NT CONCESSÃO DE LICENÇA DE ACESSO Á RODOVIA SOB · 2.8 “AS BUILT” (como foi feito) – projeto da obra após a sua execução. 2.9 Travessia urbana – é o trecho de rodovia

NT 01.02 ‐ CONCESSÃO DE LICENÇA DE ACESSO Á RODOVIA SOB

JURISDIÇÃO DO DER‐CE

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CONCESSÃO DE LICENÇA DE ACESSO Á RODOVIA SOB JURISDIÇÃO DO DER‐CE. RESOLUÇÃO DO CDD N º 070/2010 – Diário Oficial do Estado 28 de setembro de 2010

I - OBJETIVO

Estabelecer padrões técnico-administrativos a serem atendidos para a concessão de autorização, para a construção de acesso a propriedades marginais às rodovias sob jurisdição do DER-CE.

II - DEFINIÇÕES

2.1 Faixa de Domínio – área sobre a qual se assenta uma rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros centrais, obras de arte, acostamentos, sinalização e faixas laterais de segurança.

2.2 Áreas non-aedificandi – área marginal a faixa de domínio das rodovias, na qual não é permitido edificar (Lei Federal n°. 6.766 de 19/12/79).

2.3 Interessado - pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, que solicite a construção de acesso de sua propriedade à rodovia sob jurisdição do DER-CE.

2.4 Concessão de acesso à rodovia – licença concedida para a construção e utilização de acessos à rodovia, podendo ser para uso particular ou coletivo.

2.5 Termo de Compromisso – ato administrativo onde se encontram estabelecidos os direitos e obrigações das partes, no uso e manutenção do acesso.

2.6 Permissionário - pessoa física ou jurídica autorizada pelo DER-CE para a implantação e manutenção do acesso.

2.7 Projeto de acesso à rodovia – projeto específico que detalha os elementos necessários a construção de um acesso.

2.8 “AS BUILT” (como foi feito) – projeto da obra após a sua execução.

2.9 Travessia urbana – é o trecho de rodovia rural que atravessa região urbanizada.

2.10 Zona urbana- é a área de um município caracterizada pela edificação contínua e a existência de equipamentos sociais destinados às

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funções urbanas básicas, como habitações, trabalho, recreação e circulação.

2.11 Croqui – desenho simplificado, indicando o local de construção do acesso em relação ao eixo da rodovia, informando: o código da rodovia, o trecho, o lado e o quilômetro. O desenho deverá conter no mínimo as informações necessárias à emissão do parecer técnico sobre a viabilidade do pedido, indicando, inclusive, as ocupações já existentes.

2.12 Obras de Artes Especiais – obras que complementam a estrutura da rodovia, como: pontes, viadutos, túneis, etc.

III - SUPORTE LEGAL

Lei Estadual n º 13.327 de 15/07/2003;

Decreto Estadual n º 27.209 de 10/10/2003;



Lei Federal n º 6.766 de 19/12/1979;

Lei Federal n º 5.917 de 10/09/1973;

Lei Federal n º 8.987 de 13/02/1995;

Código de Trânsito Brasileiro Lei n º 9.503 de 23/09/1997;

Resolução n º 233/2002 do Conselho Deliberativo do DER-CE.

IV - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

Para os pedidos de licença para a implantação de acesso à rodovia, deverão ser atendidos os seguintes requisitos:

4.1 O interessado deverá solicitar, na Sede do DER-CE ou via site do DER, REQUERIMENTO (ANEXO I) dirigido ao Superintendente do DER-CE solicitando a vistoria e o boleto de pagamento da taxa de

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vistoria preliminar cujo valor e forma de pagamento que se encontra estabelecido no Decreto Estadual n º 27.209 de 10/10/2003, apresentando:

• Descrição da localização do empreendimento, indicando a rodovia, o km e o lado, bem como outras ocupações relevantes, existentes na faixa de domínio no trecho de interesse da solicitação;

• Comprovante de pagamento da taxa de vistoria preliminar, cujo valor e forma de pagamento que se encontra estabelecido no Decreto Estadual n º 27.209 de 10/10/2003;

4.2 Depois de realizada a vistoria preliminar, o interessado será comunicado sobre a VIABILIDADE DA SOLICITAÇÃO (ANEXO II). No caso do pleito ser viável, o interessado, munido dos documentos relacionados abaixo, deverá dirigir-se ao DER-CE, através da Célula da Faixa de Domínio onde poderá receber todas as informações necessárias à elaboração do projeto e documentação:

• Croqui de localização do empreendimento, indicando a rodovia, o km e o lado, bem como outras ocupações relevantes, existentes na faixa de domínio no trecho de interesse da solicitação;

• Copia do CNPJ se for pessoa jurídica e Cópia do CPF no caso de pessoa física;

• Ato designativo do representante legal do interessado, com as devidas comprovações;

• Documentos do representante legal (Identidade e CPF).

4.3 O interessado deverá apresentar 3 (três) vias do projeto,a ART-CREA dos serviços a serem realizados e o comprovante de pagamento da taxa de análise de projeto (de acordo com o estabelecido no Decreto no 27.209 de 10/10/2003). Quando se tratar de empreendimento dentro de zona urbana, deverá ser anexada, também ao processo, a anuência da prefeitura municipal respectiva;

4.4 Após a aprovação do projeto, a Célula de Faixa de Domínio emitirá o documento de aprovação do projeto e enviará o processo para a

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Procuradoria Jurídica do DER para a lavratura do TERMO DE COMPROMISSO (ANEXO III);

4.5 A Célula de Faixa de Domínio emitirá uma SOLICITAÇÃO DE COMPARECIMENTO (ANEXO IV) para o interessado, devidamente assinada pelo Representante do DER-CE. No seu comparecimento o interessado assinará o Termo de Permissão de Uso Especial o qual deverá conter no mínimo:

a) O prazo de validade da autorização de execução da obra que será contado a partir da assinatura do Termo:

• Após este prazo, e não tendo sido iniciado os serviços, o interessado poderá solicitar uma nova autorização, com o pagamento de uma nova taxa de vistoria.

• Caso não ocorra a conclusão do serviço no prazo acima estipulado, o interessado poderá solicitar uma prorrogação de prazo, devidamente justificada, no mínimo 30 dias antes do encerramento do prazo da autorização, cabendo ao DER avaliar e autorizar a prorrogação do prazo;

b) É obrigação do interessado apresentar o “AS BUILT” da obra e o pagamento da taxa de vistoria final, após conclusão da obra.

4.6 Será remetida ao Distrito Operacional em cuja jurisdição se situa o evento, uma cópia da autorização e do projeto aprovado, para o acompanhamento e fiscalização da execução dos serviços.

4.7 Após a conclusão dos serviços, a empresa solicitará ao DER a VISTORIA FINAL (ANEXO V), juntamente com o comprovante de pagamento da taxa de vistoria final e uma cópia do “AS BUILT” da obra, que será anexado ao processo.

4.8 Não havendo nenhuma pendência, o DER emitirá o documento de APROVAÇÃO DE EXECUÇÃO (ANEXO VI).

4.9 Ao final do prazo contratual e não havendo pendências o processo será encerrado e enviado para arquivo.

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V - PROJETO E DOCUMENTAÇÃO

O projeto deverá ser apresentado na escala conveniente, onde fiquem evidenciados os detalhes para o entendimento do mesmo, devendo conter o código da rodovia, o trecho, a localização (quilômetro + metro), o lado, a largura da plataforma e da faixa de domínio da rodovia, no local.

Quando se tratar de acesso a empreendimento que necessite de aprovação de outros órgãos, como: SEMACE, IBAMA, Prefeitura Municipal, DETRAN, etc. o projeto já deve ser apresentado aprovado pelo órgão respectivo, inclusive com a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART – CREA.

O projeto deverá ser desenvolvido de acordo com as normas técnicas para projetos rodoviários em vigor no DER, e assinado por profissional legalmente habilitado pelo CREA e devendo ser constituído dos seguintes itens:

5.1 No caso de acesso para fins coletivos

a) Traçado da rodovia em planta, na escala de 1:1000, na extensão de 300 m para cada lado do acesso, devendo ficar identificado todos os acidentes dentro da faixa de domínio, como: ocupações existentes, cercas, pontes, bueiros, intercessões, acessos existentes, largura da faixa de domínio e outros. Todos estes elementos deverão estar amarrados ao quilômetro + metro da rodovia, respeitando o Sistema Rodoviário Estadual. No local do acesso deverão constar as curvas de níveis a cada cinco metros, para a identificação do escoamento das águas superficiais. Deve ser apresentado também o perfil longitudinal do eixo da rodovia e o perfil transversal no eixo do acesso, na escala de H=1:1000 e V= 1:200.

b) O projeto do acesso, deverá constar também o projeto de sinalização horizontal e vertical, bem como o projeto de drenagem, na escala de 1:500.

OBS.: Quando o acesso for para atender a loteamento à margem da rodovia, o projeto deverá constar de rua lateral, fora da faixa de domínio e dentro do terreno do loteamento.

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5.2 No caso de acesso para uso particular

a) Traçado da rodovia em planta na escala de 1:500, na extensão de 100 m para cada lado do acesso, devendo ficar identificado todos os acidentes dentro da faixa de domínio, como: ocupações existentes, cercas, pontes, bueiros, interseções, acessos existentes, largura da faixa de domínio e outros.

b) O projeto do acesso, deverá constar também o projeto de sinalização horizontal e vertical, bem como o projeto de drenagem, na escala de 1:500.

5.3 No caso de acesso dentro de zona urbana:

a) Traçado da rodovia em planta, na escala de 1:500 na extensão de 50 m para cada lado do acesso devendo ficar identificado todos os acidentes dentro da plataforma da rodovia, isto é, de passeio a passeio. Todos estes elementos deverão estar amarrados ao quilômetro + metro da rodovia, respeitando o Sistema Rodoviário Estadual.

b) O projeto do acesso na travessia urbana será desenvolvido de acordo com cada caso, tendo em vista as particularidades existentes.

VI - CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS NO PROJETO

6.1 Implantação de acessos em rodovias rurais

a) O interessado deverá adotar um dos projetos tipo existente no DER-CE, em casos especiais poderá ser adotado outra solução de projeto, sob a orientação do DER-CE, sempre de acordo com as normas técnicas em vigor.

b) O projeto de acesso deverá atender a todas as exigências do sistema viário local.

c) Quando o acesso for localizado dentro de zona urbana, deverá ter a aprovação do órgão de trânsito e anuência da prefeitura municipal respectiva.

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d) A distância de visibilidade (L) deverá atender a tabela abaixo, medida a partir do eixo do acesso:

V(km/h) 50 60 70 80 90 100

L (m) 200 200 200 200 200 250

e) A distância de visibilidade (L) deverá ser sempre maior que:

• a distância entre os pontos de cruzamento e incorporação do acesso ao ponto mais próximo de cruzamento ou incorporação de veículo da rodovia;

• a distância entre os pontos de cruzamento e incorporação do acesso ao ponto mais próximo de uma ponte e/ou viaduto.

f) A distância mínima entre dois acessos do mesmo lado da rodovia, medida a partir de seus eixos, será de 500 m em rodovia de pista simples e de 1000 m no caso de rodovia de pista dupla.

g) A distância mínima entre dois acessos sucessivos em lados opostos da rodovia, medida a partir de seus eixos, será de 350 m em rodovia de pista simples e de 500 m no caso de rodovia de pista dupla.

h) Para os casos de distâncias menores que as acima estabelecidas o acesso será autorizado com a construção de rua lateral, onde funcionará um único acesso à rodovia.

i) A distância mínima entre um acesso e um posto de fiscalização, como: Polícia, Fazenda, Trânsito, etc., não poderá ser inferior a 500m.

j) Nos acessos onde existe a possibilidade de invasão da faixa de domínio por animais, será exigido a construção de mata-burros.

k) Deverá ser mantida a distância mínima de 15 m, a partir do limite da faixa de domínio, para as edificações e equipamentos enterrados.

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l) Nos casos de acessos a postos de serviços, restaurantes, estabelecimentos comerciais, e outros, o projeto deverá prever área para estacionamento devidamente pavimentada, fora da faixa de domínio.

m) Nas rodovias duplicadas não será admitido a construção de acesso dentro de retorno, isto é,quando o acesso vier a interferir no fluxo de tráfego da rodovia, em casos especiais o retorno poderá ser deslocado.

n) O acesso será negado sempre que atentar contra a segurança da via, mesmo atendendo as condições acima estabelecidas.

6.2 Implantação de acessos em rodovias urbanas

a) Tendo em vista as particularidades existentes nas rodovias em zonas urbanas, o projeto do acesso deverá atender, sempre que possível, as recomendações do item 6.1, caso contrário o mesmo terá tratamento diferenciado, sempre respeitando o plano diretor de cada município, a segurança viária e o meio ambiente.

VII - CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS NA CONSTRUÇÃO DE ACESSO

7.1 O interessado deverá comunicar, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, ao Distrito Operacional, o início dos serviços.

7.2 A elaboração do projeto, bem como construção do acesso será exclusivamente às expensas do interessado, não tendo o DER-CE nenhuma despesa com relação aos mesmos, inclusive com a execução da sinalização horizontal e vertical.

7.3 Quando a construção do acesso necessitar de alguma intervenção na plataforma da rodovia, todos os custos serão do interessado pelo acesso.

7.4 Todos os materiais, naturais e/ou industrializados empregados na execução dos serviços, deverão estar de acordo com as normas técnicas em vigor no DER-CE.

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7.5 Durante a execução dos trabalhos, será de responsabilidade do interessado a sinalização da obra, bem como a segurança da via no local.

7.6 A obra deverá ser executada de acordo com o projeto aprovado, e qualquer modificação no mesmo, deverá ter a aprovação prévia do DER.

7.7 As pistas do acesso deverão ter pavimentação compatível com as pistas de rolamento da rodovia.

7.8 Quando houver necessidade de retirada ou poda de árvores, esta operação só poderá acontecer com a autorização do setor competente.

VIII - DISPOSIÇÕES GERAIS

8.1 Todos os custos decorrentes da implantação de um acesso serão de responsabilidade do interessado pelo mesmo, inclusive quando houver necessidade de intervenção na plataforma da rodovia.

8.2 A fiscalização dos serviços de implantação e manutenção do acesso será de responsabilidade do Distrito Operacional em cuja jurisdição o empreendimento se localizar, não eximindo o executante das penalidades no caso de insucessos na execução dos serviços.

8.3 A manutenção/conservação do acesso será de responsabilidade exclusiva do permissionário, não sendo permitidas modificações no mesmo sem a expressa autorização do DER-CE.

8.4 O acesso construído terá uso exclusivo de passagem não sendo permitida a instalação de placas ou engenhos publicitários, sob pena de interdição do mesmo.

8.5 Não será permitida a construção de estacionamento na faixa de domínio.

8.6 As autorizações serão concedidas a titulo precário, cabendo ao DER-CE cancelar ou determinar modificações, desde que motivado, sem indenização ou ônus para o mesmo.

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8.7 Quando o acesso para uso particular, for construído para servir a mais de uma propriedade, os beneficiados serão responsáveis solidários.

8.8 O acesso para fins coletivos, depois de construído, passa a ser de uso público.

8.9 Quando houver mudança de proprietário, o DER-CE deverá ser comunicado, e o novo proprietário deverá assinar novo termo de compromisso.

8.10 Quando ocorrer modificações na rodovia, o acesso deverá ser adaptado às novas condições da mesma, sem ônus para o DER-CE.

8.11 Todas as Autorizações a Título Precário já emitidas, deverão ser revistas para enquadramento às condições deste novo regulamento em um prazo de 6(seis) meses a contar da publicação deste. Para tanto, os interessados deverão procurar o DER-CE, Núcleo de Faixa de Domínio para regularização. O não atendimento acarretará automaticamente no cancelamento da autorização existente.

IX - VIGÊNCIA

Esta Norma Técnica entra em vigor no dia 28 de setembro de 2010.

X - ANEXOS

• ANEXO I – REQUERIMENTO;

• ANEXO II – COMUNICADO DE VIABILIDADE;

• ANEXO III – TERMO DE COMPROMISSO;

• ANEXO IV – APROVAÇÃO DO PROJETO E SOLICITAÇÃO DE COMPARECIMENTO

• ANEXO V - SOLICITAÇÃO DE VISTORIA FINAL;

• ANEXO VI – APROVAÇÃO DE EXECUÇÃO.

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ANEXO I - REQUERIMENTO

REQUERIMENTO

Fortaleza,__ de ________de____.

Ilmo Senhor Superintendente do DER-CE Prezado Senhor, A Empresa______________________________________ estabelecida na cidade de ________________ Estado _____________ Rua/Av. __________________________________N°_____________ Tel____________ CEP __________ vem solicitar de V. Sa. a autorização para implantação da_________________________ na faixa de domínio da rodovias. CE-__Trecho ____________Km _________Lado _______. Declaramos que temos pleno conhecimento da Norma NT- 01.02, a qual acataremos em todas as suas exigências, bem como a legislação pertinente, em vigor. Em anexo estamos apresentando:

1. Comprovante de pagamento da taxa de vistoria preliminar; 2. Croqui de localização do empreendimento; 3. Cópia do contrato de concessão, permissão ou autorização de permissão de serviços firmado com o poder outorgante; 4. Ato designativo do representante legal da empresa, com as devidas comprovações; 5. Documentos do representante legal da empresa (Identidade e CPF).

Atenciosamente,

______________________________________ (Nome do Interessado)

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ANEXO II – COMUNICADO DE VIABILIDADE

COMUNICADO DE VIABILIDADE

Fortaleza,__ de _________de___. Prezado Senhor, Comunicamos a V. Sa., que sua solicitação objeto do processo no ________________, foi analisada e considerada ____________________. Fica V.Sa. convidada a comparecer a sede do DER-CE, no prazo máximo de 10 (dez) dias, após o recebimento desta, para os devidos esclarecimentos. Atenciosamente,

_______________________________________________ Coordenador do DER-CE

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ANEXO III – TERMO DE COMPROMISSO

TERMO DE COMPROMISSO

Termo de compromisso para a construção e conservação/manutenção do acesso à Rodovia CE-_____ Km ________ Trecho __________________. Eu,_______________________________________________ Identidade _____________________ CPF___________________, de acordo com o deferimento de minha solicitação, processo no _____________________, comprometo-me a construir no prazo estabelecido pelo DER-CE não sendo superior a 12 (doze) meses, conservar/manter durante todo o tempo de utilização, o acesso objeto do processo acima referido. Comprometo-me também observar a Norma Técnica NT-01.02 Concessão e licença de Acesso à Rodovia Sob Jurisdição do DER-CE, e toda a legislação pertinente, em vigor, como também, no caso de mudança de proprietário do imóvel servido pelo acesso, comunicar ao DER-CE no prazo máximo de 10 (dez) dias. Declaro ter conhecimento que o prazo de validade da autorização de execução da obra que será contado a partir da assinatura deste termo e que poderei solicitar uma prorrogação do prazo nos seguintes casos:

1. Serviço não iniciado no prazo estipulado: poderá solicitar uma nova autorização, após o pagamento de uma nova taxa de vistoria

2. Não conclusão do serviço no prazo estipulado: poderei solicitar uma prorrogação de prazo, devidamente justificada, no mínimo 30 dias antes do encerramento do prazo da autorização, cabendo ao DER avaliar e autorizar a prorrogação do prazo;

Comprometo-me em apresentar o “AS BUILT” da obra e o pagamento da taxa de vistoria na conclusão da obra. Fortaleza, ____ de _______de____.

_____________________________ Nome e assinatura do interessado

Testemunhas: _____________________________(Nome e assinatura) _____________________________(Nome e assinatura)

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ANEXO IV – APROVAÇÃO DO PROJETO E SOLICITAÇÃO DE COMPARECIMENTO

APROVAÇÃO DO PROJETO E SOLICITAÇÃO DE COMPARECIMENTO

Fortaleza,___ de ____ de ____. Prezado Senhor, De acordo com solicitação de V. Sa., objeto do processo no ________________, estamos devolvendo uma via do projeto de ________________________ na rodovia CE-____ Km _____devidamente aprovado. Solicitamos o comparecimento da V.Sa na sede do DER em no máximo 10 dias para assinatura do Termo de Permissão Especial de uso. Informamos que, imediatamente após a conclusão da implantação do empreendimento, deverá ser entregue ao DER-CE o “AS BUILT” da obra e o comprovante de pagamento da taxa de vistoria final.

Atenciosamente,

_____________________________________ Coordenador do DER-CE

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ANEXO V – SOLICITAÇÃO DE VISTORIA FINAL

SOLICITAÇÃO DE VISTORIA FINAL

Fortaleza,__ de _________de____. Ilmo Senhor Superintendente do DER-CE Prezado Senhor, A Empresa______________________________________ estabelecida na cidade de ________________________Estado _____________à Rua/Av. __________________________________ No_____________ Tel _____________ CEP__________ vem solicitar de V. Sa. a vistoria final dos serviços, objeto do processo N°._________ implantados na faixa de domínio da rodovia CE-________ Trecho _______________________ Km_________ Lado ______. Declaramos que executamos o projeto de acordo com a Norma Técnica NT- 01.02, as normas técnicas específicas do projeto, e a legislação pertinente, em vigor. Em anexo estamos apresentando:

1. Comprovante de pagamento da taxa de vistoria final; 2. Cópia do “AS BUILT” da obra.

Atenciosamente, ____________________________

(assinatura) (nome)

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ANEXO VI – APROVAÇÃO DE EXECUÇÃO

APROVAÇÃO DE EXECUÇÃO

Fortaleza,___ de ___________de____. Prezado Senhor, Comunicamos a V. Sa., que seu processo no ________________, foi executado e finalizado dentro das normas, leis e decretos estipuladas pelo DER, conforme processo de vistoria final executado em _________________________.

Atenciosamente,

_______________________________________________

Coordenador do DER-CE

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