NTS220

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/24/2019 NTS220

    1/21

    Norma Tcnica SABESPNTS 220

    VLVULA BORBOLETA

    Especificao

    So PauloAbril: 2015 - reviso 2

  • 7/24/2019 NTS220

    2/21

    NTS 220: 2015 - rev.2 Norma Tcnica SABESP

    S U M R I O

    1 OBJETIVO..............................................................................................................1GENERALIDADES....................................................................................................1

    3 DEFINIES..........................................................................................................14 REFERNCIAS NORMATIVA...............................................................................1

    5 CLASSIFICAO DA VLVULA..........................................................................2

    6 IDENTIFICAO DO EQUIPAMENTO.................................................................2.

    7 GARANTIA ............................................................................................................2

    8 EMBALAGEM, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM............................................2

    9 CARACTERSTICAS TCNICAS DA VLVULA.................................................2

    9.1 Requisitos gerais...............................................................................................2.

    9.2 Caractersticas de projeto e construtivas...........................................................2

    9.3 Pintura.................................................................................................................7

    10 INSPEO E ENSAIOS........................................................................................7

    10.1 Inspeo de fabricao.....................................................................................7

    10.2 Ensaios.............................................................................................................7

    11 GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE........................................................8

    12 ACESSRIOS .....................................................................................................8

    13 DOCUMENTOS....................................................................................................8

    13.1 Documentos a serem apresentados pelo proponente.....................................8

    13.2 Documentos a serem encaminhados pelo fornecedor aps "aceite"..............813.3 Procedimento de aprovao e devoluo dos documentos............................9

    13.4 Documentos a serem encaminhados pelo fornecedor aps aprovao..........9

    13.5 Condies para fabricao..............................................................................9

    13.6 Documentos de fabricao..............................................................................9

    13.7 Documentao final.........................................................................................9

    14. RECEBIMENTO FINAL.......................................................................................9

    ANEXO A - PROCEDIMENTO PARA CLASSIFICAO DE VLVULAS............10

    ANEXO B - DETERMINAO DA CRITICIDADE DO EQUIPAMENTO...............13

    ANEXO C - DIMENSES MXIMAS.....................................................................15

    ANEXO D FOLHA DE DADOS: VLVULA BORBOLETA..................................16

    15/04/2015

  • 7/24/2019 NTS220

    3/21

    115/04/2015

    1 OBJETIVO

    Descrever as caractersticas tcnicas e demais condies para o fornecimento de vlvula borboleta.

    2 GENERALIDADES

    O equipamento deve ser fabricado conforme especificado nesta norma. Deve ter projetofuncional, formando um conjunto harmonioso e equilibrado, permitindo acesso fcil a todas aspeas, simplificando a manuteno.

    A adequada seleo de materiais de exclusiva responsabilidade do fabricante. Quandohouver material indicado para determinado componente, deve ser entendido como preferenciale de padro mnimo aceitvel de qualidade. obrigatrio ao fabricante indicar materiaisequivalentes ou superiores aos aqui listados.

    Todas as normas mencionadas devem ser adotadas em sua ltima reviso publicada. Deve ser

    apresentado, ainda, o Plano de Inspees e Testes para o controle de qualidade,

    estabelecendo a sequncia dos eventos e aprovaes e, determinando as inspees ou testes

    que sero cumpridos para liberao do equipamento.

    Devem ser definidos os pontos de controle obrigatrios, indicando as especificaes, normasou instrues a serem obedecidas, sem o que o trabalho no pode prosseguir.

    No ato de entrega do equipamento, o fornecedor deve apresentar toda documentao relativaao equipamento fornecido, inclusive certificado de conformidade de que o equipamento atendeaos requisitos fixados nesta Norma e demais documentos integrantes deste fornecimento como:folha de dados, relatrio de ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados,etc., conforme estabelecido no Pedido de Compra.

    O fornecedor deve possuir Assistncia Tcnica, permanente ou atravs de seusrepresentantes, no Estado de So Paulo, com oficina prpria para atender a reparos ouorientar sobre aplicaes de seus equipamentos.

    3. DEFINIESPara os efeitos dessa Norma, aplicam - se as definies constantes no item 3 da NBR 15768

    4. REFERNCIAS NORMATIVAS

    NTS036: Qualificao de produtos e materiais para revestimento

    NTS 039: Tintas - Medio de espessura de pelcula seca

    NTS 041: Inspeo de aderncia em revestimentos anticorrosivos

    NBR 7675: Tubos e conexes de ferro fundido dctil e acessrios para sistemas de aduo

    e distribuio de gua - Requisitos

    NBR 15768: Vlvula borboleta de ferro fundido nodular para saneamento

    ISO 5211: Flange - Part-turn actuator to valve attachment

    ISO 5752:Lug Type Concentric Cast Steel Butterfly Valve

    ASTM A 182:Alloy steel high pressure flange

    ASTM A 216:Standard Specification for Steel Castings, Carbon, Suitable for FusionWelding, for High-Temperature ServiceASTM A 276:Standard Specification for Stainless Steel Bars and ShapesASTM A 320:Standard Specification for Alloy-Steel and Stainless Steel Bolting for Low-Temperature ServiceASTM A 351:Standard Specification for Castings, Austenitic, for Pressure-Containing PartsASTM A 743:Standard Specification for Castings, Iron-Chromium, Iron-Chromium-Nickel,Corrosion Resistant, for General ApplicationASTM A 536: Standard Specification for Ductile Iron CastingsAWWA C 207: Steel ring flangeAWWA C 504:Standard for Rubber-Seated Butterfly Valves.

    DIN 3210:Valve connection for Electric ActuatorsPortaria 2914:Dispe sobre os procedimentos de controle e de vigilncia da qualidade da

    gua para consumo humano e seu padro de potabilidade

    http://webstore.ansi.org/RecordDetail.aspx?sku=ASTM+A276-13ahttp://webstore.ansi.org/RecordDetail.aspx?sku=ASTM+A276-13ahttp://webstore.ansi.org/RecordDetail.aspx?sku=ASTM+A276-13ahttp://www.astm.org/Standards/A320.htmhttp://www.astm.org/Standards/A320.htmhttp://www.astm.org/Standards/A320.htmhttp://www.astm.org/Standards/A320.htmhttp://www.astm.org/Standards/A351.htmhttp://www.astm.org/Standards/A351.htmhttp://www.astm.org/Standards/A351.htmhttp://www.astm.org/Standards/A743.htmhttp://www.astm.org/Standards/A743.htmhttp://www.astm.org/Standards/A743.htmhttp://www.astm.org/Standards/A743.htmhttp://www.awwa.org/store/productdetail.aspx?ProductId=18768http://www.awwa.org/store/productdetail.aspx?ProductId=18768http://www.awwa.org/store/productdetail.aspx?ProductId=18768http://www.astm.org/Standards/A743.htmhttp://www.astm.org/Standards/A743.htmhttp://www.astm.org/Standards/A351.htmhttp://www.astm.org/Standards/A320.htmhttp://www.astm.org/Standards/A320.htmhttp://webstore.ansi.org/RecordDetail.aspx?sku=ASTM+A276-13a
  • 7/24/2019 NTS220

    4/21

    15/04/2015

    5 CLASSIFICAO DA VLVULA

    Estabelece uma classificao quanto aplicao de vlvulas conforme a criticidade de suafuno de acordo com o procedimento descrito no Anexo A e a determinao da criticidade doequipamento descrita no Anexo B.

    6 IDENTIFICAO DO EQUIPAMENTO

    A vlvula deve trazer fundida no corpo, em relevo, as seguintes marcaes: marca dofabricante, dimetro nominal (mm), classe de presso e seta indicadora de fluxo.

    As vlvulas devem possuir uma placa de identificao de ao inoxidvel firmemente presa comas seguintes informaes gravadas de forma indelvel:

    - Marca do fabricante.

    - Nmero da srie de fabricao.

    - Classe de presso.

    - Dimetro nominal (mm).

    - Data de fabricao.

    - Seta indicadora de fluxo.

    - Norma de furao dos flanges.

    7 GARANTIA

    O fornecedor deve garantir a vlvula, assim como qualquer dos seus componentes, pelo prazode doze meses a partir da data de entrada em operao, ou dezoito meses a partir da data derecebimento final pela Sabesp, prevalecendo o prazo que expirar primeiro.

    8 EMBALAGEM, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM

    A vlvula deve ser embalada de forma a evitar danos durante o transporte e armazenagem. Aspartes usinadas devem ser protegidas por produtos anticorrosivos atxicos facilmenteremovveis e resistentes ao tempo por 45 dias no mnimo aps entrega.

    As extremidades flangeadas da vlvula devem ser protegidas com tampes de madeira ou similarpara o transporte e armazenagem.A vlvula deve ser mantida na sua embalagem original at o momento de sua aplicao. Na inspeode recebimento, a mesma deve ser restabelecida integralmente.

    9.CARACTERSTICAS TCNICAS DA VLVULA

    9.1 Requisi tos gerais

    9.1.1 Informaes a serem fornecidas pela Sabesp

    As informaes locais e especficas so fornecidas pela Sabesp, em documento separadodenominado Anexo DFolha de Dados.

    9.2 Carac terst ic as de projeto e construt ivas

    9.2.1 Gerais

    A vlvula ser fornecida e montada como aqui determinado. Nos casos omissos, deve- seutilizar especificaes presentes nas ltimas revises das normas das seguintesorganizaes:

    ABNT - Associao Brasileira de Normas TcnicasAWWA -American Water Works Association

    ASTM -American Society for Testing Materials

    ASME -American Society of Mechanical Engineers

    DIN - Deutsches Institut fr NormungANSI -American National Standard InstituteISO - International Organization for Standardization

    NEMA - National Electrical Manufactures Association

    API -American Petroleum Institute

  • 7/24/2019 NTS220

    5/21

    315/04/2015

    MSS - Manufacturers Standardization Society of Valve and Fitting IndustryOutras normas estaro sujeitas a anlise e eventual aprovao da Sabesp.

    Considere-se que a presso de trabalho, indicada na Folha de Dados (Anexo D) , inclui ovalor mximo obtido em regime transitrio.

    A velocidade mxima admissvel do escoamento (com segurana) de operao normal davlvula, presso mxima admissvel de operao normal, deve ser de 4 m/s.

    O projeto e a fabricao devem satisfazer ao menos ao cdigo ASME. Qualquer outro cdigo

    de projeto e fabricao de vasos de presso estar sujeito anlise e eventual aprovao daSabesp.

    As dimenses mximas do conjunto, vlvula e atuador, devero estar conforme AnexoC

    As dimenses e tolerncias de face a face da vlvula (comprimento da vlvula) devem serconforme norma indicada no Anexo D item 4.5.

    A vlvula pode ser flangeada ou montada entre flanges (waffer ou lug) conforme indicado noAnexo D. Os flanges devem apresentar ressalto e ranhuras, conforme Desenho Padro Sabespsrie 0100-400E (flanges) ou MSS SP 6 n. 3 (serrado concntrico).

    A norma de furao dos flanges deve estar de acordo com aquela citada no mesmo documento.

    O disco da vlvula deve ser macio e executado em uma nica pea.

    Para vlvula com dimetro nominal igual ou maior que 150 mm (6") deve haver olhal deiamento. Deve estar previsto ressalto fundido no corpo da vlvula para instalao do olhal,dimensionado para o peso do conjunto (vlvula e atuador). No caso de vlvula tipo waffer elug, podem ser utilizados os furos guia para iamento.

    O fabricante deve efetuar alvio de tenses em todas as unies soldadas.

    9.2.1.1 Vlvul as Categ or ia C

    A vlvula desta categoria deve ser tipo simtrica.

    O dimensionamento do eixo do disco da vlvula e do mancal do eixo do disco de inteiraresponsabilidade do fabricante. A bucha do mancal deve ser substituvel e de material auto-lubrificante sendo de compatibilidade reconhecida para a aplicao.

    O corpo deve ser de construo monobloco.

    A fixao do eixo ou semi-eixo ao disco deve ser por elementos mecnicos desmontveis dematerial inoxidvel, que garantam a rigidez necessria ao conjunto para a mais severas condiesoperacionais, evitando desgaste prematuro, soltura ou movimentao relativa de componentes.

    O disco no deve apresentar nervuras transversais ao sentido de fluxo.

    A vedao pode apresentar alma metlica de reforo contra deformao e perda deestanqueidade s condies mximas admissveis de trabalho.

    A vedao da vlvula pode ser no corpo (elastmero vulcanizado ou moldado) ou no disco(revestido com elastmero).

    9.2.1.2 Vlvul as Categ or ia B

    A vlvula desta categoria deve ser tipo excntrica.

    O dimensionamento do eixo do disco da vlvula e do mancal do eixo do disco de inteiraresponsabilidade do fabricante. A bucha do mancal deve ser substituvel e de material auto-lubrificante sendo de compatibilidade reconhecida para a aplicao.

    Os critrios especficos de clculo e projeto devem ser apresentados Sabesp, sempreque solicitados. O dimensionamento deve satisfazer ao estabelecido pela teoria da tenso decisalhamento mximo, considerando o brao mximo efetivo de flexo igual a 110% do dimetrodo eixo na regio dos mancais.

    O corpo deve ser de construo monobloco.

    A fixao do eixo ou semi - eixo ao disco deve ser por elementos mecnicos desmontveis dematerial inoxidvel, que garantam a rigidez necessria ao conjunto para a mais severas condiesoperacionais, evitando desgaste prematuro, soltura ou movimentao relativa de componentes.

    O disco no deve apresentar nervuras transversais ao sentido de fluxo.

    O anel de vedao do disco deve apresentar alma metlica de reforo contra deformao e serfixado atravs de anel e parafusos de material inoxidvel, sem que ocorra compresso oudeformao do anel, aps a aplicao de torque total nos parafusos de fixao, e nessascondies a vlvula deve apresentar a estanqueidade requerida. No se admite regulagem do

  • 7/24/2019 NTS220

    6/21

    15/04/2015

    aperto dos parafusos para obteno de estanqueidade.

    O elastmero deve ser moldado por ferramental especialmente projetado e no podeapresentar emendas.

    O eixo ou semi-eixo da vlvula no pode estar contido no plano da vedao. A vedaoe seu assento devem estar contidos em um cone centrado com o eixo longitudinal do corpo(construo tipo excntrica ou single offset). A sede deve ser contnua e cravada ou fixadamecanicamente no corpo da vlvula (no admitida soldagem em ferro fundido).

    A vedao do eixo do disco no corpo da vlvula deve ser por meio de gaxetas ajustveis ouanis o'ringsubstituveis sem a remoo do atuador.

    9.2.1.3 Vlv ul as Cat ego ria A

    A vlvula desta categoria deve ser tipo bi-excntrica (double offset) ou tri-excntrica(triple offset).

    9.2.1.3.1 Tipo bi - excntrica ou double of fset.A linha do eixo da vlvula no pode pertencer tanto ao plano de vedao quanto ao plano desimetria longitudinal do corpo da vlvula. A vedao e seu assento devem estar contidos em umcone centrado com o eixo longitudinal do corpo.

    O sistema de vedao pode ser composto por:

    - Sistema cuja vedao vulcanizada no corpo da vlvula possuindo fim de curso(batente incorporado) ao corpo, para evitar danos ao elastmero.

    - Sistema em material resiliente (elastmeros) que deve apresentar alma metlica dereforo contra deformao ou apresentar geometria e composio que garanta a sua nodeformao. Ela no deve ser comprimida (reajustada pelo seu anel de fixao) para agarantia da estanqueidade nas condies mximas admissveis de trabalho. Deve sermoldada por ferramental especialmente projetado e no pode apresentar emendas, sendocontnua e fixada no disco atravs de anel e parafusos de material inoxidvel.

    A fixao do eixo ou semi - eixo ao disco deve ser por elementos mecnicos desmontveis dematerial inoxidvel, que garantam a rigidez necessria ao conjunto para a mais severascondies operacionais, evitando desgaste prematuro, soltura ou movimentao relativa decomponentes.

    9.2.1.3.2 Tipo tri-excntrica ou triple offset.A linha do eixo da vlvula no deve pertencer ao plano de vedao da vlvula e tambm aoplano de simetria longitudinal do corpo da vlvula. A vedao e seu assento devem estarcontidos em um cone cuja linha de centro deve rotacionar em relao ao eixo longitudinal docorpo. Isto permite que a vedao descreva uma geometria elipsoidal e desta forma o atritoentre vedao e sede deve ser nulo.

    O sistema de vedao pode ser composto por:

    - Sistema de anis de ao inoxidvel intercalados com grafite de forma a ter-se um discolaminado resiliente.

    - Sistema em material resiliente (elastmeros) que deve apresentar alma metlica de reforocontra deformao ou apresentar geometria e composio que garanta a sua no

    deformao. Ela no deve ser comprimida (reajustada pelo seu anel de fixao) para agarantia da estanqueidade nas condies mximas admissveis de trabalho. Deve sermoldada por ferramental especialmente projetado e no pode apresentar emendas,sendo contnua e fixada no disco atravs de anel e parafusos de material inoxidvel.

  • 7/24/2019 NTS220

    7/21

    515/04/2015

    A fixao do eixo ou semi-eixo ao disco deve ser por elementos mecnicos desmontveis dematerial inoxidvel, que garantam a rigidez necessria ao conjunto para a mais severascondies operacionais, evitando desgaste prematuro, soltura ou movimentao relativa decomponentes.

    9.2.2 Tipo de atuador

    O atuador deve ser dimensionado e selecionado considerando que o mximo diferencial depresso da vlvula em operao ser igual diferena entre o valor da classe de presso damesma e a presso atmosfrica.

    O atuador deve possuir dispositivo para ajuste de fim de curso ou batente regulvel, alm deindicativo de posio e sentido de rotao do disco para abertura e fechamento da vlvula.

    Os tipos de atuadores utilizados so:

    a) Manual

    - manual com alavanca com trava de posio da abertura da vlvula- manual com redutor

    O redutor deve ser autotravvel em qualquer ponto do curso de operao da vlvula(mecanismo irreversvel), contido em caixa com grau de proteo para instalao em localinundado (submerso) e lubrificao com graxa.

    b) Atuador motorizado

    Atuador motorizado tipo moto-redutor composto por 3 estgios de transmisso para a operaoeltrica redutor planetrio, redutor tipo "sem-fim" e reduto com engrenagem; lubrificaopermanente em banho de graxa, opervel em qualquer posio, incluindo volante com manoplapara acionamento manual.

    O estgio de transmisso com engrenagens sem-fim/coroa deve ser autotravvel em qualquerponto do curso de operao da vlvula, dimensionado para 200% da mxima carga deoperao normal prevista, ter caixa totalmente fechada, lubrificao em banho de leo ougraxa e opervel em qualquer posio.

    Motor eltrico trifsico, 220/380/440/760 V, 60 Hz, 4 plos, classe de isolamento F comelevao de temperatura B, com sensor trmico, forma construtiva normalizada conforme

    padro de fabricao do atuador a ser indicada na proposta de fornecimento. O grau deproteo mnimo (IP) para motor e atuador est definido no anexo D Folha de dados.

    Conectado ao atuador eltrico deve haver:- Indicador visual de posio composto por ponteiro e escala com marcaes da vlvulafechada e aberta.

    - Transmissor de posio: circuito eletrnico para indicao precisa de posio (sada 4 a 20mA) relativa e configurao eletrnica dos limites de curso correspondente s posies doequipamento acionado de 0 a 100%.

    - Dispositivo limitador de torque: dispositivo mecnico sensvel a esforos excessivos doatuador/disco do equipamento acionado, previamente calibrado na fbrica, ao qual so fixadosextensmetros (strain gages) para que sob a ao da carga, apresentem uma deformaopredefinida, correspondente ao torque de sada do atuador para acionamento de duas micro

    chaves correspondentes ao sentido de abertura ou fechamento e conseqentemente odesligamento do motor.

    c) Atuador motorizado inteligente

    Alm do descrito no item b, o atuador deve ter as seguintes caractersticas:

    - Sistema de autodiagnose.

  • 7/24/2019 NTS220

    8/21

    15/04/2015

    - Indicador digital: display de cristal lquido (LCD) com duas linhas de 16 caracteres e"backlight", utilizado para indicao de: posio (0-100%); esforo (Nm); temperatura interna;hora; modelo do atuador; protocolo; alarmes e outros parmetros internos.

    - Comando local inteligente:

    - 1) deve possibilitar o monitoramento de todas as funes.

    - 2) deve ter entradas e sadas, analgicas e digitais, configurveis e compatveiscom a aplicao, para sinais remotos e local.

    - 3) deve possuir sistema de proteo contra sobrecargas.

    - 4) deve possuir display para mostrar o tipo de operao em execuo(abertura, fechamento ou parada) e alarmes gerados.

    - 5) deve incluir botoeira do tipo no intrusiva para PARADA DE EMERGNCIA e seleodos modos de comando: LOCAL, DESLIGADO e REMOTO, com dispositivo detravamento, e botoeira do tipo no intrusiva para comando: ABRIR, FECHAR e PARAR.

    9.2.3 Materiais de fabricao

    9.2.3.1Vlv u la

    Componente Material

    Corpo

    ASTM A536 65-45-12ASTM A536 60-40-18

    ASTM A216 WCB

    Disco

    ASTM A536 65-45-12ASTM A536 60-40-18

    ASTM A216 WCBASTM A351 CF8M ( austentico tipo 316 )ASTM A743 CF8M ( austentico tipo 316 )

    ASTM A182 tipo F316 (austentico )

    SedeASTM A276 tipo 316ASTM A743 CF8M

    Deposio (*) c/ usinagem

    Vedao

    BUNA-N,EPDM,

    Neoprene,PTFE

    Eixo ou semi-eixos ASTM A276 tipo 410ASTM A276 tipo 304

    Buchas SAE 660 c/ polmero auto lubrificante

    Fixadores do disco AISI 630 (17-4 PH)AISI 304 (18-8)

    Parafusos ASTM A320 Gr. B8 (AISI 304)

    Caixa de reduo

    ASTM A536 65-45-12ASTM A536 60-40-18

    ASTM A216 WCB

    (*) Deposio:

    16 a 18% Cr10 a 14% Ni2 a 3% Mo

    Ni resist

  • 7/24/2019 NTS220

    9/21

    715/04/2015

    9.2.3.2 Atuador

    a) manual

    Conforme padro do Fabricante

    b) atuador motorizado

    Conforme padro do Fabricante

    9.3 Pintura

    As vlvulas devem ser fornecidas pintadas com tinta contra corroso qualificada conformeNTS 036. Para pintura com padro do fabricante, o esquema deve ser submetido aprovao daSabesp.Quanto inocuidade, a pintura das superfcies que tero contato com gua para consumohumano deve atender ao estabelecido na Portaria 2914.

    10 INSPEO E ENSAIOS

    Todos os recursos necessrios execuo dos ensaios devem ser providenciados pelofabricante.

    Deve-se permitir, a qualquer tempo, o livre acesso do inspetor a todos os locais onde sedesenvolvam atividades relacionadas ao fornecimento.

    A data de realizao das inspees programadas deve ser informada Sabesp com pelo menosdez dias de antecedncia.

    10.1 In speo de fab r icao

    O equipamento deve ser inspecionado em cada fase do processo de fabricao, pela Sabesp oupor firma devidamente credenciada por ela. Esta inspeo no isenta o fabricante da totalresponsabilidade pelo fornecimento.

    A inspeo de fabricao deve abranger ao menos:

    - inspeo visual e dimensional;

    - inspeo de materiais, componentes semi-acabados e acabados recebidos

    pelo fabricante e de seus subfornecedores (atravs de certificados);

    - acompanhamento dos processos de fabricao e controle de qualidade;- inspeo dos componentes acabados ou semi-elaborados;

    - inspeo da pr-montagem e da gravao dos componentes da vlvula;

    - inspeo de pintura da vlvula com medio da espessura final da pelcula

    seca e ensaio de aderncia conforme as normas NTS 039 e NTS 041.

    10.2 Ensaios

    O fornecedor deve realizar os ensaios a seguir em todas as unidades adquiridas, em instalaesprprias ou em instituio reconhecida pela Sabesp. Os testes devem serde responsabilidade e custeio do fornecedor, e com o acompanhamento da Sabesp oude firma devidamente credenciada por ela.

    O fornecedor deve notificar a Sabesp com cinco dias teis de antecedncia mnima, a data em quecada vlvula estar pronta para os ensaios.

    10.2.1 Ensaio hidrosttico

    10.2.1.1Do co rpo da vlvu la

    Para execuo deste ensaio o corpo da vlvula deve estar isento qualquer tipo derevestimento.

  • 7/24/2019 NTS220

    10/21

    15/04/2015

    A vlvula deve ser completamente preenchida com gua limpa e hidrostaticamenteensaiada a 1,5 vezes o valor da classe de presso da vlvula, conforme indicado no Anexo D.

    A vlvula deve ser mantida pressurizada por dez minutos no mnimo, perodo em que nodeve ocorrer queda de presso e devendo ser visualmente inspecionada para deteco dequalquer sinal de vazamento.

    10.2.2 Ensaio de estanqueidade 10.2.2.1Do di sc o e da vedao

    A durao deste ensaio deve ser de no mnimo cinco minutos para vlvulas at 500 mminclusive. Para dimetros superiores este tempo deve ser de no mnimo 10 minutos. A pressode teste deve ser 1,1 vezes o valor da classe de presso da vlvula, conforme indicado noAnexo D.

    A presso de teste deve ser aplicada a jusante do disco, estando o lado oposto aberto atmosfera. O processo deve ser repetido para o outro lado (estanqueidade bidirecional).

    A vlvula no deve apresentar qualquer passagem de fluido ou gotejamento para o ladoaberto atmosfera durante o ensaio, garantindo total estanqueidade do disco e da vedao.

    11 GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADEO sistema de garantia e controle de qualidade do fornecedor deve ser devidamentedocumentado e apresentado na proposta, de forma a permitir total rastreabilidade dasinspees, ensaios intermedirios e finais, tais como: metalografia, lquido penetrante, dureza,ultra-som nas peas metlicas, soldas e deposies metlicas, inclusive de subfornecedores.

    12 ACESSRIOS

    Devem ser fornecidos junto com a vlvula, acessrios para fixao dos flanges com materiais erevestimento conforme padres Sabesp srie 0100-400 e tambm parafusos para os furosroscados, condizentes com a presso de trabalho especificada no Anexo D.

    13 DOCUMENTOS

    13.1 Documentos a serem apresentados pelo proponente

    Os seguintes documentos devem ser apresentados pelo proponente, na proposta defornecimento:

    catlogos e publicaes tcnico-comerciais do equipamento (em portugus ouingls);

    folha de dados gerais do equipamento (em portugus);

    descrio tcnica do equipamento e de suas caractersticas construtivas eoperacionais que permita o confronto da proposta com as exigncias desta Norma(em portugus);

    lista de divergncias a esta norma, ressaltando os pontos em desacordo edeclarando explicitamente a total conformidade dos demais itens em relao norma(em portugus);

    curva de perda de carga relativa vazo na vlvula, com indicao da faixa de trabalhorecomendada (em portugus ou ingls);

    especificao de pintura (em portugus ou ingls);

    sistema de garantia e controle de qualidade;

    outras informaes e documentos a critrio do proponente.

    13.2 Documentos a serem encaminhados pelo fo rnecedor aps "acei te"

    Os seguintes documentos devem ser encaminhados pelo fornecedor ao administrador do contrato,em duas vias, aps o aceite do Pedido de Compra, para aprovao da Sabesp:

  • 7/24/2019 NTS220

    11/21

    915/04/2015

    - desenho de conjunto e de cortes, e lista de materiais devidamente identificados ecodificados da vlvula, com mais uma via reproduzvel, possuindo perfeita identificao detodos os componentes, cdigos e detalhes construtivos. Para as vlvulas tipo A e B, devemser fornecidas: curva de torque de acionamento e tabela de equivalncia dos materiais entrenormas tcnicas nacionais, estrangeiras e internacionais;

    - plano de inspeo;

    - manual de instalao e manuteno (em portugus).

    13.3 Procedimento de ap rovao e dev o lu o dos documentos

    Uma cpia dos desenhos e documentos encaminhados para anlise ser devolvida pelaSabesp ao fornecedor contendo comentrios e instrues cabveis. Estes comentrios e instruesno eximem o fornecedor da sua total responsabilidade pelo cumprimento do prazo de entrega finaldos mesmos.

    Os desenhos e documentos comentados so assim caracterizados:

    - desenhos e documentos aprovados com ou sem comentrios: o fornecedor deveefetuar as revises, emitir os desenhos certificados e reenviar duas vias Sabesp.

    - desenhos e documentos no aprovados: o fornecedor deve efetuar as revises ereapresentar os desenhos Sabesp, em duas vias, para anlise, reiniciando-se o procedimento

    de aprovao.

    13.4 Documentos a serem encaminhados pelo fo rnecedor aps ap rovao

    Os documentos constantes do item 13.2, devidamente certificados, devem ser encaminhados em 3vias ao administrador do contrato.

    13.5 Cond ies para fab r icao

    As vlvulas estaro liberadas para fabricao somente quando os documentos forem aprovados.Quando houver aprovao com comentrios, estes devem ser obrigatoriamente atendidos.

    Os documentos no aprovados devem ser reapresentados conforme item 13.3 e neste nterim, as

    vlvulas no esto liberadas para fabricao.

    13.6 Documentos de fab ricao

    Ao longo do processo de fabricao devem ser entregues:

    - certificados de qualidade dos materiais e componentes empregados na vlvula(em portugus ou ingls);

    - certificados e relatrios de ensaios e de conformidade com esta norma (emportugus ou ingls);

    - certificado de pintura (em portugus ou ingls);

    13.7 Documen tao f ina lToda a documentao pertinente ao fornecimento (folha de dados, relatrio de ensaios,certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados, certificado de conformidade, manual edemais documentos), deve ser fornecida em trs vias no ato de entrega do equipamento.

    14. RECEBIMENTO FINAL

    Caracteriza-se pela comprovao do atendimento ao especificado.

  • 7/24/2019 NTS220

    12/21

    15/04/2015

    ANEXO A - PROCEDIMENTO PARA CLASSIFICAO DE VLVULAS

    A1. IntroduoO presente texto tem por objetivo orientar na classificao de um equipamento quanto a sua

    importncia para o sistema (criticidade da funo do equipamento) , de forma a se buscara especificao mais adequada para a aplicao, com um custo compatvel.

    A2. Anlise do EquipamentoA funo primria de uma vlvula borboleta bloqueio de um escoamento de fludo. Acapacidade de ser estanque ao longo da vida til do sistema de vedao e a durao destavida til indicam sua confiabilidade operacional para um determinado sistema.

    As principais causas detectadas para perda desta estanqueidade so:- deformao do perfil de vedao

    - desgaste da superfcie de vedao

    Estes dois fenmenos so decorrentes do contato entre o corpo da vlvula e o disco durante asua trajetria de abertura ou fechamento. Algumas causas podem ser estabelecidas:a) Fabricao

    - rugosidade do anel de vedao ou borda do disco (vedao no corpo).

    - tolerncia geomtrica dos componentes (disco, vedao, anel de vedao).

    - tolerncia geomtrica de posio (corpo, eixos, buchas, disco e vedao).

    - estabilidade ou rigidez da vedao.

    b) Desgaste

    - envelhecimento da vedao.

    - desgaste das buchas, levando o disco a trabalhar deslocado da sua posio original.

    c) Operao indevida

    - ultrapassagem do fim de curso do disco, deformando ou cortando a vedao.

    d) Manuteno ou Montagem indevida

    - sequncia de aperto e/ou torque indevidos no anel fixador da vedao, levando a suadeformao.

    A evoluo tecnolgica da forma construtiva tem afastado cada vez mais o contato entreestes dois elementos, permitindo a interferncia somente no fim de curso. Assim a classificao

    da construo de vedao em ordem crescente (baseada neste critrio):- simtrica

    - excntrica ou simples offset

    - biexcntrica ou duplo offset

    - triexcntrica ou triplo offset

  • 7/24/2019 NTS220

    13/21

    1115/04/2015

    ANEXO A - PROCEDIMENTO PARA CLASSIFICAO DE VLVULAS (continuao)Ilustrao da Disposio Geomtrica da Vedao de Vlvulas Borboletas

    Tipo excntrica ou singleoffset, isto , o eixo ou semi-eixo da vlvula no podeestar contido no plano davedao. A vedao e seuassento devem estar contidosem um cone centrado com oeixo longitudinal do corpo.

    Tipo bi-excntrica ou double

    offset, isto , a linha doeixo da vlvula no podepertencer tanto ao plano devedao quanto ao plano desimetria longitudinal do corpoda vlvula. A vedao e seuassento devem estar contidosem um cone centrado com oeixo longitudinal do corpo.

    Tipo tri-excntrica ou tripleoffset, isto , a linha doeixo da vlvula no devepertencer ao plano devedao da vlvula e tambmao plano de simetrialongitudinal do corpo davlvula. A vedao e seuassento devem estar contidosem um cone cuja linha decentro deve rotacionar emrelao ao eixo longitudinal do

    corpo. Isto permite que avedao descreva umageometria elipsoidal e destaforma o atrito entre vedao esede deve ser nulo.

    A3. Definies A definio dos termos relacionados foram extrados em sua maioria do Dicionriode Termosde Manutenode janeiro de 2000 reviso 0 da Superintendncia de Manuteno EstratgicaMM, com intuito de padronizar alguns conceitos presentes neste anexo.

  • 7/24/2019 NTS220

    14/21

    15/04/2015

    ANEXO A - PROCEDIMENTO PARA CLASSIFICAO DE VLVULAS (continuao)

    ManutenoA manuteno uma funo empresarial, da qual se espera o controle constante dasinstalaes assim como conjunto de trabalhos de reparo e reviso necessrios para garantir ofuncionamento regular e o bom estado de conservao das instalaes produtivas, servios einstrumentaes dos estabelecimentos.

    MantenabilidadeCapacidade de um item ser mantido ou recolocado em condies de executar as suas funesrequeridas, sob condies de uso especificadas, quando a manuteno executada sobcondies determinadas e mediante procedimentos e meios prescritos. O termomantenabilidade usado como uma medida do desempenho de manuteno.

    FalhaPerda da capacidade de um Item para realizar sua funo especfica. Pode equivaler ao termoAvaria. a diminuio total ou parcial da capacidade de uma pea, componente ou mquinade desempenhar a sua funo durante um perodo de tempo, onde o item dever sofrermanuteno ou ser substitudo. A falha leva o item ao estado de indisponibilidade.

    AcidenteEvento repentino, no intencional que pode causar danos pessoais, materiais, ambientais ou aativos da empresa e/ou terceiros.

    CriticidadeO quanto um item crtico ou influencia o funcionamento de uma mquina ou sistema. O efeitode um mau funcionamento ou falha de um item para o desempenho de um sistema. Relacionaa probabilidade da perda da funo com as consequncias desta perda. o produto dafreqncia de uma ocorrncia pela perda ou dano gerada por ela.

    Risco:Combinao da probabilidade da ocorrncia de um dano com sua gravidade.

    A4. Mtodo de ClassificaoA classificao pretendida consiste na gradao das consequncias da perda da funo davlvula no seu ponto de instalao (conforme algoritmo do Anexo B), de acordo com osseguintes aspectos:

    Segurana e Meio Ambiente ........... Danos pessoais e ambientaisQualidade e Produtividade ..............Afeta os parmetros de qualidade do produtoOportunidade deAbastecimento ..... Afeta a distribuio (cliente final)Oportunidade de Produo..............Afeta a produo (captao at os reservatrios)Mantenabilidade .............................. Retorno do equipamento s condies originais

    Associado criticidade do equipamento para a instalao ou sistema, tem-se um tipo de

    manuteno associada, as quais so classificadas como:

    Manuteno PreventivaSegue-se uma rotina de um plano de manuteno paravlvulas, substituindo-se os elementos de desgaste elubrificantes, conforme um cronograma.

    Manuteno CorretivaProgramada

    Aps um determinado perodo de operao, substitui-se oscomponentes em parte ou totalmente.

    Manuteno CorretivaRealiza-se a interveno somente aps a ocorrncia de umafalha na vlvula ou substitui-se o equipamento.

  • 7/24/2019 NTS220

    15/21

    Norma Tcnica SABESP NTS 220 : 2015. rev.2

    15/04/2015 13

    ANEXO B - DETERMINAO DA CRITICIDADE DO EQUIPAMENTO

    A PERDA DAS FUNES DO EQUIPAMENTO PROVOCA:

    ALTA (A) MDIA (B) BAIXA (C)

    SASegurana e

    Meio-Ambiente

    Acidentes pessoais,agresses ao meio-ambiente , danosmateriais econtaminao

    Exposio a riscosde acidentes aomeio-ambiente ou aopatrimnio

    Nenhum risco

    QP Qualidade eProdutividade(ETA)

    Afeta muito aqualidade da gua,gera perdas

    Afeta pouco a

    qualidade da gua,pode gerar poucasperdas.

    No afeta

    OA

    Oportunidade deAbastecimento

    (Distribuio)

    Cessa todo oprocesso

    Cessa parte doprocesso

    No afeta oprocesso

    OPOportunidade deProduo

    (Aduo)

    Cessa todo oprocesso Cessa parte doprocesso No afeta oprocesso

    MT Mantenabilidade

    O acesso p/manuteno difcil eo tempo de reparo

    muito elevado

    O acesso p/manuteno no to difcil e o tempo

    de reparo no muito elevado

    O acesso p/manuteno fcil

    e o tempo de reparo suportvel

  • 7/24/2019 NTS220

    16/21

    NTS 220 : 2015 rev2 Norma Tcnica SABESP

    15/04/2015

    ANEXO B-DETERMINAO DA CRITICIDADE DO QUIPAMENTO (continuao)

    FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAO

    ASA

    B,C

    AQP

    B,C

    A,B

    OP

    C

    COA

    B,C

    OA A,B

    AC

    MT

    B,C

    MT

    A,B

    A

    PREVENTIVA CORR. PROGRAM CORRETIVA

    ALTA MDIA BAIXA

    A B C

    MANUTENO RECOMENDADA

    CRITICIDADE DO EQUIPAMENTO

    CATEGORIA DO EQUIPAMENTO

    BC

    NOTA: Exemplo baseado em algoritmo utilizado por uma empresa deminerao

  • 7/24/2019 NTS220

    17/21

    Norma Tcnica SABESP NTS 220 : 2015. rev.2

    15/04/2015 15

    ANEXO C - DIMENSES MXIMAS

    Dimetro Nominal (mm) L (mm) H (mm)200 500 550250 500 550

    300 550 550350 600 550400 650 550450 650 550500 700 550600 850 600700 900 750800 1000 850900 1150 900

    1000 1250 9501200 1250 950

    1500 1500 13501800 1600 14002000 1700 1400

  • 7/24/2019 NTS220

    18/21

    NTS 220 : 2015 rev2 Norma Tcnica SABESP

    15/04/2015

    ANEXO D Folha de Dados: Vlvula Borboleta

    1 Nmero de Controle

    2 Condies locais

    2.1 Local de instalao2.2 Cota da instalao (m)

    2.3Tipo e condies dainstalao

    ( ) abrigada

    ( ) abrigada com possibilidade de inundao

    ( ) abrigada em ambiente quimicamente agressivo

    ( ) ao tempo

    ( ) enterrada (condio no recomendada)

    3 Condies especficas

    3.1 Fluido de processo ( ) gua bruta ( ) gua tratada ( ) gua de reso

    3.2 Presso de trabalho (MPa)

    3.3 Presso de montante (MPa)

    3.4 Presso de jusante (MPa)

    3.5 Vazo de trabalho (m3/s)

    4 Escopo de fornecimento

    4.1Classificao da vlvula ( ) Categoria A ( ) Categoria B

    ( ) Categoria C

    4.2 Quantidade de fornecimento

    4.3 Dimetro nominal (mm / )

    4.4 Classe de presso

    Padro ISO Padro AWWA

    ( ) PN 4 ( ) 75 psi( ) PN 6 ( ) 125 psi

    ( ) PN 10 ( ) 150 psi

    ( ) PN 16 ( ) 200 psi

    ( ) PN 25 ( ) 300 psi

    4.5 Padro construtivo

    ( ) AWWA C 504 corpo longo

    ( ) AWWA C 504 corpo curto

    ( ) ISO 5752 srie longa

    ( ) ISO 5752 srie curta

    4.6 Vedao ( ) unidirecional ( ) bidirecional

    4.7Forma de disposio do disco eeixos em relao ao corpo

    ( ) simtrica ( ) excntrica

    ( ) bi-excntrica ( ) tri-excntrica

    4.8 Padro de pintura da vlvula

    ( )Sabesp-NTS 036

    ( ) Fabricante

    4.9 Tipo de montagem ( ) flangeada ( ) waffer ( ) lug

    4.10

    Norma de furao dos flanges

    ( ) NBR 7675 / ISO 2531

    ( ) AWWA C 207 classe D/E

  • 7/24/2019 NTS220

    19/21

    Norma Tcnica SABESP NTS 220 : 2015. rev.2

    15/04/2015

    ANEXO D Folha de Dados: Vlvula Borboleta (continuao)

    4.11 Acessrios de montagem ( ) incluso ( ) no incluso

    4.12

    Funo da vlvula na instalao ( ) bloqueio de linha

    ( ) bloqueio de filtro de ETA ( )

    bloqueio de reservatrio

    ( ) bloqueio de bomba( ) bloqueio e partida de bomba

    4.13

    Tipo de acionamento ( ) manual com alavanca

    ( ) manual com redutor

    ( ) com atuador eltrico

    ( ) com atuador eltrico inteligente

    4.14

    Norma ou padro construtivo doacionamento (com compatibilidade comNTS 220)

    ( ) AWWA C 540

    ( ) ISO 5211 (

    ) DIN 3210

    ( ) fabricante

    4.15

    Posio do acionamento (em relao aosentido do fluxo)

    ( ) lado direito

    ( ) lado esquerdo

    ( ) parte superior

    4.16Grau de proteo do motor ( ) IP 65 ( ) IP 66

    ( ) IP 67 ( ) IP 68

    4.17 Padro de pintura do acionamento ( ) Sabesp NTS ( ) fabricante

    4.18 Inspeo de fabricao ( ) Sabesp ( ) atestado (terceiros)

    4.19 Ensaios testemunhados ( ) Sabesp ( ) atestado (terceiros)

    4.20Recebimento final ( ) Fbrica ( ) Local da instalao

    4.21 Local de entrega do pedido :

    5

    Unidade emitente :

    Nome: Assinatura:

  • 7/24/2019 NTS220

    20/21

    NTS 220 : 2015 rev2 Norma Tcnica SABESP

    15/04/2015

    Vlvula borboleta

    Consideraes finais:1) Esta norma tcnica agrega informaes de diversas normas da ABNT;2) Esta norma tcnica, como qualquer outra, um documento dinmico, podendo ser alterada ou

    ampliada sempre que for necessrio. Sugestes e comentrios devem ser enviados ao Departamentode Acervo e Normalizao Tcnica - TXA, no e - mail:[email protected]

    3) Tomaram parte na elaborao desta Norma:

    REA UNIDADE DETRABALHO

    NOME

    T TXA Airton Checoni David

    R REQ Carlos Almir de Carvalho Dias

    M MSSM Doralice Lemos

    T TXA Dorival Corra Vallilo

    M MAM James Shiromoto

    T TXA Marco Aurlio Lima Barbosa

    M MME Marcos Rogrio de Arajo

    T TGT Rafael Racioppi

    mailto:%[email protected]:%[email protected]:%[email protected]
  • 7/24/2019 NTS220

    21/21

    Sabesp - Companhia de Saneamento Bsico do Estado de So Paulo

    Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente

    Superintendncia de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao

    Departamento de Acervo e Normalizao Tcnica - TXA

    Rua Nicolau Gagliardi, 313 - CEP 05429-010

    So Paulo - SP - Brasil

    Palavras-chave: vlvula, vlvula borboleta

    18 pginas