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notícias engenharia NOTÍCIAS DE QUEM FAZ A PETROBRAS Contratação da P-55 pág. 3 Terminais de GLP pág. 6 Homenagem à Engenharia pág. 10 Ano 18 - Nº 197 - Setembro de 2008 A Engenharia finalizou, no mês de setembro, as obras da Termelétrica Jesus Soares Pereira, a Termoaçu, localizada em Alto do Rodrigues (RN). Na obra da Implementação de Em- preendimentos de Energia (IEE), foram investidos mais de R$ 650 milhões para aumentar a geração de energia no Nordeste e diversificar as fontes de eletricidade no Brasil. A nova termelétrica terá capacida- de de produzir 320 MW, mais da metade do consumo no estado. Du- rante a sua construção foram cria- dos aproximadamente 2.300 postos de trabalho. Os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Petrobras, José Sergio Gabrielli, estiveram pre- sentes à cerimônia de inauguração da Termoaçu, realizada no município de Mossoró (RN). Na ocasião também foi assinado o protocolo de implan- tação da Refinaria Clara Camarão, novo empreendimento da Petrobras no Rio Grande do Norte. O evento também contou com a presença do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, da diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Fos- ter, e do diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa. Novas plataformas A Implementação de Empreendi- mentos para Construção Naval (Iecn) assinou os contratos para construção da P-59 e P-60, duas plataformas auto-elevatórias de perfuração. Com um valor aproxi- mado de US$ 352 milhões cada, as plataformas serão construídas no canteiro de São Roque do Pa- raguaçu, em Maragogipe (BA). Stéferson Faria Itacir Rossi A obra da Termoaçu, concluída em setembro, poderá gerar 320 MW de energia elétrica quando estiver em pleno funcionamento. Engenharia conclui obras da Termoaçu

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notícias engenhariaNOTÍCIAS DE QUEM FAZ A PETROBRAS

Contrataçãoda P-55pág. 3

Terminais de GLPpág. 6

Homenagem à Engenhariapág. 10

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2008

A Engenharia finalizou, no mês desetembro, as obras da TermelétricaJesus Soares Pereira, a Termoaçu,localizada em Alto do Rodrigues (RN).Na obra da Implementação de Em-preendimentos de Energia (IEE),foram investidos mais de R$ 650 milhões para aumentar a geração de energia no Nordeste e diversificaras fontes de eletricidade no Brasil. A nova termelétrica terá capacida-de de produzir 320 MW, mais da metade do consumo no estado. Du-rante a sua construção foram cria-dos aproximadamente 2.300 postosde trabalho.

Os presidentes da República, LuizInácio Lula da Silva, e da Petrobras,José Sergio Gabrielli, estiveram pre-sentes à cerimônia de inauguraçãoda Termoaçu, realizada no municípiode Mossoró (RN). Na ocasião tambémfoi assinado o protocolo de implan-tação da Refinaria Clara Camarão,novo empreendimento da Petrobrasno Rio Grande do Norte. O eventotambém contou com a presença doministro de Minas e Energia, EdisonLobão, da diretora de Gás e Energiada Petrobras, Maria das Graças Fos-ter, e do diretor de Abastecimento,Paulo Roberto Costa.

Novas plataformasA Implementação de Empreendi-mentos para Construção Naval(Iecn) assinou os contratos paraconstrução da P-59 e P-60, duasplataformas auto-elevatórias deperfuração. Com um valor aproxi-mado de US$ 352 milhões cada,as plataformas serão construídasno canteiro de São Roque do Pa-raguaçu, em Maragogipe (BA).

Stéferson Faria

Itacir Rossi

A obra da Termoaçu, concluída em setembro, poderá gerar 320 MW de energia elétrica quando estiver em pleno funcionamento.

Engenharia concluiobras da Termoaçu

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urante o mês de setembro,a Engenharia desdobrou nosempreendimentos dois im-

portantes projetos de Responsabili-dade Social coorporativos: o Conpetna Escola e o Cinema BR em Movi-mento. Os projetos foram desenvol-vidos junto às comunidades locali-zadas nas áreas de influência dasobras e as atividades irão estender-se ao longo de todo ano, chegandoa comunidades espalhadas em di-versas localidades do Brasil.

Conpet na EscolaO Conpet, Programa Nacional da

Racionalização do Uso dos Deriva-dos do Petróleo e do Gás Natural, éum programa do Governo Federal. A Petrobras oferece suporte técnicoe financeiro ao programa, e está ho-je sob a responsabilidade do Gás &Energia. O projeto Conpet na Escolavisa mobilizar professores (do ensinofundamental, médio e de cursos téc-nicos das redes de ensino pública eprivada) em oficinas de trabalho in-terativas, que abordam questões so-bre o uso racional da energia para

que eles possam disseminar entre osalunos. Na programação das ofici-nas também está incluída uma apre-sentação do(s) empreendimento(s).

Uma parceria entre a Engenharia,através da Coordenação de Respon-sabilidade (AG/CRS), e o Gás & Ener-gia possibilitará a realização de ofi-cinas do Conpet na Escola em co-munidades impactadas pelas obras.Até o final do ano, 15 empreendi-mentos da Engenharia terão realiza-do o projeto em seis estados (AM,BA, CE, RJ, RS e SP).

Cinema BR em MovimentoO projeto da Petrobras Distribui-

dora é considerado a maior rede deexibição não-formal de filmes brasi-leiros. O projeto, que está em sua 9ªedição, promove sessões gratuitasde cinema em comunidades e uni-versidades nos 27 estados da fede-ração e leva gratuitamente filmes na-cionais recentemente produzidos.Estão previstas 120 sessões de ci-nema no entorno dos empreendi-mentos da Engenharia espalhadospor 11 estados do Brasil.

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Gerente Executivo: Pedro José BaruscoComitê Editorial: Renata Baruzzi (AG), RobertoGonçalves (leept), Fernando Almeida Biato(leabast), Marlan Rodrigues (leteg), Lenice Rangel(SL), Mário Reis (RH), Carlos Alberto Carletto(Ierenest) e Giovanni de Sousa Almeida (Iecomperj)Coordenação Editorial: Vera CaliariJornalista Resp.: Bruno Lopes (Mtb RJ 23.380 JP)Colaboradores: Daniel Arraes, Marco AntônioPessoa, Mariza Pelegrineti, Moema Coelho, SabrinaCosta e Taís Peyneau.Leiaute e Diagram.: Franco Celano ComunicaçãoEndereço: Rua Almirante Barroso, 81 - 17º andarRio de Janeiro - RJ - CEP:20.031-004Tel.: (21) 3229-3845www.engenharia.petrobras.com.brnoticiasenge@petrobras.com.br (chave: NOTE)Tiragem: 8.300 exemplares

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stamos na reta final daelaboração do P lanoAnual de Negócios para

2009, o PAN 2009. Neste momen-to, toda a Petrobras está envolvidaneste importante trabalho de pre-visão orçamentária.

O PAN é fruto de um planeja-mento criterioso, sobretudo quan-do toda a empresa é convocada arealizar mais com menos. No nos-so caso, deve ser feito em estreitaparceria com o cliente. Em 2008,dos R$ 25 bilhões previstos noPAN da Engenharia, cerca de R$ 1 bilhão foram recursos pró-prios, o restante advém das Áreasde Negócio. Por isso, nosso PANdepende desta cotidiana e trans-parente parceria.

O PAN é também o primeiropasso para garantir nosso desem-penho em índices importantespara a Engenharia, que refletemnossa capacidade de planejar erealizar, como o de Realização deCustos (IRC), o de Custo Direto(ICD) e o de Custo Administrativo(ICA).

Por isto, convoco-os a envidartodos os esforços no sentido deelaborarmos o PAN de 2009 comexcelência no planejamento oque, com certeza, refletirá nosresultados da Engenharia e daprópria Petrobras.

Pedro BaruscoGerente Executivo

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editorial

NOTA IRSApós dois meses realizando os workshops de Avaliação da Respon-

sabilidade Social em 31 empreendimentos e nos órgãos da sede, a En-genharia obteve o Índice de Responsabilidade Social (IRS) de 7,15, resul-tado superior ao alcançado no ano passado, que foi de 6,35. O índice foicalculado com base na aplicação dos Indicadores Ethos e servirá de sub-sídio para a elaboração e revisão dos planos de ação de RS para 2009.

Projetos de RS percorremtodo Brasil

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Palestra do Conpet na Escola com professores da área de influência dasobras na Ienor.

As sessões de cinema ficaram lotadasno Sesi de Suzano (SP), área deinfluência do PDD.

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anúncio da aprovação doprincipal contrato para aconstrução da P-55, que se-

rá assinado com o consórcio das em-presas Queiroz Galvão, IESA e UTCEngenharia, no valor de US$ 845 mi-lhões, já movimenta o município deRio Grande (RS). Serão construídosquatro módulos, facilidades de pro-dução, convés e a integração aocasco da P-55, plataforma do tiposemi-submersível e que será instala-da no campo gigante de Roncador,na Bacia de Campos.

“A construção do casco foi inicia-da em agosto, em Pernambuco, no

Estaleiro Atlântico Sul. A integração eos módulos de remoção de sulfatos ecompressão serão realizados na cida-

de de Rio Grande ”, disse FranciscoCarlos Ramos, gerente de Implemen-tação de Empreendimento da P-55.

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Petrobras anuncia contratações da P-55

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Plataforma de RebombeioAutônoma (PRA-1) entrouem operação, no dia 22 de

setembro, na Bacia de Campos, noEstado do Rio de Janeiro. Projetadapara receber e escoar a produçãode óleo das plataformas P-51, P-52, P-53 e P-55, a PRA-1 tem a capaci-dade de transferir até 818 mil barrisde petróleo por dia.

Com investimentos de US$ 837milhões, a plataforma de rebombeioautônoma foi construída de forma mo-dular, em dois anos, pela Implemen-tação de Empreendimentos para aPRA (Iepra). A jaqueta (parte inferiorda plataforma) foi fabricada em Para-naguá, no Paraná, pela empresa Te-chint. Os módulos de bombas, me-dição, utilidades e acomodações fo-ram construídos no canteiro de obrasde São Roque de Paraguaçu, na Ba-hia, pelo consórcio Odebrecht /UTC.O módulo de geração foi fabricadopela empresa Rolls Royce, em Niterói,no Rio de Janeiro. Com um conteúdonacional de 65%, a obra da PRA-1 gerouseis mil empregos diretos e indiretos.

O primeiro óleo a ser transferidopela unidade virá da P-52. Atualmen-te, este petróleo é bombeado para oFSO Cidade de Macaé, navio armaze-nador de onde é escoado para naviosaliviadores, através de operações detransferência. De acordo com a neces-sidade logística, a partir de 2009, es-se procedimento também poderáser feito através de duas monobóias(ver Box), que abastecerão os petroleiros.

A Implementação de Empre-endimentos para ConstruçãoNaval (Iecn) concluiu a cons-trução das duas Monobóias daPRA-1. Parte integrante do PlanoDiretor de Escoamento e Trata-mento de Óleo (PDET), essas mo-nobóias são estruturas flutuantese circulares que ficarão interli-gadas à PRA-1 por meio de dutossubmarinos. Após instaladas, asmonobóias irão dar mais flexibili-dade ao sistema de bombeio daPRA-1, visto que, alternativa-mente, a FSO poderá bombear oóleo para as monobóias, e dessas

para os navios de transporte. Asobras foram realizadas pela em-presa SBM, no estaleiro Brasfells,em Angra dos Reis (RJ).

Com 18 metros de diâmetro,15,9 metros de altura total e 900toneladas, as monobóias da PRA-1 estão entre as maiores do mun-do. Elas são compostas por umaestrutura fixa, na parte inferior, euma parte móvel, a mesa, que po-de girar em torno de seu próprioeixo, na parte superior. As mono-bóias ficarão ancoradas e permi-tirão que os navios de transportesejam nelas amarradas.

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Uma das monobóias sendo transportada em Angra dos Reis (RJ).

PRA-1 começa a operarIECN conclui monobóias

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e Paula

Construção será integralmente feita no Brasil• Investimento previsto: US$ 1,7 bilhão • Início de operação: 2011• Profundidade: 1.795 m • Poços produtores de óleo e gás: 11 • Poços injetores de água: 7 • Capacidade de produção diária de petróleo: 180 mil barris• Capacidade de compressão de gás: 6 milhões de m3

• Conteúdo nacional mínimo: 70% • Geração de empregos diretos em Rio Grande: 3.500 empregos

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Petrobras assinou, dia 12 desetembro, os contratos deconstrução das plataformas

P-59 e P-60 com o Consórcio Rio Pa-raguaçu, formado pelas empresasNorberto Odebrecht, Queiroz Galvãoe UTC Engenharia. O valor de cadaum dos contratos de cada platafor-ma é de aproximadamente US$ 352milhôes. A obra vai ser realizada nocanteiro de São Roque do Paragua-çu, em Maragogipe (BA) e fiscaliza-da pela Implementação de Empre-endimentos para Construção Naval.

As duas plataformas serão do ti-po auto-elevatória de perfuração, ca-pazes de perfurar em condições dealta pressão e alta temperatura. Elas

atuarão em lâmina d´água de 5 a 105metros e terão condições de perfurarpoços de até 10 mil metros de com-primento. Há aproximadamente 30anos não se constroem plataformasdesse tipo no Brasil.

O conteúdo nacional mínimo seráde 70% e estima-se que a obra vágerar cerca de 2.500 empregos dire-tos. Os prazos para a construção daP-59 e da P-60 serão de 1.200 e 1.320dias, respectivamente. O contrato pre-vê o desenvolvimento do projeto bá-sico e a assistência técnica durantetrês meses no primeiro poço. Em fun-ção da obra, que deve ter início em 6a 8 meses, serão investidos US$14milhões na infra-estrutura do canteiro.

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Conheça um pouco mais sobre a estrutura da P-59 e P-60

Assinados contratos da P-59 e P-60

Torre dePerfuraçãoNela ficam ligados os equipamentos de perfuração.

Pernas da PlataformaCom 135 metros de comprimento eligadas a motores, elas permitem quea plataforma seja erguida e perfureem lâminas d´água de 9 a 105 metros.

Módulo deAcomodações

Heliponto

CascoPossui o formato de umdiamante, com 74 m decomprimento, 62 m delargura e 8 m de altura.

SapatasFicam na base daspernas e fixam aplataforma no fundodo mar.

CantileverEstrutura móvel quesustenta a torre e quese recolhe quando aplataforma não está perfurando.

Guindastes

Assim como a P-3 (foto), a P-59 e P-60serão do tipo auto-elevatória

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Um pouco da históriaO objetivo da construção do

Edise era o de reunir, em um sóprédio, os escritórios da Compa-nhia, à época espalhados por dife-rentes locais da cidade. Hoje, nãosão vários escritórios – são inúme-ros edifícios. Porém, o Edifício Se-de nunca deixou de ser referênciada Companhia. “As formas inusitadas da edificação, suas proporções eos materiais empregados em sua construção” continuam a “transmitiruma imagem de solidez, vanguardismo, sobriedade e inovação, atribu-tos que sempre caracterizaram a Petrobras”, como está registrado nosite da Memória Petrobras. Com as futuras melhorias, estes atributostambém serão encontrados no interior do Edise.

esde a sua inauguração, há36 anos, o Edifício Sede daPetrobras (Edise), no Rio de

Janeiro, passa por manutençõesprediais e tecnológicas periódicas.A partir de agora, estas melhorias –que na verdade resultarão interna-mente num novo Edise - ficarão soba responsabilidade da Implementa-ção de Empreendimentos para oRefino (Iere).

“Daremos continuidade ao tra-balho que estava sendo executadopelos Serviços Compartilhados eque nos propuseram esta parceria.O 6º andar, por exemplo, foi todoreformado por eles. Hoje é ocupadopela própria unidade e servirá demodelo para os outros pavimentos”– contou Carlos Eduardo Silva Pe-reira de Souza, gerente da Iere. “Acontinuidade da modernização dasala de Telecomunicações, no 26ºandar, da Central de Água Gelada(CAG) e dos 1º e 2º subsolos, alémdas subestações, serão o marco ini-cial dos trabalhos da Engenharianesta nova reforma do Edise” –explicou.

À frente do empreendimento, ogerente setorial de Construção eMontagem para o Sul e Sudeste,Daniel Giffoni, informou que algunstrabalhos serão executados em ho-rários alternativos, para minimizar

os impactos à rotina da força de tra-balho. As reformas deverão serfeitas de três em três andares, poisnão será possível desabitar todo oprédio.

Francisco Villa Verde, gerentesetorial de Projeto e Suprimento daImplementação da Reforma do Edi-se (Ire), disse que uma das primei-ras ações será deslocar as equipesque trabalham nos subsolos, a fimde possibilitar a execução da obra.“O 2º Subsolo será reservado paravestiários, depósitos e outras insta-lações de serviços, e não terá maisescritórios”, explicou Villa Verde.

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formatura das quatro pri-meiras turmas do Progra-ma de Desenvolvimento

de Mão de Obra (PDMO), da Im-plementação de Empreendimentospara a Refinaria do Nordeste (Iere-nest), foi realizada no dia 11 de se-tembro, no Serviço Social Socialda Indústria (Sesi), de Cabo deSanto Agostinho, em Pernambuco.A cerimônia reuniu os 93 forman-dos do 1º segmento do ensino fun-damental (4ª série), todos empre-gados do Consórcio Terraplena-gem, prestadora de serviço àsobras da Engenharia.

O gerente setorial de Qualida-de, Segurança, Meio Ambiente eSaúde (QSMS), Deogenes Andra-de, foi o patrono das turmas e a

professora Ana Cláudia Marques,do Sesi, foi a paraninfa. O gerentegeral do Ierenest, Glauco Legatti,ressaltou, durante o evento, a im-portância social do PDMO para aEngenharia, e lembrou que a edu-cação é um legado da Petrobraspara os formandos.

O PDMO visa aumentar o nívelde profissionalização e certifica-ção do pessoal contratado e, as-sim, obter melhores resultados pa-ra a Petrobras e para as empresas,principalmente nos aspectos dequalidade, segurança, meio ambi-ente e saúde.

PDMO realiza 1ª formatura em Pernambuco

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Para uma nova era,um Edise renovado

A formatura da 1ª turma do PDMO naRenest reuniu os 93 alunos em cerimô-nia realizada no dia 11 de setembro.

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s contratos para a constru-ção e montagem dos Termi-nais Aquaviários de Gás Li-

quefeito de Petróleo (GLP) de Barrado Riacho, em Aracruz (ES), da IlhaComprida, na Baía de Guanabara(RJ) e do píer de Barra do Riacho,foram assinados, no dia 5 de setem-bro, pelo gerente da Implementaçãode Empreendimentos para Transpe-tro (Ietr), Márcio Ferreira, e por re-presentantes das empresas contra-tadas.

“Com previsão de operação an-tecipada do sistema de GLP pres-surizado (Fase 1) em um ano, estasobras aumentarão a oferta de gásnatural no Sudeste”, ressaltou o ge-rente da Ietr.

As obras, com investimento apro-ximado de R$ 1,2 bilhão, fazem par-te do Programa de Aceleração doCrescimento do Governo Federal(PAC), e do Plano de Antecipaçãoda Produção de Gás (Plangás). Oobjetivo do Plangás é antecipar aprodução de gás natural no Brasil,prevista em 40 milhões de m3 em2008 e 55 milhões de m3 até o finalde 2010.

A importância dos terminaisOs terminais irão operar GLP utili-

zando esferas de armazenamentopressurizadas e tanques refrigera-dos, viabilizando a operação de na-vios pressurizados, semi-refrigera-dos e refrigerados de GLP, propenoe butadieno. Para Barra do Riacho foiprevista folga para absorver o futuroaumento da produção da UN-ES. Jáo Terminal de Ilha Comprida irá via-bilizar o escoamento de propanoquando houver paradas progra-madas ou emergenciais no PóloGás Químico. O aumento no proces-samento de gás natural em Cacim-

bas, Cabiúnas e na Refinaria Duquede Caxias (Reduc) gerou um incre-mento de, aproximadamente, 33 milbarris/dia de GLP.

Para o gerente de Construção doTerminal de Ilha Comprida, SergioRosa, a logística para atender o cro-nograma do projeto é o grande de-safio do empreendimento. Já o ge-rente de Construção do Terminal deBarra do Riacho, João Jorge Vieira

Sampaio, disse que “é preciso agili-zar as obras para escoar a produ-ção de GLP e C5 (gasolina natural)”.

“As metas de prazo são desafi-adoras, particularmente na área desuprimentos dentro da Petrobras,mas nossas expectativas em relaçãoaos empreendimentos são excelen-tes”, afirmou o gerente de Projeto eSuprimento para o Plangás GLP,Dennis Arguelles Botinelly.

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Ilustração mostra como serão as instalações do Terminal de GLP da IlhaComprida, na Baía de Guanabara.

Maquete eletrônica do Terminal de GLP de Barra do Riacho, em Aracruz (ES).

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Acervo E

ngenharia

Novos investimentos no Plangás

TERMINAL DE TERMINAL DE PÍER DO TERMINAL DEILHA COMPRIDA BARRA DO RIACHO BARRA DO RIACHO

EMPRESAS Galvão Engenharia S.A, Mendes Júnior Trading Carioca Christiani-NielsenCONTRATADAS Alusa Engenharia Ltda. e Engenharia Ltda. Engenharia S.A.

Tomé Engenharia e Transporte Ltda

VALOR APROXIMADO R$ 538 milhões R$ 494 milhões R$ 224 milhões

PRAZO 630 dias 630 dias 330 dias

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presidente da República,Luiz Inácio Lula da Silva, e opresidente da Petrobras,

José Sergio Gabrielli de Azevedo,inauguraram, no dia 19 de setembro,a Usina Termelétrica Jesus SoaresPereira (UTE JSP/Termoaçu), no RioGrande do Norte. Cerca de duas milpessoas participaram da cerimônia,realizada no Expocenter (Centro deEventos Dix-Huit Rosado), na Univer-sidade Federal Rural do Semi-Árido,em Mossoró (RN).

Com investimento de R$ 650 mi-lhões, e instalada em Alto do Rodri-gues, no Vale do Açu, a Termoaçufoi construída pela Implementação deEmpreendimentos de Energia (IEE) eintegra o Programa de Aceleraçãodo Crescimento (PAC). Inicialmente,produzirá energia a partir do gás na-tural extraído no Rio Grande do Nor-te e no Ceará. A partir de dezembro,poderá ser abastecida também porGás Natural Liquefeito (GNL), envia-do do Terminal de Regaseificaçãode Pecém, no Ceará. Já em 2010,com o início da operação do gaso-duto Cacimbas-Catu, a usina pode-rá ser atendida plenamente com ogás natural produzido nas bacias daRegião Sudeste.

Excelência em SMSSegundo Wilson Cezar Brasil Ju-

nior, gerente de Construção e Mon-tagem da Termoaçu, a usina está em

fase de comissionamento das Cal-deiras Recuperadoras. Além dos320 MW de energia elétrica, a Ter-moaçu vai gerar 610 toneladas devapor, com previsão de exportaçãode vapor para abril de 2009.

“Esse vapor será injetado noscampos de petróleo de Estreito e Al-to do Rodrigues. Conseqüentemen-te, vai permitir um aumento de pro-dução para UN-RNCE de 12 milbpd”, disse ele.

Wilson apontou como um dos maio-res desafios para a construção datermelétrica, distante dos grandescentros, a contratação de profissio-nais experientes. “Apesar desta difi-

culdade, vale ressaltar o sucessoque obtivemos em SMS. Foram maisde 5 milhões de h/h sem acidentescom afastamento” – afirmou Brasil.Ele atribuiu este bom resultado atrês fatores:

• Eficiência do sistema de gestãointegrada implantado pela Enge-nharia;

• Competência das equipes de SMS,tanto da sede quanto da obra;

• Comprometimentoda contratada comas questões de SMS.

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa ao lado do presidente da Petrobras e do Ministro do MME na inauguração da Termoaçu.

A Usina em números• Equipe de operação: 100 funcionários;• 2.300 postos de trabalho diretos durante o pico da obra;• 1.100 postos ocupados por trabalhadores do Vale

do Açu, ou do Rio Grande do Norte;• Sociedade entre a Petrobras (72,1%)

e a Neoenergia (27,9%);• Aumento de 18% na capacidade

instalada das termelétricas a gás natural para atendimento ao Nordeste.

Stéferson Faria

Stéferson Faria

Lula e Gabrielli inauguram Termoaçu

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desfile de tubos do gasodu-to Urucu-Manaus, no trechoCoari-Anamã, com 196,6 Km

de extensão, foi concluído no dia 29de setembro. Para superar as difi-culdades deste trecho, o mais ala-gado do Urucu-Manaus, foram ado-tadas técnicas inovadoras, comotransporte aéreo de tubos com doishelicópteros de carga e utilizaçãode duas balsas de lançamento, quefuncionaram num sistema seme-

lhante à Balsa Guindaste Lança-mento-1 (BGL-1).

Foram 48,5 km com a utilizaçãode desfile aéreo em todo o trecho.Em dois dos subtrechos, a alternati-va de utilização das balsas fez comque fossem desfilados 34,4 Km detubo.

Outra alternativa utilizada no tre-cho Coari-Anamã para superar ostrechos alagados foi a travessia nãoconvencional por furo direcional. Ao

todo foram dez furos direcionais,sendo nove somente na linha tronco,totalizando uma extensão de aproxi-madamente 1.190 metros.

Implementação de Empreen-dimentos para Dutos Terres-tres (IEDT) concluiu, em 7 de

setembro, a construção e a monta-gem do Anel de Gás Residual, loca-lizado em Duque de Caxias, na regiãometropolitana do Rio de Janeiro (RJ).Essa obra possibilita a interligação detoda a malha sudeste de gasodutosda Petrobras, aumentando a confiabi-lidade do sistema e a flexibilidadeoperacional no fornecimento de gásnatural aos clientes da Companhia.

O Anel de Gás Residual é um ma-nifold (ou seja, uma instalação ondevárias linhas ou dutos se entroncam).Nele estarão interligados os gasodu-tos Gasduc-1, Gasduc-2, Gasvol eGasbel, que até então chegavam ou

partiam individualmente da RefinariaDuque de Caxias (Reduc). O entron-camento desses gasodutos em ummesmo ponto viabilizará o remaneja-mento da produção transportada deum duto para outro, ampliando assima flexibilidade operacional no atendi-mento às necessidades da clientelada área de Gás e Energia.

Esse é um investimento de cercade R$ 38 milhões e de grande impor-tância para a logística de distribuiçãode gás no Brasil. A Área de Gás e Ener-gia, cliente do projeto, por meio do ge-rente de Logística e Participações emGás Natural, Paulo Sérgio Mesquita,elogiou a atuação da Engenharianessa obra e parabenizou a equipeda Iedt pela conclusão do projeto.

Desfile de tubos na área mais alagada doUrucu-Manaus é finalizado

Vista da obra do Anel de Gás, instala-ção que interligará quatro gasodutosna região de Duque de Caxias (RJ).

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IEDT conclui obras do Anel de Gás

A obra em númerosSubtrecho 1: 45.900 m de extensão (km 0 – km 45,9);

43.231 m de desfile convencional e 2 furos direcionais;

Subtrecho 2: 34.900 m de extensão (km 45,900 – km 80,8);27.592 m de tubulação lançada pelas balsas de lançamento;

Subtrecho 3: 44.800 m de extensão (km 80,8 – km 125,6);4.648 m de tubulação desfilada por helicóptero;6.884 m de tubulação lançada pelas balsas de lançamento e 5 furos direcionais;

Subtrecho 4: 71.000 m de extensão (km 125,6 – km 196,6);41.325 m de tubulação desfilada por Helicóptero e 2 furos direcionais.

TOTAL: 48.528 m de desfile aéreo.34.476 m de lançamento de coluna com as balsas.

Foram desfilados 48,5 km de tuboscom a utilização de helicópteros.

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Foi assinado, no dia 10 de se-tembro, o termo de compromis-so – Head of Agreement (HOA) –entre a Engenharia e as empre-sas contratadas para as obrasde ampliação do Centro de Pes-quisas e Desenvolvimento Leo-poldo Américo Miguez de Mello(Cenpes). A cerimônia para aassinatura do documento foirealizada após uma visita aocanteiro das obras, na Ilha doFundão, no Rio de Janeiro. Ogerente executivo da Engenha-ria, Pedro Barusco, que parti-cipou das atividades, disse que“o que vislumbramos não é só ocrescimento da Engenharia, ouda Companhia. O que vemosaqui é a promessa de um futuromelhor para o país, com os inú-meros trabalhos que serão de-senvolvidos por nossos pesqui-sadores. É, sem dúvida, um mo-tivo de orgulho para todos nós”.

Iniciativa geraresultados

Os grupos temáticos da Enge-nharia já começaram a apresen-tar os resultados práticos dosseus trabalhos. Os integrantesdo Grupo Temático de Máquinasforam convidados a apresentarpara o Comitê de Gestão os re-sultados obtidos e um resumode todas as atividades desen-volvidas, desde a criação dogrupo, até a ocasião. Esse mes-mo grupo já revisou a sua pri-meira rotina – documentos quedescrevem algumas atividades.Já o Grupo Temático de DutosTerrestres também foi convidadoa apresentar os seus trabalhosem outubro.

No dia 29 de setembro foi entregue o primeiro bloco do casco da P-56 nas dependências da Nuclep, em Itaguaí (RJ). Para marcar a datafoi realizada uma cerimônia que contou com a presença de represen-tantes da área de Exploração e Produção (E&P), da Engenharia, dapresidência da Nuclep, além da força de trabalho desta empresa. OGerente Executivo da Área de Exploração e Produção Norte e Nordesteda Petrobras, Cristovam Sanches, discursou sobre a importância da P-56 para a Petrobras e para o Brasil. Disse ainda que obras como essaestão capacitando o Brasil para novas demandas na área de explo-ração e produção de petróleo.

Primeiro bloco da P-56

Em uma operação precisa,diminuindo o tempo de monta-gem e exposição aos riscos deacidente de trabalho, a Imple-mentação de Empreendimentospara Cabiúnas (Ieca), em se-qüência às obras do Plangás noTerminal de Cabiúnas, utilizou,no mês de agosto, três alpinis-tas industriais na montagem dachaminé do Forno da Unidadede Processamento de Conden-sado de Gás Natural III, queestá em construção. A utilizaçãodos alpinistas proporcionou umaeconomia de tempo de 20 diasna montagem da chaminé.

O Alpinismo Industrial nasceuda necessidade de se imple-mentar procedimentos que ga-rantissem a segurança dos tra-balhadores em situações de altorisco, devido ao acesso dificul-tado ao local de realização dotrabalho. Desenvolvido a partirde técnicas e equipamentos uti-lizados no alpinismo, o acessopor cordas trouxe inúmeras van-tagens em comparação com asabordagens tradicionais (andai-mes, plataformas suspensas,etc.), com índices de segurançainvejáveis.

Alpinistas na obra

Assinado termode compromissono Cenpes

Batismo daPlataforma P-53

A Petrobras batizou, no dia 18de setembro, a plataforma P-53,em cerimônia realizada em RioGrande (RS) com a presença dopresidente da República, LuizInácio Lula da Silva, e do presi-dente da Petrobras, José SergioGabrielli de Azevedo. Obra daImplementação de Empreendi-mentos para Marlim Leste(Ieml), a construção da P-53 ge-rou cerca de 4,5 mil empregosdiretos e 15 mil indiretos. Estra-tégica para a manutenção daauto-suficiência nacional, a P-53terá capacidade para produzir180 mil barris por dia (bpd) depetróleo e comprimir 6 milhõesde m3 por dia de gás.

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RH realiza 1ª Oficina de Planejamento de Projetos

Engenharia foi homenagea-da pela área Corporativa deRecursos Humanos como

uma das áreas da Petrobras queatingiram os melhores Índices deSatisfação dos Empregados (ISE) eNíveis de Comprometimento com aEmpresa (NCE), na Pesquisa deAmbiência 2007. A homenagemaconteceu durante o IV Fórum deMelhores Práticas em AmbiênciaOrganizacional, no dia 10 de setem-bro, em Itaipava, região serrana doRio de Janeiro e que promoveu ointercâmbio e a disseminação doconhecimento de práticas de Re-cursos Humanos.

“Este prêmio é o coroamento dotrabalho que Engenharia vem reali-zando desde 2001” - disse o geren-te de Recursos Humanos da área,Mário Newton Coelho Reis. “Ele éfruto do engajamento das equipesna construção de relações produti-

vas, satisfatórias, que reflitam positi-vamente no ambiente de trabalho, eque fazem com que o papel de me-diador executado pelo RH nesteprocesso fique muito facilitado”.

Mário Newton frisou que, a partirde agora, o grande desafio para oRH será não só o de manter esteresultado, mas o de fazer com que ahomenagem impulsione os demaisresultados da Engenharia, especial-mente neste momento de expansãoda Companhia.

“Em que pese o susto inicial pelogrande crescimento da Petrobras,sabemos que teremos novas opor-tunidades pela frente. Mesmo que,a princípio, elas nos assustem, tam-bém nos desafiam, e os jovens queestão entrando agora na Compa-nhia percebem isto também” – afir-mou Mário Newton.

Além da Engenharia foram ho-menageadas durante o Fórum, aUN-RNCE, UN-BS, o Gabinete daPresidência - Gapre, a GerênciaExecutiva de Abastecimento – Refi-no, e a Gerência Executiva de Re-cursos Humanos.

Boa ambiência rende prêmio a RH da Engenharia

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O gerente de RH da Engenharia, MárioNewton, recebe o prêmio do gerenteexecutivo de RH, Diego Hernandes.

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om 16 participantes foi rea-lizada, de 22 a 26 de setem-bro, na Universidade Petro-

bras (UP), em Salvador (BA), a 1ª Ofi-cina de Planejamento de Projetos.Iniciativa inovadora da gerência deRecursos Humanos da Engenharia,a Oficina foi desenvolvida em par-ceria com a Escola de Engenharia eTecnologia da Universi-dade Petrobras, comoparte do Programa deCapacitação dos Profis-sionais de Planejamen-to e Controle.

“O Programa foi cria-do para atender a umademanda da Implemen-tação de Empreendimen-tos para o Abastecimen-to (Ieabast)” – explicouIlma Teixeira Domingos,da gerência de Desen-volvimento de RecursosHumanos. “Esta experiê-ncia será avaliada apartir das contribuiçõesde alunos e especialis-tas, também convida-dos a participar doevento, e melhorias

serão implementadas para que aOficina seja definitivamente incorpo-rada ao Programa de Capacitação.”

Segundo Ilma, durante a Oficinapiloto foi avaliado um caso desen-volvido pela empresa de planeja-mento de projetos Bellelli Zubarán,para a carteira de gasolina da Re-par, e que integra o projeto de mo-

dernização da Refinaria. Ela disse,também, que estão previstas umanova edição da Oficina para o finalde novembro e a adaptação doPrograma para atender a Implemen-tação de Empreendimentos para oE&P (Ieept), e a Implementação deEmpreendimentos para TransporteDutoviário, Gás e Energia (Ieteg).

Alunos da primeira turma comemoram a participação na Oficina.

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ntrou em operação o Siste-ma de Gestão de Demandasda AG. Sua função é a de

ser um canal de entrada de deman-das para a gerência geral de Apoio àGestão (AG), pelo qual o cliente po-derá solicitar serviços e acompanharo andamento do seu pedido. Segun-do a gerente geral da AG, Renata

Baruzzi, o sistema foi desenvolvidoem função da Pesquisa de Satisfa-ção de Clientes Internos, que apon-tou para a necessidade de criar me-canismos de acompanhamento dassolicitações. “Esperamos contribuirpara os resultados da Engenharia edar transparência aos serviços pres-tados por nós”, ressalta Renata.

Aqueles interessados em serviçosda AG podem incluir suas demandasno sistema e receber mensagens so-bre o tratamento que está sendodado à elas. Conheça melhor o siste-ma através do link na página da AG na Intranet ou pelo endereçohttp://gestaodemandas.engenha-ria.petrobras.com.br.

Engenharia indica os seus RSI

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m agosto, foi solicitado paraas unidades organizacio-nais da Engenharia a indi-

cação de seus Representantes deSegurança da Informação (RSI),membros da força de trabalho queserão pontos de contato para temasrelacionados à segurança da infor-mação. Além de disseminar a Políti-ca de Segurança da Informação daPetrobras, eles deverão participarna identificação das ameaças e vul-nerabilidades e repassar à gerênciade Documentação Técnica e Legal(SL/DTL) os incidentes de seguran-ça da informação.

O RSI será um multiplicador deconhecimentos sobre segurança dainformação e deve participar na pro-moção de programas de educação econscientização sobre o tema. O re-presentante deverá submeter ao SL/DTL, para avaliação, o material desen-volvido em sua unidade, com conteú-do de segurança da informação des-tinado à divulgação para sua forçade trabalho. Para que possam de-sempenhar suas funções, participa-rão de treinamentos coordenados pelo SL/DTL. O 1º deles ocorreu em setembro, na Universidade Petrobras,em uma turma fechada para Engenharia.

Dica para NotebooksRelembramos a importância do

uso do cabo de fixação para compu-tadores portáteis (notebooks). Hoje,importantes informações são guarda-das nesses equipamentos, e o extra-vio destes pode trazer sérios prejuí-zos para a Petrobras. O usuário devecertificar-se de que seu notebook es-teja sempre preso à mesa ou outroobjeto pesado e volumoso. Mais in-formações sobre o uso de notebooksestão descritas na Norma para Aqui-sição e Uso de Computador Portátilde Propriedade de Empresa do Sis-tema Petrobras (PG-0V4-00024-C).

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AG dá transparência a seus serviços

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkSEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

O usuário poderá aindaanexar arquivos para orientar a demanda.

Caso a demanda seja deterceiros, aqui seguemseus dados.

As prioridades são baixa,média ou alta. Casoescolha média ou alta,deverá justificar a escolha

Nesse quadro seguemos dados do solicitantes

Aqui o cliente define paraqual área da AG a demanda será encaminhada

Nesse espaço o usuárioirá descrever a suademanda

Página inicialdo Sistema

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m palestra na Rio Oil & Gas,no dia 17 de setembro, o co-ordenador executivo do Pro-

grama de Mobilização da IndústriaNacional de Petróleo e Gás Natural(Prominp), José Renato de Almeidaanunciou, para novembro, o lança-mento do 4º ciclo do Plano Nacionalde Qualificação Profissional - PNQP,que prevê o treinamento de 42 milpessoas para o mercado de petróleoe gás. O PNQP pretende qualificar112 mil profissionais em três anos -43 mil só em 2008. Segundo JoséRenato, até 2012 poderá haver a de-manda de 110 mil profissionais –42,8% acima do esperado.

“A indústria nacional de fornece-dores atende a 75% das demandasdo setor. Nos próximos quatro anosa previsão de investimentos é deUS$ 128 bilhões - US$ 97,4 bilhões,da Petrobras, e US$ 30,6 bilhõesdas demais operadoras, que au-mentarão ainda mais as demandas,ainda sem contabilizar as que virãocom o Pré-Sal” – comentou.

José Renato anunciou, para julhode 2009, o lançamento do 5º ciclode qualificação, com aproximada-mente 22 mil vagas. Ele apresentou,ainda, um mapa de competitividade

da indústria e informou que o Pro-minp está identificando tecnologiasbásicas, aplicáveis a empresas e in-

dústrias nacionais, para desenvol-ver uma agenda tecnológica similarao PNQP.E

Prominp mira o desenvolvimento tecnológico

m atendimento à política deseguros da Petrobras, foidesenvolvido um trabalho

conjunto entre Implementação deEmpreendimentos para o Comperj(Iecomperj), a Implementação de Em-preendimentos para a Refinaria doNordeste (Ierenest) e a gerência deDemanda Legais e Seguros (SL/DLS)para estabelecer previamente as di-retrizes de contratação do segurode riscos do construtor para as duasrefinarias. A adoção desta práticapoderá trazer a redução da ordemde US$ 250 milhões nos custos dosseguros das duas refinarias.

Segundo o gerente da DLS, Clau-dio Uribbe, a estratégia de contrata-ção dos seguros dessas obras será

diferente do que era feito antigamen-te. Antes, era contratado um seguropara cada contrato de um empreen-dimento, o que poderia ocasionar du-plicidade de cobertura em partes daobra enquanto outras poderiam ficardescobertas. Além disso, a contrata-ção dos seguros ficava a cargo dasempresas contratadas, o que elevaos custos, pois elas têm uma escalade contratação de seguros, em geral,bem menor que a Petrobras.

Para as novas refinarias, foi acor-dado pelo Abastecimento e Enge-nharia que cada empreedimento te-ria todos os seus contratos referen-tes às unidades de processos e utili-dades cobertos por apólice de se-guro única e contratados pela Petro-bras. A opção pela apólice única,além das vantagens financeiras emdecorrência da redução de custosrelativa à economia de escala e van-tagens no tratamento dos riscos,evita lacunas e duplicidades nascoberturas dos seguros. “Além dosseguros estarem mais completos,eles têm o custo Petrobras, que émuito baixo em relação ao que épraticado para as contratadas”,completa Uribbe.

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Nova política de seguros de risco doconstrutor traz benefícios

Economia podechegar a

R$ 250 milhões

Cerca de 400 representantes de empresas, órgãos governamentaise instituições de ensino participaram, no dia 4 de setembro, do lan-çamento do Fórum Regional do Prominp do Rio Grande, no auditório daFundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Aberto pelogerente da Implementação de Empreendimentos para a ConstruçãoNaval (Iecn), Alexandre Lugtenbug Garcia, o lançamento do Fórum visaatender as demandas regionais não mapeadas na carteira de investi-mentos no setor de óleo e gás; incentivar o fornecimento de bens eserviços pela indústria local e inserir pequenas e micro empresas nacadeia produtiva do setor.

Fórum Regional no Rio Grande (RS)

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rominp

Assembléia de lançamento do Fórum Regional do Prominp no Rio Grande (RS).