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X1' SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS
RIO DE JANEIRO
NOVEMBRO 1983
APROVEITAMENTO HIDRELETRICO DE TUCURUr
ATERRO DE CASCALHO NAO COESIVO;
PROTECAO DE TALUDE COM CASCALHO;
PROTECAO DE TALUDE COM SOLO-CIMENTO.
TEMA IV
ENG° LEIRE CAMPITELLI
Cons6rcio Engevix-Themag / Centrais
E1etricas do Norte do Brasil - SA
UHE TUCURUr
INTRODUcAO
A Usina Hidreletrica Tucurui esta localizada no Baixo
Rio Tocantins, na altura do Paralelo 49 em regiao de baixas
altitudes.
Alem do corpo principal da barragem, foram definidas
algumas estruturas secundarias em selas topograficas na pe-
riferia do reservatorio.Na margem direita, a 20 quilometros da barragem,loca-
li:am-se os Diques do Moju, objetos deste relat6rio.
A figura I abaixo e uma planta geral da regiao.
FIG 1 - LOCALIZA;IO DA USINA HIDRELETRICA TUCURUI
TOPOGRAFIA
Os diques do Moju estao situados no divisor de aguas
entre as Bacias dos rios Tocantins e Moju, em um vale aber-
301
to, de topografia suavemente ondulada , coerente cony o res-
tante da regiao.
A figura 2 mostra a topografia e a situacao relativa
dos dois diques.
A cota 67,00 e a mais baixa encontrada nos diques. Co
mo a cota final dos diques e 78,00, a altura maxima a de
11,0m.
2
FIG 2 - TOPOGRAFIA NA REGIAO DOS DIQUES
PLANTA
.A extensao dos diques e de 1715m para o dique 1 e
2065m para o dique 2.
3. GEOLOGIA
0 rio Tocantins marca o limite oriental da formacao
Barreiras, na regiao. 0 capeamento aluvionar da formacao
Barreiras (Terciario) esta apoiado sobre um substrato de
302
I
rocha metamorfica - filitos - do Pre Cambriano Superior.
0 local de implantacao dos diques e um trecho de anti
go leito do rio Tocantins onde todo o capeamento terciario
foi removido ate o substrato de filito e preenchido com alu
vines recentes inconsolidados (cascalho, areia e areias ar-
gilosas).
0 perfil geol6gico da figura 3 mostra as caracterfsti
cas mais marcantes ao longo do eixo dos dois diquesl
DIOUC 2 DIGUE 1
n
• n n • n
• AMILA " TICA • • .• n • n • • n
1 1^^ nn n 1 1 1 n n l 1_1 n 1 ^_. •11._L1. ♦ il. ^ 1 n
FIG 3 - PERFIL GEOLOGICO AO LONGO DO EIXO X DIQUE3
Ap6s o preenchimento do antigo canal, ocorreu uma ci-
mentacao em parte da espessura de cascalho e areia criando
o horizonte de arenito conglomeratico clue aparece no perfil
geol6gico. Esse arenito tem seu topo proximo ao nfvel do
terreno a sua espessura e variavel, atingindo os 10,0m.
Durante o perfodo de observacao o lencol freatico se
manteve proximo ao nfvel do arenito conglomeratico.
A permeabilidade do cascalho arenoso varia entre
10-2cm/seg para cascalho limpo ate 10-5cm/seg em alguns pon
tos do arenito conglomeratico com uma preponderancia devalo
res entre 10-2 e 10-3cm/seg.
303
As margens do antigo leito sao atualmente caracteriza
das pelo recobrimento do aluviao limpo com um capeamento de
aluvioes de areia fina e media argilosa .
0 capeamento de areia argilosa se estende nas duas
margens nao estando estabelecidos seus limiteS.
MATERIAI S DE CONSTRUCAO
•
t 70
Os materiais de construcao disponfveis na regiao sao
provenientes do terraco aluvionar quaternario onde ocorrem
desde cascalhos limpos ate as areias medias argilosas plas-
ticas.
A figura 4 mostra as caracterfsticas granulometricas
dos materiais.
r IRA A Tr b a Yr
-
C l i7TiT} + _ _
r- 1 _7 .1 IL_' IT TI 1 11 1 IX-J--
1 AG_An 7TrT^ MC-lY C
M
Imo; ¢!= } I =JA E -07 _WV
. , P, l RFHjH }
(M I
DIAIIETIIO DOS $RAO$ (M)
A610 AMOILA SILTS AAEIA ► INA AIKIANiDIA 'E01WAMMO
FIGURA 04 - ORANULOMETRIA DOS MATERIALS DO ALUVIAO QUATERNARIO
5. CONCEPCAO DO PROJETO
A secao tipica do aterro dos diques a mostrada na fi-
gura S. Nessa segao estao detalhados os aspectos particula-
res da estrutura:
- Aterro construfdo com cascalho limpo compac-
tado;
- Protecao do talude de jusante com cascalho e
304
I
- Protecao do talude de montante com solo-ci-
mento.
E TRINCHEIRA
DE DRENAGEM
X X X I I I x x x n x x xx Yx'x-`1 x x x x
60 - I • Y Yr n vYr]vit'Y Y^ Y. Y Y V -
^LINHA DE REFERENCIA
50M 40M 30M 20M AOM 0 10d 20d 30d 40d 50J(m)
FIGURA 05-SErAO TIPICA DO DIQUE DO MOJU
A concepcao do projeto utilizando o cascalho arenoso,
alem do aproveitamento 6timo das condicoes locais, permitiu
que o infcio da construcao do aterro compactado ocorresse
em pleno perfodo de chuvas do ano de 1982 permitindo:
Aproveitamento de equipamento parado e
Antecipa4ao de volumes em um ano - 1982 - cu
jo cronograma previa patamares de producao
e::t remamente exigentes.
0 tipo de fundacao permitiu ainda uma grande simplifi
cacao construtiva com a dispensa de escavacoes de porte.
6. ATERRO DE CASCALIIO
Em vista da disponibilidade de volumes elevados de
cascalho, situado a uma distancia de transporte bastante con
veniente, optou-se pela utiliza^ao desse material como cor-
po resistente do aterro.
0 primeiro passo para sua utilizanao foi a execucao
de um aterro experimental visando obter informacoes sobre:
Metodologia de construcao;
Metodologia de controle do aterro acabado e
Caracterfsticas do aterro pronto.
0 aterro executado permitiu concluir que:
- Os metodos convencionais de construcao de
JUSANTE
305
filtros podem ser aplicados para grandes vo-
lumes;
0 moto-scraper foi utilizado com sucesso ten
do superado os seguintes problemas:
- Lencol freatico aflorante e
- Trafego sobre cascalho fofo. A foto 01 mos
tra o moto-scraper CAT 631 operando com o
lengol d'agua aflorante:
Os rolos vibrat6rios lisos ou com patas, com
tragao Drum Drive, tipo Dynapac CA 25D ou PD,
mostraram -se aptos a executar o servigo de
compactacao;
0 espalhamento foi feito com trator de estei
ra e o acerto final da camada com patrol;
E dispensavel a molhagem para compactacao do
cascalho arenoso ou mesmo da areia;
0 controle de compactagao foi feito atraves'
do ensaio de compacidade relativa com deter-
minagao de densidade secas maximas e minimas
para cada ensaio;
0 aterro pronto apresenta um aspecto homoge-
neo a observacao visual efetuada em paredes
de trincheira . Apresenta tambem excelente ca
pacidade de suporte ao trafego;
306
- Uma superffcie compactada exposta as intem-
peries por tempo prolongado, se torna fofa,
impedindo o trafego de vefculos leves. Esse
fenomeno e comum tambem na construcao de fil
tros de arcia.
As caracterfsticas de compacidade, granulometria e
permeabilidade do aterro pronto sao mostradas no anexo 1.
7. PROTECAO DO TALUDE DE JUSANTE
As prote^oes convencionais do talude de jusante con-
tra as intemperies foram descartadas pelas seguintes ra-
zoes:
- Grama - 0 material do talude sendo constituido de
cascalho limpo esteril exigiria, para sobre
vivencia da grama, a colocacao de uma cama-
da mais ou menos espessa de material conten
do argila. Esse material, alem de criarmais
um zoneamento, viria impermeabilizar o talu
de, criando condicoes indesejaveis para a
estabilidade do aterro:
- Rocha - Distancia de transporte excessivamente Ton-
ga e
- Talude abatido ate inclinag6es suaves - Exigiria vo
lumes adicionais.
Em uma exploracao das proximidades do dique, notou-se
que alguns montes de cascalho, com taludes bastante Ingre-
mes da ordem de 1V:1,5H, apresentavam-se inc6lumes, apos
varios anos, tendo ultrapassado pelo menos dois perfodos de
chuvas que, na regiao,sao intensas. Notou-se tambem que a
superffcie era coberta por graos grossos, tendo desapareci
do toda fracao fina. Imediatamente abaixo da superffcie vol
tava a granulometria normal do cascalho. Provavelmente a
fracao fina foi acomodada pela acao das gotas de chuva e,em
parte, removida pela acao do vento.
A inexistencia de dep6sitos no pe do talude mostra
que naq houve carreamento de material da superffcie.
0 talude de jusante do dique foi projetado para uma
declividade de 1V:2,2H, bastante mais abatido que os talu-
des observados.
307
A foto OZ mostra o aspecto do talude exposto.
Admite-se que a alta permeabilidade do aterro exposto ab
sorvera a agua de chuva encaminhando-a para niveis inferio-
res, mantendo a integridade do aterro.
A permeabilidade do aterro medida com ensaios in situ
e de laborat6rio foi % 10-2cm/seg.
A figura 6 mostrada a seguir, ilustra o comportamento
das linhas de percolagao e a drenagem preVista que absorve-
ra a elevagdo dos niveis piezometricos no aterro de casca-
lho, impedindo seu afloramento e eventual erosao do talude.
COTA(m)
80 r
75-
70-
V"LINHAS DE
PERCOLACAO
FIGURA 06 -PERCOLACAO E DRENAGEM
CHUVA INTENSA
308
Ap6s a construcao do aterro experimental com cascalho.
seus taludes foram preservados para observadao. Um dos ta-
ludes foi limpo e regularizado na inclinacao 1V:2H em mate-
rial compactado. Outros dois taludes permaneceram conforme
o processo construtivo os deixou, isto e, sem remocao do ma
terial solto e com irregularidades.
Ap6s um ano de observadao e ap6s um perlodo de chuvas,
os taludes do aterro nao mostraram sinais de erosao.
A foto 3 mostra os taludes do aterro experimental a-
pos um ano de exposicao.
Os diques 1 e 2 foram iniciados em 1982 e os trechos
de cascalho arenoso estao executados ate a cota 76,00. Os
taludes ficaram expostos desde marco de 1982. Em meados de
Wit d@ 198) o DiQ u@ 1 apres entou fllg uma erocao, enQuantoo Dique 2 nao apresentou nenhuma. As erosoes apresentadas
pelo Dique 1 resultaram de concentracao de fluxo ocorridas
no topo do aterro.
Algumas das erosoes observadas expuseram o material
compactado.
As observacoes continuam.
0 atual talude esta submetido a situacoes bem mais se
veras que o definitivo. Neste havera protegao e drenagem do
topo, eliminando as concentracoes de fluxo.
309
s, PROTL AO DO TALUDE DL MONTANTL
Devido a inexistencia de rocha nas proximidades dos
diques, optou-se pela execucao da protecao do talude de mon
tante em solo-cimento compactado.
0 solo-cimento, material de utilizacao corriqueira em
estradas, ja vem sendo utilizado em outros paises como pro
tecao de taludes molhados de barragem.
A Eletronorte vem estimulando o aperfeigoamento da
tecnologia de solo-cimento para use em barragens, a partir
da tecnologia de estradas, j a amplamente implementada no Bra-
sil. Para 1550 montou, com auxilio do Consorcio Projetista
Themag-Engevix, um esquema para obtencao de informacoes que
conduzam ao conhecimento detalhado dos aspectos tecnicos,lo
gfsticos e economicos relativos a definicao, construcao e
comportamento dos macicos de solo-cimento.
0 esquema montado leva em conta:
- Especificacoes para definicao de material e dosagem
de cimento;
- Especificacao para construcao do aterro;
- Definicao de geometrias compativeis com equipamen-
tos existente;
- Especificagao de parametros do aterro pronto;
- EcpecificaCh d@ controles do aterro pronto;Acervo de dados sobre operacao e produtividade da
usina e demais equipamentos e
Analise economica final.
• n n M M II n n • . M . N Y n +^
FIGURA 07 -GEOMETRIA DO PARAMENTO DE SOLO-CIMENTO
310
A geometria do aterro de solo-cimento esta definida.
na Figura 7. As dimensoes indicadas foram consideradas mini
mas e ainda assim compativeis com os equipamentos e proces
sas construtivos correntes.
A mistura do solo com o cimento sera feita em usina.
As dosagens feitas para definicao dos materiais de em
prestimo levaram a um virtual empate entre os solos da area
de emprestimo 07 e 09. Ambos sao areias finas e medias argi
losas, com diametro m5ximo de lmm e fracao silte insignifi-
cante. As granulometrias e resultados de dosagens constam
dos anexos 2 e 3, respectivamente, para materiais das areas
07 e 09.
A escolha final recaiu sobre a area 07, devido aos se
guintes fatores:
- Ligeira vantagem dos solos menos argilosos em ter-
mos de homogeneizagdo da mistura do solo com o ci-
mento;
- Area de emprestimo com volumes adequados e acentua-
da homogeinidade quanto a granulometria e
- A area escolhida esta pr6xima a estrada PA-263 sim-
plificando a logistica da usina e equipamentos.
0 impacto das ondas sobre o talude pode ser avaliado
pelas seguintes caracteristicas do lago na regiao dos di-
ques:
VENTO N. A. COTAALTURA DA
ONDIA(M
A LCA MENTO - (m )
TALUDE L I SO DEGRAU DER Uvivo
72,00 3,12 5,55 4,74 -
SUL 74, 00 1,68 2,99 2,55 -
75,30 I, 13 2,20 1,86 -
OUAL UER72,00 3,12 5,7 1 4,96 3,68
O74,00 2, 22 3,92 3,38 2,51
DIR EFAO75,30 1,50 2,90 2,50 1,85
FIG 06 -ALTURA DE ONDA E ALgAMENTO -TALUDE 1V: 2,5 H
- Fetch-5,2km
- Velocidade dos ventos dominantes na diregao do.
311
fetch - 84,0m/seg.
- Duracao dos ventos na diregdo do fetch < 1 hora.
Disso tudo resultaram ondas de 2,24m de altura.
0 free-board do dique, para N.A. Maximo Maximorum e
de 4,0m.
Essas condicoes anarecem resumidas nas figuras 8 e 9.
FIG 09 -ONDAS E ALQAMENTO
A capacidade de algamento das ondas definidas acima,
em talude liso de inclinacao 1V:2,5 6 de 3,92m.
Para talude em degraus arredondados e' de 3,38m e Pa-
ra talude em degraus 6 de 2,51m.
A figura 9 mostra o algamento das ondas sobre o talu-
de do dique.
0 talude de montante dos diques sera em degraus. Sua
definidao final, arredondados ou nao, sera feita apos os tes
tes de compactacao previstos segundo diversos processos cons
trutivos. Serao testados os seguintes processos:
- Adaptacao de flange ao cilindro do rolo compactador,
- Dispositivo de compactacao lateral acionado hidrau-
licamente;
- Compactacao com pneus de equipamento de terraplena-
gem e
- Compactacao corrente em excesso e corte ate o mate-
rial compactado.
Os diferentes processos serao comparados quanto a efi
cier.cia e custo.
9. RE FERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. Dique do Moju - Aterro Experimental com Cascalha
312
Arenoso
Eletronorte - 1982.
2. Projeto do Dique da Margem Direita (Moju)
Eletronorte - Junho de 1982
3. Estudos Geologico Geotecnicos da Area de Implanta
cao do Dique da Margem Direita
Eletronorte 1976
4. Geologia Local - Relat6rio Final
Eletronorte 1976
RESUMO
Os diques do Moju, no limite ocidental do reservat6
rio da Usina Hidreletrica Tucuruf, estao assentados sobre
uma espessa camada de aluvioes recentes de alta permeabili-
dade.
Devido a sua distancia de fontes de materiais conven-
cionais, foram adotadas algumas solucoes dignas de registro,
na construcao dos aterros Essas solucoes sao:
- Construcao do corpo do aterro em cascalho
limpo:
arenoso
- Protecao do talude de montante com solo- cimento com
pactado em substituicao ao Rip Rap e
- Protegao do talude de jusante co«: cascalho grosso,
nao coesivo, que, unindo sua resistencia a erosao
pluvial e eolica, a sua elevada permeabilidade, con
fere ao talude a protecao suficiente contra chuvas.
Essas inovacoes, ainda que nao espetaculares, sao pas
sos positivos na construcao do acervo de informagbes neces-
sario ao avango sobre a fronteira amazonica. Esse avango se
ra conseguido a custa de informa46es.
E esse o significado das inovacoes e experiencias for
necidas por Tucuruf.
313
ANEXO 01 - ATERRO DE CASCALHO - RESUMO
30
40
a°
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0
N n 40
I(••3,990c. t 14,! I
-Al--- o0
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10
100 110 120
COMPACIDADE RELATIVA (%)
400
.9
s
W
O
e0
IRAS AST M b 4 N4'N' OX 2"
.
r
fAI XA DE OCORRENCIA DAS CURVAS
ORANULOMETRICAS COM 93% DE
70 F=TTr r^Jrz 1 A-, rAn r r rrr H if -41''
80
a so
40
10
- , - - _ ^i
FAIXA DE OCORRiNCIA DAS MEDIAS
COY 95 % DE CONFIANC,A. -
.1_1 i L _ 11 It . ._ _
TT-59799 2 7 4 5 0 789 2 3 4597
0,1 4
OIAMETRO DOS GRAOS (9rn1
ABNT ARCILA SILTE AREIA FINA ARE LA MEDIA (3fil6SA ?fOREQ1LM0
ORANULOMETRIA
TWO DE ENSAIO PERMEABILIDADE - K20 NQ DE ENSAIOS
IN SITU 4,40, 10-2 of
LABORAT6RIO 2,46x10-2 42
PERMEABILIDADE
400
315
w
2
ANEX0 02- SOLO-CMilENTO - MATERIAL DA AREA 07
A T IND 10
GRANULOMETRIA
U J4
I')
aI-z
1 i 3 4
04oAirETRO 00$ I S (..!
ABNT ARGILA SITE A REIA f INA 1 AKIA MEDIA WQMA KO ILNO
ABRAVIO
RESIST NGA A
K
p
TEAR OE CMAENTO - PESO CIO CKNTO °/(iPEl0 00 90X0 SEGO
316
T I
ETAS: A dwobilidode ( r.sisttnca o abrosdo ) a snsoioda stsgundo o
mttodo SC -3 do ABC P
u
ANEXO 03 - SOLO- CIMENTO - MATERIAL DA AREA 09
•ENEIRAS (AST M) ZIO am Im w ^0 10 4
RA O A - NU L ME TRI 90
70
W D a
so I T
+ 'l
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T-E I= 10
0.01oat 3 6 6 6769 3 4 S $769
Ol3 4 5 6 T79
BNB AROILA SidE
m
10
00
"METRO DW •Rf06 (6M1)
A R E I A F I N A ARE u NC DIA YIIOEEAT P ORiMIIMO
90 D
ENCW A A8tASAO^URABLIDADE)
RESIST NCIA ACOMPFiESS1L0 SMIPLES
10
LEK7o -TEOA DE CIMENTO -
M 00M Do 90OL0 sccoP0/0
NOTAS : A durobilidide ( resistencio a abrosdo) a ensaioda segundo 0
metodo SC-3 do ABCP
r
317