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Índice
1. Enquadramento e objetivo ............................................................................. 2
2. Âmbito ....................................................................................................... 2
3. Processo ..................................................................................................... 3
3.1. Apresentação de candidatura (Preenchimento de Formulário) e Análise Primária
do Formulário de candidatura ................................................................. 3
3.2. Decisão de não-aceitação ou de aceitação do formulário ................................ 4
3.3. Análise da candidatura .......................................................................... 4
3.4. Decisão de Aceitação / Não Aceitação da Candidatura ................................... 9
3.5. Procedimentos de implementação ............................................................ 9
3.6. Homologação da candidatura ................................................................ 11
3.7. Início de atividade ............................................................................. 12
4. Recomendações ......................................................................................... 13
5. Documentos de referência ............................................................................ 13
6. Legislação ................................................................................................. 14
7. Definições e abreviaturas ............................................................................. 16
8. Anexos ..................................................................................................... 17
8.1. Fluxograma detalhado de todo o processo (Anexo 1).................................... 17
8.2. Formulário de candidatura (Anexo 2) ...................................................... 19
8.3. Parecer Técnico Mod. A (Anexo 3) .......................................................... 22
8.4. Ficha de Recursos (Anexo 4) ................................................................. 30
8.5. Outras Fichas (Anexo 5) ....................................................................... 33
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1. Enquadramento e objetivo
A criação de uma nova unidade funcional de saúde no âmbito dos cuidados de saúde primários deve
estar sujeita a um conjunto de regras e procedimentos reconhecidos pela ARSLVT, IP, no quadro das
suas competências e atribuições, Decreto-Lei nº 22/2012, de 30 de janeiro.
O presente documento tem por objetivo definir os termos por que se deve reger a criação de uma
nova unidade de saúde familiar na ARSLVT, contemplando, nomeadamente, a apresentação da
candidatura, desenvolvimento das ações necessárias à análise e aprovação (ou não) da mesma, a
criação do centro de custo respetivo, a parametrização nos sistemas de informação da ARSLVT e do
Ministério da Saúde e entrada em funcionamento no conjunto das unidades funcionais dos ACES da
ARSLVT.
Esta norma visa, igualmente, proporcionar o controlo e a clarificação das unidades funcionais
existentes e a criar, de modo a apoiar e facilitar o trabalho dos serviços intervenientes no processo
de criação de novas unidades funcionais e acompanhamento da sua atividade e desempenho
assistencial.
2. Âmbito
Os procedimentos estabelecidos neste documento aplicam-se à criação de novas unidades de saúde
familiares, após avaliação e emissão de parecer técnico da candidatura apresentada por uma equipa
de profissionais.
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3. Processo
O processo de constituição de uma USF é constituído por diferentes ações a seguir descritas e
apresentadas no fluxograma que consta do anexo 1 a este documento e que faz parte integrante da
“Norma”.
Nesta fase deve ser definido:
a mailing list com todos os intervenientes do processo, responsáveis pela análise e
desenvolvimento dos trabalhos de preparação e constituição da USF (NI)
um endereço de correio eletrónico institucional da ERA (NI)
a preparação do instrumento de trabalho (folha Excel – Anexo 4) que agrega e suporta a
análise da candidatura da USF na ARSLVT
3.1. Apresentação de candidatura (Preenchimento de Formulário) e Análise Primária do
Formulário de candidatura
Intervenientes: ACSS, CD ARSLVT, Coordenador USF, DE ACES, ERA, NI
O processo de constituição de uma USF começa com o preenchimento, por parte da equipa
proponente, do formulário com proposta de candidatura no site da ACSS:
http://www.acss.min-
saude.pt/DepartamentoseUnidades/UnidadePlaneOrganiza%C3%A7%C3%A3odeServi%C3%A7osdeSa%C3%BAde/Cui
dadosdeSa%C3%BAdePrim%C3%A1rios/Candidaturas/Formul%C3%A1rio/tabid/1016/language/pt-PT/Default.aspx
Junta-se no Anexo 2 exemplo do Formulário de candidatura.
Após submissão do Formulário, é enviada mensagem de correio eletrónico, automática, para o
gestor da plataforma (ACSS) que insere alguns dados na mesma e envia mensagem para o
Coordenador da USF, Conselho Diretivo da ARS, Diretor Executivo do ACES e para a ERA.
A ERA, de seguida, desencadeia as etapas subsequentes de todo o processo de criação de uma USF,
que envolvem a Direção Executiva do ACES, o Coordenador da USF proponente e os serviços da
ARSLVT.
A partir deste momento a equipa proponente da USF tem de enviar no prazo de 2 dias úteis, por
correio eletrónico, os seguintes documentos:
lista de utentes
lista de recursos humanos afetos (nome, bilhete de Identidade/cartão do cidadão, cédula
profissional e número mecanográfico de cada profissional)
lista de recursos físicos necessários (anexo 4).
Após a receção dos documentos a ERA, em parceria com a Direção Executiva do ACES, pronuncia-
se em 2 dias úteis relativamente à aceitação ou não do formulário de candidatura, podendo ser
acompanhado de documento com recomendações de melhoria a enviar aos proponentes da
candidatura.
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3.2. Decisão de não-aceitação ou de aceitação do formulário
Intervenientes: CD ARSLVT, Coordenador USF, DE ACES, DGAG-UGF, DIE, DRH, ERA, NI, UAG
a. Decisão de não-aceitação: A decisão de não-aceitação do Formulário de candidatura é
proposta pela ERA ao Conselho Diretivo da ARS, que, caso concorde com o proposto, dá
conhecimento da decisão tomada pelo CD, por mensagem de correio eletrónico, à Direção
Executiva do ACES e ao Coordenador da USF.
Nesta situação, o processo termina aqui.
b. Decisão de aceitação: A decisão de aceitação do Formulário de candidatura é proposta
pela ERA ao Conselho Diretivo da ARS, que, caso concorde com o proposto, dá
conhecimento da decisão tomada pelo CD, por mensagem de correio eletrónico, à Direção
Executiva do ACES, ao Coordenador da USF e ERA.
A ERA dá ainda conhecimento desta decisão aos serviços da ARS: DRH, DIE, UAG, DGAG-UGF e NI.
Nesta situação, o processo continua com as fases seguintes.
3.3. Análise da candidatura
Intervenientes: Coordenador USF, DE ACES, DGAG-UGF, DIE, DRH, ERA, NI, UAG
a. A análise de candidatura inicia-se com uma reunião, na qual devem participar todos os
interlocutores no processo (ERA, DIE, UAG, NI, DRH, UGF, Diretor Executivo do ACES e
Coordenador da USF candidata), que deve decorrer no prazo de 3 a 5 dias úteis, após
conhecimento da decisão de aceitação, para preparação das tarefas e ações a desenvolver
pelos diversos departamentos e unidades e marcação de visita ao local proposto para a
USF.
Deve ser identificado o responsável pelo projeto em cada um dos departamentos/unidades da
ARSLVT.
Da reunião deve resultar um plano de ações/atividades calendarizadas e elaborada a respetiva ata.
b. Nesta fase deve ser realizado trabalho de campo com a participação da ERA, DIE, UAG, NI,
DRH, Diretor Executivo do ACES e Coordenador da USF candidata.
Das visitas ao local e/ou reuniões efetuadas deve ser elaborado relatório, com análise das condições
existentes e as condições/ações que será necessário desenvolver.
c. A análise da candidatura compete à:
Equipa Regional de Apoio à Reforma dos CSP (ERA):
Coordena todo o processo, informando os intervenientes das ações a desenvolver e
recolhendo a informação desenvolvida pelos mesmos, indispensável para a elaboração do
Parecer Técnico.
As informações com solicitação de autorização de mobilidade e regimes contratuais dos profissionais
que constituem a equipa da USF seguem para o CD que, após despacho superior, são remetidos para
o DRH e incluídos no parecer técnico.
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Unidade de Administração Geral (UAG):
A UAG é a unidade funcional da sede da ARS encarregue de levar a cabo o processo
aquisitivo necessário ao apetrechamento da futura USF.
Para tal, necessita do contributo dos diversos intervenientes no processo na identificação
das necessidades, na elaboração dos documentos pré-contratuais, nomeadamente no que se
refere às características técnicas dos bens a adquirir e no desenvolvimento dos
procedimentos, encontrando-se a sua atividade dependente da informação dos diversos
intervenientes internos (ERA, DIE, DRH, ACES).
A contratação rege-se pelo disposto no Código da Contratação Pública (CCP) e demais legislação
dispersa, o que transformam esta atividade numa função complexa, dependente de inúmeros
outputs (pareceres e autorizações) externos à ARS, não sendo por isso totalmente controlável
internamente, o espaço de tempo necessário à conclusão do processo de aquisição, especialmente:
(i) nos procedimentos que têm que correr obrigatoriamente através de centrais de
compra, como a ESPAP (mobiliário de pequenas dimensões e em pequenas
quantidades), SPMS (equipamento e serviços informáticos, telecomunicações e
software) e UMC (mobiliária)
(ii) assim como dos procedimentos que obrigatoriamente têm que ser submetidos a
parecer da AMA, do Ministério da Saúde e do Ministério do Estado e das
Finanças.
Neste âmbito, fatores como a tipologia da aquisição e os montantes em causa podem levar a uma
variação processual significativa.
As informações com o pedido de autorização para aquisição de bens e serviços,
equipamentos ou realização de obras são apresentadas ao Conselho Diretivo que, após
despacho, análise e autorização, os remete à UAG, para desenvolvimento do procedimento
de contratação e para inclusão no parecer técnico.
Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE):
O DIE é o departamento responsável pelo acompanhamento das obras, manutenção e
contratos essenciais ao bom funcionamento das estruturas e instalações das unidades
funcionais da ARSLVT.
Colige o seguinte conjunto de documentos processuais para desencadear os processos de
aquisição das obras necessárias
Caderno de encargos
Plantas
Mapa de quantidades
Estimativa de custos
Sinalética
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Neste âmbito, é responsável pela elaboração da informação com proposta de aquisição de serviços
para realização das obras necessárias à criação da USF, para submissão a autorização do CD da ARS,
com toda a documentação essencial ao processo, a incluir no parecer técnico, na qual são expressos
os prazos, os critérios de adjudicação, a proposta de empresas a contactar, a composição do júri e o
preço-base.
Atendendo à diversidade de eventuais obras a realizar neste tipo de unidades, apresenta-se uma
estimativa de prazos para elaboração de projetos:
Tipo constituição valor prazo
A trabalhos só de arquitetura ≤ 5.000,00€ 8 dias
B trabalhos só de arquitetura [5.000,00€ , 15.000,00€[ 15 dias
C1 trabalhos de arquitetura e
especialidades sem AVAC [ 15.000,00€, 50.000,00 €] 1 mês
C2 trabalhos de arquitetura e
especialidades com AVAC [ 15.000,00€, 50.000,00 €] 2 mês
D1 trabalhos de arquitetura e
especialidades sem AVAC > 50.000,00€ 2 meses
D2 trabalhos de arquitetura e
especialidades com AVAC > 50.000,00€ 3 meses
Relativamente aos espaços físicos e equipamentos necessários à criação de uma USF, depois de
desenhada e organizada a planta da USF, com a implantação dos equipamentos e a lista do material
necessário, deve ser solicitado parecer ao Departamento de Saúde Pública - Área da Saúde
Ocupacional e Saúde Ambiental, de modo a garantir que o projeto e o equipamento a adquirir se
adequam aos espaços e finalidades propostos (salas de tratamentos, gabinetes médicos, etc.) e que
cumpram as normas básicas de higienização e controlo de infeção. Estes pareceres são incluídos no
parecer técnico.
Para apetrechamento das unidades a listagem de equipamento não médico necessário adquirir
deve ser acordado com todos os intervenientes do processo, respeitando as orientações do CD da
ARS.
Núcleo de Informática (NI):
O NI é responsável pela área dos sistemas de informação da ARSLVT.
O NI inicia a sua análise através de contacto com os técnicos de informática do ACES para avaliação
e validação das necessidades indicadas na candidatura da USF face ao equipamento em utilização no
local. Esta validação pode ocorrer no momento da visita (e reunião) ao local da equipa de análise da
candidatura.
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Após validação, o NI elabora informação com a lista de equipamento informático, aplicacionais e de
comunicação necessários à USF e identifica as intervenções necessárias para a sua instalação (redes,
cablagens, circuitos, comunicações, etc.) de acordo com as orientações do CD da ARS.
Atualmente e sendo a aquisição de equipamento informático (postos de trabalho) centralizada e
negociada pelos SPMS anualmente, o NI estima as necessidades para o ano e envia para os SPMS.
Deste modo, em termos de postos de trabalho informático o mais provável será que os profissionais
da USF continuem a utilizar os equipamentos que já usam e que têm as características necessárias
para o desempenho da sua atividade.
Para os equipamentos relacionados com a rede estruturada da Unidade, nomeadamente, bastidor e
switches, o NI valida junto do DIE, se os mesmos estão incluídos na obra, caso contrário, assegura os
mesmos, através do armazém de informática, se existirem, ou propõe a sua aquisição.
Normalmente, e de conforme acordado com o DIE, caso seja incluído no projeto o equipamento de
rede, as caraterísticas do mesmo são sempre validadas pelo NI. Apenas os passivos de rede
(cablagem, tomadas de rede, réguas,…) são incluídas em projeto/obra do DIE.
É validada também a morada onde a USF vai funcionar no sentido de verificar se as instalações da
mesma já têm circuito de comunicações que a ligue à RIS, e existindo se o mesmo corresponde às
necessidades – igual ou superior a 2 Mbps.
No caso de estarmos perante instalações que não tenham circuito de ligação à RIS (novas
instalações), é elaborado oficio que é assinado pelo CD e enviado ao Presidente do CA dos SPMS,EPE
e incluído no parecer técnico, solicitando a instalação de circuito de comunicações. O pedido de
instalação de um novo circuito de comunicações deve ser feito com alguma antecedência
relativamente à data em que se prevê abrir a USF, uma vez que a sua instalação demora entre 4 a 6
semanas dependendo da localização das instalações, em zona urbana ou rural, respetivamente.
No caso de estarmos perante instalações novas ou obras que alteram a infraestrutura de rede da
USF há uma articulação entre DIE e o NI, no sentido de se acompanhar a evolução das mesmas e
garantir/validar que são cumpridas pelo empreiteiro os requisitos que a infraestrutura deverá ter e
que constam do projeto.
Departamento de Recursos Humanos (DRH):
O DRH é responsável pela dotação e contratação dos recursos humanos dos serviços e
unidades da ARSLVT, assim como pelo tratamento dos registos de assiduidade, vencimentos
e carreiras dos profissionais.
No âmbito desta norma é responsável conjuntamente com a ERA, DE do ACES e Coordenador da USF
candidata, pela análise, da situação dos profissionais que constituem a equipa da USF,
nomeadamente quanto à mobilidade e regimes contratuais, de acordo com a legislação em vigor e
demais orientações sobre a matéria.
As USF são equipas multidisciplinares constituídas por profissionais das carreiras especiais
médica e de enfermagem e da carreira de assistente técnico.
A (re)afetação de pessoal, de acordo com a legislação em vigor é da competência do DE do
ACES, ao qual pertence a USF.
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Assim, compete ao Diretor Executivo do ACES, no âmbito das competências de gestão de
recursos humanos, alocar os recursos necessários ao cumprimento do plano de ação da USF e
proceder à partilha de recursos que, segundo o princípio da economia de meios, devem ser
comuns e estar afetos às diversas unidades funcionais do ACES.
O n.º 1 da Norma V – Mobilidade profissional, prevê que os profissionais que integrem a
equipa, fora do seu quadro de origem ou mapa de afetação, são considerados em regime de
mobilidade por destacamento.
Nos termos da LVCR a mobilidade geral assume o regime de:
1. mobilidade interna - depende do acordo do trabalhador e dos órgãos ou serviços
de origem e destino, tem a duração máxima de 18 meses, possível de consolidar
definitivamente, desde que se opere na categoria e dentro do mesmo órgão ou
serviço, por decisão do respetivo dirigente máximo. A competência para
autorizar/indeferir encontra-se delegada no Vogal da Área dos Recursos
Humanos do Conselho Diretivo da ARSLVT.
No que concerne ao regime jurídico da relação de trabalho é aplicável o regime jurídico das
respetivas carreiras, sendo que, poderão ser ainda aplicáveis, com as devidas adaptações,
aos profissionais abrangidos pelo regime jurídico do contrato individual de trabalho, como é
o caso dos trabalhadores que se encontram nos Hospitais E.P.E.
2. cedência de interesse público (CIP) - A celebração de acordo de CIP pressupõe a
concordância escrita do órgão ou serviço, do membro do Governo respetivo, da
entidade e do trabalhador e implica, na falta de disposição em contrário, a
suspensão do estatuto de origem deste.
O referido acordo depende de despacho de concordância do membro do Governo
competente na respetiva área, bem como de parecer prévio favorável dos membros do
Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da Administração Pública, remetido à ACSS
para este efeito.
O tempo de análise, informação e submissão a despacho superior dos processos é variável.
Há que ter presente a informação/parecer dos serviços, a necessidade de cabimento
orçamental, caso o profissional venha de outra Instituição, e, também da própria
competência, uma vez que, os processos remetidos à ACSS são morosos, nunca menos de 2 a
3 meses.
O volume destes pedidos e de outros também atrasa a evolução do procedimento em causa.
A análise dos recursos humanos constituí um documento indispensável ao parecer técnico.
Departamento de Gestão e Administração Geral – Unidade de Gestão Financeira (DGAG-
UGF):
O DGAG-UGF é o departamento responsável pela elaboração do Orçamento de funcionamento da
ARSLVT, IP, bem como controlar a execução orçamental e, ainda, assegurar a prestação de contas.
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Esta unidade com base nos documentos elaborados pelas outras unidades deve verificar a
cabimentação orçamental necessária à implementação da USF, que deve fazer parte integrante do
parecer técnico.
d. O Coordenador da USF tem de apresentar, no prazo de 20 dias úteis, a seguinte
documentação:
Plano de ação
Candidatura formal
e. Após as visitas ao terreno, a ERA, com a colaboração da DE do ACES, elabora um parecer
técnico (Anexo 3), com apreciação favorável ou não favorável, que é remetido ao CD da
ARS para apreciação superior. No caso de apreciação favorável deverá constar um
cronograma de todas as atividades e a data prevista de abertura da USF.
O referido parecer tem em conta todas as análises feitas e peças produzidas por todos os
intervenientes do processo.
3.4. Decisão de Aceitação / Não Aceitação da Candidatura
Intervenientes: CD ARSLVT, Coordenador USF, DE ACES, DGAG-UGF, DIE, DRH, ERA, NI, UAG
A decisão do CD da ARS é comunicada por mensagem de correio eletrónico à Direção Executiva do
ACES, ao Coordenador da USF e à ERA.
Decisão não favorável: No caso de parecer e decisão não favorável à continuidade da
Candidatura o processo termina aqui.
Decisão favorável: No caso de parecer e decisão favorável de continuidade da
Candidatura, a comunicação da decisão é remetida não só à Direção Executiva do ACES, ao
Coordenador da USF, e ERA, mas também aos serviços da ARS que intervêm no processo:
DRH, DIE, UAG e NI, para implementação e acompanhamento dos procedimentos seguintes.
3.5. Procedimentos de implementação
Intervenientes: DIE, DRH, ERA, NI, UAG
No caso de aceitação da candidatura dá-se início à fase final do processo de criação da USF, onde:
Departamento de Recursos Humanos (DRH):
Finaliza o processo de (re)afetação de recursos humanos.
O processo finaliza com o competente despacho superior de autorização ou indeferimento
da reafectação de profissionais. Posteriormente, a decisão é comunicada aos respetivos
serviços a fim de acordarem a data de início de funções do profissional na USF, e de
imediato são efetivadas as alterações necessárias no RHV.
Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE):
Acompanha o processo de aquisição, adjudicação e a realização de obras, caso necessário, e
a instalação dos equipamentos necessários ao funcionamento da USF.
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Unidade de Administração Geral (UAG):
Desenvolve os procedimentos administrativos necessários para a realização de obras e a
aquisição de equipamentos.
Para a contratação das empreitadas e aquisição de equipamento não médico, o DIE prepara
a documentação pré contratual e a UAG desenvolve o procedimento e conduz o restante
processo até à assinatura do contrato.
Para a aquisição de equipamento médico deverá solicitar-se parecer à Comissão de
Harmonização e Escolha de Bens e Equipamentos (CHEBE), nomeada por deliberação do CD
na ata nº52 de 06/03/2013, posteriormente a UAG desenvolve o procedimento e conduz o
processo.
A UAG procede à aquisição de serviços da seguinte forma:
Segurança e limpeza - acordo-quadro via ESPAP. As empresas são selecionadas
através de um de dois critérios – melhor preço ou proposta economicamente
mais vantajosa;
Comunicações e de equipamento informático - acordo-quadro via SPMS;
Energia elétrica - efetuado o procedimento através de acordo-quadro ESPAP;
Água – as câmaras municipais asseguram o fornecimento da água. Tem que ser
adquirida ao fornecedor exclusivo de cada município.
Núcleo de Informática (NI):
Efetua o acompanhamento da instalação e configuração de equipamentos informáticos,
assim como assegura o funcionamento e adequação das comunicações da USF.
Quando é indicada pela ERA a data prevista para a abertura da USF, iniciam-se uma série de pontos
de situação para verificar se estão reunidas as condições necessárias para o início de atividade da
USF, no caso da informática, garantir que naquela data, a Unidade:
1. Tem ligação à RIS para a utilização dos vários sistemas de informação remotos,
utilização de email e acesso à internet;
2. Tem a infraestrutura de rede (passivos e ativos) bem instalada e de acordo com
as normas;
3. Tem os postos de trabalho necessários (pc + impressora);
4. Tem todos os acessos e parametrizações nos vários sistemas informáticos que
irão utilizar assegurados.
Neste momento, é imperativa a existência/atribuição do código de local de prescrição da USF (1),
sem o mesmo, não é possível garantir a criação de acessos, a correta parametrização dos sistemas,
nem a realização de procedimentos normalmente associados à criação de novas Unidades (p.e.
Migração de Listas de Utentes, atualização do Portal da Saúde, atualização da ficha SIGA após a
criação da ficha,…)
Serviço de Email (criar email Institucional para a USF, seguindo as orientações preconizadas a
Circular Normativa Nº11/CD/2012 da ARS).
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Equipa Regional de Apoio à Reforma dos CSP (ERA):
Tem a responsabilidade de marcar uma reunião final de verificação da conclusão dos
processos para entrega das instalações. Deverá ser compilado todo o processo e ser
entregue à DE do ACES e ao coordenador da USF, onde devem constar as características dos
equipamentos instalados, contratos de manutenção, de segurança, limpeza e demais
documentos afetos à unidade.
Este processo é documentado em ficheiro Excel, partilhado por todos os intervenientes e disponível
em pasta partilhada \\Arslvtfsv01\USF_INFO.
3.6. Homologação da candidatura
Intervenientes: ACSS, CD ARSLVT, DGAG-UGF, ERA, NI, SPMS
No caso de aceitação da candidatura, em simultâneo com a fase anterior, a ERA procede à
preparação da documentação para homologação da mesma.
Assim que compilada a documentação é enviada ao CD que, após aprovação, comunica à Equipa de
Gestão de Locais dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), ACSS, DE do ACES e ao
coordenador da USF e restantes intervenientes no processo da ARS, nomeadamente NI e DGAG-UGF,
onde deve constar, impreterivelmente, a data de início de atividade.
Nesta fase, são criados os seguintes códigos:
NI – código de local de prescrição
UGF – código de centro de custo (um dia útil)
Neste contexto, é igualmente responsável pela criação e monitorização dos Centros de Custo de
acordo com o preconizado na Circular Normativa n.º 5/2009 da ACSS, de 27 de Maio de 2009 e
ainda, pela aplicação do estabelecido na Circular Normativa n.º 10/2010, de 11 de Novembro de
2010, na associação de Locais de Prescrição versus Centros de Custos.
O conceito de centro de custo usado em controlo de gestão difere significativamente do conceito
usado em contabilidade.
Em contabilidade, um centro de custo é um acumulador de custos, diretos ou indiretos, associados à
atividade, tem como propósito fazer a correta imputação dos custos e proveitos ocorridos com essa
atividade, de forma a calcular a sua "valorização".
O controlo de gestão usa o centro de custo a partir de outra perspetiva, tem por finalidade
acumular os custos decorrentes dos meios ao dispor de um gestor. O propósito é a responsabilização
sobre as decisões de gastos, e não a sua imputação.
Definidos os objetivos a desempenhar por cada USF, a organização contabilística assume papel
fundamental, surgindo a necessidade de criar um centro de custo para a devida monotorização
económico-financeira essencial para o respetivo reporte de gestão.
Legislação referida:
Circular Normativa n.º 5/2009 da ACSS, 27/05/2009
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Circular Normativa n.º 10/2010 da ACSS, 11/11/2010
Oficio n.º 21266 da ACSS, 29/12/2010
Na criação do código de local de prescrição são seguidas as regras preconizadas pela ACSS no
documento produzido pela ACSS – Regras de Codificação de Locais de Prescrição e cumpridas as
orientações dadas na circular normativa nº10/2010 da ACSS, seguindo o circuito indicado em
articulação com a DGAG-UGF: preenchimento de formulário excel padronizado e envio do mesmo
para o endereço [email protected]
Este procedimento terá repercussões internas na ACSS e SPMS, no sentido de serem informadas as
várias equipas responsáveis pela manutenção de Sistemas que USF irá utilizar, e onde será
necessário parametrizar o código de local de prescrição, a saber:
1) SINUS – Sistema Informático das Unidades de Saúde
2) SAM – Sistema de Apoio ao Médico
3) SAPE – Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem
4) MARTA – Módulo Administrativo de Registo de Taxas e Atos
5) RNU – Registo Nacional de Utentes
6) SGTD – Sistema de Gestão de Transporte de Doentes
7) CTH (ALERT) – Consulta a Tempo e Horas
8) eAGENDA – Agendamento de Consultas através da Internet
9) PDS – Plataforma de Dados da Saúde
10) PRVR – Portal de Requisição de Vinhetas e Receitas
11) CCF – Centro de Conferência de Faturas
12) RNUF – Registo Nacional de Unidades Funcionais
13) MIM@UF – Módulo de Informação e Monitorização das Unidades Funcionais
14) Portal da Saúde
Simultaneamente, na ARSLVT, é garantida também a atualização deste local nos seguintes sistemas:
1) SIARS;
2) SIGA;
3) SAP (em breve também a GLINTT);
Após a criação dos códigos, os mesmos devem ser registados num template próprio
(Anexo3_Template_local_prescricao.xls) para pedido de criação/alteração de Locais de
Prescrição vs. Centros de Custo, a remeter pelo NI para a Equipa de Gestão de Locais dos
SPMS, através do seguinte endereço eletrónico: [email protected].
3.7. Início de atividade
Intervenientes: ACSS, Assessoria Comunicação, CD ARSLVT, Coordenador USF, DE ACES, ERA
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O processo termina com a entrada em funcionamento da USF e a inauguração da mesma, que por
vezes é realizada em momento posterior.
Concluídas as 2 fases anteriores (implementação e homologação) nomeadamente realizada a
verificação da conclusão dos processos para entrega das instalações deverá estar já definida data
real de início de atividade. Deverá dar-se conhecimento da mesma à ACSS, coordenadores de USF,
CD, DE e à assessoria de comunicação.
A entrega formal das instalações à equipa da USF deverá ocorrer previamente à data de início de
atividade, sendo entregue nesta fase o processo referido anteriormente.
Esta fase implica que as aplicações informáticas estejam operacionais, para registo administrativo,
de consultas, vacinação, MCDT, taxas moderadoras, SGTD, etc., e posterior elaboração do
movimento assistencial (estatística e indicadores de contratualização da USF).
4. Recomendações
Sempre que possível, efetuar uma programação anual para a constituição das USF, desta forma os
procedimentos administrativos seriam muito mais céleres.
Devem ser realizadas visitas ao local de implementação da USF para assegurar a adequação dos
procedimentos, em tempo útil, para entrada em funcionamento da USF e verificação do
cumprimento das condições necessárias ao seu funcionamento. Destas visitas deve ser sempre
elaborado relatório com recomendações.
O levantamento realizado deve apresentar a estimativa global de custos associados à criação da
USF, para avaliação, pelo CD da ARS, do custo total do investimento e da disponibilidade financeira
para a sua realização.
5. Documentos de referência
Glossário para as Unidades de Saúde Familiares, Ministério da Saúde, Missão para os Cuidados de
Saúde Primários, maio 2006
Guião de apoio à preparação de candidaturas a USF – Modelo A, Ministério da Saúde, Cuidados de
Saúde Primários, setembro 2010
Metodologia de análise de candidaturas a USF, Ministério da Saúde, Cuidados de Saúde Primários, 22
de maio 2006
Orientações para instalação e equipamentos para USF, DGIES, novembro 2006/Ver. 3
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6. Legislação
Identificam-se a seguir os principais diplomas legais aplicáveis:
Gerais (a todos os intervenientes)
Lei nº 98/97, de 26 de agosto, DR, 1.ª série, n.º 196, de 26-8-97
Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de agosto, DR, 1.ª série, n.º 161, de 22-08-07
Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 de janeiro, DR, 1.ª série, n.º 20, de 29-01-08
Decreto-Lei nº 124/2011, de 29 de dezembro, DR, 1.ª série, n.º 249, de 29-12-11
Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro, DR, 1.ª série, n.º 21, de 30-01-12
Lei nº 8/2012, de 21 de fevereiro, DR, 1.ª série, n.º 37, de 21-02-12
Portaria n.º 161/2012, de 22 de maio, DR, 1.ª série, n.º 99, de 22-05-12
Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro, DR, 1.ª série, n.º 231, de 29-11-12
Lei nº 66-B/2013, de 31 de dezembro, DR, 1.ª série, n.º 252- 1.º Suplemento, de
31-12-12
Portaria nº 16/2013 de 17 de janeiro, DR, 1.ª série, n.º 12, de 17-01-13
Específicos (de cada interveniente)
Unidade de Administração Geral (UAG)
Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 de janeiro - Código da Contratação Pública
Lei nº 8/2012, de 21 de fevereiro – Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso;
Lei nº 98/97 – Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas;
Lei nº 66-B/2013, de 13 de janeiro – Orçamento de Estado para o ano 2013
(elaborado anualmente);
Portaria nº 16/2013 de 17 de janeiro- Obrigatoriedade de Parecer Prévio do MEF
para as aquisições de serviços (altera anualmente);
Decreto-Lei nº 107/2012 de 18 de Maio – AMA.
Departamento de Recursos Humanos (DRH)
Lei nº 12-A/2008, de 27 de fevereiro (LVCR), com as diversas alterações de que foi objeto;
o artigo 59.º e seguintes – mobilidade interna
o artigo 58.º – cedência de interesse público
Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto – regime jurídico da organização e
funcionamento das unidades de saúde familiar – reafectação de profissionais
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Despacho Normativo n.º 9/2006, de 16 de fevereiro – mobilidade profissional
Despacho Normativo n.º 10/2007, de 26 de janeiro – mobilidade profissional
Deliberação (extrato) n.º 247/2012, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 40, de
24 de fevereiro - competência para autorizar/indeferir a mobilidade interna
N.º 1 da Norma V – Mobilidade profissional, do Despacho Normativo n.º 9/2006, de 16 de
fevereiro, com a nova redação dada pelo Despacho Normativo n.º 10/2007, de 26 de
janeiro – mobilidade por destacamento.
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7. Definições e abreviaturas
A
ACES – Agrupamento de Centro de Saúde
ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde
AMA - Agência para a Modernização Administrativa
ARSLVT – Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP
C
CD – Conselho Diretivo
CSP – Cuidados de Saúde Primários
D
DE – Direção Executiva
DGAG - Departamento de Gestão e Administração Geral
DIE – Departamento de Instalações e Equipamentos
DRH - Departamento de Recursos Humanos
DSP - Departamento de Saúde Pública
E
ERA – Equipa Regional de Apoio à Reforma dos Cuidados Primários de Saúde
ESPAP - Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública
N
NEP – Núcleo de Estudos e Planeamento
NI – Núcleo de Informática
S
SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde
U
UAG – Unidade de Administração Geral
UCSP – Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
UGF – Unidade de Gestão Financeira
UMC – Unidade Ministerial de Compras
USF – Unidade de Saúde Familiar
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8. Anexos
8.1. Fluxograma detalhado de todo o processo (Anexo 1)
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8.2. Formulário de candidatura (Anexo 2)
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http://www.acss.min-
saude.pt/DepartamentoseUnidades/UnidadePlaneOrganiza%C3%A7%C3%A3odeServi%C3%A7osdeSa%C3
%BAde/CuidadosdeSa%C3%BAdePrim%C3%A1rios/Candidaturas/Formul%C3%A1rio/tabid/1016/languag
e/pt-PT/Default.aspx
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8.3. Parecer Técnico Mod. A (Anexo 3)
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USF
(nome)
Parecer técnico
Mod. A
DDD MMM AAA
Distrito:
ACES:
Unidade de Saúde:
Endereço:
e-mail:
Telefone:
Coordenador:
E-mail:
Endereço:
Telemóvel:
Após apreciação dos documentos de Candidatura e respectivo Plano de Acção da Unidade de Saúde
Familiar a seguir identificada, cujos originais se encontram à guarda da Equipa Regional de Apoio da
ARSLVT,IP, de acordo com o estipulado no nº1, do Artigo 7º do DL 298/2007 de 22 de Agosto e da
Norma III do Despacho Normativo nº 5/2011 de 15 de Março, Diário da República, 2ª série – Nº 52,
cumpre-nos emitir o seguinte parecer técnico:
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1 Constituição da Equipa Multiprofissional, População e Rácios
Listagem nominal dos elementos da Equipa Multiprofissional por Área Profissional, Regime de
Trabalho, Condições de Vínculo e Local de Origem (Anexo 1).
Médicos Enfermeiros Administrativos
POPULAÇÃO
0
População
actualmente
inscrita por grupo
etário
nº Lista Ponderada
0 - 6 0
7 - 64 0
65 - 74 0
> 75 0
Total 0 0
Médicos Enfermeiros Administrativos
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Médicos Enfermeiros Administrativos
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
PROFISSIONAIS
Com mobilidade Interna
Com mobilidade Externa
Nos médicos candidatos à USF a
mobilizar:
Com situações especiais de vínculo
Na Unidade de Saúde onde se insere
(Extensão):
Nos médicos da Unidade candidatos à
USF:
Rácios Ponderados Actuais
Rácios calculados para a População Futura a inscrever e o
nº de profissionais propostos
Total proposto
Total Actual
Sem Médico de Família:
População Futura a Inscrever na USF
Ganho Assistencial previsto
Observações
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2 Recursos Físicos (Instalações / Infraestrutura tecnológica e Aplicações instaladas)
Consultar Ficha de Recursos Físicos (Anexo 2)
Observações
3 Apreciação Global da Candidatura (Dimensões Avaliadas)
3.1. Características do Contrato Assistencial
3.2. Características do Plano de Acção
3.2.1. Carteira Básica
3.2.2. Carteira Adicional
3.3. Caracterização e Sustentabilidade da Equipa Multiprofissional
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3.4. Coesão da Equipa Multiprofissional
3.5. Potencial da Equipa para concretizar o Projecto Global da USF
3.6. Desenvolvimento da Equipa
4 Resultado da Análise Qualitativa (Resumo)
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5 Resultado da Proposta do Parecer Técnico
Não Aprovação
Justificação
APROVAÇÃO
Aprovação
Aprovação Condicional
Condições / Recomendações para aprovação
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6. Recomendações
6.1. Proceder à confirmação da garantia do cumprimento dos nº 3, do Artigo 7º e do nº 2
do Artigo 2º do Decreto-Lei nº 298/2007 de 22 de Agosto , nomeadamente no que
respeita ao vínculo dos profissionais:
Mobilidade –
Instalações e Equipamentos –
Sistema de Informação –
Contratualização de Carteira Adicional –
Observações
Data prevista para início de actividade:
(dia) de (mês) de (ano)
A Equipa de Avaliação
O Coordenador da Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento
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ANEXO 1
Listagem dos Profissionais por Área Profissional, Regime de Trabalho,
Condições de Vínculo e Local de Origem
Nome Área Regime Vínculo Local de Origem
M
M
M
M
M
M
M
M
E
E
E
E
E
E
A
A
A
A
A
A
A
AT – Assistente Técnico; E – Enfermagem; M – Médica; CTFPTD – Contrato de Trabalho Funções
Públicas Tempo Determinado; CTFPTI – Contrato de Trabalho em Funções Publicas Tempo
Indeterminado; CIT – Contrato Individual de Trabalho; DE – Dedicação Exclusiva
Coordenador
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ACES:
USF
MODELO:
DATA:
(dd-mm-aaaa)
DD MM AAAA
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
FALSO
CHECKLISTCandidatura USF
TAREFASENTIDADESDATA CONTACTO
OBSERVAÇÕES
A R
S L
V T
A C
S S
CS /
EN
TID
AD
E S
I
ROUTER
CIRCUITO
IP LAN
COD USF
MIGRA FICH
DADOS
MAPA FUNC
ENVIO F CNPD
PEDIDO VISITA
VISITA LOCAL
RECEP F CNPD
PED RECEITA
NECES EQ INF
PLANTA DIE
ENVIO F CNPD
INF EQ IFORMAT
INF EQ REDE
INF LICENÇAS SI
ORÇAM REDE
V. FIRMA REDE
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CODIGO:
Entidade, Unidade ou Serviço (I)
Tipo de Local (II)
Distrito Concelho Freguesia
SNS(S/N)
Cód. Entidade SNS
Centro de Custo (Cód.)
Designação do Centro de Custo
Tipo deAlteração (III)
Autorização do CD da ARS (IV) (dd-mm-aaaa)
NOTAS:
(i)
(II)
(III)
(IV)
Tipo de local (de acordo com a Tabela) - A utilização da Sigla OUT encontra-se sugeita a justificação onde se descreva a
natureza do local de prescrição
Data de autorização pelo Concelho Directivo (CD) da ARS respectiva (ou serviço no qual este delegue formalmente esta
competência)
Código do Local de prescrição de quem depende o local em questão
I = Iserção; M = Modificação; A = Abate
ACES:
USF
Localização Geográfica
PEDIDO DE CRIAÇÃO / ALTERAÇÃO DE LOCAIS DE
PRESCRIÇÃO VS CENTROS DE RESULTADOSCandidatura USF
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ACES:
USF
64 CUSTOS COM O PESSOAL 0 4 IMOBILIZAÇÕES 0
6421112 Pessoal Medico 422 Edifícios e outras construções
6421113 Pessoal de Enfermagem 4231 Médico-cirúrgico
6421114 Pessoal Tecnico Diagn eTerapeutico 4232 De imagiologia
6421115 Pessoal Tecnico Superior 4233 De laboratório
6421116 Pessoal Assistente Tecnico 4234 Mobiliário hospitalar
6421117 Pessoal Assistente Operacional 4235 De desinfecção e esterilização
6421118 Pessoal de Informatica 4236 De hotelaria
6489 Outros custos com o pessoal 425 Ferramentas e utensílios
62 FORNECIMENTO E SERVIÇOS 0 4261 Equipamento administrativo
62211 Electricidade 426211 Hardware
62212 Combustíveis 426212 Locação de Equipamento Inform (Hardware)
62213 Água 426221 Software
62214 Outros fluidos 426222 Locação de Equipamento Inform (Software)
62215 Ferramentas e utensílios de desgaste ráp 427 Taras e vasilhame
62216 Livros e documentação técnica 429 Outras imobilizações corpóreas
62217 Material de escritório 71 VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 0
6221911 Rendas e Alugueres- Edifícios 71222 Consulta
6221913 Rendas e Alugueres- Outros 712231 Urgência
62221 Despesas de representação 712232 Serviço de atendimento permanente
6222211 Acessos à Internet 7122612 MCD - Anatomia patológica
6222212 Comunicações fixas de dados 7122613 MCD - Imagiologia
6222213 Comunicações fixas de voz 7122614 MCD - Cardiologia
6222214 Comunicações móveis 7122619 MCD - Outros
6222219 Outros serv conexos de comunicações 7122622 MCT - Medicina física e de reabilitação
622229 Outros serviços de comunicações 7122623 MCT - Litotrícia
62223 Seguros 7122629 MCT - Outros
62226 Transporte de pessoal 712271 Taxas Mod. - Consultas
622261 Domicílios 712272 Taxas Mod. - Urgência/SAP
62227 Deslocações e estadas 712273 Taxas Mod. - Internamento
622299 Prestação de serviços 712276 Taxas Mod. - Meios complementares diagnóst e terapêut
62233 Publicidade e propaganda 712279 Taxas Mod. - Outros
62234 Limpeza, higiene e conforto 712281 Serviços domiciliário
62235 Vigilância e segurança 712289 Outras prestações de serviços
6223699 Outros trabalhos especializados
62298 Outros fornecimentos e serviços
31 COMPRAS 0
31611 Medicamentos
31612 Reagentes e produtos de diagnóst. rápido
31619 Outros produtos farmacêuticos
3162 Material de consumo clínico
3163 Produtos alimentares
3164 Material de consumo hoteleiro
3165 Material de consumo administrativo Total da Receita (71) 0
3166 Material de manutenção e conservação
3169 Outro material de consumo Total da Despesa (64+62+31+4) 0
ORÇAMENTOCandidatura USF