106
1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica IMAFLORA (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) Equipe Responsável Marina Piatto Ciniro Costa Junior Gabriel Quintana Novembro de 2019

Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

1

Nota Metodológica Setor Agropecuário

Coleção 7.0 – 1970 a 2018

Coordenação Técnica

IMAFLORA

(Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola)

Equipe Responsável

Marina Piatto

Ciniro Costa Junior

Gabriel Quintana

Novembro de 2019

Page 2: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

2

Sumário 1. Introdução ...................................................................................................................................................................... 4

Escopo do setor ............................................................................................................................................ 4 Descrição do setor ....................................................................................................................................... 5 Processos que geram emissões .................................................................................................................... 6 Fontes de emissões na agropecuária e gases de efeito estufa .................................................................... 8 Quadro 1. Equivalência dos gases CH4 e N2O em relação ao CO2 em termos de Potencial de Aquecimento Global (GWP) e Potencial de Mudança na Temperatura Global (GTP) - (IPCC, 1995, 2007, 2013). ............ 9

2. Método de Cálculo .......................................................................................................................................................... 9 2.1 Emissões de metano por fermentação entérica .................................................................................... 9 2.2 Emissões de Metano por Manejo de Dejetos de Animais .................................................................... 12 2.3 Emissões de óxido nitroso por manejo de dejetos animais .................................................................. 13 2.4 Solos agrícolas ..................................................................................................................................... 15

2.4.1 Emissões diretas de N2O ................................................................................................................................. 15 2.4.1.1 Fertilizantes sintéticos ............................................................................................................................ 15 2.4.1.2 Dejetos de animais usados como adubo ................................................................................................. 17 2.4.1.3 Aplicação de vinhaça como adubo orgânico ........................................................................................... 19 2.4.1.4 Dejetos de animais depositados diretamente em pastagem .................................................................. 20 2.4.1.5 Resíduos culturais agrícolas .................................................................................................................... 21 2.4.1.6 Solos orgânicos ....................................................................................................................................... 23

2.4.2 Emissões indiretas de N2O .............................................................................................................................. 24 2.4.2.1 Deposição atmosférica do N volatilizado de fertilizantes sintéticos ....................................................... 24 2.4.2.2 Deposição atmosférica do N volatilizado de dejetos de animais usados como adubo ........................... 25 2.4.2.3 Lixiviação e escorrimento superficial do N em fertilizantes sintéticos ................................................... 26 2.4.2.4 Lixiviação e escorrimento superficial do N em dejetos animais usados como adubo ............................ 27 2.4.2.5 Lixiviação e escorrimento superficial do N da vinhaça usada como adubo ............................................ 28

2.5 Emissões de metano pelo cultivo de arroz ........................................................................................... 30 2.6 Emissões de metano, óxidos de nitrogênio e monóxido de carbono e pela queima de resíduos agrícolas .................................................................................................................................................... 32 2.6 Variação dos estoques de carbono do solo .......................................................................................... 33 Quadro 2. Dados de atividade para estimativa de cálculo da variação de carbono do solo de lavouras sob sistema plantio convencional (SPC) e sistema plantio direto (SPD) no Brasil de 1990 a 2018* ................. 37 Quadro 3. Dados de atividade para estimativa de cálculo da variação de carbono do solo de florestas plantadas nas unidades federativas do Brasil de 1990 a 2018*. ............................................................... 37 Quadro 4. Fatores de emissão e remoção de CO2 para estimativa de cálculo da variação de carbono do solo utilizado pela agropecuária brasileira. ............................................................................................... 38

3. Conversão dos Resultados em Equivalentes de CO2 (CO2e) – GWP e GTP ....................................................................... 38

4. Quadro de Qualidade dos Dados ................................................................................................................................... 39 4.1 Critérios de avaliação da qualificação dos dados utilizados para os cálculos das emissões de GEE do setor agropecuário SEEG 1970-2018. ........................................................................................................ 39 4.2 Tabela de análise de qualidade dos dados – nível nacional ................................................................ 40

5. Resultados ................................................................................................................................................................ 41 Tabela 1: Emissões totais de CO2 eq (GWP-AR5) no setor agropecuário de 1970 a 2018 (t) .................... 41 Tabela 2: Emissões totais de CO2 eq (GTP-AR2) no setor agropecuário de 1970 a 2018 (Gg) ................... 42 Tabela 3: Emissões totais de CO2 eq (GWP-AR4) no setor agropecuário de 1970 a 2018 (Gg) ................. 43 Tabela 4: Emissões totais de CO2 eq (GTP-AR4) no setor agropecuário de 1970 a 2018 (Gg) ................... 44 Tabela 5: Emissões totais de CO2 eq (GWP-AR2) no setor agropecuário de 1970 a 2018 (Gg) ................. 45 Tabela 6: Emissões totais de CO2 eq (GTP-AR5) no setor agropecuário de 1970 a 2018 (Gg) ................... 46 Tabela 7: Emissões e remoções de CO2 eq (GWP) pelo solo utilizado pela agropecuária em 2018 (Mt) - Não Contabilizada no Inventário Nacional (NCI) ....................................................................................... 47 Tabela 8: Emissões de GEE do Setor Agropecuário desagregadas 5 subsetores (GWP-AR5) de 1970 a 2018 (Gg CO2 eq) ................................................................................................................................................ 48

Page 3: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

3

Tabela 9: Emissões de metano (CH4) de 1970 a 2018 (Gg) ........................................................................ 52 Tabela 10: Emissões de óxido nitroso (N2O) de 1970 a 2018 (Gg) ............................................................. 53

6. Comparação dos Resultados do SEEG e do 3o Inventário Nacional ............................................................................ 55 Tabela 11: Comparação das emissões de GEE pela agropecuária (GWP-AR2) estimadas pelo SEEG e pelo 3o Inventário Nacional para o ano de 2010 (Mt de CO2e) .......................................................................... 55

7. Alocação das Emissões de GEE por Unidade da Federação Brasileira ........................................................................ 55 Tabela 12: Alocação das emissões de GEE pela agropecuária das Unidades da Federação do Brasil (GgCO2e – GWP-AR5). ................................................................................................................................ 56

Bibliografia ........................................................................................................................................................................ 85

ANEXO – Especificações do Método Estimativa de Emissões dos Municípios do Estado de SP ........................................... 90

Page 4: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

4

1. Introdução

Escopo do setor

A presente nota metodológica compreende o cálculo das estimativas de emissões de gases de efeito estufa

(GEE) do Setor Agropecuário do Brasil em nível estadual do período de 1970 a 2018. Essas estimativas

seguem metodologia proposta pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação para o 3o Inventario

Nacional de Emissões e Remoções Antrópicas de GEE* (MCTI, 2015), a qual, por sua vez, baseia-se nas

metodologias desenvolvidas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, 1996; 2006).

De acordo com essa metodologia, a estimativa das emissões de gases de efeito estufa (GEE) da

agropecuária abrange as atividades de produção agrícolas perenes e não perenes e a criação e a produção

animal incluindo bovinos, galináceos, caprinos, bubalinos, muares, entre outros. Também inclui toda

atividade relacionada à fertilização nitrogenada do solo e solos orgânicos. Apesar de estarem relacionadas

a atividades agropecuárias, não estão incluídas nestes cálculos as emissões decorrentes de desmatamento,

conversões de uso do solo, utilização de calcário em solos agrícolas (calagem), resíduos agroindustriais e

energia, as quais são contabilizados nos respectivos setores de Mudanças de Uso do Solo, Resíduos e

Energia.

A metodologia proposta pelo MCTI (2015) e adotada pelo SEEG é ainda complementada com alguns fatores

de emissão desenvolvidos sob condições nacionais brasileiras e assim, deixaram de ter caráter nível Tier 1

(valores padrão - default) e passaram a ter nível Tier 2, ou seja, são atualmente mais específicos (quanto

maior o Tier, maior a precisão do cálculo), de acordo com a classificação do Painel Intergovernamental

sobre Mudanças Climáticas (IPCC, 1996; 2006). A obtenção de fatores específicos é estimulada pelo IPCC,

uma vez que conduzem ao aumento da acurácia dos resultados obtidos.

Além disso, para o período que abrange a presente metodologia, o SEEG utilizou predominantemente

como base de obtenção dos dados de nível de atividade (dados censitários de população animal, área e

produção agrícolas) os levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os quais

estão disponíveis no Sistema de Recuperação de Dados do IBGE (Sidra), através do link

http://www.sidra.ibge.gov.br. Apesar de o IGBE ser uma das principais fontes de dados de nível de

atividade para o Brasil abrangendo longos períodos de tempo (geralmente décadas), esses dados foram

pontualmente complementados, quando necessário, com os existentes em outras fontes disponíveis na

*baseado nos relatórios de referência para o setor Agropecuário, disponibilizados para consulta pública em Outubro de 2014 (http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/360077.html), acrescido de correções sugeridas pelo Imaflora.

Page 5: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

5

literatura, as quais são citadas ao longo desse documento. Todas as bases de dados e cálculos foram

efetuados por meio do software Microsoft Excel.

É importante lembrar que, durante o período de 1970 a 2017, dois novos Estados foram criados por

desmembramento no Brasil, o Mato Grosso do Sul (1979) e o Tocantins (1989), pela divisão dos Estados do

Mato Grosso (MT) e de Goiás (GO), respectivamente. Essas datas de criação foram consideradas nos

cálculos do SEEG alocando ao Estado de origem qualquer dado de nível de atividade que eventualmente

estivesse alocado nesses territórios antes do desmembramento. Não há, assim, emissões de GEE nos

Estados de MS e TO antes de suas criações.

Descrição do setor

Dados do IBGE apontam que a agricultura e pecuária ocupam cerca de 30% do território brasileiro, onde a

produção da safra mais que triplicou em duas décadas, saltando de 57 milhões para cerca de 210 milhões

de toneladas entre 1992 e 2015. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos

(USDA), o Brasil possui uma das cinco maiores áreas de produção agrícola no planeta e é também um dos

maiores produtores agrícolas mundiais, como por exemplo, de: soja, laranja, açúcar, etanol e carne bovina

e de frango (http://www.pecad.fas.usda.gov).

Ainda que tenha havido importantes ganhos de produtividade em vários setores, a agropecuária brasileira

apresenta grandes contrastes tecnológicos, econômicos, sociais e ambientais. Por exemplo, práticas que

são referência para o setor, como a produção orgânica de açúcar em escala industrial, convivem com

queima de resíduos da cana-de-açúcar e denúncias de trabalho análogo a escravidão .

Estes contrastes também se refletem nas emissões de GEE, as quais, no setor agropecuário, cresceram

aproximadamente 160% desde 1970 e quase 50% desde 1990 e, assim, apresentam-se como uma das

principais fontes de emissões brasileiras atualmente.

A produção agropecuária brasileira ainda passa por um processo de expansão para novas fronteiras, e é

responsável por ou beneficiária direta da maior parte do desmatamento que ocorre no país. De acordo com

os resultados do SEEG (http://www.seeg.eco.br), se as emissões de mudança de uso do solo para fins

agropecuários fossem contabilizadas neste setor, sua participação nas emissões brasileiras ultrapassariam

dois terços das emissões totais.

Como parte dos compromissos brasileiros no Acordo de Paris, a NDC brasileira visa sustentar um aumento

de produção agropecuária ao redor de 30% mantendo o mesmo nível de emissão desse setor em 2005.

Para isso, promoverá a recuperação de pastagens degradadas e implantação de sistemas integrados

Page 6: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

6

lavoura, pecuária e floresta em 20 milhões de ha até 2030. Essas ações terão como foco o financiamento

diferenciado, por meio do Programa ABC, que ainda cobrirá outras práticas agrícolas que promovam a

redução do desmatamento, aumentem a produtividade, melhorem as práticas agropecuárias de produção,

promovam a adequação ambiental das propriedades rurais e a recuperação de áreas degradadas (Brasil,

2015a,b; 2010; Observatório do Clima, 2016).

Dada a importância da atividade agropecuária para a segurança alimentar e energética (15% da matriz

energética é proveniente de derivados da cana), a geração de empregos, a economia e a conservação dos

recursos hídricos e da biodiversidade, a preparação desse setor para uma economia de baixo carbono e

atendimento dos acordos internacionais, a adaptação para as mudanças climáticas é fundamental.

Processos que geram emissões

São vários os processos específicos do setor agropecuário que resultam em emissões de GEE. Abaixo segue

uma breve descrição deles, de acordo com a classificação do IPCC:

• fermentação entérica

• manejo de dejetos animais

• cultivo de arroz

• queima de resíduos agrícolas

• emissão de óxido nitroso em solos agrícolas

• emissão e remoção de dióxido de carbono de solos agrícolas (não contabilizado nos

inventários nacionais)

Fermentação entérica - A fermentação entérica ocorre em uma das etapas da digestão dos animais

herbívoros ruminantes (como bovinos, búfalos, ovelhas e cabras), que possuem estômago

compartimentado (rúmen e retículo). Quando o animal se alimenta, o material vegetal ingerido é

fermentado por micróbios no rúmen, num processo anaeróbio em que os carboidratos celulósicos são

convertidos em ácidos graxos de cadeia curta, que viram fonte de energia para o animal. Esse processo

gera H2 que é utilizado pelas bactérias metanogênicas para reduzir CO2, extraindo a energia que acaba

resultando na formação de metano (CH4), que é então expelido (eructado ou exalado) para a atmosfera.

Animais herbívoros monogástricos (não ruminantes), como cavalos, mulas e asnos, também emitem CH4,

entretanto, em menor quantidade, por não fermentarem o alimento ingerido durante a digestão. A

fermentação entérica é a maior fonte de emissão de CH4 no país, e a intensidade da emissão depende de

diversos fatores, tais como espécie, tipo de alimento, intensidade de sua atividade física e conforto

climático (MCTI, 2015a).

Page 7: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

7

Manejo de dejetos de animais – Quando o material orgânico dos dejetos animais é decomposto sob

condições anaeróbias, bactérias metanogênicas podem produzir quantidades relevantes de CH4. Essas

condições são favorecidas quando os dejetos são estocados na forma líquida (em lagoas, charcos e tanques

de tratamento), o que é mais comum em sistemas de manejo de animais em confinamento (suínos, por

exemplo). Por possuírem nitrogênio, os dejetos também levam a emissões de N2O durante seu manejo.

Estas se dão por meio de reações químicas mediadas por microorganismos, chamadas de nitrificação e

denitrificação, que transformam o nitrogênio contido nos dejetos e aplicado ao solo em N2O (Li et al.,

2012).

Cultivo de arroz - O arroz, quando cultivado em campos inundados ou em áreas de várzea, é uma

importante fonte de emissão de CH4 em razão da decomposição anaeróbia de matéria orgânica presente

na água. No Brasil, produz-se arroz em áreas inundadas e em áreas secas (arroz de sequeiro), sendo que as

primeiras consistem a maior parte das áreas de produção. Fatores como temperatura, radiação solar,

adubação orgânica, biomassa vegetal, tipo de cultivar, tipo de manejo ou regime de cultivo,

disponibilidade de substrato de carbono e tipo de solo afetam a intensidade de emissões de metano na

cultura de arroz irrigado (MCTI, 2015c).

Queima de resíduos agrícolas - A queima de resíduos agrícolas no campo gera emissões de CO2 e outros

gases como N2O, outros óxidos de nitrogênio (que não N2O) na fase de combustão com chama (NOx),

monóxido de carbono (CO) e CH4 (na fase de combustão com predomínio de fumaça). O CO2 emitido não é

contabilizado, pois foi compensado pela absorção de CO2 na fotossíntese que gerou a biomassa. No Brasil o

uso do fogo acontece principalmente na cultura da cana de açúcar, ao passo que a queima de resíduos de

algodão deixou de ser prática comum nos anos 1990 (MCTI, 2015d).

Óxido nitroso em solos agrícolas - A emissão de N2O em solos agrícolas decorre da aplicação de

fertilizantes nitrogenados (tanto de origem sintética quanto animal), bem como da deposição de dejetos de

animais diretamente em pastagem (não submetidos a manejo). Assim, como no manejo de dejetos, as

emissões de N2O se dão por meio dos processos de nitrificação e denitrificação do nitrogênio contido e

aplicado ao solo. Esses processos são mediados por micro-organismos e são dependentes de fatores

biogeoquímicos, assim como do tipo de manejo agrícola empregado. São consideradas as emissões diretas

e as indiretas por deposição atmosférica ou lixiviação desse gás. A mineralização de solos orgânicos

também é fonte de N2O (Li et al., 2000).

Dióxido de Carbono em solos agrícolas - A emissão de CO2 de solos agropecuários decorre

predominantemente da sua condição e manejo. Solos cultivados sob sistema plantio convencional (i.e. que

empregam aração e gradagem) e pastagens degradadas tendem a emitir CO2 para a atmosfera devido a

Page 8: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

8

decomposição acentuada da matéria orgânica do solo. Ao passo que o solo de lavouras que adotam

sistema de plantio direto, pastagens bem manejadas, sistemas integrados lavoura-pecuária-floresta e

florestas plantadas tendem a remover da atmosfera CO2 e estoca-lo no solo. Esses processos também são

mediados por microrganismos e são dependentes de diversos fatores biogeoquímicos como tipo de clima e

solo (Li et al., 2000). Contudo essa fonte de emissão e remoção não é contabilizada em inventários

nacionais devidos a aspectos de permanência, que se refere, por exemplo, a não garantida de que o

carbono eventualmente estocado no solo venha a ser novamente emitido caso haja mudança em seu

sistema de manejo (IPCC, 2006).

Fontes de emissões na agropecuária e gases de efeito estufa

Contabilizado no Inventário Não Contabilizado no Inventário

Fonte de Emissão CO2 CH4 NO2 HFCs CF4 C2F6 SF6 NOx CO NMVOC Fermentação Entérica

Manejo de Dejetos Animais Cultivo de Arroz Queima de Resíduos Agrícolas Manejo de Solos Agrícolas Agropecuária

Como visto acima, os principais gases emitidos pela agropecuária são o CH4 e N2O. Entretanto, os solos

utilizados pela agropecuária também podem emitir ou remover (sequestrar) CO2 da atmosfera através da

variação nos estoques de carbono do solo. Essa variação ocorre em função do uso e manejo do solo e não é

reportada nos inventários nacionais devido a dificuldade em se obter os dados de atividade (tamanho da

área e respectivas condições e manejo) e fatores de emissão e remoção para a efetuação desse cálculo,

assim como aspectos ligados a permanência do carbono estocado no solo (IPCC, 2006).

Entretanto, devido a importância do sequestro de carbono no solo para o setor de agropecuária brasileiro

cumprir sua meta do Acordo de Paris em reduzir as emissões do setor (Brasil, 2015), o SEEG fez um

exercício em se calcular essa variação para os solos utilizados pela agropecuária brasileira. E, os resultados,

categorizados como Não Contabilizados no Inventário Nacional (NCI). Esse exercício tem a intenção de

estimular a discussão da importância e papel dessa fonte de emissão e remoção de GEE nas emissões

brasileiras, assim como o monitoramento e aprimoramento dessas estimativas ao longo do tempo.

Além dos itens discutidos acima, deve-se considerar que os GEE emitidos pela agropecuária possuem

diferentes potenciais de influenciar mudanças no clima da global quando presentes na atmosfera, pois

Page 9: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

9

interagem com a radiação solar com intensidades diferentes. Duas abordagens são frequentemente

utilizadas para determinação do impacto desses gases na atmosfera: o GWP (Global Warming Potential) e o

GTP (Global Temperature Change Potential). O primeiro considera a influência desses gases na alteração do

balanço energético da Terra e, o segundo, sua influência no aumento de temperatura. Ambos são medidos

para um prazo de cem anos e expressam seus resultados em uma unidade comum, o equivalente de CO2

(CO2e); entretanto, o GWP é a abordagem mais utilizada. A tabela abaixo mostra as equivalências para os

GEE consideradas neste estudo.

Quadro1.EquivalênciadosgasesCH4eN2OemrelaçãoaoCO2emtermosdePotencialdeAquecimentoGlobal(GWP)ePotencialdeMudançanaTemperaturaGlobal(GTP)-(IPCC,1995,2007,2013).Gas GWP-AR2 GWP-AR4 GWP-AR5 CO2 1 1 1 CH4 21 25 28 N2O 310 298 265 GTP-AR2 GTP-AR4 GTP-AR5 CO2 1 1 1 CH4 5 5 4 N2O 270 270 234

2. Método de Cálculo 2.1 Emissões de metano por fermentação entérica

Fórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

O cálculo das emissões de CH4 anuais pela fermentação entérica no período de 1970 a 2017 para cada

Unidade da Federação foi feito com base na metodologia utilizada no relatório referência do 3º Inventário

Brasileiro de Emissões de Metano por Fermentação Entérica e Manejo de Dejetos de Animais (MCTI,

2015a), de acordo com a seguinte equação:

!"! =$ %&("!"!()*+,

&

Onde,

-./ = Emissão de CH4 pela fermentação entérica, por categoria animal A (Gg CH4)

01 = População da categoria animal A [cabeças]

2-./ = Fator de emissão de CH4 por fermentação entérica da categoria de animal A [g/CH4/animal/ano]

10+5 = fator de conversão de g para Gg

Page 10: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

10

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

População animal (01)

As categorias de animais que constituem a base das atividades pecuárias geradoras de CH4 via digestão de

animais ruminantes (fermentação entérica) e monogástricos incluem: vacas leiteiras, bovinos de corte

machos, fêmeas e jovens, bubalinos, ovinos, caprinos, equinos, muares, asininos e suínos.

Os dados de população dessas categorias animais por Unidade da Federação de 1974 a 2018 foram obtidos

na plataforma Sidra. Como essa plataforma não fornece os valores da população desses animais para os

anos de 1971 a 1973 e para a população de muares e asininos para os anos de 2014 a 2018, optou-se por

estimá-las utilizando análises comparativas, interpolações e extrapolações, as quais são discutidas abaixo.

Suínos, caprinos, ovinos, bubalinos, muares e asininos

Os dados da população de suínos, caprinos, ovinos, bubalinos, muares e asininos para cada Estado

brasileiro foram obtidos no Sidra, exceto para o período de 1971-1973, quando as populações foram

estimadas via interpolação dos valores dos anos de 1970 e 1974 (Quadro 1).

Quadro 1, Interpolação dos valores de 1970 e 1974 para obtenção dos valores de 1971-1973

Etapa 1: calculou-se o incremento da população animal entre os anos de 1970 e 1974.

Exemplo:

1970 = 10 animais

1974 = 14 animais

Cálculo do incremento = (número de animais em 1974 – número de animais em 1970) / Anos do período

Cálculo do incremento = (14 – 10) / 4 = 1

Incremento de 1 animal por ano

Etapa 2: aplicou-se esse incremento para os anos que faltam, de 1971, 1972 e 1973, sequencialmente:

1971 = 1970 + incremento (1) = 11

1972 = 1971 + incremento (1) = 11 + 1 = 12

1973 = 1972 + incremento (1) = 12 + 1 = 13

Page 11: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

11

Os valores da população de muares e asininos para cada Estado brasileiro para o ano de 2014 a 2018 foram

estimados por projeção dos valores dos últimos cinco anos, utilizando-se o software Microsoft Excel.

Vacas leiteiras

Os dados da população de vacas leiteiras de cada estado foram obtidos no Sidra, exceto para o período de

1970 a 1973. Para estimar os valores desse período, optou-se por utilizar os valores relativos à produção de

leite estadual do ano de 1970 e do período de 1974 a 1979* da seguinte maneira:

Passo 1: calculou-se as proporções estaduais do número de vacas e a quantidade leite produzida dos outros

anos da década de 1970 com dados disponíveis (de 1974 a 1979)** .

Passo 2: a proporção de cada Estado foi multiplicada pela respectiva produção de leite do ano de 1970,

estimando-se assim o número de vacas que cada Estado possuía naquele ano.

Passo 3: A quantidade de vacas que cada Estado possuía nos anos de 1971, 1972 e 1973 foi estimada por

interpolação dos valores dos anos de 1970 e 1974, como mostrado no quadro 1.

*No Sidra também não existem dados da produção de leite para o período de 1971-1973.

**Foi utilizada a proporção da década de 1970 para minimizar o efeito de anos atípicos ou diferentes

condições de produção que mudam ao longo do tempo.

Bovinos de corte (machos, fêmeas e jovens)

Uma vez que o Sidra fornece a população de bovinos total (bovinos de corte + leite), os dados de bovinos

de corte e suas subdivisões em machos, fêmeas e jovens para cada estado do Brasil foram obtidos pela

sequência a seguir:

Passo 1: Os dados da população de bovinos totais para o período de 1971-1973 foram obtidos via

interpolação dos valores dos anos de 1970 e 1974 (Quadro 1) .

Passo 2: A população de bovinos de corte foi calculada subtraindo-se o número de bovinos totais pelo

número de vacas leiteiras.

Passo 2: os valores de bovinos de corte foram subdivididos em machos, fêmeas e jovens de acordo com as

proporções definidas em MCTI (2014a).

Fatores de emissão de CH4 utilizados

O MCTI (2015a) apresenta fatores de emissão anuais de CH4 por fermentação entérica específicos para

cada categoria de bovinos (macho, fêmea, jovem e vaca leiteira), por Unidade da Federação, para o período

de 1990 a 2010 (MCTI, 2015). Tais fatores derivam da equação Tier 2 da metodologia proposta pelo IPCC

(1996). Os fatores de emissão apresentados para 1990 e 2010 foram utilizados para o cálculo de emissões

anuais para o período de 1970-1990 e 2010-2018, respectivamente.

Page 12: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

12

Para o cálculo das emissões por bubalinos, ovinos, caprinos, equinos, muares, asininos e suínos, o MCTI

(2015a) apresenta fatores de emissão indicados como “default” para a equação Tier 1 do IPCC (Guidelines

1996) para cada Unidade da Federação, os quais foram aplicados no período de 1970 a 2018.

2.2 Emissões de Metano por Manejo de Dejetos de Animais

Fórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

O cálculo de emissões CH4 anuais pelo manejo de dejetos de animais no período de 1970 a 2018 para as

Unidades da Federação foi feito baseado na metodologia utilizada em MCTI (2014a), dado pela seguinte

equação:

!89& =$ %&("!89()*+,

&

Onde,

-:;< = Emissão do Manejo de Dejetos Animais, por categoria animal A (Gg CH4)

01 = População da categoria animal A (cabeças)

2-:; = Fator de emissão de CH4 pelo manejo de dejetos, por categoria de animal A (g/CH4/animal/ano)

10+5 = fator de conversão de g para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

População animal (01)

As categorias de animais que constituem a base das atividades pecuárias geradoras de CH4 através do

manejo de dejetos incluem aquelas consideradas em fermentação entérica (vacas leiteiras, bovinos de

corte - machos, fêmeas e jovens - bubalinos, ovinos, caprinos, equinos, muares, asininos e suínos) além das

aves (soma de galinhas, galos, frangos, frangas, pintos e codornas). Portanto, para cálculo das emissões de

CH4 através do manejo de dejetos, adotou-se a mesma base de dados de população animal utilizada em

fermentação entérica, acrescida da população de aves para cada Estado da federação. Adicionalmente, foi

necessário separar a população de suínos criados em “médias e pequenas” e “grandes” propriedades, uma

vez que estas possuem diferentes fatores de emissão de CH4 pelo manejo de dejetos (MCTI, 2015a). A

divisão dessas categorias de animais seguiu as proporções definidas em MCTI (2015a) e MCTI (2015).

Os dados estaduais da categoria de aves encontram-se disponíveis no Sidra para o período de 1974-2018.

Para o período de 1970 a 1973, o Sidra fornece o valor total de aves para ano de 1970. Para contornar essa

limitação e estimar a população estadual de aves no período de 1970 a 1973, considerou-se os seguintes

passos:

Page 13: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

13

Passo 1: Calculou-se a porcentagem (%) média que cada Estado possuía em relação ao número total de

aves no anos anos de 1970 (1974-1979, valores disponíveis no IBGE)*.

Passo 2: A porcentagem de cada Estado foi multiplicada pelo número total de aves existentes no Brasil em

1970 (fornecido pelo IGBE), estimando-se assim o número de aves em cada estado no ano de 1970.

Passo 3: A quantidade de aves que cada Estado possuía nos anos de 1971, 1972 e 1973 foi calculada por

interpolação dos valores dos anos de 1970 e 1974 (Quadro 1).

*Foi utilizada a proporção da década de 70 para minimizar o efeito de anos atípicos ou diferentes

condições de produção que mudam ao longo do tempo.

Fatores de emissão de CH4 (2-:;)

Os fatores de emissão utilizados encontram-se disponíveis em MCTI (2015a). Esse documento apresenta

fatores de emissões anuais de metano nível Tier 2 (IPCC, 1996; 2006) para cada categoria de bovinos

(bovino de corte macho, bovino de corte fêmea, bovino de corte jovem e vaca leiteira) e suínos (criados em

“médias e pequenas” e “grandes” propriedades) por Unidade da Federação para o período de 1990 a 2010

(MCTI, 2015a). Os fatores de emissão apresentados para 1990 e 2010 foram utilizados para o cálculo de

emissões anuais para o período de 1970-1990 e 2010-2018, respectivamente.

Para as categorias asininos, muares, bubalinos, caprinos, equinos, ovinos e aves, o Relatório de Referência

apresenta fatores de emissão indicados como “default” para a equação Tier 1 do IPCC (Guidelines 1996)

para cada Unidade da Federação, os quais foram aplicados no período de 1970 a 2015 (MCTI, 2015a).

2.3 Emissões de óxido nitroso por manejo de dejetos animais

Fórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

O cálculo das emissões de N2O anuais por manejo de dejetos animais no período de 1970-2018 por

Unidade da Federação e para cada categoria animal baseou-se na metodologia utilizada no relatório

referencia do 3º Inventário Brasileiro de das Emissões de Óxido Nitroso de Solos Agrícolas e Manejo de

Dejetos (MCTI, 2015b) e é dado pela seguinte equação:

!9% = $ %&(=>(("?&("!@("A()*+B

&

Onde,

-;C = Emissões diretas de N2O pelos dejetos de animais submetidos a tratamento (não depositados

diretamente em pastagem), por categoria animal A (Gg N2O)

01 = População da categoria de animal A (cabeças)

DEF = Quantidade de N excretada, por categoria animal A (kg N/animal/ano)

Page 14: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

14

2G< = fração do N total excretado pelos animais que recebe tratamento e não é depositado diretamente em

pastagem, por categoria animal A (%)

2-H= é o fator de emissão de N2O pelos dejetos de animais submetido a tratamento, por categoria animal A

(kg N-N2O por kg N nos dejetos sob tratamento)

2I = Fator de conversão de N em N2O (44/28)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

População animal (01)

As categorias de animais que constituem a base das atividades pecuárias geradoras de N2O através do

manejo de dejetos incluem as mesmas categorias consideradas em Manejo de Dejetos. Portanto, a mesma

base de dados populacionais foi utilizada para o cálculo das emissões de N2O. Contudo as populações

animais de bovinos de corte, suínos, caprinos, ovinos e aves tiveram de ser subdivididas em diferentes

categorias, uma vez que possuem diferentes taxas de excreção de N (MCTI 2014b), as quais influenciam

diretamente as emissões de N2O. Essas subdivisões foram feitas conforme proporção definida no MCTI

(2015b).

Assim, a população de bovinos de corte foi subdividida em menores de 1 ano, de 1 a 2 anos e maiores de 2

anos; a população de suínos foi subdivida em menores de meio ano e maiores de meio ano; a população de

ovinos e caprinos foi subdividida em maiores de 1 e menores de 1 ano (50% da população); a população de

aves foi subdivida em galinhas poedeiras (84% da população de galinhas), pintos, frangos e frangas

menores de 3 meses (95,5% da população total) e galos (0,5%).

Uma exceção se aplica a obtenção das populações estaduais dos subgrupos de aves “galinhas”, “galos,

frangas, frangos e pintos” e “codornas”, as quais não são disponibilizados pelo Sidra para o período de 1970

a 1973. Para estimá-las foram desenvolvidos os seguintes passos:

Passo 1: Para cada Estado, calculou-se a proporção média da população de “galinhas‡”, “galos, frangas,

frangos e pintos‡‡” e “codornas” em relação ao número total de aves nos anos 70 (de 1974 a 1979)*.

Passo 2: Para cada Estado, multiplicou-se essas proporções pelo valor total de aves que cada respectivo

Estado tinha em 1970, obtendo-se assim as quantidades dessas três categorias animais para cada Estado

naquele ano.

Passo 3: A quantidade de animais dessas três categorias em cada Estado nos anos de 1971, 1972 e 1973 foi

estimada por interpolação dos valores dos anos de 1970 (obtidos no Passo 2) e 1974 (Quadro 1).

*Foi utilizada a proporção da década para minimizar o efeito de anos atípicos ou diferentes condições de

produção que mudam ao longo do tempo.

Page 15: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

15

‡Também houve falta de dados do número de galinhas de 1978 a 1980, o qual foi calculado por

interpolação dos anos 1977 e 1981.

‡‡Houve ainda falta de dados pontuais da população de “galos, frangos, frangas e pintos” (Maranhão e

Sergipe para o ano de 1975 e Ceará no ano de 1977), os quais foram obtidos pela interpolação dos valores

dos anos anterior e posterior.

Fatores da quantidade de N excretado (DEF) e fração submetida a tratamento para as categorias de

animais (2G<) utilizados

A quantidade de N excretada (kg N/animal/ano) e a fração dessa quantidade que recebe tratamento e não

é depositado diretamente em pastagem (2G<) para cada tipo de animal e Unidade da Federação encontram-

se disponíveis em MCTI (2015b), respectivamente. Contudo, para gado de corte, vacas leiteiras e suínos a

fração da quantidade de dejetos excretados que são submetidos a sistemas de manejo está descrita em

MCTI (2015a). Essas frações foram utilizadas para calcular a porcentagem do N excretado que é manejado

de acordo com os sistemas apresentados.

Fatores de emissão de N2O(2-H) utilizados

O fator de emissão de N2O pelo dejeto animal submetido a diferentes sistemas de manejo de dejetos (FE3),

que variam de 0,1% a 2% do N contido nos dejetos, encontra-se disponível em MCTI (2015b).

2.4 Solos agrícolas

2.4.1EmissõesdiretasdeN2O

2.4.1.1Fertilizantessintéticos

Fórmula de Cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para estimativa das emissões diretas por fertilizantes sintéticos aplicados ao solo foi replicada a

metodologia Tier 1 do IPCC (1996), descrita em MCTI (2015b) de acordo com a seguinte equação:

!"K = ="!LM(N) −"L&PQRSTU("!)("A()*+B

Onde:,

-.V =Emissões diretas de N2O por fertilizantes sintéticos aplicados ao solo (Gg de N2O)

D./WX = quantidade de N em fertilizantes aplicados ao solo (kg)

2Y1Z[\]^ = Fração do N aplicado que volatiliza na forma de NH3 e NOx (%)

2-_= fator de emissão direta de N2O por fertilizantes sintéticos (kg N-N2O por kg de N aplicado)

2` = Fator de conversão de N em N2O (44/28),

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Page 16: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

16

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

Quantidade de N aplicado via fertilizantes sintéticos (D./WX)

O dado básico necessário à estimativa de emissões diretas por fertilizantes nitrogenados sintéticos

aplicados ao solo é o volume de N aplicado ao solo como fertilizante por Unidade da Federação.

A Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) mantém um banco de dados com os principais

indicadores do mercado de fertilizantes nacional, porém estes dados não são públicos. Os dados de volume

de fertilizantes entregues ao consumidor compõem o Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, que é

disponibilizado apenas para associados e vendido para demais interessados, compreendendo dados do

período 1986-2018.

Desta forma, a fonte de dados para o período de 1990 a 2011 foi o Relatório de Referência de Emissões de

Óxido Nitroso de Solos Agrícolas e de Manejo de Dejetos (MCTI, 2015b). Para os períodos de 1986 a 1989 e

2012 a 2018 os dados foram levantados em versões impressas disponíveis na Biblioteca de Economia,

Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”.

É importante notar que as quantidades de N via fertilizantes sintéticos usados nos Estados do Norte do país

no período de 1986 a 2004 estão somadas nos anuários da Anda. Para efeito de cálculos estaduais, o SEEG

dividiu o valor total da região Norte (apresentado pela Anda) entre seus Estados para esse período. Para

isso, primeiramente foi calculada a proporção média de utilização de fertilizantes nitrogenados de cada

Estado em relação ao total da região no período 2005-2010 (Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e

Amapá). Finalmente, a proporção obtida de cada Estado foi multiplicada pelo valor total da região Norte

para cada ano de 1986 a 2004, estimando-se, assim, a quantidade de fertilizante nitrogenado que cada

Estado utilizou nesse período.

Os dados para os anos 1970-1985 para cada Unidade da Federação foram estimados com base em dados

disponíveis do livro Fertilizantes: Agroindústria e Sustentabilidade (Editores: F.E. Lapido-Loureiro, R.

Melamed, J.Figueiredo Neto), disponível eletronicamente em

http://www.cetem.gov.br/files/docs/livros/2009/Fertilizantes.pdf, onde é apresentada, na página 250, a

quantidade aparente de N consumido, via fertilizantes agrícolas no Brasil, de 1980 a 2004. Para isso, os

seguintes passos foram dados:

Passo 1: Calculou-se a proporção média de consumo de fertilizantes N por Estado no período entre 1986 e

1989 (anos de 1980 disponíveis estadualmente)** em relação à quantidade total consumida no Brasil.

Page 17: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

17

Passo 2: Multiplicou-se a proporção de cada Estado pela quantidade total de fertilizantes nitrogenados

consumidos pelo Brasil (disponível na página 250 do livro Fertilizantes: Agroindústria e Sustentabilidade -

Editores: Francisco Eduardo de V, Lapido-Loureiro, Ricardo Melamed e Jackson de Figueiredo Neto).

*Uma vez que o MS passou a existir a partir de 1979, os valores anuais estimados para os Estados de MT e

MS no período de 1970 – 1978 foram somados e alocados em MT apenas.

**Foi utilizada a proporção dos anos de 1980 para minimizar o efeito de anos atípicos ou diferentes

condições de produção que mudam ao longo do tempo.

Posteriormente, a quantidade de fertilizantes sintéticos nitrogenados de cada Estado e ano foi repartida

em dois tipos: ureia e “outros” fertilizantes nitrogenados (i.e: sulfato de amônio e nitrato de amônio). Essa

divisão foi feita com base nas proporções descritas em MCTI (2015b) e se deve a diferentes taxas de

volatilização de NH3 e NOx desses dois tipos de fertilizantes.

Fatores de perda de N por volatilização (2Y1Z[\]^) utilizados

Para o cálculo das emissões diretas de N2O por fertilizantes sintéticos utilizou-se um fator de perda de

nitrogênio por volatilização de NH3 e NOx (FracGASF) de 30% por kg de ureia aplicada ao solo e de 10% por kg

de outros fertilizantes nitrogenados, de acordo com MCTI (2015b).

Fatores de emissão de N2O(2-_) utilizados

O fator de emissão de N2O adotado foi de 1% por kg de ureia e outros fertilizantes aplicados ao solo, após

descontar o N perdido por volatilização de NH3 e NOx, como mostra fórmula acima (MCTI, 2015b). É

importante mencionar que o fator de emissão de N2O adotado pela metodologia empregada pelo MCTI

(2015b), de 1 %, é menor que o fator proposto pelo IPCC (1996), de 1,25%. Segundo o MCTI (2015b), esse

fato se deve ao desenvolvimento de pesquisas sob condições nacionais que sugerem emissões de N2O pela

aplicação de fertilizantes nitrogenados menores que o proposto pelo IPCC (2006).

2.4.1.2DejetosdeanimaisusadoscomoaduboFórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para a estimativa das emissões de N2O diretas de dejetos animais usados como adubo, foi replicada a

metodologia descrita em MCTI (2015b), de acordo com a seguinte equação:

!&& =$ %&(=>((N) −"L&PQRSaU(() −"L&P%L%)("!)("A()*+B

&

Page 18: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

18

Onde,

-<< = emissões de N2O diretas por dejetos de animais usados como adubo (Gg)

01 = população da categoria de animal A (cabeças)

Nex = quantidade de nitrogênio excretada, por categoria de animal A (kg N/animal/ano)

2Y1Z[\]b = é a fração do N adicionado que é perdida por volatilização de NH3 e NOx (%)

2Y1ZCWC = fração do N total excretado pelos animais diretamente em pastagens, por categoria animal A

(%)

2-_ = Fator de emissão direta de N2O por dejetos de animais usados como adubo, por categoria animal A

(kg N-N2O por kg de N aplicado)

2` = Fator de conversão de N em N2O (44/28)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

População animal (01)

Os dados-chave para a estimativa de emissões diretas por nitrogênio em dejetos animais aplicados como

adubo incluem os rebanhos de vacas leiteiras, bovinos de corte (menores de 1 ano, de 1 a 2 anos e maiores

de 2 anos), bubalinos, ovinos, caprinos, equinos, muares, asininos, suínos (menores e maiores que 6 meses

de idade) e aves (galinhas, galinhas poedeiras, pintos, frangos, frangas, galos e codornas) que têm seus

dejetos aplicados como adubo. Assim, para esses cálculos utilizou-se a mesma base de dados compilada

para o cálculo das emissões de N2O por manejo de dejetos.

N excretado (DEF) e fração depositada em pastagens (2Y1ZCWC) pelas categorias de animais

A quantidade de N excretada (kg N/animal/ano) e a fração dessa quantidade que recebe tratamento e não

é depositada diretamente em pastagem (2Y1ZCWC) para cada tipo de animal e Unidade da Federação

encontram-se disponíveis em MCTI (2015b). Contudo, para gado de corte, vacas leiteiras e suínos a fração

da quantidade de dejetos excretados que são submetidos a sistemas de manejo, estão descritos em MCTI

(2015a). Essas frações foram utilizadas para calcular a porcentagem do N excretado que é manejado de

acordo com os sistemas apresentados.

Fatores de perda de N por volatilização (2Y1Zc<V:) utilizados

Utilizou-se um fator de perda por volatilização de NH3 e NOx (FracGASM) de 0,02 kg de NH3 e NOx por kg de N

usado como adubo, de acordo com MCTI (2015b).

Page 19: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

19

Fator de emissão de N2O(2-_) utilizado

Para o cálculo das emissões diretas de N2O por dejetos de animais aplicados como adubo, utilizou-se um

fator de emissão direta de N2O (FE1) de 0,01 kg de N2O por kg de N usado como adubo, descontada a perda

por volatilização, de acordo com MCTI (2015b).

2.4.1.3AplicaçãodevinhaçacomoaduboorgânicoFormula de cálculo - IPCC/3o Inventário

Para a estimativa das emissões de N2O diretas pela aplicação de vinhaça ao campo como adubo orgânico,

foi replicada a metodologia descrita em MCTI (2015b), de acordo com a seguinte equação:

!d =$ (%!(%!d(=d)("!e("A()*+B

&

Onde,

-f = emissões de N2O diretas pela aplicação de vinhaça ao campo (Gg)

PE= Produção de etanol

PVE= Proporção da produção de vinhaça e etanol (L/L)

Nv = quantidade de nitrogênio contida na vinhaça (kg N/L)

2-g = Fator de emissão direta de N2O pela aplicação de vinhaça ao campo (kg N-N2O por kg de N aplicado)

2` = Fator de conversão de N em N2O (44/28)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

Produção de vinhaça

A quantidade de vinhaça, um subproduto do processo de fabricação de etanol a partir da cana-de-açúcar

que é aplicado como adubo orgânico, foi estimada com base na produção de etanol (PE) de cada Estado

para o período de 1970 a 2018.

Assim como o MCTI (2015b), as produções estaduais de etanol foram levantadas com a União da Indústria

de Cana-de-Açúcar (Unica), através do endereço eletrônico: http://www.unicadata.com.br/historico-de-

producao-e-moagem.php?idMn=32&tipoHistorico=4. A Unica disponibiliza dados dessa produção para o

período de 1981 a 2018.

Os dados para os anos 1970-1980 para cada Unidade da Federação foram estimados com base em dados

publicados no Balanço Energético Nacional (BEN), disponíveis eletronicamente em

https://ben.epe.gov.br/BENSeriesCompletas.aspx. Contudo, esses dados se referem ao total produzido

pelo Brasil; assim, para obter os valores estaduais para esse período, os seguintes passos foram tomados:

Page 20: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

20

Passo 1: Calculou-se a proporção média da produção de etanol por estado no período entre 1981 e 1990

em relação a quantidade total consumida no Brasil.

Passo 2: Multiplicou-se essa proporção calculada de cada estado pela quantidade total de etanol produzido

no Brasil (Balanço Energético Nacional).

*Uma vez que o Estado do MS passou a existir a partir de 1979, os valores anuais estimados para os

Estados de MT e MS no período de 1970 – 1978 foram somados e alocados em MT apenas.

**Foi utilizada a proporção dos anos de 1980 para minimizar o efeito de anos atípicos ou diferentes

condições de produção que muda ao longo do tempo.

Proporção de produção de vinhaça: etanol (PVE) e quantidade de N contida na vinhaça (NV)

utilizada

O valor da proporção de vinhaça para cada litro de etanol produzido e a quantidade de N contido na

vinhaça utilizada adotado foi 13 L e 0,357 g/L, respectivamente (MCTI, 2015).

Fator de emissão de N2O(2-f)

Para o cálculo das emissões diretas de N2O utilizou-se um fator de emissão direta de N2O (FEV) de 1,94% por

kg de N aplicado ao campo via vinhaça, de acordo com MCTI (2015b). Segundo o próprio MCTI (2015b), não

há perdas significativas por volatilização do N contido na vinhaça e aplicado ao campo, mas sim por

lixiviação e escorrimento superficial, como discutido a seguir.

2.4.1.4Dejetosdeanimaisdepositadosdiretamenteempastagem

Fórmula de Cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para estimativa das emissões diretas de N2O por dejetos animais depositados diretamente em pastagem foi

replicada a metodologia descrita em MCTI (2015b), de acordo com a seguinte equação:

!9% =$ %&(=>(("L&P%L%("!%("A()*+B

&

Onde,

-;C = Emissões diretas de N2O por dejetos animais depositados diretamente em pastagem (Gg)

01 = população da categoria de animal A (cabeças)

Nex = quantidade de nitrogênio excretada, por categoria de animal A (kg N/animal/ano)

2Y1ZCWC = fração do N total excretado diretamente em pastagens, por categoria animal A (%),

2-C = Fator de emissão direta de N2O por dejetos de animais depositados diretamente em pastagens, por

categoria animal A (kg N-N2O por kg de N aplicado)

2I = Fator de conversão de N em N2O (44/28)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Page 21: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

21

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

População animal (01)

Os dados chave para a estimativa de emissões diretas de N2O pelos dejetos de animais depositados

diretamente em pastagem inclui a população dos rebanhos de vacas leiteiras, bovinos de corte (menores

de 1 ano, de 1 a dois anos e maiores de 2 anos), bubalinos, ovinos, caprinos, equinos, muares, asininos,

suínos e aves (galinhas, galinhas poedeiras, pintos, frangos, frangas, galos e codornas). Assim, para esses

cálculos utilizou-se a mesma base de dados considerada para o cálculo das emissões de N2O por manejo de

dejetos.

N excretado (DEF) e fração depositada em pastagens (2Y1ZCWC) pelas categorias de animais

A quantidade de N excretada (NEX) (kg N/animal/ano) e a fração dessa quantidade que é depositada

diretamente em pastagens (2Y1ZCWC) para cada tipo de animal e Unidade da Federação encontram-se

disponíveis em MCTI (2015b), exceto para gado de corte, vacas leiteiras e suínos. Para essas categorias de

animais, a fração da quantidade de dejetos excretados depositados diretamente em pastagem estão

descritos em MCTI (2015a). Essas frações foram utilizadas para calcular a porcentagem do N excretado que

é depositado diretamente em pastagens.

Fator de emissão de N2O(2-_)

Para o cálculo das emissões diretas de N2O por dejetos depositados diretamente em pastagens, utilizou-se

um fator de emissão direta de N2O (FE1) de 1,5% por kg de N contido no dejeto animal usado como adubo,

descontada a perda por volatilização, de acordo com MCTI (2015b).

2.4.1.5Resíduosculturaisagrícolas

Fórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para estimativa das emissões diretas de N2O por resíduos de culturas agrícolas, por ano e por unidade da

federação, foi replicada a metodologia descrita em MCTI (2015b), dada pela seguinte equação:

!LP$ hi(jklmno(kpqno

mkrhno(jklmsmk(ji("!)t)*

+B

&

Onde,

-Wu = Emissões diretas por resíduos de culturas agrícolas

0I = Produção da cultura agrícola A (kg)

2Y1Z;:= fração de matéria seca do produto colhido comercializado, para cada cultura agrícola A W/V;:

uWvC;:= é a razão entre resíduo seco e produto seco, para cada cultura agrícola A

Page 22: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

22

2Y1ZwuW = conteúdo de N da parte aérea, para cada cultura agrícola A

2I= Fator de conversão de N em N2O (44/28)

FE1= fator de emissão de N2O (kg N- N2O por kg N no resíduo cultural)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Para cana-de-açúcar foi descontada a fração de N que oxida quando o canavial é queimado, tendo como

referência o procedimento metodológico e os dados utilizados na estimativa de emissões na queima de

resíduos agrícolas (MCTI, 2015d).

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

Produção agrícola (0u)

Os dados necessários à estimativa de emissões diretas por nitrogênio que retorna ao solo proveniente de

restos culturais, são o volume de produção agrícola das seguintes categorias de cultivo: soja, cana de

açúcar, feijão, arroz, milho, mandioca e “outras culturas”. Essa última compreende as culturas do: abacaxi,

algodão, amendoim, aveia, batata doce, batata inglesa, centeio, cevada, ervilha, fava, girassol, linho,

mamona, melancia, melão, sorgo, tomate, trigo e triticale. Utilizou-se como fonte de dados a Pesquisa de

Produção Agrícola Municipal do IBGE, para o ano de 1970 e para o período de 1975 a 2018.

Para os anos de 1975 a 1989, essas informações foram obtidas mediante solicitação através do serviço de

atendimento ao público do IBGE (através do e-mail: [email protected]), uma vez que os valores para esse

período não se encontravam disponíveis no website do IBGE para consulta.

Os valores referentes ao período de 1971 a 1974 (não disponíveis no Sidra ou em outra fonte do IBGE),

foram obtidos por interpolação dos dados de 1970 a 1975 como mostrado no Quadro 1. Para o ano de

1970, os dados de sorgo, girassol, triticale e linho não estavam disponíveis na plataforma Sidra e foram

obtidos pela projeção dos valores de 1975-1979 utilizando-se o software Microsoft Excel. Entretanto, vale

notar que não foram projetados os valores quando não houve produção em 1975, ou seja, foi assumido

produção igual a zero de 1970 a 1974 quando a produção em 1975 havia sido zero.

Os dados de melão e melancia até 2000 e abacaxi (todo o período disponível) são apresentados em "mil

unidades". Para convertê-los para toneladas, adotou-se peso médio de 1,39 kg para melão, 6,25 para

melancia e 1,6 kg para abacaxi, conforme MCTI (2015b).

Page 23: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

23

Fração de matéria seca cultural (2Y1Z;:), conteúdo de N (2Y1ZwuW), razão resíduo e produto seco

(W/V;:

uWvC;:)

Os parâmetros necessários para o cálculo das emissões de N2O por resíduos agrícolas que retornam ao solo

FRACDM, FRACNCR e (W/V;:

uWvC;:)foram extraídos de MCTI (2015b).

Fatores de emissão de N2O utilizados

Para o cálculo das emissões diretas de N2O por resíduos de culturas agrícolas, utilizou-se um fator de

emissão direta de N2O (FE1) de 0,01 kg de N2O por kg de N que retorna ao solo via resíduos, de acordo com

MCTI (2015b).

2.4.1.6Solosorgânicos

Fórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para estimativa das emissões diretas por solos orgânicos cultivados, por ano e por Unidade da Federação,

foi replicada a metodologia descrita em (MCTI, 2015b), conforme equação a seguir:

pKx = &KP("!y("P()*+B

Onde:

-Vv = Emissões de solos orgânicos (Gg)

1Vu = Área de solos orgânicos cultivados (ha)

2-z= fator de emissão de N2O (kg de N2O por ha cultivado)

2u = fator de conversão de N em N2O (44/28)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

Área cultivada de organossolos (1Vu)

Para estimativa das emissões diretas de solos orgânicos a variável chave é a área de organossolo cultivado

por ano. O 3º Inventário, por meio de mapas de solos e usos da terra, cálculou que o Brasil possui 1,59

milhão de hectares de organossolos, localizados em 12 Estados. A divisão estadual dessas áreas é mostrada

em MCTI (2015b). Entretanto, uma porção de menos de 8% dessas áreas de organossolos está nas divisas

de três Estados (Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul). Essa área não foi separada pelo MCTI

(2015b).

Da área total de organossolos, estimou-se que, no ano de 1990, 47,5% era cultivado, passando a 51,5% em

2010 (MCTI, 2015b). Contudo, o MCTI (2015b) não apresenta essa proporção estadual da área de

organossolos sob uso agrícola. Para contornar essa limitação, os seguintes passos foram tomados:

Page 24: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

24

Passo 1: Desagregou-se a área total de organossolos localizada em áreas de divisa entre dois Estadosa

(2014b; p. 43), assumindo-se que cada um possuía 50% da área.

Passo 2: assumiu-se que as áreas de organossolos para cada Estado, fornecidas por MCTI (2015b), tinham

as mesmas proporções de utilização para fins agrícolas adotadas para o Brasil, ou seja, 47,5% e 51,5% eram

utilizadas em 1990 e 2010, respectivamente.

Passo 3: calculou-se o incremento de utilização agrícola da área de organossolos no Brasil de acordo com o

3o Inventário. Assim, se em 1990 e 2010 eram cultivados 47,5% e 51,5% , respectivamente, pode-se assumir

que houve um crescimento anual de utilização dessas áreas para fins agrícolas de 0,2% ao ano durante esse

período.

Passo 4: aplicou-se esse incremento a cada uma das áreas de organossolos estaduais para estimar a

quantidade utilizada de 2007 a 2018. Ao passo que, para os anos anteriores, de 1970 a 1989, aplicou-se

esse incremento negativamente.

Fator de emissão de N2O

Para cálculo de emissões diretas de solos orgânicos utilizou-se o fator de emissão de N2O para solos

orgânicos (FE2) cultivados, de 12 kg de N2O por hectare de organossolo cultivado (MCTI, 2015b), valor

médio utilizado no inventário brasileiro.

2.4.2EmissõesindiretasdeN2O

2.4.2.1DeposiçãoatmosféricadoNvolatilizadodefertilizantessintéticos

Fórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para estimativa das emissões indiretas por deposição atmosférica do N volatilizado, por ano e por Unidade

da Federação, foi replicada a metodologia descrita em (MCTI, 2015b), conforme a equação a seguir:

!9= = ="!LM("L&PQRST("!{("P()*+B

Onde,

-.V =Emissões indiretas de N2O por volatilização de fertilizantes sintéticos aplicados ao solo (Gg de N2O)

D./WX = quantidade de N em fertilizantes aplicados ao solo (kg)

2Y1Z[\]^ = fração do N aplicado que volatiliza na forma de NH3 e NOx (%)

2-|= fator de emissão indireta de N2O por volatilização de fertilizantes sintéticos (kg N-N2O por kg de N

aplicado)

2` = Fator de conversão de N em N2O (44/28),

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Page 25: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

25

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

Quantidade de N fertilizante aplicado ao solo (D./WX)

O dado básico necessário à estimativa de emissões indiretas por fertilizantes sintéticos aplicados ao solo é

o volume de N como fertilizantes aplicados ao solo por Unidade da Federação. Assim foi utilizado o mesmo

banco de dados compilado para o cálculo das emissões de N2O por fertilizantes sintéticos.

Fatores de perdas de N por volatilização (2Y1Z[\]^) utilizados

Para o cálculo das emissões indiretas de N2O por fertilizantes sintéticos utilizou-se um fator de perda de

nitrogênio por volatilização de NH3 e NOx (FracGASF) de 30% por kg de ureia aplicada ao solo e de e 10% por

kg de outros fertilizantes nitrogenados, de acordo com MCTI (2015b).

Fatores de emissão de N2O(2-_) Utilizados

O fator de emissão indireta de N2O adotado foi de 1% por kg de N via ureia e “outros fertilizantes”

volatilizado como NH3 e NOx (MCTI, 2015b).

2.4.2.2DeposiçãoatmosféricadoNvolatilizadodedejetosdeanimaisusadoscomoadubo

Fórmula de Cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para estimativa das emissões indiretas por deposição atmosférica do N volatilizado por dejetos animais

usados como adubo, por ano e por Unidade da Federação, foi replicada a metodologia descrita em (MCTI,

2015b), conforme a equação a seguir:

!9& =$ %&(=>((() − "L&P%L%)("L&PQRSa("!{("P()*+B

&

-;< = Emissões indiretas de N2O por volatilização do N de dejetos animais usados como adubo (Gg)

01 = população da categoria de animal A (cabeças)

Nex = quantidade de nitrogênio excretada, por categoria de animal A (kg N/animal/ano)

2Y1ZCWC = fração do N total excretado pelos animais diretamente em pastagens, por categoria animal A

(%),

2Y1Z[\]b = fração do N aplicado que volatiliza na forma de NH3 e NOx (%)

2-| = Fator de emissão indireta de N2O por volatilização do N de dejetos de animais depositados

diretamente em pastagens, por categoria animal A (kg N-N2O por kg de N aplicado)

2I = Fator de conversão de N em N2O (44/28)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Page 26: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

26

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

População animal (01)

Os dados-chave para a estimativa de emissões indiretas de N2O por dejetos animais aplicados como adubo

incluem os rebanhos de vacas leiteiras, bovinos de corte (menores de 1 ano, de 1 a 2 anos e maiores de 2

anos), bubalinos, ovinos, caprinos, equinos, muares, asininos, suínos (menores e maiores que 6 meses) e

aves (galinhas, galinhas poedeiras, pintos, frangos, frangas, galos e codornas) que têm seus dejetos

aplicados como adubo. Para esses cálculos utilizou-se a mesma base de dados compilada para o cálculo das

emissões de N2O por manejo de dejetos.

N excretado (DEF) e fração depositada em pastagens (2Y1ZCWC) pelas categorias de animais

A quantidade de N excretada (kg N/animal/ano) e a fração dessa quantidade que recebe tratamento e não

é depositado diretamente em pastagem (2Y1ZCWC) para cada tipo de animal e Unidade da Federação

encontram-se disponíveis em MCTI (2015b), respectivamente. Contudo, para gado de corte, vacas leiteiras

e suínos a fração da quantidade de dejetos excretados que são submetidos a sistemas de manejo está

descrita em MCTI (2015a). Essas frações foram utilizadas para calcular a porcentagem do N excretado que é

manejado de acordo com os sistemas apresentados.

Fatores de perdas de N por volatilização (2Y1Zc<V:) utilizados

Utilizou-se um fator de perda por volatilização de NH3 e NOx (FracGASM) de 0,02 kg de NH3 e NOx por kg de N

contido nos dejetos de animais usado como adubo, de acordo com MCTI (2015b).

Fator de emissão de N2O(2-_) utilizado

Para o cálculo das emissões indiretas de N2O por dejetos de animais aplicados como adubo, utilizou-se um

fator de emissão direta de N2O (FE1) de 0,01 kg de N2O por kg de N contido nos dejetos de animais usado

como adubo volatilizado como NH3 e NOx (MCTI, 2015b).

2.4.2.3LixiviaçãoeescorrimentosuperficialdoNemfertilizantessintéticosFórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para estimativa das emissões indiretas por lixiviação e escorrimento superficial do N de fertilizantes

sintéticos aplicados ao solo, por ano e por Unidade da Federação, foi replicada a metodologia descrita em

(MCTI, 2015b), conforme a equação a seguir:

!}K = ="!LM("L&P~>RA�("!Ä("P()*+B

-ÅV =emissões indiretas de N2O por lixiviação e escorrimento superficial do N de fertilizantes sintéticos

aplicados ao solo (Gg de N2O)

Page 27: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

27

D./WX = quantidade de N em fertilizantes aplicados ao solo (kg)

2Y1ZÇE\IÉ = fração do N aplicado que lixivia e escorre superficialmente (%)

2-Ñ= fator de emissão indireta de N2O por lixiviação e escorrimento superficial do N de fertilizantes

sintéticos (kg N-N2O por kg de N aplicado)

2` = Fator de conversão de N em N2O (44/28)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

Quantidade de N fertilizante aplicado ao solo (D./WX)

O dado básico necessário à estimativa de emissões indiretas pela lixiviação de fertilizantes nitrogenados

sintéticos aplicados ao solo é o volume de N como fertilizantes aplicados ao solo por Unidade da

Federação. Assim, foi utilizado o mesmo banco de dados compilado para o cálculo das emissões de N2O por

fertilizantes sintéticos.

Fatores de perdas de N por lixiviação e escorrimento superficial(2Y1ZÇE\IÉ) utilizados

Para o cálculo das emissões indiretas de N2O por fertilizantes sintéticos utilizou-se um fator de perda por

lixiviação e escorrimento superficial de N (FracLEACH) de 30% por kg de ureia e “outros fertilizantes”

aplicados ao solo, de acordo MCTI (2015b).

Fatores de emissão de N2O(2-Ñ) Utilizados

O fator de emissão indireta de N2O adotado foi de 2,5% por kg de N via ureia e “outros fertilizantes”,

perdido por lixiviação e escorrimento superficial (MCT, 2015b).

2.4.2.4LixiviaçãoeescorrimentosuperficialdoNemdejetosanimaisusadoscomoadubo

Fórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para estimativa das emissões indiretas por lixiviação e escorrimento superficial do nitrogênio de dejetos

animais usados como adubo, por ano e por Unidade da Federação, foi replicada a metodologia descrita em

(MCTI, 2015b), conforme a equação a seguir:

!}& = $ %&(=>((() − "L&P%L%)("L&P~>RA�("!Ä("P()*+B

&

Onde,

-Å< = Emissões indiretas de N2O por lixiviação e escorrimento superficial do N de dejetos animais usados

como adubo (Gg)

01 = população da categoria de animal A (cabeças)

Page 28: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

28

Nex = quantidade de nitrogênio excretada, por categoria de animal A (kg N/animal/ano)

2Y1ZCWC = fração do N total excretado pelos animais diretamente em pastagens, por categoria animal A (%)

2Y1ZÇE\IÉ = fração do N aplicado que lixivia e escorre superficialmente (%)

2-Ñ = Fator de emissão indireta de N2O por lixiviação e escorrimento superficial do N de dejetos de animais

depositados diretamente em pastagens, por categoria animal A (kg N-N2O por kg de N aplicado)

2I = Fator de conversão de N em N2O (44/28)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

População animal (01)

Os dados-chave para a estimativa de emissões indiretas de N2O por lixiviação e escorrimento superficial do

nitrogênio em dejetos animais aplicados como adubo incluem os rebanhos de vacas leiteiras, bovinos de

corte (menores de 1 ano, de 1 a 2 anos e maiores de 2 anos), bubalinos, ovinos, caprinos, equinos, muares,

asininos, suínos (menores e maiores que 6 meses) e aves (galinhas, galinhas poedeiras, pintos, frangos,

frangas, galos e codornas) que têm seus dejetos aplicados como adubo. Para esses cálculos utilizou-se a

mesma base de dados compilada para o cálculo da emissões de N2O por manejo de dejetos.

N excretado (DEF) e fração depositada em pastagens (2Y1ZCWC) pelas categorias de animais

A quantidade de N excretada (kg N/animal/ano) e a fração dessa quantidade que recebe tratamento e não

é depositado diretamente em pastagem (2Y1ZCWC) para cada tipo de animal e Unidade da Federação

encontram-se disponíveis em MCTI (2015b). Contudo, para gado de corte, vacas leiteiras e suínos, a fração

da quantidade de dejetos excretados que são submetidos a sistemas de manejo está descrita em MCTI

(2014a). Essas frações foram utilizadas para calcular a porcentagem do N excretado que é manejado de

acordo com os sistemas apresentados.

Fatores de perdas de N por lixiviação e escorrimento superficial(2Y1ZÇE\IÉ) utilizados

Utilizou-se um fator de perda por lixiviação e escorrimento superficial de N (FracLEACH) de 30% do N contido

nos dejetos de animais usado como adubo, de acordo com MCTI (2015b).

Fatores de emissão de N2O(2-Ñ) Utilizados

O fator de emissão indireta de N2O adotado foi de 2,5% por kg de N contido nos dejetos aplicados como

adubo e perdido por lixiviação e escorrimento superficial (MCTI, 2015b).

2.4.2.5LixiviaçãoeescorrimentosuperficialdoNdavinhaçausadacomoadubo

Fórmula de Cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Page 29: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

29

Para estimativa das emissões indiretas por lixiviação e escorrimento superficial do N contido na vinhaça

utilizada como adubo, por ano e por Unidade da Federação, foi replicada a metodologia descrita em (MCTI,

2015b), conforme a equação a seguir:

!d} =$ (%!(%!d(=d)("L&P~>RA�("!Ä("A()*+B

&

Onde,

-fÅ = Emissões indiretas de N2O por lixiviação e escorrimento superficial do N da vinhaça utilizada como

adubo (Gg)

PE= Produção de etanol

PVE= Proporção da produção de vinhaça e etanol (L/L)

Nv = quantidade de nitrogênio contida na vinhaça (kg N/L)

2Y1ZÇE\IÉ = fração do N aplicado contido na vinhaça que lixivia e escorre superficialmente (%)

2-Ñ = Fator de emissão indireta de N2O por lixiviação e escorrimento superficial do N de dejetos de animais

depositados diretamente em pastagens, por categoria animal A (kg N-N2O por kg de N aplicado)

2` = Fator de conversão de N em N2O (44/28)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

Produção de vinhaça

Os dados-chave para a estimativa de emissões indiretas de N2O pelo N contido na vinhaça utilizada como

adubo que lixivia e escorre superficialmente incluem a quantidade de vinhaça produzida por Estado e por

ano. Para esses cálculos utilizou-se a mesma base de dados compilada para o cálculo da emissões diretas

de N2O pela aplicação de vinhaça como adubo.

Fatores de perdas de N por lixiviação e escorrimento superficial (2Y1ZÇE\IÉ) utilizados

Utilizou-se um fator de perda por lixiviação e escorrimento superficial de N (FracLEACH) de 30% do N contido

na vinhaça aplicada ao campo como adubo, de acordo com MCTI (2015b).

Fatores de emissão de N2O(2-Ñ) Utilizados

O fator de emissão indireta de N2O adotado foi de 2,5% por kg de N contido na vinhaça aplicada ao campo

como adubo perdido por lixiviação e escorrimento superficial (MCTI, 2015b).

Page 30: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

30

2.5 Emissões de metano pelo cultivo de arroz

Fórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

A estimativa de emissões para o cultivo de arroz, por regime de cultivo, por ano e por Unidade da

Federação, foi calculada de acordo com o MCTI (2015c), dada pela seguinte equação:

!P& = &P("!P(K"*(K"Ö()*+,

Onde,

-u< = emissão de metano pelo cultivo de arroz (Gg/ano),

1u= área de cultivo, por regime (m2)

2-u = fator de emissão integrado para a estação para campos continuamente inundados sem acréscimos

orgânicos (g/m2)

Ü2á = fator de escala que varia para os acréscimos orgânicos aplicados

Ü2à= fator de escala para levar em conta as diferenças em ecossistemas e regimes de manejo de água

10+5 = fator de conversão de g para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

Área de cultivo de arroz (Ac)

O dado básico necessário à estimativa de emissões de metano pelo cultivo de arroz é a área de cultivo de

arroz irrigado por Unidade da Federação subdivido nos seguintes regimes de cultivo: contínuo, intermitente

com múltiplas aerações, intermitente com aeração única e várzea úmida. Os dados para o ano de 1990 a

2010 estão apresentados no Relatório de Referência do Terceiro Inventário de Emissões de Metano no

Cultivo de Arroz (MCTI, 2015c), que tem como fonte a Central de Dados de Economia da Embrapa Arroz e

Feijão, a qual abrange dados de 1986 a 2014. Esses valores encontram-se disponíveis em:

http://www.cnpaf.embrapa.br/socioeconomia/docs/arroz/.

Para o ano de 2015 e 2018, os valores foram obtidos pela projeção dos últimos 5 anos. A exceção foi para a

área sob Regime Contínuo para o estado do Rio Grande do Sul (estado que representa cerca de 80% da

produção de arroz irrigado no Brasil), cujo valor estava também disponível para o ano de 2015 e 2018 e foi

obtido no site do Instituto Rio Grandense do Arroz - IRGA -

(http://www.irga.rs.gov.br/conteudo/6911/safras).

Por outro lado, não foram encontrados dados estaduais de 1970 a 1985, exceto para o estado do Rio

Grande do Sul, que possui produção praticamente 100% de forma irrigada de cultivo e contribui com cerca

de 60% do arroz irrigado no Brasil. Os dados para esse Estado foram obtidos no anuário do Instituto Rio-

Page 31: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

31

Grandense do Arroz (IRGA, 1988), consultados na biblioteca da Escola Superior de Agricultura “Luiz de

Queiroz” da Universidade de São Paulo em Piracicaba -SP).

Assim, para contornar a limitação de dados para os demais Estados, foi utilizada a proporção da área de

arroz irrigado e a área total de arroz (irrigado + sequeiro) de acordo com os seguintes passos:

Passo 1: Calculou-se a porcentagem (%) média da área de arroz irrigado e seus respectivos sistemas para

cada estado (exceto RS) sobre a área total de arroz (irrigado + sequeiro) cultivado no Brasil nos anos 1990

(1990-1999, valores disponíveis no IBGE).

Passo 2: Multiplicou-se essas proporções pela área total de arroz (irrigado + sequeiro) que cada estado

cultivava para os anos 1970-1985, estimando-se assim a área estadual de arroz cultivado por sistemas

irrigados.

Obs: foi utilizada a proporção dos anos de 1990 para minimizar o efeito de anos atípicos ou diferentes

condições de produção que mudam ao longo do tempo.

Adicionalmente, devido ao desenvolvimento de fatores de emissão específicos para o estado do Rio Grande

do Sul, a área cultivada com arroz inundado foi dividida em dois sistemas de cultivo, convencional e

antecipado, de acordo com proporções definidas pelo MCTI (2015c) para o período das safras de 1990/91 a

2009/10. Enquanto no MCTI as proporções utilizadas para a safra 1990/91 foram utilizadas somente para o

ano de 1990 e 1991, para o SEEG essa proporção se estendeu até o ano de 1970. Além disso, as proporções

da safra 2009/10 foram utilizadas do ano 2010 a 2018.

Fatores de emissão integrado (2-u) e de escala (Ü2áâÜ2ä)

Para o cálculo das emissões de metano pelo cultivo de arroz, exceto para o Estado do Rio Grande do Sul

(RS), utilizou-se o fator de emissão integrado para a estação para campos continuamente inundados sem

acréscimos orgânicos (FEC) de 20 g/m2, um fator de escala que varia para os acréscimos orgânicos aplicados

(Ü2á) de 1,5 e um fator de escala para levar em conta as diferenças em ecossistemas e regimes de manejo

de água (Ü2à) de 1 (MCTI, 2015c).

Para o Rio Grande do Sul, fatores de emissão específicos foram desenvolvidos e utilizados no 3o Inventário

Nacional* e pelo SEEG. Para esse estado foram desenvolvidos dois fatores de emissão integrado, um para

sistemas de preparo do solo convencional e antecipado, com valores de 41,7 g/m2 e 31,7 g/m2 de CH4,

respectivamente. De acordo com o MCTI (2015c), esses fatores dispensam o uso de fatores de escala, uma

vez que foram obtidos em experimentos de campo com manutenção integral do material orgânico

presente no solo estabelecido durante o período de outono e inverno.

Page 32: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

32

2.6 Emissões de metano, óxidos de nitrogênio e monóxido de carbono e pela queima de resíduos

agrícolas

Fórmula de cálculo - IPCC/3o Inventário Nacional*

Para estimativa das emissões de gases de CH4, CO, N2O e NOx na queima de resíduos agrícolas (cana de

açúcar e algodão), por ano e por Unidade da Federação, foi replicada a metodologia Tier 2, descrita em

MCTI (2015d), dada pela seguinte equação:

!L& = ∑%(LåA("çA("P(N"QRSPé{ +"QRS=yx +"QRSPx +"QRS=x(U()*+B

Onde,

-W<= emissões de gases na queima de resíduos agrícolas

0 = produção da cultura agrícola A (kg)

YêI = relação palhiço/colmos da cultura agrícola A

2ëI= percentual da área de produção da cultura agrícola A que utiliza como técnica de manejo a queima

2u = fator de combustão

2[\] = fator de emissão de metano (CH4), oxido nitroso (N2O), monóxido de carbono (CO) e (óxidos de

nitrogênio exceto N2O)

10+J = fator de conversão de kg para Gg

Dados de nível de atividade necessários e respectivas fontes

Produção agrícola e área colhida sob queima dos resíduos

A fonte de dados utilizada para o levantamento da produção agrícola e área colhida sob queima dos

resíduos para o ano de 1970 e o período 1990-2015 foi o Sidra. Para os anos de 1975 a 1989, essas

informações não se encontravam disponíveis no website do Sidra para consulta, mas foram obtidas

mediante solicitação através do serviço de atendimento ao público do IBGE (através do e-mail:

[email protected]). Os valores referentes ao período de 1971 a 1974 (não disponíveis no Sidra ou em outra

fonte do IBGE), foram obtidos por interpolação dos dados de 1970 a 1975 como mostrado no Quadro 1.

Os dados referentes ao percentual de área de cana-de-açúcar e algodão colhida através de queima em

campo de 1990 a 2012 em cada Unidade da Federação encontram-se publicados em MCTI (2015d).

Para a cana-de-açúcar, assumiu-se para o ano de 2018 as mesmas porcentagens estaduais do ano de 2012

(devido à indisponibilidade de dados), exceto para o Estado de São Paulo (principal estado produtor de

cana-de-açúcar), onde foi utilizada a mesma porcentagem da safra de 2013, último ano reportado sobre

essa informação, o qual foi obtido via solicitação a Agrosatélite (www.agrosatelite.com.br) e através do site

, que avaliou esse parâmetro através de imagens de satélites e contribuiu para a publicação Etanol Verde

Page 33: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

33

Safra 2013/2014 da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, disponível em

http://www.iea.sp.gov.br/Relat%C3%B3rioConsolidado1512.pdf. Por outro lado, como em 1990 toda a

área de produção de cana-de-açúcar foi submetida ao manejo da queima, considerou-se essa mesma

porcentagem para o período de 1970-1989.

No caso do algodão, havia uma legislação federal (Decreto Federal de 24.114, de 12 de abril de 1934) que

exigia que seus resíduos deveriam ser destruídos para evitar a disseminação de pragas. Assim, a queima era

recomendada como ação para efetuar esse controle. Entretanto, o crescente desenvolvimento e adoção de

outras técnicas agrícolas de manejo dos resíduos do algodão (como mecânicas e químicas), principalmente

a partir da década de 1990, levaram a uma queda gradativa na prática da queima ao longo dos anos que,

segundo especialistas, foi eliminada por volta de 1995 (MCTI, 2015d5).

Assim, o MCTI (2015d) considerou que houve uma queda gradativa de 50% para zero como fração das

áreas que ainda praticavam a queima no período 1990-1995. Assim, para os cálculos do SEEG foi seguido o

mesmo raciocínio para estimar a área queimada do algodão no período 1970-1989, mas em sentido

reverso, de acordo com os seguintes passos:

1º Passo: o MCTI (2015d) assumiu que, em 1990, 50% da área colhida nos Estados produtores era

queimada, com redução dessa porcentagem em 10% ao ano, até que em 1995 já não havia mais queima.

2º Passo: o SEEG assumiu a mesma taxa de 10%, mas agora de aumento da queima, para os anos anteriores

a 1990, até atingir 100% (em 1985), com manutenção dessa taxa de 100% até 1970.

Assim, até 1994, consideram-se as emissões de queima de resíduos a soma das emissões da cana-de-açúcar

e do algodão. Após esta data houve apenas emissões por cultivo de cana.

Frações de partes das culturas agrícolas e fatores de emissão de CH4, N2O, CO e NOx

A relação palhiço/colmos das culturas agrícolas e o fator de combustão dos resíduos da cana-de-açúcar e

algodão estão disponíveis em MCTI (2015d). Já os fatores de emissão de GEE e CO e NOx estão disponíveis

em MCTI (2015d).

2.6 Variação dos estoques de carbono do solo

A variação nos estoques de carbono do solo se refere as emissões e remoções de CO2 da matéria orgânica

do solo. Essa variação no entanto não é reportada nos inventários nacionais devido a dificuldade em se

obter os dados de atividade e fatores de emissão e remoção de CO2 para a efetuação desse cálculo, assim

como a fatores ligados ao aspecto de permanência (IPCC, 2006).

Page 34: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

34

Entretanto, devido a sua importância no balanço das emissões de GEE do Setor de Agropecuária e ao fato

de o êxito da NDC Brasileira para esse setor estar ligado ao aspecto do sequestro de carbono nos solos

(remoção de CO2) (Brasil, 2015), o SEEG em sua quarta versão fez o exercício de se calcular essa variação

para os solos utilizados pela agropecuária brasileira. Entretanto, os resultados foram categorizados como

Não Contabilizados no Inventário Nacional (NCI).

Para a estimativa da variação nos estoques de carbono do solo utilizado pela agropecuária (Csolo), foram

calculadas as emissões e remoções de CO2 por esses solos de acordo com a fórmula abaixo, a qual é função

do uso e manejo do solo e seus respectivos fatores de emissão e remoção.

PSí~í = $ì(&åRS?î>QïRîRîR(">añSSãíPxy) + (&åRS?ò>aaRô>öRîR("ï>aíçãíPxy) + (&ñ~åT("ï>aíçãíPxy)

+ (&~ReíúïRK%P(">añSSãíPxy) + (&~ReíúïRK%9("ï>aíçãíPxy) + (&T~íï>S?Rå~Rô?RîR("ï>aíçãíPxy)ù

Onde,

&åRS?î>QïRîRîR= área de pastagem degradada

&åRS?ò>aaRô>öRîR= área de pastagem bem manejada

&ñ~åT= área de integração lavoura-pecuária-floresta

&~ReíúïRK%P= área de lavoura cultivadas sob sistema convencional

&~ReíúïRK%9= área de lavoura cultivadas sob sistema plantio direto

&T~íï>S?Rå~Rô?RîR= área de florestas plantadas

">añSSãíPxy= fator de emissão de dióxido de carbono (CO2)

"ï>aíçãíPxy= fator de remoção de dióxido de carbono (CO2)

Dados de nível de atividade, fatores de emissão e remoção de CO2 e respectivas fontes

O dado de atividade básico para o cálculo da variação dos estoques de carbono do solo é a área utilizada

pela agropecuária, seus usos e manejos. Devido a elevada variação e incertezas desses dados, assim como

de seus respectivos fatores de emissão e remoção, o SEEG limitou-se aqui a apresentar um exercício para

essa estimativa, baseando-se em consultas a especialistas de diversas áreas e levantamento bibliográfico.

Após esse levantamento, o SEEG dividiu o solo agropecuário brasileiro nos seguintes usos e manejos:

1) Lavouras sob sistemas de cultivo convencional (SPC) e direto (SPD): considerou-se que o solo das

lavouras com plantio convencional emitem CO2 e o solo das lavouras com plantio direto removem e

sequestram CO2. Essas estimativas de emissão e remoção de CO2 foram feitas para os anos de 1990

a 2018 a nível nacional com base em dados da CONAB (2016) e FEBRAPDP (2013) da seguinte

maneira (Quadro 2):

Page 35: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

35

3.1) A CONAB (2018) apresenta dados para o tamanho da área agrícola no Brasil (1990-2018) e a

FEBRAPDP (2006) fornecem a área agrícola sob SPD no Brasil de 1973-2006 e 2012.

3.2) Os valores de área sob SPD de 2007-2011 foram obtidos pela interpolação dos dados de 2006 e

2012. E a correlação histórica entre a área agrícola total e sob SPD de 1990-2012 foi utilizada para

projetar a área sobre SPD de 2013-2018. Os dados de 2010-2018 foram utilizados para projetar a

área sob plantio direto e convencional para o ano de 2018.

3.3) Assumiu-se que a área sob SPC é a diferença entre a área sobre SPD da área agrícola total.

2) Florestas Plantadas: considerou-se que o solo das áreas de florestas plantadas removem e

sequestram CO2. Esses estimativas de remoção de CO2 foram feitas para os anos de 1990 a 2018

para os níveis nacional e estadual com base em dados da IBÁ (2018) e ABRAF (2006; 2010) da

seguinte maneira (Quadro 3):

4.1) A IBÁ (2016) fornece dados estaduais de área de floresta plantada de 2006 a 2016, enquanto a

ABRAF (2006; 2010) apresenta e cita estimativas para a área de florestas plantadas no Brasil em

1990, 2000, 2004 e 2005.

4.2) Os valores de área total brasileira de 1991-1999 e de 2001-2005 foram obtidos pela

interpolação dos dados para 1990-2000 e 2000-2006, respectivamente. Posteriormente, essa área

total estimada foi alocada nos estados brasileiros pela proporção estadual histórica na área de

florestas plantadas nacional dos anos de 2006-2009. Houve ainda uma área com florestas plantadas

que não pode ser alocada (nomeada NA) nos estados, devido ao próprio dado de atividade não ter

sido alocado nos estados (IBÁ, 2006). Os dados de 2010-2016 foram utilizados para projetar a área

de florestas plantadas para o ano de 2018.

3) Pastagens: foram feitas estimativas de emissão e remoção de CO2 para o período de 1990 a 2018 a

nível estadual a partir dos dados municipais da área de pastagem da plataforma MapBiomas

(http://mapbiomas.org/) e do número de rebanho bovino contido no IBGE (SIDRA). Para esses

essas estimativas separou-se a área de pastagem de cada estado em 3 níveis de condição:

a. Pastagens degradadas – contendo < 0,75 Unidade Animal (UA) por hectare de pastagem

(UA/ha) - emitem CO2 para a atmosfera;

b. Pastagens bem manejadas – contendo > 1,5 UA/ha - removem CO2 da atmosfera;

c. Pastagens estáveis (vulneráveis) – contendo entre 0,75 e 1,5 - não emitem e não removem

CO2.

Para se estimar a área de pastagens abrangidas por esses 3 níveis, utilizou-se dados do MapBiomas

e IBGE através dos seguintes passos:

1) O numero de cabeças de bovinos de cada município brasileiro foi transformado em unidade

animal (UA), multiplicando-os por 0,75 (0,75 cabeça = 1 UA);

2) O valor de UA municipal foi dividido pela área de pastagem em cada município (UA/ha),

obtendo-se a lotação animal municipal;

3) Para cada estado brasileiro somou-se a área de pastagem municipal relativa aos 3 niveis

descritos acima e;

4) O cálculo e emissão e remoção total de CO2e foram multiplicados pelos fatores descritos no

Quadro 5.

Page 36: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

36

4) Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF): estimativa foi feita a nível nacional para o período de

2005 a 2018, com base na área de ILPF da pesquisa encomendada pela Rede de Fomento ILPF e

realizada pelo Kleffmann Group na safra 2015/2016 (ILPF em números, acesso em:

https://www.embrapa.br/web/rede-ilpf/home), sendo que essa base forneceu o valor da área de

integração a nível estadual apenas para o ano de 2015, para o período de 2005 a 2014 foi

fornecido um valor nacional que com base na porcentagem por estado do ano de 2015 foi feita

uma distribuição das áreas por estado. E para o ano de 2016, 2017 e 2018 foi feito uma projeção

dos últimos 5 anos. Os fatores de emissão e remoção de CO2 para calculo da variação de carbono

do solo são apresentados no Quadro 5.

Page 37: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

37

Quadro2.Dadosdeatividadeparaestimativadecálculodavariaçãodecarbonodosolodelavourassobsistemaplantioconvencional(SPC)esistemaplantiodireto(SPD)noBrasilde1990a2018*Área (Mi ha) 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2018

SPD 0,9 1,0 1,4 2,0 3,0 3,8 5,5 8,8 11,3 13,4 14,3 17,4 18,7 20,2 21,9 23,6 25,5 26,6 27,6 28,7 29,7 30,8 31,8 34,5 39,7 40,9 44,0 46,1

SPC 38,0 36,9 37,1 33,6 36,1 34,7 31,5 27,8 23,7 23,5 23,5 20,4 21,5 23,7 25,5 25,5 22,4 19,7 19,8 19,0 17,7 19,1 19,1 19,0 17,4 17,0 16,5 17,3

Área Total 38,9 37,9 38,5 35,6 39,1 38,5 37,0 36,6 35,0 36,9 37,8 37,8 40,2 43,9 47,4 49,1 47,9 46,2 47,4 47,7 47,4 49,9 50,9 53,6 57,1 57,9 60,5 63,4

*Referências: CONAB (2017) e FEBRAPDP (2013); Áreas em azul representam estimativas feitas pelo SEEG com base nas referências citadas, devido a indisponibilidade desse dado.

Quadro3.Dadosdeatividadeparaestimativade cálculodavariaçãode carbonodo solode florestasplantadasnasunidades federativasdoBrasilde1990a2018*.

Unidade Federativa (Mi ha) 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2018 Rondonia 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Acre 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amazonas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Roraima 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Para 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,12 0,13 0,14 0,14 0,15 0,15 0,16 0,16 0,13 0,13 0,13 0,13 Amapa 0,07 0,07 0,07 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,08 0,07 0,06 0,06 0,05 0,05 0,05 0,06 0,06 0,06 0,07 0,07 Tocantins 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,01 0,02 0,03 0,05 0,05 0,07 0,11 0,11 0,12 0,12 0,12 0,14 Maranhao 0,11 0,11 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,10 0,09 0,11 0,11 0,14 0,15 0,17 0,17 0,21 0,21 0,21 0,22 0,24 Piaui 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 Ceara 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Rio Grande do Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Paraiba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Pernambuco 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Alagoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Sergipe 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Bahia 0,60 0,59 0,58 0,57 0,56 0,56 0,55 0,54 0,53 0,52 0,52 0,51 0,51 0,51 0,51 0,54 0,59 0,59 0,62 0,66 0,66 0,63 0,62 0,63 0,64 0,62 0,62 0,61 Minas Gerais 1,34 1,32 1,30 1,29 1,27 1,25 1,23 1,21 1,20 1,18 1,16 1,15 1,15 1,14 1,14 1,20 1,33 1,36 1,42 1,44 1,54 1,48 1,49 1,45 1,44 1,43 1,43 1,40 Espirito Santo 0,21 0,20 0,20 0,20 0,19 0,19 0,19 0,19 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 0,17 0,17 0,18 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,20 0,21 0,22 0,23 0,23 0,24 0,24

Rio de Janeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Sao Paulo 1,12 1,10 1,09 1,07 1,06 1,04 1,03 1,01 1,00 0,98 0,97 0,96 0,96 0,95 0,95 1,00 1,13 1,12 1,17 1,20 1,21 1,19 1,19 1,14 1,10 1,10 1,07 1,05

Parana 0,81 0,80 0,79 0,78 0,76 0,75 0,74 0,73 0,72 0,71 0,70 0,69 0,69 0,69 0,68 0,73 0,81 0,82 0,86 0,85 0,85 0,85 0,82 0,86 0,90 0,96 0,97 0,98 Santa Catarina 0,60 0,60 0,59 0,58 0,57 0,56 0,56 0,55 0,54 0,53 0,52 0,52 0,52 0,52 0,51 0,54 0,60 0,62 0,63 0,65 0,65 0,64 0,65 0,65 0,65 0,66 0,66 0,66 Rio Grande do Sul 0,40 0,40 0,39 0,38 0,38 0,37 0,37 0,36 0,36 0,35 0,35 0,34 0,34 0,34 0,34 0,36 0,37 0,40 0,45 0,44 0,44 0,45 0,45 0,48 0,49 0,49 0,49 0,51 Mato Grosso do Sul 0,23 0,23 0,23 0,22 0,22 0,22 0,21 0,21 0,21 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,21 0,15 0,23 0,28 0,31 0,39 0,49 0,60 0,71 0,81 0,83 0,88 1,01 Mato Grosso 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,10 0,10 0,10 0,11 0,11 0,11 0,13 0,15 0,15 0,18 0,18 0,19 0,19 0,19 0,19 0,20 Goias 0,12 0,12 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,11 0,11 0,12 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,14 0,14 0,14 Distrito Federal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NA 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,47 0,50 0,54 0,57 0,61 0,61 0,61 0,66

Total 5,9 5,8 5,7 5,7 5,6 5,5 5,4 5,3 5,3 5,2 5,1 5,1 5,1 5,0 5,0 5,3 5,7 6,0 6,3 6,5 7,1 7,2 7,4 7,6 7,7 7,8 7,8 8,06 *Referência: IBÁ (2016) e ABRAF (2006; 2010); Áreas em azul representam estimativas feitas pelo SEEG com base nas referências citadas, devido a indisponibilidade desse dado.

Page 38: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

38

Quadro 4. Fatores de emissão e remoção de CO2 para estimativa de cálculo da variação decarbonodosoloutilizadopelaagropecuáriabrasileira.

Fatores de Emissão e Remoção de CO2 tCO2/ha/ano* Referência Pastagens (Milhões de ha) Condição Estável 0,00 - Degradada 4,00 Extraído da compilação feita em Observatório ABC (2013) Ótimas Condições -5,51 Bustamante et al. (2006) Integração Lavoura/Pecuária/Floresta -6,24 Carvalho et al. (2010) Florestas Plantadas -0,81 Lima et al. (2006) Lavouras (Milhões de ha) Sistema Plantio Convencional 1,47 Costa Junior et al., 2013 Sistema Plantio Direto -1,53 Costa Junior et al., 2016

*Valores negativos representam Remoção de CO2 (sequestro de carbono no solo)

3.ConversãodosResultadosemEquivalentesdeCO2(CO2e)–GWPeGTPOs resultados das emissões de CH4 e N2O calculadas para todas as fontes de emissão pela agropecuária

acima mostrados também foram expressos em termos de equivalentes de CO2 (CO2e), utilizando as

métricas GWP e GTP, de acordo com as formulas abaixo:

!"#$$ã&()*+,-. = 0[(!"#$$ã&3+(456 789&:,-.(45) + (!"#$$ã&3+=*)6789&:,-.=*))]

Onde:

EmissãoCOFeHIJK= emissão de gases de efeito estufa em equivalentes de CO2 (CO2e) de acordo com

Global Warming Potential (GWP) (kg CO2e) para a fonte de emissão i

EmissaodeCHO = emissão de CH4 calculadas (kg CH4).

EmissaodeNFO = emissão de N2O calculadas (kg N2O).

Valor GWP = fator de conversão das emissões de CH4 e N2O em CO2e de acordo com o Assessment Report

do IPCC (AR-2, AR4 e AR-5 – ver Quadro 1 página 8).

!"#$$ã&()*+,Q. = 0[(!"#$$ã&3+(456 789&:,Q.(45) + (!"#$$ã&3+=*)6789&:,Q.=*))]

Onde:

EmissaoCOFeHRJK= emissão de gases de efeito estufa em equivalentes de CO2 (CO2e) de acordo com

Global Warming Potential (GWP) (kg CO2e) para a fonte de emissão i

EmissaodeCHO = emissão de CH4 calculadas (kg CH4).

EmissaodeNFO = emissão de N2O calculadas (kg N2O).

Page 39: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

39

Valor GTP = fator de conversão das emissões de CH4 e N2O em CO2e de acordo com o Assessment Report

do IPCC (AR-2, AR4 e AR-5 – ver Quadro 1 página 8).

4. Quadro de Qualidade dos Dados

Dada a complexidade dos cálculos necessários para consolidar o Sistema de Estimativas de Emissões de

Gases do Efeito Estufa e devido à opção de usar apenas dados disponíveis de forma pública e gratuita,

considerou-se necessário divulgar uma avaliação da qualidade dos dados através de alguns critérios (tabela

abaixo). Assim, qualquer usuário ou leitor pode aferir a confiabilidade de cada cálculo e, eventualmente,

contribuir para aumentar a robustez dos dados.

4.1CritériosdeavaliaçãodaqualificaçãodosdadosutilizadosparaoscálculosdasemissõesdeGEEdosetoragropecuárioSEEG1970-2018.

Aspecto Valores

123123123123123123123

FATORES.DE.EMISSÃOfator-explícito,-com-referênciafator-implícito-com-correlação-R2-maior-ou-igual-a-0,7fator-implícito-com-correlação-R2-menor-que-0,7

OCORRÊNCIA.DE.ALOCAÇÃOAlocação-possível-de-toda-emissão-nacinal-nos-estados-(não-fica-resíduo/montante-não-alocado)Alocação-parcialmente-possível.-Parte-das-emissões-nacionais-não-foi-alocada.Alocação-para-os-estados-não-foi-possível

NECESSIDADE.APRIMORAMENTOsem-necessidade-de-aprimoramentonecessidade-de-aprimoramento-de-método-OU-obtenção-dos-dados-para-cálculonecessidade-de-aprimoramento-de-método-E-obtenção-de-dados-para-calculo

QUALIDADE.GERAL.DA.ALOCAÇÃOdado-confiável;-capaz-de-reproduzir-2o-inventario-dado-confiável-para-estimativa;-inventário-pode-gerar-diferenças-significativasdado-pouco-confiável-ou-de-dificil-avaliação

DISPONIBILIDADE.DE.DADOS.DE.ATIVIDADEdados-disponíveis-de-forma-pública-e-gratuitadados-disponíveis-com-alguma-restrição-(pago;-em-local-físico-especifico,-ou-disponivel-apenas-mediante-solicitação-especifica)dados-não-disponíveis

EXISTÊNCIA.DE.DADO.DE.ATIVIDADEdados-existentes-para-calculo-de-acordo-com-Tier-do-2o-inventário-(inclui-dados-existentes-em-associações-de-classe,-mesmo-que-não-seja-dados-incompletosdados-não-existentes

CRITÉRIO.DE.ALOCAÇÃOCritério-de-alocação-esta-diretamente-relacionado-com-os-fatores-de-emissãoCriterio-de-alocação-usa-fatores-indiretos-com-alta-correlação-com-os-fatores-diretos.Critério-de-alocação-usa-fatores-indiretos-com-baixa-correlação-com-fatores-diretos.

Page 40: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

40

4.2Tabeladeanálisedequalidadedosdados–nívelnacional

A tabela abaixo mostra a qualidade dos dados utilizados para os cálculos das emissões de GEE do setor

agropecuário em nível nacional. Nota-se que a grande maioria dos dados utilizados apresentam boa

qualidade (1) para padrão de inventário. Os comentários relativos aos motivos das três classificações de

número (2) apresentadas na tabela podem ser encontradas na planilha de qualificação dos dados

disponível no website do SEEG em http://www.seeg.eco.br.

Qualificação dos dados utilizados para os cálculos das emissões de GEE do setor agropecuário para 2018.

Setor/Sub-Setor/Categorias

3ºinventário

SEEG ExistênciadoDado

DisponibilidadedoDado

Agropecuária 492,166,292 100.0% 100.0%CultivodoArroz

Arroz 2 2 2 1 1 1 1 12,864,896.8 100.0% 100.0%FermentaçãoEntérica

Asinino 1 1 2 1 1 2 1 168,712.5 200.0% 200.0%Bubalino 1 1 1 1 1 1 1 2,140,701.6 100.0% 100.0%Caprino 1 1 1 1 1 1 1 1,497,533.0 100.0% 100.0%Equino 1 1 1 1 1 1 1 2,898,906.2 100.0% 100.0%GadodeCorte 2 2 1 1 1 1 1 276,424,569.1 100.0% 100.0%GadodeLeite 2 2 1 1 1 1 1 28,642,713.1 100.0% 100.0%Muar 1 1 2 1 1 2 1 313,509.3 200.0% 200.0%Ovino 1 1 1 1 1 1 1 2,652,850.8 100.0% 100.0%Suinos 1 1 1 1 1 1 1 1,160,420.6 100.0% 100.0%

ManejodeDejetosAnimaisAsinino 2 2 2 1 1 2 1 19,704.5 200.0% 200.0%Aves 2 2 1 1 1 1 1 6,428,004.5 100.0% 100.0%Bubalino 2 2 1 1 1 1 1 72,720.3 100.0% 100.0%Caprino 2 2 1 1 1 1 1 69,844.2 100.0% 100.0%Equino 2 2 1 1 1 1 1 315,644.8 100.0% 100.0%GadodeCorte 2 2 1 1 1 1 1 6,958,510.6 100.0% 100.0%GadodeLeite 2 2 1 1 1 1 1 1,165,622.0 100.0% 100.0%Muar 2 2 2 1 1 2 1 36,139.4 200.0% 200.0%Ovino 2 2 1 1 1 1 1 117,144.2 100.0% 100.0%Suinos 2 2 1 1 1 1 1 7,224,955.8 100.0% 100.0%

QueimadeResíduosAlgodão 2 2 1 1 1 1 1 - 100.0% 100.0%Cana-de-açúcar 2 2 1 1 1 1 1 5,165,772.8 100.0% 100.0%

SolosAgrícolasAnimal

Asinino 1 1 2 1 1 2 1 293,346.8 200.0% 200.0%Aves 1 1 1 1 1 1 1 4,808,817.8 100.0% 100.0%Bubalino 1 1 1 1 1 1 1 669,741.1 100.0% 100.0%Caprino 1 1 1 1 1 1 1 1,160,155.8 100.0% 100.0%Equino 1 1 1 1 1 1 1 2,758,020.7 100.0% 100.0%GadodeCorte 2 2 1 1 1 1 1 56,267,320.6 100.0% 100.0%GadodeLeite 2 2 1 1 1 1 1 11,297,572.8 100.0% 100.0%Muar 1 1 2 1 1 2 1 540,534.4 200.0% 200.0%Ovino 1 1 1 1 1 1 1 2,046,548.9 100.0% 100.0%Suinos 2 2 1 1 1 1 1 3,793,373.6 100.0% 100.0%

outrosFertilizantesSintéticos 1 1 1 2 1 1 1 31,238,429.9 100.0% 100.0%Solosorgânicos 1 1 2 1 1 2 1 4,240,975.3 200.0% 200.0%Vinhaça 2 2 1 1 1 1 1 1,448,361.5 100.0% 100.0%

vegetalArroz 1 1 1 1 1 1 1 357,558.5 100.0% 100.0%Cana-de-açúcar 1 1 1 1 1 1 1 1,889,531.6 100.0% 100.0%Feijão 1 1 1 1 1 1 1 267,508.7 100.0% 100.0%Mandioca 1 1 1 1 1 1 1 511,257.9 100.0% 100.0%Milho 1 1 1 1 1 1 1 3,553,645.5 100.0% 100.0%Outrasculturas 1 1 1 1 2 1 1 1,073,817.2 100.0% 100.0%Soja 1 1 1 1 1 1 1 7,610,897.3 100.0% 100.0%

Emissões(tonGWP)

ProporçãocomBoaQualidade(1)

ProporçãocomBoaQualidade(1e2)

Tier NíveldeAtividade FatordeEmissão

NecessidadedeAprimoramento

QualidadeGeraldoDado

Page 41: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

41

5. Resultados

Tabela1:EmissõestotaisdeCO2eq(GWP-AR5)nosetoragropecuáriode1970a2018(t)AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Agropecuária 189.454.503 284.047.453,30 336.634.125 385.495.895 460.308.105 473.519.232 492.166.292

Cultivo do Arroz 10.519.265 12.361.570,12 11.236.321 12.419.257 12.903.010 12.998.091 12.864.897 Fermentação Entérica 124.506.467 186.329.986,16 229.732.513 261.785.954 313.985.210 312.423.503 315.899.916 Manejo de Dejetos Animais 10.064.174 14.770.802,61 14.432.714 16.402.670 18.621.042 20.956.013 22.408.290 Queima de Resíduos Agrícolas 1.110.638 2.209.826,96 3.712.377 3.659.946 4.752.957 6.461.116 5.165.773 Solos Agrícolas 43.253.959 68.375.267,44 77.520.201 91.228.069 110.045.887 120.680.509 135.827.416

Total Geral 189.454.503 284.047.453,30 336.634.125 385.495.895 460.308.105 473.519.232 492.166.292

Page 42: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

42

Tabela2:EmissõestotaisdeCO2eq(GTP-AR2)nosetoragropecuáriode1970a2018(Gg)AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Cultivo do Arroz 1.878,4 2.207,4 2.006,5 2.217,7 2.304,1 2.321,1 2.297,3 Fermentação Entérica 22.233,3 33.273,2 41.023,7 46.747,5 56.068,8 55.789,9 56.410,7 Manejo de Dejetos Animais 3.104,6 5.256,8 4.802,7 5.491,9 6.174,1 7.044,5 7.651,4 Queima de Resíduos Agrícolas 382,2 743,8 1.277,5 1.259,5 1.635,6 2.223,5 1.777,7 Solos Agrícolas 44.070,1 69.665,4 78.982,8 92.949,4 112.122,2 122.957,5 138.390,2

Total Geral 71.669 111.147 128.093 148.666 178.305 190.336 206.527

Page 43: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

43

Tabela3:EmissõestotaisdeCO2eq(GWP-AR4)nosetoragropecuáriode1970a2018(Gg)AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Cultivo do Arroz 9.392,2 11.037,1 10.032,4 11.088,6 11.520,5 11.605,4 11.486,5 Fermentação Entérica 111.166,5 166.366,1 205.118,3 233.737,5 280.343,9 278.949,6 282.053,5 Manejo de Dejetos Animais 9.346,3 13.910,3 13.499,9 15.351,8 17.411,4 19.621,2 21.013,7 Queima de Resíduos Agrícolas 1.042,3 2.069,3 3.484,1 3.434,9 4.460,7 6.063,8 4.848,1 Solos Agrícolas 48.640,3 76.889,9 87.173,7 102.588,5 123.749,7 135.708,6 152.741,8

Total Geral 179.588 270.273 319.308 366.201 437.486 451.949 472.144

Page 44: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

44

Tabela4:EmissõestotaisdeCO2eq(GTP-AR4)nosetoragropecuáriode1970a2018(Gg)

AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Cultivo do Arroz 1.878,4 2.207,4 2.006,5 2.217,7 2.304,1 2.321,1 2.297,3 Fermentação Entérica 22.233,3 33.273,2 41.023,7 46.747,5 56.068,8 55.789,9 56.410,7 Manejo de Dejetos Animais 3.104,6 5.256,8 4.802,7 5.491,9 6.174,1 7.044,5 7.651,4 Queima de Resíduos Agrícolas 382,2 743,8 1.277,5 1.259,5 1.635,6 2.223,5 1.777,7 Solos Agrícolas 44.070,1 69.665,4 78.982,8 92.949,4 112.122,2 122.957,5 138.390,2

Total Geral 71.669 111.147 128.093 148.666 178.305 190.336 206.527

Page 45: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

45

Tabela5:EmissõestotaisdeCO2eq(GWP-AR2)nosetoragropecuáriode1970a2018(Gg)AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Cultivo do Arroz 7.889,4 9.271,2 8.427,2 9.314,4 9.677,3 9.748,6 9.648,7 Fermentação Entérica 93.379,9 139.747,5 172.299,4 196.339,5 235.488,9 234.317,6 236.924,9 Manejo de Dejetos Animais 8.201,3 12.386,6 11.936,3 13.582,4 15.389,1 17.366,9 18.629,7 Queima de Resíduos Agrícolas 924,8 1.831,8 3.091,3 3.047,7 3.957,9 5.380,3 4.301,6 Solos Agrícolas 50.599,0 79.986,2 90.684,0 106.719,6 128.732,9 141.173,4 158.892,4

Total Geral 160.994 243.223 286.438 329.004 393.246 407.987 428.397

Page 46: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

46

Tabela6:EmissõestotaisdeCO2eq(GTP-AR5)nosetoragropecuáriode1970a2018(Gg)AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Cultivo do Arroz 60.393,5 93.801,6 107.969,7 125.385,5 150.412,6 160.819,7 174.812,0 Fermentação Entérica 1.502,8 1.765,9 1.605,2 1.774,2 1.843,3 1.856,9 1.837,8 Manejo de Dejetos Animais 17.786,6 26.618,6 32.818,9 37.398,0 44.855,0 44.631,9 45.128,6 Queima de Resíduos Agrícolas 2.589,4 4.417,1 4.022,0 4.600,7 5.169,6 5.902,5 6.416,2 Solos Agrícolas 320,6 623,3 1.071,7 1.056,6 1.372,1 1.865,2 1.491,3

Total Geral 38.194,1 60.376,7 68.451,8 80.556,1 97.172,6 106.563,2 119.938,2

Page 47: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

47

Tabela7:EmissõeseremoçõesdeCO2eq(GWP)pelosoloutilizadopelaagropecuáriaem2018(Mt)-NãoContabilizadanoInventárioNacional(NCI)

AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Florestas Plantadas -4,76 -4,12 -4,28 -5,75 -6,62 Lavouras Cultivadas sob Sistema Convencional 55,93 34,58 37,44 26,03 19,29 Lavouras Cultivadas sob Sistema Plantio Direto -0,38 -5,96 -9,84 -12,39 -20,27 Pastagem Bem Manejada -56,51 -36,15 -61,16 -52,38 -83,20 Pastagem Degradada 360,04 419,43 336,01 342,91 293,09 Sistemas Integrados Lavoura-Pecuária-Floresta 0,00 0,00 -11,67 -34,38 -93,52

Total Geral 354,3 407,8 286,5 264,0 108,8

Page 48: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

48

Tabela8:EmissõesdeGEEdoSetorAgropecuáriodesagregadas5subsetores(GWP-AR5)de1970a2018(GgCO2eq)AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Agropecuária 189.454,5 284.047,5 336.634,1 385.495,9 460.308,1 473.519,2 492.166,3

Cultivo do Arroz 10.519,3 12.361,6 11.236,3 12.419,3 12.903,0 12.998,1 12.864,9 Diretas 10.519,3 12.361,6 11.236,3 12.419,3 12.903,0 12.998,1 12.864,9

Outros 10.519,3 12.361,6 11.236,3 12.419,3 12.903,0 12.998,1 12.864,9 Vegetal 10.519,3 12.361,6 11.236,3 12.419,3 12.903,0 12.998,1 12.864,9

Arroz 10.519,3 12.361,6 11.236,3 12.419,3 12.903,0 12.998,1 12.864,9 Fermentação Entérica 124.506,5 186.330,0 229.732,5 261.786,0 313.985,2 312.423,5 315.899,9

Diretas 124.506,5 186.330,0 229.732,5 261.786,0 313.985,2 312.423,5 315.899,9 Outros 124.506,5 186.330,0 229.732,5 261.786,0 313.985,2 312.423,5 315.899,9

Animal 124.506,5 186.330,0 229.732,5 261.786,0 313.985,2 312.423,5 315.899,9 Asinino 397,7 372,4 376,0 347,8 333,6 280,4 168,7 Bubalino 167,2 761,8 2.151,5 1.697,9 1.807,4 1.824,1 2.140,7 Caprino 799,2 1.165,6 1.665,2 1.308,6 1.442,9 1.303,8 1.497,5 Equino 2.448,5 2.547,6 3.085,2 2.939,2 2.916,8 2.779,2 2.898,9 Gado de Corte 100.740,6 148.472,4 184.749,0 219.180,1 265.561,1 262.481,9 276.424,6 Gado de Leite 16.147,7 29.026,2 33.392,8 32.981,3 38.398,5 39.872,3 28.642,7 Muar 453,3 449,4 569,2 377,4 388,8 357,7 313,5 Ovino 2.470,0 2.573,3 2.802,0 2.069,9 2.182,3 2.433,3 2.652,9 Suínos 882,3 961,3 941,4 883,7 953,8 1.090,8 1.160,4

Manejo de Dejetos Animais 10.064,2 14.770,8 14.432,7 16.402,7 18.621,0 20.956,0 22.408,3 Diretas 10.064,2 14.770,8 14.432,7 16.402,7 18.621,0 20.956,0 22.408,3

Outros 10.064,2 14.770,8 14.432,7 16.402,7 18.621,0 20.956,0 22.408,3 Animal 10.064,2 14.770,8 14.432,7 16.402,7 18.621,0 20.956,0 22.408,3

Asinino 45,9 42,8 42,9 40,1 38,5 32,5 19,7 Aves 1.008,6 3.607,5 2.519,5 3.830,0 4.440,2 5.552,8 6.428,0 Bubalino 5,4 25,2 72,0 56,6 60,6 61,3 72,7 Caprino 36,3 52,3 73,9 59,7 66,3 61,0 69,8 Equino 261,8 273,3 333,5 314,5 313,3 299,4 315,6

Page 49: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

49

Gado de Corte 2.609,9 3.843,2 4.793,5 5.590,0 6.555,5 6.563,2 6.958,5 Gado de Leite 643,7 1.143,6 1.306,9 1.245,6 1.428,5 1.598,2 1.165,6 Muar 52,4 51,8 66,0 43,3 44,7 40,9 36,1 Ovino 101,3 106,2 117,3 89,4 95,4 107,2 117,1 Suínos 5.298,8 5.625,0 5.107,2 5.133,4 5.578,1 6.639,4 7.225,0

Queima de Resíduos Agrícolas 1.110,6 2.209,8 3.712,4 3.659,9 4.753,0 6.461,1 5.165,8 Diretas 1.110,6 2.209,8 3.712,4 3.659,9 4.753,0 6.461,1 5.165,8

Outros 1.110,6 2.209,8 3.712,4 3.659,9 4.753,0 6.461,1 5.165,8 Vegetal 1.110,6 2.209,8 3.712,4 3.659,9 4.753,0 6.461,1 5.165,8

Algodão 186,9 208,0 131,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Cana de Açucar 923,8 2.001,8 3.581,0 3.659,9 4.753,0 6.461,1 5.165,8

Solos Agrícolas 43.254,0 68.375,3 77.520,2 91.228,1 110.045,9 120.680,5 135.827,4 Diretas 27.757,9 42.582,8 48.968,8 56.977,9 68.463,7 75.172,5 84.646,7

Aplicação de resíduos orgânicos 2.654,1 4.620,1 4.220,5 4.507,6 5.018,1 5.993,8 6.376,2 Animal 2.630,2 4.513,1 3.773,6 4.020,8 4.441,1 5.030,6 5.331,7

Asinino 3,9 3,2 3,2 3,1 2,7 2,6 1,8 Aves 446,6 1.838,5 985,0 1.300,9 1.459,5 1.763,9 2.083,7 Bubalino 0,9 4,2 9,9 7,2 7,8 7,8 8,9 Caprino 8,9 12,3 17,9 13,3 15,2 14,1 15,0 Equino 44,9 45,4 54,0 50,1 48,2 44,5 45,6 Gado de Corte 484,8 665,6 748,4 817,5 926,7 924,6 964,3 Gado de Leite 275,6 465,9 500,7 474,3 520,1 604,0 439,5 Muar 12,8 12,1 14,3 8,1 8,2 7,2 6,4 Ovino 28,8 29,5 33,3 25,5 27,3 31,7 32,3 Suínos 1.323,0 1.436,5 1.406,9 1.320,6 1.425,3 1.630,1 1.734,1

Outros 23,9 107,0 446,9 486,8 577,0 963,2 1.044,5 Vinhaça 23,9 107,0 446,9 486,8 577,0 963,2 1.044,5

Deposição de dejetos em pastagem 18.848,7 27.717,9 34.307,7 37.159,1 44.409,7 45.141,9 44.556,2

Animal 18.848,7 27.717,9 34.307,7 37.159,1 44.409,7 45.141,9 44.556,2

Page 50: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

50

Asinino 463,5 435,2 439,4 406,1 390,2 327,2 196,2 Aves 37,0 145,8 81,5 104,7 123,3 141,2 169,9 Bubalino 34,0 154,2 440,8 349,2 371,4 375,2 440,9 Caprino 405,7 593,4 847,0 667,3 734,6 662,7 764,3 Equino 1.506,2 1.570,5 1.904,4 1.817,6 1.807,6 1.725,7 1.802,3 Gado de Corte 11.161,4 16.663,5 21.135,6 25.410,0 31.397,0 31.387,5 33.157,9 Gado de Leite 3.483,1 6.346,7 7.400,8 6.930,8 8.043,4 8.891,3 6.328,3 Muar 507,3 504,6 641,4 428,7 442,1 407,5 356,9 Ovino 1.250,5 1.304,0 1.416,9 1.044,5 1.100,2 1.223,5 1.339,6 Suínos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Fertilizantes Sinteticos 919,3 3.016,8 2.596,2 5.640,8 7.297,2 9.463,1 14.209,0 Outros 919,3 3.016,8 2.596,2 5.640,8 7.297,2 9.463,1 14.209,0

Fertilizantes Sinteticos 919,3 3.016,8 2.596,2 5.640,8 7.297,2 9.463,1 14.209,0 Resíduos Agrícolas 1.861,5 3.594,0 4.050,5 5.717,0 7.705,5 10.460,6 15.264,2

Vegetal 1.861,5 3.594,0 4.050,5 5.717,0 7.705,5 10.460,6 15.264,2 Arroz 160,4 297,5 225,8 338,9 401,5 341,9 357,6 Cana de Açucar 70,8 155,2 274,3 481,5 623,0 1.448,6 1.889,5 Feijão 139,4 180,6 205,1 280,5 277,3 289,9 267,5 Mandioca 422,7 679,9 704,7 667,7 749,6 723,4 511,3 Milho 542,8 879,8 921,9 1.395,8 1.516,4 2.390,9 3.553,6 Outras Culturas 403,8 422,5 434,1 433,7 833,3 826,8 1.073,8 Soja 121,6 978,5 1.284,6 2.118,9 3.304,3 4.438,9 7.610,9

Solos orgânicos 3.474,2 3.634,0 3.793,7 3.953,5 4.033,3 4.113,2 4.241,0 Outros 3.474,2 3.634,0 3.793,7 3.953,5 4.033,3 4.113,2 4.241,0

Solos orgânicos 3.474,2 3.634,0 3.793,7 3.953,5 4.033,3 4.113,2 4.241,0 Indiretas 15.496,1 25.792,4 28.551,4 34.250,2 41.582,1 45.508,0 51.180,8

Deposição Atmosférica 3.260,4 5.421,3 5.974,4 7.105,1 8.736,1 9.539,8 10.746,3 Animal 3.030,6 4.667,1 5.325,4 5.799,1 6.866,0 7.114,6 7.104,7

Asinino 47,3 44,3 44,7 41,4 39,7 33,4 20,1 Aves 115,4 474,2 254,4 335,7 377,3 455,2 537,9

Page 51: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

51

Bubalino 3,6 16,5 46,5 36,7 39,1 39,5 46,3 Caprino 42,8 62,4 89,2 70,1 77,3 69,8 80,2 Equino 161,8 168,4 203,9 194,3 192,8 183,7 191,6 Gado de Corte 1.609,4 2.388,2 3.005,2 3.592,4 4.417,9 4.416,2 4.662,1 Gado de Leite 533,3 962,7 1.112,0 1.042,7 1.202,5 1.336,5 953,6 Muar 53,9 53,5 67,7 44,9 46,3 42,6 37,3 Ovino 132,2 137,8 150,0 110,8 116,8 130,3 142,0 Suínos 330,8 359,1 351,7 330,2 356,3 407,5 433,5

Outros 229,8 754,2 649,1 1.306,0 1.870,1 2.425,2 3.641,5 Fertilizantes Sinteticos 229,8 754,2 649,1 1.306,0 1.870,1 2.425,2 3.641,5

Lixiviação 12.235,7 20.371,2 22.577,0 27.145,1 32.846,0 35.968,2 40.434,5 Animal 11.364,6 17.501,5 19.970,2 21.746,7 25.747,5 26.679,6 26.642,8

Asinino 177,5 166,2 167,8 155,2 148,9 125,1 75,3 Aves 432,6 1.778,3 954,1 1.258,9 1.414,8 1.707,0 2.017,2 Bubalino 13,6 61,8 174,5 137,7 146,6 148,0 173,7 Caprino 160,5 234,0 334,3 262,7 289,7 261,8 300,7 Equino 606,9 631,5 764,8 728,6 723,0 688,9 718,6 Gado de Corte 6.035,2 8.955,8 11.269,4 13.471,5 16.567,3 16.560,6 17.483,0 Gado de Leite 1.999,9 3.610,1 4.169,8 3.910,1 4.509,3 5.012,0 3.576,2 Muar 202,2 200,5 254,0 168,4 173,5 159,6 139,9 Ovino 495,9 516,7 562,6 415,6 438,2 488,5 532,6 Suínos 1.240,3 1.346,7 1.319,0 1.238,1 1.336,2 1.528,2 1.625,7

Outros 871,1 2.869,6 2.606,8 5.398,3 7.098,5 9.288,6 13.791,7 Fertilizantes Sinteticos 861,8 2.828,3 2.434,0 5.210,1 6.875,5 8.916,2 13.387,9 Vinhaça 9,3 41,4 172,8 188,2 223,1 372,4 403,8

Total Geral 189.455 284.047 336.634 385.496 460.308 473.519 492.166

Page 52: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

52

Tabela9:Emissõesdemetano(CH4)de1970a2018(Gg)AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Cultivo do Arroz 375,7 441,5 401,3 443,5 460,8 464,2 459,5 Arroz 375,7 441,5 401,3 443,5 460,8 464,2 459,5

Fermentação Entérica

4.446,7 6.654,6 8.204,7 9.349,5 11.213,8 11.158,0 11.282,1

Asinino 14,2 13,3 13,4 12,4 11,9 10,0 6,0 Bubalino 6,0 27,2 76,8 60,6 64,5 65,1 76,5 Caprino 28,5 41,6 59,5 46,7 51,5 46,6 53,5 Equino 87,4 91,0 110,2 105,0 104,2 99,3 103,5 Gado de Corte 3.597,9 5.302,6 6.598,2 7.827,9 9.484,3 9.374,4 9.872,3 Gado de Leite 576,7 1.036,6 1.192,6 1.177,9 1.371,4 1.424,0 1.023,0 Muar 16,2 16,1 20,3 13,5 13,9 12,8 11,2 Ovino 88,2 91,9 100,1 73,9 77,9 86,9 94,7 Suínos 31,5 34,3 33,6 31,6 34,1 39,0 41,4

Manejo de Dejetos Animais

303,9 416,2 420,9 476,9 544,0 608,1 645,2

Asinino 1,6 1,5 1,5 1,4 1,3 1,1 0,7 Aves 18,7 66,0 48,4 78,1 91,5 115,3 130,1 Bubalino 0,2 0,8 2,4 1,9 2,0 2,0 2,4 Caprino 1,1 1,7 2,3 1,8 2,0 1,9 2,2 Equino 8,4 8,8 10,7 10,1 10,1 9,7 10,3 Gado de Corte 82,6 122,7 154,9 181,8 214,3 214,7 228,0 Gado de Leite 17,0 30,7 35,8 34,1 39,7 44,0 32,1 Muar 1,6 1,6 2,0 1,4 1,4 1,3 1,2 Ovino 3,0 3,1 3,4 2,6 2,8 3,1 3,5 Suínos 169,7 179,3 159,5 163,6 178,7 214,9 234,7

Queima de Resíduos Agrícolas

31,9 64,1 106,5 105,0 136,3 185,3 148,1

Algodão 5,4 6,0 3,8 - - - - Cana de Açucar 26,5 58,1 102,7 105,0 136,3 185,3 148,1

Total Geral 5.158 7.576 9.133 10.375 12.355 12.416 12.535

Page 53: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

53

Tabela10:Emissõesdeóxidonitroso(N2O)de1970a2018(Gg)AGROPECUÁRIA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018

Manejo de Dejetos Animais 5,9 11,8 10,0 11,5 12,8 14,8 16,4

Asinino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aves 1,8 6,6 4,4 6,2 7,1 8,8 10,5 Bubalino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Caprino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Equino 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Gado de Corte 1,1 1,5 1,7 1,9 2,1 2,1 2,2 Gado de Leite 0,6 1,1 1,2 1,1 1,2 1,4 1,0 Muar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Ovino 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Suínos 2,1 2,3 2,4 2,1 2,2 2,4 2,5

Queima de Resíduos Agrícolas 0,8 1,6 2,8 2,7 3,5 4,8 3,8

Algodão 0,1 0,2 0,1 - - - - Cana de Açucar 0,7 1,4 2,7 2,7 3,5 4,8 3,8

Solos Agrícolas 163,2 258,0 292,5 344,3 415,3 455,4 512,6

Arroz 0,6 1,1 0,9 1,3 1,5 1,3 1,3 Asinino 2,6 2,4 2,5 2,3 2,2 1,8 1,1 Aves 3,9 16,0 8,6 11,3 12,7 15,3 18,1 Bubalino 0,2 0,9 2,5 2,0 2,1 2,2 2,5 Cana de Açucar 0,3 0,6 1,0 1,8 2,4 5,5 7,1 Caprino 2,3 3,4 4,9 3,8 4,2 3,8 4,4 Equino 8,8 9,1 11,0 10,5 10,5 10,0 10,4 Feijão 0,5 0,7 0,8 1,1 1,0 1,1 1,0 Fertilizantes Sinteticos 7,6 24,9 21,4 45,9 60,5 78,5 117,9 Gado de Corte 72,8 108,2 136,4 163,4 201,2 201,1 212,3 Gado de Leite 23,7 43,0 49,7 46,6 53,9 59,8 42,6 Mandioca 1,6 2,6 2,7 2,5 2,8 2,7 1,9 Milho 2,0 3,3 3,5 5,3 5,7 9,0 13,4

Page 54: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

54

Muar 2,9 2,9 3,7 2,5 2,5 2,3 2,0 Outras Culturas 1,5 1,6 1,6 1,6 3,1 3,1 4,1 Ovino 7,2 7,5 8,2 6,0 6,3 7,1 7,7 Soja 0,5 3,7 4,8 8,0 12,5 16,8 28,7 Solos orgânicos 13,1 13,7 14,3 14,9 15,2 15,5 16,0 Suínos 10,9 11,9 11,6 10,9 11,8 13,5 14,3 Vinhaça 0,1 0,6 2,3 2,5 3,0 5,0 5,5

Total Geral 170 271 305 358 432 475 533

Page 55: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

55

6. Comparação dos Resultados do SEEG e do 3o Inventário Nacional

O quadro abaixo mostra que as diferenças entre as estimativas de emissão de GEE pelo SEEG e pelo 3o

Inventário Nacional* para Agropecuária para o ano de 2010 foram de 0,23%,

Tabela11:ComparaçãodasemissõesdeGEEpelaagropecuária(GWP-AR2)estimadaspelo

SEEGepelo3oInventárioNacionalparaoanode2010(MtdeCO2e)

Fonte de Emissão de GEE SEEG 3o Inventário Nacional (MCTI, 2016)

Diferença (%)

Cultivo do Arroz 9,75 9,75 0,000 Fermentação Entérica 234,32 234,32 0,000 Manejo de Dejetos Animais 17,37 17,37 0,000 Queima de Resíduos Agrícolas 5,38 5,38 0,000 Solos Agrícolas 141,17 140,26 -0,65

Total 407,99 407,07 -0,23

*ano mais recente considerado nas estimativas do 3o Inventário Nacional (MCTI, 2016) – disponível em http://sirene.mcti.gov.br/ Diferenças mínimas remanescem para Solos Agrícolas. Entretanto, esses resultados demonstram a

elevada reprodutibilidade da metodologia do SEEG em estimar as emissões de GEE pelo setor

agropecuário.

Assim, como a mesma metodologia foi utilizada para as estimativas no período de 1970 a 2018, é de se

esperar elevada robustez nos resultados das emissões de GEE pela agropecuária para esse período.

7. Alocação das Emissões de GEE por Unidade da Federação Brasileira

A tabela abaixo apresenta os resultados das emissões de GEE pela agropecuária das 27 Unidades da

Federação, A qualidade geral da alocação das emissões brasileiras nesses estados foi de 100%, o que

permitiu a reprodução do o 3o Inventário Nacional* para todas as fontes de emissão de GEE por esse

setor.

Page 56: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

56

Tabela12:AlocaçãodasemissõesdeGEEpelaagropecuáriadasUnidadesdaFederação

doBrasil(GgCO2e–GWP-AR5).

Agropecuária - AC 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - - - - - 96,2 -

Arroz - - - - - 96,2 - Fermentação Entérica 109,6 430,7 576,5 1.471,3 3.191,2 3.563,1 4.165,5

Asinino 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 Bubalino 0,0 0,6 2,0 2,5 3,7 3,8 5,3 Caprino 0,1 0,2 0,5 0,9 1,1 2,5 1,7 Equino 1,9 3,4 5,3 11,6 16,8 34,2 48,0

Gado de Corte 84,9 358,7 491,0 1.324,3 2.898,1 3.383,8 3.994,9 Gado de Leite 17,0 59,9 68,6 119,3 258,8 120,7 96,7

Muar 0,7 1,4 1,1 1,2 1,9 2,1 2,3 Ovino 1,9 2,4 3,0 6,4 6,4 11,4 12,4 Suínos 2,9 3,8 4,9 5,1 4,2 4,2 4,0

Manejo de Dejetos Animais 8,7 23,1 27,9 54,7 105,7 118,2 138,4 Asinino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Aves 1,4 4,7 3,6 3,5 2,6 4,2 5,9 Bubalino 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 Caprino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 Equino 0,2 0,4 0,7 1,5 2,1 4,3 6,0

Gado de Corte 2,4 10,3 14,1 37,9 84,9 98,5 116,3 Gado de Leite 0,6 2,2 2,6 4,4 9,7 4,5 3,6

Muar 0,1 0,2 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 Ovino 0,1 0,1 0,1 0,3 0,3 0,5 0,6 Suínos 3,8 5,1 6,5 6,8 5,6 5,6 5,3

Queima de Resíduos Agrícolas 0,2 0,3 0,2 0,1 0,4 1,5 0,2 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 0,2 0,3 0,2 0,1 0,4 1,5 0,2 Solos Agrícolas 48,3 141,5 181,2 385,7 798,5 875,0 1.007,5

Arroz 0,4 0,7 1,3 1,1 1,0 0,8 0,2 Asinino 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 0,4 0,4

Aves 2,5 11,8 8,1 6,8 5,2 7,6 10,3 Bubalino 0,0 0,2 0,6 0,8 1,2 1,2 1,7

Cana de Açucar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 Caprino 0,1 0,2 0,4 0,7 0,9 2,0 1,3 Equino 1,9 3,3 5,1 11,3 16,3 33,2 46,5 Feijão 0,4 0,4 0,7 0,7 0,4 0,6 0,3

Fertilizantes Sintéticos - - 0,2 1,3 1,8 1,5 3,3 Gado de Corte 17,9 75,8 103,8 278,1 623,2 723,0 853,6 Gado de Leite 7,0 24,8 28,4 48,6 107,1 50,0 40,0

Mandioca 4,8 6,1 9,7 10,3 16,3 24,6 19,3 Milho 0,8 0,9 2,3 2,1 2,6 3,5 3,5 Muar 1,3 2,5 1,8 2,1 3,3 3,7 4,0

Outras Culturas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,3 0,3 Ovino 1,5 1,9 2,3 4,9 5,0 8,8 9,6

Page 57: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

57

Soja - - - - 0,0 0,0 0,1 Solos orgânicos - - - - - - -

Suínos 9,4 12,5 16,1 16,8 13,8 13,8 13,1 Vinhaça - - - - - - -

Total Geral 166,8 595,6 785,9 1.911,8 4.095,7 4.654,0 5.311,6 Agropecuária - AL 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - - 70,6 65,3 26,5 25,4 25,7

Arroz - - 70,6 65,3 26,5 25,4 25,7 838,1 1.433,7 1.539,6 1.313,8 1.592,4 1.903,9 2.017,0

Asinino 3,4 3,7 2,7 2,2 2,8 3,0 3,6 Bubalino 0,2 0,0 3,7 3,2 2,8 2,7 1,5 Caprino 6,6 11,8 10,0 6,8 9,5 9,2 9,4 Equino 22,4 26,4 29,4 23,0 27,7 28,4 43,1

Gado de Corte 674,8 1.145,9 1.178,4 936,3 1.187,9 1.542,6 1.432,6 Gado de Leite 111,5 213,1 283,4 318,9 323,2 280,3 476,9

Muar 7,7 9,0 8,9 6,5 6,5 5,1 4,6 Ovino 10,0 21,5 19,9 13,9 28,5 28,4 41,5 Suínos 1,4 2,3 3,1 3,0 3,6 4,3 3,8

Manejo de Dejetos Animais 41,5 75,5 76,6 74,5 82,9 95,3 110,4 Asinino 0,4 0,5 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5

Aves 5,0 14,7 9,2 16,1 16,4 17,0 25,5 Bubalino 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Caprino 0,3 0,6 0,5 0,3 0,5 0,5 0,5 Equino 3,0 3,5 3,9 3,0 3,7 3,7 5,7

Gado de Corte 22,1 37,5 38,5 30,8 36,1 46,7 43,4 Gado de Leite 5,1 9,7 12,9 13,7 13,5 12,7 21,7

Muar 1,0 1,2 1,2 0,9 0,9 0,7 0,6 Ovino 0,5 1,1 1,0 0,7 1,4 1,4 2,1 Suínos 4,1 6,8 9,0 8,6 10,0 12,1 10,5

Queima de Resíduos Agrícolas 99,6 233,2 356,5 379,0 323,4 322,0 213,6 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 99,6 233,2 356,5 379,0 323,4 322,0 213,6 Solos Agrícolas 316,6 663,8 679,9 637,6 739,5 834,6 776,4

Arroz 0,4 0,4 0,8 1,2 0,3 0,5 0,6 Asinino 5,9 6,5 4,6 3,8 4,9 5,2 6,2

Aves 6,5 20,9 12,2 21,2 20,8 20,0 29,6 Bubalino 0,1 0,0 1,2 1,0 0,9 0,8 0,5

Cana de Açucar 7,6 17,9 27,3 24,6 21,0 24,0 15,9 Caprino 5,2 9,2 7,8 5,3 7,4 7,1 7,3 Equino 21,3 25,1 28,0 21,8 26,3 27,0 40,9 Feijão 1,6 1,4 4,2 3,3 4,2 2,1 0,8

Fertilizantes Sintéticos 75,6 248,0 194,9 203,8 230,0 267,5 145,7 Gado de Corte 114,0 193,5 199,0 166,3 222,5 287,9 267,3 Gado de Leite 41,6 79,4 105,7 112,2 110,6 104,5 177,8

Mandioca 6,0 8,4 6,2 10,5 7,7 9,2 11,4 Milho 0,9 0,4 1,0 1,8 1,5 1,0 1,1

Page 58: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

58

Muar 13,3 15,5 15,3 11,2 11,1 8,7 7,9 Outras Culturas 2,0 1,6 0,6 0,6 0,9 0,5 1,9

Ovino 7,7 16,5 15,3 10,7 21,9 21,8 31,8 Soja - - - - 0,1 - 0,2

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 4,6 7,6 10,1 9,7 11,7 14,2 12,3

Vinhaça 2,6 11,6 45,9 28,6 35,7 32,5 17,2 Total Geral 1.295,8 2.406,2 2.723,1 2.470,0 2.764,8 3.181,3 3.143,1

Agropecuária - AM 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - - - - - - -

Arroz - - - - - - - Fermentação Entérica 384,5 502,8 948,2 1.253,4 1.730,6 1.952,4 2.005,4

Asinino 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 Bubalino 0,9 5,1 40,3 66,8 76,8 97,5 131,2 Caprino 0,8 0,7 1,7 1,8 2,1 2,6 2,1 Equino 3,1 3,0 5,6 5,3 6,0 6,5 14,1

Gado de Corte 316,0 453,2 800,3 1.050,8 1.495,3 1.649,7 1.692,3 Gado de Leite 56,5 32,0 90,4 111,8 132,5 185,0 157,2

Muar 0,1 0,1 0,3 0,2 0,3 0,3 0,3 Ovino 3,1 1,8 3,5 8,2 9,4 7,9 5,8 Suínos 3,9 6,9 6,0 8,4 8,1 2,8 2,1

Manejo de Dejetos Animais 22,9 38,8 46,7 59,3 78,5 80,4 81,5 Asinino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Aves 5,2 13,7 8,6 7,9 12,4 13,6 13,3 Bubalino 0,0 0,2 1,5 2,5 2,9 3,7 4,9 Caprino 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Equino 0,4 0,4 0,7 0,7 0,8 0,8 1,8

Gado de Corte 9,3 13,3 23,6 31,3 45,0 50,2 51,5 Gado de Leite 2,2 1,2 3,5 4,4 5,2 7,6 6,4

Muar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Ovino 0,1 0,1 0,2 0,4 0,5 0,4 0,3 Suínos 5,6 9,8 8,5 11,9 11,6 4,0 3,0

Queima de Resíduos Agrícolas 0,2 0,4 1,6 3,0 4,6 4,7 3,4 Algodão 0,0 - - - - - -

Cana de Açucar 0,2 0,4 1,6 3,0 4,6 4,7 3,4 Solos Agrícolas 138,7 189,0 279,3 381,3 504,5 555,9 571,8

Arroz 0,1 0,2 0,1 1,0 0,5 0,3 0,0 Asinino 0,1 0,1 0,1 0,2 0,2 0,3 0,4

Aves 8,6 25,2 15,6 13,9 23,2 25,9 25,6 Bubalino 0,3 1,6 12,8 21,1 24,3 30,9 41,5

Cana de Açucar 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,3 0,2 Caprino 0,6 0,5 1,3 1,4 1,6 2,0 1,6 Equino 3,0 2,9 5,4 5,1 5,8 6,2 13,5 Feijão 0,3 0,3 0,1 0,4 0,5 0,4 0,1

Fertilizantes Sintéticos - - 0,4 2,4 5,2 6,0 9,0 Gado de Corte 67,4 96,7 170,8 226,6 326,2 363,9 373,2

Page 59: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

59

Gado de Leite 22,5 12,7 36,0 45,9 54,5 78,6 66,8 Mandioca 19,8 24,0 13,5 27,7 25,4 22,5 25,8

Milho 0,6 0,4 0,2 0,8 1,5 1,5 0,4 Muar 0,1 0,1 0,5 0,4 0,4 0,4 0,5

Outras Culturas 0,1 0,2 0,1 0,2 0,4 1,2 1,4 Ovino 2,4 1,4 2,7 6,3 7,3 6,1 4,5 Soja - - - 0,1 0,3 0,0 -

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 12,8 22,5 19,6 27,5 26,6 9,1 7,0

Vinhaça 0,0 0,0 0,0 - 0,2 0,2 0,3 Total Geral 546,3 731,0 1.275,8 1.696,9 2.318,2 2.593,3 2.662,1

Agropecuária - AP 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - - - - - - -

Arroz - - - - - - - Fermentação Entérica 98,5 118,6 218,8 367,2 437,7 500,6 552,8

Asinino 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,2 Bubalino 5,7 43,9 119,1 245,9 298,0 330,0 464,7 Caprino 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,4 0,3 Equino 1,6 1,2 1,9 1,5 2,3 2,7 5,3

Gado de Corte 81,7 67,3 87,5 107,7 124,5 150,5 70,8 Gado de Leite 8,1 4,6 8,8 11,0 11,4 15,5 9,9

Muar 0,1 0,0 0,1 0,1 0,3 0,3 0,3 Ovino 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,4 Suínos 0,8 1,1 0,9 0,5 0,6 0,8 0,9

Manejo de Dejetos Animais 5,2 7,6 10,3 13,8 16,6 19,1 22,0 Asinino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Aves 0,9 2,0 1,3 0,2 0,2 0,2 0,3 Bubalino 0,2 1,6 4,4 9,2 11,1 12,3 17,3 Caprino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Equino 0,2 0,1 0,2 0,2 0,3 0,3 0,7

Gado de Corte 2,4 2,0 2,6 3,1 3,6 4,3 2,0 Gado de Leite 0,4 0,2 0,4 0,5 0,5 0,6 0,4

Muar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Ovino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Suínos 1,1 1,6 1,3 0,7 0,9 1,2 1,2

Queima de Resíduos Agrícolas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 Solos Agrícolas 30,0 39,7 68,2 112,3 138,0 159,1 186,5

Arroz 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,0 Asinino 0,0 0,0 0,1 0,1 0,2 0,2 0,4

Aves 1,0 2,8 1,1 0,1 0,1 0,2 0,3 Bubalino 1,8 13,9 37,8 77,9 94,5 104,6 147,3

Cana de Açucar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Caprino 0,1 0,2 0,2 0,1 0,2 0,3 0,2 Equino 1,6 1,1 1,8 1,5 2,3 2,6 5,1

Page 60: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

60

Feijão 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 Fertilizantes Sintéticos - - 0,3 1,7 3,9 5,3 3,8

Gado de Corte 18,0 14,8 19,2 22,9 26,9 31,8 14,9 Gado de Leite 3,5 2,0 3,8 4,5 4,6 6,1 3,9

Mandioca 1,0 1,0 0,7 1,4 2,3 4,0 3,1 Milho 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,0 Muar 0,1 0,1 0,1 0,3 0,5 0,5 0,6

Outras Culturas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 Ovino 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,3 0,3 Soja - - - - - - 3,5

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 2,6 3,7 3,0 1,6 2,0 2,8 2,8

Vinhaça - - - - - - 0,0 Total Geral 133,7 165,9 297,3 493,3 592,4 678,8 761,3

Agropecuária - BA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 410,1 205,1 - 41,3 36,0 14,9 -

Arroz 410,1 205,1 - 41,3 36,0 14,9 - Fermentação Entérica 9.780,3 15.523,2 19.784,9 15.713,1 16.532,8 16.299,8 15.266,8

Asinino 107,7 111,6 122,4 102,4 88,2 76,0 40,0 Bubalino 7,4 17,2 30,7 24,5 28,2 36,3 30,1 Caprino 221,2 400,2 657,4 536,5 565,9 398,6 452,4 Equino 226,6 273,2 332,3 319,9 309,5 295,7 256,5

Gado de Corte 7.725,7 12.150,1 15.365,1 11.636,5 12.157,9 11.457,1 12.588,3 Gado de Leite 1.131,0 2.102,0 2.676,2 2.535,0 2.797,1 3.467,9 1.232,6

Muar 74,4 80,1 102,5 92,3 90,7 81,1 50,6 Ovino 233,2 334,0 432,5 409,2 439,4 437,6 585,2 Suínos 53,3 54,8 65,8 56,8 55,8 49,5 31,2

Manejo de Dejetos Animais 374,6 564,3 693,2 590,5 610,9 602,2 542,1 Asinino 10,2 10,5 11,5 9,7 8,3 7,2 3,8

Aves 26,8 70,4 70,0 75,6 93,9 91,3 111,5 Bubalino 0,2 0,4 0,7 0,6 0,7 0,8 0,7 Caprino 8,5 15,4 25,4 21,3 22,5 15,8 18,0 Equino 21,3 25,7 31,2 30,1 29,1 27,8 24,1

Gado de Corte 171,4 269,5 340,9 260,5 257,9 243,0 267,0 Gado de Leite 34,1 63,4 80,7 76,4 82,9 111,9 39,8

Muar 7,5 8,0 10,3 9,3 9,1 8,1 5,1 Ovino 8,8 12,6 16,3 15,4 16,5 16,4 22,0 Suínos 85,9 88,3 106,1 91,5 90,1 79,8 50,3

Queima de Resíduos Agrícolas 15,6 43,7 46,8 66,5 76,2 80,0 62,3 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 15,6 43,7 46,8 66,5 76,2 80,0 62,3 Solos Agrícolas 3.427,5 5.247,3 6.365,5 6.167,0 6.908,5 7.318,8 6.869,2

Arroz 0,9 1,8 1,0 2,8 2,8 1,0 0,0 Asinino 187,9 194,6 213,5 178,6 153,9 132,6 69,7

Aves 47,9 143,4 117,5 119,8 151,9 140,7 136,7 Bubalino 2,2 5,2 9,2 7,3 8,5 10,9 9,0

Page 61: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

61

Cana de Açucar 1,2 3,3 3,6 4,3 5,0 5,2 4,1 Caprino 171,5 310,4 509,9 416,1 438,9 309,2 350,9 Equino 218,1 263,0 319,8 308,0 297,9 284,6 246,9 Feijão 20,9 24,3 20,8 49,6 42,4 29,0 11,9

Fertilizantes Sintéticos 65,8 215,9 117,2 513,5 753,1 1.066,4 1.313,8 Gado de Corte 1.372,9 2.159,1 2.730,4 2.216,8 2.431,0 2.290,9 2.517,0 Gado de Leite 475,2 883,1 1.124,3 1.065,0 1.155,9 1.561,0 554,8

Mandioca 73,1 141,4 120,3 120,1 133,6 93,0 17,7 Milho 14,7 12,2 5,5 57,1 69,8 96,0 97,8 Muar 128,6 138,6 177,3 159,7 156,8 140,2 87,5

Outras Culturas 9,4 17,0 20,6 23,2 97,7 115,5 134,1 Ovino 180,9 259,2 335,6 317,5 340,9 339,6 454,1 Soja 0,0 0,1 14,2 97,4 155,1 201,0 407,4

Solos orgânicos 282,2 295,2 308,1 321,1 327,6 334,1 344,5 Suínos 174,1 179,1 215,2 185,6 182,5 161,9 102,0

Vinhaça 0,1 0,3 1,4 3,7 3,3 6,1 9,4 Total Geral 14.008,1 21.583,6 26.890,4 22.578,3 24.164,5 24.315,7 22.740,4

Agropecuária - CE 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 279,2 234,7 131,9 123,1 101,3 73,9 18,4

Arroz 279,2 234,7 131,9 123,1 101,3 73,9 18,4 Fermentação Entérica 3.081,1 4.243,4 4.671,9 3.787,6 3.842,2 4.176,4 4.008,0

Asinino 68,4 61,4 53,6 55,6 57,0 54,5 47,6 Bubalino 0,2 0,5 0,3 1,7 1,8 3,1 2,1 Caprino 94,2 113,8 156,2 110,6 130,4 143,4 153,6 Equino 76,0 93,5 116,9 67,8 70,5 69,7 59,0

Gado de Corte 2.197,6 3.179,0 3.246,3 2.487,2 2.432,8 2.666,2 2.470,8 Gado de Leite 448,9 572,7 820,4 789,7 829,9 890,3 894,8

Muar 30,3 27,6 33,9 21,3 22,1 22,6 22,6 Ovino 147,3 169,2 205,8 225,0 267,3 293,8 324,6 Suínos 18,2 25,7 38,4 28,7 30,5 32,7 32,8

Manejo de Dejetos Animais 173,8 283,5 331,0 266,6 271,4 300,4 323,2 Asinino 8,6 7,7 6,7 7,0 7,0 6,8 6,0

Aves 23,9 82,9 86,8 74,3 77,6 89,5 117,5 Bubalino 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 Caprino 4,5 5,4 7,4 5,3 6,3 6,9 7,4 Equino 9,7 12,0 15,0 8,7 9,0 8,9 7,5

Gado de Corte 62,7 90,8 92,7 71,2 64,3 70,3 65,2 Gado de Leite 16,8 21,5 30,8 28,7 30,1 35,1 35,2

Muar 3,9 3,6 4,4 2,8 2,9 2,9 2,9 Ovino 7,0 8,1 9,8 10,7 12,7 14,0 15,4 Suínos 36,6 51,7 77,4 57,8 61,4 65,8 66,0

Queima de Resíduos Agrícolas 15,3 18,4 37,1 24,4 24,4 31,4 7,0 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 15,3 18,4 37,1 24,4 24,4 31,4 7,0 Solos Agrícolas 1.113,4 1.508,6 1.738,6 1.505,8 1.608,4 1.734,6 1.744,7

Arroz 0,7 0,5 3,8 4,5 2,7 1,9 0,5

Page 62: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

62

Asinino 119,1 107,1 93,4 96,8 99,7 94,9 83,0 Aves 31,6 120,1 106,7 86,2 91,0 107,2 146,7

Bubalino 0,1 0,1 0,1 0,5 0,5 0,9 0,6 Cana de Açucar 1,2 1,4 2,8 1,6 1,6 2,0 0,5

Caprino 73,4 88,7 121,7 86,2 101,6 111,8 119,7 Equino 73,1 89,8 112,3 65,2 67,7 67,0 56,7 Feijão 4,0 4,7 7,0 18,1 12,1 7,6 12,7

Fertilizantes Sintéticos 5,9 19,3 20,2 19,2 45,1 38,7 21,5 Gado de Corte 375,3 542,9 554,4 455,5 473,7 517,9 479,9 Gado de Leite 182,3 232,7 333,3 310,8 326,6 380,1 382,0

Mandioca 9,8 31,4 29,3 20,6 23,9 18,0 18,0 Milho 4,1 4,1 5,2 26,9 12,2 7,6 20,3 Muar 52,5 47,8 58,7 36,9 38,3 39,2 39,2

Outras Culturas 6,6 2,4 3,1 8,3 4,4 4,2 4,4 Ovino 114,3 131,3 159,7 174,6 207,4 228,0 251,9 Soja - - - - 0,0 0,2 0,0

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 59,4 84,0 125,7 93,8 99,7 106,9 107,2

Vinhaça 0,1 0,3 1,1 0,1 0,0 0,6 - Total Geral 4.662,7 6.288,6 6.910,5 5.707,5 5.847,7 6.316,7 6.101,3

Agropecuária - DF 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - - - - - - -

Arroz - - - - - - - Fermentação Entérica 45,4 97,9 159,2 184,7 168,8 160,9 151,5

Asinino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Bubalino - 0,7 0,3 0,5 1,5 0,8 1,3 Caprino 0,1 0,2 0,5 0,4 0,4 0,2 0,5 Equino 1,6 1,6 4,2 3,2 2,9 3,7 9,5

Gado de Corte 34,8 73,1 110,3 124,7 109,6 112,7 104,6 Gado de Leite 8,4 21,1 42,5 51,4 49,1 36,2 27,9

Muar 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,3 Ovino 0,0 0,2 0,4 1,2 2,2 2,9 3,0 Suínos 0,4 0,9 1,0 3,1 3,2 4,4 4,3

Manejo de Dejetos Animais 7,5 24,0 28,4 53,7 67,7 65,3 66,4 Asinino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Aves 0,9 9,5 9,4 14,4 29,6 15,9 18,1 Bubalino - 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 Caprino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Equino 0,2 0,3 0,6 0,5 0,4 0,6 1,5

Gado de Corte 2,2 4,6 7,0 7,5 6,1 6,3 5,9 Gado de Leite 0,4 1,1 2,3 2,3 2,3 1,9 1,4

Muar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Ovino 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 0,3 Suínos 3,7 8,4 9,0 28,9 29,0 40,4 39,1

Queima de Resíduos Agrícolas 0,0 0,1 - 0,1 0,3 0,9 0,2 Algodão - - - - - - -

Page 63: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

63

Cana de Açucar 0,0 0,1 - 0,1 0,3 0,9 0,2 Solos Agrícolas 13,7 47,6 67,6 125,2 162,0 144,8 171,7

Arroz 0,0 0,4 0,1 0,1 0,0 0,0 - Asinino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1

Aves 1,3 20,4 16,1 23,8 49,6 21,3 23,9 Bubalino - 0,2 0,1 0,1 0,4 0,2 0,3

Cana de Açucar 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,1 0,0 Caprino 0,0 0,1 0,3 0,3 0,2 0,2 0,3 Equino 1,3 1,3 3,4 2,6 2,3 3,0 7,8 Feijão 0,0 0,0 0,7 2,9 3,4 4,5 3,3

Fertilizantes Sintéticos - - - 33,9 34,8 42,9 56,0 Gado de Corte 6,1 12,8 19,3 20,7 18,6 19,1 17,8 Gado de Leite 3,1 7,9 15,9 16,3 15,8 13,1 10,2

Mandioca 0,1 0,1 0,2 0,3 0,4 0,3 0,6 Milho 0,1 0,1 2,0 6,0 9,8 10,6 17,0 Muar 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,5

Outras Culturas 0,1 0,1 0,7 0,9 2,5 1,8 1,7 Ovino 0,0 0,2 0,2 0,8 1,5 1,9 2,0 Soja 0,0 0,9 5,1 6,0 12,2 11,4 16,3

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 1,3 3,0 3,2 10,3 10,3 14,3 13,9

Vinhaça - - - - - - 0,0 Total Geral 66,6 169,6 255,2 363,8 398,9 372,0 389,8

Agropecuária - ES 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 163,6 183,0 232,2 51,9 34,0 11,3 1,0

Arroz 163,6 183,0 232,2 51,9 34,0 11,3 1,0 Fermentação Entérica 2.047,4 2.771,5 2.503,0 2.718,6 2.988,2 3.098,1 2.749,5

Asinino 1,7 0,9 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 Bubalino 0,5 1,4 3,6 0,9 1,0 3,8 7,9 Caprino 3,2 3,1 3,5 2,2 2,5 2,5 1,9 Equino 34,4 34,3 42,8 35,8 36,6 36,0 27,6

Gado de Corte 1.579,9 2.007,7 1.728,7 2.044,8 2.255,2 2.375,5 2.291,4 Gado de Leite 399,6 698,2 697,2 618,0 675,4 662,8 402,8

Muar 12,9 10,9 10,8 4,1 4,3 4,4 4,4 Ovino 1,6 1,5 3,3 4,0 4,4 5,3 6,2 Suínos 13,7 13,4 12,2 8,4 8,2 7,4 6,8

Manejo de Dejetos Animais 170,2 210,2 181,2 160,5 176,5 197,1 228,2 Asinino 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

Aves 11,8 35,3 20,8 27,1 45,1 66,3 113,1 Bubalino 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 0,2 Caprino 0,1 0,1 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 Equino 3,5 3,4 4,3 3,6 3,7 3,6 2,8

Gado de Corte 40,6 51,7 44,5 49,8 53,3 58,8 56,7 Gado de Leite 13,8 24,1 24,0 20,0 22,6 24,0 14,6

Muar 1,4 1,1 1,1 0,4 0,4 0,5 0,5 Ovino 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3

Page 64: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

64

Suínos 98,7 94,3 85,9 59,2 51,0 43,4 39,9 Queima de Resíduos Agrícolas 6,3 10,5 20,5 32,4 57,8 72,5 37,5

Algodão 0,1 - - - - - - Cana de Açucar 6,2 10,5 20,5 32,4 57,8 72,5 37,5

Solos Agrícolas 667,3 1.020,5 873,4 1.035,2 1.222,3 1.429,3 1.464,0 Arroz 1,3 1,8 2,8 0,5 0,4 0,1 0,0

Asinino 2,8 1,6 1,7 0,9 0,8 0,8 0,9 Aves 20,0 73,9 33,4 45,2 71,4 109,9 212,6

Bubalino 0,2 0,4 1,1 0,3 0,3 1,1 2,4 Cana de Açucar 0,5 0,8 1,6 2,1 3,8 4,7 2,4

Caprino 2,4 2,4 2,7 1,6 1,9 1,9 1,4 Equino 32,5 32,4 40,5 33,8 34,7 34,1 26,1 Feijão 1,9 4,4 6,6 2,4 1,8 1,2 1,1

Fertilizantes Sintéticos 45,0 147,8 84,9 262,8 341,6 461,8 541,3 Gado de Corte 308,3 391,8 337,3 397,5 439,9 478,5 461,6 Gado de Leite 158,4 276,7 276,3 230,3 259,4 275,8 167,6

Mandioca 7,2 11,8 9,2 7,4 9,8 7,0 3,4 Milho 7,0 8,9 8,1 4,9 5,3 2,8 1,8 Muar 22,1 18,8 18,5 7,1 7,3 7,5 7,6

Outras Culturas 1,3 0,8 1,2 1,4 1,6 1,7 2,4 Ovino 1,2 1,1 2,5 2,9 3,3 3,9 4,6 Soja 0,0 - - - - - -

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 54,7 43,8 39,9 27,5 26,8 24,1 22,1

Vinhaça 0,3 1,4 5,1 6,6 12,1 12,4 4,7 Total Geral 3.054,8 4.195,7 3.810,3 3.998,6 4.478,7 4.808,3 4.480,2

Agropecuária - GO 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 578,9 416,8 223,4 - 103,7 64,3 128,0

Arroz 578,9 416,8 223,4 - 103,7 64,3 128,0 Fermentação Entérica 11.404,3 24.018,1 25.549,1 27.348,5 30.430,5 30.263,9 31.845,9

Asinino 6,7 4,9 1,4 1,5 1,6 1,7 1,2 Bubalino 7,7 41,5 70,9 45,8 48,2 50,3 33,3 Caprino 6,1 10,0 12,8 3,6 5,2 5,6 4,6 Equino 229,2 278,6 228,0 229,7 222,7 215,9 184,7

Gado de Corte 9.539,9 19.197,2 21.223,8 23.244,2 25.697,3 25.865,8 28.406,4 Gado de Leite 1.542,5 4.400,9 3.932,8 3.763,3 4.379,6 4.027,3 3.135,3

Muar 18,2 24,2 14,4 11,6 12,0 11,9 9,2 Ovino 6,9 8,9 12,6 15,9 21,9 28,2 15,9 Suínos 47,1 52,1 52,5 32,9 42,0 57,3 55,2

Manejo de Dejetos Animais 770,4 1.199,6 1.219,8 1.070,0 1.197,0 1.362,7 1.451,4 Asinino 0,7 0,5 0,1 0,2 0,2 0,2 0,1

Aves 18,7 54,4 40,5 68,4 96,7 131,6 212,9 Bubalino 0,2 1,1 1,9 1,2 1,3 1,4 0,9 Caprino 0,3 0,4 0,6 0,2 0,2 0,3 0,2 Equino 22,4 27,3 22,3 22,5 21,8 21,1 18,1

Gado de Corte 240,0 483,0 534,0 563,2 589,6 604,2 663,6

Page 65: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

65

Gado de Leite 52,8 150,7 134,7 109,8 127,6 135,4 105,4 Muar 1,9 2,6 1,5 1,2 1,3 1,3 1,0 Ovino 0,3 0,4 0,6 0,7 1,0 1,2 0,7 Suínos 433,0 479,1 483,6 302,6 357,5 466,0 448,5

Queima de Resíduos Agrícolas 13,0 26,7 98,8 138,6 213,2 654,4 1.005,6 Algodão 10,0 10,1 4,8 - - - -

Cana de Açucar 3,0 16,6 94,0 138,6 213,2 654,4 1.005,6 Solos Agrícolas 3.349,1 7.036,8 7.193,0 7.999,1 9.273,8 10.298,8 12.492,4

Arroz 27,2 44,3 9,4 9,0 11,4 6,7 3,4 Asinino 11,5 8,4 2,3 2,6 2,8 2,9 2,1

Aves 34,2 110,6 74,1 105,1 137,5 187,9 290,4 Bubalino 2,3 12,4 21,1 13,7 14,4 15,0 9,9

Cana de Açucar 0,2 1,3 7,2 9,0 13,9 42,6 65,4 Caprino 4,6 7,6 9,7 2,7 3,9 4,2 3,5 Equino 218,5 265,5 217,3 218,9 212,2 205,7 176,0 Feijão 7,9 3,4 10,9 18,4 25,7 26,5 31,6

Fertilizantes Sintéticos 111,1 364,6 341,6 808,8 999,9 1.499,6 2.905,5 Gado de Corte 1.952,6 3.929,2 4.344,0 4.656,0 5.223,8 5.358,9 5.885,3 Gado de Leite 642,7 1.833,8 1.638,7 1.404,3 1.634,3 1.736,0 1.351,5

Mandioca 5,4 8,7 6,4 7,3 9,3 9,8 5,8 Milho 23,6 75,6 79,8 158,0 123,3 202,0 385,9 Muar 31,2 41,4 24,6 19,9 20,6 20,4 15,8

Outras Culturas 6,9 7,0 9,8 41,4 72,4 60,5 59,1 Ovino 5,2 6,7 9,5 12,1 16,6 21,4 12,1 Soja 0,7 29,4 81,2 264,2 450,9 468,3 735,7

Solos orgânicos 108,8 113,8 118,8 123,8 126,3 128,8 132,8 Suínos 153,8 170,2 171,8 107,5 137,2 187,3 180,3

Vinhaça 0,7 3,0 14,6 16,4 37,3 114,2 240,1 Total Geral 16.115,8 32.698,0 34.284,2 36.556,3 41.218,2 42.644,0 46.923,2

Agropecuária - MA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 19,2 35,1 31,1 39,3 59,0 65,6 17,1

Arroz 19,2 35,1 31,1 39,3 59,0 65,6 17,1 Fermentação Entérica 2.660,8 4.918,3 6.753,3 6.449,0 9.632,2 10.292,7 11.471,5

Asinino 49,7 51,6 52,0 40,9 35,7 29,6 20,8 Bubalino 5,3 108,6 224,8 87,9 123,1 119,9 137,3 Caprino 55,5 54,5 75,8 46,5 55,3 52,2 50,4 Equino 122,5 134,8 144,6 83,9 89,6 85,9 119,4

Gado de Corte 2.163,5 4.001,7 5.594,0 5.577,6 8.345,1 8.992,8 10.167,1 Gado de Leite 142,6 445,3 516,5 510,1 876,3 916,6 879,8

Muar 24,4 23,4 33,9 28,3 28,8 27,3 26,9 Ovino 20,0 19,9 27,3 21,6 31,7 32,1 40,9 Suínos 77,3 78,4 84,4 52,2 46,6 36,3 28,9

Manejo de Dejetos Animais 263,9 385,4 419,1 333,9 397,9 391,3 418,9 Asinino 6,1 6,4 6,4 5,1 4,4 3,7 2,6

Aves 27,9 78,2 44,8 37,1 35,9 28,9 36,9 Bubalino 0,2 4,2 8,7 3,4 4,7 4,6 5,2

Page 66: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

66

Caprino 2,6 2,6 3,6 2,2 2,6 2,5 2,4 Equino 15,4 16,9 18,2 10,5 11,3 10,8 15,0

Gado de Corte 61,2 113,3 158,3 156,6 216,9 233,5 264,0 Gado de Leite 5,5 17,0 19,8 19,2 31,9 36,2 34,8

Muar 3,0 2,9 4,2 3,5 3,6 3,4 3,3 Ovino 1,0 1,0 1,4 1,1 1,6 1,6 2,0 Suínos 141,0 143,0 153,9 95,2 85,1 66,2 52,7

Queima de Resíduos Agrícolas 2,3 15,4 27,8 15,1 26,8 43,3 33,1 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 2,3 15,4 27,8 15,1 26,8 43,3 33,1 Solos Agrícolas 1.159,6 1.870,0 2.152,0 2.005,5 2.833,0 3.009,5 3.687,5

Arroz 19,8 39,0 14,1 22,1 20,5 18,0 6,3 Asinino 86,8 90,2 90,7 71,5 62,3 51,6 36,4

Aves 40,2 128,2 58,4 45,3 44,6 36,1 43,5 Bubalino 1,7 34,1 70,6 27,6 38,6 37,6 43,1

Cana de Açucar 0,2 1,2 2,1 1,0 1,7 2,8 2,2 Caprino 43,3 42,6 59,2 36,4 43,2 40,8 39,3 Equino 118,1 129,9 139,4 80,8 86,4 82,8 115,1 Feijão 2,1 3,8 3,7 2,9 3,3 3,4 3,3

Fertilizantes Sintéticos 4,6 15,1 10,6 66,9 77,2 104,2 455,3 Gado de Corte 392,6 726,1 1.015,1 1.072,4 1.681,9 1.812,4 2.049,1 Gado de Leite 61,1 190,9 221,4 215,0 357,4 406,6 390,3

Mandioca 23,7 95,0 51,6 27,2 44,3 44,6 19,7 Milho 5,9 11,7 5,9 13,9 17,4 23,1 57,0 Muar 42,6 40,8 59,3 49,4 50,3 47,7 46,9

Outras Culturas 2,2 0,7 0,4 0,6 3,6 4,9 11,0 Ovino 15,4 15,4 21,0 16,7 24,4 24,8 31,5 Soja - 0,0 0,3 29,4 64,4 85,4 177,6

Solos orgânicos 46,5 48,7 50,8 53,0 54,0 55,1 56,8 Suínos 252,7 256,3 275,8 170,7 152,5 118,6 94,5

Vinhaça 0,1 0,3 1,6 3,0 5,0 8,8 8,5 Total Geral 4.105,8 7.224,1 9.383,3 8.842,9 12.949,0 13.802,4 15.628,2

Agropecuária - MG 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 826,7 606,6 350,3 526,5 422,2 170,5 7,2

Arroz 826,7 606,6 350,3 526,5 422,2 170,5 7,2 Fermentação Entérica 22.481,4 29.422,8 31.004,7 30.676,6 33.120,4 33.820,4 31.672,2

Asinino 8,8 8,0 10,3 8,6 9,8 7,9 4,8 Bubalino 10,3 29,5 58,7 34,1 55,7 64,2 101,7 Caprino 12,1 15,3 24,6 12,7 17,7 16,6 11,0 Equino 375,6 411,4 489,9 467,8 431,8 404,2 440,8

Gado de Corte 17.181,7 20.998,3 21.385,7 21.471,0 23.292,2 23.349,7 25.260,2 Gado de Leite 4.707,6 7.775,2 8.819,9 8.529,4 9.132,1 9.761,0 5.640,7

Muar 74,5 76,5 106,3 48,8 48,4 44,2 39,7 Ovino 18,9 14,1 17,0 16,4 26,4 32,0 26,4 Suínos 91,8 94,5 92,3 88,0 106,2 140,6 146,9

Manejo de Dejetos Animais 1.908,1 2.503,8 2.374,4 2.449,4 2.494,2 2.817,7 2.896,6

Page 67: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

67

Asinino 0,9 0,8 1,1 0,9 1,0 0,8 0,5 Aves 130,8 466,8 299,1 466,9 472,5 510,4 639,0

Bubalino 0,3 0,8 1,6 0,9 1,5 1,7 2,7 Caprino 0,5 0,7 1,1 0,6 0,9 0,8 0,5 Equino 39,3 43,1 51,3 49,0 45,2 42,2 46,1

Gado de Corte 477,7 583,8 594,6 592,1 598,8 616,5 666,9 Gado de Leite 180,6 298,3 338,4 308,2 324,8 379,5 219,3

Muar 8,4 8,6 12,0 5,5 5,5 5,0 4,5 Ovino 1,0 0,7 0,9 0,8 1,3 1,6 1,3 Suínos 1.068,5 1.100,2 1.074,5 1.024,4 1.042,8 1.259,2 1.315,8

Queima de Resíduos Agrícolas 61,5 128,7 246,6 255,0 346,1 826,2 965,3 Algodão 6,0 17,2 7,6 - - - -

Cana de Açucar 55,4 111,5 239,0 255,0 346,1 826,2 965,3 Solos Agrícolas 6.302,7 9.300,9 9.548,9 10.715,9 12.543,7 13.683,1 13.647,6

Arroz 18,8 25,4 17,7 8,0 7,5 3,5 0,2 Asinino 15,1 13,8 17,9 14,8 17,0 13,6 8,4

Aves 119,9 503,1 236,2 335,6 331,3 349,6 401,1 Bubalino 3,1 8,8 17,5 10,2 16,6 19,2 30,4

Cana de Açucar 4,2 8,5 18,3 16,6 22,5 53,7 62,8 Caprino 9,1 11,5 18,5 9,6 13,4 12,5 8,3 Equino 351,6 385,1 458,6 437,9 404,2 378,4 412,6 Feijão 17,0 30,0 26,9 37,4 51,4 57,2 45,0

Fertilizantes Sintéticos 236,9 777,5 702,7 2.088,9 3.176,2 3.455,6 4.320,8 Gado de Corte 3.210,9 3.924,1 3.996,5 3.979,9 4.282,7 4.412,3 4.773,3 Gado de Leite 1.775,4 2.932,3 3.326,3 3.030,2 3.198,0 3.738,7 2.160,6

Mandioca 17,0 56,2 27,5 26,1 26,9 23,0 14,3 Milho 71,3 129,9 98,2 182,8 269,6 263,0 286,5 Muar 126,7 130,1 180,6 82,9 82,3 75,0 67,5

Outras Culturas 10,3 21,1 20,9 29,0 46,3 39,7 64,1 Ovino 14,1 10,5 12,6 12,2 19,7 23,8 19,7 Soja 0,2 18,7 48,3 92,9 189,6 187,4 351,1

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 300,0 308,9 301,7 287,6 347,2 459,7 480,3

Vinhaça 1,2 5,3 22,0 33,5 41,2 117,0 140,8 Total Geral 31.580,4 41.962,8 43.524,9 44.623,5 48.926,6 51.317,9 49.188,9

Agropecuária - MS 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 190,2 318,7 341,9 333,3 341,6 218,3 106,1

Arroz 190,2 318,7 341,9 333,3 341,6 218,3 106,1 Fermentação Entérica - 17.460,3 28.115,6 32.655,0 35.353,8 31.222,8 29.146,7

Asinino - 0,4 0,9 1,0 1,1 1,1 1,1 Bubalino - 27,5 68,7 26,9 29,3 25,9 21,2 Caprino - 2,4 5,5 3,9 4,4 4,4 4,2 Equino - 108,4 144,2 174,3 186,2 173,7 166,3

Gado de Corte - 16.691,1 26.806,3 31.545,0 34.120,0 30.092,0 28.573,5 Gado de Leite - 593,2 1.031,7 819,8 914,2 813,1 265,0

Muar - 7,4 11,2 12,0 13,0 13,2 13,1

Page 68: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

68

Ovino - 17,8 32,7 52,9 61,6 69,6 61,0 Suínos - 11,9 14,4 19,1 23,9 29,7 41,2

Manejo de Dejetos Animais 0,3 584,1 866,2 1.034,8 1.092,4 1.066,0 1.130,5 Asinino - 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

Aves 0,3 13,8 10,4 37,7 47,9 52,0 57,6 Bubalino - 0,6 1,5 0,6 0,6 0,5 0,4 Caprino - 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 Equino - 10,1 13,5 16,3 17,4 16,2 15,5

Gado de Corte - 387,1 621,8 709,4 732,3 664,2 630,7 Gado de Leite - 20,1 35,0 26,5 30,0 31,5 10,3

Muar - 0,7 1,1 1,2 1,3 1,3 1,3 Ovino - 0,7 1,2 2,0 2,3 2,6 2,3 Suínos - 150,7 181,5 240,8 260,2 297,4 412,1

Queima de Resíduos Agrícolas - 19,4 63,1 79,6 129,7 474,4 678,8 Algodão - 11,2 5,9 - - - -

Cana de Açucar - 8,3 57,2 79,6 129,7 474,4 678,8 Solos Agrícolas 38,3 4.237,7 6.827,1 8.223,2 9.170,6 9.079,6 9.674,9

Arroz - 15,3 5,6 6,9 6,8 4,3 2,5 Asinino - 0,7 1,6 1,7 1,9 1,9 1,9

Aves 0,0 25,9 18,4 55,0 69,3 75,7 84,6 Bubalino - 8,3 20,7 8,1 8,8 7,8 6,4

Cana de Açucar - 0,6 4,4 5,2 8,4 30,9 44,2 Caprino - 1,9 4,2 3,0 3,4 3,4 3,3 Equino - 104,5 138,9 167,9 179,4 167,3 160,2 Feijão - 2,2 3,1 0,9 2,2 2,9 2,2

Fertilizantes Sintéticos 38,3 125,6 68,9 442,5 495,2 762,8 1.375,2 Gado de Corte - 3.526,6 5.663,8 6.634,1 7.316,9 6.653,7 6.317,9 Gado de Leite - 236,8 411,9 312,4 353,7 371,9 121,2

Mandioca - 9,9 12,7 17,1 15,6 15,7 20,9 Milho - 8,1 25,7 46,2 55,8 163,4 320,9 Muar - 12,8 19,4 20,8 22,5 22,9 22,7

Outras Culturas - 17,9 17,6 16,7 31,7 23,7 18,6 Ovino - 13,8 25,3 41,0 47,7 53,9 47,3 Soja - 85,4 131,6 160,5 240,1 344,8 637,2

Solos orgânicos - - 193,4 201,5 205,6 209,6 216,2 Suínos - 39,0 47,0 62,3 78,3 97,2 134,7

Vinhaça - 2,5 13,1 19,3 27,1 65,6 136,8 Total Geral 228,8 22.620,2 36.213,9 42.325,9 46.088,1 42.061,1 40.737,0

Agropecuária - MT 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - - 23,5 14,0 12,0 12,1 18,2

Arroz - - 23,5 14,0 12,0 12,1 18,2 Fermentação Entérica 13.884,1 7.684,0 13.270,7 27.885,9 38.694,6 40.446,8 42.488,9

Asinino 1,6 0,2 0,8 1,1 1,2 1,1 1,6 Bubalino 7,7 10,8 44,2 36,5 22,0 22,8 26,2 Caprino 6,8 1,4 3,5 4,0 6,1 5,6 5,0 Equino 146,4 50,5 85,5 138,6 158,5 173,8 214,5

Page 69: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

69

Gado de Corte 12.987,4 7.279,6 12.536,8 26.886,7 37.418,4 39.112,1 41.284,5 Gado de Leite 679,9 318,2 549,7 753,1 984,9 968,4 779,0

Muar 10,1 5,8 11,9 15,5 20,0 26,9 31,8 Ovino 21,5 2,0 9,4 27,1 45,5 76,9 63,9 Suínos 22,8 15,6 29,0 23,4 38,1 59,1 82,5

Manejo de Dejetos Animais 579,7 359,9 636,7 929,6 1.261,4 1.550,1 1.855,4 Asinino 0,2 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2

Aves 10,4 17,0 22,6 46,3 60,5 116,2 168,6 Bubalino 0,2 0,2 0,9 0,7 0,4 0,4 0,5 Caprino 0,3 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 Equino 13,7 4,7 8,0 12,9 14,8 16,2 20,0

Gado de Corte 293,2 164,4 283,0 600,6 794,5 854,6 902,0 Gado de Leite 19,8 9,3 16,0 20,6 26,9 31,7 25,5

Muar 1,0 0,6 1,2 1,5 2,0 2,6 3,1 Ovino 0,9 0,1 0,4 1,2 1,9 3,3 2,7 Suínos 240,1 163,7 304,4 245,5 360,1 524,8 732,6

Queima de Resíduos Agrícolas 9,4 6,5 46,0 115,5 171,7 198,6 278,6 Algodão 8,4 0,8 4,6 - - - -

Cana de Açucar 1,0 5,7 41,4 115,5 171,7 198,6 278,6 Solos Agrícolas 3.514,0 2.133,2 3.416,2 7.784,0 11.409,8 13.174,6 18.495,3

Arroz 11,6 35,8 12,8 56,3 68,9 20,9 15,3 Asinino 2,7 0,3 1,4 1,8 2,0 1,9 2,7

Aves 16,5 30,1 38,5 62,0 78,6 148,0 207,4 Bubalino 2,4 3,4 13,9 11,5 6,9 7,2 8,3

Cana de Açucar 0,1 0,4 3,2 7,5 11,2 12,9 18,1 Caprino 5,3 1,1 2,7 3,1 4,7 4,4 3,9 Equino 141,1 48,7 82,4 133,6 152,8 167,6 206,8 Feijão 3,3 3,2 2,8 2,3 6,1 12,3 30,6

Fertilizantes Sintéticos 30,1 98,8 60,0 799,3 1.187,2 1.892,9 4.834,5 Gado de Corte 2.700,3 1.513,6 2.606,6 5.530,9 7.801,3 8.402,5 8.869,1 Gado de Leite 271,7 127,2 219,7 283,0 370,1 435,4 350,2

Mandioca 4,6 7,6 11,0 10,5 15,0 14,4 8,3 Milho 9,4 6,2 26,7 61,7 150,4 352,6 1.130,3 Muar 17,5 10,1 20,7 26,9 34,6 46,7 55,1

Outras Culturas 27,4 0,7 6,0 101,6 171,7 147,2 317,7 Ovino 16,4 1,5 7,2 20,7 34,7 58,7 48,8 Soja 0,9 7,6 197,9 566,5 1.146,7 1.213,0 2.040,7

Solos orgânicos 177,1 185,2 - - - - - Suínos 74,7 50,9 94,7 76,3 124,5 193,1 269,6

Vinhaça 0,8 1,1 8,0 28,3 42,3 42,9 77,9 Total Geral 17.987,2 10.183,6 17.393,2 36.728,9 51.549,5 55.382,2 63.136,4

Agropecuária - PA 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - 46,0 94,1 - - - -

Arroz - 46,0 94,1 - - - - Fermentação Entérica 1.571,6 3.720,8 9.783,3 15.122,3 25.804,9 25.335,0 29.590,6

Asinino 0,9 0,9 5,3 6,3 6,2 5,1 1,3

Page 70: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

70

Bubalino 90,7 323,2 1.052,7 717,6 718,0 703,9 799,4 Caprino 2,9 4,6 21,7 9,8 11,2 10,6 11,5 Equino 40,0 53,8 127,1 121,2 146,5 145,8 216,4

Gado de Corte 1.332,1 2.923,8 7.362,2 12.845,3 22.798,3 23.046,1 27.158,6 Gado de Leite 80,5 372,3 1.117,7 1.345,2 2.039,0 1.346,9 1.320,4

Muar 3,5 4,9 22,9 21,7 28,8 27,5 25,6 Ovino 4,1 7,0 19,3 17,8 28,4 28,5 37,2 Suínos 16,9 30,2 54,4 37,4 28,4 20,6 20,3

Manejo de Dejetos Animais 92,4 215,2 448,6 585,9 873,1 832,7 1.000,9 Asinino 0,1 0,1 0,7 0,8 0,8 0,7 0,2

Aves 15,0 48,0 41,6 45,7 36,2 33,8 71,2 Bubalino 3,3 11,9 38,9 26,5 26,5 26,0 29,5 Caprino 0,1 0,2 1,1 0,5 0,6 0,6 0,6 Equino 5,0 6,7 15,9 15,2 18,3 18,2 27,0

Gado de Corte 41,1 90,2 227,1 391,6 673,5 672,7 792,7 Gado de Leite 3,0 14,0 42,0 48,8 71,6 46,5 45,6

Muar 0,4 0,6 3,0 2,8 3,7 3,5 3,3 Ovino 0,2 0,4 1,0 0,9 1,5 1,5 1,9 Suínos 24,0 43,0 77,4 53,2 40,4 29,3 28,9

Queima de Resíduos Agrícolas 1,8 5,5 5,7 7,1 6,9 9,1 12,6 Algodão 0,0 0,3 0,4 - - - -

Cana de Açucar 1,8 5,2 5,3 7,1 6,9 9,1 12,6 Solos Agrícolas 523,7 1.199,1 2.978,0 4.130,7 6.637,4 6.318,1 7.625,5

Arroz 2,9 4,7 4,5 12,3 19,2 8,0 3,5 Asinino 1,5 1,6 9,1 10,9 10,9 8,9 2,3

Aves 23,5 80,5 62,5 63,0 48,9 45,3 87,7 Bubalino 28,8 102,6 334,2 227,8 227,9 223,4 253,8

Cana de Açucar 0,1 0,4 0,4 0,5 0,4 0,6 0,8 Caprino 2,2 3,6 16,6 7,5 8,6 8,1 8,8 Equino 38,7 52,1 123,1 117,4 141,9 141,2 209,5 Feijão 0,9 1,4 2,7 4,3 5,2 3,3 1,9

Fertilizantes Sintéticos - - 5,7 35,1 62,5 98,4 323,7 Gado de Corte 290,2 637,0 1.603,9 2.765,0 4.930,8 4.925,2 5.804,0 Gado de Leite 35,2 163,0 489,4 569,4 835,2 542,9 532,2

Mandioca 32,0 35,9 83,9 118,2 139,0 133,2 111,2 Milho 3,0 3,3 8,4 23,0 24,2 22,4 34,2 Muar 6,0 8,5 39,6 37,4 49,7 47,4 44,1

Outras Culturas 0,2 0,3 0,7 1,7 2,6 2,9 4,5 Ovino 3,2 5,3 14,8 13,6 21,7 21,8 28,5 Soja 0,0 - - 0,2 13,2 15,7 105,8

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 55,3 98,7 177,8 122,2 92,9 67,3 66,4

Vinhaça 0,0 0,1 0,6 1,3 2,5 2,0 2,7 Total Geral 2.189,5 5.186,6 13.309,7 19.846,0 33.322,3 32.494,8 38.229,7

Agropecuária - PB 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 218,7 129,7 14,3 - - 0,5 -

Page 71: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

71

Arroz 218,7 129,7 14,3 - - 0,5 - Fermentação Entérica 1.495,1 2.261,4 2.313,0 1.597,5 1.726,6 1.980,1 2.013,6

Asinino 18,5 17,5 14,9 17,3 14,8 12,2 6,2 Bubalino 0,2 0,3 0,6 0,1 2,5 1,1 1,6 Caprino 33,5 70,5 71,3 73,7 92,1 84,1 90,9 Equino 32,1 36,0 37,8 25,8 25,7 24,2 30,0

Gado de Corte 1.083,7 1.657,3 1.584,0 1.115,7 1.177,5 1.385,4 1.359,9 Gado de Leite 270,8 403,2 529,6 306,2 345,8 402,1 428,9

Muar 11,8 12,1 13,0 7,2 6,6 6,2 4,5 Ovino 40,2 58,6 53,3 48,1 57,5 60,6 85,4 Suínos 4,3 5,8 8,4 3,5 4,0 4,1 6,2

Manejo de Dejetos Animais 72,5 115,7 117,9 90,2 94,5 108,9 115,6 Asinino 2,4 2,3 1,9 2,2 1,9 1,6 0,8

Aves 9,9 24,8 19,8 24,3 26,8 33,4 34,6 Bubalino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 Caprino 1,8 3,8 3,8 4,2 5,3 4,8 5,2 Equino 4,3 4,8 5,0 3,4 3,4 3,2 4,0

Gado de Corte 31,9 48,8 46,7 34,4 32,9 38,3 37,6 Gado de Leite 11,0 16,4 21,6 12,1 13,2 16,4 17,5

Muar 1,6 1,6 1,7 0,9 0,9 0,8 0,6 Ovino 2,2 3,1 2,9 2,6 3,1 3,2 4,6 Suínos 7,5 10,0 14,5 6,0 7,0 7,1 10,7

Queima de Resíduos Agrícolas 19,5 71,1 112,9 54,4 67,8 77,0 77,5 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 19,5 71,1 112,9 54,4 67,8 77,0 77,5 Solos Agrícolas 508,4 799,0 811,5 607,8 667,0 750,2 784,8

Arroz 0,3 0,2 0,4 0,4 0,2 0,0 0,1 Asinino 32,1 30,2 25,8 30,0 25,6 21,2 10,8

Aves 13,8 37,0 26,9 30,0 31,5 37,9 39,3 Bubalino 0,1 0,1 0,2 0,0 0,8 0,3 0,5

Cana de Açucar 1,5 5,4 8,6 3,5 4,4 5,0 5,0 Caprino 25,4 53,4 54,0 55,8 69,8 63,7 68,9 Equino 30,5 34,2 35,8 24,4 24,4 23,0 28,5 Feijão 3,0 2,6 4,4 8,4 4,9 0,9 3,1

Fertilizantes Sintéticos 21,4 70,3 36,9 36,3 40,5 63,2 65,9 Gado de Corte 186,4 285,1 272,5 205,4 227,4 265,4 260,5 Gado de Leite 113,5 169,0 222,0 124,2 135,9 168,5 179,8

Mandioca 6,8 16,1 11,2 7,6 7,8 6,6 4,0 Milho 2,3 1,5 2,0 5,4 2,7 0,5 2,4 Muar 20,3 20,9 22,4 12,4 11,4 10,7 7,8

Outras Culturas 5,5 5,8 5,4 5,5 5,2 3,2 3,5 Ovino 30,6 44,6 40,6 36,7 43,8 46,2 65,1 Soja 0,0 - - - - - -

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 14,2 19,1 27,5 11,3 13,2 13,5 20,4

Vinhaça 0,8 3,5 14,7 10,5 17,6 20,2 19,2

Page 72: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

72

Total Geral 2.314,3 3.376,8 3.369,6 2.349,8 2.555,8 2.916,7 2.991,5 Agropecuária - PE 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 83,0 65,4 57,1 33,8 79,8 58,7 4,4

Arroz 83,0 65,4 57,1 33,8 79,8 58,7 4,4 Fermentação Entérica 2.190,1 3.342,5 3.593,3 2.759,7 3.432,8 4.251,5 3.620,8

Asinino 27,8 24,8 22,2 24,8 27,2 25,7 11,7 Bubalino 0,1 0,9 7,5 12,4 26,7 17,2 16,4 Caprino 114,0 167,8 200,4 196,8 224,2 242,9 328,6 Equino 58,3 62,0 68,2 57,0 61,7 70,5 67,5

Gado de Corte 1.567,6 2.354,9 2.451,3 1.742,5 2.106,5 2.561,3 2.017,3 Gado de Leite 342,8 624,5 707,9 593,6 807,8 1.080,9 823,4

Muar 19,1 19,6 24,5 16,8 17,0 14,1 7,8 Ovino 52,3 73,8 94,6 105,5 149,4 227,2 329,0 Suínos 8,1 14,2 16,7 10,5 12,2 11,8 19,1

Manejo de Dejetos Animais 123,1 242,2 217,9 201,4 217,6 277,2 308,3 Asinino 3,5 3,1 2,8 3,1 3,4 3,2 1,5

Aves 31,3 104,2 66,2 86,1 83,8 117,2 153,3 Bubalino 0,0 0,0 0,3 0,5 1,0 0,6 0,6 Caprino 5,5 8,2 9,7 9,8 11,2 12,1 16,3 Equino 7,6 8,1 8,9 7,4 8,1 9,2 8,8

Gado de Corte 44,5 66,8 69,6 49,5 54,7 65,7 51,8 Gado de Leite 12,5 22,7 25,7 20,9 26,5 37,5 28,6

Muar 2,5 2,5 3,2 2,2 2,2 1,8 1,0 Ovino 2,4 3,5 4,4 4,9 7,0 10,6 15,4 Suínos 13,2 23,1 27,1 17,0 19,9 19,1 31,0

Queima de Resíduos Agrícolas 151,7 225,9 311,1 206,8 233,3 257,9 164,7 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 151,7 225,9 311,1 206,8 233,3 257,9 164,7 Solos Agrícolas 866,5 1.522,9 1.462,2 1.251,8 1.514,8 1.901,2 1.770,7

Arroz 0,1 0,2 0,9 0,5 1,4 0,5 0,1 Asinino 48,4 43,2 38,7 43,1 47,4 44,7 20,3

Aves 41,9 151,9 83,4 102,7 100,7 138,6 184,0 Bubalino 0,0 0,3 2,4 3,9 8,5 5,5 5,2

Cana de Açucar 11,6 17,3 23,8 13,4 15,2 20,1 12,8 Caprino 88,4 130,2 155,5 152,6 173,9 188,4 254,8 Equino 55,7 59,2 65,1 54,4 58,9 67,3 64,5 Feijão 5,1 5,6 6,4 9,5 8,5 6,3 4,6

Fertilizantes Sintéticos 84,8 278,2 154,2 150,2 186,3 261,8 177,5 Gado de Corte 262,8 394,8 411,0 312,4 393,2 472,7 372,3 Gado de Leite 134,9 245,8 278,6 226,5 286,5 406,4 309,5

Mandioca 18,9 43,7 32,8 10,9 17,3 21,5 10,8 Milho 4,0 2,5 3,4 6,0 5,0 3,0 2,6 Muar 33,2 34,0 42,5 29,1 29,5 24,5 13,5

Outras Culturas 7,8 4,8 5,2 2,4 4,6 3,9 2,9 Ovino 40,7 57,4 73,6 82,1 116,2 176,7 256,0 Soja 0,0 - 0,0 - - - -

Page 73: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

73

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 26,6 46,5 54,6 34,2 40,0 38,5 62,5

Vinhaça 1,7 7,5 30,3 17,7 21,6 20,8 16,7 Total Geral 3.414,3 5.398,9 5.641,6 4.453,6 5.478,3 6.746,5 5.868,8

Agropecuária - PI 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 99,6 94,6 84,8 54,4 73,4 65,2 44,0

Arroz 99,6 94,6 84,8 54,4 73,4 65,2 44,0 Fermentação Entérica 2.321,2 3.037,2 3.731,6 3.229,0 3.185,0 2.908,9 2.637,2

Asinino 72,2 65,3 61,4 56,9 57,9 34,5 - Bubalino 0,1 0,3 0,7 1,0 0,8 1,0 0,9 Caprino 157,1 224,6 280,4 205,8 194,5 194,1 257,0 Equino 82,6 83,3 86,6 75,4 76,1 56,7 34,8

Gado de Corte 1.691,1 2.213,1 2.738,0 2.326,9 2.264,2 2.149,8 1.917,8 Gado de Leite 167,1 268,5 333,2 317,6 331,1 243,0 163,7

Muar 13,7 13,5 14,7 10,8 10,6 8,3 4,8 Ovino 104,0 130,3 169,5 195,4 211,6 195,0 229,0 Suínos 33,4 38,2 47,0 39,1 37,9 26,6 29,2

Manejo de Dejetos Animais 151,0 205,5 235,5 208,9 203,1 170,4 164,6 Asinino 8,9 8,0 7,6 7,0 7,1 4,2 -

Aves 11,2 35,7 30,1 31,3 34,4 32,2 34,8 Bubalino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Caprino 7,3 10,4 13,0 9,6 9,1 9,0 12,0 Equino 10,3 10,4 10,8 9,4 9,5 7,1 4,3

Gado de Corte 49,5 64,7 80,1 69,8 61,8 57,8 51,5 Gado de Leite 6,4 10,3 12,7 11,9 12,4 9,8 6,6

Muar 1,7 1,7 1,8 1,3 1,3 1,0 0,6 Ovino 4,6 5,8 7,5 8,6 9,4 8,6 10,1 Suínos 51,2 58,4 71,9 59,8 58,0 40,7 44,7

Queima de Resíduos Agrícolas 2,8 4,5 21,3 5,4 8,8 10,6 11,4 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 2,8 4,5 21,3 5,4 8,8 10,6 11,4 Solos Agrícolas 1.241,7 1.536,2 1.810,0 1.648,2 1.713,6 1.622,1 1.973,7

Arroz 1,7 2,3 4,3 7,5 6,9 3,4 3,3 Asinino 126,1 114,0 107,2 99,4 101,2 60,2 -

Aves 13,6 51,3 36,5 35,2 38,4 34,1 37,0 Bubalino 0,0 0,1 0,2 0,3 0,3 0,3 0,3

Cana de Açucar 0,2 0,3 1,6 0,4 0,6 0,7 0,7 Caprino 123,0 176,0 219,7 161,2 152,4 152,1 201,3 Equino 80,0 80,7 83,9 73,1 73,7 54,9 33,7 Feijão 2,4 2,5 4,3 5,7 4,4 3,0 8,6

Fertilizantes Sintéticos 1,9 6,1 3,4 21,5 30,7 82,7 355,5 Gado de Corte 317,1 415,0 513,4 460,7 472,0 441,8 394,1 Gado de Leite 73,0 117,3 145,6 136,4 142,2 111,9 75,4

Mandioca 5,4 24,2 66,5 11,7 11,0 16,4 9,6 Milho 2,6 3,2 3,9 9,9 8,3 14,8 65,6 Muar 23,9 23,6 25,7 18,8 18,6 14,5 8,5

Page 74: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

74

Outras Culturas 1,0 0,6 0,9 0,7 2,0 3,1 4,1 Ovino 81,6 102,2 133,0 153,3 166,0 153,0 179,6 Soja - - 0,1 6,5 36,1 56,1 159,4

Solos orgânicos 278,8 291,6 304,4 317,3 323,7 330,1 340,3 Suínos 109,3 124,9 153,6 127,8 124,0 86,9 95,5

Vinhaça 0,0 0,2 1,7 0,8 1,0 2,1 1,1 Total Geral 3.816,3 4.878,0 5.883,3 5.145,9 5.183,9 4.777,2 4.831,0

Agropecuária - PR 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 463,7 303,2 136,1 138,7 158,4 162,7 166,2

Arroz 463,7 303,2 136,1 138,7 158,4 162,7 166,2 Fermentação Entérica 7.447,5 12.161,5 13.302,2 15.487,2 16.825,3 15.802,6 15.526,6

Asinino 3,2 0,5 0,5 1,0 0,8 0,5 0,4 Bubalino 5,9 43,1 128,6 100,2 61,9 42,8 50,8 Caprino 35,7 27,3 37,2 11,0 16,1 25,5 16,2 Equino 246,8 202,5 226,1 241,9 214,7 172,1 142,1

Gado de Corte 6.012,7 10.151,9 10.890,4 12.819,1 13.686,8 12.326,0 12.416,5 Gado de Leite 903,0 1.511,2 1.832,5 2.102,2 2.630,9 2.995,4 2.620,9

Muar 41,0 34,9 33,1 16,6 15,1 11,6 8,5 Ovino 25,2 26,1 53,9 76,9 71,7 86,0 77,9 Suínos 174,0 164,1 99,7 118,3 127,3 142,7 193,2

Manejo de Dejetos Animais 1.388,8 1.818,2 1.398,2 1.907,3 2.120,5 2.646,1 3.504,1 Asinino 0,4 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0

Aves 124,2 477,3 395,9 740,7 884,9 1.355,3 1.944,9 Bubalino 0,1 1,1 3,3 2,5 1,6 1,1 1,3 Caprino 1,8 1,3 1,8 0,6 0,9 1,4 0,9 Equino 25,1 20,6 23,0 24,6 21,8 17,5 14,4

Gado de Corte 160,9 271,7 291,4 328,8 346,9 310,0 312,3 Gado de Leite 43,1 72,1 87,4 105,5 124,1 141,1 123,5

Muar 4,4 3,7 3,5 1,8 1,6 1,2 0,9 Ovino 1,4 1,4 3,0 4,3 3,9 4,7 4,2 Suínos 1.027,5 968,9 588,8 698,5 734,7 813,7 1.101,6

Queima de Resíduos Agrícolas 86,9 151,1 228,6 316,2 364,6 593,4 492,9 Algodão 63,9 90,4 68,6 - - - -

Cana de Açucar 23,0 60,7 160,0 316,2 364,6 593,4 492,9 Solos Agrícolas 3.468,1 5.912,1 5.654,4 7.629,7 8.582,7 9.537,8 11.437,8

Arroz 11,4 19,4 7,7 5,5 4,2 5,1 4,2 Asinino 5,4 0,8 0,9 1,6 1,4 0,9 0,6

Aves 105,1 468,7 285,2 435,6 505,0 737,4 1.010,3 Bubalino 1,8 12,9 38,6 30,1 18,6 12,8 15,3

Cana de Açucar 1,8 4,6 12,3 20,6 36,3 59,0 49,0 Caprino 26,3 20,1 27,4 8,1 11,8 18,8 11,9 Equino 233,1 191,2 213,5 228,4 202,7 162,5 134,2 Feijão 41,9 42,4 25,6 45,4 51,1 72,7 58,1

Fertilizantes Sintéticos 275,6 904,4 685,3 1.893,8 2.228,4 2.428,3 3.861,2 Gado de Corte 1.156,6 1.952,8 2.094,9 2.363,5 2.447,2 2.188,2 2.204,2 Gado de Leite 365,1 611,0 740,9 784,6 925,0 1.053,1 921,5

Page 75: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

75

Mandioca 29,7 26,3 63,3 109,5 95,8 116,3 94,1 Milho 148,0 236,1 222,9 317,6 370,2 585,9 551,0 Muar 70,1 59,7 56,6 28,5 25,9 19,9 14,5

Outras Culturas 88,0 143,5 159,5 62,8 175,5 193,6 167,7 Ovino 18,5 19,2 39,6 56,4 52,6 63,1 57,2 Soja 26,6 348,6 300,2 464,1 612,8 909,8 1.228,3

Solos orgânicos 292,4 305,9 319,3 332,8 339,5 346,2 357,0 Suínos 568,9 536,4 326,0 386,7 416,3 466,5 631,5

Vinhaça 1,8 7,9 34,7 54,2 62,5 98,0 66,0 Total Geral 12.855,0 20.346,2 20.719,5 25.479,1 28.051,6 28.742,6 31.127,5

Agropecuária - RJ 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 478,6 345,9 199,5 39,8 24,2 15,6 0,9

Arroz 478,6 345,9 199,5 39,8 24,2 15,6 0,9 Fermentação Entérica 1.866,6 2.758,4 2.978,1 2.995,9 3.168,5 3.125,6 3.625,8

Asinino 0,7 0,2 0,7 0,6 0,6 0,6 0,9 Bubalino 0,7 3,7 7,8 5,8 8,2 9,5 13,4 Caprino 2,0 2,4 7,2 3,9 4,5 4,5 2,2 Equino 23,7 32,3 54,1 50,5 54,9 53,5 50,5

Gado de Corte 1.348,6 1.928,5 2.219,6 2.176,1 2.361,1 2.345,5 2.958,7 Gado de Leite 478,5 774,6 667,8 746,3 724,3 697,0 588,4

Muar 6,4 6,6 8,9 4,2 4,5 3,9 4,6 Ovino 1,5 1,8 3,0 3,0 5,8 6,8 5,0 Suínos 4,5 8,2 9,1 5,7 4,6 4,3 2,0

Manejo de Dejetos Animais 153,2 329,7 250,6 208,9 213,4 219,9 195,7 Asinino 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

Aves 61,7 184,2 90,9 70,5 79,7 84,7 62,8 Bubalino 0,0 0,1 0,2 0,1 0,2 0,2 0,3 Caprino 0,1 0,1 0,4 0,2 0,3 0,3 0,1 Equino 2,9 3,9 6,5 6,1 6,6 6,5 6,1

Gado de Corte 39,7 56,8 65,4 65,2 67,0 68,7 86,7 Gado de Leite 18,0 29,2 25,1 28,1 28,1 29,7 25,1

Muar 0,9 0,9 1,2 0,6 0,6 0,5 0,6 Ovino 0,1 0,1 0,2 0,2 0,4 0,4 0,3 Suínos 29,6 54,4 60,6 37,8 30,5 28,8 13,6

Queima de Resíduos Agrícolas 75,8 105,2 76,0 96,6 103,0 87,2 30,6 Algodão 0,0 0,0 - - - - -

Cana de Açucar 75,7 105,2 76,0 96,6 103,0 87,2 30,6 Solos Agrícolas 573,6 958,7 898,7 887,4 932,6 964,3 1.013,1

Arroz 1,7 2,6 1,3 0,5 0,3 0,2 0,0 Asinino 1,1 0,3 1,1 1,0 0,9 1,0 1,5

Aves 42,5 159,1 54,0 34,4 37,1 39,5 30,9 Bubalino 0,2 1,2 2,4 1,8 2,5 3,0 4,2

Cana de Açucar 5,8 9,9 5,8 6,3 6,7 5,7 2,0 Caprino 1,4 1,7 5,3 2,8 3,3 3,2 1,6 Equino 21,3 29,0 48,5 45,3 49,3 48,1 45,3 Feijão 0,6 1,2 0,9 0,5 0,5 0,4 0,1

Page 76: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

76

Fertilizantes Sintéticos 11,5 37,7 28,9 41,6 42,1 48,4 48,4 Gado de Corte 252,7 361,4 415,9 414,4 449,7 461,6 582,3 Gado de Leite 169,9 275,1 237,2 265,0 265,0 280,5 236,8

Mandioca 6,3 5,1 5,7 5,8 5,1 6,0 3,9 Milho 3,0 2,0 1,4 1,4 1,2 0,8 0,3 Muar 10,6 10,9 14,6 6,8 7,3 6,4 7,5

Outras Culturas 1,5 1,4 2,0 2,5 3,0 2,8 2,7 Ovino 1,1 1,3 2,1 2,1 4,1 4,8 3,6 Soja 0,0 - - - - - -

Solos orgânicos 26,8 28,1 29,3 30,5 31,2 31,8 32,8 Suínos 14,6 26,8 29,8 18,6 15,0 14,2 6,7

Vinhaça 0,9 4,0 12,5 6,1 8,2 5,9 2,4 Total Geral 3.147,8 4.497,8 4.402,9 4.228,7 4.441,7 4.412,5 4.866,1

Agropecuária - RN 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - - - 1,0 7,6 10,0 7,2

Arroz - - - 1,0 7,6 10,0 7,2 Fermentação Entérica 1.030,7 1.522,1 1.628,0 1.366,3 1.625,6 1.718,9 1.484,3

Asinino 15,3 15,6 13,5 16,8 17,5 15,0 11,9 Bubalino 0,0 0,0 - 0,0 0,7 3,2 2,8 Caprino 18,1 25,2 38,8 45,5 61,5 56,8 61,5 Equino 19,0 20,0 19,7 19,5 21,2 21,7 32,1

Gado de Corte 773,7 1.140,8 1.171,6 902,1 1.014,7 1.103,0 837,2 Gado de Leite 168,0 274,1 325,6 318,3 430,5 426,2 414,8

Muar 6,7 6,8 7,3 5,8 6,1 5,8 5,8 Ovino 28,1 36,7 46,6 54,6 68,6 81,7 111,2 Suínos 1,7 2,8 4,8 3,7 4,7 5,4 7,0

Manejo de Dejetos Animais 44,2 71,0 73,7 68,2 82,0 85,2 87,4 Asinino 1,9 2,0 1,7 2,1 2,2 1,9 1,5

Aves 5,2 14,8 10,2 14,4 18,3 16,4 21,0 Bubalino 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,1 0,1 Caprino 0,9 1,2 1,9 2,3 3,1 2,9 3,1 Equino 2,5 2,6 2,6 2,5 2,8 2,8 4,2

Gado de Corte 22,0 32,5 33,4 25,5 27,9 30,3 23,0 Gado de Leite 6,4 10,5 12,4 11,6 15,4 16,8 16,3

Muar 0,9 0,9 1,0 0,8 0,8 0,8 0,8 Ovino 1,4 1,8 2,3 2,6 3,3 3,9 5,4 Suínos 3,0 4,7 8,3 6,3 8,1 9,3 12,0

Queima de Resíduos Agrícolas 5,1 24,2 34,0 32,4 44,8 54,0 52,6 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 5,1 24,2 34,0 32,4 44,8 54,0 52,6 Solos Agrícolas 325,0 495,2 526,3 517,8 642,3 669,5 651,3

Arroz 0,1 0,0 0,1 0,0 0,1 0,2 0,1 Asinino 26,5 27,1 23,5 29,2 30,5 26,1 20,7

Aves 7,2 22,4 14,3 20,0 25,3 23,0 31,0 Bubalino 0,0 0,0 - 0,0 0,2 1,0 0,9

Cana de Açucar 0,4 1,9 2,6 2,1 2,9 3,5 3,4

Page 77: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

77

Caprino 14,0 19,5 30,0 35,2 47,5 43,9 47,5 Equino 18,2 19,1 18,8 18,6 20,2 20,8 30,6 Feijão 1,2 0,8 1,0 3,9 1,9 1,0 2,0

Fertilizantes Sintéticos 10,1 33,2 23,4 39,6 47,3 50,6 42,0 Gado de Corte 129,2 190,5 195,7 160,0 189,6 206,1 156,4 Gado de Leite 69,3 113,2 134,4 125,2 166,8 181,9 177,0

Mandioca 4,5 14,1 10,2 10,6 20,2 9,9 6,7 Milho 0,4 0,1 0,3 2,5 1,0 0,4 1,0 Muar 11,6 11,8 12,7 10,0 10,6 10,0 10,1

Outras Culturas 4,4 2,6 1,4 3,0 5,0 4,0 8,9 Ovino 21,7 28,4 36,1 42,2 53,2 63,3 86,1 Soja - - - - - - -

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 5,6 9,0 15,8 12,0 15,5 17,6 22,9

Vinhaça 0,4 1,6 6,1 3,6 4,7 6,3 4,0 Total Geral 1.404,9 2.112,6 2.262,0 1.985,6 2.402,3 2.537,7 2.282,8

Agropecuária - RO 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - - - - - - -

Arroz - - - - - - - Fermentação Entérica 35,1 393,0 2.531,8 8.171,3 15.804,0 16.572,4 19.892,7

Asinino 0,0 0,2 1,7 0,4 0,8 0,6 1,0 Bubalino 1,2 6,7 26,9 19,0 9,9 9,5 10,6 Caprino 0,1 0,8 3,6 2,5 2,3 2,0 1,6 Equino 0,7 6,2 26,3 62,9 73,8 81,2 93,0

Gado de Corte 28,7 256,3 1.978,4 7.209,9 13.892,4 14.535,8 18.270,2 Gado de Leite 3,4 107,2 457,2 848,6 1.794,2 1.910,1 1.488,2

Muar 0,1 4,7 10,6 4,5 8,1 7,4 9,3 Ovino 0,4 0,6 3,3 10,6 13,9 18,9 13,3 Suínos 0,4 10,3 23,9 12,9 8,6 7,0 5,3

Manejo de Dejetos Animais 4,8 49,0 136,4 291,8 514,6 533,2 629,3 Asinino 0,0 0,0 0,2 0,0 0,1 0,1 0,1

Aves 3,1 20,2 18,1 20,5 15,8 14,8 18,1 Bubalino 0,0 0,3 1,0 0,7 0,4 0,4 0,4 Caprino 0,0 0,0 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 Equino 0,1 0,8 3,3 7,9 9,2 10,1 11,6

Gado de Corte 0,9 7,7 59,7 213,5 408,4 425,3 534,5 Gado de Leite 0,1 3,8 16,3 28,4 65,8 70,0 54,6

Muar 0,0 0,6 1,3 0,6 1,0 0,9 1,2 Ovino 0,0 0,0 0,2 0,5 0,7 0,9 0,6 Suínos 0,6 15,6 36,2 19,6 13,1 10,6 8,1

Queima de Resíduos Agrícolas 0,1 0,5 1,0 0,3 0,7 3,2 1,0 Algodão 0,1 0,2 0,7 - - - -

Cana de Açucar 0,0 0,3 0,3 0,3 0,7 3,2 1,0 Solos Agrícolas 16,4 196,6 805,7 2.032,1 3.942,9 4.149,2 4.932,8

Arroz 0,3 5,4 4,2 4,7 6,5 5,0 3,3 Asinino 0,0 0,3 2,9 0,6 1,3 1,0 1,7

Page 78: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

78

Aves 3,9 26,9 19,0 26,3 18,7 17,7 22,6 Bubalino 0,4 2,1 8,5 6,0 3,2 3,0 3,4

Cana de Açucar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,1 Caprino 0,1 0,6 2,9 1,9 1,8 1,6 1,2 Equino 0,6 6,0 25,5 60,9 71,4 78,6 90,1 Feijão 0,3 1,2 6,7 4,6 3,0 0,8 1,5

Fertilizantes Sintéticos - - 1,6 9,6 15,0 35,2 116,5 Gado de Corte 6,2 54,9 423,6 1.514,9 3.007,0 3.131,3 3.935,8 Gado de Leite 1,4 43,8 186,9 325,9 721,8 768,4 598,7

Mandioca 1,0 8,1 14,2 7,2 14,2 14,6 16,9 Milho 0,4 4,6 9,2 8,8 10,6 15,8 31,7 Muar 0,3 8,3 18,5 7,8 14,1 12,9 16,3

Outras Culturas 0,1 0,2 0,8 0,2 0,2 0,2 0,4 Ovino 0,3 0,5 2,6 8,2 10,8 14,7 10,3 Soja - - 0,6 2,3 15,1 24,9 64,6

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 1,2 33,7 78,1 42,2 28,2 22,9 17,4

Vinhaça - - - - - 0,4 0,2 Total Geral 56,4 639,2 3.474,9 10.495,4 20.262,2 21.257,9 25.455,7

Agropecuária - RR 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 18,8 11,3 4,2 63,0 158,3 100,8 67,8

Arroz 18,8 11,3 4,2 63,0 158,3 100,8 67,8 Fermentação Entérica 332,4 456,7 - 678,3 698,7 791,7 1.119,9

Asinino 0,1 0,0 - - - - - Bubalino 0,1 0,3 - 0,2 0,4 0,4 0,5 Caprino 0,3 0,6 - 0,9 1,4 1,3 1,6 Equino 11,0 17,3 - 14,1 14,2 14,2 18,8

Gado de Corte 293,3 401,9 - 621,1 650,3 742,7 1.065,6 Gado de Leite 24,9 32,5 - 39,9 29,9 31,0 27,0

Muar 0,1 0,1 - - - - - Ovino 2,0 2,8 - - - - 4,1 Suínos 0,6 1,1 - 2,1 2,5 2,1 2,2

Manejo de Dejetos Animais 14,3 20,6 - 30,1 33,0 34,7 45,1 Asinino 0,0 0,0 - - - - -

Aves 0,9 1,6 - 3,4 5,0 4,1 3,3 Bubalino 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0 Caprino 0,0 0,0 - 0,0 0,1 0,1 0,1 Equino 1,4 2,2 - 1,8 1,8 1,8 2,4

Gado de Corte 9,6 13,2 - 19,8 21,2 24,2 34,7 Gado de Leite 1,5 1,9 - 2,2 1,7 1,7 1,5

Muar 0,0 0,0 - - - - - Ovino 0,1 0,1 - - - - 0,2 Suínos 0,8 1,5 - 2,8 3,3 2,8 2,9

Queima de Resíduos Agrícolas 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 79: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

79

Solos Agrícolas 121,3 161,1 32,2 220,1 242,7 260,0 346,2 Arroz 0,0 0,8 0,4 1,5 3,6 2,6 2,2

Asinino 0,1 0,0 - - - - - Aves 1,1 2,1 - 4,2 6,1 5,0 4,5

Bubalino 0,0 0,1 - 0,0 0,1 0,1 0,2 Cana de Açucar 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0

Caprino 0,3 0,5 - 0,7 1,1 1,0 1,2 Equino 10,6 16,7 - 13,6 13,7 13,7 18,2 Feijão 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 -

Fertilizantes Sintéticos - - 1,1 6,8 14,0 15,2 13,9 Gado de Corte 66,6 91,3 - 136,7 146,4 167,2 239,9 Gado de Leite 10,9 14,2 - 15,9 12,2 12,6 11,0

Mandioca 0,5 0,5 0,9 1,7 2,2 2,2 2,2 Milho 0,1 0,2 0,1 0,8 1,0 0,6 1,9 Muar 0,2 0,2 - - - - -

Outras Culturas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,5 Ovino 1,5 2,2 - - - - 3,2 Soja - - - - 2,4 0,3 6,8

Solos orgânicos 27,2 28,5 29,7 31,0 31,6 32,2 33,2 Suínos 2,0 3,7 - 7,0 8,1 7,0 7,2

Vinhaça - - - - - - 0,0 Total Geral 486,8 649,7 36,4 991,5 1.132,7 1.187,3 1.579,0

Agropecuária - RS 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 4.760,7 7.754,2 7.973,8 9.385,7 9.467,4 9.907,7 10.182,6

Arroz 4.760,7 7.754,2 7.973,8 9.385,7 9.467,4 9.907,7 10.182,6 Fermentação Entérica 21.336,2 23.948,9 23.320,0 23.641,2 25.326,0 26.079,9 22.631,1

Asinino 2,5 0,3 0,6 0,5 0,4 0,4 0,5 Bubalino 2,5 18,0 79,9 123,9 126,5 120,9 87,7 Caprino 10,7 9,8 15,1 10,2 12,1 14,4 10,0 Equino 362,1 280,5 299,2 259,1 240,2 237,0 266,1

Gado de Corte 17.694,8 19.816,7 19.285,4 20.238,0 21.944,8 22.057,5 19.243,6 Gado de Leite 1.385,8 2.075,2 2.037,8 2.218,0 2.359,1 2.931,2 2.416,1

Muar 11,9 7,0 6,3 2,2 1,7 1,0 0,4 Ovino 1.702,0 1.582,4 1.490,8 673,7 522,6 557,1 446,3 Suínos 163,8 158,8 104,9 115,7 118,5 160,4 160,3

Manejo de Dejetos Animais 1.806,6 2.279,9 1.742,2 1.948,8 2.044,4 2.435,0 2.413,8 Asinino 0,2 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,1

Aves 123,0 557,7 393,6 558,3 615,4 716,4 785,5 Bubalino 0,1 0,4 1,7 2,7 2,8 2,6 1,9 Caprino 0,5 0,5 0,7 0,6 0,7 0,8 0,5 Equino 36,6 28,3 30,2 26,2 24,3 23,9 26,9

Gado de Corte 418,5 468,7 456,1 452,3 488,5 486,0 424,0 Gado de Leite 70,5 105,6 103,7 112,7 116,3 144,4 119,1

Muar 1,5 0,9 0,8 0,3 0,2 0,1 0,0 Ovino 66,3 61,7 58,1 26,2 20,3 21,6 17,3 Suínos 1.089,4 1.056,1 697,1 769,5 776,0 1.039,1 1.038,5

Page 80: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

80

Queima de Resíduos Agrícolas 11,0 11,9 12,5 13,1 12,4 20,5 9,3 Algodão 0,0 - - - - - -

Cana de Açucar 11,0 11,9 12,5 13,1 12,4 20,5 9,3 Solos Agrícolas 8.726,8 10.643,6 10.158,3 10.047,7 10.386,1 13.114,7 13.784,6

Arroz 42,1 69,8 97,2 151,6 185,7 209,2 255,7 Asinino 4,3 0,6 1,0 0,8 0,7 0,8 0,9

Aves 108,8 587,3 295,8 384,3 394,2 454,7 485,8 Bubalino 0,8 5,6 24,8 38,5 39,3 37,5 27,2

Cana de Açucar 0,8 0,9 1,0 0,8 0,8 1,3 0,6 Caprino 8,0 7,3 11,2 7,5 9,0 10,7 7,4 Equino 342,4 265,2 282,8 245,0 227,1 224,1 251,6 Feijão 10,7 7,4 12,9 13,4 6,9 10,3 8,7

Fertilizantes Sintéticos 258,9 849,7 776,1 1.226,8 1.643,0 3.172,4 4.034,2 Gado de Corte 3.354,3 3.756,5 3.655,8 3.625,2 3.800,1 3.781,9 3.299,4 Gado de Leite 524,0 784,7 770,6 764,7 790,1 981,7 809,2

Mandioca 69,3 49,8 50,4 37,6 32,7 37,0 27,8 Milho 96,3 136,6 170,9 170,0 64,1 243,3 196,8 Muar 19,8 11,7 10,6 3,6 2,7 1,6 0,6

Outras Culturas 102,9 64,1 75,9 66,6 94,1 128,0 120,8 Ovino 1.315,7 1.223,3 1.152,5 520,8 404,0 430,6 345,0 Soja 83,6 370,4 407,6 308,9 157,8 676,6 1.132,3

Solos orgânicos 1.848,4 1.933,4 2.018,4 2.103,4 2.145,8 2.188,3 2.256,3 Suínos 535,6 519,2 342,8 378,3 387,5 524,4 524,1

Vinhaça 0,0 0,0 0,2 - 0,3 0,1 0,1 Total Geral 36.641,3 44.638,4 43.206,8 45.036,5 47.236,2 51.557,8 49.021,3

Agropecuária - SC 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 671,7 776,7 856,8 1.029,1 1.233,2 1.251,4 1.205,7

Arroz 671,7 776,7 856,8 1.029,1 1.233,2 1.251,4 1.205,7 Fermentação Entérica 3.162,7 4.186,2 4.782,8 5.185,5 6.015,2 7.111,2 7.523,0

Asinino 1,4 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 0,4 Bubalino 0,9 19,0 46,5 27,4 34,2 27,5 16,6 Caprino 7,9 6,7 11,4 4,2 5,8 8,2 4,7 Equino 95,3 79,8 82,9 66,7 65,0 57,6 53,1

Gado de Corte 2.335,0 3.023,0 3.551,1 3.832,8 4.267,8 4.837,9 5.654,9 Gado de Leite 609,3 926,2 961,8 1.081,8 1.435,8 1.919,2 1.532,5

Muar 4,2 2,6 3,3 0,8 0,8 0,5 0,5 Ovino 20,7 20,2 32,4 29,0 29,1 41,1 37,3 Suínos 88,1 108,6 93,3 142,6 176,7 218,9 223,1

Manejo de Dejetos Animais 767,5 1.266,7 1.082,6 1.646,2 2.111,5 2.506,2 2.398,5 Asinino 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1

Aves 93,1 423,8 311,5 566,3 707,6 788,6 652,5 Bubalino 0,0 0,5 1,3 0,8 1,0 0,8 0,5 Caprino 0,5 0,4 0,7 0,3 0,4 0,6 0,3 Equino 11,1 9,3 9,7 7,8 7,6 6,7 6,2

Gado de Corte 79,0 102,3 120,1 122,3 133,6 151,2 176,8 Gado de Leite 39,8 60,5 62,8 69,1 86,5 117,1 93,5

Page 81: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

81

Muar 0,6 0,4 0,4 0,1 0,1 0,1 0,1 Ovino 1,4 1,4 2,3 2,0 2,0 2,8 2,6 Suínos 541,8 668,1 573,7 877,5 1.172,7 1.438,2 1.465,9

Queima de Resíduos Agrícolas 12,8 16,0 13,3 6,9 8,2 5,8 2,5 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 12,8 16,0 13,3 6,9 8,2 5,8 2,5 Solos Agrícolas 1.572,4 2.485,4 2.341,5 2.950,3 3.472,0 4.122,3 4.227,5

Arroz 5,5 13,1 17,3 24,3 32,1 31,7 33,1 Asinino 2,2 0,1 0,1 0,2 0,2 0,4 0,6

Aves 74,2 430,5 211,5 348,9 431,5 486,5 420,9 Bubalino 0,3 5,6 13,6 8,0 10,0 8,1 4,9

Cana de Açucar 1,0 1,2 1,0 0,5 0,5 0,4 0,2 Caprino 5,5 4,7 8,0 3,0 4,1 5,7 3,3 Equino 86,5 72,4 75,2 60,6 59,0 52,3 48,2 Feijão 7,5 11,0 25,8 20,9 10,4 15,4 11,4

Fertilizantes Sintéticos 73,2 240,1 224,9 521,4 731,8 832,8 992,3 Gado de Corte 389,0 503,7 591,6 602,2 646,0 731,7 855,3 Gado de Leite 226,6 344,5 357,7 366,3 458,8 622,0 496,7

Mandioca 54,0 28,8 33,7 20,1 17,1 15,7 10,2 Milho 51,7 130,0 115,5 147,0 116,4 157,8 110,1 Muar 6,9 4,3 5,4 1,3 1,3 0,8 0,7

Outras Culturas 19,4 4,7 10,5 6,2 10,5 16,5 12,0 Ovino 14,5 14,1 22,7 20,3 20,3 28,7 26,1 Soja 3,8 46,4 34,7 33,9 39,2 89,0 151,5

Solos orgânicos 262,9 275,0 287,0 299,1 305,2 311,2 320,9 Suínos 287,9 355,0 304,8 466,2 577,5 715,5 729,3

Vinhaça 0,0 0,2 0,3 - - - - Total Geral 6.187,1 8.730,9 9.077,0 10.818,0 12.840,1 14.996,7 15.357,3

Agropecuária - SE 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 113,2 96,4 65,5 71,8 70,5 77,8 26,5

Arroz 113,2 96,4 65,5 71,8 70,5 77,8 26,5 Fermentação Entérica 1.033,7 1.685,4 1.737,9 1.410,2 1.585,5 1.777,4 1.636,0

Asinino 2,8 3,2 3,4 2,7 2,8 3,4 3,7 Bubalino 0,0 0,1 0,7 0,4 0,6 1,1 0,2 Caprino 2,2 3,4 4,4 1,6 2,6 2,8 2,9 Equino 28,7 31,6 41,7 33,5 35,7 36,7 33,3

Gado de Corte 841,1 1.232,7 1.363,1 1.110,9 1.178,6 1.299,8 1.275,0 Gado de Leite 141,5 385,2 282,9 240,7 336,3 402,0 290,5

Muar 5,6 6,7 10,7 4,4 4,8 5,2 5,8 Ovino 10,9 20,7 28,2 13,5 21,3 23,6 22,1 Suínos 0,9 1,6 2,7 2,6 3,0 2,8 2,5

Manejo de Dejetos Animais 41,2 72,0 74,0 63,4 74,1 85,6 75,5 Asinino 0,3 0,4 0,4 0,3 0,4 0,4 0,5

Aves 5,1 13,5 10,9 12,7 17,8 23,9 19,4 Bubalino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Caprino 0,1 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,2

Page 82: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

82

Equino 3,7 4,0 5,3 4,3 4,6 4,7 4,2 Gado de Corte 23,9 35,0 38,7 31,3 32,0 34,6 33,9 Gado de Leite 5,0 13,6 10,0 8,1 11,3 14,1 10,2

Muar 0,7 0,9 1,4 0,6 0,6 0,7 0,8 Ovino 0,5 1,0 1,3 0,6 1,0 1,1 1,0 Suínos 1,8 3,3 5,7 5,4 6,3 5,9 5,3

Queima de Resíduos Agrícolas 8,0 17,2 29,7 18,4 24,2 40,8 26,1 Algodão - - - - - - -

Cana de Açucar 8,0 17,2 29,7 18,4 24,2 40,8 26,1 Solos Agrícolas 289,3 510,7 511,4 425,8 508,6 681,7 608,2

Arroz 0,5 0,6 0,6 1,0 1,2 1,5 1,0 Asinino 4,8 5,7 6,0 4,8 4,9 6,0 6,5

Aves 7,2 18,5 12,9 13,7 20,2 26,4 21,1 Bubalino 0,0 0,0 0,2 0,1 0,2 0,3 0,1

Cana de Açucar 0,6 1,3 2,3 1,2 1,6 2,7 1,7 Caprino 1,7 2,7 3,4 1,3 2,0 2,1 2,2 Equino 27,6 30,4 40,0 32,2 34,3 35,3 32,0 Feijão 0,5 0,3 1,3 2,6 3,1 2,9 0,2

Fertilizantes Sintéticos 9,6 31,6 22,2 22,4 25,6 112,0 138,2 Gado de Corte 148,1 217,1 240,1 206,9 229,3 248,2 243,5 Gado de Leite 57,6 156,8 115,1 93,4 124,8 156,1 112,8

Mandioca 8,9 11,8 14,7 12,9 13,5 14,1 4,4 Milho 0,5 0,1 0,8 3,8 8,9 32,4 4,6 Muar 9,7 11,6 18,5 7,6 8,2 8,9 10,0

Outras Culturas 0,5 0,5 0,8 0,9 1,2 1,3 1,0 Ovino 8,5 16,1 21,9 10,5 16,5 18,3 17,1 Soja - - - - - - -

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos 2,9 5,2 8,8 8,4 9,9 9,2 8,3

Vinhaça 0,1 0,4 1,6 2,4 3,3 4,0 3,6 Total Geral 1.485,4 2.381,8 2.418,6 1.989,7 2.262,9 2.663,3 2.372,3

Agropecuária - SP 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz - 92,2 196,6 - - 132,8 67,7

Arroz - 92,2 196,6 - - 132,8 67,7 Fermentação Entérica 13.868,1 18.230,8 18.931,6 19.701,3 20.058,3 16.175,0 15.478,7

Asinino 4,5 0,8 1,6 2,0 1,9 2,1 3,3 Bubalino 18,9 58,9 104,7 86,6 110,5 110,9 166,6 Caprino 8,0 7,9 15,4 9,9 10,5 9,1 7,9 Equino 206,8 221,9 308,2 273,3 248,9 191,2 173,3

Gado de Corte 11.170,2 13.768,8 14.387,0 15.910,6 16.589,8 13.278,3 13.315,8 Gado de Leite 2.318,3 4.034,7 3.962,7 3.308,9 2.979,2 2.458,1 1.708,9

Muar 75,7 63,2 61,8 24,0 21,4 12,5 14,5 Ovino 13,7 18,7 33,4 32,7 48,3 65,4 47,9 Suínos 52,0 55,9 56,8 53,3 47,8 47,4 40,4

Manejo de Dejetos Animais 1.077,8 1.825,1 1.511,2 1.767,3 1.826,4 1.987,6 1.807,7 Asinino 0,5 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,4

Page 83: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

83

Aves 261,0 838,3 492,4 769,3 910,0 1.179,7 1.079,4 Bubalino 0,5 1,6 2,8 2,3 2,9 2,9 4,4 Caprino 0,4 0,4 0,8 0,6 0,6 0,5 0,5 Equino 22,0 23,6 32,8 29,1 26,5 20,3 18,4

Gado de Corte 303,0 373,5 390,2 435,8 429,3 353,6 354,6 Gado de Leite 94,4 164,2 161,3 129,7 118,4 107,6 74,8

Muar 9,0 7,5 7,3 2,8 2,5 1,5 1,7 Ovino 0,7 1,0 1,8 1,8 2,6 3,5 2,5 Suínos 386,3 415,0 421,6 395,7 333,3 317,8 271,0

Queima de Resíduos Agrícolas 511,9 1.073,5 1.917,7 1.791,1 2.501,1 2.582,0 956,4 Algodão 98,2 77,7 38,6 - - - -

Cana de Açucar 413,6 995,8 1.879,1 1.791,1 2.501,1 2.582,0 956,4 Solos Agrícolas 4.902,0 8.518,3 8.492,9 9.608,1 10.634,6 11.351,3 12.381,8

Arroz 12,6 12,8 9,5 3,5 2,9 2,6 1,8 Asinino 7,6 1,3 2,7 3,3 3,2 3,5 5,6

Aves 258,6 984,4 422,4 568,3 627,4 772,8 789,3 Bubalino 5,6 17,6 31,2 25,8 32,9 33,0 49,6

Cana de Açucar 31,7 76,3 143,9 360,0 464,0 1.169,4 1.594,6 Caprino 5,8 5,8 11,3 7,2 7,7 6,7 5,8 Equino 192,8 206,8 287,3 254,8 232,0 178,2 161,5 Feijão 6,0 26,0 24,9 21,9 22,6 21,6 22,3

Fertilizantes Sintéticos 650,6 2.135,3 2.113,5 2.863,7 3.561,3 3.918,5 4.715,3 Gado de Corte 2.195,3 2.706,0 2.827,5 3.158,1 3.292,9 2.713,3 2.721,0 Gado de Leite 865,8 1.506,8 1.479,9 1.235,8 1.129,7 1.026,9 713,9

Mandioca 13,1 13,9 15,7 22,3 33,2 33,9 34,1 Milho 91,8 100,9 119,5 132,2 176,8 173,9 193,8 Muar 127,6 106,6 104,2 40,5 36,0 21,1 24,5

Outras Culturas 106,1 124,5 90,0 56,9 93,1 60,4 123,3 Ovino 10,1 13,8 24,6 24,1 35,6 48,2 35,3 Soja 6,0 71,0 60,5 76,8 110,0 91,2 220,2

Solos orgânicos 123,0 128,7 134,3 140,0 142,8 145,6 150,2 Suínos 170,0 182,6 185,5 174,1 156,2 155,0 132,2

Vinhaça 21,7 97,3 404,2 438,9 474,2 775,3 687,4 Total Geral 20.359,7 29.739,9 31.050,0 32.867,8 35.020,4 32.228,8 30.692,4

Agropecuária - TO 1970 1980 1990 2000 2005 2010 2018 Cultivo do Arroz 1.143,2 646,0 148,7 407,2 493,9 462,4 770,3

Arroz 1.143,2 646,0 148,7 407,2 493,9 462,4 770,3 Fermentação Entérica - - 6.003,5 8.615,6 11.013,4 11.091,3 11.578,0

Asinino - - 4,8 4,4 4,1 4,1 5,3 Bubalino - - 27,5 26,3 14,3 14,3 9,1 Caprino - - 6,0 2,8 3,3 3,5 4,0 Equino - - 76,8 75,9 77,1 86,5 99,2

Gado de Corte - - 5.212,8 7.892,3 10.093,9 10.062,2 10.596,0 Gado de Leite - - 637,8 583,2 790,2 883,9 820,3

Muar - - 16,7 16,5 15,2 14,3 15,3 Ovino - - 6,1 7,3 9,1 15,1 19,9

Page 84: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

84

Suínos - - 14,9 6,9 6,3 7,4 8,9 Manejo de Dejetos Animais - - 232,4 293,2 359,9 367,6 396,9

Asinino - - 0,6 0,6 0,5 0,5 0,7 Aves - - 11,5 11,0 13,1 15,3 27,2

Bubalino - - 1,1 1,0 0,5 0,6 0,4 Caprino - - 0,3 0,1 0,2 0,2 0,2 Equino - - 9,6 9,5 9,7 10,8 12,4

Gado de Corte - - 159,4 236,3 294,5 293,6 309,1 Gado de Leite - - 25,0 21,7 29,4 32,8 30,5

Muar - - 2,1 2,1 1,9 1,8 1,9 Ovino - - 0,3 0,4 0,4 0,7 1,0 Suínos - - 22,6 10,5 9,6 11,3 13,5

Queima de Resíduos Agrícolas - - 3,3 2,0 2,2 9,8 42,4 Algodão - - 0,0 - - - -

Cana de Açucar - - 3,2 2,0 2,2 9,8 42,4 Solos Agrícolas - - 1.646,0 2.192,6 2.856,1 2.940,5 3.500,0

Arroz - - 7,9 11,9 14,1 13,6 20,1 Asinino - - 8,4 7,7 7,1 7,2 9,2

Aves - - 14,3 13,9 15,4 18,2 31,8 Bubalino - - 8,6 8,2 4,5 4,5 2,9

Cana de Açucar - - 0,2 0,1 0,1 0,6 2,8 Caprino - - 4,6 2,2 2,6 2,7 3,1 Equino - - 74,3 73,4 74,6 83,6 95,9 Feijão - - 0,3 0,2 1,1 3,1 2,1

Fertilizantes Sintéticos - - - 43,3 62,9 79,6 368,2 Gado de Corte - - 1.152,6 1.708,4 2.208,6 2.201,6 2.318,4 Gado de Leite - - 283,3 246,1 333,5 373,0 346,2

Mandioca - - 3,3 5,2 9,7 9,8 6,9 Milho - - 3,0 5,2 6,8 12,2 35,1 Muar - - 29,1 28,8 26,5 24,9 26,7

Outras Culturas - - 0,1 0,4 2,7 5,7 4,6 Ovino - - 4,7 5,6 7,0 11,7 15,3 Soja - - 2,3 9,3 58,4 64,0 172,2

Solos orgânicos - - - - - - - Suínos - - 48,6 22,6 20,5 24,4 29,2

Vinhaça - - - - - 0,1 9,2 Total Geral 1.143,2 646,0 8.033,8 11.510,6 14.725,5 14.871,7 16.287,4

Page 85: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

85

BibliografiaABRAF (Associação Brasileira de Florestas Plantadas). Anuário estatístico da ABRAF: ano base 2005 / ABRAF. -- Brasília, 2006. 80p. Disponível em http://www.ipef.br/estatisticas/relatorios/anuario-ABRAF-2010-BR.pdf ABRAF (Associação Brasileira de Florestas Plantadas). Anuário estatístico da ABRAF 2010 ano base 2009/ ABRAF. – Brasília, 2010. 140p. Disponível em http://www.ipef.br/estatisticas/relatorios/anuario-ABRAF-2010-BR.pdf ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1985, São Paulo, 1986. ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1986, São Paulo, 1987. ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1987, São Paulo, 1988.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1988, São Paulo, 1989.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1989, São Paulo, 1990.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1990, São Paulo, 1991.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1991, São Paulo, 1992.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1992, São Paulo, 1993.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1993, São Paulo, 1994.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1994, São Paulo, 1995.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1995, São Paulo, 1996.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1996, São Paulo, 1997.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1997, São Paulo, 1998.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1998, São Paulo, 1999.

Page 86: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

86

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 1999, São Paulo, 2000.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2000, São Paulo, 2001.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2001, São Paulo, 2002.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2002, São Paulo, 2003.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2003, São Paulo, 2004.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2004, São Paulo, 2005.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2005, São Paulo, 2006.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2006, São Paulo, 2007.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2007, São Paulo, 2008.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2008, São Paulo, 2009.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2009, São Paulo, 2010.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2010, São Paulo, 2011.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2011, São Paulo, 2012.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2012, São Paulo, 2013.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2013, São Paulo, 2014.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2014, São Paulo, 2015.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2015, São Paulo, 2016.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2016, São Paulo, 2017.

Page 87: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

87

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2017, São Paulo, 2018.

ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos, Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes, 2018, São Paulo, 2019.

ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO ARROZ, Porto Alegre: Instituto Rio-grandense do Arroz, 1988, v. 43, 36 p.

BALANCO ENERGETICO NACIONAL – BEN - Séries Completas, Disponível em https://ben.epe.gov.br/BENSeriesCompletas.aspx.

BRASIL, EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO, Transferência de tecnologia – Informações técnicas –Socioeconômica: Arroz. Disponível em: http://www.cnpaf.embrapa.br.

BRASIL,MCTI a, Emissões de Metano por Fermentação Entérica e Manejo de Dejetos de Animais, Relatórios de Referência: Agricultura, 3º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, Brasília, DF: MCTI, 2015. Acesso em: http://sirene.mcti.gov.br/publicacoes.

BRASIL,MCTI b, Emissões de Óxido Nitroso de Solos Agrícolas e de Manejo de Dejetos, Relatórios de Referência: Agricultura, 3º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, Brasília, DF: MCTI, 2015. Acesso em: http://sirene.mcti.gov.br/publicacoes.

BRASIL,MCTI c, Emissões de Metano do Cultivo de Arroz, Relatórios de Referência: Agricultura, 3º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, Brasília, DF: MCTI, 2015. Acesso em: http://sirene.mcti.gov.br/publicacoes.

BRASIL,MCTI d, Emissões de Gases de Efeito Estufa na Queima de Resíduos Agrícolas, Relatórios de Referência: Agricultura, 3º Inventário Brasileiro de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, Brasília, DF: MCTI, 2015. Acesso em: http://sirene.mcti.gov.br/publicacoes. BRASIL, MCTI. 2016. SIRENE. Sistema de Registro Nacional de Emissões. http://sirene.mcti.gov.br/ BRASIL, 2015a - Pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada (INDC) Brasileira apresentada ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Disponível em: http://www.itamaraty.gov.br/images/ed_desenvsust/BRASIL-iNDC-portugues.pdf BRASIL, 2015b - Pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada (INDC) Brasileira apresentada ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) – Fundamentos para Fundamentos para a Elaboração da Pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada (iNDC) do Brasil no contexto do Acordo de Paris. Disponível em: http://www.mma.gov.br/quem-%C3%A9-quem/item/10710-fundamentos-para-a-elabora%C3%A7%C3%A3o-da-pretendida-contribui%C3%A7%C3%A3o-nacionalmente-determinada-indc-do-brasil-no-contexto-do-acordo-de-paris CONAB. 2016. Companhia Nacional de Abastecimento – Séries Históricas. Disponível em: http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1252& EMBRAPA 2011. Marco Referencial; Integração lavoura-pecuária-floresta Luis Carlos Balbino / Alexandre de Oliveira Barcellos, Luís Fernando Stone, ed. Técnicos. – Brasília, DF: EMBRAPA, 2011.

Page 88: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

88

130p. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/923530/1/balbino01.pdf FBPDP. Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha. Área do Sistema Plantio Direto. Disponível em: http://febrapdp.org.br/download/PD_Brasil_2013.jpg IBÁ, 2016. Industria Brasileira de Árvores. Relatório Anual da IBÁ. Disponível em: http://www.florestal.gov.br/snif/recursos-florestais/as-florestas-plantadas INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE, Séries Históricas e Estatísticas. Disponível em: http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/ INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS – INPE, CANASAT, Monitoramento da Cana de Açúcar, Disponível em: http://www.dsr.inpe.br/laf/canasat/colheita.html INTERGOVERNAMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE – IPCC, 1996: Climate Change 1995: The Science of Climate Change. Contribution of Working Group I to the Second Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Houghton, J. T., L. G. Meira, A. Callander, N. Harris, A. Kattenberg and K. Maskell (eds.)]. Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA, 572 pp.

INTERGOVERNAMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE – IPCC - 2007: Climate Change 2007: The Physical Science Basis. Contribution of Work- ing Group I to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) [Solomon, S., D. Qin, M. Manning, Z. Chen, M. Marquis, K. B. Averyt, M. Tignor and H. L. Miller (eds.)]. Cambridge University Press, 996 pp.

INTERGOVERNAMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC – 2006. IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories, Volume 4: Agriculture, Forestry and Other Land Use, Prepared by the National Greenhouse Gas Inventories Programme, Eggleston HS, Buendia L, Miwa K, Ngara T, Tanabe K, editors, Japan: IGES; 2006. Disponível em: http://www.ipcc-nggip.iges.or.jp/public/2006gl/vol4.html. Acesso em: junho de 2014.

INTERGOVERNAMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC – 2013. Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Stocker, T.F., D. Qin, G.-K. Plattner, M. Tignor, S.K. Allen, J. Boschung, A. Nauels, Y. Xia, V. Bex and P.M. Midgley (eds.)]. Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA.. http://www.ipcc.ch/report/ar5/wg1/

LI, C. Modeling trace gas emissions from agricultural ecosystems. Nutrient Cycling in Agroecosystems, v.58, p.259–76, 2000. LI, C., SALAS, W., ZHANG, R., KRAUTER, C., ROTZ, A., MITLOEHNER, F. Manure-DNDC: A biogeochemical process model for quantifying greenhouse gas and ammonia emissions from livestock manure systems. Nutrient Cycling in Agroecosystems, v.93, p.163–200, 2012. Observatório do Clima. 2016. ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GEE BRASIL (1970-2014) E SUAS IMPLICAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS E A CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA PARA O ACORDO DE PARIS. Disponível em: http://seeg.eco.br/analise-de-emissoes-de-gee-no-brasil-1970-2014/ ROCHA, G.C. Aplicação da estimativa espaço-temporal da tolerância à perda de solo no planejamento do uso da terra, Dissertação (Mestrado), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, 2013. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-26072013-091837/pt-br.php. Acesso em: setembro de 2013.

Page 89: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

89

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, Etanol Verde – Safra 2013/2014. Disponível em: http://www.ambiente.sp.gov.br/etanolverde/files/2014/05/Resultados-safra-2013_2014-Etanol-Verde.pdf. Acesso em: novembro de 2014.

SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE DADOS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (SIDRA-IBGE), Pecuária e Agricultura. Disponível em: http://www,sidra,ibge,gov,br, Acesso de junho de 2014 a fevereiro de 2015.

UNIÃO DA INDUSTRIA DE CANA-DE-AÇUCAR – UNICA – Séries Históricas – UNICADATA, Disponível em: http://www.unicadata.com.br. Acesso em: outubro de 2017.

United States Department of Agriculture - USDA, Foreign Agricultural Service, Global Crop Production Analysis. Disponível em: http://www.pecad.fas.usda.gov. Acesso em: janeiro de 2015.

Fertilizantes: Agroindústria e Sustentabilidade (Ed,: Lapido-Loureiro, F,E,; Melamed, R,; Figueiredo Neto, J,). Disponível em: http://www.cetem.gov.br/files/docs/livros/2009/Fertilizantes.pdf. Acesso em: julho de 2014.

Page 90: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

90

ANEXO–EspecificaçõesdoMétodoEstimativadeEmissõesdos

MunicípiosdoEstadodeSP

Apresentamos uma breve descrição do exercício de cálculo das estimativas de emissões de gases de efeito estufa (GEE) do Setor Agropecuário do Brasil a nível municipal para o Estado de São Paulo no período de 1990 a 2018.

Essas estimativas seguem os mesmos princípios utilizados para as estimativas do SEEG a nível nacional e estadual (disponíveis em http://seeg.eco.br/notas-metodologicas/), as quais, por sua vez são baseadas na metodologia proposta pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação para o 3o

Inventario Nacional de Emissões e Remoções Antrópicas de GEE (MCTI, 2015), desenvolvidas a partir das diretrizes do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, 1996; 2006).

De acordo com essa metodologia, a estimativa das emissões de gases de efeito estufa (GEE) da agropecuária abrange as atividades de produção agrícolas perenes e não perenes e a criação e a produção animal incluindo bovinos, galináceos, caprinos, bubalinos, muares, entre outros. Também inclui toda atividade relacionada à fertilização nitrogenada do solo e solos orgânicos.

Apesar de estarem relacionadas a atividades agropecuárias, não estão incluídas nestes cálculos as emissões decorrentes de desmatamento, conversões de uso do solo, utilização de calcário em solos agrícolas (calagem), resíduos agroindustriais e energia, as quais são contabilizados nos respectivos setores de Mudanças de Uso do Solo, Resíduos e Energia (http://www.seeg.eco.br).

Para o período que abrange a presente metodologia, o SEEG utilizou predominantemente como base de obtenção dos dados de atividade (dados censitários de população animal, área e produção agrícolas) os levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a nível municipal, os quais estão disponíveis no Sistema de Recuperação de Dados do IBGE (Sidra), através do link http://www.sidra.ibge.gov.br

Apesar de o IBGE ser uma das principais fontes de dados de nível de atividade para o Brasil abrangendo longos períodos de tempo (geralmente décadas), esses dados foram pontualmente complementados, quando necessário, com os existentes em outras fontes disponíveis na literatura, as quais são citadas ao longo desse documento. Todas as bases de dados e cálculos foram efetuados por meio do software Microsoft Excel.

No entanto, devido à falta de dados de atividade mais concretos a nível municipal, algumas considerações tiveram que ser efetuadas, onde possível, para alocar algumas fontes de emissão de GEE estaduais nos municípios do estado.

Como consequência, os resultados desse exercício de estimar as emissões para os municípios do Estado de São Paulo ainda apresentam alguns resultados que não puderam ser alocados e divergentes quando comparados a estimativa a nível estadual (que possui base de dados para cálculo mais compreensiva). No entanto, a equipe do SEEG continua aprimorando as estimativas municipais para que as mesmas reflitam mais precisamente a realidade de cada município – espera-se que uma versão atualizada seja lançada nas próximas semanas.

Page 91: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

91

Dados alocados municipalmente com considerações

1) Área de arroz irrigado

A área de arroz irrigado de cada município foi estimada multiplicando-se a proporção da área de arroz sequeiro/irrigado do estado de SP e a área de arroz de cada cidade do estado.

2) Número de bovinos de corte

O IBGE não aponta o numero de bovinos de corte, mas sim o numero de bovinos totais e o numero de vacas ordenhadas. Assim, para a obtenção do numero de bovinos de corte é necessário subtrair a quantidade de vacas dos bovinos totais. Entretanto, para alguns municípios o IBGE aponta que há mais vacas que bovinos totais, o que resulta em valores de bovinos de corte negativos para alguns estados. De acordo com o IBGE "As variáveis efetivo de bovinos e número de vacas ordenhadas são diferentes. Os dados da variável efetivos de bovinos é o efetivo existente em 31/12 do ano de referência da pesquisa e os dados da variável vacas ordenhadas são as vacas ordenhadas durante todo o ano de referência pesquisa. No exemplo de 1990, o efetivo de bovinos em 31/12/1990 pode ser menor que o número de vacas ordenhadas durante 1990."

Dessa forma o SEEG normalizou os dados de bovinos de corte com base nos valores de bovinos totais para evitar a ocorrência de valores negativos. Para isso, multiplicou-se a proporção bovinos de corte/ bovinos totais de estado de SP pelo número de bovinos totais de cada município.

3) Proporção da queima de resíduos da cultura da cana-de açúcar

A proporção da queima de resíduos da cultura da cana-de açúcar para colheita de cada município foi estimada multiplicando-se a proporção da área de queimada do estado de São Paulo e área de arroz de cada cidade do estado.

Dados não alocados municipalmente

1) Área de Organossolos

Dados restritos, os quais são disponíveis em teses e dissertações onde a base de dados primária não se encontra públicas. Como a área de organossolos não é homogeneamente distribuída no estado de São Paulo, optou-se por não alocar esses dados municipalmente.

2) Número de Muares e Assininos

Dados não disponíveis na base do IBGE (ou em outra base de dados) a nível municipal para o ano de 2013 até 2018. Assim, não foi possível alocar esses dados municipalmente.

Como resultado, obteve-se uma diferença de resultados de 0,7% entre a soma das emissões dos municípios (30,5 MtCO2e) quando comparado as emissões do Estado de São Paulo (30,7 MtCO2e). Dessas emissões alocadas, 30% possuem Boa Qualidade Nível 1 e 99% Boa Qualidade Nível 1 e 2.

Page 92: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

92

Qualidade das estimativas de GEE para os municípios do Estado de São Paulo

Tabela1:EstimativadasemissõesdeGEEpelosetordeagropecuáriadosmunicípiosdoEstadodeSãoPaulo(GgCO2e–GWP-AR5)

Rótulos de Linha 1990 2000 2005 2010 2018 ADAMANTINA 78,25 85,24 86,46 76,78 79,56 ADOLFO 27,38 24,50 25,82 26,61 23,38 AGUAÍ 40,64 49,23 42,33 49,21 34,32 ÁGUAS DA PRATA 14,95 12,13 11,24 13,72 17,30 ÁGUAS DE LINDÓIA 7,93 7,72 7,67 6,05 10,17 ÁGUAS DE SANTA BÁRBARA 61,61 47,16 47,32 47,38 33,47 ÁGUAS DE SÃO PEDRO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 AGUDOS 90,93 126,44 127,10 104,92 120,33 ALAMBARI 0,09 26,52 18,56 29,28 25,62 ALFREDO MARCONDES 32,65 34,51 35,64 39,35 37,31

Page 93: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

93

ALTAIR 34,16 40,24 50,57 48,67 112,75 ALTINÓPOLIS 76,49 67,63 70,16 79,58 71,82 ALTO ALEGRE 56,59 70,34 66,22 60,51 59,65 ALUMÍNIO 0,05 5,41 7,78 5,53 2,27 ÁLVARES FLORENCE 55,16 67,18 75,11 74,75 96,97 ÁLVARES MACHADO 68,67 64,89 64,96 83,15 85,63 ÁLVARO DE CARVALHO 27,96 11,53 32,10 31,58 28,04 ALVINLÂNDIA 10,11 9,57 14,61 16,07 11,30 AMERICANA 8,00 7,99 8,05 6,37 5,16 AMÉRICO BRASILIENSE 26,61 20,69 19,16 16,57 13,18 AMÉRICO DE CAMPOS 45,13 54,29 62,19 53,49 45,70 AMPARO 52,93 60,17 56,87 127,71 90,92 ANALÂNDIA 40,19 34,27 35,21 28,27 37,54 ANDRADINA 162,94 197,26 208,88 193,02 152,18 ANGATUBA 142,02 119,63 127,87 106,27 107,91 ANHEMBI 72,28 84,67 121,10 81,39 79,34 ANHUMAS 73,70 65,03 89,19 63,82 64,31 APARECIDA 11,79 5,70 4,13 6,36 14,14 APARECIDA D'OESTE 37,93 36,28 41,37 35,76 40,57 APIAÍ 37,86 14,01 15,18 16,38 15,77 ARAÇARIGUAMA 0,08 6,22 7,94 5,14 4,07 ARAÇATUBA 435,64 229,84 199,66 194,63 175,14 ARAÇOIABA DA SERRA 25,78 29,66 34,12 34,19 25,35 ARAMINA 37,09 32,72 35,91 25,39 23,80 ARANDU 37,01 32,34 33,16 29,83 29,94 ARAPEÍ 0,08 14,53 10,52 14,16 9,15 ARARAQUARA 107,53 94,69 104,53 105,80 80,55 ARARAS 98,06 66,80 79,66 63,80 61,66 ARCO-ÍRIS 0,14 51,86 61,58 54,14 47,56 AREALVA 54,86 77,79 92,82 122,44 98,39 AREIAS 25,00 29,08 22,34 27,98 24,49 AREIÓPOLIS 16,19 16,13 19,69 13,81 11,39 ARIRANHA 19,43 24,74 25,92 17,28 15,49 ARTUR NOGUEIRA 29,98 11,85 19,27 15,80 19,32 ARUJÁ 3,57 0,34 0,39 1,10 0,77 ASPÁSIA 0,04 17,18 23,61 15,00 13,96 ASSIS 137,49 61,66 54,81 54,10 62,16 ATIBAIA 29,80 17,68 27,21 52,22 26,95 AURIFLAMA 90,87 94,82 104,33 95,62 95,03 AVAÍ 46,29 80,23 81,17 72,95 69,36 AVANHANDAVA 65,42 59,33 61,00 62,06 43,17 AVARÉ 142,03 155,91 171,89 119,16 114,83 BADY BASSITT 22,28 23,46 31,81 30,06 25,34 BALBINOS 18,16 21,72 19,71 9,59 15,17 BÁLSAMO 24,88 25,07 34,24 32,66 24,06 BANANAL 58,18 25,79 27,08 43,60 34,65

Page 94: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

94

BARÃO DE ANTONINA 13,33 28,17 31,43 24,53 24,45 BARBOSA 31,67 26,77 34,32 34,17 29,06 BARIRI 56,77 84,42 74,92 78,73 83,27 BARRA BONITA 31,74 26,67 25,98 19,20 16,81 BARRA DO CHAPÉU 0,22 9,82 9,13 10,45 7,84 BARRA DO TURVO 20,68 24,21 36,55 40,51 40,02 BARRETOS 218,82 208,81 195,22 214,81 182,09 BARRINHA 30,31 32,45 28,49 20,47 17,54 BARUERI 1,06 0,04 0,04 0,04 0,12 BASTOS 76,69 106,05 128,08 144,66 194,66 BATATAIS 108,54 140,39 159,49 135,45 122,44 BAURU 85,80 96,61 120,41 97,53 91,59 BEBEDOURO 45,67 80,76 90,95 75,16 71,76 BENTO DE ABREU 52,08 67,02 68,04 54,45 51,22 BERNARDINO DE CAMPOS 41,67 37,09 34,42 37,60 27,98 BERTIOGA 0,27 0,28 0,28 0,29 0,37 BILAC 37,68 41,14 41,31 36,29 33,53 BIRIGUI 123,30 106,27 111,64 112,14 101,29 BIRITIBA-MIRIM 6,11 9,05 9,46 11,80 4,34 BOA ESPERANÇA DO SUL 102,94 64,85 65,50 20,36 61,08 BOCAINA 61,46 48,07 60,54 51,42 48,01 BOFETE 55,73 60,09 66,75 70,43 68,01 BOITUVA 55,56 46,46 49,29 48,27 44,50 BOM JESUS DOS PERDÕES 5,52 6,25 11,46 8,30 5,56 BOM SUCESSO DE ITARARÉ 0,07 2,13 6,39 3,91 5,10 BORÁ 22,46 19,53 24,23 23,63 23,93 BORACÉIA 21,92 27,52 27,76 24,27 23,14 BORBOREMA 81,09 82,20 85,97 71,30 74,18 BOREBI 0,19 18,06 19,84 18,75 12,74 BOTUCATU 100,11 147,16 115,51 108,83 159,30 BRAGANÇA PAULISTA 104,76 62,23 54,64 74,75 68,78 BRAÚNA 32,54 34,89 40,20 28,79 28,83 BREJO ALEGRE 0,06 11,29 13,80 20,79 12,56 BRODOWSKI 48,26 51,92 60,48 43,57 45,39 BROTAS 117,77 128,74 133,13 106,97 113,74 BURI 119,23 104,44 103,95 52,07 59,22 BURITAMA 60,62 61,01 67,22 60,68 67,62 BURITIZAL 43,70 42,76 54,09 43,97 42,97 CABRÁLIA PAULISTA 31,24 29,87 35,69 32,14 28,62 CABREÚVA 19,07 14,97 17,88 37,63 40,42 CAÇAPAVA 44,01 50,56 57,32 43,52 52,46 CACHOEIRA PAULISTA 39,43 28,04 49,35 44,41 41,04 CACONDE 40,42 41,62 36,58 49,14 60,66 CAFELÂNDIA 156,22 157,62 180,63 155,82 114,51 CAIABU 47,28 78,77 78,37 53,83 43,91 CAIEIRAS 0,64 0,06 0,06 0,06 0,32

Page 95: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

95

CAIUÁ 102,60 106,97 122,12 108,81 122,32 CAJAMAR 0,79 2,33 2,42 0,73 0,43 CAJATI 0,25 21,04 21,65 11,35 16,08 CAJOBI 14,80 15,28 24,61 18,65 21,43 CAJURU 95,48 90,39 101,67 75,92 63,59 CAMPINA DO MONTE ALEGRE 0,10 24,26 26,67 27,34 18,84 CAMPINAS 72,22 66,00 66,90 1,09 47,25 CAMPO LIMPO PAULISTA 1,57 1,91 1,24 0,68 0,83 CAMPOS DO JORDÃO 16,30 8,22 10,15 9,19 2,18 CAMPOS NOVOS PAULISTA 89,21 62,58 61,11 53,39 41,53 CANANÉIA 5,08 3,29 5,45 4,30 3,84 CANAS 0,03 6,10 4,22 7,40 13,33 CÂNDIDO MOTA 47,24 49,05 46,78 52,85 53,40 CÂNDIDO RODRIGUES 10,89 8,42 8,93 7,35 6,45 CANITAR 0,03 14,07 6,63 6,71 4,46 CAPÃO BONITO 93,24 68,31 70,18 51,39 67,15 CAPELA DO ALTO 35,63 33,00 47,53 42,69 33,22 CAPIVARI 45,76 59,48 66,33 50,61 53,63 CARAGUATATUBA 13,83 14,78 25,25 0,28 15,49 CARAPICUÍBA 0,22 0,02 0,02 0,02 0,10 CARDOSO 87,59 100,08 99,42 90,93 101,98 CASA BRANCA 93,53 57,65 73,64 75,98 82,58 CÁSSIA DOS COQUEIROS 21,62 25,50 25,84 24,89 33,35 CASTILHO 160,93 191,31 159,73 211,81 162,15 CATANDUVA 51,13 42,66 48,90 34,08 30,01 CATIGUÁ 23,99 20,35 27,38 22,28 16,70 CEDRAL 36,78 38,81 43,95 40,61 38,05 CERQUEIRA CÉSAR 65,83 110,32 97,88 95,01 83,00 CERQUILHO 17,76 37,60 35,32 68,89 63,95 CESÁRIO LANGE 52,11 47,26 39,83 41,53 51,63 CHARQUEADA 22,58 27,96 33,95 31,92 23,86 CHAVANTES 34,20 42,41 25,25 21,35 17,14 CLEMENTINA 34,89 38,56 39,19 33,67 27,75 COLINA 39,96 57,17 67,13 59,95 60,28 COLÔMBIA 70,19 55,04 85,73 75,23 74,71 CONCHAL 14,30 12,22 11,96 9,10 13,90 CONCHAS 72,11 102,57 67,25 130,47 155,69 CORDEIRÓPOLIS 29,79 17,11 18,71 19,93 27,15 COROADOS 52,53 59,37 40,95 44,89 41,91 CORONEL MACEDO 47,53 38,69 46,49 42,32 34,92 CORUMBATAÍ 41,01 33,24 42,48 42,50 43,35 COSMÓPOLIS 18,63 19,59 14,53 0,09 15,10 COSMORAMA 78,51 81,07 82,01 84,34 78,26 COTIA 3,41 1,64 0,19 0,19 0,27 CRAVINHOS 77,21 52,51 61,52 50,85 40,72 CRISTAIS PAULISTA 61,94 43,64 46,64 47,34 48,45

Page 96: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

96

CRUZÁLIA 12,67 5,10 7,70 11,38 11,91 CRUZEIRO 24,29 25,42 34,26 27,44 21,95 CUBATÃO 0,44 0,08 0,08 0,08 0,16 CUNHA 110,53 76,82 103,56 109,63 241,82 DESCALVADO 127,65 140,88 148,87 117,55 112,68 DIADEMA 0,09 0,02 0,02 0,02 0,10 DIRCE REIS 0,05 19,86 23,63 24,21 18,44 DIVINOLÂNDIA 26,69 23,86 19,52 27,44 62,94 DOBRADA 23,35 20,06 26,06 18,88 17,48 DOIS CÓRREGOS 95,63 104,43 103,37 83,60 84,71 DOLCINÓPOLIS 14,45 15,51 18,20 15,83 13,14 DOURADO 35,12 43,35 42,13 32,32 34,62 DRACENA 83,53 104,81 99,33 91,13 75,80 DUARTINA 31,43 43,23 48,06 47,41 42,06 DUMONT 16,17 19,30 21,53 15,50 14,42 ECHAPORÃ 108,30 111,21 104,88 89,75 79,40 ELDORADO 17,44 29,77 41,80 33,30 30,53 ELIAS FAUSTO 30,98 50,04 51,13 37,96 33,58 ELISIÁRIO 0,05 11,70 14,44 12,96 10,72 EMBAÚBA 0,04 6,62 4,11 9,53 13,19 EMBU DAS ARTES 1,94 0,59 0,04 0,04 0,12 EMBU-GUAÇU 3,06 1,30 0,09 0,09 0,18 EMILIANÓPOLIS 0,12 54,27 57,49 51,20 52,71 ENGENHEIRO COELHO 0,06 9,27 11,05 10,24 12,05 ESPÍRITO SANTO DO PINHAL 39,52 48,64 40,63 57,79 52,02 ESPÍRITO SANTO DO TURVO 0,10 35,52 47,70 30,25 34,51 ESTIVA GERBI 0,04 9,16 8,32 6,62 8,80 ESTRELA DO NORTE 42,18 53,64 43,17 46,93 33,18 ESTRELA D'OESTE 55,76 59,74 67,46 74,84 78,82 EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA 0,31 121,01 115,04 109,63 112,46 FARTURA 63,12 69,73 64,82 57,14 89,36 FERNANDO PRESTES 17,37 20,27 22,00 8,63 22,88 FERNANDÓPOLIS 124,18 116,86 123,22 121,91 109,65 FERNÃO 0,05 14,73 21,25 14,26 13,14 FERRAZ DE VASCONCELOS 0,32 0,40 0,27 0,21 0,33 FLORA RICA 44,66 46,14 46,57 37,01 40,89 FLOREAL 37,66 56,37 49,89 43,77 42,90 FLÓRIDA PAULISTA 91,49 107,56 118,77 108,33 91,85 FLORÍNIA 16,39 26,36 22,98 21,27 20,16 FRANCA 69,87 47,56 53,57 44,52 43,32 FRANCISCO MORATO 0,51 0,04 0,05 0,03 0,44 FRANCO DA ROCHA 3,12 0,45 0,20 0,08 0,62 GABRIEL MONTEIRO 21,46 27,80 26,61 26,65 24,00 GÁLIA 44,27 49,34 58,04 38,96 35,86 GARÇA 49,07 79,51 79,43 67,81 73,36 GASTÃO VIDIGAL 60,70 45,00 43,95 39,07 35,00

Page 97: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

97

GAVIÃO PEIXOTO 0,13 16,07 15,28 15,88 13,78 GENERAL SALGADO 181,41 138,26 122,57 109,07 89,87 GETULINA 128,11 108,64 137,84 118,92 99,32 GLICÉRIO 49,96 47,93 39,57 46,34 33,92 GUAIÇARA 51,08 50,25 57,70 42,37 45,81 GUAIMBÊ 37,40 36,97 44,69 38,90 33,41 GUAÍRA 124,28 126,32 123,34 148,09 133,89 GUAPIAÇU 57,75 123,64 119,21 81,74 64,79 GUAPIARA 12,45 9,89 10,37 16,61 22,66 GUARÁ 51,34 35,45 56,41 45,80 44,46 GUARAÇAÍ 103,40 124,85 135,66 113,61 110,09 GUARACI 89,04 87,70 64,52 73,84 84,42 GUARANI D'OESTE 75,65 34,35 22,39 20,69 20,21 GUARANTÃ 95,69 80,46 84,29 76,87 89,59 GUARARAPES 217,03 210,06 232,50 203,42 173,46 GUARAREMA 18,88 28,75 26,46 23,62 19,25 GUARATINGUETÁ 85,78 82,02 83,20 93,34 128,46 GUAREÍ 76,99 72,56 84,89 101,34 102,40 GUARIBA 53,06 41,23 46,56 35,21 36,79 GUARUJÁ 0,80 0,08 0,16 0,08 0,17 GUARULHOS 0,39 1,09 0,18 1,46 0,29 GUATAPARÁ 0,22 74,16 78,54 72,31 54,02 GUZOLÂNDIA 56,51 63,06 74,62 70,67 52,75 HERCULÂNDIA 84,46 82,36 88,73 82,05 80,87 HOLAMBRA 0,04 25,88 21,69 29,54 21,52 HORTOLÂNDIA 0,03 2,91 2,51 0,25 0,12 IACANGA 94,08 95,71 84,05 67,36 63,29 IACRI 52,76 70,03 78,16 78,25 71,49 IARAS 0,22 31,69 41,20 22,70 29,38 IBATÉ 48,35 51,53 79,32 43,12 32,25 IBIRÁ 41,90 41,75 42,23 39,44 43,21 IBIRAREMA 31,39 27,83 32,47 25,70 20,72 IBITINGA 68,54 117,11 94,84 90,08 82,49 IBIÚNA 22,35 25,49 22,38 17,20 10,51 ICÉM 40,00 45,26 38,12 35,38 28,70 IEPÊ 140,50 83,91 81,20 70,45 50,49 IGARAÇU DO TIETÊ 20,58 21,52 21,51 11,76 11,41 IGARAPAVA 76,34 64,82 72,34 61,47 63,44 IGARATÁ 22,86 27,23 29,38 19,37 16,36 IGUAPE 20,01 16,15 23,02 32,09 29,91 ILHA COMPRIDA 0,10 0,11 0,11 0,11 0,19 ILHA SOLTEIRA 0,35 89,43 86,58 77,60 64,94 ILHABELA 0,53 2,22 0,42 0,20 0,41 INDAIATUBA 32,02 29,40 34,90 36,23 25,64 INDIANA 25,30 27,63 31,22 28,67 30,57 INDIAPORÃ 54,97 57,87 61,12 42,78 57,84

Page 98: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

98

INÚBIA PAULISTA 17,10 23,69 28,23 24,60 24,97 IPAUSSU 34,54 34,33 35,47 32,15 27,18 IPERÓ 16,10 11,26 16,05 17,49 12,26 IPEÚNA 20,62 24,76 23,42 26,42 29,46 IPIGUÁ 0,07 42,83 41,22 36,44 22,05 IPORANGA 9,83 7,18 7,12 14,39 8,81 IPUÃ 42,44 59,71 72,51 65,74 53,91 IRACEMÁPOLIS 22,22 22,13 22,72 16,93 11,17 IRAPUÃ 29,43 38,22 35,86 29,93 37,61 IRAPURU 41,19 42,46 45,08 55,85 43,24 ITABERÁ 160,87 131,96 149,59 131,22 86,50 ITAÍ 94,71 83,49 104,46 99,74 73,49 ITAJOBI 66,82 65,13 67,02 61,39 61,42 ITAJU 26,95 34,19 34,37 38,56 38,01 ITANHAÉM 7,17 3,13 1,90 1,60 2,63 ITAÓCA 0,10 13,21 13,21 10,35 18,66 ITAPECERICA DA SERRA 5,25 0,98 0,09 0,09 0,17 ITAPETININGA 249,08 203,88 257,52 238,76 185,48 ITAPEVA 171,98 167,69 172,29 165,15 124,35 ITAPEVI 1,21 0,05 0,05 0,05 0,13 ITAPIRA 95,24 89,19 116,43 85,25 75,04 ITAPIRAPUÃ PAULISTA 0,22 9,84 10,99 12,78 8,85 ITÁPOLIS 133,32 98,47 104,92 102,02 95,62 ITAPORANGA 64,84 72,36 92,26 68,29 69,20 ITAPUÍ 26,64 25,59 34,63 23,41 17,80 ITAPURA 39,57 59,50 47,70 41,50 36,47 ITAQUAQUECETUBA 1,13 0,93 0,76 1,75 1,59 ITARARÉ 106,94 96,85 111,66 84,33 85,64 ITARIRI 3,20 1,80 2,01 1,76 1,36 ITATIBA 30,52 38,13 37,83 36,15 44,58 ITATINGA 61,19 79,33 71,79 75,13 53,94 ITIRAPINA 52,70 60,65 58,45 58,60 58,42 ITIRAPUÃ 18,94 22,45 26,42 25,49 21,27 ITOBI 25,61 13,58 16,48 30,21 22,47 ITU 61,06 106,68 100,20 105,37 112,21 ITUPEVA 12,07 13,36 19,50 14,53 17,53 ITUVERAVA 90,03 68,85 92,18 110,13 119,55 JABORANDI 18,52 50,02 49,88 42,85 32,62 JABOTICABAL 118,98 121,20 125,00 98,19 108,61 JACAREÍ 60,81 31,23 32,80 39,49 36,89 JACI 24,69 35,17 31,02 29,62 30,26 JACUPIRANGA 25,00 15,63 25,56 19,35 21,23 JAGUARIÚNA 20,97 16,61 28,40 14,82 14,44 JALES 112,99 73,34 84,00 75,24 80,04 JAMBEIRO 22,12 18,41 17,46 29,83 31,04 JANDIRA 0,03 0,01 0,01 0,01 0,09

Page 99: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

99

JARDINÓPOLIS 94,73 94,42 92,16 75,10 54,52 JARINU 9,07 9,31 7,96 8,94 10,85 JAÚ 116,48 111,49 116,69 92,33 81,41 JERIQUARA 19,59 16,41 18,46 14,62 11,98 JOANÓPOLIS 29,51 32,11 30,16 35,69 35,02 JOÃO RAMALHO 83,63 91,39 81,06 77,16 66,74 JOSÉ BONIFÁCIO 223,30 201,11 198,71 174,79 157,85 JÚLIO MESQUITA 19,85 22,98 22,47 19,08 21,13 JUMIRIM 0,03 17,67 18,56 13,53 26,02 JUNDIAÍ 18,70 8,79 8,63 6,69 10,59 JUNQUEIRÓPOLIS 99,35 127,28 127,20 109,15 92,46 JUQUIÁ 17,65 17,94 21,49 12,10 15,04 JUQUITIBA 2,87 1,19 0,30 0,31 0,39 LAGOINHA 19,70 32,60 36,43 42,60 43,29 LARANJAL PAULISTA 53,13 82,06 92,57 115,81 94,45 LAVÍNIA 112,22 133,89 148,35 128,47 109,11 LAVRINHAS 16,52 12,75 16,89 14,57 12,86 LEME 54,38 53,98 62,75 45,08 47,08 LENÇÓIS PAULISTA 128,77 88,57 102,86 76,50 56,46 LIMEIRA 56,09 55,39 62,18 53,81 50,88 LINDÓIA 7,88 7,17 5,26 8,14 9,09 LINS 122,57 122,06 147,53 88,02 93,19 LORENA 30,19 49,01 49,94 47,55 68,89 LOURDES 0,06 24,52 25,87 24,14 22,75 LOUVEIRA 8,09 8,09 8,20 9,28 3,24 LUCÉLIA 70,07 66,02 69,90 59,84 66,49 LUCIANÓPOLIS 17,02 31,63 32,00 23,43 19,99 LUÍS ANTÔNIO 63,69 66,41 65,68 59,95 76,21 LUIZIÂNIA 35,89 33,78 35,17 27,61 27,76 LUPÉRCIO 21,71 24,06 21,75 22,21 22,38 LUTÉCIA 87,60 88,29 86,06 79,91 81,79 MACATUBA 70,29 30,53 38,67 30,92 25,57 MACAUBAL 48,82 63,59 65,28 69,84 55,75 MACEDÔNIA 61,52 65,87 71,67 62,63 67,06 MAGDA 54,55 71,40 79,52 65,75 47,32 MAIRINQUE 14,52 11,43 9,85 10,55 12,69 MAIRIPORÃ 2,35 0,52 0,42 0,19 1,09 MANDURI 29,91 31,64 32,65 30,47 26,85 MARABÁ PAULISTA 196,84 173,57 181,13 175,32 151,96 MARACAÍ 54,09 53,74 65,87 53,12 49,13 MARAPOAMA 0,06 14,77 13,72 11,94 16,03 MARIÁPOLIS 40,25 46,61 49,11 45,59 50,96 MARÍLIA 143,18 199,51 231,95 204,78 230,70 MARINÓPOLIS 13,93 13,38 17,28 13,38 22,23 MARTINÓPOLIS 229,45 202,17 276,94 210,03 158,36 MATÃO 71,53 54,96 51,72 51,18 51,20

Page 100: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

100

MAUÁ 1,27 0,19 0,04 0,17 0,25 MENDONÇA 24,99 30,78 32,53 29,77 29,12 MERIDIANO 36,61 46,68 48,36 34,60 41,74 MESÓPOLIS 0,08 32,49 28,76 40,54 21,80 MIGUELÓPOLIS 67,36 76,29 86,21 99,33 84,71 MINEIROS DO TIETÊ 31,32 37,14 33,31 29,01 23,47 MIRA ESTRELA 32,92 39,63 42,25 48,15 42,66 MIRACATU 13,16 14,76 15,10 12,41 8,27 MIRANDÓPOLIS 135,94 180,20 215,11 166,00 173,74 MIRANTE DO PARANAPANEMA 243,30 236,50 246,85 227,17 257,19 MIRASSOL 41,44 42,95 51,21 47,27 49,57 MIRASSOLÂNDIA 46,15 47,00 42,91 34,26 37,72 MOCOCA 168,43 142,41 164,60 133,08 196,67 MOGI DAS CRUZES 23,59 25,07 16,20 16,81 17,85 MOGI GUAÇU 72,56 54,07 74,70 59,22 50,81 MOGI MIRIM 52,15 52,40 63,76 44,27 79,18 MOMBUCA 14,84 14,83 20,92 22,58 24,26 MONÇÕES 20,10 21,57 26,15 30,96 13,33 MONGAGUÁ 0,25 0,23 0,30 0,34 0,21 MONTE ALEGRE DO SUL 14,32 13,55 16,08 13,88 16,79 MONTE ALTO 48,91 45,17 51,83 37,27 43,35 MONTE APRAZÍVEL 69,17 90,10 102,79 101,52 100,37 MONTE AZUL PAULISTA 21,23 30,73 36,08 32,53 34,65 MONTE CASTELO 43,54 55,09 56,99 51,29 34,17 MONTE MOR 45,74 32,60 47,01 26,05 35,10 MONTEIRO LOBATO 20,41 14,12 13,14 20,86 24,07 MORRO AGUDO 143,13 188,44 247,15 182,20 170,15 MORUNGABA 12,34 12,46 21,26 20,19 19,93 MOTUCA 0,12 42,22 36,71 32,09 20,41 MURUTINGA DO SUL 51,78 56,36 57,24 64,29 54,70 NANTES 0,16 45,90 53,14 47,44 30,17 NARANDIBA 71,79 67,84 85,30 70,04 39,29 NATIVIDADE DA SERRA 31,63 37,18 52,66 52,42 43,39 NAZARÉ PAULISTA 7,07 13,07 15,43 22,55 14,06 NEVES PAULISTA 39,71 49,30 39,27 62,62 44,05 NHANDEARA 88,06 105,19 110,80 96,34 75,55 NIPOÃ 24,78 32,36 36,09 27,66 26,55 NOVA ALIANÇA 31,29 43,06 45,53 41,84 44,70 NOVA CAMPINA 0,21 5,72 5,48 6,89 4,61 NOVA CANAÃ PAULISTA 0,07 26,89 30,72 29,07 30,71 NOVA CASTILHO 0,10 39,59 43,50 44,60 35,90 NOVA EUROPA 22,68 22,90 22,09 17,96 12,18 NOVA GRANADA 96,25 109,15 91,34 89,78 106,12 NOVA GUATAPORANGA 4,79 8,91 10,17 7,91 7,84 NOVA INDEPENDÊNCIA 55,55 52,23 46,49 49,40 31,41 NOVA LUZITÂNIA 20,64 15,06 25,19 21,36 19,44

Page 101: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

101

NOVA ODESSA 10,13 9,90 8,74 4,37 9,95 NOVAIS 0,06 12,07 24,65 16,40 10,28 NOVO HORIZONTE 125,29 123,25 153,71 122,64 110,41 NUPORANGA 45,76 55,39 58,40 57,63 50,08 OCAUÇU 42,24 50,59 51,67 48,55 48,76 ÓLEO 29,40 34,33 32,40 30,53 29,67 OLÍMPIA 98,93 95,78 111,52 102,90 89,65 ONDA VERDE 42,25 34,50 29,34 31,45 21,75 ORIENTE 28,41 34,36 43,37 44,92 41,53 ORINDIÚVA 47,08 37,83 40,67 35,18 40,45 ORLÂNDIA 67,14 53,74 63,40 44,53 38,61 OSASCO 0,35 0,04 0,04 0,04 0,12 OSCAR BRESSANE 45,13 50,89 60,42 50,53 54,20 OSVALDO CRUZ 38,49 46,15 51,34 51,65 56,05 OURINHOS 50,03 57,51 48,62 55,09 35,66 OURO VERDE 41,97 59,85 56,86 54,64 46,17 OUROESTE 0,16 60,99 52,39 55,25 46,32 PACAEMBU 73,49 76,59 83,15 85,84 75,70 PALESTINA 158,30 160,97 104,57 130,64 115,30 PALMARES PAULISTA 13,31 13,81 15,50 9,75 6,72 PALMEIRA D'OESTE 72,56 74,52 82,60 79,17 87,17 PALMITAL 46,82 35,50 48,05 54,81 53,41 PANORAMA 47,07 61,08 59,19 59,56 45,42 PARAGUAÇU PAULISTA 149,63 177,10 172,77 181,91 145,92 PARAIBUNA 43,91 39,22 49,20 47,90 53,72 PARAÍSO 16,36 15,06 15,23 15,40 15,58 PARANAPANEMA 80,14 113,12 113,01 141,04 84,25 PARANAPUÃ 66,62 31,79 29,01 30,84 24,10 PARAPUÃ 73,47 72,93 79,03 69,70 80,92 PARDINHO 28,57 27,73 34,37 33,47 30,83 PARIQUERA-AÇU 14,63 14,16 10,15 4,78 11,21 PARISI 0,05 20,89 21,76 22,47 25,44 PATROCÍNIO PAULISTA 59,89 75,66 84,93 83,91 80,62 PAULICÉIA 44,49 61,12 69,84 57,48 41,70 PAULÍNIA 11,89 2,73 7,96 0,08 6,85 PAULISTÂNIA 0,14 31,23 38,61 23,61 20,51 PAULO DE FARIA 131,33 138,29 116,37 111,24 105,09 PEDERNEIRAS 113,03 81,85 94,57 86,47 93,80 PEDRA BELA 20,21 17,34 17,50 28,00 24,23 PEDRANÓPOLIS 34,90 52,77 61,15 41,71 57,67 PEDREGULHO 89,06 72,19 82,33 75,63 70,09 PEDREIRA 12,32 11,64 11,38 16,98 22,16 PEDRINHAS PAULISTA 0,08 7,12 7,90 11,41 12,70 PEDRO DE TOLEDO 4,86 4,36 4,33 3,69 3,54 PENÁPOLIS 128,62 158,87 125,62 117,02 86,63 PEREIRA BARRETO 249,06 221,63 192,97 154,49 108,60

Page 102: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

102

PEREIRAS 40,72 49,60 63,28 72,79 70,33 PERUÍBE 2,81 1,85 1,71 1,55 2,05 PIACATU 42,45 55,12 58,84 55,83 46,45 PIEDADE 16,24 21,85 25,80 24,41 22,86 PILAR DO SUL 69,44 54,01 58,04 50,96 41,46 PINDAMONHANGABA 76,33 98,69 107,71 108,91 113,58 PINDORAMA 21,89 18,72 35,40 21,52 20,05 PINHALZINHO 15,42 18,63 42,00 39,13 26,97 PIQUEROBI 72,04 102,12 103,50 94,94 110,34 PIQUETE 6,87 10,32 9,32 9,65 17,16 PIRACAIA 31,03 26,11 25,28 37,64 33,82 PIRACICABA 198,19 189,57 219,20 229,30 185,50 PIRAJU 73,37 63,70 64,78 66,01 53,34 PIRAJUÍ 388,15 147,07 149,89 126,25 129,16 PIRANGI 18,87 19,29 18,98 24,47 23,10 PIRAPORA DO BOM JESUS 1,53 0,06 0,06 0,06 0,14 PIRAPOZINHO 74,68 89,22 90,36 91,13 63,05 PIRASSUNUNGA 58,50 76,83 56,83 69,76 59,13 PIRATININGA 58,46 35,97 35,38 60,00 58,66 PITANGUEIRAS 85,32 70,18 92,44 75,01 71,24 PLANALTO 98,32 63,17 57,38 47,93 33,67 PLATINA 50,55 39,77 40,31 37,83 38,59 POÁ 0,25 0,11 0,06 0,25 0,18 POLONI 34,45 53,48 40,00 45,12 35,09 POMPÉIA 131,49 136,12 148,78 146,10 139,96 PONGAÍ 35,31 34,07 38,38 35,57 37,68 PONTAL 78,92 49,40 54,84 37,05 43,42 PONTALINDA 0,11 53,18 51,20 45,36 44,53 PONTES GESTAL 40,81 30,94 34,30 37,16 28,67 POPULINA 57,07 57,42 46,57 60,40 49,60 PORANGABA 82,41 54,14 55,41 65,27 99,77 PORTO FELIZ 74,63 82,65 80,50 74,43 86,55 PORTO FERREIRA 22,18 23,65 23,32 19,74 19,01 POTIM 0,02 2,94 7,67 9,59 16,15 POTIRENDABA 63,07 64,23 79,12 80,86 98,41 PRACINHA 0,03 14,33 17,71 16,76 13,51 PRADÓPOLIS 31,45 22,90 22,97 28,09 18,96 PRAIA GRANDE 0,76 0,08 0,08 0,09 0,17 PRATÂNIA 0,09 41,72 40,24 48,09 29,75 PRESIDENTE ALVES 55,03 59,23 65,50 54,48 56,36 PRESIDENTE BERNARDES 199,40 137,84 172,00 182,78 192,08 PRESIDENTE EPITÁCIO 176,95 202,05 216,56 187,91 190,38 PRESIDENTE PRUDENTE 120,51 120,86 141,83 114,11 109,94 PRESIDENTE VENCESLAU 150,62 146,60 156,21 133,26 172,07 PROMISSÃO 117,52 161,62 168,20 163,85 135,45 QUADRA 0,11 24,08 29,72 60,15 44,40

Page 103: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

103

QUATÁ 108,72 114,76 130,83 114,52 84,10 QUEIROZ 43,76 50,48 63,85 52,34 59,72 QUELUZ 17,20 16,28 22,15 16,99 13,08 QUINTANA 53,69 76,88 68,21 76,41 62,17 RAFARD 18,32 25,64 26,19 22,67 23,63 RANCHARIA 268,47 302,26 307,60 267,87 278,10 REDENÇÃO DA SERRA 23,47 21,69 29,96 30,30 28,02 REGENTE FEIJÓ 82,93 66,69 67,09 61,01 65,16 REGINÓPOLIS 63,60 60,09 67,03 46,31 55,74 REGISTRO 30,30 23,76 38,56 28,29 44,09 RESTINGA 23,73 41,54 47,63 37,52 34,19 RIBEIRA 17,72 7,44 7,87 29,32 12,04 RIBEIRÃO BONITO 50,84 76,74 105,11 71,95 55,78 RIBEIRÃO BRANCO 19,97 29,41 29,55 31,44 28,40 RIBEIRÃO CORRENTE 15,80 12,37 16,39 17,85 12,85 RIBEIRÃO DO SUL 18,58 26,28 22,61 18,13 18,36 RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS 0,11 32,02 45,00 42,88 43,82 RIBEIRÃO GRANDE 0,18 13,09 12,99 13,28 15,30 RIBEIRÃO PIRES 2,63 0,22 0,06 0,30 0,32 RIBEIRÃO PRETO 150,59 82,61 83,04 74,37 58,42 RIFAINA 16,61 16,99 15,89 23,46 19,54 RINCÃO 15,44 29,02 48,79 40,82 35,47 RINÓPOLIS 51,03 78,15 79,28 74,03 92,72 RIO CLARO 75,93 61,00 59,35 52,80 59,84 RIO DAS PEDRAS 41,68 30,39 43,54 38,21 25,39 RIO GRANDE DA SERRA 1,07 0,12 0,02 0,13 0,18 RIOLÂNDIA 89,43 96,12 81,43 99,14 92,78 RIVERSUL 54,00 52,03 69,28 56,80 58,23 ROSANA 0,40 111,14 123,83 115,48 116,12 ROSEIRA 14,00 12,30 13,10 17,30 23,51 RUBIÁCEA 52,08 60,84 52,30 58,12 48,49 RUBINÉIA 28,08 34,74 39,00 33,37 38,30 SABINO 55,74 40,94 52,08 50,99 54,70 SAGRES 23,87 27,11 24,25 24,60 25,14 SALES 39,38 46,60 37,04 39,29 48,87 SALES OLIVEIRA 51,87 63,24 66,75 60,99 63,06 SALESÓPOLIS 11,24 9,04 9,60 11,01 10,02 SALMOURÃO 40,93 47,98 38,91 41,04 28,71 SALTINHO 0,05 15,53 17,83 20,25 20,04 SALTO 16,01 12,64 16,70 20,08 10,05 SALTO DE PIRAPORA 22,90 29,35 29,77 24,47 16,82 SALTO GRANDE 23,08 19,74 20,33 21,71 16,86 SANDOVALINA 85,37 82,01 84,50 83,37 86,68 SANTA ADÉLIA 51,44 41,63 55,54 56,85 41,29 SANTA ALBERTINA 56,01 58,01 61,45 61,37 59,11 SANTA BÁRBARA D'OESTE 35,02 31,97 35,07 22,22 16,10

Page 104: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

104

SANTA BRANCA 30,10 22,30 25,12 21,67 19,49 SANTA CLARA D'OESTE 30,57 36,52 36,00 34,20 29,71 SANTA CRUZ DA CONCEIÇÃO 16,06 25,38 26,82 29,64 23,07 SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 0,08 29,94 23,93 18,24 14,94 SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS 33,87 40,68 48,41 29,12 28,73 SANTA CRUZ DO RIO PARDO 211,72 206,02 175,76 160,87 124,21 SANTA ERNESTINA 24,79 15,00 18,68 13,43 12,56 SANTA FÉ DO SUL 46,20 48,69 49,75 48,61 43,00 SANTA GERTRUDES 21,76 12,97 11,05 8,07 6,96 SANTA ISABEL 25,08 15,72 21,11 20,60 15,27 SANTA LÚCIA 5,12 29,40 32,75 25,97 21,00 SANTA MARIA DA SERRA 37,42 30,91 32,60 43,03 31,99 SANTA MERCEDES 34,69 34,37 34,98 42,16 29,38 SANTA RITA DO PASSA QUATRO 84,43 70,14 112,90 72,00 79,45 SANTA RITA D'OESTE 36,01 46,06 51,37 49,40 51,03 SANTA ROSA DE VITERBO 48,56 35,58 56,11 42,57 36,83 SANTA SALETE 0,04 18,01 28,20 22,46 21,73 SANTANA DA PONTE PENSA 25,54 28,85 30,72 29,24 33,26 SANTANA DE PARNAÍBA 2,26 0,10 0,10 0,11 3,05 SANTO ANASTÁCIO 170,23 127,60 141,99 130,12 144,70 SANTO ANDRÉ 0,24 0,10 0,10 0,10 0,18 SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA 39,33 45,94 39,06 53,19 42,98 SANTO ANTÔNIO DE POSSE 17,63 19,50 18,94 18,34 18,93 SANTO ANTÔNIO DO ARACANGUÁ 0,71 259,88 236,92 186,58 177,10 SANTO ANTÔNIO DO JARDIM 11,71 12,81 12,09 24,90 18,21 SANTO ANTÔNIO DO PINHAL 17,31 8,41 11,10 9,84 8,76 SANTO EXPEDITO 31,35 22,40 30,20 27,97 23,20 SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ 28,56 36,08 25,90 22,60 19,47 SANTOS 0,86 0,57 0,35 0,16 0,25 SÃO BENTO DO SAPUCAÍ 20,49 22,92 23,50 25,14 30,38 SÃO BERNARDO DO CAMPO 3,11 3,72 0,24 0,24 0,33 SÃO CAETANO DO SUL 0,01 0,01 0,01 0,01 0,09 SÃO CARLOS 156,48 215,65 202,24 156,07 137,66 SÃO FRANCISCO 34,45 18,85 19,08 17,98 22,26 SÃO JOÃO DA BOA VISTA 91,18 95,62 90,21 82,07 85,99 SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES 25,62 28,13 30,43 18,99 26,00 SÃO JOÃO DE IRACEMA 0,10 30,20 40,08 35,23 20,24 SÃO JOÃO DO PAU D'ALHO 11,98 22,86 24,44 20,86 18,73 SÃO JOAQUIM DA BARRA 86,80 84,15 75,59 63,31 47,47 SÃO JOSÉ DA BELA VISTA 39,74 46,12 43,50 50,17 54,70 SÃO JOSÉ DO BARREIRO 24,94 22,54 30,83 29,26 27,10 SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 76,59 81,89 90,87 91,31 116,24 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 76,44 72,26 69,90 60,52 46,86 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 83,33 70,01 79,41 120,56 104,23 SÃO LOURENÇO DA SERRA 0,10 1,28 0,11 0,11 0,19 SÃO LUÍS DO PARAITINGA 40,65 32,97 74,96 70,75 73,12

Page 105: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

105

SÃO MANUEL 138,31 116,03 141,43 93,41 86,37 SÃO MIGUEL ARCANJO 70,69 68,93 76,74 61,87 50,26 SÃO PAULO 5,03 2,65 0,94 1,85 2,30 SÃO PEDRO 84,64 82,54 100,84 121,75 104,99 SÃO PEDRO DO TURVO 124,40 101,80 107,75 117,36 89,98 SÃO ROQUE 14,51 17,07 19,41 10,25 8,62 SÃO SEBASTIÃO 1,28 2,14 1,13 0,23 0,58 SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 31,27 22,88 27,61 26,74 30,99 SÃO SIMÃO 53,03 59,52 62,35 78,38 62,06 SÃO VICENTE 0,68 0,08 0,09 0,09 0,17 SARAPUÍ 43,54 40,01 58,65 52,22 48,17 SARUTAIÁ 14,70 14,17 15,69 14,89 12,25 SEBASTIANÓPOLIS DO SUL 31,32 39,85 34,30 29,52 29,36 SERRA AZUL 41,82 35,82 41,62 28,14 28,79 SERRA NEGRA 22,73 22,72 25,34 17,37 21,05 SERRANA 29,11 19,13 20,54 13,85 12,57 SERTÃOZINHO 84,39 88,87 83,84 56,58 55,62 SETE BARRAS 24,03 23,64 32,26 27,86 25,51 SEVERÍNIA 10,29 15,45 19,88 19,63 12,65 SILVEIRAS 24,66 22,82 32,27 33,74 28,94 SOCORRO 48,67 59,47 72,04 94,21 105,80 SOROCABA 17,85 20,20 18,40 26,70 18,01 SUD MENNUCCI 70,96 96,46 105,44 77,17 83,32 SUMARÉ 32,27 12,60 16,76 13,39 20,85 SUZANÁPOLIS 0,18 74,70 71,86 87,78 61,43 SUZANO 8,13 8,20 8,20 8,50 11,10 TABAPUÃ 54,49 43,32 51,12 45,42 42,18 TABATINGA 27,53 40,70 39,10 28,89 31,32 TABOÃO DA SERRA 0,16 0,05 0,01 0,01 0,09 TACIBA 87,67 103,56 98,53 75,31 78,67 TAGUAÍ 31,89 32,90 32,83 28,76 35,92 TAIAÇU 10,44 11,98 15,25 13,54 14,66 TAIÚVA 17,26 12,92 21,41 16,00 13,28 TAMBAÚ 64,81 66,81 115,24 70,63 56,70 TANABI 147,08 176,56 186,77 149,02 125,60 TAPIRAÍ 6,01 6,10 6,41 5,01 3,82 TAPIRATIBA 38,20 33,24 40,04 39,28 42,57 TAQUARAL 0,03 5,20 6,46 4,46 2,83 TAQUARITINGA 66,09 56,47 63,32 62,95 61,72 TAQUARITUBA 46,12 59,08 59,24 53,89 49,47 TAQUARIVAÍ 0,13 23,77 24,86 16,32 17,20 TARABAI 53,06 43,78 45,48 46,36 42,21 TARUMÃ 0,16 49,31 49,21 44,38 41,62 TATUÍ 165,24 111,36 94,52 98,73 83,68 TAUBATÉ 61,24 66,22 94,16 90,51 80,49 TEJUPÁ 32,88 31,92 30,08 28,61 25,29

Page 106: Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 · 2019-11-04 · 1 Nota Metodológica Setor Agropecuário Coleção 7.0 – 1970 a 2018 Coordenação Técnica

106

TEODORO SAMPAIO 367,42 202,14 204,71 178,67 167,56 TERRA ROXA 16,14 32,72 47,09 29,48 23,66 TIETÊ 81,94 129,69 103,81 89,64 89,56 TIMBURI 27,45 28,48 27,78 25,89 19,92 TORRE DE PEDRA 0,04 14,21 11,77 13,22 12,68 TORRINHA 46,80 55,14 56,39 46,19 48,86 TRABIJU 0,03 10,99 10,79 10,75 8,59 TREMEMBÉ 18,15 15,57 19,07 46,07 22,83 TRÊS FRONTEIRAS 50,72 36,81 38,47 35,28 33,63 TUIUTI 0,07 17,29 17,23 75,76 26,50 TUPÃ 178,84 132,05 142,65 121,02 126,74 TUPI PAULISTA 45,53 58,32 58,80 49,71 44,74 TURIÚBA 42,13 34,44 38,94 40,21 30,40 TURMALINA 23,31 29,00 33,85 32,74 26,31 UBARANA 0,11 32,66 31,57 30,34 30,19 UBATUBA 1,67 0,80 1,47 0,42 0,75 UBIRAJARA 29,43 42,47 45,80 43,72 34,86 UCHOA 41,67 41,84 57,22 41,06 43,46 UNIÃO PAULISTA 17,93 26,55 22,01 20,29 15,70 URÂNIA 64,71 44,90 49,34 51,86 52,83 URU 25,86 18,12 21,38 24,35 25,30 URUPÊS 59,39 55,31 49,98 47,43 54,34 VALENTIM GENTIL 19,60 31,02 33,51 37,95 33,08 VALINHOS 13,99 9,13 8,29 5,65 9,46 VALPARAÍSO 147,48 201,95 235,15 119,84 113,12 VARGEM 0,08 13,13 14,28 11,27 18,39 VARGEM GRANDE DO SUL 42,61 53,79 43,20 44,81 55,83 VARGEM GRANDE PAULISTA 2,96 1,58 0,02 0,02 0,10 VÁRZEA PAULISTA 0,55 0,71 0,80 0,60 0,78 VERA CRUZ 44,33 37,21 45,89 48,81 40,11 VINHEDO 11,62 10,32 9,88 14,31 7,55 VIRADOURO 26,51 39,35 47,70 29,63 24,00 VISTA ALEGRE DO ALTO 14,98 16,10 16,35 11,54 9,37 VITÓRIA BRASIL 0,03 9,22 9,42 7,99 8,16 VOTORANTIM 5,49 6,26 8,24 5,89 4,48 VOTUPORANGA 109,65 80,22 87,32 76,67 76,52 ZACARIAS 0,17 47,07 51,75 47,35 40,61 Total Geral 30.928,70 32.730,99 34.903,17 32.098,27 30.529,42