anlise pormenorizada da situao.

    24.2. Em data e hora a calendarizar, todas as provas de aferio so entregues na

    respectiva Unidade de Aferio pelos responsveis da Direco de cada

    Agrupamento de Escolas/Escola.24.3. O Director, no mbito das suas competncias, responsvel pela segurana dos

    tales e das provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2).

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    25. Arquivo das pautas de chamada

    As pautas de chamada so arquivadas no Agrupamento de Escolas/Escola

    depois de devidamente rubricadas pelo respectivo Director e pelo Secretariado das Provas.

    26. Unidades de Aferio

    26.1. As funes a assegurar pelas Unidades de Aferio em ordem codificao das

    provas so as seguintes:

    articular com o Coordenador da respectiva Delegao Regional do JNE a

    codificao das provas nas condies referidas no nmero 29 desta Norma;

    receber e conferir os envelopes das provas provenientes dos Agrupamentos

    de Escolas/Escola e entregues para efeitos de codificao;

    atribuir a cada prova o cdigo (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2)

    confidencial da escola, que extrado do programa PAEB;

    organizar lotes de provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2) por

    professor codificador e professor supervisor, incluindo a documentao

    referida no ponto 33 desta Norma;

    organizar as reunies de codificadores das provas e distribuir as provas

    (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2) pelos supervisores, tendo em

    conta que no lhes podem ser atribudas provas da escola onde leccionam;

    marcar a hora de devoluo das provas (constitudas pelo Caderno 1 e

    Caderno 2) j codificadas pelos professores codificadores; conferir o nmero de provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2)

    devolvidas pelos professores codificadores e demais documentao referida

    no ponto 33 desta Norma;

    lanar as codificaes das provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2),

    de acordo com as directrizes do Programa PAEB, excepto as das provas

    anuladas ou suspensas;

    desfazer o anonimato das escolas e proceder embalagem das provas

    (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2) por estabelecimento de ensino,

    usando para o efeito (Modelo 01/JNE/PAEB/2011);

    entregar os envelopes com as provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno

    2) ao Director do Agrupamento de Escolas/Escola para posterior devoluo

    aos estabelecimentos de ensino, acompanhados do impresso (Modelo

    02/JNE/PAEB/2011);

    arquivar a ficha de registo das codificaes.

    Captulo V

    DEVOLUO DAS PROVAS DE AFERIO DEPOIS DE CODIFICADAS

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    27. Procedimentos finais a adoptar no Agrupamento de Escolas

    27.1. Sob orientao e responsabilidade do Director, devem ser assegurados no

    Agrupamento de Escolas (Secretariado das Provas de Aferio), aps a recepo

    das provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2), codificadas, os seguintes

    procedimentos: conferir o nmero de provas(constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2),

    devolvidas pela Unidade de Aferio;

    desfazer o anonimato dos alunos;

    transferir para a base de dados do programa PAEB as codificaes das

    provas enviadas pela Unidade de Aferio, seguindo as respectivas

    instrues de operacionalizao, e proceder sua conferncia rigorosa;

    extrair do programa PAEB as pautas com as codificaes dos alunos;

    devolver as provas s escolas do seu agrupamento;

    verificar que cada estabelecimento de ensino publique os resultados das

    provas dos seus alunos por pauta/turma/professor, unicamente na data

    previamente definida, a saber dia 17 de Junho.

    CAPTULO VI

    CODIFICAO DAS PROVAS DE AFERIO

    28. Nomeao e competncias

    28.1. A codificao das provas de aferio de Lngua Portuguesa e de Matemtica

    compete a jris de codificao organizados por Unidades de Aferio, constitudos

    por um conjunto de professores que leccionam nos Estabelecimentos de Ensino

    Pblico e Particular e Cooperativo da rea da respectiva Unidade de Aferio,

    designados pelo respectivo Director.

    Situaes especiais devem ser comunicadas ao Responsvel da Unidade de

    Aferio, a quem compete ponderar sobre a resoluo do caso, articulando, sempre

    que necessrio, com a respectiva Coordenao Regional ou Presidncia do JNE.

    28.2. A nomeao dos jris de codificao das provas de aferio de Lngua Portuguesa e

    de Matemtica da competncia da Presidncia do JNE.

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    29. Deslocao de provas entre Unidades de Aferio

    Compete ao Coordenador da Delegao Regional do JNE organizar a deslocao de provas

    para Unidades de Aferio diferentes daquela a que pertencem, sempre que se verifiquem

    as seguintes situaes:

    quando uma Unidade de Aferio no disponha de professores codificadores

    em nmero suficiente;

    quando no possa ser suficientemente salvaguardado o anonimato de escola;

    sempre que se revele aconselhvel por outras razes ponderosas a

    deslocao de provas para efeitos de codificao.

    30. Gesto dos professores codificadores

    30.1. A bolsa de professores codificadores gerida em cada U.A.,

    de acordo com os critrios a determinar pelo Jri Nacional de Exames e segundo as

    necessidades reais.

    30.2. Cada Unidade de Aferio deve dispor de uma bolsa de professores codificadores

    suplentes.

    30.3. No podem ser distribudas aos professores codificadores provas realizadas no(s)

    mesmo(s) estabelecimento(s) de ensino onde o professor exerce

    funes docentes, ainda que em regime de acumulao, bem como as provas

    realizadas em estabelecimentos de ensino onde familiares prximos efectuaram

    provas de aferio.

    30.4. O nmero de provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2) a distribuir a cada

    professor codificador deve ser cerca de 50, tendo em considerao a simultaneidade

    do servio lectivo e da classificao das provas.

    30.5. O nmero de provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2) a distribuir a cada

    professor supervisor de 15.

    31. Direitos e deveres dos professores codificadores

    31.1. O servio de codificao das provas de aceitao obrigatria, de acordo com o

    disposto no Despacho n. 2351/2007, de 14 de Fevereiro.

    31.2. Constitui direito dos professores codificadores:

    ser considerada prioritria a tarefa de codificao das provas de aferio,

    sempre que possvel, relativamente a qualquer outra dentro da sua escola,

    com excepo das actividades lectivas e das reunies de avaliao dos

    alunos.

    31.3. Constituem deveres dos professores codificadores:

    ser rigoroso e objectivo na apreciao das respostas dadas pelos alunos,respeitando obrigatoriamente os critrios de codificao emanados pelo GAVE;

    cumprir os procedimentos previstos no ponto 33 desta Norma;

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    comunicar ao Responsvel da Unidade de Aferio eventuais suspeitas de

    fraude que advenham no decurso do processo da codificao das provas,

    apresentando relatrio com objectivao dos indcios;

    manter sigilo em relao a todo o processo de codificao das provas

    de aferio.

    32. Reunies para aplicao dos critrios de codificao

    32.1. Para garantir uma codificao das provas com qualidade, so realizadas reunies

    com carcter obrigatrio com os professores codificadores, promovidas pelo GAVE e

    orientadas por um supervisor. O horrio das reunies previamente definido pelo

    GAVE.

    32.2. 1 reunio, devem assistir, alm dos codificadores efectivos, professores

    codificadores suplentes (por grupo).

    32.3. De cada reunio elaborada uma acta.32.4. disponibilizado aos professores codificadores o horrio de atendimento do

    supervisor para garantir esclarecimento de dvidas.

    Os Critrios de Codificao estabelecidos pelo GAVE no podem ser alterados e

    so vinculativos, mesmo se o professor codificador deles discordar. Estes tm de

    ser obrigatoriamente seguidos na codificao.

    33. Procedimentos a adoptar pelos professores codificadores:

    33.1. No processo de codificao das provas de aferio, os professores codificadores

    devem:

    33.1.1. identificar-se no acto de levantamento das provas, atravs de Carto de

    Cidado / Bilhete de Identidade ou documento que o substitua.

    33.1.2. participar nas reunies convocadas pelo Responsvel da Unidade de Aferio

    para operacionalizao da aplicao dos critrios de codificao.33.1.3. proceder ao levantamento da seguinte documentao:

    Prova de aferio, critrios de codificao (tambm disponveis no stio

    do GAVE) e adendas, caso existam;

    Cerca de 50 provas (constitudas pelo Caderno 1 e Caderno 2), para

    codificar;

    Guia de entrega de provas (modelo gerado no programas PAEB).

    33.1.4. registar nas grelhas de codificao o cdigo atribudo a cada questo da prova.

    33.1.5. preencher devidamente toda a documentao recebida.

    33.1.6. assinar nos locais apropriados as folhas de prova (constitudas pelo Caderno 1

    e Caderno 2), bem como toda a documentao recebida.

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    33.1.7. fazer a entrega ao Responsvel da Unidade de Aferio, rigorosamente

    dentro dos prazos estipulados, das provas que lhes foram distribudas j

    codificadas, bem como da restante documentao.

    34. Prazos

    Qualquer atraso na execuo do calendrio a enviar oportunamente pode originar

    graves prejuzos para os alunos e para os servios, pelo que o cumprimento dos

    prazos nele previstos por parte de todos os intervenientes se torna absolutamente

    indispensvel.

    CAPTULO VII

    REALIZAO DAS PROVAS DE AFERIO POR ALUNOS COMNECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARCTER PERMANENTE E

    ALUNOS COM IMPEDIMENTO FSICO TEMPORRIO

    35. Condies especiais para a prestao de provas

    35.1. Desde que estejam asseguradas, nos estabelecimentos de ensino, as condies para

    a realizao das provas de aferio dos 4. e 6. anos de escolaridade do ensino

    bsico de Lngua Portuguesa e de Matemtica por alunos com necessidadeseducativas especiais de carcter permanente, estes realizam-nas e podem usufruir de

    condies especiais, sob proposta do professor titular da turma/director de turma e do

    docente de educao especial, desde que abrangidos por medidas educativas ao

    abrigo do Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de Janeiro, constantes do seu programa

    educativo individual, aprovado por deliberao do conselho pedaggico e homologado

    pelo Director da escola.

    35.2. O docente de educao especial e o professor titular da turma/director de turma

    formalizam obrigatoriamente uma proposta de aplicao de condies especiais narealizao das provas de aferio em impresso prprio (Modelo 04/JNE/PAEB). Esta

    proposta deve ser apresentada ao Director do Agrupamento de Escolas/Escola para

    despacho de deciso, o qual responsvel pela homologao, ou no, das condies

    especiais propostas, competindo-lhe desencadear os mecanismos que entender

    necessrios sua aplicao no caso de deciso favorvel.

    35.3. A aplicao de qualquer condio especial na realizao das provas de aferio s

    pode concretizar-se aps a autorizao expressa do encarregado de educao, o qual

    deve assinar obrigatoriamente o impresso referido no nmero anterior em ltimo lugar.

    35.4. No caso concreto de algum aluno com necessidades educativas especiais de carcter

    permanente no reunir condies para realizar as provas de aferio, o Director do

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    Agrupamento de Escolas/Escola o responsvel pela sua no realizao, ouvido o

    conselho pedaggico, sob proposta do professor titular da turma/director de turma e

    do docente de educao especial, devendo comunicar essa impossibilidade

    Presidncia do JNE em impresso prprio (Modelo 03/JNE/PAEB), antes da realizao

    das provas de aferio, devidamente fundamentada e com a autorizao expressa do

    encarregado de educao do aluno. Estes alunos no devem ser registados noficheiro Excel / PAEB 2011.

    No reunir condies para realizar as provas de aferio apenas aplicvel aos

    alunos com necessidades educativas especiais de carcter permanente que

    apresentem limitaes significativas ao nvel da actividade e participao que

    resultem em dificuldades graves e acentuadas na aquisio de aprendizagens e

    competncias do 1. ou do 2. ciclo, nomeadamente, no desenvolvimento de

    competncias especficas no domnio da leitura e da expresso escrita.

    Esta medida apenas aplicvel a alunos abrangidos pelo Decreto-lei n. 3/2008.

    Esta situao tambm tem de ter a anuncia expressa do encarregado de educao

    no referido impresso Modelo 03/JNE/PAEB.

    NOTA:

    Uma cpia do Modelo 03/JNE/PAEB (impresso para formalizar a norealizao de provas de aferio) tem de ser enviada Presidncia do JNE

    antes da realizao das Provas de Aferio. O documento original tem de

    constar, obrigatoriamente, no processo individual do aluno.

    O Modelo 04/JNE/PAEB (impresso para formalizar a aplicao de condies

    especiais durante a realizao das provas de aferio) tem de constar,

    obrigatoriamente, no processo individual do aluno. Este impresso no

    enviado Presidncia do JNE.

    36. Provas de aferio

    36.1. Os alunos com necessidades educativas especiais de carcter permanente realizam a

    mesma prova de aferio de Lngua Portuguesa e de Matemtica elaborada a nvel

    nacional. No caso de um aluno frequentar o 2. ciclo com adequaes no processo

    de matrcula, ao abrigo do n. 3 do artigo 19. do referido decreto-lei, deve realizar

    a(s) prova(s) de aferio na(s) disciplina(s) em que estiver matriculado no presente

    ano lectivo.

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    36.2. As provas de aferio realizadas por alunos com necessidades educativas especiais

    de carcter permanente devem ser enviadas respectiva U.A. para codificao, de

    acordo com o estipulado no ponto 24.1.7.

    36.3. O Director do Agrupamento de Escolas/Escola deve requerer Editorial do Ministrio

    da Educao as provas de aferio transcritas em braille para alunos cegos ou em

    formato digital para alunos com baixa viso ou com deficincia motora grave queapenas utilizem o computador como meio de leitura.

    36.4. As provas de aferio em verso braille (suporte papel) esto sujeitas a adaptaes

    formais, ao nvel das imagens ou da formulao dos itens. Sempre que necessrio,

    os critrios de codificao das provas podem sofrer adaptaes.

    36.5. Os alunos cegos tm de realizar as provas de aferio em sala parte,

    acompanhados por dois professores aplicadores, devendo um deles ser o docente

    de educao especial que, caso seja necessrio, deve auxili-los na leitura do

    enunciado e no manuseamento do equipamento utilizado.

    36.6. Para melhor visualizao do ficheiro, os requisitos mnimos so um monitor de 17

    polegadas, com resoluo de 1024x768 pixels, em formato de 4:3. No computador

    deve estar instalado software apropriado para a leitura do referido ficheiro Acrobat

    Reader, e ser bloqueado o dicionrio do processador de texto e vedado o acesso

    internet.

    36.7. Os enunciados das provas de aferio em formato digital (ficheiro em pdf) para os

    alunos com baixa viso e deficincia motora grave so enviados em saco separado

    que contm um CD-ROM acompanhado de seis enunciados impressos, com

    entrelinha 1,5. A prova em formato digital apresenta o corpo de letra igual ao da

    prova original, mas com entrelinha 1,5.

    36.8. O CD-ROM contm dois ficheiros com os Cadernos 1 e 2 a instalar no computador

    onde o aluno realiza a prova, respectivamente, no incio de cada uma das partes da

    prova de aferio. O CD-ROM acompanhado de trs enunciados do Caderno 1 e

    trs enunciados do Caderno 2, num total de oito.

    36.9. Os alunos com baixa viso podem consultar o enunciado da prova em formato digital,escolhendo a ampliao que melhor se adeqe s suas necessidades especficas de

    viso. Desta forma, o enunciado ampliado pelos alunos mantm todas as imagens e

    figuras do enunciado da prova original.

    36.10. Os alunos com o enunciado da prova em formato digital (baixa viso e deficincia

    motora grave) tem de realizar as provas de aferio em sala parte, acompanhados

    por dois professores aplicadores, devendo um deles conhecer os meios tecnolgicos

    utilizados para auxiliar os alunos no seu manuseamento, na ampliao da prova e,

    caso seja necessrio, ajud-los na leitura do enunciado.36.11. Estes alunos respondem no enunciado que acompanha o CD-ROM, devendo ser

    auxiliado, sempre que necessrio, por um dos professores aplicadores que indica o

    local exacto onde cada resposta deve ser registada. Caso as limitaes funcionais

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    dos alunos no permitam este procedimento, deve ser tido em conta o estipulado no

    ponto 40.

    36.12. Os alunos com baixa viso, alm do computador, podem utilizar outras tecnologias

    de apoio (auxiliares tcnicos), nomeadamente, lupa de mo, lupa TV e candeeiro de

    luz fria. Sempre que se justifique condies especiais de iluminao, o aluno deve

    sentar-se no local mais apropriado da sala onde realiza a prova de aferio.36.13. Os alunos com fotofobia, clinicamente comprovada, devem dispor de um monitor

    com nvel de retroiluminao reduzido. Neste caso, a tolerncia de tempo (ponto 37)

    autorizada pelo Director do Agrupamento de Escolas/Escola deve ter conta a

    necessidade de perodos de descanso visual, considerando que o aluno pode

    apresentar elevado nvel de fadiga no uso prolongado do computador.

    ATENO:

    As provas de aferio realizadas por alunos cegos, com baixa viso e comdeficincia motora so enviadas pelos Agrupamentos de Escolas / Escolas s

    Unidades de Aferio para efeitos de codificao, no devendo ser enviadas ao

    GAVE.

    37. Durao da prova de aferio / tolerncia para alm do tempo regulamentar

    37.1. Os alunos com necessidades educativas especiais de carcter permanente podem

    usufruir de uma tolerncia de tempo para alm da durao regulamentar das provasde aferio, de acordo com as adequaes no processo de avaliao, constantes do

    seu programa educativo individual.

    Esta tolerncia de tempo deve ser gerida de acordo com a especificidade de cada

    caso, respeitando o grau de fadiga do aluno e tendo em conta a durao

    regulamentar de cada parte das provas de aferio.

    permitido que o aluno usufrua, em cada uma das partes das provas de aferio, deum perodo de tolerncia de tempo previamente homologado pelo Director do

    Agrupamento de Escolas/Escola. Nesta situao, o aluno realiza as provas de

    aferio em sala parte, sendo acompanhado por dois professores aplicadores ou

    pelo docente de educao especial e por um professor aplicador. Neste caso,

    obrigatrio que o aluno goze o intervalo estipulado para o seu nvel de ensino,

    mesmo que seja desencontrado dos restantes alunos.

    Qualquer tolerncia para alm do tempo regulamentar destina-se apenas ao aluno e

    permitido que entregue a prova de aferio logo que a termine, mesmo que no

    precise de utilizar toda a tolerncia concedida.

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    38. Distribuio dos alunos com necessidades educativas especiais pelas salas

    38.1. Os alunos a quem tenham sido autorizadas condies especiais para a realizao

    das provas de aferio devem realiz-las juntamente com os outros alunos.

    38.2. Quando absolutamente necessrio, o aluno com necessidades educativas especiais

    pode realizar as provas de aferio numa sala parte, separado dos restantes

    alunos, permitindo:

    a tolerncia de tempo nas duas partes das provas de aferio;

    a utilizao de tecnologias de apoio;

    o fcil acesso por parte do aluno com dificuldades de locomoo ou que exija

    equipamento ergonmico;

    a presena de um intrprete de Lngua Gestual Portuguesa;

    o acompanhamento de um docente de educao especial que auxilie o aluno

    no manuseamento do equipamento especfico;

    a leitura do enunciado da prova por um docente, sempre que o aluno

    apresente alteraes funcionais no desempenho desta actividade;

    que um docente registe, no enunciado da prova, as respostas que o aluno

    ditar, sempre que o mesmo esteja impossibilitado de escrever.

    Nesta situao sala parte o aluno acompanhado por um professor aplicador e

    pelo docente de educao especial ou, na impossibilidade da presena deste, por

    dois professores aplicadores.

    38.3. permitida a presena de um intrprete de Lngua Gestual Portuguesa (LGP)durante a realizao das provas de aferio por alunos com deficincia auditiva de

    grau severo ou profundo que frequentem Escolas de Referncia para a Educao

    Bilingue de Alunos Surdos, para transmitir em LGP, quer as orientaes que so

    comunicadas aos restantes alunos, quer o enunciado das provas de aferio

    apresentado em texto escrito.

    Estes alunos tm de realizar as provas de aferio em sala parte, acompanhados

    por dois professores aplicadores e o intrprete de LGP. Se for apenas um aluno suficiente a presena de um professor aplicador e do intrprete de LGP.

    39. Utilizao de dicionrio

    Os alunos com deficincia auditiva de grau severo ou profundo podem consultar o dicionrio

    de Lngua Portuguesa durante a realizao das provas de aferio de Lngua Portuguesa e

    de Matemtica.

    40. Papel de prova40.1. Os alunos com necessidades educativas especiais de carcter permanente realizam

    as suas provas de aferio no prprio enunciado.

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    40.2. Os alunos com necessidades educativas especiais devidas a deficincia visual e

    motora realizam as provas de aferio no papel que se mostre mais adequado

    escrita do aluno ou em computador. Sempre que um aluno utilize computador para

    realizar as provas, devem ser bloqueados o dicionrio do processador de texto e o

    acesso internet.

    40.2.1. Sempre que a prova de aferio no seja realizada no enunciado da prova, asrespostas dadas pelo aluno devem ser transcritas para o respectivo enunciado por

    um docente, imediatamente aps a realizao da mesma, na presena do aluno (n.

    40.3).

    40.2.2. O aluno pode ditar as respostas das provas de aferio a um docente que no seja

    da disciplina, quando estiver completamente impossibilitado de escrever. As

    respostas do aluno devem ser registadas no enunciado normalizado (n. 38.2).

    40.2.3. No caso das provas de aferio em braille realizadas por alunos cegos, a

    descodificao da escrita braille para a escrita a negro efectuada, na presena do

    aluno, por um docente de educao especial, imediatamente aps a realizao da

    mesma, sendo as respostas registadas no enunciado a negro que acompanha a

    prova em braille (n. 40.3).

    40.2.4. As provas de aferio manuscritas pelos alunos que apresentem uma caligrafia

    ilegvel em consequncia das suas incapacidades, como por exemplo, deficincias

    motoras graves, motricidade fina limitada e disgrafias graves, podem ser reescritas

    por um docente num enunciado limpo (n. 40.3).

    40.3 Nas situaes mencionadas em 40.2.1, 40.2.3 e 40.2.4 a transcrio das respostas

    dadas pelo aluno para o enunciado que segue para codificao, sempre efectuada

    imediatamente aps a finalizao da prova, sempre na presena do aluno e de outro

    docente do secretariado das provas de aferio, respeitando na ntegra o que o aluno

    escreveu.

    Apenas seguem para codificao os enunciados com o registo das respostas dos

    alunos, devendo ficar devidamente guardados no estabelecimento de ensino as

    provas realizadas pelo aluno.

    41. Alunos com impedimento fsico temporrio

    Sempre que um aluno estiver com impedimento fsico de carcter temporrio (ex: fractura

    de brao ou dedos, que impossibilitam totalmente os alunos de escrever) o encarregado de

    educao deve entregar ao Director do Agrupamento de Escolas/Escola um atestado

    mdico com a indicao do problema clnico do aluno e a previso do tempo durante o qual

    o aluno se mantm incapacitado.

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    O Director analisa a situao apresentada e desenvolve os procedimentos necessrios para

    que o aluno possa efectuar as provas de aferio com condies especiais,

    nomeadamente:

    - realizar as provas de aferio em sala parte, separado dos restantes alunos;

    - ditar as respostas s questes das provas a um dos professores aplicadores;

    - atribuir tolerncia de tempo, de acordo com o estipulado no ponto 37 desta Norma.

    Nesta situao dever ser preenchido o Modelo 04/JNE/PAEB, com as condies especiais

    adequadas a cada caso, o qual deve ser, obrigatoriamente, assinado pelo encarregado de

    educao do aluno.

    CALENDRIODATA DA APLICAO DAS PROVAS DE AFERIO

    DISCIPLINA DIA HORA

    LNGUA PORTUGUESA 6 de MAIO 10 HORAS

    MATEMTICA 11 de MAIO 10 HORAS

    CRONOGRAMA DAS ACES

    Data daAplicao

    Transporte das

    provasAgrupamento deescolas/escolas

    Unidade de Aferio

    Reunies de Aferio de CritriosSupervisores Professores

    Codificadores

    Devoluodasprovas

    codificadas

    Transporte das

    provas Unidade deAferio

    Agrupamentos deescolas/escolas

    Afixaodos

    resultados

    LnguaPortuguesa

    6 Feira - 6 de Maio(preferencialmente) e2 Feira - 9 de Maio

    1 Reunio 2 Reunio2 Feira - 6 de

    Junho 4 Feira15 de Junho

    6 Feira17 de Junho

    6 Feira/13 deMaio 16:00 s

    19:30 horas

    3 Feira/ 31 deMaio 16:00 s

    19:30 horas

    Matemtica 4 Feira 11 de Maio(preferencialmente

    e5 Feira 12 de Maio

    1 Reunio 2 Reunio5 Feira 9 de

    Junho4 Feira /18 deMaio 16:00 s

    19:30 horas

    2 Feira/6 deJunho 16:00s 19:30 horas

  • 8/7/2019 Norma-PAEB-2011

    25/30

    JNE - PROVA DE AFERIO/2011 Norma/PAEB/2011 Pgina 25 de 30

    PROVAS DE AFERIO DO ENSINO BSICO 2011

    ETIQUETA PARA ENVELOPE DE PROVAS A ENTREGAR NO AGRUPAMENTODE ESCOLAS E UNIDADE DE AFERIO

    1. Estabelecimento de Ensino Cdigo DGRHE

    Nome _____________________________________________________________

    2. ProvasDisciplina _______________________________________________________Nmeros convencionais atribudos s provas contidas neste envelope

    Do Ao

    Nmero de provas contidas neste envelope

    3. Relatrios/DocumentaoNmero de Relatrios/Documentos contidos neste envelope

    ....................................................................................................................................................

    PROVAS DE AFERIO DO ENSINO BSICO 2011

    ETIQUETA PARA ENVELOPE DE PROVAS A ENTREGAR NO AGRUPAMENTODE ESCOLAS E UNIDADE DE AFERIO

    1. Estabelecimento de Ensino Cdigo DGRHE

    Nome _____________________________________________________________

    2. ProvasDisciplina _______________________________________________________Nmeros convencionais atribudos s provas contidas neste envelope

    Do Ao

    Nmero de provas contidas neste envelope

    3. Relatrios/DocumentaoNmero de Relatrios/Documentos contidos neste envelope

    Modelo 01/JNE/PAEB

    Modelo 01/JNE/PAEB

  • 8/7/2019 Norma-PAEB-2011

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    JNE - PROVA DE AFERIO/2011 Norma/PAEB/2011 Pgina 26 de 30

    PROVAS DE AFERIO DO ENSINO BSICO 2011

    ESCOLA______________________________________ CDIGO/DGRHE

    AGRUPAMENTO _____________________________

    DOCUMENTAO ENTREGUE

    1. ENVELOPES COM PROVAS

    PROVA / DISCIPLINA N Envelopes Nmeros convencionais Total de provas

    ____/______________________ De a

    ____/______________________ De a

    ____/______________________ De a

    ____/______________________ De a

    ____/______________________ De a

    ____/______________________ De a

    ____/______________________ De a

    ____/______________________ De a

    2. OUTRA DOCUMENTAO ENTREGUE (relatrios, etc.)

    Nmero de envelopes contendo documentao

    ENTREGA Entregues em ___/___/___ O Director/Coord.DAS

    PROVAS Recebidas em ___/___/___ O Responsvel de Agrupamento / U.A.

    DEVOLUO Entregues em ___/___/___ O Responsvel de Agrupamento / U.A.

    DAS

    PROVAS Recebidas em ___/___/___ O Director/Coord.

    (a) Preencher em triplicado, sendo um exemplar para a Escola, outro para a sede do Agrupamentoe outro para a Unidade de Aferio

    CLASSIFICAO DE PROVAS

    GUIA DE ENTREGA/DEVOLUO ESCOLA-AGRUPAMENTO-UNIDADE DE

    AFERIO

    Modelo 02/JNE/PAEB

  • 8/7/2019 Norma-PAEB-2011

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    JNE - PROVA DE AFERIO/2011 Norma/PAEB/2011 Pgina 27 de 30

    PROVAS DE AFERIO DO ENSINO BSICOPROVAS DE AFERIO DO ENSINO BSICOPROVAS DE AFERIO DO ENSINO BSICOPROVAS DE AFERIO DO ENSINO BSICO ---- 2011201120112011

    ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

    DE CARCTER PERMANENTE QUE NO REALIZAM AS PROVAS DE AFERIO

    (n. 35.4 da NORMA/PAEB/2011)

    Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de Janeiro

    ESTABELECIMENTO DE ENSINO ________________________________________________________

    AGRUPAMENTO DE ESCOLAS __________________________________________________________

    NOME DO ALUNO _____________________________________________________________________

    ANO DE ESCOLARIDADE:4. ANO 6. ANO

    INCAPACIDADE DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARCTER

    PERMANENTE

    _____________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________

    FUNDAMENTAODANOREALIZAODASPROVASDEAFERIOPELOALUNO

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    ________________________________________________________________________________________

    ________________________________________________________________________________________

    ________________________________________________________Professor(a) Titular da Turma / Director(a) de Turma

    ________________________________________________________

    Docente de Educao Especial_____/_____/2011

    Modelo 03/JNE/PAEB

  • 8/7/2019 Norma-PAEB-2011

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    JNE - PROVA DE AFERIO/2011 Norma/PAEB/2011 Pgina 28 de 30

    DELIBERAO DO CONSELHO PEDAGGICO DA NO REALIZAO DAS PROVAS

    DE AFERIO PELO ALUNO

    _________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________

    ________________________________________________________Presidente do Conselho Pedaggico

    _____/_____/2011

    DESPACHODEHOMOLOGAODO(A)DIRECTOR(A)DAESCOLA

    Concordo com a deliberao do conselho pedaggico da no realizao das provas de aferio

    pelo aluno identificado

    ________________________________________________________

    Director(a) da Escola

    _____/_____/2011

    CONCORDO COM A NO REALIZAO DAS PROVAS DE AFERIO PELO MEU EDUCANDO

    _________________________________________________________

    Encarregado(a) de Educao

    _____/_____/2011

    NOTA Uma cpia deste documento tem de ser enviada Presidncia do JNE at 30

    de Abril de 2011. O documento original deve constar no processo individual

    do aluno.

  • 8/7/2019 Norma-PAEB-2011

    29/30

    JNE - PROVA DE AFERIO/2011 Norma/PAEB/2011 Pgina 29 de 30

    PROVAS DE APROVAS DE APROVAS DE APROVAS DE AFEFEFEFERIO DO ENSINO BSICORIO DO ENSINO BSICORIO DO ENSINO BSICORIO DO ENSINO BSICO ---- 2011201120112011CONDIES ESPECIAIS NA REALIZAO DAS PROVAS DE AFERIO DE ALUNOS COM

    NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARCTER PERMANENTE

    Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de Janeiro

    1. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS / ESTABELECIMENTO DE ENSINO: ____________________________________

    2. NOME DO ALUNO: _____________________________________________________________________________

    3. CARTO DE CIDADO / BILHETE DE IDENTIDADE N. _________________________

    4. ANO DE ESCOLARIDADE: 4. ANO 6. ANO

    5. NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARCTER PERMANENTE:

    5.1. DEFICINCIA AUDITIVA: grau moderado; grau severo; grau profundo5.2. DEFICINCIA VISUAL: cegueira; baixa viso

    5.3. DEFICINCIA AUDITIVA E VISUAL (Surdocegueira)

    5.4. DEFICINCIA MOTORA

    5.5. INCAPACIDADE NA COMUNICAO E NAS INTERACES E RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS

    5.6. INCAPACIDADE NAS FUNES MENTAIS

    5.7. INCAPACIDADE NAS FUNES MENTAIS E DEFICINCIA MOTORA E/OU SENSORIAL

    (Multideficincia)

    5.8. CONDIES DE SADE

    5.9. DISLEXIA

    ARESPONSVEIS PELA PROPOSTA DE CONDIES

    ESPECIAIS

    Professor(a) Titular da Turma / Director(a) de Turma

    __________________________________________Coordenador do Programa Educativo Individual

    Docente de Educao Especial

    __________________________________________

    Em ____ / ____ / 2011

    BDESPACHO DE HOMOLOGAO

    Condies especiais propostas no item 6:

    Autorizo (discriminar os pontos do item 6. autorizados):

    ___________________________________________

    No Autorizo (discriminar os pontos do item 6. no

    autorizados):

    ___________________________________________

    _______________________________Director(a) da escola

    Em ____ / ____ / 2011

    Modelo 04/JNE/PAEB

  • 8/7/2019 Norma-PAEB-2011

    30/30

    6. CONDIES ESPECIAIS PARA A REALIZAO DAS PROVAS DE AFERIO (assinalar com uma a(s)

    medida(s) proposta(s)):

    6.1. ______MINUTOS DE TOLERNCIA SUPLEMENTAR AO TEMPO DA PROVA DE AFERIO

    6.2. UTILIZAO DE TECNOLOGIAS DE APOIO

    6.3. UTILIZAO DE EQUIPAMENTO ERGONMICO

    6.4. REALIZAR PROVAS EM COMPUTADOR

    6.5. PRESENA DE INTRPRETE DE LNGUA GESTUAL PORTUGUESA

    6.6. LEITURA DO ENUNCIADO DAS PROVAS POR UM DOCENTE

    6.7. DITAR AS RESPOSTAS DAS PROVAS A UM DOCENTE

    6.8. REALIZAR AS PROVAS DE AFERIO EM SALA PARTE

    6.9. OUTRAS CONDIES (a descrever)

    _____________________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________________________

    PARECER DO(A) DIRECTOR(A) DA ESCOLA

    ________________________________________________________________________

    ________________________________________________________________________

    ________________________________________________________________________

    ________________________________________________________________________

    ________________________________________________________ _____/_____/2011

    Director(a) da Escola

    AUTORIZO AS CONDIES ESPECIAIS CONSTANTES DO DESPACHO EXARADO NO QUADRO B

    A APLICAR NA REALIZAO DAS PROVAS DE AFERIO DO MEU EDUCANDO.

    ________________________________________________________Encarregado(a) de Educao

    _____/_____/2011

    NOTA: A presente proposta, onde se prope, fundamenta e legitima a aplicao de

    condies especiais na realizao das provas de aferio do ensino bsico, tem deconstar, obrigatoriamente, do processo individual do aluno.

    obrigatrio preencher este requerimento para serem concedidas condiesespeciais na realizao das provas de aferio, sendo da responsabilidade do(a)Director(a) da escola a sua homologao. No necessrio enviar este impresso,