Upload
lamthu
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Educação
NÚCLEO REGIONAL DE TOLEDO
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
GUAÍRA/2011
COLÉGIO ESTADUAL JAIME RODRIGUES
Ensino Fundamental e Médio
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
GUAÍRA - PARANÁ
2011
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: ARTE
JUSTIFICATIVA:
Entre as reflexões a respeito da dimensão histórica da disciplina de Arte, muitos movimentos artísticos se
intensificaram, movimentos esses que tiveram forte caráter ideológico.
Nas ações realizadas no decorrer desse processo histórico em busca de efetivar uma transformação no
ensino de Arte, essa disciplina ainda exige reflexões que contemplam a Arte como área de conhecimentos,
competências, sensibilidades e cognição nas diversas linguagens das áreas.
Tem como objetivos:
-Pensar diferentes formas no ensino de Arte com suas relações sócio culturais, econômico e política;
-Relacionar com os estudos dos conhecimentos de Arte a da estética compreensão dos assuntos a do
cotidiano buscada na Filosofia.
- Promover o domínio de cidadania e principalmente ético em relação à cultura brasileira e a miscigenação
das artes que influenciaram a vida cultural estética e modeladora dos princípios adotados no nosso dia-a-dia.
- Desenvolver a criatividade e a imaginação.
- Desenvolver o senso critico de criação e análise.
-Valorizar o pensar, o perceber e o sentir e fazer com que o aluno trabalhe o processo criador e atividade
como elementos necessários ao equilíbrio entre o intelecto e as suas emoções;
- Levar o aluno a conhecer e detectar os traços do passado cultural-artístico nele conservado ou
transformados;
- Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens de Arte, analisando, refletindo e
compreendendo;
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Os conteúdos estruturantes da disciplina de Artes, para o Ensino Fundamental, são:
Elementos básicos das linguagens artísticas;
Produções/manifestações artísticas; e
Elementos contextualizadores.
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Cores;
- Imagens Bidimensionais;
- Imagens Virtuais;
- Imagens tridimensionais;
- Dança;
- Música;
- Teatro;
ARTES VISUAIS:
.Ritmo visual;
.Técnicas;
.Figura/fundo;
.Renascimento;
.Realismo;
.Surrealismo.
-MUSICA:
.Gênero;
.Técnicas;
.Improvisação;
.Musica serial;
.Musica eletrônica;
.Musica minimalista.
-TEATRO:
Ação:
.Espaço cênico;
.Roteiro;
.Enredo;
.Gêneros;
.Técnicas;
.Teatro pobre;
.Teatro do oprimido.
-DANÇA:
.Movimento corporal;
.Tempo;
.Espaço;
.Coreografia;
.Gêneros;
.Técnicas;
.Dança moderna.
4- METODOLOGIA DA DISCIPLINA.
O trabalho de Arte no Ensino Fundamental deve acontecer através das produções/manifestações artística
presentes na comunidade, na região e nas várias dimensões de cultura, entendendo-as como bens culturais
materiais e imateriais levando o aluno ao conhecimento para uma percepção ativa, critica em relação à
realidade humana social e da apropriação do conhecimento artístico. A proposta tem como função levar o
aluno a apropriação do conhecimento artístico, contextualizando-o, dando um significado a arte dentro de um
processo criador que transforma o real, produzindo novas maneiras de ver e sentir o mundo.
Portanto, cabe ao professor a partir dos conteúdos, instigar a memória, a percepção e as possíveis
associações com a realidade/cotidiano do aluno.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
Para a avaliação é importante que nos primeiros dias de aula seja realizado um levantamento das formas
artísticas que os alunos já possuem como conhecimento e habilidade. Também durante o ano letivo
poderemos observar tendências e habilidades dos alunos para uma ou mais dimensão da arte.
Para possibilitar essa avaliação individual e coletiva, é necessário utilizar vários instrumentos de
avaliação, como, o diagnostico inicial, durante o percurso e final, do aluno e do grupo, trabalhos artísticos,
pesquisas, provas teóricas, e praticas entre outras.
BIBLIOGRAFIA:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Historia da Educação.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, LDB.
PROENÇA, Graça. Historia da Arte.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO _ SEED. Diretrizes Curriculares da rede pública de
educação básica do Estado do Paraná. Curitiba, 2006.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: MATEMATICA
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
Apresentação da disciplina:
O trabalho na sala de aula se dará de modo articulado, coerente com a concepção proposta,
acompanhados de abordagens metodológicas e conteúdos estruturantes: números, operações e álgebra,
medidas, geometria e tratamento da informação.
Os conteúdos ganharam significado na medida em que os seus estudos partam das relações que
podem ser estabelecidas com contexto históricos, sociais e culturais.
Justificativa (Objetivo):
Desenvolver a matemática enquanto campo de investigação e produção de conhecimento, visando a
melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem da matemática;
A partir do conhecimento matemático o aluno amplia o seu conhecimento sendo possível criticar as
questões sociais, política, econômicas e históricas, contribuindo para o desenvolvimento da
sociedade.
Conteúdos:
Conteúdos Estruturantes:
Números, Operações e álgebra
Medidas
Geometria
Tratamento da Informação
Conteúdos básicos:
Sistemas de numeração;
Operações;
Divisibilidade;
Divisores e múltiplos;
Geometria;
A forma fracionaria dos números racionais;
A forma decimal dos números racionais;
Medindo comprimentos e superfícies;
Volume e capacidade;
Medindo massa.
Potências e raízes;
O conjunto dos números inteiros;
O conjunto dos números racionais;
Estudando as equações;
Estudando os ângulos;
Estudando triangulo e quadriláteros;
Razoes ou proporções;
Grandezas proporcionais: regra de três;
Porcentagem e juros simples.
Os números reais;
Introdução ao calculo algébrico;
Estudo dos polinômios;
Estudo das funções algébricas
Equações de 1 grau com uma incógnita;
Geometria;
Ângulos formados por duas retas paralelas com uma transversal;
Polígonos;
Estudando os triângulos;
Estudando os quadriláteros;
Estudando a circunferência e o circulo.
Estudando as potencias;
Calculando com radicais;
Equações de 2 grau;
Segmentos proporcionais;
Semelhança;
Estudando as relações métricas no triangulo retângulo;
Estudando as relações trigonométricas nos triângulos;
Estudando a circunferência e o circulo;
Estudando as áreas das figuras geométricas planas;
Noções elementares de estatísticas.
Metodologia:
Pensar numa pratica docente a partir da educação matemática, portanto, implica pensar na sociedade
em que vivemos, constituindo-se, assim o ato de ensinar numa ação reflexiva e política.
O ensino da matemática deve ser realizado em praticas contextualizadas, ou seja, porta-se de
situações do cotidiano do aluno, onde tais situações apontem para o conhecimento elaborado cientificamente.
Avaliação:
A avaliação tem um papel de mediação no processo de ensino e aprendizagem, ou seja, devendo ser
vistos como integrantes de um mesmo sistema. Cabe ao professor considerar no contexto das praticas de
avaliação encaminhamentos diversos como a observação, a intervenção, a revisão de noções e
subjetividades, isto é, buscar diversos métodos dos avaliativos (formas escrita, discussões, forma oral,
painéis e demonstração) incluindo o uso de matérias manipuláveis, computador e/ou calculadora.
Uma avaliação que não se restringe em apenas quantificar o nível de informação que o aluno domina, é
preciso abarcar toda a complexa relação do aluno e o conhecimento.
MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO:
Apresentação da disciplina:
Em analise ao processo histórico do surgimento e evolução da disciplina de Matemática, bem como
suas aplicações e modalidades para suprir as necessidades do tempo histórico, observamos e constatamos que
neste inicio de século XXI, há uma mescla da maioria das tendências anteriores, onde os docentes desta
disciplina buscam desenvolver nos educandos a matemática como conceito pratico, fazendo com que eles
consigam atribuir sentido e significado a certos conteúdos e assim tornar-se capaz de estabelecer relações,
analisar, discutir e criar.
Em contra partida, também nos deparamos com um sistema que ainda é cobrado o conhecimento
estanque e cumulativo presentes em vestibulares e concursos, fazendo com que o docente desenvolva com
seus educandos conteúdos não tão aplicativos em seu cotidiano, mas que desenvolva, e com igual
importância, o caráter cientifico.
Vale ressaltar que mesmo com a mescla de todas estas tendências, no Ensino médio
Valoriza-se muito o processo e não apenas o produto final, enfatizando a relação professor-aluno
como via de acesso essencial para que todo esse processo de aprendizagem aconteça.
Justificativa (Objetivos):
Identificar a Matemática como instrumento para a compreensão, a investigação, a inter-relação com
o ambiente, e seu papel de agente de modificações do individuo, provocando mais que simples
acumulo de conhecimentos técnico, o processo de discernimento político;
Desenvolver de estratégias que possibilitavam ao aluno atribuir sentido e significado às idéias
matemáticas e, sobre essas idéias, torna-se capaz de estabelecer relações, justificar, analisar, discutir
e criar;
Melhorar a qualidade do ensino da aprendizagem fazendo com que o estudante compreenda e se
aproprie da própria matemática como instrumento para melhoria de vida, mercado de trabalho, etc.;
Fazer com que o educando construa, por intermédio de conhecimento matemático, valores e atitudes
de natureza diversa, visando a formação integral do ser humano e particularmente, do cidadão.
Conteúdos:
Conteúdos Estruturantes:
Números e álgebras
Geometrias
Funções
Tratamento da informação
Conteúdos básicos:
Conjunto dos numerais reais;
Função Afim;
Função Quadrada;
Função Exponencial;
Função Logarítmica;
Função Modular;
Progressão Aritmética e Geométrica
Trigonometria e Função trigonométrica
Matrizes, Determinantes, sistemas Lineares;
Analise Combinatória, Estatísticas, Probabilidades e Binômio de Newton, Geometria Espacial.
Geometria Analítica;
Números complexos;
Polinômios, Equações algébricas;
Matemática Financeira;
Geometria Plana;
Metodologia:
A metodologia para o ensino de matemática, deve-se ter como elemento orientador a historia da
Matemática e enfatizar os objetivos que pretende ser alcançados com tais metodologias:
Resolução de problemas: leva o estudante que com base nos seus conceitos e conhecimentos
previamente adquiridos tanto no seu cotidiano como no Ensino Fundamental aplique para
compreender melhor seus argumentos e sistematizações das situações propostas;
Etnomatematica: busca o exercício da critica e a analise da realidade;
Modelagem Matemática: usada para desenvolver a investigação e melhorar o conhecimento do
aluno, tendo assim um aprendizado significativo;
Media: insere formas diferenciadas de ensinar e aprender, de forma mais dinâmica, e valoriza o
processo de produção de conhecimentos.
Avaliação:
Tendo em vista que se deve valorizar o processo e a construção do conceito dos educandos, cabe ao
professor considerar no contexto das praticas de avaliação, encaminhamento diversos como a observação, a
intervenção, discussões, provas, resolução de exercícios em grupo (trabalho em grupo), buscando vários
métodos avaliativos (formas escritas, orais e de demonstração) incluindo o uso de matérias manipuláveis,
recursos como computador e calculadora.
Não se pode esquecer também de avaliá-los no seu processo cognitivo, demonstrando o
desenvolvimento de valores como respeito, responsabilidades, solidariedade nos seus trabalhos em equipe e
em sua relação aluno-aluno e aluno-professor.
Referências:
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação
Básico do Estado do Paraná. SEED
ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática – Volume 1. São Paulo:
Editora do Brasil, 2002.
ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática – Volume 2. São Paulo:
Editora do Brasil, 2002.
ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática – Volume 3. São Paulo:
Editora do Brasil, 2002.
ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática – Volume 4. São Paulo:
Editora do Brasil, 2002.
GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A Conquista da Matemática a +
nova – 5ª série. São Paulo: FTD, 2002.
GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A Conquista da Matemática a +
nova – 6ª série. São Paulo: FTD, 2002.
GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A Conquista da Matemática a +
nova – 7ª série. São Paulo: FTD, 2002.
GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A Conquista da Matemática a +
nova – 8ª série. São Paulo: FTD, 2002.
SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Matemática Aula por Aula – 1ª série. São Paulo:
FTD, 2005.
SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Matemática Aula por Aula – 2ª série. São Paulo:
FTD, 2005.
SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Matemática Aula por Aula – 3ª série. São Paulo:
FTD, 2005.
GIOVANI, José Ruy; GIOVANI JR, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A matemática fundamental. São
Paulo: FTD, 2002
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
GEOGRAFIA – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1 - JUSTIFICATIVA
Considerando que o homem é o principal ator no espaço geográfico, a necessidade de entender como
se propagam as mudanças provenientes da ação humana sobre o meio tornou-se premente. Assim, estudar
cada momento histórico e suas influências sobre o espaço geográfico tornou-se uma necessidade.
A necessidade de conhecer a profundidade da ação do homem sobre o meio tem-se tornado uma das
principais preocupações da geografia. Desta forma, estudar e estabelecer o alcance da ação humana e suas
repercussões é uma preocupação importante, contudo, a ciência geográfica busca entender quais são os
fatores que patrocinam a ação humana.
As ações humanas são resultado dos modelos econômicos e administrativos impostos ao homem
desde os primórdios da história.
A geografia tem de mostrar aos educandos que o capital tem sua quota de responsabilidade em todas
as transformações do espaço e na dinâmica dos povos.
OBJETIVOS:
-Orientar os alunos a conhecer em sua diversidade, bem como as paisagens, os lugares, os territórios
e as ações dos homens em sociedade e suas conseqüências em diferentes espaços e tempos de modo que
construa referências que possibilitam uma participação propositiva e relativa nas questões socioambientais;
-Compreender que a organização do espaço geográfico é feita através das ações políticas,
econômicas, sociais e culturais;
-Formar cidadãos críticos, participativos, reflexivos, competentes, responsáveis e conscientes de suas
potencialidades, direitos e deveres.
2- CONTEÚDOS
Estruturantes:
Dimensão socioambiental do espaço geográfico
Dimensão econômica da produção do espaço
Dimensão Cultural e demográfica do espaço geográfico
Dimensão política do espaço geográfico.
Básicos
Ensino fundamental 5ª Série
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica
do espaço geográfico
Dimensão política do
espaço geográfico
Dimensão cultural e
demográfica do
espaço geográfico
Dimensão
socioambiental do
espaço geográfico
Formação e
transformação das
paisagens naturais e
culturais.
Dinâmica da natureza
e sua alteração pelo
emprego de
tecnologias de
exploração e
produção.
A formação,
localização,
exploração e
utilização dos
recursos naturais.
A distribuição
espacial das
atividades produtivas
e a (re)organização
do espaço geográfico.
As relações entre
campo e a cidade na
sociedade capitalista.
A transformação
demográfica, a
distribuição espacial
e os indicadores
estatísticos da
população.
A mobilidade
populacional e as
manifestações
socioespaciais da
diversidade cultural.
As diversas
regionalizações do
espaço geográfico.
Os conteúdos
estruturantes deverão
fundamentar a
abordagem dos
conteúdos básicos.
Os conceitos
fundamentais da
Geografia -
paisagem, lugar,
região, território,
natureza e sociedade
– serão apresentados
numa perspectiva
crítica.
A compreensão do
objeto da Geografia –
espaço geográfico – é
a finalidade do ensino
dessa disciplina.
As categorias de
análise da Geografia,
as relações
Sociedade-Natureza e
as relações Espaço-
Temporais são
fundamentais para a
compreensão dos
conteúdos.
As realidades local e
paranaense deverão
ser consideradas,
sempre que possível.
Os conteúdos devem
ser espacializados e
tratados em diferentes
escalas geográficas,
com uso da
linguagem
cartográfica - signos,
escala e orientação.
As culturas afro-
brasileira e indígena
deverão ser
consideradas no
desenvolvimento dos
conteúdos, bem como
a Educação
Ambiental.
Espera-se que o
aluno:
• Reconheça o
processo de formação
e transformação das
paisagens
geográficas.
• Entenda que o
espaço geográfico é
composto pela
materialidade (natural
e técnica) e pelas
ações sociais,
econômicas, culturais
e políticas.
• Localize-se e
oriente-se no espaço
através da leitura
cartográfica.
• Identifique as
formas de
apropriação da
natureza, a partir do
trabalho e suas
consequências
econômicas,
socioambientais e
políticas.
• Entenda o processo
de transformação de
recursos naturais em
fontes de energia.
• Forme e signifique
os conceitos de
paisagem, lugar,
região, território,
natureza e sociedade.
• Identifique as
relações existentes
entre o espaço urbano
e rural: questões
econômicas,
ambientais, políticas,
culturais,
movimentos
demográficos,
atividades produtivas.
• Entenda a
transformação e a
distribuição espacial
da população, como
resultado de fatores
históricos, naturais e
econômicos.
• Entenda o
significado dos
indicadores
demográficos
refletindo a
organização espacial.
• Identifique as
manifestações
espaciais dos
diferentes grupos
culturais.
• Reconheça as
diferentes formas de
regionalização do
espaço geográfico.
ENSINO FUNDAMENTAL 6ª SÉRIE
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica
do espaço geográfico
Dimensão política do
espaço geográfico
Dimensão cultural e
demográfica do espaço
geográfico
Dimensão
socioambiental do
espaço geográfico
A formação, mobilidade
das fronteiras e a
reconfiguração do
território brasileiro.
A dinâmica da natureza
e sua alteração pelo
emprego de tecnologias
de exploração e
produção.
As diversas
regionalizações do
espaço brasileiro.
As manifestações
socioespaciais da
diversidade cultural.
A transformação
demográfica, a
distribuição espacial e
os indicadores
estatísticos da
população.
Movimentos
migratórios e suas
motivações.
O espaço rural e a
modernização da
agricultura.
A formação, o
crescimento das
cidades, a dinâmica dos
espaços urbanos e a
urbanização.
A distribuição espacial
das atividades
produtivas, a
(re)organização do
espaço geográfico.
A circulação de mão-
de- obra, das
mercadorias e das
informações.
Os conteúdos
estruturantes deverão
fundamentar a
abordagem dos
conteúdos básicos.
Os conceitos
fundamentais da
Geografia - paisagem,
lugar, região, território,
natureza e sociedade –
serão apresentados
numa perspectiva
crítica.
A compreensão do
objeto da Geografia –
espaço geográfico – é a
finalidade do ensino
dessa disciplina.
As categorias de análise
da Geografia, as
relações Sociedade-
Natureza e as relações
Espaço-Temporal, são
fundamentais para a
compreensão dos
conteúdos.
As realidades locais e
paranaenses deverão ser
consideradas sempre
que possível.
Os conteúdos devem ser
especializados e
tratados em diferentes
escalas geográficas com
uso da linguagem
cartográfica – signos,
escala e orientação.
As culturas afro-
brasileiras e indígenas
deverão ser
consideradas no
desenvolvimento dos
conteúdos, bem como a
Educação Ambiental.
Espera-se que o aluno:
• Aproprie-se dos
conceitos de região,
território, paisagem,
natureza, sociedade e
lugar.
• Localize-se e oriente-
se no território
brasileiro, utilizando a
linguagem cartográfica.
• Identifique o processo
de formação do
território brasileiro e as
diferentes formas de
regionalização do
espaço geográfico.
• Entenda o processo de
formação das fronteiras
agrícolas e a
apropriação do
território.
• Entenda o espaço
brasileiro dentro do
contexto mundial,
compreendendo suas
relações econômicas,
culturais e políticas com
outros países.
• Verifique o
aproveitamento
econômico das bacias
hidrográficas e do
relevo.
• Identifique as áreas de
proteção ambiental e
sua importância para a
preservação dos
recursos naturais.
• Identifique a
diversidade cultural e
regional no Brasil
construída pelos
diferentes povos.
• Compreenda o
processo de crescimento
da população e sua
mobilidade no território.
• Relacione as
migrações e a ocupação
do território brasileiro.
• Identifique a
importância dos fatores
naturais e o uso de
novas tecnologias na
agropecuária brasileira.
• Estabeleça relações
entre a estrutura
fundiária e os
movimentos sociais no
campo.
• Entenda o processo de
formação e localização
dos microterritórios
urbanos.
• Compreenda como a
industrialização
influenciou o processo
de urbanização
brasileira.
• Entenda o processo de
transformação das
paisagens brasileiras,
levando em
consideração as formas
de ocupação, as
atividades econômicas
desenvolvidas, a
dinâmica populacional e
a diversidade cultural.
• Entenda como a
industrialização
acelerou a exploração
dos elementos da
natureza e trouxe
consequências
ambientais.
• Estabeleça relação
entre o uso de
tecnologias nas
diferentes atividades
econômicas e as
consequentes mudanças
nas relações sócio-
espaciais e ambientais.
• Reconheça a
configuração do espaço
de circulação de mão-
de-obra, mercadorias e
sua relação com os
espaços produtivos
brasileiros.
ENSINO FUNDAMENTAL 7ª SÉRIE
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM
TEÓRICO-METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica
do espaço geográfico
Dimensão política do
espaço geográfico
Dimensão cultural e
demográfica do espaço
geográfico
Dimensão
socioambiental do
espaço geográfico
As diversas
regionalizações do
espaço geográfico.
A formação, mobilidade
das fronteiras e a
reconfiguração dos
territórios do continente
americano.
A nova ordem mundial,
os territórios
supranacionais e o papel
do Estado.
O comércio em suas
implicações
socioespaciais.
A circulação da mão-de-
obra, do capital, das
mercadorias e das
informações.
A distribuição espacial
das atividades
produtivas, a
(re)organização do
espaço geográfico.
As relações entre o
campo e a cidade na
sociedade capitalista.
O espaço rural e a
modernização da
agricultura.
A transformação
demográfica, a
distribuição espacial e
os indicadores
estatísticos da
população.
Os movimentos
migratórios e suas
motivações.
As manifestações
sociespaciais da
diversidade cultural.
Formação, localização,
exploração e utilização
dos recursos naturais.
Os conteúdos
estruturantes deverão
fundamentar a
abordagem dos
conteúdos básicos.
Os conceitos
fundamentais da
Geografia - paisagem,
lugar, região, território,
natureza e sociedade –
serão apresentados
numa perspectiva
crítica.
A compreensão do
objeto da Geografia –
espaço geográfico – é a
finalidade do ensino
dessa disciplina.
As categorias de análise
da Geografia, as
relações Sociedade-
Natureza e as relações
Espaço-Temporal, são
fundamentais para a
compreensão dos
conteúdos.
As realidades local e
paranaense deverão ser
consideradas sempre
que possível.
Os conteúdos devem ser
espacializados e
tratados em diferentes
escalas geográficas com
uso da linguagem
cartográfica -
signos,escala e
orientação.
As culturas afro-
brasileira e indígena
deverão ser
consideradas no
desenvolvimento dos
conteúdos, bem como a
Educação Ambiental.
Espera-se que o aluno:
• Forme e signifique os
conceitos de região,
território, paisagem,
natureza, sociedade e
lugar.
• Identifique a
configuração
socioespacial da
América por meio da
leitura dos mapas,
gráficos, tabelas e
imagens.
• Diferencie as formas
de regionalização do
Continente Americano
nos diversos critérios
adotados.
• Compreenda o
processo de formação,
transformação e
diferenciação das
paisagens mundiais.
• Compreenda a
formação dos territórios
e a reconfiguração das
fronteiras do Continente
Americano.
• Reconheça a
constituição dos blocos
econômicos,
considerando a
influência política e
econômica na
regionalização do
Continente Americano.
• Identifique as
diferentes paisagens e
compreenda sua
exploração econômica
no continente
Americano.
• Reconheça a
importância da rede de
transporte, comunicação
e circulação das
mercadorias , pessoas e
informações na
economia regional.
• Entenda como as
atividades produtivas
interferem na
organização espacial e
nas questões ambientais.
• Estabeleça a relação
entre o processo de
industrialização e a
urbanização.
• Compreenda as
inovações tecnológicas,
sua relação com as
atividades produtivas
industriais e agrícolas e
suas consequências
ambientais e sociais.
• Entenda o processo de
industrialização e a
produção agropecuária
em sua relação com a
apropriação dos
recursos naturais.
• Reconheça e analise os
diferentes indicadores
demográficos e suas
implicações
socioespaciais.
• Compreenda os fatores
que influenciam na
mobilidade da
população e sua
distribuição espacial.
• Reconheça as
configurações espaciais
dos diferentes grupos
étnicos americanos em
suas manifestações
culturais e em seus
conflitos étnicos e
políticos.
• Compreenda a
formação, localização e
importância estratégica
dos recursos naturais
para a sociedade
contemporânea.
• Relacione as questões
ambientais com a
utilização dos recursos
naturais no Continente
Americano.
ENSINO FUNDAMENTAL 8.ª SÉRIE
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica
do espaço geográfico
Dimensão política do
espaço geográfico
Dimensão cultural e
demográfica do espaço
geográfico
Dimensão
sociambiental do
espaço geográfico
A formação e
transformação das
paisagens.
A dinâmica da natureza
e sua alteração pelo
emprego de tecnologias
de exploração e
produção.
A distribuição espacial
das atividades
produtivas e a
(re)organização do
espaço geográfico.
A formação,
localização, exploração
e utilização dos
recursos naturais.
A revolução técnico-
científica-informacional
e os novos arranjos no
espaço da produção.
O espaço rural e a
modernização da
agricultura.
O espaço em rede:
produção, transporte e
comunicação na atual
configuração territorial.
A circulação de mão-
de-obra, do capital, das
mercadorias e das
informações.
Formação, mobilidade
das fronteiras e a
reconfiguração dos
territórios.
As relações entre o
campo e a cidade na
sociedade capitalista.
A formação, o
crescimento das
cidades, a dinâmica dos
espaços urbanos e a
urbanização recente.
Os conteúdos
estruturantes deverão
fundamentar a
abordagem dos
conteúdos básicos.
Os conceitos
fundamentais da
Geografia - paisagem,
lugar, região, território,
natureza e sociedade –
serão apresentados
numa perspectiva
crítica.
A compreensão do
objeto da Geografia –
espaço geográfico – é a
finalidade do ensino
dessa disciplina.
As categorias de análise
da Geografia, as
relações Sociedade-
Natureza e as relações
Espaço-Temporal, são
fundamentais para a
compreensão dos
conteúdos.
As realidades local e
paranaense deverão ser
consideradas sempre
que possível.
Os conteúdos devem ser
espacializados e
tratados em diferentes
escalas geográficas com
uso da linguagem
cartográfica - signos,
escala e orientação.
As culturas afro-
brasileira e indígena
deverão ser
consideradas no
desenvolvimento dos
conteúdos, bem como a
Educação Ambiental.
Espera-se que o aluno:
• Aproprie-se dos
conceitos de região,
sociedade, território,
paisagem, natureza e
lugar.
• Faça a leitura do
espaço através dos
instrumentos da
cartografia - mapas,
tabelas, gráficos e
imagens.
• Compreenda a
formação natural e
transformação das
diferentes paisagens
pela ação humana e sua
utilização em diferentes
escalas na sociedade
capitalista.
• Analise a importância
dos recursos naturais
nas atividades
produtivas.
• Compreenda o uso da
tecnologia na alteração
da dinâmica da natureza
e nas atividades
produtivas em sua
espacialidade.
• Estabeleça relação
entre a exploração dos
recursos naturais e o
uso de fontes de energia
na sociedade
industrializada.
• Identifique os
problemas ambientais
globais decorrentes da
forma de exploração e
uso dos recursos
naturais.
• Evidencie a
importância das
atividades extrativistas
para a produção de
matérias-primas e a
organização espacial.
• Reconheça as
influências das
manifestações culturais
dos diferentes grupos
étnicos no processo de
configuração do espaço
geográfico.
• Compreenda as ações
internacionais de
proteção aos recursos
naturais frente a sua
importância estratégica.
• Compreenda o
processo de formação
dos recursos minerais e
sua importância
política, estratégica e
econômica.
• Reconheça a
influência dos avanços
tecnológicos na
distribuição das
atividades produtivas,
nos deslocamentos de
população e na
distribuição da
população.
• Compreenda a
importância da
revolução técnico-
científica informacional
e sua relação com os
espaços de produção,
circulação de
mercadorias e nas
formas de consumo.
• Entenda como as
guerras fiscais atuam na
reorganização espacial
das regiões onde as
indústrias se instalam.
• Compreenda a
importância da
tecnologia na produção
econômica, nas
comunicações, nas
relações de trabalho e
na transformação do
espaço geográfico.
• Analise as novas
tecnologias na produção
industrial e
agropecuária como
fator de transformação
do espaço.
• Identifique a
concentração fundiária
resultante do sistema
produtivo agropecuário
moderno.
ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Dimensão econômica
do espaço geográfico
Dimensão política do
espaço geográfico
Dimensão cultural e
demográfica do espaço
geográfico
Dimensão
sociambiental do
espaço geográfico
A formação e
transformação das
paisagens.
A dinâmica da natureza
e sua alteração pelo
emprego de tecnologias
de exploração e
produção.
A distribuição espacial
das atividades
produtivas e a
(re)organização do
espaço geográfico.
A formação,
localização, exploração
e utilização dos
recursos naturais.
A revolução técnico-
científica-informacional
e os novos arranjos no
espaço da produção.
O espaço rural e a
modernização da
agricultura.
O espaço em rede:
produção, transporte e
comunicação na atual
configuração territorial.
A circulação de mão-
de-obra, do capital, das
mercadorias e das
informações.
Formação, mobilidade
das fronteiras e a
reconfiguração dos
territórios.
As relações entre o
campo e a cidade na
sociedade capitalista.
A formação, o
crescimento das
cidades, a dinâmica dos
espaços urbanos e a
urbanização recente.
Os conteúdos
estruturantes deverão
fundamentar a
abordagem dos
conteúdos básicos.
Os conceitos
fundamentais da
Geografia - paisagem,
lugar, região, território,
natureza e sociedade –
serão apresentados
numa perspectiva
crítica.
A compreensão do
objeto da Geografia –
espaço geográfico – é a
finalidade do ensino
dessa disciplina.
As categorias de análise
da Geografia, as
relações Sociedade-
Natureza e as relações
Espaço-Temporal, são
fundamentais para a
compreensão dos
conteúdos.
As realidades local e
paranaense deverão ser
consideradas sempre
que possível.
Os conteúdos devem ser
espacializados e
tratados em diferentes
escalas geográficas com
uso da linguagem
cartográfica - signos,
escala e orientação.
As culturas afro-
brasileira e indígena
deverão ser
consideradas no
desenvolvimento dos
conteúdos, bem como a
Educação Ambiental.
Espera-se que o aluno:
• Aproprie-se dos
conceitos de região,
sociedade, território,
paisagem, natureza e
lugar.
• Faça a leitura do
espaço através dos
instrumentos da
cartografia - mapas,
tabelas, gráficos e
imagens.
• Compreenda a
formação natural e
transformação das
diferentes paisagens
pela ação humana e sua
utilização em diferentes
escalas na sociedade
capitalista.
• Analise a importância
dos recursos naturais
nas atividades
produtivas.
• Compreenda o uso da
tecnologia na alteração
da dinâmica da natureza
e nas atividades
produtivas em sua
espacialidade.
• Estabeleça relação
entre a exploração dos
recursos naturais e o
uso de fontes de energia
na sociedade
industrializada.
• Identifique os
problemas ambientais
globais decorrentes da
forma de exploração e
uso dos recursos
naturais.
• Evidencie a
importância das
atividades extrativistas
para a produção de
matérias-primas e a
organização espacial.
• Reconheça as
influências das
manifestações culturais
dos diferentes grupos
étnicos no processo de
configuração do espaço
geográfico.
• Compreenda as ações
internacionais de
proteção aos recursos
naturais frente a sua
importância estratégica.
• Compreenda o
processo de formação
dos recursos minerais e
sua importância
política, estratégica e
econômica.
• Reconheça a
influência dos avanços
tecnológicos na
distribuição das
atividades produtivas,
nos deslocamentos de
população e na
distribuição da
população.
• Compreenda a
importância da
revolução técnico-
científica informacional
e sua relação com os
espaços de produção,
circulação de
mercadorias e nas
formas de consumo.
• Entenda como as
guerras fiscais atuam na
reorganização espacial
das regiões onde as
indústrias se instalam.
• Compreenda a
importância da
tecnologia na produção
econômica, nas
comunicações, nas
relações de trabalho e
na transformação do
espaço geográfico.
• Analise as novas
tecnologias na produção
industrial e
agropecuária como
fator de transformação
do espaço.
• Identifique a
concentração fundiária
resultante do sistema
produtivo agropecuário
moderno.
3- METODOLOGIA DA DISCIPLINA.
Abordar os conteúdos de maneira que possam favorecer a compreensão do aluno, de que o homem é
parte integrante do ambiente e também é agente ativo e passivo das transformações da paisagem terrestre.
Realização de trabalhos interdisciplinares lançando mão de diversas fontes de informação.
Oferecer oportunidades, por meio de tarefas organizadas para a aula expositiva, pesquisa, exposição
de trabalhos, debates, seminários, provas escritas, permitindo ao aluno um posicionamento autônomo,
favorecendo assim a sua auto-estima, atribuindo alguns significados ao produto de seu trabalho intelectual.
Para tanto utilizar-se-á os recursos disponíveis como: quadro negro, tv multimídia, retroprojetor,
globo terrestre, mapas, revistas, jornais etc.
4- AVALIAÇAO
A proposta de avaliação é servir-se do desempenho do aluno para diagnosticar as limitações
individuais e remediá-las através da adoção de novas metodologias para efetivar o processo de ensino-
aprendizagem.
Formas de avaliação interpretação e produção de textos, debates orientados a partir da analise de
textos. Avaliações escritas, seminários, pesquisas bibliográficas orientadas.
5 - BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, Lucia Marina Alves de. RIGOLIN, Tercio Barbosa. Geografia: Geografia Geral e do Brasil: Vol.
Único. São Paulo. Ática, 2005
Diretrizes Curriculares de Geografia para o Ensino Médio, 2008.
MARINA, Lucia & RIGOLIN, Tercio Barbosa. Geografia. São Paulo: Atica, 2004.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: LINGUA PORTUGUESA
1- Justificativa:
O ensino de Língua Portuguesa justifica-se, visto que, todo cidadão tem direito à educação linguística,
pois o sujeito se constitui em meio a atividades verbais. A linguagem pertence à realidade social e histórica
do ser humano, é sua constituinte. Na linguagem o homem se reconhece humano, interage e troca
experiências, compreende a realidade em que está inserido e percebe o seu papel como participante da
sociedade, sendo, portanto, capaz de tornar-se um sujeito ativo e reflexivo .
O objetivo central em Língua Portuguesa é formar bons leitores
e produtores de textos, que saibam apreciar suas qualidades, encontrar e compreender informações escritas,
expressar-se de forma clara e adequada à intenção comunicativa. Portanto, atividades que envolvam leitura e
produção de textos são essenciais para alcançar esse objetivo.
Para aprender a escrever é preciso escrever, e o mesmo vale para a leitura. Na interação com este objeto de
conhecimento — o texto —e com a ajuda do professor, o aluno poderá realizar essas aprendizagens.
2- Conteúdos
Conteúdo estruturante:
O conteúdo de Língua Portuguesa e Literatura é o discurso, concebido como prática social, desdobrado
em três práticas: leitura, escrita e oralidade, perpassadas pela análise lingüística.
Conteúdos básicos:
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL 5ª SÉRIE/ SEXTO ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
GÊNEROS DISCURSIVOS
Para o trabalho das práticas de
leitura, escrita, oralidade e
análise linguística serão
adotados como conteúdos
básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais
de circulação. Caberá ao
professor fazer a seleção de
gêneros, nas diferentes esferas,
de acordo com o Projeto
Político Pedagógico, com a
Proposta Pedagógica
Curricular, com o Plano
Trabalho Docente, ou seja, em
conformidade com as
características da escola e com
o nível de complexidade
adequado a cada uma das
séries.
*Vide relação dos gêneros ao
final deste documento.
LEITURA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade;
• Argumentos do texto;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do
gênero;
LEITURA
É importante que o professor:
• Propicie práticas de leitura de
textos de diferentes gêneros;
• Considere os conhecimentos
prévios dos alunos;
• Formule questionamentos que
possibilitem inferências sobre o
texto;
• Encaminhe discussões sobre:
tema, intenções,
intertextualidade;
• Contextualize a produção:
suporte/fonte, interlocutores,
finalidade, época;
• Utilize textos verbais diversos
que dialoguem com não-
verbais, como gráficos, fotos,
imagens, mapas, e outros;
• Relacione o tema com o
contexto atual;
• Oportunize a socialização das
ideias dos alunos sobre o texto.
ESCRITA
É importante que o professor:
• Planeje a produção textual a
partir: da delimitação do tema,
do interlocutor, do gênero, da
finalidade;
• Estimule a ampliação de
LEITURA
Espera-se que o aluno:
• Identifique o tema;
• Realize leitura compreensiva
do texto;
• Localize informações
explícitas no texto;
• Posicione-se
argumentativamente;
• Amplie seu horizonte de
expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Identifique a ideia principal
do texto.
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse as ideias com
clareza;
• Elabore/reelabore textos de
acordo com o encaminhamento
do professor, atendendo:
− às situações de produção
propostas (gênero, interlocutor,
finalidade...);
− à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso
da linguagem formal e
informal;
• Use recursos textuais como
coesão e coerência,
• Léxico;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos
(como aspas, travessão,
negrito), figuras de linguagem.
ESCRITA
• Contexto de produção;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Argumentatividade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Divisão do texto em
parágrafos;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos
(como aspas, travessão,
negrito), figuras de linguagem;
• Processo de formação de
palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal/nominal.
leituras sobre o tema e o gênero
proposto;
• Acompanhe a produção do
texto;
• Encaminhe a reescrita textual:
revisão dos argumentos/das
ideias, dos elementos que
compõem o gênero (por
exemplo: se for uma narrativa
de aventura, observar se há o
narrador, quem são os
personagens, tempo, espaço, se
o texto remete a uma aventura,
etc.);
• Analise se a produção textual
está coerente e coesa, se há
continuidade temática, se
atende à finalidade, se a
linguagem está adequada ao
contexto;
• Conduza, na reescrita, a uma
reflexão dos elementos
discursivos, textuais, estruturais
e normativos.
informatividade, etc;
• Utilize adequadamente
recursos linguísticos como
pontuação, uso e função do
artigo, pronome, numeral,
substantivo, etc.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e
interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição,
recursos semânticos.
ORALIDADE
É importante que o professor:
• Organize apresentações de
textos produzidos pelos alunos;
• Oriente sobre o contexto
social de uso do gênero oral
selecionado;
• Prepare apresentações que
explorem as marcas linguísticas
típicas da oralidade em seu uso
formal e informal;
• Estimule contação de
histórias de diferentes gêneros,
utilizando-se dos recursos
extralinguísticos, como
entonação, pausas, expressão
facial e outros;
• Selecione discursos de outros
para análise dos recursos da
oralidade, como cenas de
desenhos, programas infanto-
juvenis, entrevistas,
reportagem, entre outros.
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize discurso de acordo
com a situação de produção
(formal/ informal);
• Apresente suas ideias com
clareza, coerência e
argumentatividade;
• Compreenda argumentos no
discurso do outro;
• Explane diferentes textos,
utilizando adequadamente
entonação, pausas, gestos, etc;
• Respeite os turnos de fala.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
LEITURA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Argumentos do texto;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Informações explícitas e
implícitas;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Repetição proposital de
palavras;
• Léxico;
• Ambiguidade;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos
(como aspas, travessão,
negrito), figuras de linguagem.
ESCRITA
• Contexto de produção;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos
(como aspas, travessão,
ESCRITA
É importante que o professor:
• Planeje a produção textual a
partir: da delimitação do tema,
do interlocutor, do gênero, da
finalidade;
• Estimule a ampliação de
leituras sobre o tema e o gênero
propostos;
• Acompanhe a produção do
texto;
• Encaminhe a reescrita textual:
revisão dos argumentos/das
ideias, dos elementos que
compõem o gênero (por
exemplo: se for uma narrativa
de enigma, observar se há o
narrador, quem são os
personagens, tempo, espaço, se
o texto remete a um mistério,
etc.);
• Analise se a produção textual
está coerente e coesa, se há
continuidade temática, se
atende à finalidade, se a
linguagem está adequada ao
contexto;
• Conduza, na reescrita, a uma
reflexão dos elementos
discursivos, textuais, estruturais
e normativos.
ORALIDADE
É importante que o professor:
• Organize apresentações de
textos produzidos pelos alunos;
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse suas ideias com
clareza;
• Elabore textos atendendo:
- às situações de produção
propostas (gênero, interlocutor,
finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso
da linguagem formal e
informal;
• Use recursos textuais como
coesão e coerência,
informatividade, etc;
• Utilize adequadamente
recursos linguísticos como
pontuação, uso e função do
artigo, pronome, substantivo,
etc.
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize o discurso de acordo
com a situação de produção
(formal/ informal);
• Apresente suas ideias com
clareza;
• Expresse oralmente suas
ideias de modo fluente e
adequado ao gênero proposto;
• Compreenda os argumentos
no discurso do outro;
• Exponha objetivamente seus
argumentos;
• Organize a sequência de sua
negrito), figuras de linguagem;
• Processo de formação de
palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Papel do locutor e
interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos, etc;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição;
• Semântica.
• Proponha reflexões sobre os
argumentos utilizados nas
exposições orais dos alunos;
• Oriente sobre o contexto
social de uso do gênero oral
selecionado;
• Prepare apresentações que
explorem as marcas linguísticas
típicas da oralidade em seu uso
formal e informal;
• Estimule contação de histórias
de diferentes gêneros,
utilizando-se dos recursos
extralinguísticos, como
entonação, pausas, expressão
facial e outros.
• Selecione discursos de outros
para análise dos recursos da
oralidade, como cenas de
desenhos, programas infanto-
juvenis, entrevistas,
reportagem, entre outros.
fala;
• Respeite os turnos de fala;
• Analise os argumentos dos
colegas de classe em suas
apresentações e/ou nos gêneros
orais trabalhados;
Participe ativamente dos
diálogos, relatos, discussões,
etc
ENSINO FUNDAMENTAL 7ª SÉRIE/ OITAVO ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
GÊNEROS DISCURSIVOS
Para o trabalho das práticas de
leitura, escrita, oralidade e
análise linguística serão
adotados como conteúdos
básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais
de circulação. Caberá ao
professor fazer a seleção de
gêneros, nas diferentes esferas,
de acordo com o Projeto
Político Pedagógico, com a
Proposta Pedagógica
Curricular, com o Plano
Trabalho Docente, ou seja, em
conformidade com as
características da escola e com
o nível de complexidade
adequado a cada uma das séries.
*Vide relação dos gêneros ao
final deste documento
LEITURA
Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Argumentos do texto;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes no
texto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Relação de causa e
LEITURA
É importante que o professor:
• Propicie práticas de leitura de
textos de diferentes gêneros;
• Considere os conhecimentos
prévios dos alunos;
• Formule questionamentos que
possibilitem inferências sobre o
texto;
• Encaminhe discussões e
reflexões sobre: tema,
finalidade, intenções,
intertextualidade,
aceitabilidade, informatividade,
situacionalidade;
• Contextualize a produção:
suporte/fonte, interlocutores,
finalidade, época;
• Utilize textos verbais diversos
que dialoguem com não-
verbais, como gráficos, fotos,
imagens, mapas, e outros;
• Relacione o tema com o
contexto atual;
• Oportunize a socialização das
ideias dos alunos sobre o texto;
• Instigue a identificação e
reflexão dos sentidos de
palavras e/ou expressões
figuradas, bem como de
expressões que denotam ironia
e humor;
• Promova a percepção de
LEITURA
Espera-se que o aluno:
• Realize leitura compreensiva
do texto;
• Localize de informações
explícitas e implícitas no texto;
• Posicione-se
argumentativamente;
• Amplie seu horizonte de
expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Perceba o ambiente no qual
circula o gênero;
• Identifique a ideia principal do
texto;
• Analise as intenções do autor;
• Identifique o tema;
• Reconheça palavras e/ou
expressões que denotem ironia
e humor no texto;
• Compreenda as diferenças
decorridas do uso de palavras
e/ou expressões no sentido
conotativo e denotativo;
• Identifique e reflita sobre as
vozes sociais presentes no
texto;
• Conheça e utilize os recursos
para determinar causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto.
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
consequência entre as partes e
elementos do texto;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos
(como aspas, travessão,
negrito);
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- ambiguidade;
- sentido figurado;
- expressões que denotam ironia
e humor no texto.
ESCRITA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Informatividade;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes no
texto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Relação de causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos
como aspas, travessão, negrito;
• Concordância verbal e
nominal;
recursos utilizados para
determinar causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto.
ESCRITA
É importante que o professor:
• Planeje a produção textual a
partir: da delimitação do tema,
do interlocutor, do gênero, da
finalidade;
• Estimule a ampliação de
leituras sobre o tema e o gênero
propostos;
• Acompanhe a produção do
texto;
• Analise se a produção textual
está coerente e coesa, se há
continuidade temática, se
atende à finalidade, se a
linguagem está adequada ao
contexto;
• Expresse suas ideias com
clareza;
• Elabore textos atendendo:
- às situações de produção
propostas (gênero, interlocutor,
finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso
da linguagem formal e
informal;
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
• Papel sintático e estilístico
dos pronomes na organização,
retomadas e sequenciação do
texto;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- ambiguidade;
- significado das palavras;
- sentido figurado;
- expressões que denotam
ironia e humor no texto.
ORALIDADE
• Conteúdo temático;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e
interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, expressões facial,
corporal e gestual, pausas ...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas
(lexicais, semânticas,
prosódicas, entre outras);
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição;
• Elementos semânticos;
• Adequação da fala ao
contexto (uso de conectivos,
gírias, repetições, etc);
• Diferenças e semelhanças
entre o discurso oral e o escrito.
• Estimule o uso de figuras de
linguagem no texto;
• Incentive a utilização de
recursos de causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto;
• Proporcione o entendimento
do papel sintático e estilístico
dos pronomes na organização,
retomadas e sequenciação do
texto;
• Encaminhe a reescrita textual:
revisão dos argumentos/das
ideias, dos elementos que
compõem o gênero (por
exemplo: se for uma notícia,
observar se o fato relatado é
relevante, se apresenta dados
coerentes, se a linguagem é
própria do suporte (ex. jornal),
se traz vozes de autoridade,
etc.).
• Conduza, na reescrita, a uma
reflexão dos elementos
discursivos, textuais, estruturais
e normativos.
ORALIDADE
É importante que o professor:
• Organize apresentações de
textos produzidos pelos alunos
levando em consideração a:
aceitabilidade, informatividade,
situacionalidade e finalidade do
texto;
• Proponha reflexões sobre os
• Utilize recursos textuais como
coesão e coerência,
informatividade, etc.;
• Utilize adequadamente
recursos linguísticos como
pontuação, uso e função do
artigo, pronome, substantivo,
adjetivo, advérbio, etc;
• Empregue palavras e/ou
expressões no sentido
conotativo;
• Entenda o papel sintático e
estilístico dos pronomes na
organização, retomadas e
sequenciação do texto;
Perceba a pertinência e use os
elementos discursivos, textuais,
estruturais e normativos, bem
como os recursos de causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto.
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize o discurso de acordo
com a situação de produção
(formal/ informal);
• Apresente ideias com clareza;
• Obtenha fluência na
exposição oral, em adequação
ao gênero proposto;
• Compreenda os argumentos
no discurso do outro;
• Exponha objetivamente seus
argumentos;
• Organize a sequência da fala;
argumentos utilizados nas
exposições orais dos alunos, e
sobre a utilização dos recursos
de causa e consequência entre
as partes e elementos do texto;
• Oriente sobre o contexto
social de uso do gênero oral
selecionado;
• Prepare apresentações que
explorem as marcas linguísticas
típicas da oralidade em seu uso
formal e informal;
• Estimule contação de histórias
de diferentes gêneros,
utilizando-se dos recursos
extralinguísticos, como
entonação, expressões facial,
corporal e gestual, pausas e
outros;
• Propicie análise e comparação
dos recursos veiculados em
diferentes fontes como jornais,
emissoras de TV, emissoras de
rádio, etc., a fim de perceber a
ideologia dos discursos dessas
esferas;
• Selecione discursos de outros
para análise dos recursos da
oralidade, como cenas de
desenhos, programas infanto-
juvenis, entrevistas,
reportagem, entre outros.
• Respeite os turnos de fala;
• Analise os argumentos dos
colegas em suas apresentações
e/ou nos gêneros orais
trabalhados;
• Participe ativamente de
diálogos, relatos, discussões,
etc.;
• Utilize conscientemente
expressões faciais corporais e
gestuais, pausas e entonação
nas exposições orais, entre
outros elementos
extralinguísticos.
Analise recursos da oralidade
em cenas de desenhos,
programas infanto-juvenis,
entrevistas, reportagem, entre
outros.
ENSINO FUNDAMENTAL 8ª SÉRIE/ NONO ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
GÊNEROS DISCURSIVOS
Para o trabalho das práticas de
leitura, escrita, oralidade e
análise linguística serão
adotados como conteúdos
básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais de
circulação. Caberá ao professor
fazer a seleção de gêneros, nas
diferentes esferas, de acordo
com o Projeto Político
Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o
Plano Trabalho Docente, ou
seja, em conformidade com as
características da escola e com o
nível de complexidade adequado
a cada uma das séries.
*Vide relação dos gêneros ao
final deste documento
LEITURA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Argumentos do texto;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Discurso ideológico presente
no texto;;
• Vozes sociais presentes no
texto;
• Elementos composicionais do
gênero;
LEITURA
É importante que o professor:
• Propicie práticas de leitura de
textos de diferentes gêneros;
• Considere os conhecimentos
prévios dos alunos;
• Formule questionamentos que
possibilitem inferências sobre o
texto;
• Encaminhe discussões e
reflexões sobre: tema,
finalidade, intenções,
intertextualidade, aceitabilidade,
informatividade,
situacionalidade, temporalidade,
vozes sociais e ideologia ;
• Proporcione análises para
estabelecer a referência textual;
• Contextualize a produção:
suporte/fonte, interlocutores,
finalidade, época;
• Utilize textos verbais diversos
que dialoguem com não-verbais,
como gráficos, fotos, imagens,
mapas e outros;
• Relacione o tema com o
contexto atual;
• Oportunize a socialização das
ideias dos alunos sobre o texto;
• Instigue o
entendimento/reflexão das
palavras em sentido figurado;
• Estimule leituras que suscitem
LEITURA
Espera-se que o aluno:
• Realize leitura compreensiva
do texto e das partículas
conectivas;
• Localize informações
explícitas e implícitas no texto;
• Posicione-se
argumentativamente;
• Amplie seu horizonte de
expectativas;
• Amplie seu léxico;
• Perceba o ambiente no qual
circula o gênero;
• Identifique a ideia principal do
texto;
• Analise as intenções do autor;
• Identifique o tema;
• Deduza os sentidos de palavras
e/ou expressões a partir do
contexto;
• Compreenda as diferenças
decorridas do uso de palavras
e/ou expressões no sentido
conotativo e denotativo;
• Conheça e utilize os recursos
para determinar causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto;
• Reconheça palavras e/ou
expressões que estabelecem a
progressão referencial;
• Reconheça o estilo, próprio de
• Relação de causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto;
• Partículas conectivas do texto;
• Progressão referencial no
texto;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos como aspas,
travessão, negrito;
• Semântica:
• - operadores argumentativos;
- polissemia;
- expressões que denotam ironia
e humor no texto.
ESCRITA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Informatividade;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes no
texto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Relação de causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto;
• Partículas conectivas do texto;
• Progressão referencial no
texto;
no reconhecimento do estilo,
que é próprio de cada gênero;
• Incentive a percepção dos
recursos utilizados para
determinar causa e consequência
entre as partes e elementos do
texto;
• Conduza leituras para a
compreensão das partículas
conectivas.
diferentes gêneros.
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse ideias com clareza;
• Elabore textos atendendo:
- às situações de produção
propostas (gênero, interlocutor,
finalidade...);
- à continuidade temática;
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
• Marcas lingüísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos como aspas,
travessão, negrito, etc.;
• Sintaxe de concordância;
• Sintaxe de regência;
• Processo de formação de
palavras;
• Vícios de linguagem;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
- polissemia.
ORALIDADE
• Conteúdo temático ;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, expressões facial,
corporal e gestual, pausas ...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações lingüísticas (lexicais,
semânticas, prosódicas entre
outras);
• Marcas lingüísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição,
conectivos;
• Semântica;
• Adequação da fala ao contexto
(uso de conectivos, gírias,
ESCRITA
É importante que o professor:
• Planeje a produção textual a
partir: da delimitação tema, do
interlocutor, finalidade,
intenções, intertextualidade,
aceitabilidade, informatividade,
situacionalidade, temporalidade e
ideologia;
• Proporcione o uso adequado de
palavras e expressões para
estabelecer a referência textual;
• Estimule a ampliação de
leituras sobre o tema e o gênero
proposto;
• Acompanhe a produção do
texto;
• Analise se a produção textual
está coerente e coesa, se há
continuidade temática, se atende
à finalidade, se a linguagem está
adequada ao contexto;
• Estimule o uso de palavras e/ou
expressões no sentido conotativo
e denotativo, bem como de
expressões que denotam ironia e
humor;figuras de linguagem no
texto;
• Incentive a utilização de
recursos de causa e consequência
entre as partes e elementos do
texto;
• Conduza a utilização adequada
das partículas conectivas;
• Diferencie o contexto de uso da
linguagem formal e informal;
• Use recursos textuais como
coesão e coerência,
informatividade,
intertextualidade, etc;
• Utilize adequadamente recursos
lingüísticos como pontuação, uso
e função do artigo, pronome,
substantivo, adjetivo, advérbio,
verbo, preposição, conjunção,
etc.;
• Empregue palavras e/ou
expressões no sentido conotativo;
• Perceba a pertinência e use os
elementos discursivos, textuais,
estruturais e normativos, bem
como os recursos de causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto;
• Reconheça palavras e/ou
expressões que estabelecem a
progressão referencial.
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize o discurso de acordo
com a situação de produção
(formal/ informal);
• Apresente idéias com clareza;
• Obtenha fluência na exposição
oral, em adequação ao gênero
proposto;
• Compreenda argumentos no
discurso do outro;
repetições, etc.);
• Diferenças e semelhanças entre
o discurso oral e o escrito.
• Encaminhe a reescrita textual:
revisão dos argumentos/das
ideias, dos elementos que
compõem o gênero (por
exemplo: se for uma crônica,
verificar se a temática está
relacionada ao cotidiano, se há
relações estabelecidas entre os
personagens, o local, o tempo em
que a história acontece, etc.);
• Conduza, na reescrita, a uma
reflexão dos elementos
discursivos, textuais, estruturais e
normativos.
ORALIDADE
É importante que o professor:
• Organize apresentações de
textos produzidos pelos alunos
levando em consideração a:
aceitabilidade, informatividade,
situacionalidade finalidade do
texto;
• Proponha reflexões sobre os
argumentos utilizados nas
exposições orais dos alunos, e
sobre a utilização dos recursos de
causa e conseqüência entre as
partes e elementos do texto;
• Oriente sobre o contexto social
de uso do gênero oral
selecionado;
• Prepare apresentações que
explorem as marcas linguísticas
típicas da oralidade em seu uso
formal e informal;
• • Estimule contação de histórias
de diferentes gêneros, utilizando-
se dos recursos extralinguísticos,
• Exponha objetivamente
argumentos;
• Organize a sequência da fala;
• Respeite os turnos de fala;
• Analise os argumentos
apresentados pelos colegas em
suas apresentações e/ou nos
gêneros orais trabalhados;
• Participe ativamente de
diálogos, relatos, discussões, etc.;
• Utilize conscientemente
expressões faciais corporais e
gestuais, pausas e entonação nas
exposições orais, entre outros
elementos extralinguísticos;
• Analise recursos da oralidade
em cenas de desenhos, programas
infanto-juvenis, entrevistas,
reportagem entre outros.
como entonação, expressões
facial, corporal e gestual, pausas
e outros;
• Selecione discursos de outros
para análise dos recursos da
oralidade, como cenas de
desenhos, programas infanto-
juvenis, entrevistas, reportagem
entre outros.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
GÊNEROS DISCURSIVOS
Para o trabalho das práticas de
leitura, escrita, oralidade e
análise linguística serão
adotados como conteúdos
básicos os gêneros discursivos
conforme suas esferas sociais de
circulação. Caberá ao professor
fazer a seleção de gêneros, nas
diferentes esferas, de acordo
com o Projeto Político
Pedagógico, com a Proposta
Pedagógica Curricular, com o
Plano Trabalho Docente, ou
seja, em conformidade com as
características da escola e com o
nível de complexidade adequado
a cada uma das séries.
*Vide relação dos gêneros ao
final deste documento
LEITURA
• Conteúdo temático;
LEITURA
É importante que o professor:
• Propicie práticas de leitura de
textos de diferentes gêneros;
• Considere os conhecimentos
prévios dos alunos;
• Formule questionamentos que
possibilitem inferências a partir
de pistas textuais;
• Encaminhe discussões e
reflexões sobre: tema,
finalidade, intenções,
intertextualidade, aceitabilidade,
informatividade,
situacionalidade, temporalidade,
vozes sociais e ideologia;
• Contextualize a produção:
suporte/fonte, interlocutores,
finalidade, época; referente à
obra literária, explore os estilos
do autor, da época, situe o
momento de produção da obra e
LEITURA
Espera-se que o aluno:
• Efetue leitura compreensiva,
global, crítica e analítica de
textos verbais e não-verbais;
• Localize informações
explícitas e implícitas no texto;
• Produza inferências a partir de
pistas textuais;
• Posicione-se
argumentativamente;
• Amplie seu léxico;
• Perceba o ambiente no qual
circula o gênero;
• Identifique a ideia principal do
texto;
• Analise as intenções do autor;
• Identifique o tema;
• Referente à obra literária,
amplie seu horizonte de
expectativas, perceba os
diferentes estilos e estabeleça
• Interlocutor;
• Finalidade do texto ;
• Intencionalidade;
• Argumentos do texto;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes no
texto;
• Discurso ideológico presente
no texto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Contexto de produção da obra
literária;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos como aspas,
travessão, negrito;
• Progressão referencial;
• Partículas conectivas do texto;
• Relação de causa e
consequência entre partes e
elementos do texto;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
- figuras de linguagem.
ESCRITA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Intencionalidade;
• Informatividade;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Referência textual;
• Vozes sociais presentes no
dialogue com o momento atual,
bem como com outras áreas do
conhecimento;
• Utilize textos verbais diversos
que dialoguem com não-verbais,
como gráficos, fotos, imagens,
mapas e outros;
• Relacione o tema com o
contexto atual;
• Oportunize a socialização das
ideias dos alunos sobre o texto;
• Instigue o
entendimento/reflexão das
palavras em sentido figurado;
• Estimule leituras que suscitem
o reconhecimento do estilo, que
é próprio de cada gênero;
• Incentive a percepção dos
recursos utilizados para
determinar causa e consequência
entre as partes e elementos do
texto;
• Proporcione análises para
estabelecer a progressão
referencial do texto;
• Conduza leituras para a
compreensão das partículas
conectivas.
relações entre obras de
diferentes épocas com o
contexto histórico atual;
• Deduza os sentidos de palavras
e/ou expressões a partir do
contexto;
• Compreenda as diferenças
decorridas do uso de palavras
e/ou expressões no sentido
conotativo;
• Conheça e utilize os recursos
para determinar causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto;
• Reconheça palavras e/ou
expressões que estabelecem a
progressão referencial;
•
texto;
• Ideologia presente no texto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Progressão referencial;
• Relação de causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto;
CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
- figuras de linguagem;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, conectores,
pontuação, recursos gráficos como
aspas, travessão, negrito, etc.;
• Vícios de linguagem;
• Sintaxe de concordância;
• Sintaxe de regência.
ORALIDADE
• Conteúdo temático;
• Finalidade;
• Intencionalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, expressões facial,
corporal e gestual, pausas ...;
• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas (lexicais,
semânticas, prosódicas, entre
outras);
ESCRITA
É importante que o professor:
• Planeje a produção textual a partir:
da delimitação do tema, do
interlocutor, intenções, contexto de
produção do gênero;
• Proporcione o uso adequado de
palavras e expressões para
estabelecer a referência textual;
• Conduza a utilização adequada dos
conectivos;
• Estimule a ampliação de leituras
sobre o tema e o gênero proposto;
• Acompanhe a produção do texto;
• Instigue o uso de palavras e/ou
expressões no sentido conotativo;
• Estimule produções que suscitem o
reconhecimento do estilo, que é
próprio de cada gênero;
• Incentive a utilização de recursos
de causa e consequência entre as
partes e elementos do texto;
• Encaminhe a reescrita textual:
revisão dos argumentos/das ideias,
dos elementos que compõe o gênero
(por exemplo: se for um artigo de
ESCRITA
Espera-se que o aluno:
• Expresse ideias com clareza;
• Elabore textos atendendo:
- às situações de produção propostas
(gênero, interlocutor, finalidade...);
- à continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso da
linguagem formal e informal;
• Use recursos textuais como coesão
e coerência, informatividade,
intertextualidade, etc.;
• Utilize adequadamente recursos
linguísticos como pontuação, uso e
função do artigo, pronome,
substantivo, adjetivo, advérbio,
verbo, preposição, conjunção, etc.;
• Empregue palavras e/ou
expressões no sentido conotativo;
• Perceba a pertinência e use os
elementos discursivos, textuais,
estruturais e normativos;
• Reconheça palavras e/ou
expressões que estabelecem a
progressão referencial;
• Entenda o estilo, que é próprio de
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição;
• Elementos semânticos;
• Adequação da fala ao contexto
(uso de conectivos, gírias,
repetições, etc.);
• Diferenças e semelhanças entre o
discurso oral e o escrito.
opinião, observar se há uma questão
problema, se apresenta defesa de
argumentos, se a linguagem está
apropriada, se há continuidade
temática, etc.);
• Analise se a produção textual está
coerente e coesa, se há continuidade
temática, se atende à finalidade, se a
linguagem está adequada ao
contexto;
• Conduza, na reescrita, a uma
reflexão dos elementos discursivos,
textuais, estruturais e normativos.
ORALIDADE
É importante que o professor:
• Organize apresentações de textos
produzidos pelos alunos levando em
consideração a: aceitabilidade,
informatividade, situacionalidade e
finalidade do texto;
• Proponha reflexões sobre os
argumentos utilizados nas
exposições orais dos alunos, e sobre
a utilização dos recursos de causa e
consequência entre as partes e
elementos do texto;
• Oriente sobre o contexto social de
uso do gênero oral selecionado;
• Prepare apresentações que
explorem as marcas linguísticas
típicas da oralidade em seu uso
formal e informal;
• Estimule contação de histórias de
diferentes gêneros, utilizando-se dos
recursos extralinguísticos, como
entonação, expressões facial,
corporal e gestual, pausas e outros;
• Selecione discursos de outros para
cada gênero.
ORALIDADE
Espera-se que o aluno:
• Utilize seu discurso de acordo com
a situação de produção (formal/
informal);
• Apresente ideias com clareza;
• Obtenha fluência na exposição
oral, em adequação ao gênero
proposto;
• Compreenda os argumentos do
discurso do outro;
• Exponha objetivamente seus
argumentos e defenda claramente
suas ideias;
• Organize a sequência da fala de
modo que as informações não se
percam;
• Respeite os turnos de fala;
• Analise, contraponha, discuta os
argumentos apresentados pelos
colegas em suas apresentações e/ou
nos gêneros orais trabalhados;
• Contra-argumente ideias
formuladas pelos colegas em
discussões, debates, mesas redondas,
diálogos, discussões, etc.;
• Utilize de forma intencional e
consciente expressões faciais,
corporais e gestuais, pausas e
entonação nas exposições orais,
entre outros elementos ex
análise dos recursos da oralidade,
como seminários, telejornais,
entrevistas, reportagens, entre
outros;
• Propicie análise e comparação dos
recursos veiculados em diferentes
fontes como jornais, emissoras de
TV, emissoras de rádio, etc., a fim
de perceber a ideologia dos
discursos dessas esferas.
3- METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A prática da oralidade no ensino deve oferecer condições ao aluno de falar com fluência ouvir em
situações formais, adequar a linguagem conforme as circunstancias (inter-locutores, assunto, intenções).
Ler é familiarizar-se com diferentes textos produzidos em diferentes práticas sociais, notícias,
crônicas, piadas, poemas, artigos científicos, ensaios, reportagens, propagandas, informações, charges,
romances. contos, etc. – percebendo em cada texto a presença de um sujeito, de um interesse.
A prática da escrita requer ter uma a mente que tanto o professor quanto o aluno necessitam,
primeiramente planejar o que será produzido, em seguida escrever a 1ª versão sobre a proposta apresentada
e então revisar,re-estruturar e re-escrever o texto. Se for preciso, tais atividade devem ser retomadas durante
este trabalho. É bom lembrar que essas etapas são interdependentes e inter complementares.
A análise lingüística poder ser feita a partir das noções de três tipos básicos de gramática: gramática
normativa que considera a língua uma série de regras que devem ser seguidas e obedecidas.
Gramática descritiva: como conjunto de regras que são seguidas e não se até na ação das variantes
linguísticas a partir do seu uso.
A gramática internalizada – é o conjunto de regras dominadas pelo falante tanto em nível fonético
como sintático e semântico, possibilitando entendimento entre os falantes de uma mesma língua.
Dessa forma, quanto mais variado for o contato do aluno com diferentes tipos e gêneros texturas,
mais fácil será assimilar as regularidades que determinam o uso da norma padrão. Assim, um texto se faz a
partir de elementos como organização, unidade, coerência, coesão, clareza, dentre outros.
O aluno precisa ampliar sua capacidade discursiva em atividade de uso da língua, de maneira a
compreender outras exigências de adequação da linguagem como, por exemplo, argumentação,
situacionalidade, intertextualidade, informatividade, referenciação, concordância, regência, formalidade e
informalidade.
Através da Literatura, espera-se formar um leitor capaz de sentir e de se expressar o que sentiu com
condições de reconhecer nas aulas de literatura um envolvimento de subjetividade entre obra/auto/leitor, por
meio de uma interação que está presente no ato de ler.
4- Avaliação:
Esta deve ser contínua e que dê prioridade a qualidade e ao processo de aprendizagem, ao
desempenho do aluno ao longo do ano letivo.
Deve ser formativa, pois assim é mais adequada ao dia-a-dia da sala de aula e por ser contínua e
diagnóstica, aponta dificuldades, possibilitando que a intervenção pedagógica aconteça a todo tempo.
Oralidade: será avaliada em função da adequação do texto oral em situações de uso diversas . Deve-
se observar que a oralidade parte da informalidade para a formalidade. A oralidade pressupõe , em sala de
aula a apreensão , por parte dos educandos , de que a fala é construída levando-se em consideração os
conhecimentos relativos às variedades linguísticas e os aspectos argumentativos de formação do discurso .
No desenvolvimento da oralidade , também é pertinente que os alunos assumam , numa gradação , a
compreensão de que o conhecimento da capacidade articulatória da oralidade parte de habilidades naturais
para os conhecimentos sistemáticos e construídos , ora assumindo uma posição de locutor ou de interlocutor
, desenvolvendo assim as habilidades de ouvir e falar com adequação .
Leitura: A leitura deve favorecer a reflexão e ampliação do que foi lido, nesse sentido , é relevante
que a leitura seja vista numa concepção interacionista de linguagem ; segundo a teoria baktiniana , a leitura
deve servir como um veículo de intervenção no mundo , portanto , pressupõe- se que a leitura deve ser vista
como um elemento que foi produzido em um instante histórico e social e não fragmentada e dissociada de
uma realidade concreta . No que tange a leitura , deve-se considerar também a subjetividade envolvida nesse
processo , ou seja , considerar as preferências de leitura . Uma questão que merece ser vista no trabalho com
a leitura , é a questão da literatura , pois ao carregar consigo diferentes ideologias e visões de mundo de uma
determinada época , ela permite aos educandos uma produção de significados mais abrangentes , numa
relação de passado e presente , que ao entrar em contato com o mundo dos educandos propiciarão uma
relação dinâmica entre autor/leitor e entre aluno/professor , que levarão a um trabalho com as questões da
heteroglossia e do dialogismo num processo histórico .
Escrita: A escrita deve ser pensada , num trabalho com a língua materna , em uma perspectiva
discursiva que aborda o texto como unidade potencializadora de sentidos , através da prática textual . Esta
prática não deve estar ligada unicamente à norma padrão , pois seria uma prática reducionista de trabalho
com a língua , já que ela é muito maior do que a variante de maior prestígio e desprestigiar a linguagem do
aluno como inadequada , é ter , em sala de aula , uma atitude autoritária e não condizente com o que se
entende por língua . Dois cuidados que são necessários em relação à prática textual são : em primeiro lugar ,
não fazer um trabalho descontextualizado e , em segundo , não achar que os educandos possuem um
conhecimento inato dos mecanismos de funcionamento de um texto . Abre-se aqui a chave para a construção
textual : o planejamento . Saber-se o que será feito , e não simplesmente ―fazer um texto para o professor ―;
portanto , é necessário que no planejamento da produção escrita os alunos saibam quem é o interlocutor de
sua produção . Um último processo na produção escrita pressupõe a socialização do que foi produzido , num
trabalho de recuperação do caráter inter locutivo da linguagem e também a compreensão de que a
construção textual pressupõe autores e leitores reais .
Análise Linguística: Para que ocorra um trabalho competente em relação à análise linguística , é necessário
perceber a adequação dos conceitos gramaticais em situações de uso. Partindo desse pressuposto , o que
norteia o trabalho com a análise linguística é a sua funcionalidade em diferentes textos construídos . A
gramática será usada pelos educandos conforme as necessidades forem aparecendo , num processo gradativo
dos aspectos de organização , coerência , coesão , clareza , etc . Observa-se que quando se fala em gramática
não há a intenção exclusiva de orientar-se pela gramática normativa , mas também , pela descritiva e
internalizada , já que elas convivem socialmente nas práticas de língua .
5- Referências
BELTRÃO, Eliana Santos & GORDILHO, Tereza. Novo diálogo: Língua Portuguesa. (Ensino
Fundamental)_ 1.ed._ São Paulo: FTD, 2006.
CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. Literatura –
Produção de texto – Gramática. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2005.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO _ SEED . Diretrizes Curriculares da rede pública de
educação básica do Estado do Paraná. Curitiba, 2008.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: Ensino Religioso
JUSTIFICATIVA
O Ensino Religioso visa superar a visão restrita do ser humano, permitindo uma abordagem ampla na
concepção do divino.
Tem por finalidade desenvolver a auto - estima, a liberdade religiosa e dar uma formação capaz de respeitar
as diferentes religiões.
Construção, produção do conhecimento;
Ética para conviver em seu meio;
Debate da hipótese divergente – movimentos religiosos;
Compreensão ampla da diversidade religiosa, cultural, social, política e econômica.
CONTEÚDOS
Conteúdos estruturantes
Os conteúdos estruturantes compõe os saberes, os conhecimentos de grande amplitude, os conceitos ou
práticas que identifiquem e organizam os campos de estudo a serem contemplados no Ensino Religioso.
Para compreender o sagrado, os conteúdos propostos são:
paisagem religiosa;
símbolo;
texto sagrado.
CONTEÚDOS ESPECIFICOS
Respeito a diversidade religiosa
lugares sagrados
Textos sagrados orais e escritos
Organizações religiosas
Universo simbólico religioso
Ritos
Festas religiosas
Vida e morte
Tais conteúdos não tem ainda tradição curricular,estas Diretrizes extrapolam os conteúdos historicamente
tratado na disciplina.
Os conteúdos não devem ser entendidos isoladamente,são referências que se relacionam intensamente para a
compreensão do objeto de estudo em questão esse apresenta como orientadores para a definição dos
conteúdos escolares.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA:
Trabalhar com contextualização para proporcionar condições favoráveis ao desenvolvimento
pessoal e espiritual do aluno, bem como sua interação social;
Diversidade de dinâmicas de grupos;
Problematização;
Fundamentação em argumentos concretos através da dança, pesquisas, visitas, passeios diversos e
exposição de trabalhos;
Exibição de filmes ou de imagem;
Audição de música;
Proposição de atitudes éticas no convívio social.
Utilização da TV MULTIMIDIA
INSTRUMENTOS DE AVALIÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
Será realizada através de avaliação diagnóstica individual e direta, processual e continua.
Obs: O Ensino Religioso não entra no processo de avaliação regular.
BIBLIOGRAFIA:
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Paulinas, 1992.
CISALPIANO.Murilo. religiões. São Paulo: Scipione
HINNELS, John R. Dicionário das Religiões. São Paulo: Culbux,1989.
Revistas e Jornais.
Ensino Religioso DCE referência vários autores – Curitiba : Seed – PR, 2006.
PPRROOPPOOSSTTAA PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA CCUURRRRIICCUULLAARR
DDiisscciipplliinnaa:: EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO FFÍÍSSIICCAA
JUSTIFICATIVA
Através dos conteúdos propostos, a Educação Física tem a função social de contribuir para que os
alunos se tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo, ter autonomia sobre ele e adquirir uma
expressividade corporal consciente, buscamos oferecer uma disciplina de Educação Física recheada de
conteúdos significativos e de fundamental importância aos participantes
Podemos ver o quanto é necessário que se mude os paradigmas até hoje praticados pela Educação
Física. Se quisermos que a Educação Física realmente tenha um novo entendimento e aceitação junto a toda
comunidade, faz-se imprescindível uma retomada de ações metodológicas e de conteúdos significativos.
Tendo como um dos objetivos as atividades coletivas e cooperativas proporcionarão o
desenvolvimento de atitudes construtivas de respeito, justiça e solidariedade que contribuem para a formação
plena do cidadão.
Os conteúdos estruturantes da educação física, para a educação básica devem ser abordados em
complexidade crescente.
Os conteúdos estruturantes propostos para educação básica são os seguintes:
-Esportes;
-jogos e brincadeiras;
-Ginástica;
-lutas e
-dança.
A Educação Física e seu objeto de ensino/estudo, a Cultura Corporal, deve, ainda, ampliar a dimensão
meramente motriz. Para isso, pode-se enriquecer os conteúdos com experiências corporais das mais
diferentes culturas, priorizando as particularidades de cada comunidade.
A seguir, cada um dos Conteúdos Estruturantes serão tratado sob uma abordagem que contempla os
fundamentos da disciplina, em articulação com aspectos políticos, históricos, sociais, econômicos, culturais,
bem como da subjetividade representados na valorização do trabalho coletivo, na convivência com as
diferenças, na formação social crítica e autônoma.do educando.
Agora veremos os conteúdos estruturantes e básicos distribuídos por serie/ano:
ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª serie/6ª ano
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos
Individuais
Pesquisar e discutir
questões históricas dos
esportes, como: sua
origem, sua evolução,
seu contexto atual.
Propor a vivência de
atividades pré
desportivas no intuito de
possibilitar o
aprendizado dos
fundamentos básicos
dos esportes e possíveis
adaptações às regras.
Espera-se que o aluno
conheça dos esportes:
• o surgimento de cada
esporte com suas
primeiras regras;
• sua relação com jogos
populares.
• seus movimentos
básicos, ou seja, seus
fundamentos.
Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras
populares
Brincadeiras e cantigas
de roda
Jogos de tabuleiro
Jogos cooperativos
Abordar e discutir a
origem e histórico dos
jogos, brinquedos e
brincadeiras.
Possibilitar a vivência e
confecção de
brinquedos, jogos e
brincadeiras com e sem
materiais alternativos.
Ensinar a disposição e
movimentação básica
dos jogos de tabuleiro
Conhecer o contexto
histórico em que foram
criados os diferentes
jogos, brinquedos e
brincadeiras, bem como
apropriar-se
efetivamente das
diferentes formas de
jogar;
Reconhecer as
possibilidades de
vivenciar o lúdico a
partir da construção de
brinquedos com
materiais alternativos.
Dança Danças folclóricas
Danças de rua
Danças criativas
Pesquisar e discutir a
origem e histórico das
danças.
Contextualizar a dança.
Vivenciar movimentos
em que envolvam a
expressão corporal e o
ritmo.
Conhecimento sobre a
origem e alguns
significados (místicos,
religiosos, entre outros)
das diferentes danças;
Criação e adaptação
tanto das cantigas de
rodas quanto de
diferentes seqüencias de
movimentos.
Ginástica Ginástica rítmica
Ginástica circense
Ginástica geral
Estudar a origem e
histórico da ginástica e
suas diferentes
manifestações.
Aprender e vivenciar os
Movimentos Básicos da
ginástica (ex: saltos,
rolamento, parada de
mão, roda)
Construção e
experimentação de
materiais utilizados nas
diferentes modalidades
ginásticas.
Pesquisar a Cultura do
Circo.
Estimular a ampliação
da Consciência
Corporal.
Conhecer os aspectos
históricos da ginástica e
das práticas corporais
circenses;
Aprendizado dos
fundamentos básicos da
ginástica:
• Saltar;
• Equilibrar;
• Rolar/Girar;
• Trepar;
• Balançar/Embalar;
• Malabares.
Lutas Lutas de aproximação
Capoeira
Pesquisar a origem e
histórico das lutas.
Vivenciar atividades
que utilizem materiais
alternativos
relacionados as lutas.
Experimentar a vivência
de jogos de oposição.
Apresentação e
experimentação da
música e sua relação
com a luta.
Vivenciar movimentos
Conhecer os aspectos
históricos, filosóficos,
as características das
diferentes manifestações
das lutas, assim como
alguns de seus
movimentos
característicos.
Reconhecer as
possibilidades de
vivenciar o lúdico a
partir da utilização de
materiais alternativos e
característicos da luta
como: a ginga, esquiva
e golpes.
dos jogos de oposição.
Ensino fundamental 6ª serie/7º ano
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos
Individuais
Estudar a origem dos
diferentes esportes e
mudanças ocorridas
com os mesmos, no
decorrer da história.
Aprender as regras e os
elementos básicos do
esporte.
Vivência dos
fundamentos das
diversas modalidades
esportivas.
Compreender, por
meio de discussões que
provoquem a reflexão,
o sentido da
competição esportiva.
Espera-se que o aluno
possa conhecer a
difusão e diferença de
cada esporte,
relacionando-as com as
mudanças do contexto
histórico brasileiro.
Reconhecer e se
apropriar dos
fundamentos básicos
dos diferentes esportes.
Conhecimento das
noções básicas das
regras das diferentes
manifestações
esportivas.
Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras
populares
Brincadeiras e cantigas
de roda
Jogos de tabuleiro
Jogos cooperativos
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços nos jogos,
brinquedos e
brincadeiras.
Reflexão e discussão
acerca da diferença
entre brincadeira, jogo
e esporte.
Construção coletiva
dos jogos, brincadeiras
e brinquedos.
Estudar os Jogos, as
brincadeiras e suas
diferenças regionais.
Conhecer difusão dos
jogos e brincadeiras
populares e
tradicionais no
contexto brasileiro.
Reconhecer as
diferenças e as
possíveis relações
existentes entre os
jogos, brincadeiras e
brinquedos.
Construir
individualmente ou
coletivamente
diferentes jogos e
brinquedos.
Dança Danças folclóricas
Danças de rua
Danças criativas
Danças circulares
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços, na dança.
Experimentação de
movimentos corporais
rítmico/expressivos.
Criação e adaptação de
coreografias.
Conhecer a origem e o
contexto em que se
desenvolveram o
Break, Frevo e
Maracatu;
Criação e adaptação de
coreografia rítmica e
expressiva.
Construção de
instrumentos musicais.
Reconhecer as
possibilidades de
vivenciar o lúdico a
partir da construção de
instrumentos musicais
como, por exemplo, o
pandeiro e o chocalho.
Ginástica Ginástica rítmica
Ginástica circense
Ginástica geral
Estudar os aspectos
históricos e culturais
da ginástica rítmica e
geral.
Aprender sobre as
posturas e elementos
ginásticos.
Pesquisar e aprofundar
os conhecimentos
acerca da Cultura
Circense.
Conhecer os aspectos
históricos da ginástica
rítmica (GR);
• Aprendizado dos
movimentos e
elementos da GR
como:
• saltos;
• piruetas;
• equilíbrios.
Lutas Lutas de aproximação
Capoeira
Pesquisar e analisar a
origem das lutas de
aproximação e da
capoeira, assim como
suas mudanças no
decorrer da história.
Vivenciar jogos
adaptados no intuito de
aprender alguns
movimentos
característicos da luta,
como: ginga, esquiva,
golpes, rolamentos e
quedas.
Apropriação dos
aspectos históricos,
filosóficos e as
características das
diferentes
manifestações das lutas
de aproximação e da
capoeira.
Conhecer a história do
judô, karatê,
taekwondo e alguns de
seus movimentos
básicos como: as
quedas, rolamentos e
outros movimentos.
Reconhecer as
possibilidades de
vivenciar o lúdico a
partir da utilização de
materiais alternativos e
dos jogos de oposição.
Educação Física Ensino fundamental 7ª serie/8ºano
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos
Radicais
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços, no esporte.
Estudar as diversas
possibilidades do
esporte enquanto uma
atividade corporal,
como: lazer, esporte de
rendimento,
condicionamento
físico, assim como os
benefícios e os
malefícios do mesmo à
saúde.
Analisar o contexto do
Esporte e a
interferência da mídia
sobre o mesmo.
Vivência prática dos
fundamentos das
diversas modalidades
esportivas.
Discutir e refletir sobre
noções de ética nas
competições
esportivas.
Entender que as
práticas esportivas
podem ser vivenciadas
no tempo/espaço de
lazer, como esporte de
rendimento ou como
meio para melhorar a
aptidão física e saúde.
Compreender a
influência da mídia no
desenvolvimento dos
diferentes esportes.
Reconhecer os
aspectos positivos e
negativos das práticas
esportivas.
Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras
populares
Jogos de tabuleiro
Jogos dramáticos
Jogos cooperativos
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços, nos jogos,
brincadeiras e
brinquedos.
Organização de
Festivais.
Elaboração de
estratégias de jogo.
Desenvolver
atividades coletivas a
partir de diferentes
jogos, conhecidos,
adaptados ou criados,
sejam eles
cooperativos,
competitivos ou de
tabuleiro.
Conhecer o contexto
histórico em que foram
criados os diferentes
jogos, brincadeiras e
brinquedos.
Dança Danças criativas
Danças circulares
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços, na dança.
Análise dos elementos
e técnicas de dança
Vivência e elaboração
de Esquetes (que são
pequenas seqüências
cômicas).
Conhecer os diferentes
ritmos, passos,
posturas, conduções,
formas de
deslocamento, entre
outros elementos que
identificam as
diferentes danças.
Montar pequenas
composições
coreográficas.
Ginástica Ginástica rítmica
Ginástica circense
Ginástica geral
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços, na ginástica.
Vivência prática das
postura e elementos
ginásticos.
Estudar a origem da
Ginástica com enfoque
específico nas
diferentes
modalidades,
pensando suas
mudanças ao longo
dos anos.
Manuseio dos
elementos da Ginástica
Rítmica.
Vivência de
movimentos
acrobáticos.
Manusear os diferentes
elementos da GR
como:
• corda;
• fita;
• bola;
• maças;
• arco.
Reconhecer as
possibilidades de
vivenciar o lúdico a
partir das atividades
circenses como
acrobacias de solo e
equilíbrios em grupo.
Lutas Lutas com instrumento
mediador
Capoeira
Organização de Roda
de capoeira
Vivenciar jogos de
oposição no intuito de
aprender movimentos
direcionados à
projeção e
imobilização.
Conhecer os aspectos
históricos, filosóficos e
as características das
diferentes formas de
lutas.
Aprofundar alguns
elementos da capoeira
procurando
compreender a
constituição, os ritos e
os significados da
roda.
Conhecer as diferentes
projeções e
imobilizações das
lutas.
ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE/9ºANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos
Radicais
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços.
Organização de
festivais esportivos.
Analise dos diferentes
esportes no contexto
social e econômico.
Pesquisar e estudar as
regras oficiais e
sistemas táticos.
Vivência prática dos
fundamentos das
diversas modalidades
esportivas.
Elaboração de tabelas
e súmulas de
competições
esportivas.
Apropriação acerca
das regras de
arbitragem,
preenchimento de
súmulas e confecção
de diferentes tipos de
tabelas.
Reconhecer o contexto
social e econômico em
que os diferentes
esportes se
desenvolveram.
Jogos e Brincadeiras Jogos de tabuleiro
Jogos dramáticos
Jogos cooperativos
Organização e criação
de gincanas e RPG
(Role-Playing Game,
Jogo de Interpretação
de Personagem),
compreendendo que é
um jogo de estratégia e
imaginação, em que os
alunos interpretam
diferentes
personagens, vivendo
aventuras e superando
desafios.
Diferenciação dos
jogos cooperativos e
competitivos.
Reconhecer a
importância da
organização coletiva
na elaboração de
gincanas e R.P.G.
Diferenciar os jogos
cooperativos e os
jogos competitivos a
partir dos seguintes
elementos:
• Visão do jogo;
• Objetivo;
• O outro;
• Relação;
• Resultado;
• Conseqüência;
• Motivação.
Dança Danças
criativas
Danças circulares
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços na dança.
Organização de
festivais de dança.
Elementos e técnicas
constituintes da dança.
Reconhecer a
importância das
diferentes
manifestações
presentes nas danças e
seu contexto histórico.
Conhecer os diferentes
ritmos, passos,
posturas, conduções,
formas de
deslocamento, entre
outros elementos
presentes no forró,
vanerão e nas danças
de origem africana.
Criar e vivenciar
atividades de dança,
nas quais sejam
apresentadas as
diferentes criações
coreográficas
realizadas pelos
alunos.
Ginástica Ginástica rítmica
Ginástica geral
Estudar a origem da
Ginástica: trajetória
até o surgimento da
Educação Física.
Construção de
coreografias.
Pesquisar sobre a
Ginástica e a cultura
de rua (circo,
malabares e
acrobacias).
Análise sobre o
modismo relacionado
a ginástica.
Vivência das técnicas
específicas das
ginásticas desportivas.
Analisar a
interferência de
recursos ergogênicos
(doping).
Conhecer e vivenciar
as técnicas da
ginásticas ocidentais e
orientais.
Compreender a relação
existente entre a
ginástica artística e os
elementos presentes no
circo, assim como, a
influência da ginástica
na busca pelo corpo
perfeito.
Lutas Lutas com instrumento
mediador
Capoeira
Pesquisar a Origem e
os aspectos históricos
das lutas.
Conhecer os aspectos
históricos, filosóficos e
as características das
diferentes formas de
lutas.
CONTEUDOS ESTRUTURANTES- ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Esporte Coletivos
Individuais
Radicais
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços.
Analisar a possível
relação entre o Esporte
de rendimento X
qualidade de vida.
Análise dos diferentes
esportes no contexto
social e econômico.
Estudar as regras oficiais
e sistemas táticos.
Organização de
campeonatos, torneios,
elaboração de Súmulas e
montagem de tabelas, de
acordo com os sistemas
diferenciados de disputa
(eliminatória simples,
dupla, entre outros).
Análise de jogos
esportivos e confecção
de Scalt.
Provocar uma reflexão
acerca do conhecimento
popular X conhecimento
científico sobre o
fenômeno Esporte.
Discutir e analisar o
Esporte nos seus
diferenciados aspectos:
• enquanto meio de
Lazer.
• sua função social.
• sua relação com a
mídia.
• relação com a ciência.
• doping e recursos
Organizar e vivenciar
atividades esportivas,
trabalhando com
construção de tabelas,
arbitragens, súmulas e as
diferentes noções de
preenchimento.
Apropriação acerca das
diferenças entre esporte
da escola, o esporte de
rendimento e a relação
entre esporte e lazer.
Compreender a função
social do esporte.
Reconhecer a influência
da mídia, da ciência e da
indústria cultural no
esporte.
Compreender as
questões sobre o doping,
recursos ergogênicos
utilizados e questões
relacionadas a nutrição.
ergogênicos e esporte
alto rendimento.
• nutrição, saúde e
prática esportiva.
Analisar a apropriação
do Esporte pela Indústria
Cultural.
Jogos e brincadeiras Jogos de tabuleiro
Jogos dramáticos
Jogos cooperativos
Analisar a apropriação
dos Jogos pela Indústria
Cultural.
Organização de eventos.
Analisar os jogos e
brincadeiras e suas
possibilidades de fruição
nos espaços e tempos de
lazer.
Recorte histórico
delimitando tempo e
espaço.
Reconhecer a
apropriação dos jogos
pela indústria cultural,
buscando alternativas de
superação.
Organizar atividades e
dinâmicas de grupos que
possibilitem
aproximação e
considerem
individualidades.
Dança Danças folclóricas
Danças de salão
Danças de rua
Possibilitar o estudo
sobre a Dança
relacionada a expressão
corporal e a diversidade
de culturas.
Analisar e vivenciar
atividades que
representem a
diversidade da dança e
seus diferenciados
ritmos.
Compreender a dança
como mais uma
possibilidade de
dramatização e
expressão corporal.
Estimular a interpretação
e criação coreográfica.
Provocar a reflexão
acerca da apropriação da
Dança pela Indústria
Conhecer os diferentes
passos, posturas,
conduções, formas de
deslocamento, entre
outros
Reconhecer e aprofundar
as diferentes formas de
ritmos e expressões
culturais, por meio da
dança.
Discutir e argumentar
sobre apropriação das
danças pela indústria
cultural.
Criação e apresentação
de coreografias
Cultural.
Organização de Festival
de Dança.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Ginástica Ginástica artística
/olímpica
Ginástica de Condicio-
namento Físico
Ginástica geral
Analisar a função social
da ginástica.
Apresentar e vivenciar
os fundamentos da
ginástica.
Pesquisar a interferência
da Ginástica no mundo
do trabalho (ex. laboral).
Estudar a relação entre a
Ginástica X
sedentarismo e qualidade
de vida.
Por meio de pesquisas,
debates e vivências
práticas, estudar a
relação da ginástica com:
tecido muscular,
resistência muscular,
Organizar eventos de
ginástica, na qual sejam
apresentadas as
diferentes criações
coreográficas ou
seqüência de
movimentos ginásticos
elaborados pelos alunos.
Aprofundar e
compreender as as
questões biológicas,
ergonômicas e
fisiológicas que
envolvem a ginástica.
Compreender a função
social da ginástica.
Discutir sobre a
influência da mídia, da
diferença entre
resistência e força; tipos
de força; fontes
energéticas, freqüência
cardíaca, fonte
metabólica, gasto
energético, composição
corporal, desvios
posturais, LER, DORT,
compreensão cultural
acerca do corpo,
apropriação da Ginástica
pela Indústria Cultural
entre outros.
Analisar os diferentes
métodos de avaliação e
estilos de testes físicos,
assim como a
sistematização e
planejamento de treinos.
Organização de festival
de ginástica.
ciência e da indústria
cultural na ginástica.
Compreender e
aprofundar a relação
entre a ginástica e
trabalho.
Lutas Lutas com aproximação
Lutas que mantêm à
distancia
Lutas com instrumento
mediador
Capoeira
Pesquisar, estudar e
vivenciar o histórico,
filosofia, características
das diferentes artes
marciais, técnicas,
táticas/ estratégias,
apropriação da Luta pela
Indústria Cultural, entre
outros.
Analisar e discutir a
diferença entre Lutas x
Artes Marciais.
Estudar o histórico da
capoeira, a diferença de
classificação e estilos da
capoeira enquanto
jogo/luta/dança,
musicalização e ritmo,
ginga, confecção de
instrumentos,
movimentação, roda etc.
Conhecer os aspectos
históricos, filosóficos e
as características das
diferentes manifestações
das lutas.
Compreender a diferença
entre lutas e artes
marciais, assim como a
apropriação das lutas
pela indústria cultural.
Apropriar-se dos
conhecimentos acerca da
capoeira como:
diferenciação da mesma
enquanto
jogo/dança/luta, seus
instrumentos musicais e
movimentos básicos.
Conhecer os diferentes
ritmos, golpes, posturas,
conduções, formas de
deslocamento, entre
outros.
Organizar um festival de
demonstração, no qual os
alunos apresentem os
diferentes tipos de
golpes.
METODOLOGIA
Adotamos a metodologia crítico-superadora, em que o conhecimento é o elemento de mediação
entre o aluno e o seu apreender (no sentido de construir, demonstrar, compreender e explicar para poder
intervir) da realidade social complexa em que vive, privilegiando uma dinâmica curricular que valoriza, na
constituição do processo pedagógico, a intenção dos diversos elementos e segmentos sociais permitindo ao
educando ampliar sua visão de mundo por meio da cultura corporal, de modo que supere a perspectiva
pautada no tecnicismo e na esportivização das práticas corporais.
Tal ação pedagógica, tem no conhecimento sobre a realidade, manifesta pelo aluno, o seu ponto de
partida. Como seu horizonte de trabalho pedagógico, tem o de qualificar o conhecimento do aluno sobre
aquela mesma realidade - no sentido de dotá-lo de maior complexidade -, de tal forma que ela, realidade, é a
mesma ... e é diferente!
Os recursos didáticos utilizados são: aulas teóricas e praticas, aulas expositivas, palestras, apresentação de
trabalhos individual e em grupos.
Os recursos tecnológicos utilizados são : Tv pendrive, filmes e aparelhos de som.
AVALIAÇÃO
De acordo com as especificidades da disciplina de Educação física, a avaliação está vinculada ao
projeto político-pedagógico da escola, com critérios estabelecidos de forma clara, a fim de priorizar a
qualidade do ensino.
Deve ser diagnóstica, proporcionando ao professor e ao aluno revisitar o trabalho realizado até
então, para identificar lacunas no processo pedagógico, planejar e propor encaminhamentos que superem as
dificuldades constatadas; contínua, identificando os progressos do aluno durante o ano, de modo que
considere o que preconiza a LDB pala chamada avaliação tradicional, qual seja somativa ou classificatória,
com vistas a diminuir desigualdades sociais e construir uma sociedade justa e mais humana.
Trata-se de um processo contínuo, permanente e cumulativo, em que o professor organizará o seu
trabalho,sustentado nas diversas práticas corporais cujo horizonte é a conquista de maior consciência
corporal e senso crítico em suas relações interpessoais e sociais.
A avaliação deverá compreender formas tais como: através da auto-avaliação; dinâmicas em grupos;
debates em grupos; provas e trabalhos poderão ser utilizados como uma forma de avaliação das aulas de
educação física; registros diários sobre os interesses, participações e envolvimento do aluno nas aulas.
REFERÊNCIAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. (DCEs) Diretrizes curriculares da rede pública
de educação básica do Estado
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: CIÊNCIAS
JUSTIFICATIVA
O conhecimento da história das ciências naturais propicia uma visão de evolução ao apresentar seus
limites e possibilidades temporais, onde relacionam a história das ciências com as práticas sociais, com as
quais está diretamente vinculado, visto que a ciência está incorporada á cultura e integrada como instrumento
tecnológico.
O conhecimento dessa disciplina é importante para que o aluno tenha condições de vivenciar o que
denominava método científico, onde poderá estabelecer relações com as diversas áreas de conhecimento a
partir das observações, levantamentos de hipóteses, testá-las, refutá-las e abandoná-las quando necessário,
trabalhando de forma a redescobrir conhecimentos.
O aprendizado das ciências naturais propicia aos alunos o desenvolvimento de uma compreensão do
mundo para processar informações, desenvolver sua comunicação, espírito científico, avaliar situações,
tomar decisões, ter atuação positiva e crítica em seu meio social.
Dessa forma a ciência contribui para a percepção da integridade pessoal e para a formação da auto-
estima, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência social, científica e planetária.
CIÊNCIAS ENSINO FUNDAMENTAL:5ºSÉRIE/ 6º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS AVALIAÇÃO
ASTRONOMIA Universo
Sistema solar
Movimentos terrestres
Movimentos celestes
Astros
Espera-se que o aluno:
- Compreenda as ocorrências
astronômicas como fenômenos da
natureza.
- Reconheça as características
básicas entre estrelas e
planetas,satélites naturais,
cometas, asteróides, meteoros e
meteoritos.
- Conheça a respeito das teorias
geocêntricas e heliocêntricas.
- Compreenda sobre os
movimentos de rotação e
translação dos planetas
constituintes do sistema solar.
MATÉRIA Constituição da matéria - Entenda da constituição e
propriedades da matéria, suas
transformações, como fenômenos
da natureza.
- Compreenda sobre a
constituição do planeta Terra, no
que se refere à atmosfera e crosta,
solos rochas,minerais, manto
núcleo.
- Conheça dos fundamentos
teóricos da composição da água
presente no planeta.
SISTEMAS BIOLÓGICOS Níveis de organização - Entender da constituição os
sistemas orgânicos e fisiológicos
como um todo integrado.
- Reconheça as características
gerais dos seres vivos.
- Reflita sobre a origem e a
discussão a respeito da teoria
celular como modelo explicativo
da constituição dos organismos.
- Conheça os níveis de
organização celular.
ENERGIA Formas de energia
Conversão de energia
- Interprete o conceito de energia
por meio da análise das suas mais
diversas formas de manifestação.
- Conheça a respeito da
Transmissão de energia conversão de uma forma de
energia em outra.
- Interprete o conceito de
transmissão de energia.
- Reconheça as particularidades
relativas à energia mecânica,
térmica, luminosa, nuclear, no que
diz respeito a possíveis fontes e
processo de irradiação, convecção
e condução.
- Entenda dessas formas de
energia relacionadas aos ciclos de
matéria na natureza.
BIODIVERSIDADE Organização dos seres vivos
Ecossistemas
Evolução dos seres vivos
- Reconheça as diversidade das
espécies e sua classificação.
- Diferencie ecossistema,
comunidade e população.
- Conheça a respeito da extinção
de espécies.
- Entenda a respeito da formação
dos fósseis e sua relação com a
produção de energia não
renovável.
- Compreenda da ocorrência de
fenômenos meteorológicos e
catástrofes naturais e sua relação
com os seres vivos.
6 º Série/ 7º ano
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS AVALIAÇÃO
ASTRONOMIA
Astros
Movimentos terrestres
Movimentos celeste
Espera-se que o aluno:
• compreenda dos
movimentos celestes a
partir do referencial do
planeta Terra.
• A compare os
movimentos aparentes do
céu, noites e dias, eclipses
do Sol e da Lua, com base
no referencial Terra.
• Reconheça dos
padrões de movimento
terrestre, as estações do ano
e os movimentos celestes
no tocante à observação de
regiões do céu e
constelações.
MATÉRIA
Constituição da matéria
• Entenda da composição
físico-química do Sol e a
respeito da produção de
energia solar.
• Entenda da constituição
do planeta Terra primitivo,
antes do surgimento da
vida.
• Compreenda da
constituição da atmosfera
terrestre primitiva, dos
componentes essenciais ao
surgimento da vida.
O conhecimento dos
fundamentos da
estrutura química da
célula.
SISTEMAS BIOLÓGICOS
Célula
Morfologia e fisiologia dos
seres vivos
• O conhecimento dos
mecanismos de constituição
da célula e as diferenças
entre os tipos celulares.
• A compreensão do
fenômeno da fotossíntese e
dos processos de conversão
de energia na célula.
• As relações entre os
órgãos e sistemas animais e
vegetais a partir do
entendimento dos
mecanismos celulares
ENERGIA
Formas de energia
Transmissão de energia
• Entenda do conceito de
energia luminosa.
• Entenda da relação entre a
energia luminosa solar e
sua importância para com
os seres vivos.
• Identifique os
fundamentos da luz, as
cores, e a radiação
ultravioleta e
infravermelha.
• Entenda o conceito de
calor com energia térmica e
suas relações com sistemas
endotérmicos e
ectotérmicos.
BIODIVERSIDADE
Origem da vida
Organização
• O entenda o conceito de
biodiversidade e sua
amplitude de relações como
os seres vivos, o
ecossistema e os processos
evolutivos.
dos seres vivos
Sistemática
• Conheça a respeito da
classificação dos seres
vivos, de categorias
taxonômicas, filogenia.
• O entenda das interações
e sucessões ecológicas,
cadeia alimentar, seres
autótrofos e heterótrofos.
• Conheça a respeito das
eras geológicas e das
teorias sobre a origem da
vida, geração espontânea e
biogênese.
7º SÉRIE/8º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
AVALIAÇÃO
ASTRONOMIA
Origem e evolução do Universo
Espera-se que o aluno:
• Reflita sobre os modelos
científicos que abordam a
origem e a evolução do
universo.
• As relações entre as
teorias e sua evolução
histórica.
• A diferencie as teorias
que consideram um universo
inflacionário e teorias que
consideram o universo
cíclico.
• Conheça os
fundamentos da classificação
cosmológica (galáxias,
aglomerados, nebulosas,
buracos negros, Lei de
Hubble, idade do Universo,
escala do Universo).
MATÉRIA
Constituição da matéria
• Conheça sobre o conceito de
matéria e sua constituição,
com base nos modelos
atômicos.
• O conceito de átomo, íons,
elementos químicos,
substâncias, ligações
químicas, reações químicas.
• Conheça sobre as Leis da
Conservação da Massa.
• Conheça sobre os compostos
orgânicos e relações destes
com a constituição dos
organismos vivos.
SISTEMAS BIOLÓGICOS
Célula
Morfologia e fisiologia dos
seres vivos
• Conheça sobre os
mecanismos celulares e sua
estrutura, de modo a
estabelecer um entendimento
de como esses mecanismos se
relacionam no trato das
funções celulares.
• Conheça sobre a estrutura e
funcionamento dos tecidos.
• Entenda os conceitos que
fundamentam os sistemas
digestório, cardiovascular,
respiratório, excretor e
urinário.
ENERGIA
Formas de energia
• Conheça os fundamentos da
energia química e suas fontes,
modos de transmissão e
armazenamento.
• Relacione os fundamentos
da energia química com a
célula (ATP e ADP).
• Entenda os fundamentos da
energia mecânica e suas
fontes, modos de transmissão
e armazenamento.
• Entenda os fundamentos da
energia nuclear e suas fontes,
modos de transmissão e
armazenamento.
BIODIVERSIDADE
Evolução dos seres vivos
• Entenda as teorias evolutivas.
8º SÉRIE/9º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
AVALIAÇÃO
ASTRONOMIA
Astros
Gravitação universal
Espera-se que o aluno:
• Entenda sobre as Leis
de Kepler para as órbitas
dos planetas.
• Entenda as leis de
Newton no tocante a
gravitação universal.
• Interprete fenômenos
terrestres relacionados à
gravidade, como as marés
MATÉRIA
Propriedades da matéria
• Compreenda as
propriedades da matéria,
massa, volume, densidade,
compressibilidade,
elasticidade, divisibilidade,
indestrutibilidade,
impenetrabilidade,
maleabilidade,
ductibilidade, flexibilidade,
permeabilidade, dureza,
tenacidade, cor, brilho,
sabor.
SISTEMAS BIOLÓGICOS
Morfologia e fisiologia dos
seres vivos
Mecanismos de herança
genética
• Compreenda os fundamentos
teóricos que descrevem os
sistemas nervoso, sensorial,
reprodutor e endócrino.
• O entenda os mecanismos de
herança genética, os
cromossomos, genes, os
processos de mitose e meiose.
ENERGIA
Formas de energia
Conservação de energia
• Compreenda os sistemas
conversores de energia, as
fontes de energia e sua
relação com a Lei da
conservação da energia.
• As relações entre sistemas
conservativos.
• Entenda os conceitos de
movimento, deslocamento,
velocidade, aceleração,
trabalho e potência.
• Entendao conceito de
energia elétrica e sua
relação com o magnetismo.
BIODIVERSIDADE
Interações ecológicas
• Entenda os fundamentos
teóricos que descrevem os
ciclos biogeoquímicos, bem
como, as relações
interespecíficas e intra-
específicas .
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A abordagem dos conteúdos específicos de Ciências deve contribuir para formação de
conceitos científicos escolares no processo ensino- aprendizagem da disciplina de Ciências e de seu objeto de
estudo ( o conhecimento científico que resulta da investigação da Natureza) e para isso o professor pode
fazer uso de estratégias que procurem estabelecer relações interdisciplinares e contextuais, envolvendo desta
forma conceitos de outra disciplinas e questões tecnológicas, sociais, culturais , éticas e políticas.
Abordando através de pesquisas e atividades lúdicas a cultura e história afro-brasileira (Lei 10.639/03),
história e cultura dos povos indígenas (Lei 11.645/08) e educação ambiental (Lei 9.795/99).
Além das estratégias acima citadas, o professor pode fazer uso de práticas
pedagógicas como leituras científicas, atividades em grupos, observações, atividades experimentais, recursos
instrucionais, entre outros.
Para o desenvolvimento das atividades, os professores poderão utilizar os mais variados
recursos pedagógicos como: slides, fitas VHS, DVD, CDS, CD-ROM educativos e softwares, dentro outras
atividades realizadas a nível de estado.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará ao longo do processo ensino-aprendizagem, possibilitando ao professor
verificar em que medida os alunos se apropriam dos conteúdos específicos tratados nesse processo.
As formas de avaliação serão diversificadas através de trabalhos, apresentações, jogos
educativos, atividades realizadas em sala e extraclasse e provas.
O diagnóstico permite saber como os conceitos científicos estão sendo compreendidos pelos
estudante para que ocorra a retomada dos conceitos ainda não apropriados, usando-se de recursos e
estratégias diferentes para que ocorra a aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO _ SEED . Diretrizes Curriculares da rede pública de
educação básica do Estado do Paraná. Curitiba, 2008.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: BIOLOGIA
1- JUSTIFICATIVA
É objeto de estudo da Biologia o fenômeno vida em toda sua diversidade de manifestações. Esse
fenômeno se caracteriza por um conjunto de processos organizados e integrados, quer no nível de uma
célula, de um individuo, ou ainda, de organismos no seu meio. Um sistema vivo é sempre fruto da interação
entre seus elementos constituintes e da interação entre esse mesmo sistema e os demais componentes de seu
meio. As diferentes formar de vida estão sujeitas a transformações que ocorrem no tempo e no espaço, sendo,
ao mesmo tempo, transformadoras do ambiente.
2 - CONTEÚDO ESTRUTURANTE/BÁSICOS DA DISCIPLINA
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
- Classificação dos seres vivos
- Critérios taxonômicos e filogenéticos
- sistema biológicos, anatomia, morfolofia e fisiologia
MECANISMOS BIOLÓGICOS
- Mecanismos de desenvolvimento embriológicos
- Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos
BIODIVERSIDADE
- Teoria evolutivas
- Transmissão das características hereditárias
-Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e interdependência com o ambiente
MANIPULAÇÃO GENÉTICA
- Organismos geneticamente modificados
3- METODOLOGIA DA DISCIPLINA.
Na escola, a Biologia deve ir além das funções que já desempenha no currículo escolar. Ela deve discutir
com os jovens instrumentalizando-as para resolver problemas que atingem direta ou indiretamente sua
perspectiva de futuro.
Investigação, leitura e pesquisa são metodologias que devem ser utilizadas no ensino da Biologia para
que o aluno possa atingir seus objetivos.
4- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
A avaliação é um dos aspectos de processo ensino-aprendizagem que mais se faz necessária uma
mudança didática, favorecendo a uma reflexão critica de ideias e comportamentos docentes; se ―senso
comum‖ muito persistentes. É preciso compreender a avaliação como pratica emancipadora. Deste modo, a
avaliação na disciplina de Biologia, passa a ser entendida como instrumento cuja finalidade é obter
informações necessárias sobre o desenvolvimento da pratica pedagógica para nela intervir e reformular os
processos de aprendizagem.
A avaliação como instrumento reflexivo prevê um conjunto de ações pedagógicas pensadas e realizadas
pelo professor ao longo do ano letivo. Professores e alunos tornam-se observadores dos avanços e
dificuldades a fim de superar os obstáculos.
As formas de avaliação se dá através de vários momentos do desenvolvimento dos conteúdos como:
seminários, debates, trabalhos individuais e em grupos, discussões, provas escritas, apresentação de paineis,
etc.,enfim é necessário que se conta a progressão de desempenho de cada aluno, as características
particulares da classe em que se encontra o processo de ensino e aprendizagem se concretize.
5- BIBLIOGRAFIA:
PAULINO, W. R. Biologia. São Paulo: Ática, 2004.
LOPES, Sonia. Biologia Essencial. São Paulo:Saraiva, 2003.
MORANDINI, Clézio. Biologia. Vol. Unico. São Paulo: Atual, 2003.
FAVARETTO, Arnaldo José & MERCADANTE, Clarinda. Biologia. Vol.Único. São Paulo: Moderna, 2003.
FONSECA, Albino. Biologia. Vol. Unico. São Paulo:..., 2000.
CARVALHO, Wanderley. Biologia em foco. São Paulo: FTD, 1998.
DIRETRIZES, Curriculares da Educação Básica do Paraná
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: HISTÓRIA
Justificativa
O ensino de História busca suscitar reflexões a respeito de aspectos políticos, econômicos,
culturais, e sociais, e das relações entre o ensino da disciplina com a produção do conhecimento histórico.
Encaminha-se para o ensino em história de forma que os educando possam ter um conhecimento estruturado
em consciência histórica.
A História estuda ações humanas no tempo. Estuda o que os homens fizeram, pensaram ou
sentiram enquanto seres sociais, propiciando ao educando compreender sua existência em todos os aspectos.
O conhecimento histórico alarga a compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo. E
a reflexão histórica ajuda a compreender o que podemos ser e fazer.
História é a grande memória viva que define o presente. É um patrimônio humano que precisa ser
conquistado pelo conhecimento e análise, para que possamos assimilar e alterar o mundo em que vivemos,
buscando a criação de um futuro melhor.
Nesta perspectiva, o ensino de história procura desenvolver o senso crítico, possibilitando a
produção e a socialização da ciência histórica. O educando toma consciência da necessidade de participação
social, ajudando a construir uma sociedade mais justa e solidária.
Além disso, cabe enfatizar a importância de trabalhar no ensino em história, reflexões sobre a
história e cultura Afro, de acordo com a lei nº. 10.639/03, ―que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática ―História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena‖.
Também, cabe enfatizar a importância de discutir as relações entre história geral, Brasil e regional,
contemplando juntamente, com a lei nº. 13381/01 ―Torna obrigatório um novo tratamento, na Rede Pública
Estadual de Ensino, dos conteúdos da disciplina História do Paraná, no Ensino Fundamental e Médio,
objetivando a formação de cidadãos conscientes da identidade, potencial e valorização do nosso Estado‖.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Na disciplina de história para o Ensino Fundamental as dimensões da vida humana constituem
enfoques significativos para o conhecimento da história. Assim, os conteúdos estruturantes para este nível de
ensino são:
Relações de trabalho;
Relações de Poder;
Relações Culturais;
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
A proposta metodológica pensada para o ensino de história, visa abordar a história mundial, Brasil,
regional e local a fim de criar condições para que o educando possa refletir sobre a história a partir de suas
próprias vivencias percebidas no seu cotidiano. Desta forma, a ampliação das fontes históricas, para além dos
documentos escritos, tais como, fontes orais, imagens, fotografias, música, construções, objetos e etc. Ou
seja, tudo aquilo que foi produzido e transformado pelo homem, ao serem objetos de investigação e análise
histórica, passam a ser utilizados como fontes para a construção do conhecimento histórico.
Nesse sentido, toda fonte precisa ser problematizada e analisada, pois está carregada de intenções e
interesses dos sujeitos que as produziram. Para tanto, no uso de fontes orais, pretende-se a problematização e
valorização da sua subjetividade e, não a sua utilização para tentar depurar ou ―desmentir‖ os documentos
escritos.
Ao trazer para os educandos um leque de possibilidades de trabalho com fontes históricas, busca-se
inseri-lo no processo de ensino aprendizado como o sujeito que também participa da construção do
conhecimento. Assim, procura-se instigar a suas capacidades de elaboração de questões, reflexões e
discussões sobre a sociedade a qual ele está inserido. Além disto, visa-se que:
―[...] alunos valorizem e contribuam para a preservação de documentos escritos,
dos lugares de memória, como: museus, bibliotecas, acervos privados e públicos
de fotografias, audiovisuais, entre outros. Isso se dá pelo uso adequado dos locais
de memória, pelo manuseio cuidadoso de documentos que podem constituir fontes
de pesquisas ou pelo reconhecimento do trabalho feito pelos
pesquisadores‖.(DCE, 2008)
O método de pesquisa foi escolhido como melhor alternativa, pois possibilita maior crescimento
intelectual, facultando o aluno condições de: buscar, selecionar, analisar e criticar o passado para melhor
compreender o presente e ser um agente transformador na sociedade em que vive.
O professor não deve deter-se apenas ao livro didático de classe, fazer uso também de outras
bibliografias além de outros recursos escritos e tecnológicos. Tais procedimentos serão adotados, tanto no
ensino fundamental como no ensino médio. O ensino fundamental difere do ensino médio em sua
especificidade relativa à faixa etária dos alunos, métodos e técnicas, por exemplo, o recorte temporal e local.
Atividades extra-classe, também serão usadas como meio válido no processo ensino-aprendizagem,
principalmente, a visita a museus, patrimônios históricos e atividades de pesquisa.
O presente momento tecnológico vivido nos possibilita um leque de recursos, facilitando o trabalho
do professor e despertando um maior interesse dos alunos. Os recursos, tais como a tv multimídia e
laboratório Paraná-digital, só vem contribuir com as atividades de ensino.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação do ensino de História deve considerar os objetivos e as metodologias que propõem um
trabalho reflexivo dos processos de formação social. Deve estar direcionada para a construção do
conhecimento, da aprendizagem dos conteúdos sócio-culturais, dos temas emergentes da sociedade, sem
deixar de levar ao objetivo maior da educação que é a formação para a cidadania.
Os instrumentos da avaliação devem ser plurais, isto é, deverão considerar as atividades realizadas
pelos educandos, no seu desenvolvimento diário individualmente ou em grupo, bem como as diversas
possibilidades de expressão oral, textual, iconográfica, lúdica, em situação formais e informais, para que
venha ao encontro da formação integral do aluno.
A avaliação deverá ser paralela, diagnóstica, formativa e somativa para verificar o aproveitamento do
processo ensino-aprendizagem, para que o educador retome conceitos e conteúdos trabalhados.
Neste sentido a avaliação terá como recursos, a observação do professor, da participação e
envolvimento do aluno nas atividades propostas e nos conceitos trabalhados em sala de aula.
No decorrer do processo o professor observará o crescimento pessoal do aluno, suas atitudes de
solidariedade, seu comprometimento, responsabilidade, amizade e respeito, perante seus colegas e toda a
comunidade escolar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989.
BLOCH, Leon. Lutas sociais na Roma antiga. Lisboa: Europa – América, 1974.
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
CARDOSO, Ciro Flamariom. O Trabalho Compulsório na Antigüidade. Rio de Janeiro: Grade, 1984.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
LOPEZ, Luis Roberto. História da América Latina. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1986.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Escravo ou Camponês. O Protocampesinato Negro nas Américas. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
FAUSTO, Boris. Pequenos Ensaios de História da República. (1989 – 1945). São Paulo: CEBRAP, 1990.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Livro Didático: História, Ensino Médio. Vários Autores.
Curitiba, SEED-PR, 2006.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇAO. Diretrizes curriculares da rede pública de educação
básica do Estado do Paraná. História, Curitiba, SEED, 2009.
PPP. Projeto Político Pedagógico: Leis e Resoluções. Disponível em: <http://www.diaadia.pr.gov.br>.
Acesso em: 04 de fevereiro de 2010.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: LÍNGUA INGLESA
JUSTIFICATIVA:
Em um mundo globalizado faz-se cada vez mais necessária e imprescindível a valorização do ensino de uma
Língua Estrangeira. Percebe-se o uso cada vez mais constante em nosso cotidiano, principalmente porque
essas mesmas crescem num mesmo ritmo e velocidade da tecnologia. Mesmo no que se refere a novas
conquistas no campo profissional, especializações (cursos superiores), torna-se necessário o conhecimento
da mesma. Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação e, repleta de
sentidos a ela conferidos por nossas culturas e sociedades, organiza e determina as possibilidades de
percepção do mundo e estabelece entendimentos possíveis. Desta forma, espera-se que os alunos analisem as
questões da nova ordem global, suas implicações e que desenvolvam uma consciência crítica a respeito do
papel das línguas na sociedades. Propõem-se que a aula de língua estrangeira constitua um espaço para que
o aluno reconheça e compreenda a diversidade lingüística e cultural, de modo que se engaje discursivamente
e perceba possibilidades de construção de significados em relação ao mundo em que vive. Espera-se que ele
compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto , passíveis de
transformação na prática social.
Motivar o educando quanto é importante o ensino aprendizado do Inglês para proporcionar o
domínio de um vocabulário básico que permita um bom desempenho na comunicação quer
seja escrita ou falada, e o desenvolvimento das quatro habilidades (ler, falar, ouvir e escrever).
Além disso, o conhecimento do Inglês no dá acesso a um mundo de novas possibilidades, do
universo cultural ao tecnológico: o inglês nos faz cidadãos do mundo.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE:
Conteúdo Estruturante: - “Discurso” - “como prática social.” Questões Lingüísticas, Sociopragmáticas,
Culturais e Discursivas, assim como as práticas do uso da língua: Leitura, Escrita, Oralidade, (Gêneros
Textuais; Interlocutores.)
O conteúdo estruturante Discurso, como prática social, e trata de forma dinâmica, por meio da leitura, da
oralidade e da escrita. Serão trabalhados vários conteúdos estruturantes discursivos, dentro de cada série, de
acordo com o material e a realidade da comunidade escolar.
Conteúdos Específicos:
Os conteúdos específicos para o Ensino Médio estão dentro da Leitura, Escrita e Oralidade e são: os gêneros
textuais; a percepção do conteúdo vinculado, interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados,
intencionalidade, valor estético e condições de produção; os elementos coesivos e marcadores do discurso
responsáveis pela progressão textual, encadeamento das idéias e coerência do texto; variedades lingüísticas:
diferentes registros e graus de formalidade; diversidade cultural: interna e externa, ou seja, entre as
comunidades de língua estrangeira e/ou as de língua materna, ainda, no âmbito de uma mesma comunidade;
conhecimentos lingüísticos: ortografia, fonética e fonologia, elementos gramaticais. Os conhecimentos
lingüísticos, tais como artigos, verbos, pronomes e outros, a ortografia e as possíveis realizações sonoras,
assim como os conteúdos elencados, estarão presentes no processo pedagógico de todas as séries e serão
trabalhados em grau de profundidade de acordo com o conhecimento do aluno, sempre buscando valorizar o
seu conhecimento de mundo.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA:
O processo Ensino/aprendizagem será desenvolvido fornecendo ao aluno um propósito, uma intenção
comunicativa, bem como uma necessidade de transmitir informação. As quatro habilidades serão trabalhadas
de forma interdisciplinar e inter-relacionadas. As atividades de listening serão desenvolvidas através de ―oral
drills‖, diálogos e músicas. ―Projects Works‖ serão apresentados através de pesquisas, tarefas e workshops.
Os conteúdos serão discutidos, também, por meio de aulas expositivas. O texto como unidade de linguagem
em uso, , ou seja, de comunicação verbal – escrita, oral ou visual – será ponto de partida da aula de Língua
Estrangeira. Esse texto trará uma problematização em relação a um tema. A busca por sua solução deverá
despertar o interesse dos alunos para que se desenvolvam uma prática analítica e crítica, ampliem seus
conhecimentos lingüísticos e percebam as implicações sociais, históricas e ideológicas presentes num
discurso respeitando as diversidades culturais. Ao conhecer uma nova cultura, através da aprendizagem de
uma língua estrangeira, o aluno é levado a elaborar a consciência da sua própria identidade. Ressalte-se,
ainda, a importância de se trabalhar textos em contexto de uso, isto é, autênticos, a fim de suscitar a
consciência crítica da língua e promover a construção dos significados. Porém, isto não ocorrerá se não
houver uma mudança metodológica do professor, conforme Coracini (2003, p. 280 apud DCEs de LE, p. 40),
―a criticidade nada tem a ver como tipo de texto, mas com a atitude problematizadora daquele que lê e que se
envolve.‖
AVALIAÇÃO:
A Avaliação será diagnóstica e contínua, devendo os aspectos qualitativos prevalecer sobre os quantitativos e
o educador observará o histórico social-cultural no qual cada educando está inserido. Baseada na
compreensão oral e escrita do aluno através de testes escritos, bem como sua participação em todas as
atividades propostas, como apresentação de trabalhos escritos e orais, sua assiduidade e seu comportamento
em sala de aula, respeitando as diferenças individuais e entre as turmas. Como a metodologia, a avaliação
justifica-se, também, por ser flexível, diversificada e adaptável às diferentes situações de ensino. Os critérios
de avaliação apontam as experiências educativas a que os alunos devem ter acesso e que são consideradas
essenciais para o seu desenvolvimento e socialização. A avaliação deve superar a concepção de mero
instrumento de medição dos conteúdos, visto que se configura como processual e, como tal, objetiva
subsidiar discussões a cerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir de suas produções. Observar a
participação do aluno e considerar que o engajamento discursivo na sala de aula se faça pela interação
verbal, a partir dos textos, e de diferentes formas: entre os alunos e o professor; entre os alunos na turma; na
interação com o material didático; nas conversas em língua materna e estrangeira; e no próprio uso da língua,
que funciona como recurso cognitivo ao promover o desenvolvimento de idéias.
REFERÊNCIAS:
Secretaria de Estado da Educação. Identidade do Ensino Médio. Julho, 2006.
Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna para o
Ensino Médio.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: SOCIOLOGIA
Justificativa
A importância da disciplina Sociologia está sustentada no pressuposto de que pode desenvolver a
perspectiva sociológica através da problematização da realidade próxima dos educandos a partir de diferentes
perspectivas, bem como, pelo confronto com realidades culturalmente distantes e sua reinserção nos
currículos em um cenário de abertura democrática reforça a idéia de que a disciplina também pode ajudar na
consolidação da democracia, uma vez que contribui para a formação de um sujeito crítico e consciente.
A Sociologia possibilita ao aluno o acesso a instrumentos que o estimulam a agir de forma crítica e
transformadora no seu cotidiano.
Do ponto de vista dos conteúdos, elaboramos a proposta com o objetivo de oferecer ao aluno, linhas
gerais do conhecimento como atividade humana, da origem da Sociologia e de seu papel enquanto ciência no
estudo da realidade social. Colocamos ainda como elementos necessários para o currículo, a apropriação
pelos alunos das contribuições sociológicas básicas de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx . A partir
destas linhas gerais, complementaremos nossa proposta curricular com o estudo de textos sobre a realidade
social importantes para sua compreensão e elaboração de uma visão crítica. Estes textos estão distribuídos
nas áreas que compõem as Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia e Política), versando sobre assuntos de
importância fundamental para discernimento do funcionamento, dos interesses e dos conflitos existentes na
sociedade. Estão contempladas as questões sobre a cultura e ideologia, instituições sociais e poder, trabalho,
Cidadania e Movimentos Sociais.
Conteúdos
A disciplina será ministrada com duas aulas semanais, perfazendo 80 hora/aula anual na nas 3 séries
do Ensino Médio e, em consonância com as Diretrizes Curriculares de Educação do Estado do Paraná e
também com o Livro Didático Público, os assuntos elencados são:
1º Ano Ensino Médio
Conteúdo estruturante: O surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas
• Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social;
• Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx, Weber.
• O desenvolvimento da Sociologia no Brasil.
CONTÚDOS
Conteúdo estruturante: O processo de Socialização e as Instituições Sociais
• Processo de Socialização;
• Instituições sociais: Familiares; Escolares;Religiosas;
• Instituições de Reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc).
2º Ano Ensino Médio
Conteúdo estruturante: Cultura e Indústria Cultural
• Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes
sociedades;
• Diversidade cultural;
• Identidade;
• Indústria cultural;
• Meios de comunicação de massa;
• Sociedade de consumo;
• Indústria cultural no Brasil;
• Questões de gênero;
• Cultura afrobrasileira e africana;
• Culturas indígenas. trabalho;
Conteúdo estruturante: Trabalho, Produção e Classes Sociais
• O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;
• Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais
• Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;
• Globalização e Neoliberalismo;
• Relações de trabalho;
• Trabalho no Brasil.
3º Ano Ensino Médio
Conteúdo estruturante: Poder, Política e Ideologia
• Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;
• Democracia, autoritarismo, totalitarismo
• Estado no Brasil;
• Conceitos de Poder;
• Conceitos de Ideologia;
• Conceitos de dominação e legitimidade;
• As expressões da violência nas sociedades contemporâneas.
Conteúdo estruturante: Direito, Cidadania e Movimentos Sociais
• Direitos: civis, políticos e sociais;
• Direitos Humanos;
• Conceito de cidadania;
• Movimentos Sociais;
• Movimentos Sociais no Brasil;
• A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;
• A questão das ONG’s.
Metodologia
Na busca dos objetivos propostos acreditamos que não é possível estabelecermos uma proposta de
educação transformadora se nossa ação é de filantropia ou de imposição do saber, aliás, os conteúdos da
própria disciplina, nos impulsionam a questionar tais atitudes. A proposta é mediar a aquisição de
conhecimentos sociológicos pelos alunos num processo contínuo de participação e diálogo, sem perder a
direção e o rumo. Atentando para que a responsabilidade com relação ao conhecimento seja mútua e não
individual, ou seja, no processo de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o
objetivo proposto seja alcançado.
Partindo do que foi colocado acima e insistindo na premissa de que o sujeito do processo ensino-
aprendizagem é o próprio aluno e que o papel do professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por
procedimentos democráticos e interativos, o princípio da ação pedagógica é o DIÁLOGO. Sendo assim, o
professor deve estar sempre aberto, frente aos sujeitos do processo, o que sugere que as atividades propostas
poderão ser mudadas caso o conjunto julgue necessário. Abaixo listamos as principais:
Desenvolvimento de trabalhos (em forma escrita, peças teatrais, musicais, dinâmicas, poesias etc.) sempre
em grupos com apresentação para toda a classe, salientando necessidade de colaboração e participação entre
os membros;
Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos conteúdos;
Apresentação de vídeos;
Utilização do laboratório de informática;
Utilização de músicas, revistas e jornais como aliados.
Avaliação
A avaliação é uma prática presente em todos os contextos históricos: está presente em atitudes
cotidianas, em ações organizadas, normatizadas pelas diferentes instituições sociais. Avaliar não é um
―ritual‖ presente apenas na escola, e sim, encontra-se em todos os contextos sociais. O que deve ser pensado
então não é o avaliar e sim como avaliar. Destarte, propomos que as atividades de avaliação sejam
processuais, ou seja, que a cada conteúdo trabalhado seja estabelecido quais práticas sociais quer
desenvolver nos alunos, tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de relacionar
fenômenos-conceitos-teorias, capacidade de pesquisar, entre outras.
No caso da Sociologia podemos diversificar as atividades de avaliação, verificando-se:
- participação em debates propostos;
- verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);
- apresentação de seminário em grupo;
- entrega de trabalho escrito;
- verificação, através da observação, do desenvolvimento da oralidade, contextualização e senso critico do
aluno.
A idéia aqui proposta é a de que este ato – avaliar - não deve se tornar um fim em si mesmo, mas
deve servir como um meio para aperfeiçoar a educação.
Tendo como parâmetros os princípios acima citados e, sobretudo, o disposto do Projeto Político
Pedagógico da escola, o resultado será mensurado da seguinte maneira:
- A avaliação está dividida em períodos bimestrais, tal avaliação compreenderá um resultado de 0 a
100 pontos, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver no mínimo 60 pontos em cada bimestre.
- A cada bimestre considerar-se-á uma nota final de 100 pontos, esta será dividida em duas
modalidades:
a) 40 pontos para atividades realizadas em sala de aula (trabalhos de pesquisa, correção das
atividades registradas no caderno do aluno, participação em debates). Cada atividade valerá 50 pontos, far-
se-á a média das atividades, obtendo-se um resultado de 0 à 50.
b) 60 pontos para avaliação (composta por questões objetivas e discursivas).
- Ao final de cada etapa será somada a nota final das atividades do caderno à nota da prova. O aluno
que não atingir 60 pontos, deverá fazer a recuperação de estudos.
Ao aluno, cujo aproveitamento escolar for insuficiente, ou seja, não atingir 60 pontos no bimestre,
será oportunizada recuperação de estudos e reavaliação, a qual ocorrerá concomitantemente as aulas.
REFERÊNCIAS
CASTRO, Ana M.ª. de; DIAS, E. Fernandes. (orgs.). Introdução ao Pensamento sociológico: coletânea de
textos de Durkheim, Weber, Marx e Parsons. 9.ª ed. São Paulo: Moraes, 1992.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica
– Sociologia. Curitiba – Paraná, 2008.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. São Paulo: Petrópolis, RJ: Vozes, 1977.
MICELI, Sérgio (org.). História das Ciências Sociais no Brasil (Volume 1). São Paulo: Vértice, Editora
Revista dos Tribunais: IDESP, 1989
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2.ªed. São Paulo: Cortez, 1993.
SILVA, Ileizi L. F. Sociologia: Conteúdos e Metodologias de Ensino. (Proposta Preliminar Para
Discussão Na Semana Pedagógica Do Núcleo De Educação De Londrina – 2003/2004). Londrina:
Laboratório de Ensino de Sociologia; Depto. Ciências Sociais da UEL, 2003, mimeo 12pp
SOCIOLOGIA/vários autores. 2ª ed. Curitiba: SEED – PR, 2007
TOMAZI, Nelson D. (org.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: QUÍMICA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
O mundo, atualmente, enfrenta gravíssimos problemas ambientais. O crescimento populacional
desde o final do século XIX, juntamente com a Revolução Industrial, modificou o modo de viver e alterou o
ambiente. Problemas como fome, obtenção de água potável, fontes de energia, controle da natalidade e
poluição, são desafios que aguardam soluções urgentes.
Nesse contexto, o ensino de ciências e, especialmente o ensino de Química, que na maioria dos
países faz parte dos currículos escolares, deverá tomar rumos que possibilitem melhorar a vida das pessoas
em uma sociedade que se mostra a cada dia mais materialista e consumista.
Para que o ensino de Química possa contribuir nesse sentido, é necessário que haja planejamento e
direcionamento das ações educativas. O grande problema é que existem dificuldades para o planejamento do
ensino de química nesses moldes.
Se o ensino se resumir a memorização e repetição de regras fragmentadas, sem que o aluno
compreenda os acontecimentos e os efeitos desses, ele será incapaz de refletir sobre os temas discutidos,
formar opiniões próprias, desenvolver senso critico ou inter-relacionar os conhecimentos entre si. Na maioria
das vezes, os educandos memorizam textos, fórmulas, e conceitos às custas de grande esforço, julgando ter
aprendido Química, quando, na verdade, somente acumularam conhecimentos, sem um aprendizado
significativo.
Atualmente, acredita-se que as ciências devem levar o aluno a pensar, estabelecer relações, analisar e
chegar a conclusões próprias, num processo de formação permanente, que não se limita à escola.
Um dos objetivos de muitos professores de Química tem sido a preparação para o exercício da
cidadania, sempre estimulando nos alunos a curiosidade na forma de perceber o mundo e vislumbrando os
desafios com imaginação e criatividade, para que não tenham a concepção de que a ciência se fundamenta
apenas em fatos concretos, mas também em hipóteses e na imaginação. Defende-se que o prazer de aprender
é necessário para o desenvolvimento da sensibilidade e do afeto, pois a aceitação de si mesmo e do próximo
construirá uma relação mais harmoniosa com a natureza e seu criador.
Os conhecimentos difundidos no ensino da Química permitem a construção de uma visão de mundo
mais articulada, menos fragmentada, contribuindo para que o individuo se enxergue como participante de um
mundo em constante transformação. Para isso, esses conhecimentos devem se traduzir em competências e
habilidades cognitivas e efetivas.
1. Ligações Químicas;
2. Radioatividade;
3. Funções da Química Inorgânica;
4. Reações Químicas;
5. Cálculos Químicos;
6. Estudo dos Gases;
7. Termoquímica;
8. Cinética Química;
9. Equilíbrio Químico;
10. Eletroquímica;
11. Química Orgânica
- Química do carbono
- Funções oxigenadas
- Polímeros
- Funções nitrogenadas
- Isomeria
OBJETIVOS
Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico;
Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas;
Compreender os códigos e símbolos da Química Atual;
Produzir testos adequados para relatar experiências, formular duvidas ou apresentar conclusões;
Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já anunciadas.
Utilizar a representação simbólica das transformações Químicas e reconhecer suas modificações ao longo do
tempo;
Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações;
Compreender dados quantitativos, estimativas e medidas, relações proporcionais presentes na Química;
Fazer uso dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia para exemplificar o mundo natural e para
planejar, executar e avaliar intervenções práticas;
Utilizar elementos e conhecimentos científico-tecnológicos para diagnosticar e equacionar questões
ambientais;
Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu papel na vida humana em
diferentes épocas e na capacidade humana de transformar o meio;
Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na sua vida pessoal nos processos de
produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida pessoal.
CONTEÚDO
Ligações Químicas Estudo das soluções Química Orgânica
Funções da Química Inorgânica Termoquímica
Ácidos Cinética Química
Bases Equilíbrio Químico
Sais Eletroquímica
Óxidos
Reações Químicas
Cálculos Químicos
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Aulas expositivas com recursos audiovisuais;
Estudo dirigido;
Pesquisa;
Atividades extra-classe;
Textos científicos;
Seminários;
Aulas práticas (laboratório e campo);
Uso sempre que possível da tabela periódica.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
Avaliação diagnóstica e continua através da observação e acompanhamento do aluno, quanto ao seu
interesse, habilidades de desempenho;
Avaliações escritas (objetivas e subjetivas);
Avaliações de trabalhos (individual e em grupo);
Produção de textos;
Relatórios;
Atividades extra-classe.
BIBLIOGRÁFIA
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química São Paulo: Moderna, 2004
MACEDO, Magno Urbano & CARVALHO, Antonio. Coleção Horizontes.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Integral. Vol. Único. FTD, 2004.
ARAUJO, Marcos. Química Completa para o Vestibular. Vol. Único. FTD, 1997.
NEHMI, Vitor A. Química. Vols. 1, 2, 3. São Paulo. Ática, 1994.
SOUZA, Gerson (coord.) Química e Sociedade. Vol. Único. São Paulo. Nova Geração, 2005
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: FILOSOFIA
JUSTIFICATIVA
A Filosofia visa contribuir na formação pluridimensional e democrática do educando dando a
possibilidade de melhor compreender a complexidade do mundo contemporâneo. Também visa aguçar seu
questionamento, desenvolvendo e criando novos conceitos e categorias de pensamento que busque articular o
espaço-temporal e sócio econômico em que se dá o pensamento e a experiência humana.
Tem por objetivos criar condições para que os educandos pensem filosoficamente através da
investigação, debates, organização de perguntas e leituras que favoreçam saídas para problemas investigados.
CONTEÚDOS:
Mitos e Filosofia;
Teoria do Conhecimento;
Ética;
Filosofia Política;
Estética;
Filosofia da Ciência.
METODOLOGIA DA DISCIPLINA:
Será através de:
Exibição de filme ou de imagem;
Leitura de textos jornalístico, literários e filosóficos;
Audição de música;
Debates, observações, questionamentos e relatos escritos;
Análise de textos;
Pesquisas e investigação para a criação de conceitos.
CRITÉRIOS DE AVALIÇÃO ESPECÍFICA DA DISCIPLINA
Será avaliado através de:
Mudanças de atitudes;
Questionamentos;
Apresentação de trabalhos:
Capacidade de argumentação;
Criar e recriar conceitos;
Criatividade na exposição dos conceitos.
BIBLIOGRAFIA:
SEVERINO, A J. Filosofia.
CHAUI, M. Introdução a Filosofia.
Revistas e Jornais.
Filosofia DCE referência vários autores – Curitiba : Seed – PR, 2006
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
Disciplina: FÍSICA
JUSTIFICATIVA
A Física permite-nos, conhecer as leis gerais da Natureza que regulam o desenvolvimento dos processos que
se verificam, tanto no Universo circundante como no Universo em geral.
O objetivo da Física consiste em descobrir as leis gerais da Natureza e esclarecer, com base nelas, processos
concretos. O Universo não é um conjunto simples de acontecimentos independentes, mas cada conjunto em
si constitui manifestações evidentes do Universo considerado como um todo. A Física, incorporada à cultura
e integrada como instrumento tecnológico, é indispensável à formação da cidadania contemporânea, pois
propicia conhecimentos para o desenvolvimento de uma cultura científica efetiva que permite ao indivíduo a
interpretação dos fatos situando e dimensionando a interação da humanidade em relação a natureza. Basta
acrescentar que a Física no Ensino Médio se faz necessária na elevação de um aprendiz investigador, que
com ela se tornará em um empreendedor evoluído, reflexivo, autêntico e transformador.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
Introdução à física
Cinemática
Mecânica ( movimentos)
Dinâmica
Termologia
Óptica geométrica
Leis da Termodinâmica
Leis da Reflexão
Ondulatória
Eletricidade
Eletrostática
Magnetismo
Física moderna
BÁSICOS
Introdução à Física( O que é física, o nascimento da filosofia, as primeiras teorias, física hoje e o
método da física)
Unidades das grandezas( Sistema métrico decimal, Sistema Internacional de Unidades, ordem de
grandeza, unidades de : tempo, comprimento e massa)
Introdução à mecânica( movimento e repouso, referencial, trajetória,grandezas escalares e vetoriais).
Velocidade escalar( velocidade escalar média, velocidade escalar instantânea, movimento uniforme e
equação horária dos espaços).
Movimento uniforme( definição, equação, diagramas, velocidade relativa e cálculo do
deslocamento).
Movimento Uniformemente Variado( Aceleração escalar, movimento acelerado e retardado,
velocidade em função do tempo, MUV, diagramas, gráficos, horários de outros movimentos e
equação de Torrecelli).
Movimento vertical livre( queda livre dos corpos e gráficos do movimento vertical no vácuo).
Cinemática vetorial( operações com vetores, velocidade vetorial, aceleração vetorial média,
movimento de projéteis).
Cinemática angular( velocidade angular, deslocamento angular, período e freqüência e transmissão
de movimento circular).
Dinâmica( Aristóteles e o movimento, Primeira Lei de Newton, Segunda Lei de Newton , Terceira
Lei de Newton ,massa inercial e massa gravitacional).
Aplicação das leis de Newton ( A força normal, colisões, elevadores e movimento, sistemas de
corpos, polias e plano inclinado).
Força elástica e força de atrito ( força elástica, força de atrito, leis dos atrito cinético, leis do atrito
estático, resistência dos fluídos, dinâmica dos movimentos curvos, movimento circular uniforme e
não uniforme. Trajetória, curvas e referenciais não inerciais).
Energia mecânica e potencial( energia potencial gravitacional, mecânica, elástica, conservação da
energia mecânica).
Colisões ( conceito, colisão unidimensional e energia cinética).
Centro de massa ( conceito, localização e movimento).
Temperatura (Conceito de calor, temperatura, escalas modernas, escala absoluta).
Expansão térmica dos sólidos e líquidos ( Dilatação dos sólidos: linear, superficial,volumétrica.
Dilatação dos líquidos, dilatação aparente dos líquidos e dilatação anômala da água).
Calorimetria ( unidades de calor, capacidade térmica, calor específico, trocas de calor,
mudanças de estado, superfusão e equivalência entre calor e energia mecânica).
Mudanças de estado ( fusão e pressão; ebulição e pressão de vapor e umidade do ar).
Transmissão de calor ( por condução, por convecção, por irradiação e equilíbrio térmico).
Lei dos Gases Ideais ( a lei de Boyle, As leis de Charles/ Gay- Lussac, Lei Geral dos Gases, Equação
de Clapeyron, Densidade de um gás ideal, grandezas macroscópicas e microscópicas).
As leis da termodinâmica ( trabalho numa transformação gasosa, primeira lei da termodinâmica,
transformação isotérmica, transformação isocórica, transformação isobárica, lei de Joule,
transformação cíclica, adiabática, máquinas térmicas, o ciclo de Carnot, segunda lei da
termodinâmica).
Luz ( velocidade, natureza, classificação dos meios, raios de luz, propagação retilínea, difração,
reflexão e refração da luz).
Espelhos planos ( leis da reflexão, formação de imagens, campo visual, associação de espelhos
planos, translação e rotação de espelhos planos).
Refração da luz ( índice de refração, leis da refração, reflexão total, equação do dioptro plano).
Espelhos esféricos ( elementos geométricos, incidência e reflexão, formação de imagens, objetos
virtuais, estudo analítico das imagens, associação de dois espelhos).
Lentes esféricas ( introdução, nomenclatura, focos, associação, equação e instrumentos ópticos).
Óptica da visão ( o globo ocular humano, olho reduzido, anomalias da visão, visão normal e ilusões
de óptica).
Ondulatória ( oscilações, ondas transversais e longitudinais, ondas periódicas unidimensionais, ondas
periódicas bi e tridimensionais, ondas eletromagnéticas, propriedade das ondas, ressonância e efeito
Doppler).
Carga elétrica ( Estudo dos átomos, o eletromagnetismo, a conservação da carga a força nuclear)
Corrente elétrica ( Intensidade da corrente, correntes em fios metálicos, força eletromotriz, potência
e tensão)
Resistência e resistividade( Resistências, circuitos simples, Amperímetros e voltímetros ideais,
resistividade, supercondutividade e potência dissipada)
Associação de resistores ( Resistores em Série, amperímetros e geradores reais, geradores em série,
diferença de potencial, associação em série e paralelo)
Circuitos elétricos especiais ( Curto circuito, ponte de wheatstone e potenciômetro)
Geradores e receptores ( Geradores em geral, potência dos receptores e Potência útil de um gerador)
Eletrização nos corpos( Por atrito, por contato e por indução)
A força elétrica ( Carga puntiforme, Lei de Coulomb, Unidades SI para as grandezas e Coulomb e a
balança de torção)
O campo elétrico (Conceito, Linhas de força, Intensidade do Campo elétrico, campo elétrico em
diversas cargas puntiformes e campo elétrico uniforme)
Potencial elétrico ( Energia potencial no campo elétrico, diferença de potencial nos campos elétricos
, Cálculo de potencial elétrico e potencial de um condutor esférico)
Condutor em equilíbrio eletrostático ( equilíbrio eletrostático, blindagem eletrostática e distribuição
de cargas elétricas na superfície condutora)
Capacitores ( Capacitor e capacitância, medida de capacitância, associação dos capacitores e efeito
dielétrico)
O campo magnético ( Propriedade dos ímas, o campo magnético da Terra, e torque numa espira)
A força magnética( A lei de Faraday, A lei de Lenz, As correntes de Foucalt e alto indução)
A teoria da relatividade( Os postulados de Einstein, matéria e radiação, A equação de Einstein e
teoria da relatividade Geral)
Mecânica quântica ( A mecânica Quântica)
METODOLOGIA
O conteúdo de Física a ser ministrado nas séries do Ensino médio, são qualitativos e quantitativos, inclui
ênfase à História e à Matemática, explora toda a parte da Física ligada a ciência experimental, que estuda a
mesma num âmbito geral. Têm como Carga horária, 2 horas/aulas semanais por série, ficando a entender que
alguns conteúdos de forma experimental e de pesquisa, devido sua extensão e aprofundamento de
conhecimentos, serão propostos ao aluno, o cumprimento em contra-turno, para que realizem trabalhos, em
casa, ou nas dependências da escola, fazendo uso de laboratórios e biblioteca. As aulas ministradas pelo
professor (a); serão em salas de aula ou ambiente escolar de acordo com o conteúdo da disciplina.O uso do
quadro-negro, bem como a TV Pen drive, faz-se necessário à explanação dos conteúdos. Os alunos em suas
devidas séries poderão explorar a beleza da disciplina através dos conteúdos Teóricos e do processo de
investigação dentro das especificidades escolares, de forma que o conhecimento possa ser ampliado,
embasado nos fatos atuais da Física moderna e local.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua em meio à exposição teórica e a prática, nas atividades em sala e na
cooperação do grupo nas diversas atividades em que o aluno demonstre a compreensão da Física
nos diversos campos estudados, além de avaliação oral e escrita, é considerável a demonstração
de interesse em apropriar-se do contexto histórico e da física moderna inserida nas novas
tecnologias e presente no cotidiano, através de apresentações de experimentos, debates e
seminários
REFERÊNCIAS
DCE 2009. Física para o Ensino Médio
Universo da Física II – José Luiz Sampaio e Caio Sérgio Calçada. PNLEM 2009
Arquimedes – Uma porta para a ciência, Jeanne Bendinck, São Paulo:Odysseus, 2002.
Física Clássica de Caio Sérgio Calçada, São Paulo, Atual, 1998.
HTTP://wwwfisicanet.com.br
FRIAÇA, A . C. C. [et al.] (Orgs.). Astronomia: Uma Visão Geral do Universo.
OLIVEIRA FILHO, K. de S., SARAIVA, M. de F. O. Astronomia e Astrofísica.São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2004.
BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996. Esselivro compõe a
biblioteca do professor;
DESCARTES, R. O Discurso do Método. São Paulo: Ediouro, 1986;
KNELLER, G. F. A ciência como uma atividade humana. São Paulo: Zahar/Edusp, 1980;
APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
Tendo a língua estrangeira como um instrumento de comunicação entre os
povos e levando em conta que o aluno além de cidadão também é um sujeito
inserido em um mundo repleto de possibilidades, de esperanças e muitos desafios,
os quais só podem ser enfrentados e superados através da educação.
O ensino de uma língua estrangeira, pelas escolas, deve fazer parte do
processo de inclusão social do aluno numa sociedade reconhecidamente diversa e
complexa através do comprometimento mútuo. (DCE, 2008, p.57) .
O Colégio Estadual Jaime Rodrigues – Ensino Fundamental, Médio tem como
objetivo inserir seus alunos no processo ensino-aprendizagem de uma segunda
língua estrangeira, através do CELEM, visto que o Inglês já faz parte do
currículo. Pela importância política, econômica e estratégica, optou-se pelo
ensino do Espanhol, já que todos os países que compõem o Mercosul falam essa
língua, exceto o Brasil.
A função social da escola é formar para a cidadania, possibilitar ao aluno
que use a língua estrangeira em situação de comunicação – produção e compreensão
de textos verbais e não verbais. Inserido na sociedade como participante ativo,
não limitado à sua comunidade local, mas capaz de se relacionar com outras
comunidades e outros conhecimentos, espera-se que o aluno amplie seus
conhecimentos, compartilhe suas experiências de mundo, interfira criticamente na
sociedade da qual faz parte, tenha maior consciência do papel das línguas na
sociedade, reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural bem como
seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
De acordo com as Diretrizes, o ensino de Língua Estrangeira deve
contemplar os discursos sociais que a compõe; ou seja, aqueles manifestados em
forma de textos diversos efetivados nas práticas discursivas, pois a Língua
Estrangeira, nos dias de hoje, é fundamental.
Reconhecer que o aprendizado da Língua Estrangeira permite pensar
criticamente sobre o papel da língua na sociedade, conhecer a diversidade
linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural
do ser, é o objetivo do ensino da Língua Estrangeira e particularmente da Língua
Espanhola. Também visa atender a interesses sociais, políticos e econômicos.
A língua estrangeira deve ser um instrumento de crescimento cultural para os
alunos que a aprendem, jamais de subserviência, subjugação, inferioridade
cultural, ou supervalorização da cultura do outro. É necessário que o educando
tenha percepção de outras culturas para valorizar a sua própria, bem como a do
outro.
Assim, identificou-se na pedagogia crítica, o referencial teórico que
sustenta a valorização da escola como espaço social, responsável pela
apropriação crítica e histórica do conhecimento, compreensão da realidade
social, para a transformação da sua própria realidade. Entende-se que a
escolarização tem o compromisso de prover aos alunos meios necessários para que
não assimilem apenas o saber enquanto resultado, mas aprendam o processo de sua
produção, bem como as tendências de sua transformação.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS
Na disciplina de Língua Estrangeira Moderna, o Conteúdo
Estruturante é o discurso como prática social e é a partir dele que advêm os
conteúdos básicos: os gêneros discursivos a serem trabalhados nas práticas
discursivas, assim como os conteúdos básicos que pertencem às práticas da
oralidade, leitura e escrita. Por serem conhecimentos fundamentais para o curso,
não podem ser suprimidos nem reduzidos.
A seguir apresentamos esses conteúdos para o ensino de LEM - Espanhol:
CURSO BÁSICO DO CELEM – P1 (320h)
CONTEÚDOS BÁSICOS
ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS
Esfera cotidiana de circulação:
Bilhete
Carta pessoal
Cartão felicitações
Cartão postal
Convite
Letra de música
Receita culinária
Esfera publicitária de circulação:
Anúncio**
Comercial para radio*
Folder
Paródia
Placa
Publicidade Comercial
Slogan
Esfera produção de circulação:
Bula
Embalagem
Placa
Regra de jogo
Rótulo
Esfera jornalística de circulação:
Anúncio classificados
Cartum
Charge
Entrevista**
Horóscopo
Reportagem**
Sinopse de filme
Esfera artística de circulação:
Autobiografia
Biografia
Esfera escolar de circulação:
Cartaz
Diálogo**
Exposição oral*
Mapa
Resumo
Esfera literária de circulação:
Conto
Crônica
Fábula
História em quadrinhos
Poema
Esfera midiática de circulação:
Correio eletrônico (e-mail)
Mensagem de texto (SMS)
Telejornal*
Telenovela*
Videoclipe*
* Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.
** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da
língua.
PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade
Fatores de textualidade centradas no leitor:
·Tema do texto;
·Aceitabilidade do texto;
·Finalidade do texto;
·Informatividade do texto;
·Intencionalidade do texto;
·Situacionalidade do texto;
·Papel do locutor e interlocutor;
·Conhecimento de mundo;
·Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;
·Adequação do discurso ao gênero;
·Turnos de fala;
·Variações linguísticas.
Fatores de textualidade centradas no texto:
·Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos;
·Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como
conectivos, gírias, expressões, repetições);
·Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura
Fatores de textualidade centradas no leitor:
·Tema do texto;
·Conteúdo temático do gênero;
·Elementos composicionais do gênero;
·Propriedades estilísticas do gênero;
·Aceitabilidade do texto;
·Finalidade do texto;
·Informatividade do texto;
·Intencionalidade do texto;
·Situacionalidade do texto;
·Papel do locutor e interlocutor;
·Conhecimento de mundo;
·Temporalidade;
·Referência textual.
Fatores de textualidade centradas no texto:
·Intertextualidade;
·Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;
·Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem,
recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);
·Partículas conectivas básicas do texto.
PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita
Fatores de textualidade centradas no leitor:
·Tema do texto;
·Conteúdo temático do texto;
·Elementos composicionais do gênero;
·Propriedades estilísticas do gênero;
·Aceitabilidade do texto;
·Finalidade do texto;
·Informatividade do texto;
·Intencionalidade do texto;
·Situacionalidade do texto;
·Papel do locutor e interlocutor;
·Conhecimento de mundo
·Temporalidade;
·Referência textual.
Fatores de textualidade centradas no texto:
·Intertextualidade;
·Partículas conectivas básicas do texto;
·Vozes do discurso: direto e indireto;
·Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação,
polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem;
·Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens
implícitas e explicitas;
·Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem,
recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);
·Acentuação gráfica;
·Ortografia;
·Concordância verbal e nominal.
Atendendo à Lei 11.645/08, no Art. 26 que se torna obrigatório o estudo da
história e cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino
fundamental e ensino médio públicos e privados, os conteúdos de LEM abordarão
diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como: o estudo
da história da África e dos africanos, e a luta dos negros e dos povos indígenas
no Brasil.
CURSO BÁSICO DO CELEM – P2 (320h)
CONTEÚDOS BÁSICOS
ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS
Esfera cotidiana de circulação:
Comunicado
Curriculum Vitae
Exposição oral*
Ficha de inscrição
Lista de compras
Piada**
Telefonema*
Esfera publicitária de circulação:
Anúncio**
Comercial para televisão*
Folder
Inscrições em muro
Propaganda**
Publicidade Institucional
Slogan
Esfera produção de circulação:
Instrução de montagem
Instrução de uso
Manual técnico
Regulamento
Esfera jornalística de circulação:
Artigo de opinião
Boletim do tempo**
Carta do leitor
Entrevista**
Notícia**
Obituário
Reportagem**
Esfera jurídica de circulação:
Boletim de ocorrência
Contrato
Lei
Ofício
Procuração
Requerimento
Esfera escolar de circulação:
Aula em vídeo*
Ata de reunião
Exposição oral
Palestra*
Resenha
Texto de opinião
Esfera literária de circulação:
Contação de história*
Conto
Peça de teatro*
Romance
Sarau de poema*
Esfera midiática de circulação:
Aula virtual
Conversação chat
Correio eletrônico (e-mail)
Mensagem de texto (SMS)
Videoclipe*
* Embora apresentados oralmente, dependem da escrita para existir.
** Gêneros textuais com características das modalidades escrita e oral de uso da
língua.
PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade
Fatores de textualidade centradas no leitor:
•Tema do texto;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo;
•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;
•Adequação do discurso ao gênero;
•Turnos de fala;
•Variações linguísticas.
Fatores de textualidade centradas no texto:
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição,
recursos semânticos;
•Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e
informais como conectivos, gírias, expressões, repetições);
•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura
Fatores de textualidade centradas no leitor:
•Tema do texto;
•Conteúdo temático do texto;
•Elementos composicionais do gênero;
•Propriedades estilísticas do gênero;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo;
•Temporalidade;
•Referência textual.
Fatores de textualidade centradas no texto:
•Intertextualidade;
•Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos
gráficos (aspas, travessão, negrito);
•Partículas conectivas básicas do texto;
•Elementos textuais: levantamento lexical de palavras
italicizadas, negritadas, sublinhadas, números, substantivos
próprios;
•Interpretação da rede de relações semânticas existentes entre
itens lexicais recorrentes no título, subtítulo, legendas e textos.
PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita
Fatores de textualidade centradas no leitor:
•Tema do texto;
•Conteúdo temático do texto;
•Elementos composicionais do gênero;
•Propriedades estilísticas do gênero;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo;
•Temporalidade;
•Referência textual.
Fatores de textualidade centradas no texto:
•Intertextualidade;
•Partículas conectivas básicas do texto;
•Vozes do discurso: direto e indireto;
•Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação,
polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem;
•Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens
implícitas e explicitas;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos
gráficos (como aspas, travessão, negrito);
•Acentuação gráfica;
•Ortografia;
•Concordância verbal e nominal.
Atendendo à Lei 11.645/08, no Art. 26 que se torna obrigatório o estudo da
história e cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino
fundamental e ensino médio públicos e privados, os conteúdos de LEM abordarão
diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como: o estudo
da história da África e dos africanos, e a luta dos negros e dos povos indígenas
no Brasil.
METODOLOGIA
A partir do Conteúdo Estruturante discurso como prática social,
serão trabalhadas questões lingüísticas, sociopragmáticas, culturais e
discursivas bem como as práticas do uso da língua: leitura, oralidade e escrita.
O ponto de partida da aula de Língua Estrangeira Moderna – LEM - será o texto,
verbal e não verbal, como unidade de linguagem em uso. Esses textos devem
abordar uma prática reflexiva e crítica, fazendo com que o aluno perceba as
implicações sociais, históricas e ideológicas presentes nos mesmos.
Serão abordados os vários gêneros textuais , em atividades diversificadas,
analisando a função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de
informações, o grau de informação presente, a intertextualidade, os recursos
coesivos, a coerência e por fim as questões gramaticais.
As reflexões discursivas e ideológicas dependem de uma interação primeira
com o texto. Isto não representa privilegiar a prática da leitura em detrimento
das demais práticas no trabalho em sala de aula, visto que na interação com o
texto, há uma simultânea utilização de todas as práticas discursivas: leitura,
escrita e oralidade.
Os conhecimentos lingüísticos serão trabalhados dependendo do grau de
conhecimento dos alunos e estarão voltados para a interação que tenha por
finalidade o uso efetivo da língua e não da memorização de conceitos. Serão
selecionados a partir dos erros resultantes das atividades e das dificuldades
dos alunos. Ao trabalhar com textos que enfoquem as diferentes culturas é
importante que o aluno, ao contrastar a sua cultura com a do outro, se perceba
como sujeito histórico e socialmente constituído e assim elabore a consciência
da própria identidade.
Na prática da leitura será propiciado o acesso a textos com diferentes
gêneros, levando em conta os conhecimentos prévios dos alunos para que estes
formulem questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto e que também
oportunize discussões sobre o tema, intenções e intertextualidade, bem como a
socialização das idéias dos alunos sobre o mesmo.
Com relação à escrita não podemos esquecer que ela deve ser vista como uma
atividade sócio interacional, ou seja, significativa. Essa prática deve permitir
a produção de textos atendendo as circunstâncias de produção propostas,
diferenciar a linguagem formal da informal, estabelecer relações entre partes do
texto, identificar repetições ou substituições, estimular a ampliação de
leituras sobre o tema e o gênero proposto, conduzir a uma reflexão dos elementos
discursivos, textuais, estruturais e normativos.
Os textos literários serão apresentados aos alunos de modo que provoquem
reflexão e façam com que os percebam como uma prática social de um determinado
contexto sócio-cultural particular.
Na oralidade a ênfase se dará na apresentação aos alunos de textos
produzidos pelos meios de comunicação levando em consideração a aceitabilidade,
a informatividade e a finalidade do mesmo e a estimulação da contação de
histórias de diferentes gêneros, utilizando os recursos extralinguísticos, como:
entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausa, etc.
O ensino de Língua Estrangeira estará articulado com as demais disciplinas
do currículo, objetivando relacionar os vários conhecimentos. Isso não significa
obrigatoriamente desenvolver projetos envolvendo inúmeras disciplinas, mas fazer
com que o aluno perceba que conteúdos e disciplinas distintas podem muitas vezes
estar relacionados entre si.
A Língua Estrangeira será trabalhada de maneira a propiciar a inclusão
social, o desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade, o
reconhecimento da diversidade cultural e o processo de construção das
identidades transformadoras. Os alunos, nesta abordagem de ensino, são
encorajados a reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural nos
textos que lhes são apresentados, envolvendo-os em atividades críticas e
problematizadoras que se concretizam por meio da língua como prática social.
AVALIAÇÃO
Utilizar-se-á a avaliação diagnóstica, contínua, processual e formativa,
subsidiada por observações e registros obtidos no decorrer do processo, durante
o desenvolvimento das aulas, através da observação do professor.
O aluno será avaliado através de diversos tipos de instrumentos como
questões discursivas, debates, produção de textos, atividades com textos
literários e recursos áudios-visuais, pesquisas bibliográficas e de campo,
trabalhos em grupo, entre outros.
De acordo com o regimento do estabelecimento de ensino - Colégio Estadual
Jaime Rodrigues – Ensino Fundamental e Médio, A avaliação de aprendizagem do
aluno será realizada por no mínimo (03) três atividades avaliativas, utilizando-
se de instrumentos diversificados como: (provas orais e escritas, trabalhos de
pesquisas, apresentações e outros), totalizando nota final de 10,0 (dez vírgula
zero). Sendo necessária a média final 6,0 (seis vírgula zero) para a aprovação.
Ao aluno serão oportunizadas atividades de retomadas de conteúdos. No
âmbito da leitura será realizada uma leitura compreensiva do texto para a
localização de informações explícitas e implícitas no mesmo, o posicionamento
argumentativo, a percepção do ambiente no qual circula o gênero, identificação
da idéia principal do texto, análise das intenções do autor, identificação do
tema, compreensão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões
no sentido conotativo e denotativo e o reconhecimento de palavras e/ou
expressões que estabelecem a referência textual.
Para a escrita serão avaliados a expressão de idéias com clareza,
elaboração de textos atendendo as situações de produção propostas, a
continuidade temática, diferenciação do contexto de uso da linguagem formal e
informal, o uso de recursos textuais como coesão e coerência, uso adequado de
recursos linguísticos, pertinência do uso dos elementos discursivos, textuais,
estruturais e normativos, entre outros.
Em relação à oralidade, será observada a utilização do discurso de acordo
com a situação de produção, apresentação das idéias com clareza, a exposição
objetiva de argumentos, organização e respeito aos turnos de fala, participação
ativa em diálogos, relatos, discussões, utilização consciente de expressões
faciais, corporais e gestuais, entre outros encaminhamentos que visem a
superação das dificuldades que por ventura se apresentem.
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: HU CITEC, 1988.
Colégio Estadual Jardim Zeballos – Ensino Fundamental e Médio. Projeto Político
Pedagógico. Guaira, 2010.
LEFFA, V. Metodologias do Ensino de Línguas. In: Bohn, H.I; VANDRESEN, P.
Tópicos em Lingüística Aplicada: o Ensino de Línguas Estrangeiras.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988.
SANTILLANA. Livro Español Esencial - obra coletiva. São Paulo: Ed. Santillana,
2008.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira
Moderna para a Educação Básica. Curitiba, 2006.
______. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna para a Educação
Básica. Curitiba, 2008.
______. Língua Estrangeira Moderna – Espanhol e Inglês / vários autores.
Curitiba,2006.