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S TA . E DWIGES Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXIII * N. 273 * Setembro de 2013 Pág. 15 Vocações “Quando for grande, quero ser padre!”. Carta de um Vocacionado Pág. 11 Vejamos o longo texto de 6,17 até 14,23, onde encontramos vários momentos, palavras, ensinamentos e sinais que revelam Jesus como o enviado do Pai, para a salvação. Lucas: Segunda Parte da Pregação Depoimento dos Jovens do Santuário Santa Edwiges que foram para a JMJ no Rio de Janeiro JMJ Alguns jovens do Santuário Santa Edwiges, que foram para a JMJ, nos conta qual foi à sensação de estar lá e no que a JMJ irá mudar na vida deles daqui pra frente. Pág. 10 Notícias Tríduo Familiar no Santuário Santa Edwiges Pág. 08 Pág. 12 Nos dias 13 a 15 de agosto, celebramos no Santuário o Tríduo Familiar. Especial Um Livro para você Ele chama-se Bíblia Sagrada, que contém a Palavra de Deus para a humanidade. Sem ele é difícil conhecer essa Aliança eterna do Deus que faz a história da salvação, dentro da história humana.

Nos dias 13 a 15 de agosto, celebramos no Santuário o ...€¦ · Depoimento dos Jovens do Santuário Santa Edwiges ... 4 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

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Page 1: Nos dias 13 a 15 de agosto, celebramos no Santuário o ...€¦ · Depoimento dos Jovens do Santuário Santa Edwiges ... 4 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXIII * N. 273 * Setembro de 2013

Pág. 15

Vocações

“Quando for grande, quero ser padre!”.

Carta de um Vocacionado

Pág. 11

Vejamos o longo texto de 6,17 até 14,23, onde encontramos vários momentos, palavras, ensinamentos e sinais que revelam Jesus como o enviado do Pai, para a salvação.

Lucas:Segunda Parteda Pregação

Depoimento dos Jovens do Santuário Santa Edwiges que foram para a JMJ no Rio de Janeiro

JMJ

Alguns jovens do Santuário Santa Edwiges, que foram para a JMJ, nos conta qual foi à sensação de estar lá e no que a JMJ irá mudar na vida deles daqui pra frente. Pág. 10

NotíciasTríduo Familiar no Santuário Santa Edwiges

Pág. 08

Pág. 12

Nos dias 13 a 15 de agosto, celebramos no Santuário o Tríduo Familiar.

Especial

Um Livro para você Ele chama-se Bíblia Sagrada, que contém a Palavra de Deus para a humanidade. Sem ele é difícil conhecer essa Aliança eterna do Deus que faz a história da salvação, dentro da história humana.

Page 2: Nos dias 13 a 15 de agosto, celebramos no Santuário o ...€¦ · Depoimento dos Jovens do Santuário Santa Edwiges ... 4 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

“A palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante do que qualquer espada de dois

gumes; ela penetra até o ponto onde a alma e o es-pírito se encontram, até onde as juntas e medulas se toca; ela sonda os sentimentos e pensamentos mais íntimos (Hebreus 4-12)”. Começo o editorial do mês de Setembro com essa passagem, para re-lembrarmos o quanto a bíblia é importante no nosso dia- a- dia. Não devemos só nos lembrar de lê-la no seu mês, mais sim todos os dias.

Vamos entender porque o mês de setembro foi escolhido para ser o mês da bíblia: “Este mês foi escolhido pela Igreja porque no dia 30 de setembro é dia de São Jerônimo (ele nasceu no ano de 340 e faleceu em 420 dC). São Jerônimo foi um grande biblista e foi ele quem traduziu a Bíblia dos origi-nais (hebraico e grego) para o latim, que naquela época era a língua falada no mundo e usada na li-turgia da Igreja. A Bíblia é hoje o único livro que está traduzido em praticamente todas as línguas do mundo e que está em quase todas as casas. Serve de “alimento espiritual” para a Igreja e para as pessoas e ajuda o povo de Deus na sua caminhada em busca de construir um mundo melhor.”.

A Bíblia foi escrita por pessoas escolhidas por Deus e inspiradas pelo o Espírito Santo. Ela revela para o mundo o projeto de Deus, que serve para que possamos crescer na fé e levar uma vida de acordo com o projeto de Deus. “Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para cor-rigir, para educar na justiça. (2Tm 3-16)”.

Voltando um pouco atrás, quero ressaltar o mês de agosto, mês das Vocações, que foi bem vivenciado por todos na nossa comunidade. Houve semanas de grandes reflexões, tanto no Santuário Santa Edwiges, como na Comunidade Nossa Senhora Aparecida. Todos reafir-maram o seu “sim” na vocação em que foi chamado, seja como sacerdote, religioso (a), no sacramento do matrimônio ou na vocação leiga, e atuante na messe do Senhor, como operários da vinha dispostos a servir.

Que possamos voltar sempre nossos olhares em direção do Cristo, aquele que é o Caminho a Verda-de e a Vida (Jo 14-6), e que comprovamos todos os instantes das nossas vidas.

Um excelente mês da Bíblia!

Fiquem com Deus!

calendário02

Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (011) 2215.6111

Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Paulo Siebeneichler - OSJ

Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: 142comunicação.com.brFotos: Gina, Fátima Saraiva e Arquivo InternoEquipe: Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; José A. de Melo Neto; Rosa Cruz; Martinho V. de Souza; Marcelo R. Ocanha; Fernanda Ferreira e Valdeci Oliveira

Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: [email protected] Conclusão desta edição:31/08/2013Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 6.000 exemplares. Distribuição gratuita

santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

Karina [email protected]

editorial Setembro, mês da Bíblia! 3 Ter Região Episcopal Ipiranga (Reunião geral do clero) Sede da Região 8h30 às 13h

4 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

5 Qui Aniversário de Dedicação da Catedral da Sé (Missa)Apostolado da Oração (Reunião)

Catedral da SéSalão São José

12h14h

6 Sex Apostolado da Oração (Missa da 1ª sexta-feira) Santuário 15h

7 Sab

Independência do BrasilComunidade N.Sra. Aparecida (Romaria até Aparecida)Crisma (Formação)Catequese (Formação de Catequistas)Grupo de Oração (Encontro)

Aparecida-SPOSSESala Pe. Pedro MagnoneSalão São José Marello

05h9h às 10h3017h19h

8 Dom Catequese (Venda de bolos)Coroinhas (Encontro)

Salão dos SonhosSalas Ss. Pedro e Paulo

7h às 12h3010h às 12h

11 Qua Comunidade N.Sra. Aparecida (Formação Bíblica)Terço dos Homens (Récita do terço)

Sede da ComunidadeSantuário

20h20h

12 Qui Comunidade N.Sra. Aparecida (Formação Bíblica) Sede da Comunidade 20h

13 SexRegião Episcopal Ipiranga (Reunião Clero Str. Anchieta)Região Episcopal Ipiranga (Reunião C.P.S. Str. Anchieta)Pastoral da Família (Pós-encontro)Comunidade N.Sra. Aparecida (Formação Bíblica)

Par. São João Clímaco.Par. São João Clímaco.Salão São José MarelloSede da Comunidade

9h às 12h20h20h20h

14 SabRegião Episcopal Ipiranga (Retiro MESC’S)Região Episcopal Ipiranga (Conselho Regional Pastoral)Infância Missionária (Espiritualidade Missionária)Grupo de Oração (Encontro)

Mariápolis GinettaSede da RegiãoCapela da ReconciliaçãoSalão São José Marello

8h às 17h9h às 12h14h às 16h19h

15 DomJuventude (Dia do Jovem Josefino)Coroinhas (Encontro)Pastoral da Acolhida (Reunião)

Londrina-PRSalas Ss. Pedro e PauloSalão São José

Prog. própria10h às 12h16h

18 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

20 Sex Vicentinos (Preparação de Cestas Básicas) Salão São José Marello 7h às 10h30

21 Sab

Vicentinos (Entrega de Cestas Básicas e Reunião)Crisma (Formação)Infância Missionária (Compromisso Missionário)Ministros Extraord. da Sagrada Comunhão (Reunião)Comunidade N.Sra. Aparecida (Festa da Primavera)Grupo de Oração (Encontro)

Salão São José MarelloOSSECapela da ReconciliaçãoSala Pe. Pedro MagnoneSede da ComunidadeSalão São José Marello

8h às 10h309h às 10h3014h às 16h17h3018h19h

22 DomTerço dos Homens (Romaria à Canção Nova)Coroinhas (Encontro)Comunidade N.Sra. Aparecida (Festa da Primavera)

Cachoeira Paulista-SPSalas Ss. Pedro e PauloSede da Comunidade

06h10h às 12h18h

28 Sab

Comunidade N.Sra. Aparecida (Mutirão Missionário)Infância Missionária (Vida de Grupo)Pastoral Missionária (Reunião)CPPPastoral do Batismo (Preparação de Pais e Padrinhos)Catequese (Gincana Bíblica)Grupo de Oração (Missa)

Sede da ComunidadeCapela da ReconciliaçãoSala São PedroSalão São JoséSalão São JoséA definirSantuário

Prog. própria14h às 16h17h17h3017h30 às 21h30—19h

29 DomComunidade N.Sra. Aparecida (Mutirão Missionário)Crisma (Formação)Coroinhas (Passeio)Pastoral do Batismo (Celebração)

Sede da ComunidadeOSSEA definirSantuário

Prog. própria9h às 10h309h às 16h16h

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PARTICIPAR DA VIDA EDuCACIONAl DOS FIlhOS é PRECISO

É unânime na fala de especialistas e também de pessoas leigas no as-sunto que a sociedade tem passado por mudanças cada vez mais rápi-das e que acabam influenciando a vida das pessoas e das famílias. Os avanços na tecnologia, o acesso às informações, as alterações no mer-cado de trabalho, tem levado a uma nova configuração familiar. Com o decorrer dos anos, as mulheres têm alcançado cada vez mais espaços, muitos homens tem se dedicado com maior afinco a conquistas pro-fissionais e, por consequência, mo-dificações na vida das crianças se tornam cada vez mais constantes.

Todas essas transformações tem afetado a vida dos alunos e dado uma nova forma ao contexto esco-lar. É comum encontrar em certas famílias a ideia de que a escola é o lugar que deve dar a educação às crianças e, em outras, um excesso de proteção devido à ausência dos pais no cotidiano dos filhos. Na ver-dade, não é a escola o único lugar que se deve desenvolver o processo

educação 03santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

educativo, nem mesmo a família ser o ambiente extremamente protetor, de modo que acabe tirando a liber-dade da criança. A educação deve começar no âmbito familiar, pois é nela que a criança começa a apren-der os valores que irá carregar para toda a vida e, além do mais, os pais precisam transmitir segurança e in-centivo para que os filhos possam desenvolver suas aptidões. A escola, por sua vez, tem a missão de cola-borar e de ampliar todas essas ações começadas na família, bem como proporcionar aos alunos o progres-so e a busca de novos conhecimen-tos, experienciar novas vivências sociais, refletir sobre a cultura e o mundo em que vivem e entender seu papel de cidadãos.

Diante disso, o que se tem notado em nossos dias, é que a participa-ção da família na educação se torna cada vez mais uma exigência. Aliás, já existem pesquisas demonstrando que os ganhos para crianças e jovens são maiores e há um favorecimento no desempenho educacional quando

se tem um bom ambiente familiar. E isso independente da classe social.

O incentivo dado pelos pais pela vida escolar e educacional dos filhos é parte fundamental em seu proces-so de aprendizagem, mas também faz com que as crianças e jovens sintam-se valorizados e, além do mais, notamos que quando os pais participam desses momentos a uma melhoria na auto-estima e o senti-mento de que eles são pessoas valo-rizadas e prestigiadas.

Por fim, muitos especialistas da educação afirmam que quando se tem esse processo de interação dos pais na vida escolar, os resultados positivos acabam atingindo a todos, tanto as crianças e jovens que notam o efeito de seus esforços, os pais percebem o desenvolvimento cons-tante dos filhos e o ambiente escolar pode cumprir com mais qualidade o seu dever de ensinar e educar.

Ir. Leandro A. Scapini - OSJMestrando na PUC/PR

1ª quarta-feira do mês:“Terço pela Família”

2ª quarta-feira do mês:“Terço pelos Enfermos”

3ª quarta-feira do mês:“Terço pela Esperança”

4ª quarta-feira do mês:“Adoração ao Santíssimo”

Horário: 19:45h

VENhA PARTiCiPAR CoNoSCo E TRAgA SUA FAMíliA!

“A vidA de Cristo ContemplAdA Com o

olhAr de mAriA.”

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Viviam em uma selva três leões. Em certo dia, os animais convocaram uma reunião geral para tomar uma decisão. “Todos nós sabemos que o leão é o rei de todos os animais, mas existe uma grande dúvida na selva: existem três leões e os três são muito fortes. A pergunta que surge é: A qual deles, os animais devem render obediên-cia? Qual deles deverá ser nosso rei?”

Após a reunião, os três leões foram conversar e comentaram entre si: ”É verdade, a preocupação dos animais faz sentido! Uma selva não pode ter três reis. Lutar entre nós não queremos, pois so-mos grandes amigos! Precisamos definir qual de nós será eleito. Mas, como descobrir?”

Assim, foi marcada uma nova reunião de todos os animais e após deliberarem sobre este assun-to, comunicaram aos três leões a decisão toma-da: “Encontramos uma solução simples para o problema e decidimos que vocês três deverão escalar a MONTANHA DIFÍCIL. O primeiro de vocês que chegar ao topo será eleito o nosso rei”.

A MONTANHA DIFÍCIL era a mais alta de toda a selva. O desafio foi aceito e todos os ani-mais se reuniram para assistir a grande disputa.

O primeiro leão foi com grande vontade para tentar subir a MONTANHA DIFÍCIL, mas não conseguiu. Logo em seguida, o segundo leão ini-

ciou a escalada com grande determinação, porém também não obteve êxito. O terceiro leão, após os dois primeiros, iniciou sua subida de maneira aguer-rida, mas de forma semelhante, não conseguiu.

Todos os animais da selva estavam impacientes e curiosos, já que os três leões foram derrotados pela MONTANHA DIFÍCIL. Como iriam eleger um novo rei? Foi nesta ocasião que uma águia, grande em idade e sabedoria, pediu a palavra: “Eu sei quem deve ser o rei!” Diante destas palavras, todos os animais ficaram em silêncio e aguardaram as palavras sábias da águia.

E todos perguntaram: “Como?”.

“É simples, disse a águia, eu estava atenta e es-cutando, o que cada um dos leões disse quando re-tornavam derrotados de sua escalada frustrada na MONTANHA DIFÍCIL. Escutem o que cada um disse ao retornar da MONTANHA.”

O primeiro leão disse: “Essa montanha me venceu!”.

O segundo leão disse: “Que pena, a montanha me venceu!”.

O terceiro leão disse: “A montanha me venceu, neste momento! Vou me preparar e vou vencê-la! Eu posso escalá-la!”.

“A diferença, disse a águia, é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor, quando percebeu a derrota

osse04 santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

para refletir

A FÁBulA DOS TRÊS lEÕES

Pe. Paulo Sérgio - OSJVigário Paroquial

Olá amigos do Jornal Santa Edwiges, há um tempo eu testemunhei aqui neste espaço como a Obra Social Santa Edwiges me ajudou, dando oportunidades de me desenvolver profissionalmente e a ter uma vida digna e cheia de realizações.

Hoje como uma forma de devolver um pouco do que recebi desta instituição, faço trabalho voluntá-rio junto a OSSE ajudando na parte administrativa e acompanhando alguns projetos.

Trabalhando de perto, no dia a dia, conseguimos ver como é grande o desafio de tentar ajudar outras pessoas, principalmente pela dificuldade financeira.

A OSSE realiza todo seu trabalho de assistência à comunidade trabalhando juntamente com os projetos que os órgãos públicos disponibilizam para as orga-nizações assistenciais, através de pequenas doações que recebe e pelo apoio dado pela Paróquia Santuário Santa Edwiges, infelizmente tudo isso é muito pouco para continuar transformando a nossa realidade, é por isso que precisamos da sua colaboração.

Você também pode nos ajudar a mudar a vida das

Divulgue a Obra Socialpessoas assistidas pela OSSE, além de fazer sua co-laboração financeira, faça a sua doação de tempo e venha se dedicar a mudar a vida de outras pessoas, doando, você recebe mais do que dá. Acredite nisso!

Além disso, nos ajude a divulgar todo trabalho realizado pela OSSE – Obra Social Santa Edwiges, principalmente nas organizações e empresas onde atuamos e trabalhamos. Hoje muitas empresas bus-cam instituições para criar parcerias. Essas parcerias vão desde ajudas financeiras, doações de materiais e serviços a trabalhos realizados junto aos funcionários. Além de nos ajudar, as empresas parceiras podem se beneficiar obtendo dedução nos impostos.

Indique a Obra Social Santa Edwiges para as pes-soas que você conhece, na empresa que você trabalha e para os empresários que você conhece. Ajude-nos a ampliar nossa atuação junto aos mais necessitados.

Patrik Ernane de SouzaVoluntário na oSSE, assessor da Pastoral da Crisma e participante nesta comunidade há 19 anos.

Faça a sua doação

Itaú – Agência 0249C/C 38.265-6

Bradesco - Agência 00528C/C 0072870-5

www.obrasocialstaedwiges.blogspot.com

naquele momento, mas não desistiu da vitória. Ele demonstrou ser muito mais forte que o problema. Ele mostrou a todos nós que é o rei de si próprio e está preparado para ser o rei dos demais.”

Os animais aplaudiram entusiasmadamente o terceiro leão, sendo ele coroado o Rei de todos os animais.

Moral da história: Não faz importância o ta-manho das dificuldades ou situações adversas que se apresentam em nossas vidas. Lembre-se sempre, você é maior que todos os seus proble-mas juntos. Tenha fé e acredite que amanhã com seu esforço e com a graça de Deus você chegará ao topo da montanha. Pois Deus lhe criou para vencer e para ajudar a muitos. Coragem, pois Je-sus está contigo nesta escalada.

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SOB O SINAl DA CRuZ, COM OS OBlATOS DE SÃO JOSé E SANTA EDWIGES SOMOS FIéIS DISCÍPulOS-MISSIONÁRIOS

DO CRuCIFICADO.

A festa da exaltação da Santa Cruz é o marco contrastante da alegria para a nossa Paróquia-Santuário Santa Edwiges. Dois dias depois desta festa, no dia 16 de setembro de 1973, eram oficialmente instalados como diligentes cuidadores pastorais da região de Sacomã e Heliópolis os Oblatos de São José.

Depois de alguns anos sob o cui-dado dos padres Sacramentinos de Nossa Senhora e padres diocesanos, a congregação fundada por São José Marello chegava para dar a sua con-tribuição formativa na vida dos cris-tãos católicos de nossos bairros, sen-do identificados como aqueles que têm por objetivo cuidar dos interes-ses de Jesus na imitação de São José.

Os quarenta anos de presença dos padres oblatos de São José, foram mar-cados por várias mudanças. Evidente-mente que o mundo e o país eram ou-tros, inclusive com perspectivas sobre a religião e sua vivência ainda muitos diferentes do que hoje, quarentas anos depois, estamos vivendo.

Aos poucos, o jeito de ser “josefino--marelliano”, que acentuadamente nos mostra o caminho até Jesus nas vias de São José (trabalho e escondimento), bem como de São José Marello (cuidar dos interesses de Jesus), foram intro-jetados na caminhada dos católicos de nossa paróquia e santuário.

Trabalhar no escondimento, como fez São José, sem preocupar-se com glórias e merecimentos do mundo exterior, cuidando dos interesses de Jesus, Filho único de Deus, foram às ocupações apostólicas dos Padres Josefinos em nossa comunidade ao longo destes 40 anos. Ora, o trabalho apostólico junto da Igreja é, em pri-meira instância, salvar as almas para Deus, que quer que todos tenham vida e vida em abundância (João 10,10).

Se formos analisar década por dé-cada a presença dos Padres Josefinos na Paróquia-Santuário Santa Edwi-ges, não devemos incorrer somente numa compreensão social-religiosa da questão, mas procurar profun-damente a essência que fez e faz a

Martinho [email protected]

nossa santa 05santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

Em 16 de setembro comemora-se os 40 anos da presença dos Padres Oblatos de São José na Paróquia-Santuário Santa Edwiges. Assim como nossa padroeira fôra fiel discípula do

crucificado, que pela cruz junto dos padres josefinos possamos cuidar sempre dos interesses de Jesus.

identidade de nossa co-munidade: ser auxílio dos pobres e endividados, so-correndo os mais necessi-tados, transmitindo-lhes e celebrando a fé!

Nestes 40 anos de pre-sença josefina no Santu-ário Santa Edwiges, não podemos esquecer que os padres oblatos nos ensina-ram a alcançar Jesus Cristo através de nossa padroeira (afinal este espaço do jornal dedica-se a falar de “nossa santa”). Falar dos Oblatos de São José e também falar de Santa Edwiges, e vice-versa. Com eles co-nhecemos a figura da mãe dos pobres, padroeira das famílias, modelo para os políticos e adorno da santa Igreja.

Comecei este artigo sobre a con-trastante alegria da cruz! A cruz é o sinal da salvação, o apoio do cristão, que trás a dor da morte e um que de incerteza. Ora, é a partir dela que o trabalho apostólico dos

Oblatos de São José, antes de toda a Igreja, que em Santa Edwiges, fiel discípula do crucificado, co-memoramos esta marcante presen-ça de nossos religiosos-sacerdotes no Santuário Santa Edwiges.

Deo gratias.

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palavra do pároco-reitor06 santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

Caros leitores e leitoras do Jornal Santa Edwiges!

A vida nova que quero destacar para este mês, vem de encontro com o tempo que nos dispomos para viver neste período. Após muitos anos, pas-samos por um inverno rigoroso, não experimen-tamos em nossa cidade de São Paulo da visuali-zação das geadas, pois nem há muito espaço para que as camadas de gelos se formem na tão pouca vegetação de nosso meio ambiente disposto, mais que nos fez perceber o inverno, um tempo som-brio, frio, escuro, vamos com certeza perceber neste ano a beleza da primavera, a estação das flores, das brotas, das renovações vegetais, e até mesmo na valorização de aspectos naturais que nós deveras esquecemos ao longo dos dias.

A vida se renova em nós, e neste tempo somos novamente chamados a olhar neste ciclo da Igre-ja, a chamada para voltarmos para a Palavra de Deus, a Bíblia, dou a dica de seguir a liturgia diá-

A vida nova

Pe Paulo Siebeneichler – OSJPároco-Reitor da P. S. Santa [email protected]

ria, as indicações das leituras do dia, ou ainda, pode ser tomado o Evangelho deste ano C da Li-turgia o Evangelho de Lucas, e ler este de modo total, que pode fazer a meditação de um capítulo por dia, e no fim do mês alcançará todo o livro.

Com a sintonia na Palavra de Deus, no final deste mês, o Santuário com as Pastorais vai rea- lizar a Pós Missão, essa como meta de finalizar os objetivos propostos na Assembleia de Pasto-ral. Cada ação missionária renova a comunidade no ardor da vivência da fé, da convivência com a realidade que a missão desafia e propõe e dis-põe para cada um que caminha nas visitas, e os que são visitados também em troca dão aos que até eles se achegam, esta troca se faz o grande mistério da fé, do qual recebemos no batismo.

A primavera que gera o perfume das flores, a beleza de uma nova vegetação, da renovada fo-lhagem, possa também reviver em cada coração

a certeza de Deus que se renova a cada experi-ência nova que cada Cristão faz em se propor a escutar, a olhar, ver e sentir, e assumir com reno-vada energia a luz que a nova oportunidade que surge nos produz para que a vida seja ela social, espiritual e cristã.

A vida nova que nós cristãos devemos ter sem-pre é a da conversão diária, por isso te convido a este novo odor que o Cristo nos propõe, o odor da caridade, da esperança, da fé, e da disposição de transformar isso em obras, amando ao próximo e fazendo com que o Cristo a partir de você se torne presente onde você estiver.

Bom mês de setembro, boa primavera, bom mês da Bíblia, e que ela entre em sua casa, sua vida e seja a luz do teu caminho.

Hospedagem: Seminário Padre Pedro MagnoneTel.:(11) 2272-4475

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Batismo 28 de julho de 2013Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome

do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mateus 28-19)

batismo 07santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

Meneses Produções FotográficasTel.: 2013-2648 / Cel.: 9340-5836

Amanda Siqueira M. de JesusArthur Salles leutzBreno Andrade de TulioBruno Florêncio dos SantosDavi Araújo SilvaFernando Domingos DiaquinoKawan henrique Santos RibeiroKawanny Victória Santos RibeiroMaria Eduarda Borges de SousaVictor gabriel Pereira Brasil

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notícias08 santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

Nos dias 13 a 15 de agosto, celebra-mos no Santuário Santa Edwiges o Tríduo Familiar.

No primeiro dia (13/08), o Pe. Ben-nelson iniciou conduzindo uma anima-ção e um momento de espiritualidade, juntamente com o jovem Alexandre.

Em seguida teve uma Palestra de um casal. Foi um início muito bom, onde o casal palestrante Diácono Rogério (diácono permanente) e sua espo-sa Ivete, engrandeceram em muito o primeiro dia do Tríduo com o tema: “As Crenças da Família Cristã”, e relembraram momentos importantes com o papa Francisco na JMJ 2013. A participação da comunidade também

Tríduo Familiar no Santuário Santa Edwigesnão deixou a desejar. Todos participa-ram ativamente da palestra. Ao final a comunidade agradeceu a presença do casal entregando um vaso de flor em agradecimento pela palestra.

Como na primeira noite (13/08), o Pe. Bennelson conduziu os momen-tos de acolhida e espiritualidade no segundo dia do Tríduo (14/08), es-quentando o coração dos presentes para a abordagem do tema proposto: “Harmonia Conjugal”.

Na sequência o casal Val e Kika, pa-lestrante da noite, desenvolveu o tema de uma forma muito dinâmica, apre-sentando “dicas” para um melhor re-lacionamento em nossa vida conjugal,

contando de forma bem descontraída passagens de sua vida a dois.

Ao final da palestra, o casal coorde-nador da pastoral da família, Angelo e Rose, em nome da paróquia de Santa Edwiges entregou aos mesmos uma pequena lembrança como forma de agradecimento pelos ensinamentos aqui deixados.

Concluiu-se a reunião com a benção das famílias através da aspersão dos presentes e também das fotografias das mesmas que foram levadas no início ao altar.

No último dia (15/08), para finali-zar o tríduo, tivemos uma aula, uma verdadeira lição de vida com o Prof.

Ricardo Galhardo que fechou com chave de ouro a Semana da Família em nossa comunidade.

Agradecemos a todos que direta-mente ou indiretamente ajudaram para a concretização da mesma. Agra-decemos a você que enfrentou noites de frio e chuva para crescer como cristão. Vocês fizeram a diferença.

Agradecemos aos nossos padres pela confiança em nós depositada. Aos pa-lestrantes, a toda equipe envolvida o nosso muito, muito obrigado.

Foi uma semana que ficará marcada em nossos corações.

Coordenação da Pastoral da Família

Primeiro dia Segundo dia

Terceiro dia

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notícias 09santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

TARDE VOCACIONAl COM AS CRIANÇAS DO SANTuÁRIO SANTA EDWIGES

Dentro da proposta pastoral do mês de agosto, se faz necessário trabalhar as vocações, para que to-dos possam entendem melhor qual o projeto que Deus tem para cada um de nós na missão evangeliza-dora e na Igreja. Nesse contexto, aconteceu um trabalho muito bo-nito com as crianças da catequese e da infância missionária em união com o SAV (Serviço de Anima-ção Vocacional) paroquial; onde as oficinas apresentaram as várias

formas que o Senhor da Messe nos convida ao serviço do Reino.

As oficinas aconteceram nas de-pendências da Paróquia, no dia 24/08, e cada um teve a iniciativa de mostrar uma realidade vocacional no sentido de fazer despertar nas crian-ças e adolescentes os ouvidos e o co-ração para o chamado que Deus nos faz. Uma oficina trabalhou a vocação sacerdotal, outra sobre a vida religio-sa, matrimonial, laical enquanto uma motivava para brincadeiras.

Nos dias 07, 08 e 09 de agosto acon-teceu na Comunidade Nossa Senhora Aparecida, o Tríduo da Família.

O primeiro dia (07/08), começou com uma celebração eucarística pre-sidida pelo Vigário Paroquial Padre Paulo Sérgio, dando início ao Tríduo da Família com o tema: Eu e minha Família serviremos ao Senhor (Js 24,15). Este dia foi muito participati-vo, com momentos de reflexão e fina-lizando com a Benção das Famílias.

O segundo dia (08/08) começou com uma Adoração Eucarística pelas Famí-lias, momentos abençoados que tive-mos a certeza que a base de uma fa-mília é o Amor. Neste mesmo dia, teve o testemunho de um casal da comuni-dade: Alexandre e Mira, que contaram

Tríduo da Família na Comunidade Nsa. Sra. Aparecidaum pouco de suas experiências, nem todas alegres, mas que o recomeço da vida em Cristo mudou a vida da família inteira.

E no último dia (09/08), para fechar com chave de ouro, foi realizado um Terço Iluminado, Benção das Mães e a Benção do Frei Neto com o San-tíssimo, foi uma semana muito emo-cionante e gratificante para todos que participaram.

A comunidade agradece a todos que colaboraram para que este evento acontecesse, em especial ao Sav-Paróquia Santa Edwiges.

Que Nossa Senhora abençoe todas as famílias.

Comunidade Nsa. Sra. Aparecida

É importante salientar e parabe-nizar o trabalho da equipe do SAV paroquial e das catequistas que muito se empenharam e culmina-ram com excelente resultado. Con-tamos com a presença de duzentas crianças e vivenciamos valores cristãos como a partilha de alimen-

tos no final do encontro. Na certeza de que Deus ouve as nossas preces, oro para que surjam no meio delas santas vocações; à vida religiosa e sacerdotal, à vida matrimonial e como leigos comprometidos com Jesus Cristo e sua Igreja.

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jmj10 santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

DEPOIMENTO DOS JOVENS DO SANTuÁRIO SANTA EDWIGES QuE FORAMPARA A JORNADA MuNDIAl DA JuVENTuDE NO RIO DE JANEIRO - 2013

“O jovem tem a ilusão da utopia, e a utopia não é sempre ruim. A utopia é respirar e olhar a diante. O jovem é mais espontâneo. Menos experiência de vida, é verdade. Mas a experiência nos freia. Eles têm mais energia de defender suas ideias. O jovem é essencialmente um

inconformista. E isso é muito lindo! Isso é algo comum a todos os jovens. Então eu diria que, de uma forma geral, é preciso ouvir os jovens, dar lugares para se expressarem e cuidar para que não sejam manipulados.” Papa Francisco.

A JMJ 2013 foi muito além de um simples evento a nível mundial para atrair pessoas do mundo todo. A sensação de estar em um lu-gar junto a mais de 3 milhões de pessoas pelo mesmo objetivo, é emocionante, a JMJ serviu para a descoberta interior, a aproximação dos povos, renovação da Fé e para fortalecer uma Igreja Jovem no mundo todo.

Guilherme Guidoni (Catequista da Pastoral do Crisma)

Valeu a pena cada segundo de vivência na JMJ Rio 2013. Agradeço a Deus pela força, determinação, encontro pessoal com Deus, à presença encantadora do nosso Papa e pelas pessoas especiais às quais vivi todos esses momentos. Valeu tudo! Agora voltamos renovados para a Paróquia, para o mundo, e cheios do amor de Deus. Somos testemunhas reais de que Jesus Cristo é maravilhoso! Vivemos no Mundo, mas não somos do Mundo!

Camila Silva de Jesus(Catequista da Pastoral do Crisma)

hugo Alves(Participa do Copaju)

Rostos cheios de alegria, várias nações unidas por uma mesma língua, por um mesmo objetivo, por um mesmo amor, amor por Jesus Cristo. Uma juventude que recebe a missão de Ser a Igreja, e de levá-la para quem precisa ser contagiado por esse amor. Tudo isso deixa como patrimônio à nossa juventude um gosto de Trabalho e Esperan-ça. Estamos instigados e provocados para sermos uma juventude ativa, transformadora, uma juven-tude que construirá um futuro fazendo o presente. Participar dessa Jornada Mundial da Juventude transforma em meu coração a vontade de continu-ar lutando e acima de tudo renova minha Fé, e me alegra que toda nossa juventude do Santuário de Santa Edwiges, traz esse sentimento junto consigo dessa grande, mágica e única experiência.

O que mais me impressionou na JMJ foram os vá-rios momentos de reflexão onde o silêncio se fazia presente, somente o que se ouvia eram as ondas do mar da Praia de Copacabana. Fiquei feliz e de fé renovada ao ver o nosso Santo Padre tão próximo a nós em cada palavra, cada conversa, que chegava aos nossos corações como se fosse uma conversa com nosso amigo mais próximo. Tivemos muitas provações e dificuldades na Jornada, mas todas elas serviram para me manter firme na caminhada e continuar. Ver que tanta gente no mundo partilha da mesma fé e amor por Jesus e sua Igreja me fez muito feliz e renovado. #ValeuRio!

Rafael Carvalho(Frequenta a Paróquia há 14 anos, toca e canta na banda Ministério éon e é Ministro da Eucaristia)

Enica, Ravena, Rafael Pereira e Wellington

(Grupo Emmanuel)De malas nas costas e saco de dormir, prontos

para a tão esperada viagem, nem se quer podí-amos imaginar tudo o que viveríamos durante esses três dias. Apesar do frio, cansaço, fome, sede, vivenciamos como peregrinos o verdadeiro sentido da nossa fé. Estávamos ao lado de outros tantos jovens de todos os lugares do mundo, em unidade com o Papa para testemunhar o nosso chamado de fazer Discípulos entre todas as na-ções. O que trazemos em nossos corações, é a energia e o forte desejo de cumprir a mensagem proposta pelo nosso mensageiro, testemunhando o evangelho anunciado por Jesus: Indo ao encon-tro dos outros e guiando-os ao encontro de Deus”

Acredito que esta experiência vai ficar marcada no co-ração de todos que estavam lá. Jornada Mundial da Ju-ventude, um evento onde os sentimentos estavam à flor da pele. A emoção de ver tantos jovens juntos por uma única causa e, também ter que lidar com pessoas que não estavam entendendo o propósito de estar lá, acabou tornando mais difícil essa peregrinação. Mas senti que minha fé se fortificou, nos momentos em que me sentia fraca, nos momentos em que me decepcionei, senti que Deus estava ali me dando forças para aguentar o frio da madrugada, senti a presença dele. Ver o Papa Francisco, com toda aquela humildade é uma das imagens que nun-ca esquecerei. Estou voltando mais forte para o grupo Ajunai, com experiências novas para poder compartilhar com eles. Que Deus abençoe os jovens da Paróquia San-ta Edwiges “Deus vos salve Deus! Deus vos salve Deus! Deus salve a Juventude onde mora Deus vos Deus” Viva JMJ Viva Polônia em 2016;)

Jaqueline Souza(Participa do Grupo Ajunai)

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“Muitas crianças sonham em serem médicos, bom-beiros, professores e comi-go não era diferente, sem-pre tive o meu “sonho”. Mas quando as pessoas me perguntavam: “O que você quer ser quando crescer”?, após a minha resposta elas

riam. Algumas pessoas achavam “bonitinho”, outras diziam que logo que eu conhecesse o mundo de verdade eu iria abandonar esse de-sejo. O meu desejo, porém, não vinha de mim, mas de alguém maior que me chamava.

Estou com dezesseis anos (idade máxima que aquelas pessoas davam para que eu desistisse do meu sonho) e eu continuo repetindo aquilo que eu dizia desde os quatro: “Quando for gran-de, quero ser padre!”.

vocações 11santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

CARTA DE uM VOCACIONADOSou natural de Londrina-PR e hoje moro

em Ourinhos-SP no Seminário Josefino Nos-sa Senhora de Guadalupe e até agora não me arrependo de ter deixado minha família, meus amigos, minhas seguranças para seguir o Divino Mestre mais de perto.

Queridos jovens que como eu, sentem o chamado para a vida religiosa, não tenham medo. No caminho não tem só flores. Exis-tem algumas pedrinhas, um buraquinho ali, outro aqui, por isso a caminhada é difícil, mas Aquele que nos chama também nos en-coraja e nos dá forças para seguirmos firme Rumo à Meta. Além do mais, as alegrias são tão maiores que as tristezas que não podemos nem comparar.

Sejam firmes, CORAGEM! Nós formandos contamos com as orações de vocês para que sejamos perseverantes.

Que Nossa Senhora de Guadalupe interceda por nós no nosso discernimento e São José nos proteja. “Assim seja, Amém.”

Lucas Raul de FariaFormando Oblato de São JoséSeminário N. Sra. De Guadalupe - Ourinhos - SP

E aí juventude: Querem falar sobre o assun-to? Querem conhecer melhor nosso jeito de ser e de servir o Mestre mais de perto? Não perca mais tempo! Nós somos os Padres, Irmãos Oblatos de São José / Irmãs Oblatas de São José. E-mail: [email protected] Blog: http://savjosefino.blogspot.com.br/

Page 12: Nos dias 13 a 15 de agosto, celebramos no Santuário o ...€¦ · Depoimento dos Jovens do Santuário Santa Edwiges ... 4 Qua Terço dos Homens (Récita do terço) Santuário 20h

Na reflexão josefológica o tema sobre a castidade perfeita de São José é muito conhecido já que a virgindade perpétua de Nossa Senhora é um dogma de fé. Esse tema é suficientemente desenvolvido entre os josefólo-gos, por isso reservo-me nesse artigo apenas para fazer poucas referências sobre o interesse de

alguns Padres da Igreja a esse respeito. Podemos afirmar dois caracteres típicos em São José em rela-ção a sua castidade. O primeiro é que ele era cons-ciente de que fora chamado a proteger a virgindade de Maria, e o segundo é de que se tornou o testemu-nho da virgindade de Maria sendo ele o seu esposo.

Nas considerações sobre esse tema, Santo Agos-tinho afirma que José, o Justo, foi escolhido para ser o protetor da virgindade de Maria a qual foi oferecida a Deus por ela para que esta fosse pro-tegida. Ao mesmo tempo, José tornou-se o teste-munho da virgindade de sua esposa, porque como esposo podia testemunhar contra quem quisesse acusá-la de ter se engravidado ilegitimamente.

É preciso dizer que a maior parte dos textos dos santos Padres da Igreja, explica a perfeita conti-nência de São José em seu matrimônio com Nossa Senhora devido ao conhecimento que ele tinha da maravilhosa obra do Espírito Santo operada nela. De fato, São Nilo de Ancira morto no ano 430, descreve São José maravilhado diante das pala-vras do anjo: “Ela dará à luz um filho e tu o cha-

A Castidade Perfeita de São José em seu matrimônio com Mariasão josé12 santuariosantaedwiges.com.br

setembro de 2013

marás com o nome de Jesus, pois ele salvará seu povo de seus pecados... Ele reinará na casa de Jacó para sempre, e o seu reinado não terá fim”. Nestas palavras, São José se via como um servidor de Deus e por isso se colocou ao serviço de Maria com toda a santidade, pureza e temor de Deus, conclui Ancira.

São Jerônimo explicitou que a ideia do respeito para com a virgindade de sua esposa ficou clara para São José, quando ele constatou as maravilhas em relação a concepção e o nascimento de Jesus, e conclui: ”ele que tinha conhecido tantos aconteci-mentos admiráveis, será que iria se atrever achegar--se no templo de Deus, a morada do Espírito Santo, a Mãe do seu Senhor?”

Santo Ambrósio relaciona a justiça de São José à sua perfeita castidade para com Maria e diz: “É certo que quando o evangelista disse que São José era jus-to, declarou suficientemente que ele não podia violar o templo do Espírito Santo, o seio do mistério, a Mãe do Senhor... José, homem justo, jamais se atreveria de unir-se carnalmente com a Mãe do Senhor”.

Outros textos dos santos Padres da Igreja, ressal-tam as disposições virtuosas de São José, indepen-dentemente do aspecto da dignidade de sua espo-sa. Já Santo Irineu, escrevendo pelos anos de 190, apresenta São José “absolutamente persuadido” pelas palavras do Anjo (e profecia de Isaías) conti-das em Mateus 1, 20-23 ”Eis que o anjo do Senhor manifestou-se a ele em sonho dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de Je-

sus, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados. Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e o chamarão com o nome de Emanuel”, e por isso toma sua esposa e alegremente serve em toda a infância de Jesus.

Um testemunho profundo para explicar a perfei-ta castidade de São José como esposo de Maria vem nos dado por Santo Efrém, explicando as pa-lavras de Mateus “Antes que Maria desse à luz”, que José morava com ela em santidade, e depois comenta que “deve se entender estas palavras de uma maneira que nunca veio em seus pensamen-tos à concupiscência ao vê-la”. Na concepção de Santo Efrém a pureza de Maria era tão excelsa que à sua vista era infundia pureza e por isso não pas-sava na cabeça de São José ter algum pensamento de concupiscência ao conviver com sua esposa.

Estas poucas considerações na ótica dos Padres da Igreja em relação à castidade de São José e Maria, são de grande valor para tomarmos co-nhecimento de que não é justa a afirmação de al-guns, influenciados pelos apócrifos, suporem que São José para viver a perfeita castidade era viúvo quando se casou com Maria e consequentemente era um ancião. Na verdade, a santidade de São José e a pureza virginal de Nossa Senhora nos descortinam o horizonte virginal em que se en-quadra perfeitamente o testemunho da perpétua virgindade de São José. Pe. José Antonio Bertolin, [email protected]

Tenho certeza que cada um de nós tem o Livro da Vida. Há até os que têm mais de um. Num único livro estão setenta e três outros livros. As primeiras páginas dele falam da vida, e as últimas também. Sinal que a vida é muito importante. Nesta cultura de morte em que vivemos este livro tem muito a nos dizer.

Poderíamos chamá-lo de Livro de Viagem. É uma viagem com itinerário interessante. Há paisagens e história da vida, dos homens e das mulheres. Tem coisas impressionantes. Tocam o coração das pessoas. Nessa viagem com este livro só há uma via: a de ida.

Acho que poderíamos ainda chamá-lo de Livro dos So-nhos. Ah! Mas não é para decifrar sonhos. É um sonho diferente. Está carregado de amor e esperança. Faz a gente sonhar com uma vida realmente de paz. Mas só quem tem a sensibilidade do amor vai entendê-lo. Ele é o amor.

É ainda o Livro do Diálogo. Há uma interlocução entre uma Pessoa e um Povo e do Povo com a Pes-soa. Os dois dialogam. Conversam. O Livro expõe o desejo da Pessoa para o Povo, que é a felicidade.

um livro para vocêQuando há diálogo verdadeiro acontece à felicidade, realiza-se uma história de amor.

Note uma coisa muito interessante: Esse Livro traz so-mente respostas e não faz perguntas. Exorta e educa, e faz projetar um horizonte que ultrapassa o céu e a imensidão do mar. Respeita e dá a liberdade, mas não aprova a injus-tiça, a opressão, a escravidão nem a corrupção ou a lei do mais forte. Ele está do lado dos pobres ultrajados.

Quando compreendemos que este Livro nos faz pi-sar com firmeza o chão da história de nossa vida e nos-sa faz também escritores dele? Ele é um Livro para ser continuado em seus relatos.

Deus tomou a iniciativa de inspirar homens e mulheres para que escrevessem seu desígnio benevolente. E eles o escreveram com as mãos e na maioria das vezes com a própria vida. Ele é a história de Deus com a Humanidade e da humanidade com Deus. Quem descobre tal tesouro, vende tudo o que possui para “comprar” tão nobre tesou-ro. Quem descobre o amor dele não o abandona jamais.

Ele é a história da Aliança de um Deus pleno de amor

para com seu povo. Ele chama-se Bíblia Sagra-da, que contém a Palavra de Deus para a humani-dade. Sem ele é difícil conhecer essa Aliança eterna do Deus que faz a história da salvação dentro da história humana. Culmina essa história na pessoa de Jesus Cristo, a Palavra viva e encarnada, o pobre de Nazaré que assumiu sua humani-dade para redimir nossa fragilidade humana.

No mês de setembro comemoramos o Mês da Bíblia.Meu irmão, minha irmã, o que você acha de con-

templar um pouco mais este Livro? Assim você se disporá a fazer sua viagem...

Que o Espírito Santo te dê entendimento e ilumine você nesta leitura.

terço dos homens

Marcos Antonio Mendes

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Padre Pio nasceu no dia 25 de maio de 1887, em Pietrelcina, Itália. Era filho de Gracio Forgio-ne e de Maria Josefa de Nunzio. No dia seguinte, foi batizado com o nome de Francisco, e mais tarde seria, de fato, um grande seguidor de são Francisco de Assis.

Aos doze anos, recebeu os sacramentos da pri-meira comunhão e do crisma. E aos dezesseis anos, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, da cidadezinha de Mor-cone, onde vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, em 1907, a dos votos solenes.

Depois da ordenação sacerdotal, em 1910, no Convento de Benevento, padre Pio, como era chamado, ficou doente, tendo de voltar a conviver com sua família para tratar sua enfermidade, e lá permaneceu até o ano de 1916. Quando voltou, nesse ano, foi mandado para o Convento de San Giovanni Rotondo, lugar onde viveu até a morte.

Padre Pio passou toda a sua vida contribuin-do para a redenção do ser humano, cumprindo a missão de guiar espiritualmente os fiéis e cele-brando a eucaristia. Para ele, sua atividade mais importante era, sem dúvida, a celebração da santa missa. Os fiéis que dela participavam sen-tiam a importância desse momento, percebendo a plenitude da espiritualidade de padre Pio. No campo da caridade social, esforçou-se por ali-viar sofrimentos e misérias de tantas famílias, fundando a “Casa Sollievo della Sofferenza”, ou melhor, a “Casa Alívio do Sofrimento” em 1956.

Sempre a dizer que queria e preci-sava se aposentar, passou grande parte de sua vida a imagi-nar, a pensar quão bom seria o dia em que pudesse parar de trabalhar e usu-fruir todos os be-nefícios que a vida lhe devia... Que devia, por ter sido sempre um homem trabalhador, cumpridor de seus deveres e obrigações. A não adaptação a essa nova etapa de sua vida, sequer passava por seus pensamentos. Mantinha longe as ex-pectativas e medos de uma vida que não desejava vi-ver. Pensava-se sempre um aposentado feliz, saudável, bem disposto e que a velhice jamais seria para ele, si-nônimo de desânimo, de fraqueza. Jamais, pois a vida continuaria. Novas etapas viriam e ele as aproveitaria com a sapiência da idade, afastando de seus dias a soli-dão e o marasmo. Daria a si mesmo a sua contribuição mais significativa, a de viver plenamente todos os dias de sua vida até que eles se fossem. Seria produtivo, respeitando e entendendo suas limitações, desapegado dos ideais da juventude. Apegar-se-ia aos ideais de sua idade atual, redescobrindo novas formas de vivenciar seus dias, jamais se perguntando que futuro é esse ao qual me agarro com unhas e dentes. Saberia que era o seu futuro, o qual não mediria pelo tempo e sim por seus sonhos a realizar com mais tempo e tranquilidade, sem os arroubos de outrora. E tinha tantos sonhos...

Aposentar-se-ia, mas não da vida. Queria chegar a essa etapa, não como alguém que tudo sabe, mas sim como alguém com vontade de aprender, de descobrir novas maneiras de passar pela vida, sem se sentir a beira da estrada. Queria participar do tempo. Do seu tempo, sabendo como fazer-se feliz, driblando as difi-culdades e as tristezas que dele se aproximariam, mes-mo sem a sua conivência. Daria sentidos outros à sua vida ainda a viver, usufruindo-a em paz.

Não queria nunca ser alguém a pontar o dedo para o outro, tornando-o responsável pelo que a ele pudesse acontecer. Teria sempre as rédeas de sua vida em suas mãos.

Queria ser capaz de entender suas dores, ignorando os sinais dados pelo corpo, que com o passar dos tem-pos se mostra insensível e cruel.

Queria encarar a vida com otimismo. Queria... Ah como queria renascer a cada dia!

São Pio de Pietrelcina - 23 de setembro

heloisa P. de Paula dos [email protected]

Para padre Pio, a fé era a essência da vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se, assiduamente, na oração. Passava o dia e grande parte da noite conversando com Deus. Ele di-zia: “Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-lo. A oração é a chave que abre o coração de Deus”. Também aceitava a vontade misteriosa de Deus em nome de sua infindável fé. Sua máxima preocupação era crescer e fazer crescer na caridade. Por mais de cinquenta anos, acolheu muitas pessoas, que dele necessitavam. Era solicitado no confessionário, na sacristia, no convento, e em todos os lugares onde pudesse estar todos iam buscar seu conforto, e o ombro amigo, que ele nunca lhes negava, bem como seu apoio e amizade. A todos tratou com justiça, le-aldade e grande respeito.

Durante muitos anos, experimentou os sofri-mentos da alma, em razão de sua enfermidade e, ao longo de vários anos, suportou com serenida-de as dores das suas chagas.

Quando seu serviço sacerdotal foi posto em dúvida, sendo investigado, padre Pio sofreu mui-to, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Diante das acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confian-do no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e de sua própria consciência. Muito cons-ciente dos seus compromissos, aceitava todas as ordens superiores com extrema humildade. E encarnava o espírito de pobreza com seriedade, com total desapego por si próprio, pelos bens terrenos, pelas comodidades e honrarias. Sua predileção era a virtude da castidade.

Desde a juventude, sua saúde sempre inspirou cuidados e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. Padre Pio faleceu no dia 23 de setembro de 1968, aos oitenta e um anos de idade. Seu funeral caracterizou-se por uma multidão de fiéis, que o consideravam santo.

Nos anos que se seguiram à sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais, tornando-se um fenômeno eclesial, espalha-do por todo o mundo. No ano 1999, o papa João Paulo II declarou bem-aventurado o padre Pio de Pietrelcina, estabelecendo no dia 23 de setembro a data da sua festa litúrgica. Depois, o mesmo sumo pontífice proclamou-o santo, no ano 2002, mantendo a data de sua tradicional festa.

Queria...Mensagem especial

Fonte: http://www.paulinas.org.br

santo do mês 13santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

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osj14 santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

APOSTOlADO PAROQuIAlA submissão à Divina Providên-

cia, que se manifestou por meio do convite dos bispos, levou os Obla-tos a aceitar a responsabilidade de administrar paróquias. O nosso Fun-dador quis que os seus filhos esti-vessem à disposição do Episcopado, que fossem inseridos diretamente e com ardor apostólico na atividade evangelizadora da Igreja local.

As Regras dos Oblatos de São José, no artigo 68 afirma: “O convite dos Bispos para assumir a direção de Paróquias próprias foi interpre-tado como um chamado da Divina Providência...”.

E o artigo 69 diz: “O apostolado paroquial também se desenvolve em Paróquias que não foram confiadas à Congregação...”

Quando os Oblatos de São José aceitam paróquias, deve dar impor-tância a três valores:

a) trabalhar onde maiores são as necessidades;

b) disponibilidade à Igreja e

c) colaboração obediente aos bispos.

Estão muito claras as indicações: em um espírito de disponibilidade, trabalhar onde maior for à necessi-dade de nossa presença, aceitando plenamente a caminhada pastoral da diocese e colaborando com os Bis-pos, enriquecendo as paróquias e as dioceses com nosso carisma e nossa espiritualidade.

Outro aspecto, já mencionado é o da disponibilidade à Igreja Parti-cular. Isso significa:

a) aceitar temporariamente o ser-viço em paróquias;

b) ajudar (como faziam nossos pri-meiros confrades) os sacerdotes dio-cesanos no que for necessário.

Mas o que significa ajudar o clero diocesano hoje?

1) ser amigo deles, dando nos-sa disponibilidade de tempo, nossa compreensão, nosso conselho, ser confessores e diretores espirituais ...

2) integrar (ou onde não tem ain-da, fazer surgir) a pastoral sacerdo-tal diocesana, que deve cuidar do bem integral do padre.

3) Ser sensível e agir diante das di-ficuldades, crises ou problemas que pode carregar algum padre, abrir nossas comunidades (ou algumas) para acolher o clero necessitado.

Outras indicações para o ministé-rio paroquial:

a) não pode dificultar a verdadeira vida comunitária, que se manifesta também na unidade de intenções e na sintonia de esforços dos Oblatos que trabalham juntos, na oração co-mum, ajuda e no exemplo mútuo. Pároco trabalha em nome da Con-gregação. À Congregação foi con-fiada a paróquia. Por isso tem que compartilhar as responsabilidades com os confrades da comunidade. Não podemos abrir mão da vida co-munitária, porque somos religiosos. A vida comunitária é um valor de-terminante na nossa existência.

b) O leigo tem seu papel de co--responsabilidade numa comunidade cristã. O oblato deve reconhecer sua função, educá-lo, para que se engaje melhor na pastoral e possa cultivar o carisma e a espiritualidade Josefino--Marelliana. Suma importância tem o Conselho Pastoral Paroquial (CPP) e o Conselho de Assuntos Econômicos (CAE). Seguindo as indicações das dioceses, os oblatos devem respei-tar as funções e as responsabilidades destes conselhos e devem seguir ani-mando com ardor os leigos.

c) Deve facilitar um frutuoso traba-lho vocacional.

Congregação dos Oblatos de São JoséProvíncia Brasileira N.Sra do Roccio

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especial 15santuariosantaedwiges.com.brsetembro de 2013

lucas: segunda parte da pregação

No último artigo desta série sobre Lucas, vimos o início da pregação de Jesus. Analisamos, ainda que brevemente, o texto de 3,1 a 6,16: desde o anúncio de João Batista, passando pela entrada em cena de Jesus, e iniciando seus ensinamentos e feitos. Terminamos o artigo com a escolha dos Apóstolos, dentre o grupo de seus discípulos, em 6,12–16. Vejamos agora outra parte da pregação de Jesus, de vai de 6,17 até 14,35. É um longo lance de texto e teremos de resumir bem. O im-portante é que entendamos a trama, a sequência do que Lucas deseja transmitir. De fato, um dos problemas que o povo cristão encontra é a falta de uma visão global dos textos bíblicos, junto ao outro extremo, a falta de profundidade de cada parte. Nestes artigos queremos contribuir na superação do primeiro problema.

o anúncio do reino de Deus. Depois de escolher doze colaboradores, dentre os muitos discípulos que ti-nha, como vimos em 6,12–16, Jesus continua o anúncio do Reino de Deus e, segundo o Evangelho, multidões o seguem. Ele então lhes apresenta uma proposta clara, objetiva, de como entende o Reino que anuncia. Trata--se das Bem-aventuranças, em 6,20–23. Jesus valoriza os pobres, em 6,20, os famintos e os que choram, em 6,21, os odiados e perseguidos por causa dele, de Jesus, em 6,22. Depois, lhes anuncia uma grande alegria, em 6,23, pois tudo isto é a marca do discípulo, como foi a marca dos Profetas no passado.

Na sequência Jesus anuncia sofrimento sobre os ri-cos, os saciados, os felizes com sua sorte, os bem su-cedidos pelas vantagens, pois este não foi o caminho dos Profetas e, ao que parece, não será o caminho dos discípulos. Vemos isto em 6,24–26. Ficamos com a impressão que seguir Jesus não é assim tão fácil!

Jesus continua, de modo prático, propondo modelos de comportamento: o amor aos inimigos, em 6,27–35; a ne-cessidade de misericórdia, em 6,36–38; a urgência de co-erência na vida e cuidado com o dia-a-dia, em 6,39–49.

Sinais que confirmam Jesus. A seguir, encontra-mos em Lucas alguns episódios impressionantes. Eles apontam para particularidades da vida de Jesus que chamam a atenção. A cura do filho de um oficial roma-no, em 7,1–10 e a emocionante ressurreição do filho da viúva de Naim, em 7,11–18.

A narração é interrompida com a vinda de discípu-los de João Batista, em 7,18–24, que perguntam se Je-sus é o anunciado e esperado ou se ele, João Batista, e seus discípulos, devem “esperar um outro” (7,19). Jesus responde com uma menção do Profeta Isaías e com ações. Depois, Jesus elogia João Batista de um modo admirável, em 7,28–30.

Depois desta interrupção, Lucas continua com um alerta de Jesus sobre a aceitação e rejeição de sua pa-lavra e dele mesmo, em 7,31–35. E na passagem se-

guinte vemos o impressionante episódio da pecadora perdoada, em 7,36–50.

Em 8,1–3 ficamos sabendo que Jesus era acompa-nhado e assistido por discípulos e discípulas, entre as quais Maria Madalena, que será a testemunha primei-ra da Ressurreição de Jesus. Ela era uma mulher de posses e auxiliava Jesus em seus deslocamentos.

Milagres e como receber e viver a palavra de Jesus. Depois disto tudo Lucas apresenta vários pequenos epi-sódios, desde parábolas até atos e milagres que impres-sionam. Dentre estes, temos a tempestade acalmada, em 8,22–25; a libertação de um endemoniado em Gerasa, em 8,26–39; a cura da mulher com hemorragia e a ressurrei-ção da filha de um homem chamado Jairo, em 8,40–56.

Então Lucas mostra Jesus apresentando aos doze a missão, em 9,1–6. Curiosamente aparece Herodes, que havia assassinado João Batista. Esta aparição no texto já é uma introdução à futura paixão de Jesus, no final do texto de Lucas. O texto de Lucas continua com o episódio dos pães, em 9,10–17, quando Jesus alimenta uma multidão com poucos pães e peixes.

Em Lucas 9,18–21 temos a chamada “confissão de Ce-sareia”, ou profissão de fé de Pedro. Um episódio que de-termina o “tom” do Evangelho. De fato, depois de Pedro declarar sua fé em Jesus e no fato de Ele ser o Filho de Deus, o próprio Jesus começa a anunciar seu sofrimento e sua morte, seguida de sua ressurreição (9,22–27). En-tão os fatos vão se sucedendo: a transfiguração de Jesus, em 9,28–36; o endemoniado epiléptico, em 9,37–43; dois anúncios de sua paixão e morte, em 9,22 e 9,44–45.

Muitos estudiosos indicam que o texto 9,51 em diante é uma nova parte de Lucas. Nele vemos Jesus indo para Jerusalém e, na caminhada, que é apresen-tada como um “caminho” (9,51), Ele vai conduzindo os discípulos na compreensão de sua proposta, que é o Reino de Deus. Indica as exigências da missão, em 9,57–62; envia 72 discípulos antes de si, para prepa-rar o caminho, em 10,1–16; indica que a alegria, en-tre os discípulos, deve ser pela pertença ao Reino dos Céus, em 10,17–20. Jesus lembra que para receber o Evangelho é necessário ser simples (10,21–22) e que os discípulos são privilegiados por estar ao seu lado neste momento histórico (10,23–24).

Depois, Jesus é questionado sobre o mandamento mais importante. Ele indica que é o amor, seja a Deus seja aos irmãos (10,25–28). Para dar o exemplo, Jesus conta a parábola do Bom Samaritano, em 10,29–37. Já o episódio seguinte, onde encontramos as irmãs Marta e Maria (10,38–42), indica que é necessário, ao discí-pulo, ouvir Jesus e ser íntimo dele. Em seguida, Lucas apresenta a proposta de oração que conhecemos como Pai nosso em 11,1–4, e lembra que é necessário pedir com insistência, em 11,5–13.

Oposições a Jesus. O texto de Lucas segue com vá-rias oposições a Jesus. Uma acusação de que Ele ex-pulsava demônios pela força do demônio (11,14–23); o perigo que vem da maldade (11,24–26) e a alegria de ouvir a palavra de Deus e praticá-la (11,27–28). Depois Jesus apresenta metáforas, comparações que levam à compreensão de sua missão e identidade: o sinal de Jonas, em 11,29–32; e a lâmpada, em 11,33–36. Em seguida, Lucas nos dá o relato de um encon-tro curioso mas tenso entre Jesus e alguns fariseus e escribas (11,37–54). Aprendemos que é necessário falar sem medo, com clareza, em 12,1–11; é necessá-rio não acumular bens, na inútil pretensão de que isto dá segurança (12,12–21) e, pelo contrário, é preciso colocar-se nas mãos do Pai, em 12,22–32.

O texto de Lucas continua com Jesus declarando vários alertas e propostas sobre si mesmo e seu segui-mento: o desprendimento (12,33–34); a atenção pela vinda de Jesus (12,35–48); a divisão que o seguimen-to de Jesus pode causar (12,51–53) e a necessidade de observar os sinais da história, em 12,54–59.

Ensinamentos vários. Lucas apresenta, em seguida, vários ensinamentos de Jesus, quase todos em função da aceitação ou rejeição de sua mensagem e pessoa. Entre eles é oportuno notar o sinal da figueira, em 13,6–9, que deve dar frutos, do contrário não cumpre seu papel. É uma metáfora do discípulo. Temos na sequência algu-mas parábolas: o grão de mostarda, pequeno mas fértil, em 13,18–19, sinal da palavra de Jesus que é semeada frágil, mas cresce; o fermento, em 13,20–21; a porta es-treita, símbolo do Reino de Deus, em 13,22–30. De re-pente Herodes é mencionado, em 13,31–33, sendo mais um sinal da futura paixão e morte de Jesus.

Jesus então diz uma palavra de lamento sobre Jeru-salém, em 13,34–35, que dá a entender o fechamento que as autoridades lá locadas terão sobre Ele.

O capítulo 14 de Lucas contém uma série de ensina-mentos e observações de Jesus, além de um milagre: primeiro a cura de um enfermo, em 14,1–7; a escolha da simplicidade, regra do discípulo, em 14,8–11; o ensinamento sobre os valores do Reino de Deus, ex-presso com a parábola do banquete e dos convidados, em 14,12–24; a necessidade da renúncia voluntária pelo Reino de Deus, em 14,25–33. Tudo conclui com a comparação do sal: é preciso que ele salgue, pois do contrário ele não tem utilidade (14,34–35). Assim têm de ser os discípulos, como o sal: com sabor, que é personalidade, fidelidade, autenticidade.

Vejamos o longo texto de 6,17 até 14,23, onde encontramos vários momentos, palavras, ensinamentos

e sinais que revelam Jesus como o enviado do Pai, para a salvação

Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PUC Assunção. São Paulo [email protected]

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15/set Abinel Francisco Guimarães21/set Alex Sandro Ferreira de Souza28/set Alice Oliveira Santos21/set Amilton Pedro Rodrigues24/set Ana Lúcia Ferreira Macedo19/set Ana Maria Andena12/set Ana Paula de Santana18/set Ana Silva das Neves05/set Angela Maria Rocha09/set Antonia Gonçalves B. Soares12/set Antonia Miguel da Silva Gomes16/set Antonia Veras Souza Timótio06/set Antonina Maria da Silva10/set Antonio Alves da Silva23/set Antonio Carlos de Oliveira23/set Antonio Fabio Pereira Chagas02/set Antonio Fernando da Silva02/set Antonio José de Souza Gomes10/set Aparecida Messora18/set Aparecida Cardoso de Oliveira25/set Aparecida de F. Nepomuceno18/set Arlete Vetorazzo Madeira20/set Arlinda Bispo Silva03/set Aurindo Antonio de Andrade27/set Aurivan de Paiva Silva28/set Carmela Catalana Mellare27/set Carmela Coviello de Oliveira28/set Catarina de Moura07/set Cícero de Oliveira Silva03/set Cirlei Lima Barbosa26/set Clara de Assis Abreu Correia09/set Cleusa Carraro15/set Cleusa de Jesus Olímpio22/set Cleusa Maia dos Santos25/set Conceição Alaide Escaramboni29/set Creuza Ponzo08/set Cristiano de Sousa Nogueira29/set Dagoberto Amorim Araujo30/set Débora Amara de Souza Moura09/set Dionizia Pereira da Silva19/set Dirce Salum Fabiani29/set Djanira Maria Ferreira de Brito12/set Domingos Silva da Cunha08/set Edicleide Rita Ribeiro10/set Edinalva de Jesus Silva23/set Edison Xavier Damaceno30/set Elaine Felix Margutti06/set Elaine Pontes Marinho26/set Elder Jones da Silva Vieira06/set Eliene Borges de Oliveira

14/set Elio Alves12/set Elizangela R. de Oliveira10/set Elki Marcelo de Souza26/set Elny Batista Rosa15/set Elza Pereira dos Santos Forster30/set Emilia Borsanelli Marquesini08/set Enilto de Souza Pereira02/set Eridan Souza Pereira09/set Ester da Silva Lima20/set Fabiana Cristino Avelino da Silva29/set Francisca Costa Pereira01/set Francisca Ferreira de Paula06/set Francisca Misslene da Silva07/set Francisca Regina Carneiro Ponte17/set Francisco Ferreira Siqueira22/set Francisco Neto Ponte09/set Geonilda Nascimento de Jesus28/set Givanilda Alves Lima28/set Givanilda Alves Osmar27/set Guaraci Celeste Grossi03/set Hosana Ferreira de Lucena12/set Ilda Josefa Alves10/set Inácia Ferreira Barbosa03/set Iolanda da Cunha Costa29/set Iracema Bandeira Sousa da Silva25/set Iracema Guerreiro Rubio19/set Irailde Ribeiro Souza16/set Irene Maria da Silva Martins29/set Irlande do Carmo01/set Isabel Soares de Santana07/set Izabel Damiana Baia Silva05/set Jacíline Galdino da Silva22/set João Antunes de Souza01/set João Francisco Sobrinho19/set João Paulo Rodrigues13/set Jorge Augusto G. de Lima10/set Jorge Luiz de Souza Godinho08/set José Alves de Freitas20/set José Carlos de Assis18/set José de Lourdes Carvalho25/set José Fabio Pereira de Carvalho10/set José Ferreira da Silva19/set José Léo Marques da Silva Lima22/set José Marcelo Geraldo da Silva30/set José Maria do Nascimento12/set José Paulino dos Santos16/set José Roberto de Souza25/set José Sabrino da Silva06/set José Vitalino da Silva20/set José Vitor da Costa

07/set Josefa Erenita da Silva27/set Josiane Cavalcante09/set Josimar do Nascimento Guilherme11/set Julieta Buondina21/set Kingo Hashimoto12/set Lidiane Gomes de Oliveira07/set Lourdes Aparecida M. Panunto04/set Lucélia Alves Duarte15/set Lucia Regina da Silva10/set Lucymara Aparecida da Silva16/set Luiz Antonio Pellegrini13/set Luiz Carlos Rodrigues09/set Luiza Cavalcante08/set Luzineide Maria de Jesus29/set Manoel Vicente da Silva13/set Marcelo Alves dos Santos23/set Marcielly Alves Silva04/set Marcílio Henrique Pinto27/set Marcos Ferreira04/set Margarete Lima de Oliveira02/set Maria Valda Santos27/set Maria Alvani Carvalho Gonçalves22/set Maria Antonia Pires Vargas10/set Maria Aparecida Alves de Almeida04/set Maria Aparecida da Luz08/set Maria Aparecida Scudeler Brizola29/set Maria Aparecida Veloso26/set Maria Bernadete Paulina Ignacio26/set Maria Cícera da Silva15/set Maria das Dores Alves Torres30/set Maria de Fátima Lima de Oliveira27/set Maria de Lourdes da Silva14/set Maria de Lourdes Alves Lima11/set Maria de Lourdes Alice14/set Maria Dete20/set Maria do Carmo Ribeiro de Alencar08/set Maria do Desterro A. Jaima30/set Maria do Socorro Lemos Lopes22/set Maria dos Remédios de Oliveira20/set Maria Elisangela de Oliveira25/set Maria Helena dos Santos01/set Maria Ivoneide Andrade Pacheco18/set Maria José dos Santos M. do Carmo18/set Maria Juraci Baia09/set Maria Leite da Silva08/set Maria Luiza da Silva C. Rocha13/set Maria Nilza Carvalho Silveira23/set Maria Rita de C. Mirabelli04/set Maria Severina da Silva11/set Maria Silvania da Silva Santos

01/set Maria Uberaneide04/set Marina das Neves18/set Marines Gouveia da Silva12/set Mario Estanilslau Correa14/set Marisa Amália F. Mesquita Sutilo01/set Meirivania Nere Teixeira22/set Maocir José da Silva12/set Nelson Rodrigues16/set Nilton Moreira da Silva22/set Nitercílio Alves Pereira15/set Núbia Maria de Brito Bezerra11/set Odail Teles Siqueira05/set Odília Rita de Oliveira09/set Olinda de Assis de Oliveira Silva15/set Orlando Soarez de Oliveira10/set Osmarina Alves do Nascimento12/set Patricia Mineiro da Silva08/set Patrícia Silva Lima10/set Patrik Ernane de Souza29/set Raimunda Ferreira Tomaz04/set Raimunda Nunes F. da Silva16/set Raimundo Gomes de Oliveira07/set Regina Maria C. da Silva Sartori09/set Ricardo Monteiro Santana05/set Rodrigo Rezende Barbieri26/set Rosana Cavalcante de Almeida08/set Rosi Aparecida Banin29/set Rosiléia Neves dos Santos07/set Rosineide L. de França22/set Salles Mustafá Ale21/set Sandra Aparecida Herrera18/set Sergio Aparecido Conceição02/set Sônia Vargas Ortega B. Gomes26/set Stela Silvia Lima Araujo11/set Tereza Rodrigues Souza30/set Tereza Vanda Gomes P. Alves25/set Terezinha Maria de Menezes26/set Terezinha Eufrasio F. dos Santos21/set Therezinha Aparecida B. Gangi20/set Umberlinda G. Lima14/set Vladinéia Rosa de S. Oliveira02/set Valdomiro Nonato Ribeiro10/set Vera Lúcia S. França19/set Vicente Antonio Santos16/set Viviane Aneti23/set Viviane Vicente Marques23/set Wilson Cicoone de Lemos08/set Zenilda dos Santos

PARABéNS AOS DIZIMISTAS QuE FAZEM ANIVERSÁRIO NO MÊS DE SETEMBRO

quItARAM O CARNê ESSE MêS

CAMPANHADO tERRENO

inara oliveira dos SantosMarcelo Muniz da SilvaNilton José MarianoSomibras Soc. De Mineração do Brasil

Leitura: 2 Crônicas 31,2 6:”Ezequias orga-nizou os sacerdotes e levitas por classe...Logo que a ordem foi dada, os israelitas forneceram com abundância os primeiros frutos do trigo, do vinho, do óleo, do mel e de todos os produ-tos do campo. E entregaram fartamente o dízi-mo de tudo...levaram o dízimo dos bois e ove-lhas. Fizeram montes com o dízimo das coisas consagradas a Javé, seu Deus”.

Ezequias tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar. Foi o responsável pela reforma religiosa e política do povo de Judá. Os dois livros das Crônicas retratam um pouco da história de Israel, depois do exílio na Babilônia.

Parece me ver o povo acorrendo ao pedido do jovem rei Ezequias. O texto sagrado nos pode dar esta ideia. Por ocasião da reforma do templo, o rei convoca o povo para ajudar a reconstruir aquilo que estava estragado. Pare-ce um retrato de São Francisco quando ouve: “Francisco, reconstrói a minha Igreja”.

FRATERNIDADE é PARTIlhA!O povo colaborou tanto que fizeram “montes

com o dízimo”.

O texto bíblico usa também outras expressões: “forneceram com abundância”, “entregaram fartamente o dízimo de tudo”... Continuando a leitura diz que ainda sobrou com fartura, “pois Javé abençoou o seu povo”. Ezequias mandou construir um depósito para guardar os donativos com toda honestidade (v.10 12).

A partilha dos bens deve suprir as necessi-dades dos irmãos. Muitas vezes nossas Igre-jas e mesmo as instituições de caridade, que fecham o mês em vermelho, outras “falindo”, fechando se ao atendimento à população ca-rente. A pastoral social nem sempre consegue dar conta deste trabalho junto ao pobre.

Os movimentos filantrópicos também encon-tram suas dificuldades em administrar seus serviços aos pobres.

O dízimo, em muitas comunidades, tem sido uma forma exemplar de comunhão e de par-ticipação pastoral social da paróquia. Talvez, devido a escassez, a miséria em que vivem os pobres, não podemos ter feito “montões” de economias para ter em estoque o suficiente para ajudá-los.

Procure uma forma de colaborar na sua co-munidade para que haja bastante pão para seus irmãos mais necessitados.

Aprenda a doar com fartura!Pe. Jerônimo Gasques www.saojosepp.org.br