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NORMAS de cabeamento Escola Técnica SENAI Areias Equipe de apresentação: Aline Assaka, André Ximenes, Fernando Vinicius, Mary Kelly, Pedro Galvão. Docente: Washington Ferreira RED11.1-T

Normas de Cabeamento

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Page 1: Normas de Cabeamento

NORMASde cabeamento

Escola Técnica SENAI AreiasEquipe de apresentação: Aline Assaka,

André Ximenes, Fernando Vinicius, Mary Kelly, Pedro Galvão.

Docente: Washington Ferreira RED11.1-T

Page 2: Normas de Cabeamento

Normas ANSI/TIA/EIA (USA)

A Padronização de cabeamento tem contribuído para o crescimento das redes de comunicações. São usados desde 1995 e eles vem contribuindo para a interoperabilidade de redes. Esses padrões são determinados principalmente pela TIA (Telecommunications Industry Association) e EIA (Electronic Industries Alliance). Eles determinam respectivamente o padrão para cabeamento, espaços e caminhos de telecomunicações em prédios comerciais - 568 B.1, B.2 e B.3.

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568-B (Cabeamento em edifícios comerciais)

Comercial Building Telecommunications Cabling Standard

• CABEAMENTO BACKBONE

Os meios de transmissão reconhecidos são:

• Cabo par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP

• Cabo óptico Multimodo 50/125 um ou 62,5/125 um

• Cabo óptico Monomodo

568-B .1 (generalidade, topologia, cabos, performance)

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568-B .1 (generalidades, topologia, performance, cabos)

• CABEAMENTO HORIZONTAL

Os meios de transmissão reconhecidos são:

• Cabo par trançado sem blindagem, 4 pares 100 Ohms UTP ou SC/TP (Screened Twisted Pair)

• Cabo óptico Multimodo de 2 fibras 50/125 um ou 62,5/125 um

• Cabo par trançado blindado 2 pares 150 Ohms (STP-A), que não é recomendado para novas instalações

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568-B .1

• ÁREA DE TRABALHO

No mínimo duas tomadas/conectores são necessárias por área de trabalho:

Primeira Tomada (obrigatório):

• Cabo par trançado sem blindagem (UTP) 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e associado

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568-B .1Segunda Tomada:

• Cabo par trançado sem blindagem(UTP) 4 pares 100 Ohms ou SC/TP e conector Categoria 5e associado.

• Cabo de 2 fibras ópticas 62,5/125 um e/ou 50/125 um e conectores ópticos.

• Cabo STP-A 150 Ohms e.• É permitido um ponto de transição ou consolidação.

• Componentes como bridges, taps e splices não são permitidos para soluções em UTP.

• Tomadas adicionais são permitidas, desde que igualem ou excedam o mínimo de performance exigido.

• Cordões de equipamentos devem ter a mesma performance dos patch cords.

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568-B .2 BALANCED TWISTED PAIR CABLING COMPONENTS

Inclui os requisitos de melhoria de performance para cabos UTP e correspondente conexão de hardware e conectores fêmea categorias 3. 5e e 6.Os testes devem ser efetuados no cabo horizontal, na conexão de hardware e nos cordões de manobra, na faixa de freqüência de 1 a 250 MHz.

• As características a serem testadas são as seguintes :

• PERDA DE INSERÇÃO• PERDA DE RETORNO• NEXT• PARADIAFONIA CATEGORIA 6 (apenas para os cordões de manobra)

Page 8: Normas de Cabeamento

568-B .2Os requisitos das Categorias 3 e 5e são aprovados pela ANSI/TIA/EIA 568-A e os requisitos da Categoria 6 são valores propostos em drafts contidos em adendos.

• PARÂMETROS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO

• Somente se o canal/enlace seguir os critérios de uma performance de transmissão especificada pelo TSB-95

• PARÂMETROS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO PARA CATEGORIAS

• NÃO-PADRONIZADAS

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OPTICAL FIBER CABLING COMPONENTS STANDARD

Este padrão inclui requisitos de transmissão de cabos e componentes de fibras ópticas:• Performance de Conectores Ópticos Multimodo e Monomodo:

• A perda de inserção máxima para todos os tipos de conector é 0,75 dB. A perda de retorno máxima é – 20 dB para cabos multimodo e – 26 dB para cabos monomodo.

• Raio de Curvatura Mínimo e Força de Tensionamento

• Os cabos de 2 e 4 fibras utilizados para cabeamento horizontal devem suportar raio de curvatura de 25 mm (1”) sob nenhuma condição de carga.

• Os cabos de 2 e 4 fibras para serem lançados através do caminho horizontal durante a instalação devem suportar raio de curvatura de 50 mm (2”) sob tração de 222 N (50 lbf).

568-B .3 (Fibras óticas )

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Todas as outras fibras internas devem suportar um raio de curvatura de 10 vezes o diâmetro externo do cabo sob nenhuma condiçãode carga e 15 vezeso diâmetro externo sob uma tensão de carga no cabo até o limite avaliado.

Cabos para instalação externa devem suportar raio de curvatura de 10 vezes o diâmetro do cabo sob nenhuma condição de carga e 20 vezes o diâmetro externo quando setrata de tensãode carga no cabo até o limite avaliado.

568-B .3

Page 11: Normas de Cabeamento

• Cabos para instalação externa devem atender um mínimo de 2670 N de força de tensão.

• Conectores 568SC:• A posição das 2 fibras no conector e adaptador 568 SC devem ser referenciadas como posição A e posição B.

• O conector e adaptador Multimodo deve ser bege

• O conector e adaptador Monomodo deve ser azul

• Conectores SFF (Small Form Factor)• Pode ser usado em cross connect horizontal intermediário e principal, pontos de consolidação e áreas de trabalho.

568-B .3

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569-A (espaço e caminhos)

A infraestrutura e dividida nos seguintes subsistemas:

• Área de trabalho• Percursos horizontais• Sala ou armário de telecomunicações

• Percursos verticais• Sala de equipamentos• Instalações de entrada

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Área de trabalho

• Espaço onde os usuários utilizam os recursos de telecomunicação;

• A tomada ou outlet de telecomunicação presente na Work Area é o ponto no qual o equipamento do usuário final se conecta ao sistema de distribuição de telecomunicação;

• No mínimo 2 tomadas de telecomunicações por área de trabalho deverão estar disponíveis.

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Percursos horizontais• O comprimento máximo do duto entre curvas ou caixas de passagem é de 30 metros;

• Utilize no mínimo dutos de 1”, e na prática evite lances com mais de duas curvas de 90 graus;

• Os dutos deverão ser desenhados para acomodação de todos os tipos de cabos de telecomunicação (voz, dados, imagem etc.);

• Os dutos deverão ser dimensionados considerando que cada estação de trabalho é servida por até três equipamentos (cabos) e cada Work Area ocupa 10m² de espaço útil. Portanto deverão ter capacidade para acomodação de 3 cabos UTP/STP com dimensões mínimas de ¾”.

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• O raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 6 vezes o diâmetro do duto. Quando este possuir um diâmetro interno maior do que 50 mm, o raio interno da curva deverá ser de no mínimo 10 vezes o diâmetro interno do duto. Para cabos de F.O., o raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 10 vezes o diâmetro interno do duto;

• Utilizar dutos particionados, se a eletricidade for um dos serviços compartilhados;

• A integridade de todos os elementos (fire-stopping) deverá ser mantida;

• Caixas para outlets não deverão ser menores do que 50 mm de largura, 75 mm de altura e 64 mm de profundidade.

Percursos horizontais

Page 16: Normas de Cabeamento

Armário de telecomunicações

• A iluminação do TR deverá possuir no mínimo de 540 Lux;

• O TR não deverá ser suportado por teto falso, para facilitar o roteamento de cabos horizontais;

• No mínimo uma parede coberta com madeiras que permitam a fixação de hardwares de conexão;

• Tamanho mínimo da porta deverá ser 910 mm de largura por 2.000 mm de altura e ter sua abertura voltada para fora do TR;

• Um mínimo de duas tomadas de força (ex. 20 A – 120V e/ou 13 A – 220 V) deverão estar disponíveis a partir de circuitos elétricos dedicados;

• As tomadas de força deveriam ser colocadas nas paredes, em intervalos máximos de 1,8 metros em alturas conforme definido nas normas da ABNT.

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Armário de telecomunicações

• Deverá acessar o ponto principal de aterramento do edifício;

• Sua dimensão deve ser baseada na área servida, ou seja 01 TR para até 1000m2;

• Para áreas menores do que 100 m2, utilizar gabinetes de parede. Se a área estiver entre 100 e 500m2, utilizar gabinetes tipo armário (racks);

• As dimensões mínimas do TR devem ser de 3x2,2 m para até 500 m2, 3x2,8 m para 800 m2 e 3x3,4 m para até 1.000 m2;

• Espaço utilizado pelo TR, não deverá ter distribuição elétrica a não ser aquela necessária para os equipamentos de telecomunicação;

• Se a área a ser atendida for maior do que 1.000m2 ou o ponto (outlet) for mais distante do que 90 m, TR adicionais devem ser considerados.

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Percursos verticais• Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda no mínimo 2 dutos de 4” de reserva, além dos ocupados;

• Para interligação de salas de Telecomunicações dentro do mesmo pavimento;

• Não instalar dutos em shafts de elevadores devido a ruídos eletromagnéticos;

• Quando os telecommunication room não estiverem colocados verticalmente, deverão ser providos dutos interligando-os;

• Suportes para cabos de Backbone do tipo gancho ou anel deverão suportar no máximo 50 cabos de 4 pares ou equivalentes em peso (UTP/STP ou fibras ópticas);

• Os caminhos de distribuição de backbone interno deverão estar configurados na topologia estrela.

Page 19: Normas de Cabeamento

Percursos verticais• Os caminhos destinados a atender ao backbone entre edifícios deverão considerar os requisitos de distância e ambiente para suportar os diversos tipos de cabos;

• Todos os dutos deverão ser protegidos contra fogo;

• Durante o estágio inicial de planejamento, todos os edifícios identificados no projeto deverão ter seus respectivos desenhos com a infraestrutura de telecomunicação totalmente desenvolvida, incluindo os dutos entre os edifícios.

• O eletroduto de entrada deve ser de no mínimo 4" ou 100 mm para cada 5.000 m2 de área útil servida.

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Sala de equipamento• Área de localização que permita expansões futuras e facilidade de movimentação para os equipamentos de grande porte;

• A área da sala de equipamentos ou SEQ deverá prover 0,07 m² para cada 10 m² de espaço na Work Area, e o tamanho não deverá ser menor do que 14 m²;

• Temperatura e umidade controlada na faixa de 18 a 24 graus centigrados, com 30 a 50% de umidade;

• Um eletroduto de no mínimo 1 ½” deverá estar disponível para interligação do Equipment Room ao ponto central de aterramento do edifício;

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Sala de equipamento

Page 22: Normas de Cabeamento

606-A (administração do cabeamento)

Os principais elementos de uma infra-estrutura de telecomunicações genérica para qual esta norma especifica como um sistema de administração são:• Cabeamento Horizontal• Sistema de Backbone• Sistema de Aterramento de Telecomunicações

• Espaços de Telecomunicações (ex. Facilidades de Entrada, Salas de Telecom etc.).

• Firestopping (Proteção contra fogo)

Page 23: Normas de Cabeamento

606-APara suportar a administração de todos os componentes é necessário que um conjunto de procedimentos seja estabelecido e considere:

• A designação de identificadores (códigos) a todos os componentes da infraestrutura

• A especificação dos elementos, os quais possuem informações relevantes e que farão parte da estrutura dos registros.

• O relacionamento entre estes registros a fim de facilitar o acesso às informações que eles contêm

• A emissão de relatórios contendo informações que suportem as operações e que apoiem a tomada de decisões que afetam a infraestrutura

• Informações gerenciais como instrumento de gestão e administração

Page 24: Normas de Cabeamento

606-A Classes de Administração

Quatro classes de administração são especificadas nesta norma e existem para acomodar a complexidade presente na infraestrutura a de telecomunicações.

Classe 1

A Classe 1 é direcionada para as necessidades de infraestruturas que são servidas por apenas uma Sala de Equipamentos (ER).

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606-A Classe 1Na Classe 1 os identificadores necessários estão relacionados com:

• Espaço de Telecomunicação

• Link Horizontal

• TMGB ( Telecommunication Main Ground Busbar)

• TGB (Telecommunication Ground Busbar)

Page 26: Normas de Cabeamento

A Classe 2 provê esquema de administração para infraestruturas de telecomunicações e comporta a necessidade de informações para um único edifício contendo um ER e uma ou mais Salas de Telecomunicações (TR).

Na Classe 2 os identificadores necessários estão relacionados com:

• Identificadores requeridos na Classe 1

606-A Classe 2

Page 27: Normas de Cabeamento

• Backbone Interno (backbone intrabuilding)

• Pares dos cabos de backbone ou fibra óptica

• Localização do Firestopping

• Registros dos caminhos (pathways) interelacionados com os demais registros

606-A Classe 2

Page 28: Normas de Cabeamento

A Classe 3 é direcionada para as necessidades de infraestruturas distribuídas entre vários edifícios (Campus) e inclui os elementos da planta externa, sendo recomendado a administração de caminhos e espaços de telecomunicação.

Na Classe 3 os identificadores necessários estão relacionados com:

606-A Classe 3

Page 29: Normas de Cabeamento

• Identificadores requeridos na Classe 2• Registro do Edifício• Registro do Backbone Externo (backbone interbuilding)• Pares dos cabos de backbone ou fibra óptica• Registros dos caminhos (pathways)interelacionados com os demais registros incluindo aqueles utilizados na planta externa, são altamente recomendados.

606-A Classe 3

Page 30: Normas de Cabeamento

A Classe 4 é direcionada para as necessidades de administração de infraestruturas distribuídas entre vários Campus (multi-sites).Na Classe 4 os identificadores necessários estão relacionados com:• Identificadores requeridos na Classe 3• Registros dos Campus e dos Edifícios

606-A Classe 4

Page 31: Normas de Cabeamento

606-A Identificação Baseada em Cores

Tipo Cor

Ponto de demarcação

Conexão de rede

Equipamentos comuns

Equipamentos de voz

Primeiro nível de Backbone

Segundo nível de Backbone

Backbone externo

Horizontal

Outros

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607-A (aterramento para telecomunicações)

O objetivo primário desta norma é providenciar especificações claras sobre aterramento e links relacionadas à infraestrutura de telecomunicações do edifício.

Page 33: Normas de Cabeamento

2. Componentes de Links e Aterramento2.1. Condutor de link de telecomunicações    

Este condutor é usado para vincular o TMGB ao servidor o qual está conectado ao condutor de eletrodo subterrâneo. Existem três importantes considerações a respeito de condutores de link:

• O condutor central de cobre precisa ser isolado e ser ao menos do tamanho 6 AWG.

• Estes condutores não devem localizar-se em conduítes metálicos. Se isso não puder ser evitado, os condutores precisam ser vinculados a cada saída do conduíte se a distância for maior que 1m(3’) de comprimento.

• Assegurar que estes condutores de link estão propriamente marcados com etiquetas verdes

Page 34: Normas de Cabeamento

2.2. Backbone de link de telecomunicações (TBB)

 O projeto do TBB inclui:• Ser consistente com o projeto do backbone de telecomunicações do sistema de cabeamento.

• Permitir múltiplos TBBs segundo o tamanho do edifício.

• Projetar o comprimento mínimo do TBB.• Não usar o sistema de encanamento de água do edifício como um TBB.

• Não usar proteção metálica do cabo como um TBB em novas instalações.

• O tamanho mínimo do condutor é 6 AWG.• Múltiplos TBBs verticais precisam estar vinculados no superior e a cada 3 andares usando um TBB interconectando o condutor do link.

• TBBs deverão ser instalados sem emendas.

Page 35: Normas de Cabeamento

 2.3. Aterramento backbone de telecomunicações interconectando condutor aterramento (TBBIBC)    O TBBIBC é um condutor que interconecta TBBs.

Page 36: Normas de Cabeamento

2.4. Barramento do Aterramento Principal de Telecomunicações (TMGB)    O TMGB serve como uma extensão dedicada ao sistema de eletrodo subterrâneo do edifício da infraestrutura de telecomunicações. Também atua como ponto central de conexão para TBBs e equipamento. Algumas considerações do projeto de um TMGB:• Tipicamente há um TMGB por edifício. O TMGB pode ser estendido usando e seguindo as regras dos TGBs.

• TMGB precisa ser acessível ao pessoal de telecomunicações. Normalmente localiza-se na sala de entrada ou na sala de telecomunicações principal. Sua localização deve minimizar o comprimento do condutor do link para as conexões de telecomunicações.

• Os TMGBs têm um mínimo de 6mm de espessura, 100mm de largura e comprimento variável.

Page 37: Normas de Cabeamento

2.5. Barramento do Aterramento de Telecomunicações (TGB)

Localizado em um armário de telecomunicações (TC) ou sala de equipamentos, pode servir como um ponto central de conexão para sistemas de telecomunicações e equipamentos na área servida pelo TC ou sala de equipamentos. Características do TGB:

• Barramento de cobre pré-perfurado fornecido com padrão NEMA de buraco do parafuso e espaçamento para os tipos de conectores a serem usados.

• Mínimo de 6mm de espessura por 50mm de largura, comprimento variável.

Page 38: Normas de Cabeamento

 2.6. Links à Estrutura de Metal de um Edifício (Bonding to the Metal Frame of a Building)    Em prédios onde as estruturas de metal estão efetivamente aterradas, vincular cada TGB à estrutura de metal no interior da sala usando um condutor nº 6 AWG. Se a estrutura de metal é externa, mas acessível, vincule o TGB à estrutura de metal usando um condutor nº 6 AWG. 

Page 39: Normas de Cabeamento

 2.6. Links à Estrutura de Metal de um Edifício (Bonding to the Metal Frame of a Building)    Em prédios onde as estruturas de metal estão efetivamente aterradas, vincular cada TGB à estrutura de metal no interior da sala usando um condutor nº 6 AWG. Se a estrutura de metal é externa, mas acessível, vincule o TGB à estrutura de metal usando um condutor nº 6 AWG. 

Page 40: Normas de Cabeamento

570-A (Cabeamento residencial)

Esta norma se aplica aos sistemas de cabeamento e respectivos espaços e caminhos para prédios residenciais multiusuários, bem como casas individuais. Ela especifica os sistemas de cabeamento na intenção de suportar uma larga faixa de aplicações de telecomunicações em ambiente residenciais.

Page 41: Normas de Cabeamento

570-A

Classificação do Cabeamento Residencial

• O cabeamento residencial é classificado em dois grupos conhecidos por Grade 1 e Grade 2. O primeiro define os requisitos mínimos para os serviços de telecomunicações. Já o segundo atende às aplicações básicas e avançadas.

Page 42: Normas de Cabeamento

Serviço Grade 1 Grade 2

Telefonia

X X

Televisão

X X

Comunicação de dados

X X

Multimídia

X

Serviços Suportados

Page 43: Normas de Cabeamento

Cabeamento recomendado

Cabeamento Grade 1 Grade 2

UTP 4 pares cat 3 ou superio

1 X

UTP 4 pares cat 5e

X 2

Coaxial 1 2

Multimídia X Opcional

Page 44: Normas de Cabeamento

Categoria e largura de banda dos cabos

Page 45: Normas de Cabeamento

942 (Cabeamento para Data centers)

Um data center deve incluir: Infraestrutura de rede

• Garantir que os sistemas instalados continuam acessíveis mesmo se houver falhas em conexões

Segurança Física

• Câmeras de segurança, vigilância e sistemas de identificação.

Page 46: Normas de Cabeamento

• Combate de prevenção contra incêndios• sistema de detecção de fumos, extintores e procedimentos em caso de incêndio.

• Arrefecimento• Garantir que a temperatura permaneça em níveis aceitáveis para a operação dos sistemas.

• Energia• Garantir que não haja falta de energia para que não haja dano aos equipamentos.

Page 47: Normas de Cabeamento

Categoria de Data Centers

• Há 4 categorias para os sistemas de Arquitetura, mecânica, elétrica e comunicações:

• Tipo 1 – Básico

• Caminhos de cabos devem cumprir os requisitos TIA-942

• Acesso para fornecedor dos serviços de telecomunicações

• Caminho único para todo o sistema de cablagem

• Recomendação de acordo com ANSI/TIA/EIA/606

Page 48: Normas de Cabeamento

• Tipo 2 – Redundante• Todos os requisitos do TIPO 1• Dois meios de acesso para fornecedores do serviço de telecomunicações

• Roteadores, switch configurados fontes de alimentação redundante

• TIPO 3 – Administrável • Todos os requisitos do TIPO 2• Pelos menos 2 operadores de telecomunicações

• Uma sala secundaria de entrada• Caminhos do backbone redundante• Vários switchs e roteadores para redundância

Page 49: Normas de Cabeamento

• TIPO 4 – À prova de falhas

• Todos os requisitos do TIPO 3• Sistema de cablagem do backbone redundante

• Área de distribuição secundaria opcional

• Cablagem horizontal redundante opcional

Page 50: Normas de Cabeamento

CENELEC (Europa): ISO/IEC 11801

É um padrão internacional ISO e é especificamente utilizado em sistemas de cabeamento em telecomunicações (cabeamento estruturado).Este padrão é apropriado para aplicações em larga escala. Além disso este padrão foi criado para utilização dentro de um único edifício ou em múltiplos edifícios próximos. Apropriado para ligações até 3 km, mas pode também ser aplicado para instalações fora desta escala. Cobre também as ligações de 1.2 gigahertz para o cabo e as aplicações de TV por satelite.

Page 51: Normas de Cabeamento

CENELEC (Europa): ISO/IEC 11801

O padrão define diversas classes do cobre, que diferem na frequência máxima para um determinado desempenho do canal é:

• Classe k: superior a 100 kHz• Classe j: superior a 1 MHz• Classe i: superior a 16 MHz• Classe d: superior a 100 MHz• Classe h: superior a 250 MHz• Classe g: superior a 600 MHz

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FIMObrigado!