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OFICINA NOTÍCIAS DA Edição XXXI • nº 240 • Setembro de 2011 • Trimestral • Distribuição Gratuita Conheça os sistemas de injeção direta FSI e TSI da Volkswagen Cinco concessionárias da região norte e centro-oeste. A Rede a seu dispor Confira a última parte da reparação do sincronismo do sensor de rotação de fase. Passo a passo VOCÊ SABE IDENTIFICAR UMA PEÇA FALSIFICADA?

Notícias da Oficina - setembro 2011

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Edição número 240 da revista Notícias da Oficina Volkswagen

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Page 1: Notícias da Oficina - setembro 2011

OFICINANOTÍCIAS DA

Edição XXXI • nº 240 • Setembro de 2011 • Trimestral • Distribuição Gratuita

Conheça os sistemas de injeção direta FSI e TSI da Volkswagen

Cinco concessionárias da região norte e centro-oeste.

A Rede a seu dispor

Confi ra a última parte da reparação dosincronismo do sensor de rotação de fase.

Passo a passo

VOCÊ SABE IDENTIFICAR UMA PEÇA FALSIFICADA?

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>ÍNDICE

Olá, amigo reparadorO que parece barato pode sair muito caro.

Por isso, neste mês preparamos uma reportagem especial que explica quais os tipos de peças que existem no mercado e a diferença de cada uma. E mais: o que acontece quando se usa um item de má procedência. Na seção Você Sabia estão infor-mações sobre o combate a pirataria.

Conheça também dois irmãos reparadores que herdaram a paixão por Volkswagen do pai e hoje são referência da marca em Piracicaba. Não dei-xe de conferir também a matéria especial sobre o TSI, essa potente tecnologia Volkswagen. É hora de economizar: Na seção meio ambiente você en-contra dicas de ações sustentáveis que garantem dinheiro a mais no fi m do mês.

Para quem está curioso, neste mês temos a última parte da série de reparações no “sensor de

JORNALISTA RESPONSÁVEL: Bruna ParanhosMTB: 51.261COLABORADORES DESTA EDIÇÃO: Marco Antônio Silverio Jr.Omar MatsumotoArnaldo MorelliRoberta TavaresVivian Martins Rodrigues

CONSELHO EDITORIAL: Daniel MorroniCarla MubarahTylanne BatistaWagner CarrieriRodrigo FaciniAguinaldo RodriguesRenata SamparRicardo CasagrandeMauricio Barreto

>EXPEDIENTE OFICINANOTÍCIAS DA

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A revista Notícias da Ofi cina quer saber mais sobre você .Mantenha sempre atualizada a sua assinatura através do site www.vw.com.br/noticiasdaofi cina ou entre em contato pela Central de Relacionamento Notícias da Ofi cina: (11) 3071-0578

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EntrevistaPaixão de pai para fi lho

Isto é VolkswagenSérie especial do Gol e Fox homenageiao Rock in Rio

CapaOs diferente tipos de peças.

Saiba diferenciar

Eu e meu VolkswagenDois primos e a mesma paixão:o Golf Sportline

Cuidando da ofi cinaMantenha um bom estoque

Você sabia?Conheça o processo da Volkswagen

que avalia a segurança dos carros38

26Reparação passo a passo

Sincronismo entre os sinais do Sensor de rotação G28 e o de fase G40 no motor EA 111

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36Meio ambienteAções ambientais garantem economia na ofi cina

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Fávio BeccáriaMaurício MarcolinoDécio MartinsLuiz Fernando Tiosso

EDITORAÇÃO/ COMERCIALIZAÇÃO: Germinal Editora e Marketing Ltda. Produção: J1 Agência Digital - j1d.com.brIMPRESSÃO: Plural | TIRAGEM: 30 mil exemplares

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Tecnologia e novidadesConheça o sistema de injeçãoFSI ou TSI

Tecnologia e novidadesConheça o sistema de injeçãoFSI ou TSI

24ArtigoParceria entre ContiTech "Correias Automotivas" e Volkswagen

29A rede a seu disporConheça três concesssionárias da região centro-oeste que investem no reparador

Dica de SaúdeAmbiente de trabalho

melhora a saúde

AgendaAcompanhe a agenda cultural: shows, eventos e cursos

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De onde vem a peçaque você compra?

Olá, amigo reparadorO que parece barato pode sair muito caro.

Por isso, neste mês preparamos uma reportagem especial que explica quais os tipos de peças que existem no mercado e a diferença de cada uma. E mais: o que acontece quando se usa um item de má procedência. Na seção Você Sabia estão infor-mações sobre o combate a pirataria.

Conheça também dois irmãos reparadores que herdaram a paixão por Volkswagen do pai e hoje são referência da marca em Piracicaba. Não dei-xe de conferir também a matéria especial sobre o TSI, essa potente tecnologia Volkswagen. É hora de economizar: Na seção meio ambiente você en-contra dicas de ações sustentáveis que garantem dinheiro a mais no fi m do mês.

Para quem está curioso, neste mês temos a última parte da série de reparações no “sensor de

rotação com sensor de fase”, preparado exclusiva-mente pela Academia Volkswagen.

Entrega rápida, atendentes efi cientes, gestão efi caz e até viagens com os amigos. Tudo isso é notícia na seção “A rede ao seu dispor” com as con-cessionárias do Centro-Oeste e Norte do Brasil.

Conheça também o boneco Dummy, a tecno-logia que pode salvar vidas, além de dicas sobre a saúde do mecânico e sobre o modo Stand-by. Os lançamentos do semestre: o Novo Polo e das edi-ções especiais do Fox e do Gol Rock in Rio.

Boa leitura!

Equipe de Pós Vendas Volkswagen

>PALAVRA DO LEITOR

“Esta revista caiu na minha simpatia pelo con-teúdo técnico, padrão de assuntos e qualidade de reportagens, impressão e apresentação. Pa-rabéns, continuem assim, melhorando sempre”.

Amandio Gomes Bueno, por email

Nós queremos saber a sua opinião.Email: relacionamento@noticiasdaofi cina.com.br ou pelo telefone (11) 3071-0578

“Parabéns aos editores pela qualidade da revista bem como do seu conteúdo. A revista se tornou um importante veículo de comunicação para nós, reparadores”.

Fontana – Rio Grande do Sul

“Quero parabenizá-los por essa revista incrível! Realmente, a VW está sempre na frente em tudo!. Ministro os cursos em um ambiente de ofi -cina e devo dizer que muitas atualizações na minha profi ssão e dos meus cursos, tiro desse veículo de comunicação e ensinamento fan-tástico. Grande abraço a todos .”

Nivaldo Orágio – Amparo/São Paulo

>EDITORIAL

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>ENTREVISTA

Desde crianças os irmãos Eduardo e Marcos Paschoal aprenderam o ofício de reparar carros e se tornaram referência em Volkswagen no interior de São Paulo

Paixão de pai para fi lho

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NOTÍCIAS DA OFICINA 07

Ainda crianças, os irmãos Mar-cos e Eduardo Paschoal já viam o pai, Jonas Paschoal, re-

parar carros Volkswagen na Piravolks, a ofi cina da família, fundada em 1967. Os garotos curiosos cresceram em meio a Fuscas, Kombis e Variants, que eram consertadas por seu pai duran-te todo o dia no chão de uma peque-na ofi cina no coração de Piracicaba, interior de São Paulo.

O gosto e o interesse surgiram como num passe de mágica, simples-mente por verem o pai mexer nas máquinas que passavam diariamente pela ofi cina. Aos 10 anos, os dois ir-mãos já davam duro com o pai para aprenderem as artima-nhas da profi ssão que escolheram: reparador de automóveis.

Tamanha paixão re-sultou em muito estudo, dedicação e trabalho para que a história de Jonas não fosse perdida. Hoje, os irmãos Pascho-al se tornaram a refe-rência na cidade quando se fala de Volkswagen na região de Piracicaba.

Dos anos 60 para cá muita coisa mudou. O pequeno espaço criado por Seu Jonas se transformou em um grande centro automotivo, com 250 metros quadrados, equipados com tecnologia de ponta e muita dedica-ção da equipe da ofi cina.

E os irmãos ainda querem mais. Já planejam ampliar o espaço da ofi -cina para aumentar a capacidade de atendimentos. “Esperamos um dia, quem sabe, poder ser uma ofi cina credenciada da montadora, com to-dos os equipamentos ofi ciais, assim

como na Europa. Seria a realização do maior dos nossos sonhos”, afi rmam os irmãos.

Notícias da Ofi cina: Quando e como surgiu a Piravolks?

Eduardo: A Piravolks funciona desde os anos 1960. Meu pai já tra-balhava em uma ofi cina que só mexia em Volkswagen na época, adquiriu experiência com a marca e fundou sua própria ofi cina. Naquela época até a ferramentaria era diferente de um carro para o outro. Meu pai era um apaixonado. Conseguia reparar motores de fuscas a ar e suspensões de Kombi como ninguém.

Marcos: Em termos de Volkswa-gen, meu pai era uma referência de conhecimento em Piracicaba e re-gião. E essa referência continuou co-nosco. Inclusive, quando entraram os sistemas de injeção eletrônica, por exemplo, meu pai e eu fomos nos es-pecializar nessa área para não fi car de fora das novas tecnologias.

NO: Podemos dizer que é uma paixão de pai para fi lho?

Marcos: Sim. Aprendemos com nosso pai a manter vivo esse amor pela marca, pelo valor que a Volkswa-gen tem. A marca para mim é a me-

lhor em todos os aspectos. A linha Passat é a minha preferida. Desde criança, com os Passat antigos, sem-pre tive curiosidade de aprender so-bre esses modelos. Tive cinco Passat tamanha a minha paixão. Agora já penso em um modelo 2.0 turbo com sistema FSI, que é um sistema de in-jeção direta da marca. Para mim não tem carro igual.

NO: E como você vê a marca hoje?

Marcos: A marca melhorou mui-to. O acabamento dos modelos po-pulares estão melhores, mais cuida-dosos, até pela questão dos clientes

e do mercado atual, que são mais exigentes. O design dos carros estão lindos e modernos. A Volkswagen entendeu que o setor está mudan-do.

Eduardo: Em me-cânica nunca teve para ninguém. Os motores Volkswagen sempre fo-

ram melhores. A nova Saveiro, por exemplo, me encantou. É linda. O ba-lanço que temos é que a marca mu-dou, mas uma mudança para melhor. Ainda é uma marca confi ável, o que é raro atualmente.

NO: O que vocês acham da ma-nutenção?

Eduardo: Peça Volkswagen sem-pre foi fácil comprar, mas agora a lo-gística da marca está melhor ainda. Aqui em Piracicaba, mesmo sendo interior, conseguimos peças em um dia na concessionária, por exemplo. Não temos problemas com compra

Em termos de Volkswagen, meu pai era uma referência

de conhecimento em Piracicaba e região.

Marcos Paschoal

Em termos de Volkswagen, meu pai era uma referência‘‘ ‘‘

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de peças, e isso para o mecânico é o que conta também. São menos car-ros parados na oficina esperando a manutenção.

Marcos: Damos preferência para peças originais. Tem cliente que recla-ma, diz que é caro, mas nós falamos das vantagens de usar a original. Em concessionária há facilidades, temos desconto, temos uma margem boa para trabalhar. Infelizmente há com-petição no mercado, mas a preferên-cia e nossa recomendação é sempre usar peça original.

NO: E o que vocês mais gostam de reparar em carros Volkswagen?

Marcos: Gosto de mexer em re-gulagem, em motores AT, que estão no Golf, no Polo... São motores fáceis, simples de detectar o problema e com manutenção barata e sem fres-cura.

NO: Vocês recomendam carros Volkswagen para amigos, clien-tes?

Eduardo: Sempre. Esses dias mesmo, me procuraram para indicar um sedan médio, e de cara falei do Jetta, sem dúvidas, principalmente agora que está com um custo mais acessível. É uma máquina, tem uma estabilidade incrível, dirigibilidade,

potência. Um carrão. Não adianta comprar outra marca se depois vai ter problema com manutenção.

Marcos: Sou suspeito, porque eu só recomendo Volkswagen. Não tem comparação. É só olhar a linha Passat, Jetta, Touareg, por exemplo. São car-ros excepcionais, não tem como não indicar. A questão da manutenção também é algo que pega na hora de indicar um carro, por isso que reco-mendo Volkswagen também, porque o pós venda do carro conta mais ain-da do que o ato de comprar somente.

A manutenção dos Volkswagen é acessível. Há ferramentas e peças que são as mesmas para vários modelos, então não há aquela loucura de ficar procurando um número para cada peça. Isso é uma facilidade que só a Volkswagen tem. A padronização de peças da Volkswagen é espetacular. Além disso, continuam sendo carros econômicos no que se refere a con-sumo de combustível.

NO: E o que vocês mudariam em carros Volkswagen?

Marcos: A linha Volkswagen pode-ria priorizar os motores 1.4 nos mode-los Gol, Saveiro, Voyage. Para mim iria virar um estouro de vendas. Se esse motor faz o que faz numa Kombi, ima-gina nesses carros populares. (risos).

NO: E em termos de consumo de combustível, vocês recomen-dam Volkswagen?

Marcos: São carros econômicos e que tem uma relação custo x bene-fício muito boa nesse sentido. Uma coisa que venho notando é que a Volkswagen é a única marca que não teve problemas na inspeção veicular ambiental, por exemplo.

NO: E como vocês procuram se atualizar profissionalmente?

Marcos: Fazemos diversos cursos, como injeção eletrônica e outros sis-temas que hoje são essenciais para a nossa profissão. Também faço sobre motores FSI, TDI, entre outros, que são motores Volkswagen. Sempre buscamos saber mais sobre a marca, para fazer a manutenção correta, co-nhecer novas tecnologias, o que está mudando. Procuramos sempre ficar por dentro do mercado.

Eu fui para a Alemanha conhecer as novas tecnologias e as novidades do setor. Ainda não tive a oportuni-dade, mas quero conhecer a cidade de Wolfsburg, onde fica a matriz da Volkswagen, e quem sabe também conhecer a própria fábrica. Isso real-mente seria a realização de um gran-de sonho.

NO: Como vocês encaram essa falta de profissionais da reparação no mercado?

Marcos: Estamos passando por uma situação muito complicada aqui no interior pela falta de profissionais. Não é um gargalo só da nossa área, mas está difícil. Na época do meu pai, ele treinou todos os mecânicos da

>ENTREVISTA

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região, especializou muitos profissio-nais em Volkswagen, hoje não se tem mais isso.

Eduardo: Você vê pela nossa his-tória. Começamos a trabalhar com nosso pai, nos apaixonamos por essa arte de reparar carros com ele. Hoje, não podemos contratar jovens aprendizes como se fazia antigamen-te, por exemplo. Os jovens se interes-sam por mecânica, mas preferem a teoria, e está difícil contratar adultos, pois treiná-los é complicado.

NO: Já há conversas para im-plementação de inspeção veicular ambiental em Piracicaba e região? E como vocês estão encarando isso?

Marcos: Já há conversas aqui e em cidades vizinhas. Em Americana, por exemplo, as conversas sobre isso são bem avançadas. Mesmo antes desse assunto chegar aqui no interior, eu já estava preparado, com equipa-mentos de análise, por exemplo. Já sentimos um aumento de serviços de manutenção preventiva na nossa oficina porque muitos moradores de Piracicaba possuem carros com pla-ca de São Paulo. Mas quando chegar aqui vai haver um boom de demanda na oficina com certeza.

Eduardo: Vamos aumentar a nos-sa capacidade de atendimento, por-que sentimos que nosso espaço, que tem 250 metros quadrados já está pequeno. Temos um outro galpão de 600 metros quadrados que iremos preparar para isso. Nossa preocupa-ção agora não é mais o espaço, mas é contratar profissionais para atender tudo o que teremos com a chegada da inspeção no interior.

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No mercado de reposição, existem diferentes tipos de peças: as originais, as rema-

nufaturadas, as recondicionadas e as piratas. O reparador, principal con-sumidor de peças, deve fi car sempre atento à procedência do item que está usando em sua ofi cina. Isso por-que, além de algumas não serem de qualidade ou recomendadas pelos fabricantes, é a reputação da ofi cina que está em risco.

É importante ressaltar que exis-tem normas técnicas estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que definem

a categoria de cada peça. No que se trata desse tipo de produto, a norma regente é a ABNT 15.296, que diferencia cada tipo de item.

Devemos estar atento princi-palmente ao uso de peças piratas, pois, o responsável pela utilização destes produtos pode responder a processos criminais pelo uso de itens sem especificação. Quem é surpreendido vendendo produtos falsificados, por exemplo, pode responder a processos enquadra-dos no Código de Defesa do Con-sumidor e na Lei da Propriedade Industrial. E mais: em caso de aci-

dentes com lesões corporais ou morte por conta da instalação de peças falsas nos carros, o processo pode ser penal, e, na melhor das hipóteses, o profissional poderá arcar com o prejuízo financeiro do conserto do veículo.

Portanto, a dica é sempre usar peças originais, recomendadas pelas montadoras e vendidas prin-cipalmente em concessionárias. Essas peças passam por rigorosos testes de qualidade e testadas com equipamentos de tecnologia de ponta, antes de serem usados nos carros que saem das montadoras.

Peças: Você sabe diferenciar?

>CAPA

a categoria de cada peça. No que o mercado de reposição, dentes com lesões corporais ou a categoria de cada peça. No que dentes com lesões corporais ou

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Peça de reposição originalTambém chamada no mercado

de genuína ou legítima, essa peça é destinada a substituição original da peça (que integra o produto original), para manutenção ou re-paração. Ela é feita pelos mesmos processos de fabricação da monta-dora, inclusive com as mesmas tec-nologias, e apresentam as mesmas especificações técnicas da peça que foi substituída. As peças ori-ginais são as mais confiáveis, pois possuem garantia, segurança e du-ram mais tempo.

Peça de reposiçãoou pós-venda

Essa peça substitui o item de produção original ou peça de re-posição original que tem como ca-racterística a sua adequação e in-tercambialidade, ou seja, peça para a troca de um produto original por

outro fabricado por um concorren-te, podendo ou não apresentar as mesmas especificações técnicas, características de qualidade da peça de produção original.

Peça remanufaturadaA peça remanufaturada vem de

produção original, usada, que foi submetida ao processo industrial pelo próprio fabricante original do produto ou em estabelecimen-to autorizado pelo fabricante para que sejam restabelecidas as fun-ções e requisitos técnicos originais. As empresas especializadas em au-topeças e montadoras são as mais recomendadas na hora de comprar um produto remanufaturado. Elas fazem o condicionamento correto das peças e garantem a qualidade do produto. Os itens descartados são reciclados de maneira apro-priada, uma ação que preserva o meio ambiente.

Peça recondicionada.De produção original usada

ou de reposição original usada ou também de reposição usada que foi submetida a um processo téc-nico e/ou industrial para o resta-belecimento das funções e requi-sitos técnicos originais. As peças recondicionadas não possuem es-pecificações genuínas ou padrões de qualidade. Nas recondicionadas são trocados apenas itens com de-feito, normalmente sem a orienta-

ção do fabricante original. Não se iludam pelo baixo preço, elas têm menor durabilidade e não pos-suem garantia mínima. O barato pode sair caro.

Peça PirataA comercialização de produ-

tos falsificados e piratas é crime e pode ser enquadrada em vários artigos previstos por Lei, inclusive com responsabilidades penais. No setor de reparação, o estabeleci-mento que for surpreendido ven-dendo produtos falsificados pode sofrer sanções administrativas dos representantes, será enquadrado na Lei 9.279/96 (Lei da Propriedade Industrial), no Código de Defesa do Consumidor (artigo 65) e no códi-go Penal (artigos 132).

são reciclados de maneira apro-priada, uma ação que preserva o

De produção original usada ou de reposição original usada ou também de reposição usada que foi submetida a um processo téc-nico e/ou industrial para o resta-belecimento das funções e requi-sitos técnicos originais. As peças recondicionadas não possuem es-pecificações genuínas ou padrões de qualidade. Nas recondicionadas são trocados apenas itens com de-feito, normalmente sem a orienta-

Nem sempre a peça barata é de confi ança.O reparador deve fi car de olho na qualidade para não colocar sua

reputação em risco

Os diferentes tipos de peças

NOTÍCIAS DA OFICINA 13

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1. Se o preço está muito abaixo do praticado no mercado, recuse. Não existe promoção milagrosa que reduz o valor de um produto de marca pela metade do preço;

2. Procure sempre adquirir produtos em varejos confiáveis. Se você é varejo, compre apenas de distribui-dores conhecidos e oficiais;

3. Peça sempre nota fiscal;4. Confira as embalagens dos produtos. Nenhuma empresa séria permite erros de gramática;5. Em caso de dúvida, consulte o call center técnico da empresa.

PEÇAS ORIGINAIS VW – VOCÊ COMPRA E FICA TRANQUILO!Você sabia que os itens abaixo são ORIGINAIS e possuem GARANTIA VOLKSWAGEN?

Código do Item Descrição AplicaçãoPeça Original VW

(preço públicosugerido base SP)

Preço Mercado Concorrente

113-311-269-1Anel Sincronizador 1o e 2o Kombi e Fusca

Motor AR R$ 26,07 R$ 30,00

113-311-295-1Anel Sincronizador 3o e 4o Kombi e Fusca

Motor AR R$ 26,07 R$ 30,00

811-407-181-A Bucha da bandeija Toda linha GOL R$ 6,79 R$ 11,47030-109-119-AA Correia dentada Motor 1.0 MI 8V R$ 29,26 R$ 34,83

377-129-620 Filtro de ArTodos motores AP

1.6 e 1.8R$ 14,62 R$ 15,75

026-115-561-3 Filtro de combustivelToda linha GOL

motor APR$ 12,97 R$ 14,15

030-905-999-7 Vela Vela MI 3 eletrodos

1.0 8 valvulaR$ 8,53 R$ 14,09

101-905-610-C Vela Bosch Vela Flex F5DER2 R$ 11,58 R$ 12,00

Fique atento!

>CAPA

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>ISTO É VOLKSWAGEN

Série especialdo Gol e Fox homenageia o Rock in Rio

Para homenagear um dos maiores festivais de músi-ca do mundo, a Volkswagen

lançou as edições especiais do Gol e Fox Rock in Rio. Os modelos, além de contarem com acabamento ins-pirado no evento, que tem patrocí-nio da Volkswagen, trazem de sé-rie ampla gama de equipamentos que os tornam uma atraente opção de compra.

Voltados para o público jovem, os dois modelos especiais foram desenvolvidos pelo departamento de design da Volkswagen do Brasil, tem como diferenciais o marcante acabamento customizado nas par-tes interna e externa. Em alusão às

cores do evento, Gol e Fox Rock in Rio serão oferecidos nas tonalida-des Azul Boreal e Branco Cristal, e matizes diferenciadas de vermelho para cada um dos modelos: Flash para o Gol e Tornado para o Fox.

O Gol Rock in Rio tem motor 1,0 Total Flex, com 76 cv e vem equipado com rodas de liga leve de 14 polegadas com design Ala-meda, na cor Cinza Ubatuba. Já o Fox Rock in Rio é impulsionado pelo motor Total Flex 1,6 litro, com 104 cv, e utiliza rodas de liga leve com 15 polegadas e design Tribal, também Cinza Ubatuba. O acaba-mento levemente escurecido dos aros reforça a esportividade do

conjunto.A série especial Rock in Rio será

oferecida durante apenas três me-ses, a partir de julho, e terá pro-dução limitada, o que garantirá sua exclusividade. No período, se-rão feitos apenas 900 exemplares mensais do Gol e 350 do Fox Rock in Rio.

Além de contarem com um veí-culo diferenciado, os compradores da série Rock in Rio terão um be-nefício extra, que certamente irá agradar a quem é fã do rock’n roll: receberão uma senha exclusiva, que dará direito a baixar através da Internet músicas gravadas ao vivo durante o evento.

Fox Rock in Rio, além de contarem com acabamento inspirado no evento, tem uma gama de equipamentos que o tornam atraente

NOTÍCIAS DA OFICINA 15

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EU E MEU VOLKSWAGEN

Dois primos e a mesmapaixão: o Golf SportlineVitório Gomes Junior e Renan Geremias, ambos contadores e no auge dos vinte e poucos anos, moradores de Barueri, na Grande São Paulo, não pensaram duas vezes em escolher o modelo Golf, da Volkswagen. O primeiro lembrou-se dos conselhos do pai. O segundo já pensava no modelo desde a adolescência.

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A história de Junior com a Volkswagen não é recente; seu pai sempre incentivou os fi lhos a comprarem carros da marca. As primeiras experiências ao volante do ainda garoto Juninho foram em dois veículos San-tana, que eram idolatrados por seu pai. “Ele dizia que carro bom era carro Volkswagen. Que tinham motores potentes, que não dei-xavam na mão e, se acontecesse algo, a ma-nutenção era fácil”, relembra.

A escolha de Junior pelo Golf Sportline preto, modelo 2008, foi justamente pelas in-dicações do pai. “Eu buscava um carro com a minha cara. Já tive outras marcas, mas sem-pre me lembrava dos conselhos do meu pai. Como o Golf é um carro que sempre gostei, que tem essa pegada jovem, não pensei duas vezes: É o carro que eu gosto e que posso confi ar. Já fi z viagens longas com ele e nun-ca tive problemas na estrada, por exemplo,” ressalta.

Com Renan, a história foi diferente. O Golf sempre esteve em seus planos desde a ju-ventude, mas a decisão veio com um passeio no carro do primo, Junior. “Já tinha dirigido Golf, mas naquela vez foi diferente. Não tive dúvidas de que aquele era o momento ideal para eu ter o meu”, diz.

Mas, por muitas vezes o destino nos prega peças e algo não saiu como o esperado.“Comprei meu primeiro Golf, zero quilômetro, em 2010. Prata, lindo, completo. Estava realizado. Porém, meu carro não tinha nem um mês quando o bati. Deu perda total. Esperei o dinheiro do seguro e não desisti. Agora tenho um Golf Sportline 2011”.

Quando questionados sobre seus mode-los Golf, ambos 2.0, os dois primos são só elo-gios. “É um carro esportivo, potente. É mara-vilhoso na estrada. É mais que um carro, é um parceiro”, diz Junior. Para Renan, a escolha do Golf, além de um sonho realizado, foi, sem dúvida, a melhor opção. “Não deixo mais a Volkswagen. Se um dia tiver que trocar meu Golf, será por outro Golf”, afi rma.

Você também é um apaixonado por Volkswagen? Conte sua história. Escreva para nós: relacionamento@noticiasdaofi cina.com.br

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Como manter um bom estoque?

>CUIDANDO DA OFICINA

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Como manter um bom estoque?

V ocê, reparador, já parou para pensar que manter um estoque na oficina

pode se tornar um sistema de re-posição eficiente? Um bom e or-ganizado acervo de peças pode ajudar a melhorar a rentabilidade da oficina, para isso, elencamos algumas informações práticas para ajudar.

Para montar um estoque, é preciso ter consciência que os componentes serão para um des-tino específico: agilizar a produ-tividade da oficina, pois como já diz o velho ditado “tempo é dinheiro”. Portanto, quando en-tra um carro para fazer uma ma-nutenção mais demorada, que exigirá a aquisição de diversas peças, não faz sentido utilizar o estoque, a não ser que o merca-do de reposição esteja com falta de determinado item. Além disso, nestes casos, fica mais fácil justi-ficar o custo da manutenção, pois o reparador tem como compro-var, através da nota fiscal da loja,

o preço das peças adquiridas an-teriormente.

• A primeira etapa é elaborar um planejamento e detectar os prejuízos e benefícios de um es-toque para a oficina.

• É importante conhecer a rotina de peças da oficina para montar um estoque. Para isso, é essencial avaliar quais as peças de maior rotatividade na oficina. O objetivo é armazenar compo-nentes de maior giro, agilizando o processo produtivo, justamente para planejar o que fazer, antes de sair comprando peças aleatórias e gastando mais que o necessário.

• Faça um levantamento dos modelos mais atendidos pela ofi-cina, separados por marca, mode-lo, motorização e ano. São essas informações que influenciarão no planejamento de peças impor-tantes para o estoque.

• Lembre-se: Não é porque houve promoção de determina-da peça que se deve comprar em grandes quantidades. Isso pode

sair caro se a peça não tiver rota-tividade na oficina.

• Comece o levantamento de carros por aqueles que já são clientes na oficina. Consulte tam-bém a regularidade de manuten-ção de cada veículo.

• Tenha sempre em mãos peças de manutenção rápida, para evi-tar ao máximo que o carro passe a noite na oficina, por exemplo. Quanto menor o tempo do veícu-lo parado na oficina, melhor.

• É possível montar um esto-que a partir do tempo de reno-vação, por grupos de peças. Por exemplo: o grupo A seriam as peças de renovação semanal, o B, mensal e o C, trimestral. Com isso, fica mais fácil programar a compra.

• Depois de definidas as peças essenciais para se ter em estoque, é necessário elaborar um sistema de controle eficiente, para que não faltem componentes e isso não atrapalhe o andamento da oficina.

Para quem tem alto giro de peças na ofi cina, manter um acervo pode valer à pena

NOTÍCIAS DA OFICINA 19

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> TECNOLOGIA & NOVIDADES

A injeção do com-bustível direta-mente na câmara

de combustão possibilita o uso de recursos que au-menta a eficiência da com-bustão, por isso necessita menos combustível para produzir a mesma potên-cia do que em um sistema indireto, emitindo menor quantidade de poluentes

Em relação ao FSI, o sistema TSI tem como diferencial a aplicação do turbo-compressor, que eleva a potência em cer-ca de 50 cv, porém o sistema de injeção direta continua a ser o mesmo, mudando apenas o gerenciamento e calibragem dos componentes.

O injetor está localizado no cabeço-te, pulverizando o combustível direto na câmara de combustão. No sistema

indireto, que equipa a grande maioria de veículos em produção no Brasil atu-almente, a injeção é feita no coletor de admissão (onde se mistura ao ar) e por isso tem contato com diversas partes do motor antes de chegar ao interior do cilindro.

Sendo assim, não há mais o proble-ma de ocorrer condensação nas pare-des do coletor de admissão, cabeçote

Conheça o sistema deinjeção direta FSI ou TSI

FSI = Fuel Stratified Injection ou Injeção Estratificada de Combustível

TSI = Turbo Fuel Stratified Injection ou Injeção Estratificada de combustível com turbocompressor

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PWM - Pulse-widthmodulation

PWM significa modulação por largura de pulso, isso quer dizer que é possível variar a in-tensidade do sinal alterando a largura de cada pulso. Para exemplificar, vamos analisar o funcionamento dos LEDs de lanterna e freio gerenciados via sinal PWM.

Para a função lanterna, são enviados pulsos estreitos numa dada frequência assim, o LED trabalha com uma potência que gera um efeito visual ideal para luz de lanterna. Já quando o pedal de freio é acionado, o mó-dulo aumenta a largura do pul-so e mantém a frequência, no caso da luz de freio, a largura do pulso aumenta em até 100% de ciclo de trabalho, então o efeito visual será de uma luz mais in-tensa.

O sinal PWM também é uti-lizado em bombas elétricas, vál-vula borboleta, portinholas de sistemas de climatização e ou-tros atuadores que necessitem de controle de potência.

NOTÍCIAS DA OFICINA 21

e válvulas, então há uma maior precisão na quantidade injetada.

O fornecimento de combus-tível é todo controlado sob de-manda, ou seja, de acordo com o regime de funcionamento do motor haverá uma determinada vazão e pressão. São utilizadas duas bombas de combustível, uma elétrica dentro do tanque e outra mecânica de alta pressão fixada ao cabeçote e acionada por um came do comando de válvulas.

A primeira é gerenciada por um módulo via sinal PWM (Veja Box), desta forma é possível controlar a velocidade da bomba, e consequentemente a pres-são (entre 3 e 6 bar) e vazão da linha, modulando a largura de pulso.

A bomba mecânica recebe o com-bustível, que antes passa por uma vál-vula reguladora, que o libera de acordo com o regime de funcionamento do motor controlando assim a pressão que será gerada para os injetores. Esta pres-

são varia entre 50 bar (em marcha len-ta) e 110 bar (em carga plena). As linhas de alta e baixa pressão são monitoradas pela unidade de controle do motor.

ATençãoPara realizar qualquer manu-

tenção é preciso conhecer os proce-dimentos corretos, de acordo com a literatura técnica Volkswagen ou AUDI.

Para os injetores existe um kit de ferramentas para retirá-los de seu alojamento sem da-nos, substituir o anel de teflon e efetuar a limpeza do local antes da instalação.

Detalhe da bomba mecânica de alta pressão com a vávula reguladora de pressão acoplada

Page 22: Notícias da Oficina - setembro 2011

> TECNOLOGIA & NOVIDADES

Repartição no cabeçote para direcionamento do ar em conjunto com os fl ap’s do coletor de admissão

Por estar em contato direto com o processo de combustão o injetor está sujeito a grandes variações de temperatura

Kit de ferramentas para remoção e instalação do injetor e substituição do anel de vedação

Injeção homogêneaX

estratifi cadaA injeção homogênea é

aquela onde o combustível se mistura ao ar de forma igual por toda a câmara de combustão entrando em combustão quando acon-tece a centelha. Na injeção estratifi cada são formadas zonas com diferentes pro-porções de relação ar/ com-bustível.

Flap do coletor na posição normal Flap na posição de operação estratifi cada

Operação homogênea

Operação estratifi cada

Posição dos injetores no cabeçote

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Page 23: Notícias da Oficina - setembro 2011

>DICA SAÚDE

NOTÍCIAS DA OFICINA 23

Ambiente de trabalho melhora a saúde

A saúde do profissional de reparação, assim como qualquer trabalhador, deve ser ponto essencial para se manter uma oficina com qualidade. Mas, o que pode ser feito para garantir as perfeitas condições de trabalho do mecânico?

Segundo o IQA (Instituto de Qualidade Automoti-va), que certifica as oficinas independentes, quando se fala em saúde do trabalhador, não se aborda somente

as doenças, mas também o ambiente de trabalho. “As condições de ambiente do profissional devem ser ade-quadas com o tipo de atividade que ele exerce. Com ambiente correto, a saúde também fica em dia”, explica José Palácio, auditor da instituição.

Confira as dicas para melhorar o ambiente de traba-lho da oficina e lembre-se: mecânico satisfeito também garante qualidade de atendimento.

Para que a saú-

de ocupacional do me-

cânico seja de qualidade, uma

das recomendações é que o local

fique bem iluminado, seguindo as re-

gras regidas pelo ramo de atividade,

não somente pelo fato da má ilumina-

ção forçar a visão do mecânico, mas

também para que ele consiga

exercer melhor a repa-

ração.

Os uni-formes também

devem ser adequados à atividade. Nada de uni-

forme pesado, apertado ou grande demais, para um

profissional que se mo-vimenta o tempo

todo.

Treina -mento correto: Quan-

do o funcionário possui formação adequada para o tipo

de serviço, ele consegue efetuar com mais tranquilidade e não se estressa. Por isso, evite exigir um

certo tipo de trabalho que seu funcionário não tem capa-

cidade para fazer.

Cuidado com a temperatura:

O ambiente de uma oficina já é, na maioria das vezes, acima

da temperatura normal. No verão, a situação ainda é mais desconfortável. Por isso, é importante investir em lo-cais ventilados, com maior corrente de ar. Em ambientes com ar mais seco,

invista em umidificadores de ar. Isso faz toda a diferença no

respirar do trabalha-dor.

Em muitos casos, os repa-

radores fazem muitos movimentos repetitivos. A dica é adotar algumas pausas durante o expe-

diente para des-canso.

A l g u n s minutos de gi-

nástica laboral, mi-nistradas por fisiotera-

peutas ou profissionais de educação física, ajudam

a saúde e também a produtividade.

Pausa para o café: recepcio-

ne o reparador com um café da manhã. Muitos che-

gam tão cedo que se esquecem da principal refeição do dia. Ali-mentado, o ritmo de trabalho é melhor. E mais: na pausa da

tarde, servir um lanche reforçado também

ajuda.

Page 24: Notícias da Oficina - setembro 2011

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ARTIGO

Uma parceria entre duas empresas alemãs só po-deria resultar em mais de

dez anos de sucesso nas correias originais da Volkswagen no Bra-sil. A entrada da ContiTech na Volkswagen foi devida a um tra-balho totalmente focado para du-rabilidade, otimização do produto e redução de ruído. Com nossa linha de correias sincronizadoras, multi-Vs e correias elásticas, tra-zemos confiança e tranquilidade para o consumidor que sabe a real importância de um produto origi-nal montado em seu carro.

Uma marca que está relacio-nada à durabilidade e resistência, como a Volkswagen, não poderia

ter outro parceiro para um produ-to de tamanha importância para seus motores. Com peças originais testadas e aprovadas pela marca, vem cada vez mais trazendo ino-vações para o conforto dos consu-midores.

Com prêmios de melhor for-necedor em Qualidade (2001) e melhor fornecedor da Reposição Original (2005), cada vez mais este produto está relacionado com óti-mo desempenho. Com a mais alta tecnologia e excelência em quali-dade (ISO 14001/ ISOTS 16949), a ContiTech garante melhor perfor-mance para as correias originais da Volkswagen.

Parceria entre ContiTech “correias automotivas”e Volkswagen resulta em tecnologia

inovadora, alta performance e qualidade

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NOTÍCIAS DA OFICINA 25

Parceria entre ContiTech “correias automotivas”e Volkswagen resulta em tecnologia

inovadora, alta performance e qualidade

Correias mais vendidasCódigo/Peça VW desCrição MoTor VeíCUlos

030 109 119. AA Correia Dentada EA 111 (Tasse) 1.0 8V Fam Gol

030 109 119. AB Correia Dentada EA 111 (RSH) 1.0/1.4/1.6 8V Fam Gol/ Kombi/ Fox/Polo

030 198 955 A Correia Elástica EA 111 VHT/ 1.0 e 1.6 Fam Gol/Fox/Polo

030 198 955 C Correia Elástica EA 111 VHT/ 1.0 e 1.6 Fam Gol/ Fox/ Polo

5W0 145 933 Correia Multi V EA 111/ 1.0 e 1.4 Fam Gol/Kombi

dicas Técnicas gerais rUídos (Correias MUlTi-Vse denTadas eM geral)

1. Alta/baixa tensão;2. Sistema desalinhado;3. Presença de corpos estranhos; 4. Vibração.

solução: Ajustar a tensão corre-tamente, verificar o alinhamento do sistema e possível presença de corpos estranhos. Neste caso, fa-zer a troca da correia.

desgasTe nos denTes da Correia sinCronizadora

1. Alta/baixa tensão;2. Sistema desalinhado;3. Polias danificadas.

solução: Trocar a correia e ajustar a tensão corretamente, verificar o alinhamento e substituir as polias caso necessário.

desgasTe nos Canais da Correia MUlTi-V

1. Alta/baixa tensão;2. Sistema desalinhado;3. Polias danificadas;4. Presença de corpos estranhos.

solução: Ajustar a tensão corre-tamente, verificar o alinhamento do sistema, verificar polias e ten-sionador. Caso necessário fazer a substituição.

Page 26: Notícias da Oficina - setembro 2011

>REPARAÇÃO PASSO A PASSO

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Sincronismo entre os sinais do Sensor de rotação G28e do Sensor de fase G40 no motor EA 111

O ponto ideal de tensionamento da correia dentada ocorre quando as duas setas da polia tensora coincidirem uma com a outra

Referência na polia da árvore do comando de válvulas

Referência na tampa plástica de proteção

ReferênciaP.M.S. (2V)

Referênciado dente chanfrado da engrenagem da árvore de manivelas

Hoje, vamos analisar o sincronis-mo entre os sinais dos sensores de rotação e do sensor de fase. Atra-vés deste sincronismo é possível verifi car a correta posição entre a árvore de manivelas e a árvore do

comando de válvulas em relação às referências mecânicas existente no bloco para a árvore de manivelas e a referência do cabeçote para a árvore do comando de válvulas. (Figura 1)

As referências mecânicas nos

ajudam a posicionar as árvores cor-respondentemente, porém, impli-cam na possibilidade de erro de pa-ralaxe.

No ajuste visual, existe a possi-

Figura 1

Page 27: Notícias da Oficina - setembro 2011

NOTÍCIAS DA OFICINA 27

Sincronismo entre os sinais do Sensor de rotação G28e do Sensor de fase G40 no motor EA 111

bilidade de um erro, em virtude do ponto de referência e a posição an-gular da tomada de leitura, assim, as árvores podem fi car fora da referên-cia correta.

Ao posicionar a árvore de ma ni-velas na referência indicada no bloco do motor, também será considerado a correta posição do sensor de rota-ção o G28, porém, sua constatação, é de difícil acesso, pois, é necessário a remoção da caixa de transmissão, embreagem, e volante do motor.

Com o auxílio de um osciloscó-pio, é possível verifi car a posição correta das duas árvores, a correta posição do G28 em relação à árvore de manivelas e verifi car o sincronis-mo entre as duas árvores com o mo-tor em movimento e em tempo real.

Primeiramente analisamos os si-nais individualmente com o auxílio de um osciloscópio quanto a integri-dade do sinal, valor de tensão, etc. Posteriormente analisamos o sincro-nismo entre as árvores.

Para isso capture o sinal do sensor G28 com o cabo DSO 1 do osciloscópio, conectando a ponta positiva ao pino 2 do conector do sensor, ou diretamente da unidade de gerenciamento do motor através do pino 53.

Conecte a ponta negativa do cabo do osciloscópio à um bom

massa no veículo.Ajuste a tela do

osciloscópio para o modo de medição “auto” com 2 volts por divisão e 10 milisegun-dos por divisão.

Coloque o motor em funcionamento, visualise o sinal do G28 de forma que seja possível analisar uma volta completa, assim será possível visualisar a falha de dois dentes no início e fi -nal da tela. (Figura 2)

Para estabilizar a imagem na tela de forma a parecer estática, utilize a pinça TRIGGER conectada ao cabo de ignição do primeiro cilindro.

Observe a integridade do sinal, o valor de tensão e estabilização da imagem.

Após a análise do sinal, capture o sinal do sensor de fase G40.

Agora utilizando o cabo DSO 2 do osciloscópio conecte a ponta po-sitiva ao pino 2 do conector do sen-sor G40.

Conecte a ponta negativa do cabo DSO 2 do osciloscópio à um bom massa no veículo.

Ajuste a tela do osciloscópio para o modo de medição “auto” com 5 volts por divisão e 10 milisegundos

Figura 2

Page 28: Notícias da Oficina - setembro 2011

>REPARAÇÃO PASSO A PASSO

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por divisão. Utilize a pinça TRIGGER coneta-da ao cabo de ignição do primeiro cilindro para estabilizar a ima-gem de forma a pare-cer estática.

Na extremidade oposta à polia dentada da árvore de comando de válvulas existem quatro ressaltos que são utilizados para a leitura do sensor de

fase G40. E ao analisarmos o sinal do sensor G40 na tela do osciloscópio, encontramos os sinais dos quatro ressaltos da árvore de comando de válvulas, sendo que há dois pulsos de aproximadamente 5 milisegun-dos, e dois pulsos de aproximada-mente 15 milisegundos e, na sequ-ência o sinal se repete. (Figura 3)

Cada ressalto corresponde à um cilindro do motor, e é utilizado como informação pela unidade de geren-ciamento do motor para calcular o momento exato da injeção e tam-

bém o momento da ignição.Após analisar a integri-

dade dos sinais dos sen-sores, ative os dois canais do osciloscópio simultane-amente, e sobreponha os sinais de forma encontrar o sincronismo do motor.

A ativação da pinça TRI-GGER é vista como uma seta azul na tela do osciloscópio, e identifi ca o momento em

que ocorre a ignição. Na sobreposição do G28 com o

G40, o fl anco de subida do pulso de 5 milisegundos que antecede o pul-

so de 15 milisegundos deve coincidir com o 14° dente do G28 após a falha de dois dentes. (Figura 4)

Isto porque, o décimo quarto dente do sensor de rotação G28 corresponde ao ponto morto supe-rior do primeiro cilindro da árvore de manivelas, e o fl anco de subida da árvore de comando de válvulas equivale a posição de válvula de admissão e válvula de escapamento fechadas.

Dessa forma se constata a corre-ta posição das árvores de manivela e comando de válvulas.

Nota: Não importa qual seja o regime do motor, e a curva de igni-ção, a sobreposição coincidente do 14° dente e o fl anco de subida do G40 será invariável, o que não ocor-rerá com sinal da pinça TRIGGER em função do avanço da ignição.

Com esse recurso deixa de ser necessário a remoção da transmis-são para a constatação da posição do G28 em relação ao PMS do pri-meiro cilindro e a posição de sin-cronismo da árvore de comando de válvulas.

Caso os sinais coletados no osci-loscópio indiquem falta de sincronia entre o G28 e o G40, ou seja, entre as árvores de manivelas e comando de válvulas, não saia desmontando a correia dentada, existe também a possibilidade da roda geradora de sinais estar montada errada, desta maneira as árvores estão em sin-cronia mecânica e sem sincronia eletrônica.

Figura 3

Figura 4

Page 29: Notícias da Oficina - setembro 2011

>A REDE A SEU DISPOR

Neste mês, conheça três concessionárias da região centro-oeste do país que investem pesado em ações voltadas ao reparador independente. Em comum, as representantes de Goiânia Volkswagen Belcar, Govesa e Saga apostam em relacionamento, políticas de descontos especiais e rapidez na entrega. Tudo isso para garantir o melhor atendimento e fi delização dos aplicadores.

NOTÍCIAS DA OFICINA 29

Page 30: Notícias da Oficina - setembro 2011

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Entre os diferenciais da Saga de Goiânia está a tradicional Caravana da Amizade, que premia 40 reparadores independentes com uma viagem ao Araguaia. São dias de pescaria, jogos e muita diversão em uma semana no Rio Araguaia. Os vencedores devem ser obrigatoriamente clientes da con-cessionária e são selecionados du-rante os seis primeiros meses do ano. “Cada reparador tem uma meta de compra a ser batida para ser bene-fi ciado. Essa caravana estimula o

relacionamento entre os reparado-res goianos, além de claro, fi delizar o aplicador”, explica João Batista da Silva, gerente de peças da Saga Goiânia.

A concessionária também possui um sistema de telepeças com seis ven-dedores, além de dois vendedores ex-ternos. A concessionária possui ainda cinco motoqueiros, um carro e um ca-minhão que realizam as entregas das peças em domicílio. Em alguns casos, a concessionária ainda atende aplica-

dores do Mato Grosso e do Pará, com envio das peças via frete.

Diversão é sempre bom, mas sem se esquecer do trabalho, e principal-mente da capacitação profi ssional, a concessionária também proporciona ao reparador cursos de especialização com técnicos da concessionária. “Es-ses cursos duram uma semana e são um pedido dos reparadores inde-pendentes que atendemos, porque eles sentem a necessidade de se es-pecializar”, ressalta João Batista.

Saga Goiânia: Caravana da Amizade aproxima aplicador

João Batista da Silva, da

Saga Goiânia

Caravana da Amizade leva

reparadores para dias de

pescaria no Rio Araguaia

>A REDE A SEU DISPOR

Page 31: Notícias da Oficina - setembro 2011

Na Belcar, o telepeças é exclusi-vamente dedicado ao reparador in-dependente. Além disso, há mais três vendedores externos que fazem o atendimento direto na oficina. A con-cessionária também conta com sete motoqueiros que fazem a entrega na hora das peças. “Hoje o reparador tem pressa, ele dá prioridade para aquele que entrega a peça quando precisa, sem burocracia”, ressalta o gerente de peças da Belcar, Ivan

Francisco da Silva. A concessionária também aposta

em um cartão preferencial, disponi-bilizado aos reparadores e que vale descontos e compras parceladas. “O reparador faz o cadastro e deve ser cliente da loja há pelo menos um ano. Nós oferecemos limites espe-ciais para compras e facilidades para quem possui esse cartão”, explica Ivan.

Como o bom relacionamento

também faz toda a diferença, na Belcar não poderia ser diferente. A concessionária possui no cadastro a data de aniversário de todos os seus clientes, que no dia comemorativo, recebem brindes. “Fazemos questão de visitar os reparadores aniversa-riantes e levar a eles um presente. É uma maneira de manter um bom relacionamento com os reparadores, que são nossos parceiros, nós nos im-portamos com ele”, afirma Ivan.

Belcar: Cartão de Fidelidade dá desconto e compra parcelada

Ivan Franciso da

Silva, da Belcar

Telepeças e balcão de atendimento exclusivoRepresentantes da Belcar visitamrepa ra dores no dia do aniversário

NOTÍCIAS DA OFICINA 31

Page 32: Notícias da Oficina - setembro 2011

A Govesa acredita que descontos especiais e prazos especiais para paga-mento estão entre os grandes diferen-ciais da concessionária, agregados ao atendimento de telepeças, que conta com oito consultores, e do vendedor externo, que auxiliam no relaciona-mento com o reparador independen-te.

A concessionária também faz en-trega de peças na hora, para facilitar a rotina da ofi cina. “Sabemos que carro

parado na ofi cina é perca de clientes também. Por isso, nós trabalhamos muito para que os pedidos não se atra-sem ou não demorem a chegar até a ofi cina”, ressalta Antonio Carlos Carnei-ro, gerente de pós vendas da Govesa.

As visitas feitas pelos vendedores externos aos reparadores dão o parâ-metro das necessidades dos reparado-res. “Esse relacionamento é importan-te para sabermos o que o reparador quer e o que ele precisa. É uma ma-

neira de estar por dentro do mercado também”, explica Antonio Carlos.

O relacionamento entre concessio-nária e aplicador também é feito com cafés da manhã, proporcionados aos reparadores. “Nesse café da manhã os profi ssionais do setor, que são clientes da concessionária, tem a oportunidade de se conhecer, tro-car experiências, além de ser uma forma de fi delização”, afi rma Anto-nio Carlos.

Govesa: descontos especiais e prazosdiferenciados

Antonio Carlos

Carneiro, da Govesa

Telepeças da Govesa tem oito vendedores a disposição do reparadorConcessionárias investem em entrega a domicílio

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>A REDE A SEU DISPOR

Page 33: Notícias da Oficina - setembro 2011

A concessionária Saga de Brasília aposta em ações de relacionamento para garantir qualidade de atendi-mento aos reparadores. Para isso, um funcionário exclusivo fica à disposi-ção dos aplicadores independentes e faz visitas periódicas às oficinas ca-dastradas.

As visitas são agendadas por re-gião, por isso, o reparador sempre sabe quando o vendedor irá aparecer na oficina. “É um funcionário expe-riente e que já tem a confiança dos reparadores da região”, explica An-tonio Pimenta, gerente de peças da Saga Brasília.

Além disso, há quatro anos a con-cessionária implantou o sistema de televendas, para que o atendimento personalizado seja mais rápido. “Con-tamos com motoboys e três carros que fazem a entrega diretamente na

oficina. Atendemos uma média de 50 reparadores por dia em Brasília, sem contar os que atendemos no entor-no”, comenta Pimenta.

A concessionária também atua fortemente com seguradoras de auto-móveis. Antonio Pimenta explica que esse é um bom nicho de mercado, principalmente porque as empresas de seguro dão preferência para os reparadores independentes. “Nesses casos, quem emite as notas fiscais são as seguradoras, mas a entrega é feita nas oficinas independentes”, diz Pimenta, que também fala sobre as políticas de desconto. “O volume de atendimentos por seguradoras é bom e praticamos um desconto maior com as seguradoras. Mas é claro que o re-parador que não tem convênio com seguradoras possui descontos espe-ciais na concessionária”, ressalta.

Como benefício exclusivo, a Saga Brasília dispõe de um programa de fidelidade para reparadores. Com ele, os clientes acumulam pontos a cada compra efetuada e que podem ser trocadas por prêmios, como frigobar e televisão para as recepções das ofi-cinas.

A Saga também oferece treina-mentos específicos para reparado-res, além de disponibilizar a oficina da concessionária para sanar dúvi-das. “Os clientes da nossa conces-sionária que têm dificuldades em reparar algum carro pode vir até aqui e conversar com nossos téc-nicos. Além disso, todos os anos proporcionamos treinamentos técnicos para os reparadores inde-pendentes, com um profissional da Volkswagen que dá todo o suporte teórico e prático”, destaca Pimenta.

Entrega efi ciente, treinamentos e programa de fi delidade: tudo isso na Saga Brasília

Concessionárias do centro-oeste e do norte do país apostam em programa de fi delidade e gestão efi ciente para garantir o bom atendimento ao reparador independente. Conheça as ações da Saga Brasília e da Grande Belém

NOTÍCIAS DA OFICINA 33

Page 34: Notícias da Oficina - setembro 2011

Em Belém, sistema de gestão é sinônimo de efi ciência

A concessionária Grande Belém, que fi ca na capital paraense, aposta em boa política de gestão de clientes. Para isso, a equipe de pós vendas con-ta com sistema integrado de atendi-mento ao reparador, que reúne quatro vendedores no telepeças e entrega rá-pida com motos e carros.

O trabalho da Grande Belém está todo concentrado em um sistema de gerenciamento, nomeado de “Agen-da”, que monitora as necessidades de cada reparador. Cada vendedor faz o contado diário com os reparado-res para programar os atendimentos. “Esse contato no dia a dia permite

saber o que o cliente precisa no dia, fazer um orçamento na hora, ofere-cer descontos, entre outras coisas. Às vezes o cliente não tem tempo de cotar naquele momento, por isso, nós fazemos isso por ele. Essa ação fi delizou nossos reparadores”, ex-plica a gerente de peças Maria José Almeida.

Além disso, os vendedores visitam diariamente as ofi cinas. “Além de ser uma forma de relacionamento, mos-tramos aos reparadores a qualidade e os benefícios em se adquirir peças originais. O nosso foco é sempre no cliente, para que ele seja sempre bem

atendido”, afi rma Maria José. atendido”, afi rma Maria José. atendido”, afi rma Maria José.

Maria José, Gerente de

Peças da Grande Belém

Gestão no telepeças e agenda de vendedores garantem fi delização dos clientes

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>A REDE A SEU DISPOR

Page 35: Notícias da Oficina - setembro 2011

À partir de Junho de 2011, as Con-cessionárias vem recebendo o Fox Show Car de acordo com a programação do Escritório Regional de Pós Vendas. Trata-se de um evento representado por um veículo Fox totalmente equipa-do com acessórios originais da marca Volkswagen Tech. O objetivo principal do projeto é proporcionar ao cliente uma experiência com os acessórios ins-talados e que ele possa comprovar toda a integração destes com o veículo.

“O cliente tem a chance de ver, tocar e experimentar o produto fi nal instala-do e não somente na prateleira. Além de aproximar o consumidor à Marca, ele gera oportunidades de negócios ime-diatas e futuras”, comenta Luiz Tiosso do setor de acessórios da montadora.

Neste primeiro ano o veículo esco-lhido foi um Fox Prime modelo 2011, que conta com aparelho de DVD para o encosto de cabeça, CD Player com bluetooth, rack de teto e bicicleta, ta-petes em carpete personalizados com o nome do veículo e rodas diferenciadas.

Outra novidade é o apelo ecológico que a Volkswagen Tech trás neste carro, como a sacola retornável de porta ma-las e os tapetes feitos de material 100% reciclado.

Todos os acessórios usados no carro são projetados especifi camente para o veículo e passam por rigorosas normas de segurança. Os itens mantém o pa-drão original, além de possuirem garan-tia de 1 ano quando instalados e de 3 meses quando comprados no balcão da concessionária.

Os produtos seguem tendências de mercado e são atualizados constante-mente, além de acompanhar as linhas de projeto do carro. Os valores dos aces-sórios são compatíveis com o mercado e tem o benefício de não alterar a ga-rantia do veículo.

Fox Show Car é destaque em concessionárias

Confi ra alguns acessóriosdisponíveis no Fox Show Car:

- Rodas de liga leve 15” modelo “Tribal” na cor Cinza Tom- Farol de neblina- Adesivos de coluna B- Kit de frisos cromados- Aerofólio- Rack de teto- Rack de bicicleta- Antena de teto- Tapetes de carpete- Bancos em couro- Ar condicionado- Pedaleiras em alumínio- CD player USB + Bluetooth- Kit de alto falantes de 50 WRMS- DVD portátil- Navegador GPS- Porta objetos- Adesivos de soleira- Rede lateral de porta malas- Organizador de porta malas- Cadeira infantil- Cabide

NOTÍCIAS DA OFICINA 35

Page 36: Notícias da Oficina - setembro 2011

>MEIO AMBIENTE

Investimentos sustentáveis fazem toda a diferença no fi nal do mês

Soluções ambientais e dis-cussões sobre esse assunto estão em evidência. Investir

em soluções ambientais não acar-reta somente em preservação, mas também em economia na oficina.

Telhas transparentes, instalação de coletores de óleo e separadores de água, sistemas de recolhimento da água da chuva, água de reuso, toalhas retornáveis e uso de produ-tos biodegradáveis. Tudo isso pode ter um impacto considerável nas contas no final do mês.

Um investimento simples, que trás retorno para o meio ambiente e muita economia é o uso de toa-lhas retornáveis no lugar da estopa e adotar o uso de biodegradáveis no lugar de derivados de petróleo. ”O preço é praticamente o mesmo ou mais barato do que os que agri-dem o meio ambiente. Isso gera economia de material”, disse Anto-nio Gaspar, diretor técnico do Sin-direpa – SP.

Gaspar também ressalta que é importante efetuar um planeja-mento antes de começar as ações. “É importante ter a certeza de que está sendo feito de forma segura. Deve se saber se os equipamentos e instalações estão adequados à demanda que é atendida na ofici-na”, explicou.

Investir em meio ambiente tam-bém significa garantir credibilida-de junto ao cliente. “De imediato, é importante levar ao conhecimento do cliente. As ações devem ser pro-pagadas. Isso resulta em aumento de clientes. Eles chegam com mais segurança e confiança”, afirmou Gaspar.

Além disso, os investimentos implicam na saúde do funcionário,

porque o ambiente é controlado e menos afetivo à saúde. É essencial que as reformas atendam as Nor-mas Regulamentadoras, como o NR 7 – de Saúde Ocupacional, a NR 9 – Mapa de Riscos da Empresa e a NR 6 – EPI (Equipamentos de Prote-ção Individual).

Economia garantida

Na Mecânica Chiquinho, em Itaquaquecetuba, São Paulo, os in-vestimentos garantiram qualidade do ambiente e muita economia. As ações de sustentabilidade estão na oficina há oito anos e os resultados são efetivos.

O consumo de água e energia do centro automotivo diminuiu

Ações ambientais também garantem economia na ofi cina

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Page 37: Notícias da Oficina - setembro 2011

drasticamente. “Nós gastamos bem menos com água e energia. O consumo de água na ofi cina dimi-nui 80% e energia 85%”, afi rmou Francisco Severiano Alves, dono da ofi cina. Para ele todo o investi-mento compensou. “Já cheguei a gastar R$ 800 de água, hoje gasto R$ 117. Já paguei R$ 300 de conta de luz hoje pago R$ 107”.

As peças de descarte são vendi-das a um comprador de confiança que efetua a reciclagem. O óleo é revendido a uma empresa creden-ciada, que cede nota fiscal. Uma porcentagem do que é arrecadado é dividido entre os funcionários e a outra parte é investida em equipa-mentos para a oficina.

As ações sustentáveis estão na Peghasus Powered Motors, de São Paulo, há 10 anos e a di-ferença na economia foi sentida na troca dos produtos a diesel por biodegradáveis. A oficina usa em média 70 litros por mês de produto. A queda foi brusca.

“Pagávamos em torno de R$ 3 por litro de produto com base de petróleo, hoje o investimento é de R$ 1,20 por litro em algo que não agride o meio ambiente”, afirmou o dono da oficina, Silvio Ricardo Cândido.

Outra ação da Peghasus que gerou economia foi a venda do óleo que é retirado do separador. O dinheiro é usado na compra das toalhas retornáveis que são usadas diariamente na oficina. Vale ressal-tar que a oficina conta ainda com a lavagem dos uniformes por empre-sas terceirizadas, que dão o des-carte correto na água que fica con-taminada com óleo diesel. Além disso, a oficina também recolhe o óleo de cozinha da vizinhança, que é doado a uma instituição espe-cializada. “Além de ter o efeito de economia, estamos fazendo nossa parte na preservação ambiental para as futuras gerações”, afirma Cândido.

NOTÍCIAS DA OFICINA 37

Cinco dicas de economia sustentável

• Usar água da chuva;

• Venda o óleo retirado do separador para empresas cer-tifi cadas e use o dinheiro na lavagem das toalhas retorná-veis;

• Produto de lavagem biode-gradável é mais barato;

• Telhas transparentes econo-mizam energia elétrica;

• Venda as carcaças das peças, mas não se esqueça: certifi -que-se da idoneidade da em-presa de reciclagem.

Page 38: Notícias da Oficina - setembro 2011

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Desde 1986, a Volkswagen faz no Brasil o crash-test, ou seja, testes de impacto nos veícu-

los da marca para garantir o maior ní-vel de segurança exigido. Para isso, a montadora conta com o que o que há de mais moderno em tecnologia nos centros de ensaios veiculares, tudo para que os testes sejam feitos com o máximo de exatidão.

No crash test, os veículos são sub-metidos a impactos contra barreiras indeformáveis, feitas normalmente por blocos de concreto ou de ferro, ou deformáveis, feitos com um blo-co deformável metálico. O objetivo

é avaliar as condições de segurança dos carros, verifi cando se eles cum-prem normas de proteção à colisão em casos de acidente de trânsito.

Durante os testes, são realizados impactos frontais, laterais e contra pedestres. Eles analisam também a efi ciência de itens de segurança, como os freios ABS e os airbags, itens que serão obrigatórios em veículos brasileiros a partir de 2014.

Na Volkswagen, um dos principais atores desse teste é o Dummy, um boneco provido com alta tecnologia, que representa os ocupantes do car-ro. O equipamento tem o poder de

captar os dados emitidos durante a avaliação, por meio de sistemas colo-cados dentro do próprio manequim.

Os Dummies têm estrutura bio-mecânica bem parecida com a dos humanos, para representar pessoas fi elmente. A Volkswagen já usa a 3ª geração dos manequins e as respos-tas e dinâmicas emitidas pelo boneco são atualmente muito próximas as do corpo humano.

Antes do início do crash test, os Dummies passam por um proces-so de manutenção e calibração em uma sala especial. Após, os bonecos são encaminhados ao Centro de Im-

Missão: salvar vidasConheça o crash-tests, processo da Volkswagen que avaliaa segurança dos carros antes de irem para o consumidor fi nal

>VOCÊ SABIA?

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pactos Veiculares, onde são posicio-nados dentro dos veículos conforme normas internacionais, como a Eu-roNCAP.

Somente então são feitos os ajus-tes e parâmetros da sensorização pelos técnicos do departamento de Aquisição de Dados, o que é impor-tante para o perfeito registro das informações. Além dos Dummies, fi lmadoras High Speed, que possuem um dispositivo de alta velocidade, registram os testes. Os engenheiros também fazem fotos do antes e de-pois dos impactos, para que nenhum detalhe seja perdido.

Uma das vantagens do uso do manequim foi à eliminação de mais de 40 cabos sensores. Após o teste, as informações obtidas por meio do Dummy são enviadas, via cabo único, para um sistema de aquisição de da-dos, que avalia os impactos. A partir daí, os engenheiros analisam todos os resultados obtidos dentro do carro e dos ocupantes, interpretados pelos Dummies.

Além da análise dos ocupantes feita pelos Dummies, a aquisição de dados dos testes também se baseia em sensores embarcados em todo o veículo para a coleta de dados, assim como as caixas pretas dos aviões. A cada impacto é possível identifi car as fragilidades de cada veículo e isso é essencial para que a Volkswagen de-senvolva tecnologias de segurança cada vez mais efi cientes.

Entrevista

Para garantir a segurança de seus veículos, a Volkswagen conta com o trabalho de um importante “colabo-rador”, o Dummy. É ele quem enfren-ta os crash-tests (testes de impacto), ocupando o lugar das pessoas dentro

do veículo, para atestar e aperfeiço-ar a segurança dos nossos produ-tos. Veja a seguir a entrevista de um Dummy ao Jornal da Volkswagen, in-formativo interno da montadora:

Quem é você?Dummy – Sou um manequim an-

tropométrico, ou seja, um instrumen-to de medição de alta tecnologia que representa o ser humano nos testes de impacto veicular com o objetivo de desenvolver veículos cada vez mais seguros.

Então você é quase um ser hu-mano?

Dummy – Minha estrutura bio-mecânica é similar à estrutura hu-mana com cabeça, pescoço, costelas, coluna lombar, pélvis, fêmur, joelhos, tíbios e pés. Fui desenvolvido para representar os humanos da maneira mais fi el possível. Atualmente, já na 3ª geração, temos maior “biofi deli-dade”, ou seja, as minhas respostas e dinâmica são muito próximas às do corpo humano.

Conte como é o seu trabalho?Dummy – Eu ocupo o lugar dos

humanos nos ensaios de crash-test. No desenvolvimento de segurança veicular, o crash-test é um ensaio no qual um veículo sofre um impacto

contra uma barreira para a simulação de acidentes. Depois, os técnicos ve-rifi cam o que acontece com o veículo e seus ocupantes, no caso, os Dum-mies.

Como você garante um bom de-sempenho nos testes?

Dummy – Primeiro, passo por ri-goroso processo de manutenção e calibração na Sala de Calibração. De-pois, no Centro de Impactos Veicula-res, sou posicionado dentro do veícu-lo conforme normas internacionais. Os ajustes e parâmetros da sensoriza-ção são feitos pelos técnicos e enge-nheiros da Aquisição de Dados para o perfeito registro das informações. Além disso, fi lmadoras High Speed, de alta velocidade, registram o teste. Os engenheiros também fazem fotos antes e depois do impacto. Nenhum detalhe escapa.

Todos os Dummies são iguais?Dummy – Não. Existem vários ti-

pos de Dummies, como por exemplo, o Side Impact Dummy, desenvolvido para testes de impacto lateral. A clas-sifi cação dos Dummies, com relação a pesos e medidas, representa tanto homens e mulheres como crianças em várias faixas etárias. Dessa forma, desenvolvemos dispositivos de segu-rança adequados a toda a família.

Missão: salvar vidas

39NOTÍCIAS DA OFICINA

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O Programa de Proteção à Marca tem como objetivo principal o combate às práticas ilegais e

a venda não autorizada de produtos que infringem direitos da Volkswagen.

Para que isso aconteça, profissio-nais fazem intensas pesquisas de mer-cado para identificar onde estão os itens ilegais e falsificados. Tudo isso para garantir que peças de má qua-lidade não cheguem ao consumidor final, que pode não saber diferenciar o produto original do pirata.

As investigações agem diretamen-te sobre a fonte dos itens ilegais, jus-tamente para que os consumidores principais de peças, como os repara-dores, não sejam abordados por este tipo de produto. Ou seja, atuam dire-tamente na raiz do problema: o fabri-cante/falsificador.

Nas investigações, são compradas

peças consideradas ilegais ou piratas, que são analisadas até mesmo em tes-tes de qualidade.

Após esse processo, são feitos relatórios para o setor Jurídico da montadora e aí são definidas as es-tratégias de ação contra o fabricante do produto ilegal. O setor lida com os fornecedores de produtos piratas e falsificados de duas maneiras: com ações judiciais, quando se processa o fabricante pelo uso indevido da mar-ca, ou extrajudiciais, quando é feito um acordo entre a montadora e o fa-bricante para que a prática ilegal seja encerrada.

O Programa de Proteção à Marca tem se mostrado eficaz na recupera-ção de recursos e no combate à venda ilegal de peças piratas e falsificadas, além de preservar a imagem de quali-dade dos produtos Volkswagen.

> VOCÊ SABIA?

A Volkswagen possui, desde 2005, um programa exclusivo responsável por detectar no mercadoa comercialização de peças piratas e falsificadas.

Peça ilegal não tem vez noprograma de Proteção à Marca

CUIDADO!

Reparador, não se deixe seduzir pelo discurso do preço baixo das peças piratas e falsificadas. Isso contribui para que o consumidor ad-quira um produto de má qualidade e que pode não ter o desempenho esperado.

Peça de qualidade é peça original.

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NOTÍCIAS DA OFICINA 41

A corrente de repouso ou corrente stand-by está presente em todo e qualquer equipamen-

to eletrônico que possua opções de memória ou funções que devem es-tar ativadas mesmo quando o motor do carro não está em funcionamen-to, como autorrádio, alarme, módu-los eletrônicos, etc. Você pode não perceber, mas esses aparelhos mes-mo quando ‘desligados’, ainda con-tinuam com algumas funções ativas e consumindo energia da bateria do carro. É o caso de funções de me-mória e de acionamento do contro-le remoto, como por exemplo, dos aparelhos de autorrádio. O balanço energético de um carro é milimetri-camente calculado, isso para assegu-rar que o veículo funcione após um período sem recarga da bateria, ou funcionamento do motor.

Os Acessórios Originais Volkswa-

gen TECH seguem rigorosas normas de construção para obter o mínimo consumo em stand-by. Pela regra, mesmo que o cliente não use o car-ro por mais de 45 dias, ele deve ter plenas condições de uso, isto contan-do com todos os equipamentos que ficam em modo “stand-by”. A soma total de corrente “standy-by” em um carro Volkswgen é de no máximo 8 miliàmperes, isto contabilizando todos os aparelhos do veículo que usam esta corrente, incluindo o mó-dulo eletrônico que comanda todas as funções do carro.

“Já encontramos no Mercado au-torrádio que sozinho consumia 34 miliámperes. O uso desses equipa-mentos não é recomendado, pois aumenta em muito o consumo de energia da batreia do veículo, fazen-do com que ela se descarregue rapi-damente, não possibilitando a par-tida no motor”, explica Luiz Tiosso,

do departamento de acessórios da Volkswagen. Tiosso faz o alerta: “Os equipamentos do mercado causam encantamento visual a até são mais baratos, porém consomem muita energia”, explica ele “a diferença de preço está exatamente aí, na redução da qualidade dos componentes usa-dos na confecção do aparelho naqui-lo que o cliente não enxerga, ou seja, vale a máxima de que o barato acaba saindo caro”, conclui.

Aparelho de rádio em modostand-by também consome energia

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Volkswagen marca presença no Salão de Buenos Aires

>ultimas noticias

P resente no mercado argen-tino há mais de 30 anos, a Volkswagen mostrou gran-

des novidades no Salão de Buenos Aires deste ano, e comprovou por-que é líder de vendas de automó-veis na Argentina.

A Volkswagen acumulou cerca de 1,4 milhões de unidades comer-cializadas no país vizinho.

O stand de dois mil metros qua-drados reuniu 28 modelos diferen-tes entre eles o SuranCross, que deve chegar em nosso país como SpaceCross ainda neste ano.

Outros destaques do salão fo-ram o Golf GTI e o Touareg Híbrido, modelos que devem ser comercia-lizados no mercado argentino ain-da neste ano e a Amarok Cabine

Simples. O modelo Scirocco também fi-

cou em exposição e atraiu, princi-palmente, os amantes dos carros esportivos. Desenhado especial-mente para ser dinâmico, o mo-delo foi o primeiro a trazer a nova identidade visual da Volkswagen.

O espaço destinado às novas tecnologias da marca também cha-

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notÍcias Da oFicina 43

mou a atenção dos visitantes. Em exposição ficaram os simuladores e elementos interativos, além da exi-bição das novas gerações de moto-res com turbo e injeção direta de gasolina TSI, e das caixas automa-tizadas de dupla embreagem DSG.

Beetle A terceira geração do Beetle,

que acaba de estrear mundialmen-te, foi outro destaque da Volkswa-gen no evento argentino. O mode-lo, capaz de satisfazer os mais altos níveis de conforto e funcionalidade, traz novo visual dianteiro e traseiro, assim como interior mais refinado para manter a trajetória de sucesso de seus antecessores. O Beetle deve

ser lançado na Argentina e no Brasil até 2013.

PassatOutra grande novidade da mar-

ca no Salão de Buenos Aires foi a es-treia no mercado argentino da séti-ma geração da linha Passat e Passat Variant, que já circulam pelo Brasil.

São veículos que se consolida-ram como referências em termos de design, conforto, qualidade, ino-vação e tecnologia. O novo Passat é o segundo modelo da Volkswagen, atrás apenas do Phaeton, com a dianteira destacada por uma grade com quatro barras transversais. A grade tem a mesma altura dos fa-róis.

A nova geração do Passat tam-bém segue as diretivas do novo DNA de design da Volkswagen. O desenho da dianteira, completa-mente novo, associado às dimen-sões do novo Passat - 1.820 mm de largura e 4.769 mm de comprimen-to (4.771 mm na Variant) dá ao car-ro uma aparência ainda mais domi-nadora. Apesar da largura não ter aumentado, ele tem uma presença mais forte e transmite uma ideia mais intensa de dinamismo. A altu-ra do Passat Sedan é de 1.480 mm e da Variant de 1.488 mm.

A personalidade do Passat é re-forçada pelos novos faróis duplos, com iluminação bi-xenônio e LEDs opcionais. Cada conjunto de luzes consiste de 15 LEDs. Sob o conjunto formado pelos faróis e a grade está o para-choque, na cor da carroceria.

O motor 2.0 TSI do novo Passat agora gera 211 cv (11 cv a mais em relação ao usado na versão ante-rior). O motor TSI, que estreou no Golf GTI, atinge sua potência máxi-ma a 5.300 rpm. O torque máximo, de 280 Nm, situa-se entre 1.700 e 5.200 rpm. O câmbio DSG, com du-pla embreagem e seis marchas, é o mais avançado do mundo para car-ros de passeio.

Argentinos puderam ver de perto a aguardada nova geração do Beetle

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Clássico, Polo tem nova versão

A linha Polo passou por uma atualização no design exter-no, o que deu ao Hatch e ao

Sedan aparência mais esportiva e moderna, alinhada com as tendên-cias adotadas pela marca. Ambos os modelos passaram por várias mu-danças estéticas, mas mantém inal-teradas suas características básicas de conforto, desempenho e dirigibi-lidade.

Com exceção do Bluemotion, por suas características especiais, todas as outras versões do Polo Se-dan e do Hatch oferecem, de série, direção hidráulica, ar-condicionado e destravamento interno da tampa traseira. Airbags dianteiros e freios ABS equipam toda a linha Polo, as-sim como sensores de aproximação na traseira, que facilitam o estacio-namento.

Para adequação ao mercado, houve um realinhamento na oferta do Polo Hatch. A versão 2.0 GT foi substituída pela 2.0 Sportline, e a 1.6 E-Flex deixa de ser ofertada. O sis-

tema de partida a frio do 1.6 E-Flex, que dispensa o tanque auxiliar de gasolina, passa a integrar o 1.6 Blue-motion. A gama do Sedan permane-ce inalterada.

As principais alterações na nova versão do Polo foram na dianteira, que agora possuem faróis de maior impacto visual e interior negro. A grade tem acabamento em preto brilhante e o para-choque dianteiro está totalmente liso.

O Polo Hatch e o Sedan continu-am a ser oferecidos com o motor EA 111 1,6 litro Total Flex, com 104 cv, ou nas versões Hatch Sportline e Sedan Comfortline, com o 2,0 litros Total Flex de 120 cv. Os dois motores são conhecidos pela confi abilidade e efi -ciência no consumo de combustível.

Todas as versões contam com câmbio manual de cinco velocidades e, com exceção do Polo Bluemotion e das versões equipadas com o mo-tor 2,0 l, podem vir equipadas com a transmissão automatizada I-Motion, que permite trocas totalmente auto-

máticas – modo ideal para o trânsito urbano – ou sequenciais, comanda-das pela alavanca no console ou pe-las aletas colocadas junto ao volante (shift paddles), opcionais.

Polo Bluemotion ganhapartida E-Flex

A principal novidade da nova edição do Polo Bluemotion é a ado-ção do sistema de partida a frio E-Flex, que dispensa o uso do tan-que auxiliar de gasolina para ligar o motor. Aquecedores especialmente posicionados junto aos bicos injeto-res de combustível entram em ação quando a temperatura cai, esquen-tando o etanol para facilitar sua ig-nição.

A uma temperatura de -5° C, rara no Brasil, o sistema leva 12 segun-dos para esquentar o combustível e colocar o motor em movimento. O motorista não precisa virar a chave durante todo esse tempo, basta um leve toque para o sistema realizar toda a operação automaticamente.

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>ÚLTIMAS NOTÍCIAS

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SHOWS

NOTÍCIAS DA OFICINA 45

>AGENDA

EVENTO / CURSO

Rock in Rio ganha mais um diaA organização do Rock in Rio confirmou mais um dia de shows no evento. As apresentações extras acontecerão no dia 29 de setembro, na Arena do Rock, no Rio de Janeiro. Entre as atrações estão o cantor americano Steve Wonder e a banda britânica Jamiroquai.

TREINAMENTO VOLKSWAGEN:feito exclusivamente para vocêProgramação para Porto Alegre/RS

Com o objetivo de qualificar e atu-alizar o reparador independente, a Volkswagen convida este profissio-nal a participar do treinamento tele-presencial que ocorrerá quinzenal-mente nas concessionárias de Porto Alegre.

O treinamento vai estreitar o relacionamento entre a con-cessionária e o reparador, tratando de temas atuais que são essenciais para o bom funcionamento da oficina. O conteúdo das aulas ajudará o reparador a lidar com as-suntos do dia a dia, como por exemplo, gerenciar a oficina e dicas de regulagem e controle de poluentes para aqueles que prepararão o carro para a inspeção ambiental. As vagas são limitadas e as inscrições, gratuitas.

Escolha a concessionária mais próxima:

Metrovel: Avenida Getúlio Vargas, 4562 – Canoas – RSPanambra: Avenida da Azenha, 85 – Porto Alegre – RS Guaibacar: Avenida Sertório, 2499 – Porto Alegre – RS

Informações:www.vw.com.br/noticiasdaoficina - (11) 3071-0578

Alcione Para quem curte a cantora vai aproveitar o Show “Duas Fa-ces” - Em comemoração aos 40 anos de carreiraConfira as datas e locais:RJ - 15/10/2011 - Local: Vivo Rio - R. Infante Dom Henrique, 85 - Flamengo - Informações no site vivorio.com.brSP - 28/10/2011 - Local: HSBC Brasil - R. Bragança Paulista, 1.281 - Chác. Santo Antônio - Mais no site hsbcbrasil.com.br

Cursos gratuitos no Senai São PauloO Senai Conde José Vicente de Azevedo - “Ipiranga” abriu o processo seletivo para cursos de aprendizagem industrial gratuitos. Entre as opções estão: Perfil Profissional do Me-cânico Automobilístico e Técnico em Manutenção Automo-tivo. As inscrições são de 10 a 14 de outubro, pelo site www.sp.senai.br/processoseletivo. A prova acontece no dia 6 de novembro e o resultado sai no dia 30 de novembro.

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LIMPEZA DE BICO? NUNCA MAIS.Limpeza é no sistema de combustível e com AG 2000.

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