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Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 2 Diretoria de Planejamento Orçamentário 2 RESUMO EXECUTIVO 3 3 QUADRO RESUMO – Retração da Economia Brasileira afeta Santa Catarina 5 4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 6 5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 7 6 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 8 6.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 8 6.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 9 6.3 Produção Industrial Física 10 6.4 Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Ampliado 11 6.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 12 6.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica 13 6.7 Mercado de Trabalho 14 6.8 Comércio Exterior 15 6.9 Índices de Confiança 16 7 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de Câmbio 17 8 ECONOMIA INTERNACIONAL 18 Santa Catarina, fevereiro 2015 NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste Indicador de Conjuntura. Apenas consolida e organiza as informações econômicas a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas.

NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das ... · sofre os efeitos da crise financeira. Com exceção dos EUA e Reino Unido, os paí-ses ricos enfrentam dificuldades para

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Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág

Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 2

Diretoria de Planejamento Orçamentário 2 RESUMO EXECUTIVO 3

3QUADRO RESUMO – Retração da Economia Brasileira afeta Santa

Catarina5

4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 6

5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 7

6 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 8

6.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 8

6.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 9

6.3 Produção Industrial Física 10

6.4Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista

Ampliado11

6.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 12

6.6Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo

de Energia Elétrica13

6.7 Mercado de Trabalho 14

6.8 Comércio Exterior 15

6.9 Índices de Confiança 16

7OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de

Câmbio17

8 ECONOMIA INTERNACIONAL 18

Santa Catarina, fevereiro 2015NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibi l i zadas

neste Indicador de Conjuntura. Apenas consol ida e organiza as informações econômicas a

parti r de dados de conhecimento públ ico, cujas fontes primárias são insti tuições

autônomas, públ icas ou privadas .

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SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA Antonio Marcos Gavazzoni DIRETOR DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Romualdo Goulart EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Paulo Zoldan Vitorio Manoel Varaschin COLABORAÇÃO Jarbas Carioni Guilherme Kraus

CONTATO: Telefones: (48) 3665 2804 E-mail: [email protected] Link: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicadores-econ%C3%B4mico-fiscais SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Centro Administrativo do Governo – Rodovia SC 401 – Km 5, nº 4.600 Saco Grande II – Florianópolis – SC

INTRODUÇÃO

O Boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados estatísticos da

economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recentes estatísticas econô-

micas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto Interno Bruto (Pib), emprego,

balança comercial, produção agrícola e industrial, vendas e receitas do comércio, con-

sumo de energia elétrica, consumo aparente de cimento, vendas de óleo, inflação e câm-

bio, e as expectativas de agentes econômicos, entre outros indicadores da economia

estadual.

Os indicadores são atualizados periodicamente propiciando o monitoramento do nível

da atividade econômica presente no Estado, sua comparação com o País e o delinea-

mento das tendências de curto prazo da economia. Nesta edição, apresenta uma síntese

das principais tendências na economia estadual em 2014, com base nos indicadores dis-

poníveis até a primeira semana de fevereiro, assim como uma atualização da estimativa

da taxa de crescimento do Pib estadual no ano passado e dos demais indicadores econô-

micos acompanhados neste boletim.

São cerca de 20 indicadores econômicos organizados e divulgados pela Secretaria de Es-

tado da Fazenda de Santa Catarina.

Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte ao processo

de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de outras decisões estraté-

gicas de agentes públicos e privados.

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2 RESUMO EXECUTIVO – Retração da Economia Brasileira afeta Santa Catarina

O ano iniciou com uma onda de más notícias para a economia brasileira. Além

da ampliação do desequilíbrio fiscal do governo federal, que tem gastado mais

do que arrecada, cresceu o déficit em conta corrente, que considera os resulta-

dos das balança comercial, de empréstimos e outras transações e de gastos com

turismo no exterior. Isso levou a necessidade de ajustes que contribuirão para

uma maior retração da economia.

Em 2015, o país deverá continuar crescendo abaixo do crescimento mundial, dos

países emergentes, e inclusive da América Latina.

A necessidade de gerar superávits para pagar dívidas e não perder credibilidade

exigirá um grande esforço do governo federal. O corte nas despesas públicas,

que inclui os investimentos, e o aumento de receitas, através de mais impostos,

de reajustes nos preços administrados e do fim de incentivos fiscais, são medidas

amargas e que enfrentam grandes resistências políticas e sociais, em um mo-

mento de grande desgaste do governo, inclusive pelos incessantes escândalos de

corrupção. O problema aumenta com a possibilidade de racionamento de ener-

gia e de água.

Tudo isso em um momento difícil no âmbito externo. A economia mundial ainda

sofre os efeitos da crise financeira. Com exceção dos EUA e Reino Unido, os paí-

ses ricos enfrentam dificuldades para voltar a crescer. A China desacelera, a Rús-

sia enfrenta problemas políticos, e os países exportadores de petróleo e outras

comodities, reduzem suas projeções de crescimento.

Os desequilíbrios crescentes, internos e externos, acabaram gerando inflação,

desvalorização do Real e afetando a confiança do investidor, dos empresários e

dos consumidores. Os juros subiram, o crédito se restringiu e o desemprego

aumentou.

Santa Catarina, provavelmente, pela diversidade produtiva, nível de desenvolvi-

mento tecnológico, de infraestrutura e qualificação de sua população, tem ob-

tido, nos anos recentes, resultados econômicos melhores que os nacionais. En-

tretanto, não deixou de sofrer os efeitos da crise que se acerca, como demons-

tram as expectativas dos agentes econômicos e os demais indicadores analisados

nesse boletim.

O empresário do comércio está cada vez menos otimista. Suas expectativas em

relação ao futuro se deterioraram rapidamente. Na indústria, a confiança do em-

presário também diminuiu, tanto em relação às condições atuais do ambiente

econômico como em relação ao futuro, no ambiente de negócios. Os catarinen-

ses estão mais pessimistas do que o empresário industrial brasileiro. Da mesma

forma, os consumidores estão cada vez menos confiantes em relação às suas

possibilidades de consumo, especialmente no longo prazo. Iniciam o ano mais

endividados que a média do Brasil, embora com menor taxa de inadimplência.

Os indicadores do varejo não são bons. O volume de vendas do comércio vare-

jista ampliado desacelerou ao longo do ano passado, encerrando o ano com alta

de 1,4%, o segundo pior resultado anual desde o início da série em 2005 (1,3%).

Ainda assim, na mesma comparação, o indicador em nível nacional, caiu 1,7%.

A indústria de transformação recuou 2,2% no ano passado. Dos 12 segmentos

industriais do Estado, 8 tiveram produção reduzida em 2014. Apesar desse pés-

simo desempenho, a indústria nacional encolheu ainda mais.

O setor de serviços, embora também esteja desacelerando, foi o de melhor de-

sempenho. A receita cresceu 9% em 2014, enquanto em nível nacional, cresceu

apenas 6%, abaixo da inflação do período.

A Agropecuária teve um bom desempenho da produção no ano passado. Apesar

de problemas climáticos localizados, a agricultura cresceu 5,2%, e a pecuária,

7,6%. Destacou-se, o encolhimento da produção de milho, por redução de área

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

4

Fevereiro 2015

2013

e problemas climáticos, e o crescimento da suinocultura, alavancado pelas ex-

portações, que cresceram substancialmente.

O déficit comercial do Estado aumentou no ano passado, já que as exportações

cresceram a uma taxa bem inferior ao crescimento das importações.

Diante dessa conjuntura, a taxa anualizada de crescimento do emprego vem de-

sacelerando desde março de 2014. Ainda assim, no ano passado, a economia es-

tadual gerou 53,8 mil novos postos de trabalho, sendo o setor de serviços, o que

mais contribuiu. Santa Catarina gerou 12,6% dos novos postos de trabalho gera-

dos no País.

As receitas do Estado, formadas majoritariamente pelas receitas tributárias e de

transferências da União, encerraram o ano com um crescimento acima do obtido

em 2013. No entanto, a desaceleração do crescimento da arrecadação do ICMS

no último trimestre e um menor crescimento das transferências, inverteram a

trajetória de crescimento das receitas correntes.

A previsão de crescimento do PIB estadual de 2014 desacelerou gradativamente

ao longo do ano, situando-se atualmente em 2,4%. Em junho, a mesma previsão

era de 3,3%. Mesmo assim, Santa Catarina, deverá ter crescido bem acima do

crescimento brasileiro, que poderá ser nulo ou até ter sofrido retração.

As perspectivas econômicas para 2015 não são boas. Entre as principais econo-

mias, o Brasil teve a maior redução nas previsões do PIB. Será um ano de ajustes,

de correção de rumo e de maior cautela na tomada de decisões.

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Fevereiro 2015

2013

3 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA

MêsAcumulada

no ano

Acumulada

em 12

meses

Dezembro 4,5 2,8 12,2 12,2

Dezembro 2,9 8,8 12,8 12,8

Dezembro -1,4 7,4 12,0 12,0

Fevereiro 2,4

Janeiro 0,7 0,7 2,4

Dezembro -5,9 -2,3 -2,2 -2,2

Janeiro -23,4 -6,7 -6,7 3,1

Janeiro 17,6 -2,3 -2,3 6,2

Dezembro 1,1 1,4 1,4

Dezembro 5,7 6,8 6,8

Dezembro 6,3 9,0 9,0

Dezembro 38,1 -0,1 -8,1 -8,1

Julho 15,6 -2,0 -0,7 1,9

Dezembro -5,3 4,2 3,3 3,3

Dezembro -3,2 7,2 6,1 6,1

Dezembro 0,8 6,4 6,4

Dezembro 3,6 12,3 10,9 10,9

PIB Global 2014 (Estimativa SPG e SEF/DIOR)

Empregos com Carteira Assinada (Caged/MTE)

Mês de

Referência

Mês/Mês

Anterior

(%)

Variação em relação ao mesmo

período do ano anterior (%)Indicador

Inflação (IPCA/Brasil) - (IBGE)

Dólar (R$ / US$) (BACEN/REUTERS)

Receita Nominal de Serviços (IBGE)

Venda de Veículos Novos - (FENABRAVE)

Consumo Aparente de Cimento (SNIC/Estimativa Dior)

Vendas de Óleo Diesel (ANP)

Consumo de Energia Elétrica (CELESC)

Produção Industrial - Indústria Geral - (PIM - IBGE)

Exportações (MDIC/SECEX)

Importações (MDIC/SECEX)

Volume de Vendas do Comércio Varej. Ampliado (IBGE)

Receita das Vendas do Comércio Varej. Ampliado (IBGE)

Receita Corrente Líquida (SEF/DCOG)

Receita Tributária (SEF/DCOG)

ICMS (SEF/DCOG)

12,2

12,8

12,0

2,4

2,4

3,1

6,2

1,4

6,8

9,0

1,9

3,3

6,1

6,4

10,9

-2,2

-8,1

Variação acumulada em 12 meses(Base: mesmo período anterior)

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Fevereiro 2015

2013

4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL

DESTAQUES

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

RECEITAS CORRENTES

Receita Tributária

ICMS

IPVA

ITCD

IRRF

Outras Receitas Tributárias

Outras Receitas

Transferências Correntes

Outras Receitas Correntes

DEDUÇÕES

Variação (%) acumulada em 12 meses até dezembro RCL - Arrecadação mensal (R$ Milhões) - até dezembro

A RCL é a di ferença entre

as receitas correntes

(tributárias e outras e as

transferências correntes) e

as deduções . É a base para

estabelecer l imites de

gastos do governo.

O ICMS gerou 59,5% das

receitas correntes de 2014,

enquanto as

transferências correntes ,

foram responsáveis por

17,8%.

Em dezembro, a RCL

cresceu 2,8%, quando

comparada com a

arrecadação do mesmo

mês, em 2013.

A taxa anual izada de

crescimento da RCL

desacelera a parti r de

novembro, fechando 2014

em 12,2%. As

transferências correntes

cresceram 7,4% no período.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Variação (%) acumulada em 12 meses até Dezembro Variação (%) - Dezembro 2014 /Dezembro 2013

12,2

12,1

12,8

12,0

10,8

24,4

26,0

15,3

17,5

7,4

17,4

12,0

2,8

4,9

8,8

7,4

16,2

81,6

10,6

17,0

-22,8

7,8

2,6

10,0

1.000

1.100

1.200

1.300

1.400

1.500

1.600

1.700

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MIL

ES

2012 2013 2014

5,39

9,349,93

11,23

13,06 13,36 13,26

14,51 14,62 14,4915,18

15,95

14,15

12,22

2012 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Ano 2014

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2013

5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT

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6 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE

6.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor É a soma dos bens e serviços produzidos numa economia, descontadas as despesas com os insumos utilizados no processo de produção durante o ano. É a medida do valor adicionado bruto gerado por todas as atividades econômicas.

DESTAQUES

Fonte: IBGE/Contas Regionais e Nacionais Trimestrais; SPG/SC e SEF/SC/DIOR; e Bacen (Relatório de Inflação, dezembro 2014)

62,6%

O Pib estadual ul trapassou os R$ 200

bi lhões em 2014, segundo previsão

baseada em indicadores da atividade

econômica do Estado.

Evolução do Pib (%)

Valor adicionado por setor (em R$ bilhões)Evolução do Pib (em R$ bilhões)

É a previsão atual de crescimento do Pib

estadual para 2014, com base nos

indicadores disponíveis . Em janeiro, a

previsão indicava crescimento de 2,8%.

O Pib catarinense desacelera ao longo

de 2014, mas deverá crescer bem acima

do PIB nacional .

Economia desacelera

2,4%

Foi a participação estimada do setor de

serviços na economia estadual , em 2014.

85,3293,15

104,62

123,28129,81

152,48

169,05177,28

194,03

211,35

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Estimativa Previsão

1,6

2,6

6,0

3,0

-0,1

5,4

3,3

0,9

3,3

2,4

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Estimativa Previsão

SC Brasil

6,39

50,43

92,96

7,15

54,97

101,81

8,06

58,63

111,87

Agropecuária

Indústria

Serviços

2014 2013 2012

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2013

6.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos

Fonte: IBGE/LSPA de janeiro 2015 e Pesquisa Trimestral do Leite ; MAPA/SIPAS e DFAs de fevereiro 2015) e EPAGRI (Preços Recebidos pelos Agricultores)

Evolução (%) da produção dos principais produtos da agropecuária catarinense Safra 2014 (em relação à safra de 2013) e produção pecuária de 2014 (em relação a 2013)

Crescimento menor

Enquanto o Índice de Quantum da

produção agrícola estadual de 2014

cresceu 5,2% %, o índice de preços

ca iu 0,7%, na comparação com os

dados da safra anterior.

Pecuária

Agricultura

Apesar de problemas cl imáticos

loca l izados ao longo da safra 2014, a

agricul tura cresceu 5,2%, e a

pecuária , 7,6%, na comparação com a

safra anterior.

DESTAQUES

O índice de preços mede as mudanças relativas nos preços dos produtos . Portanto, é um acompanhamento da variação média dos preços

dos produtos da agricul tura e da pecuária .

O índice de "Quantum" tem como objetivo medir, em nível estadual , o desempenho fís ico global da produção do setor.

Redução da área plantada e

problemas cl imáticos foram

responsáveis pela queda de 5,3% na

produção estadual de mi lho.

Produção de suínos , no entanto,

cresceu 12,9%.

Índices de quantum e de preços

A produção pecuária de 2014 cresceu

7,6%, enquanto os preços cresceram

5,7%, na comparação com os dados

do ano anterior.

Cai produção de milho

12,1

6,0 5,43,2

6,85,6

19,3

6,29,1

12,0

6,8

3,1

12,9

8,7

-0,1

-11,2

-5,3

Alh

o

Arr

oz e

m c

asca

Ban

ana

Bat

ata

Ingl

esa

Ceb

ola

Feijã

o

Fum

o

Maç

ã

Man

dio

ca

Milh

o

Soja

Tom

ate

Trig

o

Bov

ino

s

Fran

gos

Suín

os

Leit

e

1,5

15,2

-3,1 0,0

9,8

-1,7

-11,7

10,3 5,2

-6,5

7,6

33,3

-8,0 -6,5

10,7

28,3

9,8

-0,7

-20,0

-10,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Agricultura

Índice de Quantum Índice de Preços

-2,5

6,4 5,41,9

4,9 4,0

-1,3 -3,27,6

-20,1

14,3

22,5

-2,7

6,7

13,6

6,1

14,1

5,7

-30,0

-20,0

-10,0

0,0

10,0

20,0

30,0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Pecuária

Índice de Quantum Índice de Preços

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Fevereiro 2015

2013

6.3 Produção Industrial Física

Fonte: IBGE/PIM

Produção por atividade Industrial

Menor Produção

-24,0%

Dos 12 segmentos industria is , 8

tiveram produção reduzida em

2014.

DESTAQUESProdução da Indústria Catarinense

Algum CrescimentoOs segmentos industria is que

tiveram crescimento de produção

em 2014 foram os de minera is

não-metál icos , os de madeira , os

de borracha e de materia l

plástico e o de vestuário e

acessórios .

A indústria de transformação teve

recuo na produção tanto no

Estado como no país . Em nível

nacional , no entanto, a queda na

produção foi maior.

Queda persiste

Foi a queda na produção

metalúrgica em dezembro, na

comparação com o mesmo mês de

2013.

Indústria geral

Produtos alimentícios

Produtos têxteis

Artigos do vestuário e acessórios

Produtos de madeira

Celulose, papel e produtos de papel

Produtos de borracha e de material plástico

Produtos de minerais não-metálicos

Metalurgia

Produtos de metal, exceto máq. e equip.

Máquinas, aparelhos e materiais elétricos

Máquinas e equipamentos

Veículos automotores, reboques e carrocerias

1,7 1,3 1,9 2,7 1,3 1,4 0,5

-0,1-0,9 -1,2 -1,9 -2,3 -2,2

6,8

-5,3

-2,4

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

2010 2011 2012 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Ano 2014

Indústria Geral: Variação (%) Acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

-2,2

-0,4

-4,5

0,2

4,7

-0,9

1,4

5,4

-11,8

-8,1

-7,4

-1,8

-2,9

Variação (%) acum. no ano - (até dezembro

(Base: Igual período do ano anterior )

-2,3

-0,8

-12,6

-6,4

-0,3

-2,6

7,2

8,3

-24

-7,4

2,2

4

4,7

-2,3

-0,8

-12,6

-6,4

-0,3

-2,6

-24

-7,4

Variação (%) mensal - dezembro

(Base: Igual mês do ano anterior)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

11

Fevereiro 2015

2013

6.4 Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Ampliado

Comércio geral - BR

Comércio geral - SC

Combustíveis e lubrificantes

Hiper., superm., prod. aliment., beb. e fumo

Tecidos, vestuário e calçados

Móveis e eletrodomésticos

Art. farmac., méd., ortop., de perf. e cosm.

Livros, jornais, revistas e papelaria

Equip. e mat. para escrit., infor. e comunic.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico

Veículos, motocicletas, partes e peças

Material de construção

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal do Comércio

Variação (%) na receita das vendas acumulada em 12 meses Variação (%) no volume das vendas acumulada em 12 meses

Variação (%) na receita das vendas por atividade comercial

(acumulada em 12 meses - até dezembro)

Variação (%) no volume das vendas por atividade comercial

(acumulada em 12 meses - até dezembro)

A receita e o volume de vendas do

comércio varejis ta catarinense

cresceu, respectivamente, 6,8 % e

1,4%, em 2014, na comparação com o

ano anterior. A inflação do ano foi

de 6,4%.

O volume de vendas de materia is de

construção cresceu 8,3% em 2014,

enquanto a receita do setor cresceu

14,6% no mesmo período.

SC cresce mais que o país Embora em cons is tente

desaceleração, as vendas do

comércio varejis ta ampl iado de

2014, cresceram a uma taxa acima

da nacional , na comparação com

2013.

DESTAQUES

Supermercados e livrarias

vendem menos em 2014 As vendas no varejo de a l imentos e

l ivros encolheu, tanto no volume de

vendas , como nas receitas .

9,1 9,2 10,210,210,010,2 9,6 8,9 8,3 7,9 8,1 7,6 6,813,410,5 5,40

2

4

6

8

10

12

14

1620

10

2011

2012

2013 Ja

n

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2014

SC Brasil

3,7 3,6 4,7 4,8 4,4 4,6 4,0 3,3 2,8 2,4 2,6 2,2 1,410,6 7,8 4,3

-2

0

2

4

6

8

10

12

14

2010

2011

2012

2013 Ja

n

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2014

SC Brasil

-1,7

1,4

2,3

-3,6

4,9

6,4

7,8

-7,5

10,9

10,1

1,8

8,3

3,9

6,8

7

2,8

7,5

13,6

13,3

-1,6

5,9

15,5

6,3

14,2

Page 12: NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das ... · sofre os efeitos da crise financeira. Com exceção dos EUA e Reino Unido, os paí-ses ricos enfrentam dificuldades para

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

12

Fevereiro 2015

2013

6.5 Receita Nominal do Setor de Serviços

DESTAQUES

dezembroAcum. no

ano

Acum. em

12 meses

Total - BR 4,2 6 6

Total - SC 6,3 9 9

Serviços prestados às famíl ias 22,3 14,5 14,5

Serviços de informação e comunicação 8,2 10,6 10,6

Serviços profiss ionais , adminis trativos e

complementares6 13,4 13,4

Transportes , serviços auxi l iares aos transportes e

correios0,6 4,5 4,5

Outros serviços 13,9 13,5 13,5

Variação (%) na receita nominal do setor de serviços, segundo as atividades - Santa Catarina

Em 2014, em Santa Catarina, a

receita nominal do setor de

serviços cresceu 9%. No país ,

no mesmo período, o mesmo

indicador cresceu 6%.

A receita dos serviços de

transportes cresceu abaixo da

variação da inflação oficial de

2014.

A receita dos serviços

prestados as famílias cresceu

14,5% no acumulado de 2014,

na comparação com o mesmo

período do ano anterior.

Variação (%) em relação ao mesmo

período do ano anterior Setor e Atividade (PMS- IBGE) Acumulada em 12 meses até dezembro O crescimento da receita do

setor de serviços em Santa

Catarina, em 2014, foi 3 p.p.

superior ao crescimento

nacional , quando comparado

com 2013.

Variação da receita nominal do setor de serviços - Variação (%) acumulada em 12 meses - até dezembro

Fonte: IBGE/PMS

11,6 11,9 11,9 11,5 11,8 11,410,9 10,8

10,3 10,09,5

9,08,5 8,7 8,88,3 8,2 8

7,6 7,4 7,1 6,86,4

6

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014

Santa Catarina Brasil

6,0

9,0

14,5

10,6

13,4

4,5

13,5

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

13

Fevereiro 2015

2013

6.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica

O consumo no país desacelerou

rapidamente. Com base na evolução

do consumo no Sul do país a parti r

de março, tendência semelhante

deve ter ocorrido em Santa Catarina.

As vendas de óleo diesel , no Estado,

em 2014, desaceleraram

gradualmente, mas a inda

mantiveram crescimento acima do

nacional .

As vendas de veículos novos no

Estado ca íram pelo segundo ano

consecutivo. Somente em 2014, 8%.

Cimento

ENERGIA ELÉTRICA -Var. (%) do consumo acumulada em 12 meses - (CELESC) ÓLEO DIESEL - Variação (%) das vendas acumulada em 12 meses - (ANP)

CONSUMO APARENTE DE CIMENTO - Variação (%) acum. em 12 meses -

(SNIC))EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS - Var. (%) acum. 12 meses - (FENABRAVE SC)

DESTAQUES

Energia Elétrica

Veículos

O consumo industria l teve forte

desaceleração do crescimento no

ano passado. Ainda ass im, nos

úl timos meses , o consumo total teve

leve a l ta , puxada pelo consumo

comercia l e res idencia l .

Óleo Diesel

7,6 3,4 6,5 4,0 4,2 5,2 6,1 6,4 6,5 6,1 5,5 5,3 5,5 5,4 5,6 6,1

2010

2011

2012

2013 Ja

n

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2014

Total Industrial Comercial

9,1 5,3 3,5 4,3 4,1 5,5 6,8 5,6 5,9 5,6 4,8 5,1 5,0 4,5 3,5 3,30

2

4

6

8

10

12

2010

2011

2012

2013 Ja

n

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2014

SC Brasil

10,6

6,87,7

0,0

1,71,1

-0,4 -1,6

-3,0 -2,9 -3,2 -3,2

-4,9

-5,9

-7,7-8,1

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

2010

2011

2012

2013 Ja

n

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2014

SC Brasil

6,9 8,2 5,6 6,2 4,7 5,30

2

4

6

8

10

12

14

16

2010 2011 2012 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

Ano 2014

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

14

Fevereiro 2015

2013

6.7 Mercado de Trabalho

Emprego em queda

DESTAQUES

A taxa de crescimento do emprego

em SC vem caindo desde março de

2014, mas mantém-se bem acima da

taxa de crescimento, em nível

nacional .

Emprego e Remuneração Média Evolução da taxa de crescimento do emprego

É o número total de empregos

formais gerados no Estado em 2014.

Em Janeiro, na comparação dos

úl timos 12 meses , o número voltou

a ca ir.

53.887 mil

Serviços geram a maior

parte dos novos postos

SC aumenta participação na

geração de empregos

Santa Catarina gerou 12,6% dos

novos postos de emprego gerados

no País , nos úl timos 12 meses , até

dezembro. Em Julho, essa

participação era de 9,4%.

Empregos formais criados nos últimos 12 meses (até janeiro) por

setor

Empregos formais criados mensalmente e no acumulado em 12

meses

Nos úl timos 12 meses , até janeiro, o

setor de serviços gerou 61,6% dos

novos postos de emprego no

Estado.

6,9

4,8

3,44,0

3,84,4 4,3

4,1 4,03,7 3,5 3,4 3,1

2,8 2,7 2,72,4

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

2010

2011

2012

2013 Ja

n

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

ANO 2014 2015

A C U M U L A D A E M 1 2 M E S E S

Santa Catarina Brasil

73.365

85.609

84.352

79.879

77.58872.221

69.02166.496

62.546

55.75154.11253.88748.352

18.317

27.891

6.414 6.756

-1 -77 -1.853

6.599 7.033 4.9738.460

-36.691

14.637

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan

2014 2015

Acumulado em 12 meses Mensal 1.092

8

138

443

3.473

10.461

2.956

29.781

Serv. Indust. de Util. Pública

Extrativa Mineral

Agropecuária

Administração Pública

Construção Civil

Comércio

Indústria de Transformação

Serviços

1.218.339

992.588

Homens Mulheres

Número de Empregados em 31/12/2013

(IBGE/Pnad - 2013)

R$ 2.299

R$ 1.819

Homens Mulheres

Remuneração Média do Trabalho Principal em

31/12/2013

(IBGE/Pnad/2013 )

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

15

Fevereiro 2015

2013

6.8 Comércio Exterior

Valor das exportações ( jan/2015) Importação

518.629 14.827.557

Variação nominal - Jan 2015/ Jan 2014 -6,70% 8,80%

Em relação ao mesmo período de 2013

Setores de contas nacionais

89.146 2.702.690

216.965 8.434.878

211.525 3.668.415

279 21.574

715 -

Fonte: Mdic/Secex

Combustíveis e lubrificantes

Bens intermediários

Bens de consumo

Demais operações

Bens de capital

US$ 1.000 FOB

Evolução Mensal do Comércio Exterior ( US$ milhões)

Evolução do Comércio Exterior (US$ bilhões) Variação (%) no valor das exportações e importações acumulada em 12 meses

US$ Mil FOB

Participação dos principais países de destino e origem em 2014

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

Fev MarAbr Mai Jun Jul Ago Set OutNovDez Jan

2015

Importações Exportações

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

2015

Importações Exportações

(Acum. em 12 meses)

ESTADOS UNIDOS 12,9% CHINA

10,9%

JAPAO 5,9%

RUSSIA 5,5%

ARGENTINA

4,9%DEMAIS PAÍSES 60,1%

Exportações

-2,0

1,6

7,38,7 8,6

9,6 10,19,2 9,4

11,3

8,98,1 8,4

6,2

-8,0

-3,0

2,0

7,0

12,0

2011

2012

2013 Fe

v

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Out

Nov

Dez Jan

Ano 2014 2015

IMPORTAÇÕES

SC Brasil

CHINA 32,6%

ARGENTINA 8,3%

ESTADOS UNIDOS

6,9%

ALEMANHA

6,4%

CHILE 6,3%

DEMAIS PAÍSES

39,5%

Importações

19,4

-1,4-2,6

0,51,6 1,8

0,0 -0,3

0,5

2,5

5,3 5,14,0 3,4 3,1

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

2011

2012

2013 Fe

v

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Out

Nov

Dez Jan

Ano 2014 2015

EXPORTAÇÕES

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

16

Fevereiro 2015

2013

6.9 Índices de Confiança

Percepção no Varejo

(1) O ICEI mede a opinião dos industriais sobre as condições econômicas atuais e as expectativas para os próximos meses. Varia no intervalo de 0 a 100. Acima de 50

indica confiança e, abaixo, falta de confiança na economia. (2) O ICEC mede a percepção dos empresários do comércio sobre o nível atual e futuro de propensão a

investir em curto e médio prazo, ou seja, é um indicador antecedente de vendas do comércio. Varia entre 0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a fronteira

entre a avaliação de insatisfação e de satisfação dos empresários do comércio. (3) O ICF varia entre 0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a fronteira entre a

avaliação de pessimismo e de otimismo das famílias catarinenses em relação às possibilidades de consumo

O empresário do comércio está

cada vez menos otimista. As

expectativas em relação ao futuro

se deterioram rapidamente.

DESTAQUES

Expectativa na Indústria

O empresário industria l

catarinense mantém-se mais

pess imista que o bras i lei ro. A

confiança se deteriora tanto em

relação as condições atuais do

ambiente econômico como em

relação ao futuro.

Expectativa no Comércio

Intenção de Consumo

Os consumidores catarinenses

iniciam o ano menos confiantes em

relação às poss ibi l idades de

consumo, especia lmente no longo

prazo.

Endividamento

Os catarinenses iniciam o ano mais

endividados que os bras i lei ros ,

embora com menos dívidas ou

contas em atraso. 7,3% deles não

terão condições de pagar.

100

110

120

130

140

150

160

170

Jan Fev Mar Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Jan

2014 2015

Intenção de Consumo das Famílias - ICF (Fecomércio - SC)

ICF - SC Perspectiva de consumo

Emprego atual Acesso ao crédito

35

37

39

41

43

45

47

49

51

53

55

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan

2014 - T1 2014 - T2 2014 - T3 2014 - T4 2015-T1

Índice de Confiança do Empresário Industrial Catarinense - ICEI SC - (Fiesc e CNI)

ICEI SC ICEI BR Expectativa Condições Atuais

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan

2014 2015

Índice de Confiança do Empresário do Comércio -ICEC - (Fecomércio SC e CNC)

ICEC SC ICEC Brasil Condições Atuais Expectativas

59,20%

11,90%7,30%

57,50%

17,80%

6,40%

Total de endividadas Dívidas ou contas ematraso

Não terão condições depagar

Endividamento das Famílias - jan. 2015 (Fecomércio)

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

17

Fevereiro 2015

2013

7 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO

Fonte: IBGE Fonte: BACEN

IPCA - Variação (%) acumulada em 12 meses IPCA-Var. (%) acum. 12 mês. Até janeiro por setor DESTAQUES

IPCA - Variação (%) mensal e acumulada em 2014 Taxa nominal de câmbio (R$/US$)

O índice de inflação mostra-se em uma

tra jetória ascendente, com perspectiva

de manter-se press ionado e acima da

meta em 2015.

Inflação ultrapassa o teto

A variação do IPCA em 12 meses ,

iniciou 2015 em 7,14%, acima do teto

da meta de inflação.

Pressão deve continuar

IPCA por setor

Real desvaloriza

O Real vem se depreciando desde o

segundo semestre de 2014 e mantém

esta tendência neste início de ano.

Habitação, a l imentação e bebidas ,

despesas pessoais e educação são os

segmentos de maior crescimento dos

preços nos úl timos 12 meses .

5,9

5,6 5,7

6,26,3 6,4

6,5 6,5 6,56,8

6,6 6,66,4

7,1 7,2

5,7

Meta 4,5

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan 20152016

2013 2014 2015 Previsão

0,60,7 0,9

0,7 0,5 0,40,0

0,30,6 0,4 0,5

0,81,2

1,2

2,2

2,93,3

3,7 3,84,0

4,65,1

5,6

6,4

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan

2014 2015

Índice Mensal Índice acumulado em 2014

7,15

8,72

10,82

4,68

3,07

5,68

6,8

8,26

8,17

-1,4

Índice geral

Alimentação e bebidas

Habitação

Artigos de residência

Vestuário

Transportes

Saúde e cuidados pessoais

Despesas pessoais

Educação

Comunicação

1,50

1,70

1,90

2,10

2,30

2,50

2,70

2,90

J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Page 18: NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das ... · sofre os efeitos da crise financeira. Com exceção dos EUA e Reino Unido, os paí-ses ricos enfrentam dificuldades para

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

18

Fevereiro 2015

2013

8 ECONOMIA INTERNACIONAL

Fonte: FMI - World Economic Outlook Database -Janeiro 2015

Fonte: Bloomberg /Banco Centra l do Bras i l - Fevereiro de 2015

Japão

Comodities

O baixo preço do petróleo deverá se

manter e contribuir para o crescimento

mundia l , com transferencia de renda das

economias exportadores para as

importadores do óleo.

Commodities - Preços no Mercado Internacional (Em US$)

Produto Interno Bruto - Var. (%) Anual DESTAQUES

Crescimento menor na China, agravamento

da crise Russa e redução do potencia l de

crescimento dos exportadores de

comodities , reduzem as projeçoes de

crescimento dos países emergentes . México

2014 Blocos e países 2015

Mundo

Área do Euro

Países Emergentes

América Latina e Caribe

Alemanha

A economia mundia l a inda sofre os efei tos

da crise financeira global . Entre as grandes

economias , a recuperação tem s ido

des igual . EUA e Reino Unido ul trapassam

a produção pré-crise, enquanto outros

enfrentam di ficuldades , como na zona do

Euro e Japão.

Mundo

Emergentes

Brasil

Crise cícl ica , a justes estrutura is e defici t

externo reduzem as expectativas de

recuperação. Entre as principais

economias , o Bras i l teve a maior redução

na previsão do Pib de 2015

Brasil China

EUA

Índia

Reino Unido

3,3

0,8

4,4

1,2

1,5

0,1

7,4

2,4

5,8

2,6

0,1

2,1

3,5

1,2

4,3

1,3

1,3

0,3

6,8

3,6

6,3

2,7

0,6

3,2

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

M M J S N J M M J S N J M M J S N

2012 2013 2014

Petróleo (US/barril)

300

400

500

600

700

800

900

M M J S N J M M J S N J M M J S N J

2012 2013 2014 2015

Milho (Cents/bushel)

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

M M J S N J M M J S N J M M J S N J

2012 2013 2014 2015

Soja (Cents/bushel)

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

M M J S N J M M J S N J M M J S N J

2012 2013 2014 2015

Petróleo (US/barril)