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»» Página 2 »» Página 2 Informativo da Associação Mineira de Municípios - Ano I - Nº 03 - Novembro de 2009 AMM comemora 57 anos em evento marcado pela emoção Envelopamento autorizado, pode ser aberto pelo ECT. A AMM EM PARCERIA COM A AMVI INAUGURA EM DEZEMBRO O ESCRITóRIO REGIONAL DE DIVINóPOLIS Pág 4 Presidente da AMM participa da I Cúpula Amazônica de Governos Locais AMM EM AçÃO Governos Locais A Assembleia e os municípios ARTIGO Alberto Pinto Coelho Pág 3 AMM EM AçÃO Apresentação AMM faz apresentação de suas áreas técnicas em Montes Claros Pág 8 Música na escola contribui para desenvolvimento do aprendizado PRáTICAS DE SUCESSO Música Pág 9

Notícia das Gerais - nº3

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Informativo da Associação Mineira de Municípios de novembro de 2009

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Page 1: Notícia das Gerais - nº3

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Informativo da Associação Mineira de Municípios - Ano I - Nº 03 - Novembro de 2009

AMM comemora 57 anosem evento marcado pela emoção

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Presidente da AMM participa da I Cúpula Amazônica de Governos Locais

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A Assembleia e os municípios

ArtigoAlberto Pinto Coelho

Pág 3

AMM eM AçÃoApresentação

AMM faz apresentação de suas áreas técnicas em Montes Claros

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Música na escola contribui para desenvolvimento do aprendizado

práticAs de sucessoMúsica

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A Assembleia e os municípiosO municipalismo, um dos prin-

cípios mais caros da atual mesa diretora da Assembleia, junto à defesa imprescindível da revisão do pacto federativo, é o fundamento de toda representação política estadual e nacional.

É nos municípios que vivem no seu dia a dia os cidadãos, com suas necessidades, particularidades e an-seios. Da articulação dos cidadãos nascem os movimentos sociais e as entidades civis, motivados pelos pro-blemas comuns cuja solução corres-ponde às aspirações de cada comu-nidade.

Assim, o cotidiano da Assembleia é permanentemente alimentado pela causa municipalista, a partir de suas comissões permanentes, sempre ou-vindo os representantes de setores interessados, que, unindo sua voz à de especialistas, tornam mais legí-timas as leis formuladas pelo parla-mento estadual.

Desde a Constituição mineira pro-mulgada em 1989, muitas leis ela-boradas e aprovadas na Casa têm sua origem em audiências, debates públicos, seminários legislativos e fóruns técnicos, incluindo visitas e encontros realizados no interior do Estado. Mais de 200 reuniões de in-teriorização e regionalização dos tra-balhos legislativos foram realizadas

desde então.Exemplo importante de uma medi-

da de crucial importância para os mu-nicípios mineiros é a Lei 18.030, co-nhecida como Lei do ICMS Solidário, publicada em 13 de janeiro de 2009, referente à distribuição de receita desse imposto. Originada por um pro-jeto do deputado Dinis Pinheiro, incor-porou o resultado de muitos debates a partir de um fórum técnico que per-correu as diversas regiões de Minas, ouvindo igualmente os gestores públi-cos e a sociedade organizada.

Alterando a Lei Robin Hood, reflete o consenso conseguido em relação a uma matéria polêmica, redistribuin-do parte do imposto em benefício de cidades que vivem uma situação desfavorável em relação à média per capita de ICMS do Estado.

Os debates que precedem a for-mulação do Plano Plurianual de Ação Governamental, realizada anu-almente na Casa, incidem, de modo semelhante, na regionalização dos investimentos do Estado e, conse-quentemente, na melhor distribuição dos recursos orçamentários entre as comunidades mineiras.

Presente em mais de 220 muni-cípios, a TV Assembleia transmite ao vivo as reuniões de plenário e das comissões, possibilitando a um am-plo público o acompanhamento dos

trabalhos parlamentares. Boletins di-ários radiofônicos são outros canais de comunicação com todos os cida-dãos, com agilidade semelhante à do site da Assembleia, que permite um contato direto com os parlamentares e com os programas de atendimento ao cidadão.

O intercâmbio com todos os le-gislativos municipais se dá através do Ceac – Centro de Apoio às Câma-ras, enquanto a Escola do Legislati-vo está aberta, com suas atividades presenciais ou a distância, para trei-namento e atualização de vereado-res e servidores municipais.

O Parlamento de Minas tem sido pioneiro e modelo para que outras casas legislativas implantem projetos semelhantes que, ouvindo o cidadão, aprimorem o processo legislativo.

Busca a Assembleia mineira mi-nimizar as dificuldades dos municí-pios, defendendo, também, um novo pacto federativo, fundado na com-patibilização do poder central com a autonomia dos entes federados e na repartição mais equânime de encar-gos e recursos.

Mais do que funcionar como par-ceira de cada município na formula-ção de políticas públicas, a Assem-bleia Legislativa de Minas Gerais constitui-se hoje num amplo espaço de representação municipal.

Alberto Pinto Coelho

OS VALORES VARIAM DE

R$ 200,00 a 350,00CONFORME O ÍNDICE

DE FPM DO MUNICÍPIO.

DEVIDO AO GRANDE SUCESSO DA PROMOÇÃODO DIÁRIO ON-LINE A AMM RESOLVEU PRORROGARO PRAZO DE ADESÃO AO SERVIÇO DE PUBLICAÇÕESOFICIAIS ATÉ O DIA 30 DE NOVEMBRO.

NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE REDUZIR OS GASTOS COM PUBLICAÇÕES OFICIAIS EM ATÉ 70 %.

www.diariomunicipal.com.br/amm-mgAcesse:

Formado em Administração de Em-presas, Alberto Pinto Coelho tem mais de 30 anos de experiência no Setor de Telecomunicações. Ele está no 4º man-dato parlamentar. Em 2009, foi reeleito presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, com 74 dos 77 votos. Al-berto Pinto Coelho também é presidente do Colegiado de Presidentes das Assem-

bleias Legislativas do País e do PP em Mi-nas. Foi líder dos governos Itamar Franco e Aécio Neves, na ALMG. O parlamentar é autor, dentre outros, do Projeto de Lei que criou o PRÓ-CONFINS e do que origi-nou a Política Estadual de Resíduos Sóli-dos. Há 15 anos na vida Pública, ele re-cebeu mais de 70 condecorações pelos serviços prestados a Minas e ao Brasil.

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palavra do presidenteDiretoria Executiva

José Milton de Carvalho Rocha Presidente - prefeito de Conselheiro LafaieteÂngelo José Roncalli de Freitas 1º Vice-presidente - prefeito de São Gonçalo do ParáMarco Antônio Andrade 2º Vice-presidente - prefeito de UbaíAcácio Mendes de Andrade 3º Vice-presidente - prefeito de Passa QuatroJosé Sacido Barcia Neto 1º Secretário - prefeito de São LourençoÚltimo Bitencourt de Freitas 2º Secretário - prefeito de Monte Alegre de MinasAurélio Cezar Donádia Ferreira1º Tesoureiro - prefeito de ItabirinhaPaulo Cezar de Freitas2º Tesoureiro - prefeito de Nova Serrana

Conselho Fiscal Leonardo L. Camilo Prefeito de Santo Antônio do MontePaulo César Silva Prefeito de Poços de CaldasYuri Vaz de Oliveira Prefeito de Carmo de Minas

SuplentesSônia Maria Coelho Milagres Prefeita de Senhora dos RemédiosGraciliano Garcia Capanema Prefeito de MaravilhasMarlon Aurélio Guimarães Prefeito de Mateus Leme

Superintendente

Waldir Salvador

Jornalista Responsável:Marcela Matias - MTb 14039 – MG

Diagramação: Mútua ComunicaçãoImpressão: Primacor Gráfica Tiragem: 5.000 exemplaresPeriodicidade: MensalDistribuição Gratuita

Associação Mineira de Municípios - AMM

Av. Raja Gabáglia, 385 - Cidade Jardim - Belo Horizonte - Minas Gerais - Cep: 30380-103Tel.: (31) 2125-2400Fax: (31) 2125-2403www.amm-mg.org.bre-mail: [email protected]

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Minha palavra, nessa terceira edição do in-formativo da AMM, Notícias das Gerais, é

de agradecimento de gratidão e de reconhecimen-to. Comemoramos no dia 5 de novembro, os 57 anos da AMM, a maior associação estadual de municípios do Brasil. Nada mais justo que inaugu-rar a Galeria de Ex-Presidentes, eternizando em um espaço seleto de nossa sede a imagem de to-dos os ex-presidentes da Associação Mineira de Municípios. Tal realização é um fato histórico, de grande relevância, pois graças ao trabalho que cada ex-presidente realizou, temos hoje credibi-lidade e legitimidade para representar todos os municípios mineiros.

Quando fui eleito presidente da Associação Mineira de Municípios, encontrei uma Associa-

ção promissora, estimulante, bem estruturada e forte. Temos uma equipe motivada que trabalha com dedicação, fazendo

com que a AMM preste um grande serviço aos prefeitos. Temos também uma diretoria atuante e dedicada que apóia as nossas ações e colabora para o crescimento da Asso-ciação. Contamos com o apoio do Governo de Minas, do Governo Federal, dos prefeitos e das associações microrregionais de municípios.

Hoje, como presidente da Associação Mineira de Municípios, sinto uma enorme res-ponsabilidade em minhas mãos e me orgulho disso. Orgulho-me de poder lutar pelas causas dos nossos municípios e de estar na frente dessa instituição como presidente. Temos enfrentado desafios diários em função das demandas e das necessidades de cada um dos 853 municípios mineiros. Tenho viajado nos últimos meses por diversos estados e participado de diversos encontros estaduais. Já estive em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Amazonas. Nós próximos dias estarei em Belém e no Rio Grande do Sul, sempre em busca de exemplos a seguir e soluções para os problemas municipais.

O resultado de toda nossa luta pode ser comprovado em mais um produto oferecido pela AMM a todos. Lançamos o Minas de A a Z – Guia Mineiro de Municípios, que traz informações estratégicas, dados, rankings entre outras informações indispensáveis para todos os órgãos. O conteúdo oferecido por este guia só nos motiva, cada vez mais, a superar nossos números, engrandecendo não somente o estado, mas principalmente o município. Temos a responsabilidade de continuar esse projeto de engrandecimento da Associação para continuar colhendo bons frutos para a população mineira.

José Milton de Carvalho RochaPresidente da AMMPrefeito de Conselheiro Lafaiete Agenda do Presidente

*Agenda da AMM cumprida pelo presidente José Milton no mês de outubro

Data Evento Local

02/10/09 Itabirinha Reunião assoleste07/10/09 Manaus Dayrrel Minas Hotel – BH 23/10/09 - 10H AMM Dr. Arthur Carneiro – Advogado Consultor MOC 11H30 COPASA Engenheiro Ricardo Augusto Rua Mar De Espanha, 525 Simões Campos 13H Sec.Ciencia Alberto Duque Portugal Av. José Cândido Da Silveira, 2000 e Tecnologia 14H30 DNPM Dr. Sergio Dâmaso Diretor Praça Milton Campos, 201- 8º andar Serra em frente a 1ª oi

16H AMM Recebeu representantes do Ministério Público na AMM - 17H SETOP Reunião com o secretário FUAD GAB.: RUA MANAUS, 467 - 1º ANDAR NOMAN e com o doutor paulo avelar

Obs.: Os compromissos acima, a partir do dia 23/10/09 até aqui, foram todos nesta data.

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Fotos: Hernandes Ferreira

presidente da AMM participa da i cúpula Amazônica de governos locais

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A Associação Mineira de Mu-nicípios (AMM) convocou, no

dia 23 de outubro, todas as cidades mineiras para participarem do Dia Nacional em Defesa dos Municípios. A mobilização teve como objetivo chamar a atenção da sociedade bra-sileira para as dificuldades que as cidades estão enfrentando devido à injusta repartição das receitas, que foi agravada pela atual crise econô-mica. Atualmente, do total da arre-cadação de todos os impostos, taxas e contribuições, 58% dos recursos ficam com a União, 24,7% com o Estado e somente 17,3% com o mu-nicípio. “Nosso intuito foi pressionar a adoção de medidas para o correto financiamento das políticas públicas que são fundamentais para a popu-lação. Pedimos também para que o Congresso Nacional vote os projetos de lei que irão trazer soluções para a atual situação que estamos viven-ciando. A população tem sido a gran-

de prejudicada e também precisa reagir”, explica o presidente da enti-dade, José Milton de Carvalho Rocha.

Uma das principais reivindica-ções, que está parada na Câmara dos Deputados há seis anos, é a regulamentação da Emenda Cons-titucional 29 que vai garantir mais recursos à saúde no País. “Pedimos aos gestores municipais e a popula-ção que pressionem os deputados federais e senadores para que a re-gulamentação saia do papel”, afirma Rocha.

A assessora técnica do Departa-mento de Saúde da AMM, Sandra de Fátima Ferreira da Costa, explica que a emenda prevê que 15% da receita corrente líquida do município sejam destinados à saúde. O Estado deve arcar com 12% e a União com 10%. “A realidade hoje é outra. Os municí-pios chegam a repassar quase 30% para a área da saúde, pois o per-centual de contribuição do Estado

e União não está sendo cumprido. Com a aprovação da emenda, eles terão que realmente cumprir com a lei e, com isso, podemos ter ainda um aporte de cerca de R$ 24 bilhões para a área da saúde“, explica.

O Dia Nacional em Defesa dos Municípios foi instituído pela Con-federação Nacional de Municípios (CNM), no último dia 23 de setem-bro, quando mais de 1.300 prefeitos se reuniram em Brasília para discutir a real situação do cofre estadual e as medidas a serem adotadas para amenizar as perdas na arrecadação.

A mobilização contou com o apoio da AMM que realiza periodicamente campanhas em favor das cidades, auxiliando a gestão municipal. “Esse é apenas o primeiro passo da cam-panha permanente que faremos para buscarmos uma mudança defi-nitiva na melhoria de condições para a gestão municipal”, explica o presi-dente da AMM.

AMM convoca as cidades mineiras para a mobilização em defesa dos municípiosA regulamentação da Emenda Constitucional 29 foi uma das principais reivindicações

De acordo com a Lei 12.058, do dia 13 de outubro de

2009, que, dentre outros assuntos, alterou a lei 11.196, de 21 de no-vembro de 2005, que trata do parce-lamento de débitos previdenciários, foi prorrogado o prazo, que terminava em 31 de agosto, para 30 de novem-bro para a adesão ao parcelamento junto ao INSS.

Esse parcelamento é para dívidas contraídas até o dia 31 de janeiro de 2009, que podem ser parcela-das entre 120 e 240 meses. Para o início do pagamento dos débitos os municípios com até 50.000 habitan-

tes terão uma carência de 6 meses e aqueles que possuem mais de 50.000 habitantes terão o prazo de 3 meses.

Caso a prefeitura não pague a prestação na data do vencimento, os recursos do Fundo de Participa-ção dos Municípios - FPM suficien-tes para sua quitação serão retidos e repassados para a Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. Os municípios que optarem pelo parce-lamento dos débitos tem a obrigação de confessar as dívidas.

A Associação Mineira de Municí-pios aconselha as prefeituras a fa-

zerem o levantamento prévio de sua situação previdenciária. Pensando nisso, a AMM firmou uma parceria com a empresa Kodama Assessoria Contábil Ltda, que fará, sem nenhum custo, a auditoria preliminar da dívi-da, desde que os documentos neces-sários sejam entregues.

Serviço – Os municípios inte-ressados na auditoria de sua dívida previdenciária deverão entrar em contato com a AMM, no telefone (31) 2125-2405 ou com a Kodama, no te-lefone (31) 3337-1994, para que os técnicos possam agendar uma data para iniciar o trabalho na prefeitura.

termina, dia 30 de novembroo prazo para que os municípios façam adesão ao parcelamento dos débitos previdenciários

Os Prefeitos de todas as regiões do país, autoridades locais, associações de muni-

cípios e líderes de municipalidades reuniram-se em Manaus (Amazônia), de 7 a 10 de outubro, para discutir temas relacionados à preservação da natureza e a importância da participação dos municípios em prol do meio ambiente, na I Cúpu-la Amazônica de Governos Locais – A Inclusão da Amazônia nas Negociações de Mudanças Climá-ticas.

“Esse evento é de grande importância para to-dos nós, como cidadãos e representantes de mu-nicípios ou instituições, pois temos papel impres-cindível na preservação da natureza e do meio ambiente”, afirmou o presidente da AMM José Mil-ton de Carvalho Rocha.

A Cúpula Amazônica foi uma reunião prepara-tória para a 15ª Conferência Climática das Nações Unidas em Copenhague (COP 15), cujo objetivo principal foi discutir a posição dos poderes locais e a forma de conquistar espaço na COP 15. No final do evento foi elaborada a Carta de Manaus com o registro das principais decisões dos quatro dias de discussão da Cúpula, com o objetivo de levar às autoridades internacionais a opinião dos poderes locais brasileiros sobre o tema meio ambiente.

doações da sedru e derpróximas de se concretizarem

A Secretaria de Estado de De-senvolvimento Regional e

Política Urbana (Sedru) e o Depar-tamento de Estradas de Rodagem (DER) doaram veículos automotivos e maquinário pesado para as asso-ciações microrregionais de muni-cípios, do estado de Minas Gerais. Esses veículos e máquinas estavam sendo utilizados pelas microrregio-nais há muitos anos, mesmo sendo de propriedade do Estado.

Com o objetivo de facilitar a su-peração de problemas burocráticos, a AMM intermediou essas doações, com a obrigação de repassar de imediato todos os bens doados às microrregionais. O processo é feito de maneira rápida, bastando que a associação microrregional bene-ficiada com as doações, envie para a AMM a documentação necessária para a finalização do procedimento. “A expectativa da AMM é que sejam cumpridos todas as formalidades das doações até dezembro. Por isso,

pedimos que toda associação mi-crorregional que não encaminhou a documentação a envie para a AMM. Como os veículos e máquinas estão espalhados por Minas Gerais, é im-possível para a AMM ter qualquer controle sobre os bens e, para con-seguirmos cumprir o prazo estipu-lado, é fundamental a participação das microrregionais nos auxiliando com os procedimentos e os docu-mentos pendentes”, explica o asses-sor jurídico da AMM, Everton Nery.

O secretário de estado, Dilzon Melo, afirmou que sua secretaria está sempre em busca de ações que alavanquem recursos para fa-zer projetos para os municípios e que a Sedru trabalha na elaboração de consórcios públicos de qualquer natureza. Afirmou ainda que, com o auxílio da AMM, a secretaria de Esta-do de Desenvolvimento de Políticas Urbanas de Minas Gerais conseguirá localizar, mais rapidamente, os pro-blemas dos municípios.

Fotos: Agência CNN

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A Associação Mineira de Muni-cípios (AMM) comemorou, no

dia cinco de novembro, 57 anos de existência, completados no dia 17 de outubro, com uma festa em que lan-çou o Minas de A a Z – Guia Mineiro de Municípios e inaugurou a galeria de ex-presidentes da Instituição.

Durante o evento, que contou com a presença de várias personalidades políticas, empresas parceiras, ex-presidentes e seus familiares houve muita emoção. “Nunca pensei que a AMM chegaria a proporção que ela tem hoje. O pensamento era de que ela poderia até desaparecer. E não havia, na época da fundação da Associação, um espírito elevado, constante, permanente de municipa-

lismo. Começamos com um grupinho nosso, formado pelo senhor Nilo Ro-cha, o doutor Nilson Souto e o Celso Mello de Azevedo que era prefeito de Belo Horizonte”, afirmou Rosembur-go Romano, presidente da AMM em 1991.

Com a inauguração da Galeria de Ex-presidentes tivemos a oportuni-dade de reunir os ex-presidentes ou seus representantes em um momen-to único na história da Associação.

A noite também foi marcada pelo lançamento do Minas de A a Z – Guia Mineiro de Municípios, considera-do uma das maiores conquistas da equipe de funcionários da AMM nesses primeiros meses de manda-to. Essa publicação de 412 páginas contém informações detalhadas so-bre aspectos econômicos, sociais e culturais dos municípios mineiros, auxiliando os prefeitos na gestão da informação e no planejamento para os próximos anos. Cada município afiliado receberá seu exemplar des-te guia para otimizar seus projetos públicos baseados nos números ofe-recidos pela Associação. Aos municí-pios que ainda não estão afiliados, vale lembrar que associar-se a AMM é uma ótima escolha não só para a

prefeitura, mas para o cidadão, pois serão eles os maiores beneficiados. São muitos os serviços prestados pela AMM e a tendência é que com mais afiliações, mais e melhores ser-viços sejam oferecidos.

Além do Guia Mineiro de Municí-pios, e do informativo Notícias das Gerais (distribuído desde setembro de 2009) a AMM está investindo em novos veículos de comunicação para que os municípios tenham acesso a todas as informações necessárias para uma boa gestão pública. São eles: o Portal AMM, que será o gran-de canal de comunicação da Asso-ciação com as prefeituras, o estado e o país. Outro meio será a TV AMM, a primeira TV municipalista do país.

Outros investimentos da nova di-retoria da AMM são: o Departamen-to de Saúde, o Departamento de Captação de Recursos e o Centro de Qualificação para Gestão Pública. No mês de dezembro será inaugurado o escritório regional de Divinópolis (Centro-Oeste) e, no próximo ano, as regionais Zona da Mata e Sul, que so-madas as duas já existentes, Montes Claros e Uberlândia, fazem com que a AMM esteja representada em qua-se todo o estado de Minas Gerais.

AMM comemora 57 anos em evento marcado pela emoção

“A partir do momento que a gente conseguia o sucesso com as ações que priorizamos, a cre-dibilidade da Associação Mineira de Municípios crescia e com isso as portas se abriam e a gente conseguia exercer a representatividade que a as-sociação exige. Eu acho que foi muito importante isso.”

Celso Cota Neto, presidente da AMM 2005/2008

“Nem pensava que a AMM chegaria hoje a essa proporção. O pensamento era que ela po-deria até desaparecer. Porque quando nós co-meçamos aqui, era muito difícil. A sobrevivência da Associação era em pequenas parcelas que os prefeitos pagavam e não eram muitos e tam-bém com o nosso congresso anual. Era muito difícil. Poucos equipamentos, salas pequenas, mas hoje a evolução foi enorme.”

Rosemburgo Romano, presidente da AMM 1991

“Reconhecer o trabalho de quem carregou a associação esses anos todos foi um espetáculo. Veio numa hora boa, numa hora certa, foi um belo trabalho da AMM. Outro grande destaque foi o lan-çamento do guia mineiro de municípios, agora pa-tenteado em nome da AMM, que é uma forma dos municípios de resistirem a essa fase que as prefei-turas estão passando, onde os prefeitos estão tão machucados, com tão pouca arrecadação.”

Waldir Salvador, superintendente da AMM

“É com muita emoção, mas principal-mente reconhecimento justo e devido pelo trabalho realizado pelos ex-presi-dentes que inauguramos hoje a Galeria de Ex-Presidentes da AMM. Se nós che-gamos até aqui, é graças ao trabalho que eles realizaram.”

José Milton de Carvalho Rocha, presidente da AMM

“A Associação hoje vai ao município, não espera que o município vá a ela. Só isso para mim é o bastante.”

Nilson Souto, vice-presidente da AMM 1968

Fotos: Leandro Couri

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Música na escola contribuipara desenvolvimento do aprendizado em santa bárbara

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Atualmente, mais de 3000 estudantes da edu-cação infantil à 5 anos estão sendo beneficiados. A nova disciplina será incorporada às demais sé-ries gradativamente. Nas aulas, eles aprendem a utilizar linguagem musical e a tocar alguns instru-mentos.

Para ministrar as aulas, todos os professores da rede municipal receberam treinamento espe-cífico. O projeto é coordenado pelos músicos e professores Rosa Lúcia Mares Guia Braga e Ma-theus Braga.

Segundo o prefeito Toninho Timbira, a implan-tação da música na escola tem como principal objetivo estimular a sensibilidade dos estudan-tes, colaborando para o bom desenvolvimento do aprendizado. Após um ano de trabalho, os resul-tados obtidos mostraram o sucesso do novo mé-todo e um crescimento significativo na qualidade da educação de Santa Bárbara.

Especialistas garantem que desenvolver a mu-sicalidade nas crianças é muito importante, não só para sensibilizá-las para a música ou para que se tornem artistas, mas para que outras áreas do cérebro sejam estimuladas. A música ajuda a desenvolver o raciocínio lógico-matemático, con-tribui para a compreensão da linguagem, para o desenvolvimento da comunicação, percepção de sons e aprimoramento de outras habilidades.

Combinação de educação e música. Esta é mais uma ação da prefeitura de Santa Bárbara, que contribuiu

para o desenvolvimento positivo da educação na cidade.A conquista foi possível graças a implantação, em 2006, do

Música na Escola, um projeto inovador que consiste na implan-tação de aula de música dentro da grade curricular dos alunos da rede municipal.

Fonte: Prefeitura de Santa Bárbara

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Os funcionários da AMM e o supe-rintendente da associação Waldir

Salvador realizaram, no dia 01 de outu-bro, a primeira visita ao escritório regional da AMM em Montes Claros. O objetivo da reunião foi apresentar as áreas técnicas da Associação aos mais de 100 prefeitos que estavam no local.

“Queremos realizar estas reuniões de trabalho nos escritórios regionais da AMM e também nas associações mi-crorregionais de municípios para que os prefeitos possam conhecer melhor todo o trabalho que a AMM faz em prol dos municípios. Temos vários departamen-tos que ajudam os gestores municipais a resolverem todos os tipos de demandas das prefeituras”, afirma Waldir Salvador.

A próxima reunião acontecerá no dia 18 de novembro no escritório regional de Uberlândia, localizado na Av. João de Ávi-la, 1200, loja 01, bairro Cazeca.

AMM faz apresentação de suas áreas técnicas em Montes claros

O Centro de Qualificação para Gestão Pública (CQGP) da AMM realizou, nos dias 28 e 29 de ou-

tubro a primeira turma do Curso de Captação de Recursos Públicos. O curso, que durou dois dias, tem como formato salas de aula, onde os alunos aliam teoria à prática, fa-zem trabalho em grupo, discutem os temas propostos e tiram dúvidas sobre os assuntos pautados.

“O curso atingiu as minhas expectativas, principal-mente por ser ainda pouco explorado o tema captação de recursos. A medida que formos executando, todos os temas abordados aqui, o curso trará ainda mais benefí-cios, principalmente na execução de projetos, programas e convênios”, disse Adriano Spinelli, secretário geral da Câmara Municipal de Baependi.

O CQGP tem como objetivo principal oferecer aos ges-tores e servidores públicos municipais cursos de especia-lização, aperfeiçoamento, capacitação e treinamento nas diversas áreas de competência municipal.

“Apesar de já trabalhar há algum tempo com alguns temas abordados no curso, esclareci várias dúvidas e tive conhecimento de várias fontes de pesquisa importantes para melhorar o meu desempenho. Avalio o curso como muito bom e considero melhor ainda a atuação da AMM, pois podemos perceber que ela é uma instituição que re-almente apóia os municípios”, afirmou Fátima Lopes da Silva, funcionária da prefeitura de Corinto.

Saiba mais sobre o Curso de Captação de Recursos Públicos na página 12.

aprova a metodologia de aprendizado utilizada pelo centro de Qualificação para gestão públicaprimeira turma do curso de captação de recursos públicos

Fotos: Studio Photo Film

Fotos: Prefeitura de Santa Bárbara

Page 6: Notícia das Gerais - nº3

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AL projeto cinema da cidade fortalece o parque exibidor

Saiba mais sobre o projeto Cinema da Cidade:■ O foco do projeto são as 1.177 cidades brasileiras com

mais de 20 mil e menos de 100 mil habitantes não atendidas por salas de cinema

■ Os projetos serão desenvolvidos em parceria entre o poder público e a iniciativa privada

■ A Prefeitura deverá elaborar e enviar à Ancine o projeto arquitetônico do complexo, segundo as especificações técnicas fornecidas pela Agência. Os complexos deve-rão prever no mínimo duas salas de exibição e uma bonbonnière

■ Os projetos poderão se adequar às características de cada cidade. Conforme o espaço disponível e a neces-sidade de cada município, poderão ser acrescentados sala multiuso e boxes comerciais

■ A Ancine repassará os recursos às prefeituras munici-pais, após a análise técnica e aprovação do projeto

■ A operação das salas deverá ser feita por empresa exi-bidora selecionada em procedimento público

■ A Prefeitura deverá também contribuir com a viabilida-de e sustentabilidade do empreendimento, reduzindo alíquotas de ISS e IPTU

Alguns dados sobre o parque exibidor brasileiro■ Na década de 1970, o Brasil chegou a ter mais de

3.200 salas de cinema, 80% em cidades do interior. A urbanização acelerada e a baixa organização e ca-pitalização do setor de exibição, entre outros fatores, fizeram o nosso parque exibidor atingir pouco mais de 1.000 salas, em 1997

■ Desde então, o número de cinemas voltou a crescer, com novo formato e modelo de negócios vinculado aos shopping centers, privilegiando áreas com renda mais alta nos grandes centros urbanos. Esse crescimento, de cerca de 100 salas por ano desde 1997, resultou em um parque exibidor ainda insuficiente.

■ Além disso, a concentração geográfica e socioeconômi-ca das salas é bastante evidente: são cerca de 2.300 salas, dois terços delas localizadas em cidades com mais de 300 mil habitantes, especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo. A exibição de filmes, sobretudo nacionais, só alcança uma parcela restrita da popula-ção, a de maior renda

■ Dos 1.371 municípios brasileiros com população entre 20 mil e 100 mil habitantes, foco do projeto Cinema da Cidade, apenas 194 possuem salas de cinema, 14,15% do total.

O projeto Cinema da Cidade, articulado pelo Minis-tério da Cultura e pela Agência Nacional do Cine-

ma – Ancine, permitirá a construção ou reabertura de complexos de exibição em cidades de pequeno e médio porte sem salas de cinema. Isso representa uma nova etapa da política do cinema e do audiovisual implemen-tada nos últimos anos. Depois da recuperação do elo da produção, que alcançou o patamar de 70 a 80 novos fil-mes de longa-metragem lançados por ano, cabe agora concentrar esforços em outro elo da cadeia, a exibição, fortalecendo ainda mais o mercado interno. Esta é uma das principais metas da Ancine, a agência responsável pelo fomento, fiscalização e regulação do setor, para os próximos anos.

Com o objetivo de diversificar, descentralizar e expan-dir o acesso ao cinema, a Ancine, o Ministério da Cultura e o BNDES organizam um programa de expansão do par-

que exibidor com ações diversificadas de crédito, investi-mento e desoneração tributária para estimular a abertu-ra de novas salas. Essa iniciativa focaliza especialmente as populações de classe C e as cidades e zonas urbanas não atendidas pelo serviço de exibição cinematográfica.

O projeto Cinema da Cidade é a primeira medida des-se programa. Por meio de convênios com as Prefeituras, serão implantados complexos de exibição em pequenas e médias cidades, financiados com recursos da União alocados por emenda parlamentar. Além de salas de ci-nema, o complexo terá bonbonnière e outros espaços co-merciais e de serviços.

Para participar, as prefeituras devem apresentar à Ancine o projeto de construção das salas, com base em especificações técnicas fornecidas pela Agência. A opera-ção dos cinemas deverá ser, preferencialmente, privada por empresa selecionada em procedimento público.

Fonte: Assessoria Parlamentar da Ancine ([email protected])

entenda melhor a distribuição do icMse aprenda a calcular a previsão semanal do seu município

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Pres-tação de Serviços (ICMS) é um tributo de compe-

tência dos Estados e do Distrito Federal. Incide principal-mente sobre a circulação de mercadorias, sobre serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de comuni-cações, de energia elétrica, de entrada de mercadorias importadas e serviços prestados ao exterior.

O ICMS não é um imposto acumulativo, ele incide sobre cada etapa da circulação de mercadorias sepa-radamente. Em cada uma dessas etapas deve haver a emissão de nota fiscal ou cupom fiscal, que garantem o cálculo do imposto e a arrecadação pelo governo. Cada Estado possui autonomia para estabelecer suas próprias regras de cobrança do imposto, respeitando as normas previstas na Lei nº 13.803 de 27 de dezembro de 2000, que regulamenta a distribuição do ICMS.

Desde 2005 a distribuição do ICMS foi dividida em 14 critérios, conforme os percentuais do anexo I (tabela abaixo). Para que haja melhor compreensão sobre o as-sunto usamos como exemplo a previsão de arrecadação do ICMS para o mês de novembro/2009, detalhando o repasse dos 25 % da arrecadação, pelos critérios dessa lei, a fim de demonstrar o quanto é repassado por cada item no montante de um mês.

A transferência ocorre sempre no segundo dia útil da semana, via Banco Itaú, diretamente para conta perten-cente ao município. O primeiro repasse do mês é feito com base no índice do mês anterior. O município pode-rá impugnar o índice de apuração anual em até 30 dias contados de sua publicação; e para os índices trimestrais e mensais, cinco dias úteis contados de sua publicação (ver critérios na Lei 13.803/2000).

Ainda considerando como exemplo a previsão do Esta-do com relação à arrecadação do ICMS no mês de novem-bro/2009 e os percentuais do recolhimento nas datas fi-xadas no Calendário Fiscal, projetamos uma previsão dos valores a serem repassados semanalmente, para que os municípios possam programar melhor o seu orçamento.

Para a previsão semanal do repasse do ICMS aos mu-nicípios em novembro/2009, consideramos as datas de transferência neste mês, sendo elas 04, 10, 17 e 24 e as datas de recolhimento fixadas pelo Calendário Fiscal do Estado, lembrando que o recolhimento do imposto ocorre sempre nos dias úteis, com este instrumento estimamos a previsão de receita para esse mês.

04/11/2009 – quarta-feira (arrecadação de 23/10 a 29/10) re-passe de R$20.098.071 milhões referente ao recolhimento do final do mês de outubro, pois o recolhimento do dia 03/11 ficará para o dia 10/11, uma vez que o banco centralizador fecha o bolo arrecadado toda quinta-feira.

10/11/2009 – terça-feira (arrecadação de 30/10 a 05/11) previ-são de R$149.778.482 milhões.

17/11/2009 - terça-feira (arrecadação de 06 a 12/11) previsão de R$174.183.282 milhões.

24/11/2009 – terça-feira (arrecadação de 13 a 19/10) previsão de R$91.876.896 milhões.

Fechando o mês de novembro com uma transferên-cia prevista do ICMS aos municípios de R$435.936.731 milhões brutos, fica um resíduo referente ao recolhi-mento de 20 a 26/11 de R$20 milhões para ser repas-sado no dia 01 de dezembro e do dia 27 a 31/11 R$24 milhões que será somado ao montante arrecadado na primeira semana de dezembro para ser repassado na segunda semana de dezembro, dia 09.

Para saber o valor previsto do ICMS que o município receberá em novembro é só multiplicar o montante sema-nal previsto de novembro (a cada terça-feira) pelo índice consolidado do seu município e dividir por 100.

Salientamos que, as previsões foram projetadas a par-tir do percentual previsto de arrecadação nas datas fixa-das pelo calendário fiscal do Estado e que estão sujeitas a alterações devido à instabilidade econômica.

Serviço – Mais informações no Departamento de Economia da AMM, com Angélica Ferreti, pelo telefone (31) 2125-2430.

Especial

VAF ( art. 1°, I ) 4,68 R$ 22.394.993,40 Área geográfica ( art. 1°, II ) 1 R$ 4.785.255,00 População ( art. 1°, III ) 2,71 R$ 12.968.041,05 População dos 50 mais populosos ( art. 1°, IV ) 2 R$ 9.570.510,00 Educação ( art. 1°, V ) 2 R$ 9.570.510,00 Produção de alimentos (art. 1º, VI) 1 R$ 4.785.255,00 Patrimônio cultural ( art. 1°, VII ) 1 R$ 4.785.255,00 Meio ambiente ( art. 1°, VIII ) 1 R$ 4.785.255,00 Gastos com saúde ( art. 1°, IX ) 2 R$ 9.570.510,00 Receita própria ( art. 1°, X ) 2 R$ 9.570.510,00 Cota mínima ( art. 1°, XI ) 5,5 R$ 26.318.902,50 Municípios mineradores ( art. 1°, XII ) 0,11 R$ 526.378,05 Mateus Leme (art. 1º, XIII) 0 R$ - Mesquita (art. 1º, XIII) 0 R$ - TOTAL 25 R$ 119.631.375,00 VAF ( art. 1°, I ) 75 R$ 358.894.125,00

ANEXO I( a que se refere o art. 1° da Lei n° 13.803, de 27 de dezembro de 2000 )

R$ 478.525.500

25% PREVISTO AOS MUNICIPIOS

NOVEMBRO/2009

Critérios de Distribuição % A partir de 2005

Calendário fiscal de recolhimento do ICMSPrevisão de arrecadação em outubro/2009

75% Ind.comb./lubrif.; telefonia; energia elétrica e gás canalizado

Ind.bebidas e fumo; CA bebidas,fumo, comb./lubrif.; comunicação (exceto telefonia)

25% Ind.comb./lubrif.; telefonia; energia elétrica e gás canalizado

Comercio Atacadista outros, Comercio Varejista, Transporte, ST (remetente responsável) exceto combustíveis

Subst. Tributária combustíveis

Ind.outras, extração mineral

Frigorífico abatedor de aves, laticínio e coop.de prod.de leite, CONAB/PGPM, coop prod.

Produtor rural

Parcelamentos, EPP; coop.comerciantes ambulantes e de produtores artesanais; Microempresa

23,5

4,4

8,8

19,6

8,0

19,2

2,4

1,8

3,4

02

04

08

09

10

15

20

25

31

R$ 449.813.970 R$ 84.220.488

R$ 168.440.976

R$ 375.163.992 R$ 153.128.160 R$ 367.507.584 R$ 45.938.448 R$ 34.453.836

R$ 65.079.468

R$ 112.453.493

R$ 21.055.122

R$ 42.110.244

R$ 93.790.998

R$ 38.282.040 R$ 91.876.896 R$ 11.484.612

R$ 8.613.459

R$ 16.269.867

R$ 73.762.000 R$ 1.895.048.000

25% TRANSFERI-DOS AOS MUNICI-

PIOS (BRUTO)

PREVISÃO ARRE-CADAÇÃO ICMS PELO ESTADO

ATIVIDADE ECONÔMICADIA % previsto da Receita

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Page 7: Notícia das Gerais - nº3

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centro de Qualificação para gestão pública (cgQp)da AMM realiza curso de controle internoestruturação de um sistema de controle interno Municipal

O Centro de Qualificação para Gestão Pública (CGQP) da Associação Mineira de Municípios

(AMM) realiza nos dias 30 de novembro e 1º de dezem-bro o Curso de Controle Interno – Estruturação de um Sistema de Controle Interno Municipal. O curso aconte-cerá na rua Matias Cardoso, 11, 7º andar, bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte e terá turma de no máximo 40 alunos. De acordo com a demanda, novas turmas serão abertas.

O Curso tem como público alvo prefeitos, vereado-res, secretários e ocupantes de outros cargos públicos comprometidos com o tema. As inscrições serão feitas

somente pela internet, no site www.amm-mg.org.br, mas só será validada após o pagamento do boleto bancário.

O Centro de Qualificação para a Gestão Pública tem como principal objetivo proporcionar subsídios para a administração municipal assegurar um melhor gerencia-mento dos negócios públicos.

O Controle Interno é indispensável na administração pública para a proteção do patrimônio; a eficaz aplicação dos recursos públicos; o atendimento aos melhores pa-drões de eficiência e de economicidade; além de auxiliar a contabilidade, proporcionando segurança e excelência na execução das políticas públicas.

Abertas novas turmas para o curso de captação de recursos públicos Estão abertas as novas turmas para o Curso de Capta-

ção de Recursos Públicos do Centro de Qualificação para Gestão Pública da AMM. As datas de realização serão: 09 e 10 de novembro (2ª turma) e 18 e 19 de novembro (3ª turma). O curso, que terá turmas de no máximo 30 alunos, acontecerá na rua Matias Cardoso, 11, 7º andar, Belo Hori-zonte, Minas Gerais.

O público alvo do curso são prefeitos, vereadores, secre-tários e ocupantes de outros cargos públicos comprometidos com o tema. E tem como objetivo instrumentalizar os partici-pantes para a captação de recursos públicos para o financia-mento de políticas sociais, sistematizando os conhecimentos necessários à habilitação das administrações municipais.

Serviço – Mais informações sobre o curso ou inscrições no Departamento de Eventos da AMM, com Flávia, no tele-fone (31) 2125-2413.

Serviço – Para mais informações sobre o curso entre em contato com Flávia, do Departamento de Eventos da AMM, através do telefone (31) 2125-2413.

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Dia 30/11 - Segunda-feira

08h às 09h - Credenciamento

09h às 10h30 - Controle Interno: Conceito, objetivos e finalidades - Aspectos conceituais; - Aspectos legais; - Controle Interno, Planejamento, Eficiência e Transparência; - Controle interno como instrumento de gestão na Administração Municipal.

10h30 às 10h45 - Intervalo

10h45 às 12h30 - Aspectos básicos para a implantação de um Sistema de Controle Interno nos Municípios - Leis e atos normativos municipais necessários à criação do Controle Interno; - Pessoal para a composição da equipe de controle interno: forma de provimento, formação técnica, habilidades desejáveis, atribuições e deveres; - Estrutura física; - Planejamento, rotinas e procedimentos.

12h30 às 14h - Almoço

14h às 15h30 - Funcionamento do Sistema de Controle Interno Municipal - Definição de atribuições do Controle Interno face aos demais órgãos da Administração Municipal; - Fluxo de documentos, atendimento a solicitações, tomada de providências: Logística do Controle Interno;

15h30 às 15hs45 - Intervalo

15h45 às 17h - Funcionamento do Sistema de Controle Interno Municipal - Continuação - Ferramentas auxiliares; - Formas de controle interno.

Dia 01/12 - terça-feira

09h às 10h30 - O que deve ser controlado? - Lei Federal n. 4.320/64; - Lei de Responsabilidade Fiscal; - Receitas e Despesas; - Compras e Serviços;

10h30 às 10h45 - Intervalo

10h45 às 12:30 - O que deve ser controlado? – Continuação - Controle patrimonial; - Recursos Humanos; - Atribuições e obrigações legais dos diversos órgãos da Administração Municipal; - Recomendações e Instruções do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.

14h às 15h30 - Eficiência do Sistema de Controle Interno Municipal - Arrecadação X gastos públicos; - Aplicação dos recursos públicos; - Metas e resultados; - Auditoria interna; - Procedimentos de avaliação.

15h30 às 15hs45 - Intervalo

16h às 17h30 - Controle Interno X Controle Externo - Interface entre o Controle Interno e os diversos agentes de Controle Externo; - Poder Legislativo Municipal; - Controle Social; - Tribunais de Contas; - Ministério Público; - Poder Judiciário.

17h30 - Encerramento com entrega do certificado

1º DIA Planejamento Estratégico, Plano de Trabalho, Projetos e Recursos Federais • 08:30 - 10:30 Apresentação e Introdução ao Planejamento Estratégico • 10:30 - 10:45 Intervalo• 10:45 - 12:30 Plano de Trabalho e Projetos Técnicos• 12:30 - 14:00 Almoço • 14:00 - 15:45 Recursos Federais SICONV – como funciona e credenciamento• 15:45 - 16:00 Intervalo • 16:00 - 18:00 Recursos Federais SICONV – consulta, cadastramento e acompanhamento

2º DIA Recursos Estaduais, Outras Fontes e Atividades Práticas• 08:30 - 10:30 Recursos Estaduais SIGCON – como funciona e credenciamento• 10:30 - 10:45 Intervalo• 10:45 - 12:30 Recursos Estaduais SIGCON – consulta, cadastramento e acompanhamento• 12:30 - 14:00 Almoço • 14:00 - 15:45 Outras fontes e inicio das atividades práticas • 15:45 - 16:00 Intervalo • 16:00 - 18:00 Continuidade das atividades práticas e conclusão

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