Upload
vuongthuan
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
NESTA EDIÇÃO
Após um primeiro Período de
atividades intensas, o Vox
Aquilae regressa com as
notícias que marcaram a
vida do Colégio nos últimos
três meses.
Tal como nos números ante-
riores, todos os artigos fo-
ram redigidos pelos alunos
do 3º ciclo, no âmbito da
disciplina de Tecnologias da
Informação e Comunicação.
António Lopes
Número 14
E DI T O RI AL
V OX A Q U I L A E
Dezembro de 2016
- Banco Alimentar
- Entrevista ao Dr. Pedro
Faure
- Torneios de basquetebol
- Torneio Diretor
- Go Project
- Entrevista ao professor
António Romero
- Pedro Loureiro
- Ricardo Mestre - o novo
professor de EM.
- Sessão Solene de Abertu-
ra do Ano Letivo
- Assembleias de Ciclo:
objetivos
- A Assembleia do 3º ciclo.
- As Jornadas Culturais
- Festejos de S. Martinho
- Atividades do 1º CEB
- Atividades do 2º CEB
- Atividades do 3º CEB
- Atividades do IB
BA N C O ALI M E N TA R
Sessão solene de abertura do ano letivo. À direita, o novo Diretor , Dr. Pedro Faure; à
esquerda, o Diretor cessante, Dr. António Sarmento.
O Banco Alimentar é uma
instituição de solidariedade
social que, entre outras ativi-
dades, faz recolhas de ali-
mentos, nomeadamente em
supermercados, para ajudar
pessoas com grandes dificul-
dades. Esta recolha é feita
por voluntários e, este ano, o
Colégio Planalto associou-se
à recolha feita nos dias 3 e
4 de dezembro.
Durante os dois dias de
campanha, mais de 50 famí-
lias compareceram no su-
permercado Aldi de Telhei-
ras, divididas em turnos de
uma hora. Foram dois dias
com um ambiente fantástico
e esta participação permitiu
superar todas as expetati-
vas.
De facto, tendo sido o pri-
meiro ano que a recolha foi
feita neste supermercado,
localizado junto ao Colégio,
a recolha atingiu, quer no
sábado quer do domingo,
mais de uma tonelada de
géneros alimentares! No
total, foram recolhidos 2189
kgs! Parabéns a todos os
que se envolveram neste
projeto e contribuíram para
o seu sucesso.
Francisco Roque Martins, Francisco
Vasco e Manuel Barral (9º ano)
O Colégio Planalto tem um novo Diretor, o
Dr. Pedro Faure e, como não podia deixar
de ser, fomos entrevistá-lo para o ficarmos
a conhecer melhor e para sabermos quais
os seus objetivos neste novo cargo.
- O professor saiu do Colégio há seis anos.
Quais foram as principais diferenças que
notou, após estes anos no Cedros, ao re-
gressar ao Planalto?
- Em primeiro lugar, percebi que não conhe-
ço mais de metade dos alunos e pais, por-
que entraram no Colégio enquanto eu esta-
va no Cedros. Também notei melhorias
significativas relativamente ao espaço exte-
rior, bem como em várias salas de aula do
1º Ciclo e 3º Ciclo.
Algumas atividades e iniciativas que na
altura em que estava no Colégio eram um
mero projeto, neste momento encontram-
se institucionalizadas.
Página 2
EN T R E V I S TA AO D R . PE D RO FAU R E
Número 14
- Porque é que o Professor foi para o Ce-
dros?
- Foi um desafio que a Administração dos
Colégios Fomento me lançou, há seis anos
atrás. Uma pessoa ao longo do tempo, ad-
quire compromissos nas organizações em
que cresce e, depois do muito que recebi
dos Colégios Fomento, entendi que devia
corresponder ao desafio que me fizeram.
- O Professor gostou da ideia?
- No início não gostei, porque conhecia
muito poucas pessoas no Cedros e foi uma
mudança muito grande, mas fui muito bem
acolhido.
- O que é que achou da ideia de voltar para
o Planalto, desta vez como Diretor?
- Foi uma proposta inesperada, mas é sem-
pre bom voltar a um sítio onde conheci e
conservei muitos amigos.
- Como novo Diretor do Colégio Planalto,
quais as principais mudanças que pretende
fazer?
- Neste ano tenho em mente dois objetivos:
desenvolver o 1º Ciclo, no sentido de um
trabalho mais uniforme; e melhorar a co-
municação interna (entre os professores e
com os pais e alunos) e externa, com comu-
nidade em que se insere o Planalto
Afonso Reis, Afonso Correia,
José Mendes, Pedro Nunes (9º ano)
TO R N E I O S D E BA S QU E T E B O L
O basquetebol foi uma atividade bastante
dinâmica no Colégio, durante o 1º Período.
O Planalto participa regularmente com duas
equipas (uma para os mais novos e outra
para os mais velhos) em torneios com ou-
tras escolas. Este ano o primeiro torneio
decorreu nos Maristas de Carcavelos, tendo
sido convocados os seguintes jogadores:
Infantis A: Rafael Rebelo, Francisco Coim-
bra, Afonso Marques, Daniel Pires e Raúl
Rebelo.
Infantis B: Eduardo Arêde, Yanne Nunes,
António Marques, Ricardo Abreu, Ved Bago-
andas, Nuno Santos, Pedro Pereira, Duarte
Fiarresga, Jorge Morais, Tomás Garcia, Már-
cio António e Bernardo Lopes.
Os Infantis A jogaram contra as equipas do
Externato da Luz e dos Maristas de Carca-
velos e os Infantis B defrontaram o Externa-
to da Luz e o Colégio Manuel Bernardes.
João Abrantes, Nuno Santos,
Rodrigo Silva e Ved Bagoandas, (7º ano).
O T O R N E I O D I R E T O R
Fomos conversar com o professor Alexan-
dre Zeferino, professor de Educação Física
e um dos coordenadores do Torneio Dire-
tor, para ficarmos a saber mais algumas
coisas sobre esta atividade.
-Em que consiste o Torneio Diretor?
- O Torneio Diretor consiste numa
competição inter-turmas, em que
equipas dos diferentes ciclos jogam
entre si tentando “angariar” o maior
número de pontos. As duas equipas
de cada ciclo que somarem mais
pontos vão à final, na Festa das Fa-
mílias, onde terão oportunidade de
se sagrarem campeãs do seu Ciclo.
-Gostaria de tornar esse torneio num
torneio inter-escolas?
- Sim, mas será muito difícil, sobretudo por
causa dos horários dos jogos. Já não seria
possível realizá-los à hora de almoço.
-No 3ºciclo acha que este ano existem equi-
pas com enorme qualidade?
- Sim, especialmente no 9ºano pois são
mais velhos e já têm a experiência dos
anos anteriores.
-Acha justo anos inferiores jogarem com
anos superiores na mesma competição de
ciclo?
- Pode não ser totalmente justo, pois nos
anos mais elevados há maiores competên-
cias de jogo e técnicas mais aperfeiçoadas.
Mas às vezes há surpresas!
Em síntese, esta é uma competição pensa-
da para ser um momento de convívio e
desporto entre os alunos. Permite animar o
intervalo da hora de almoço numa rivalida-
de saudável entre equipas, turmas e anos.
Afonso Duarte, José Reis, João Silva
e Sebastião Pimentel (9º ano)
Página 3 Número 14
GO PRO J E C T - TOD O S A ME X E R !
Este é já o quarto ano letivo de existência do Go Project, um projec-
to que tem vindo a desenvolver-se e a aperfeiçoar-se cada vez
mais. Propomo-nos neste artigo a falar-vos da origem e futuro do
Go Project.
O Go Project representa orgulhosamente o Colégio em atividades
interescolares, com especial preferência pelos torneios da AEEP
(Associação dos Estabelecimentos de Ensino Particular). O Go Pro-
ject está dependente dos quadros competitivos que esta associa-
ção promove, fundamentalmente Basquetebol e Badminton. Em
Novembro, o Go Project participou num torneio de Basquetebol de
Infantis A e Infantis B Iniciados, como pode ser visto numa outra
reportagem.
Existe a eventualidade de o Go passar a dar aulas de novas moda-
lidades, contudo isto depende da dinâmica dos próprios grupos de
alunos, especialmente nos mais velhos. Se um grupo possuir mais
apetência para uma nova modalidade os professores estão aber-
tos para novos planos.
A abertura e funcionamento das diferentes modalidades estão
sempre dependentes do número de inscritos. Por exemplo, para o
funcionamento do andebol, são necessários pelo menos 14 alu-
nos. Este ano, este problema pode vir a acontecer no Go 3 porque
o número de alunos que saiu deste escalão para o secundário não
foi totalmente compensado pelo número de alunos que entraram.
Outra modalidade com probabilidades de avançar poderá ser o
voleibol.
O Go oferece-nos a possibilidade de fazer desporto, competir e
estar com os amigos num espaço que é nosso: o Colégio. De que
estás à espera para te inscreveres?
Francisco O’Neill, Iliyan Habibo e Nuno Gonçalves (9º ano)
O professor António Romero esteve ausen-
te do Colégio durante várias semanas, por
motivo de doença, tendo sido submetido a
uma intervenção cirúrgica delicada. Decidi-
mos ir falar com ele e conversar um pouco
para percebermos como viveu tudo isto.
Aqui fica o resultado da conversa, depois
do professor ter cedido ao nosso pedido.
- Como soube que estava doente?
- Pediram-me uma entrevista sobre a minha
doença. Antes de mais queria dizer que, na
verdade não tinha muita vontade de falar
dela, pois todos nós gostamos de falar é
das coisas boas que nos acontecem.
A doença não é, em si mesma, uma coisa
boa, mas pode-nos trazer coisas boas, e
por isso, decidi contar algumas dessas
coisas.
Foi durante um exame de rotina anual que
descobriram no intestino uns pólipos de
tipo cancerígeno e a única solução era ser
operado.
- Como correu a operação?
- A operação correu muito bem, fui operado
por médico e uma equipa excelente e muito
bem tratado no hospital.
- Em que consistia a dieta de recuperação
após a cirurgia?
Durante uns tempos só podia comer líqui-
dos e depois, pouco a pouco, fui comendo
alimentos sólidos, até chegar à situação
atual em que consigo praticamente comer
de tudo.
- Como foram os primeiros tempos de recu-
peração?
- No hospital e em casa fui visitado por
muita gente: os alunos do 8ºano, que além
disso me enviaram presentes; vários anti-
gos alunos do colégio que quando soube-
ram apareceram; os alunos do 5º ano que
até me ofereceram uns bolinhos, e vários
pais e mães do colégio. Não faltaram pro-
fessores que entravam no hospital pelos
sítios mais insólitos. Também contei com a
visita de três dos meus irmãos que se des-
locaram de Espanha.
Como veem nem tudo foi mau. Neste mo-
mento encontro-me em franca recupera-
ção.
Aproveito estas páginas para agradecer a
todos o cuidado que tiveram comigo duran-
te estes dias.
Alexandre Vieira, António Frade, António
Mendonça e António Pissarra (8º ano)
EN T R E V I S TA AO PRO F E S S O R AN T Ó N I O RO M E RO
Página 4 Número 14
Fomos entrevistar o Pedro Loureiro, aluno
do 2nd IB, pois é um dos melhores alunos
do Colégio e também um dos melhores da
seleção nacional de andebol de sub-20.
- Quantos treinos tens por semana? E
quantas horas por treino?
- Bem, devo começar por dizer que, à medi-
da que os anos foram passando e fui subin-
do de escalão etário, o número de vezes
que treino por semana veio a aumentar
constantemente. Este ano, apesar de ainda
ser juvenil (sub-18), apenas treino e jogo
pelos juniores (sub-20) e pela equipa “B”
de seniores. Numa semana normal, treino
quatro vezes no pavilhão, durante cerca de
2 horas. No entanto, tenho também que ir
ao ginásio duas vezes por semana, durante
1 hora e meia, de modo a aumentar a mi-
nha massa muscular e prevenir futuras
lesões. Depois, no fim-de-semana, tenho,
habitualmente, dois jogos. Em suma, o
único dia que tenho totalmente livre do
andebol é às segundas-feiras.
- Como é que consegues enquadrar os
estudos com os treinos?
- A tarefa não é fácil. Jogo desde os 8 anos
e comecei a levar o andebol mais a sério
há cerca de 3 anos. À medida que fui cres-
cendo, o tempo que tinha para estudar foi-
se tornando cada vez mais escasso. Contu-
do, acho que também fui aprendendo a
aproveitar o meu tempo livre da maneira
mais eficiente possível. Como o professor
Fernando Pena costuma dizer, “No IB não
há tempo para procrastinar” e essa é a
verdade! Sempre tive menos tempo para
estudar que a maioria dos
meus colegas, portanto
tentei sempre, em primeiro
lugar, estar bastante aten-
to nas aulas e tentar com-
preender toda a matéria
logo em primeira instância,
o que é, na minha opinião,
meio caminho andado para
um estudo eficaz em casa.
Depois, quando estudo,
faço-o sempre com peque-
nas pausas pelo meio. É
preferível estudares uma
hora e descansares 15/20
minutos, do que passares
uma manhã inteira a estu-
dar, mas à tarde não estu-
dares nada.
Em relação a enquadrar os
estudos com os treinos, quando chego a
casa tento sempre realizar todos os traba-
lhos de casa que tenho para o dia seguinte.
Quando chego dos treinos, apesar de can-
sado, tento sempre dedicar pelo menos
entre uma hora a uma hora e meia a estu-
dar alguma disciplina, ou a fazer algum
trabalho. Tento sempre compensar o pouco
tempo de estudo durante a semana ao
longo do fim-de-semana, pelo que é ao
sábado e ao domingo que estudo mais.
- Como é que te consegues concen-
trar nos treinos sabendo que tens de
ir estudar quando chegares a casa?
- Sinceramente, não penso muito
nisso. Quando estou a treinar, estou
a treinar. Quando estou a estudar,
estou a estudar. Cada coisa tem o
seu tempo. Se estou a treinar vou
empenhar-me ao máximo para ter o
melhor rendimento que conseguir no
treino, e o mesmo acontece no estu-
do.
- Qual o segredo para tirar boas no-
tas?
- Como já referi, em primeiro lugar,
começo por estar bastante atento
nas aulas, tirar dúvidas sobre alguma
coisa que não percebi e tirar todos os
apontamentos escritos pelo profes-
sor. Outro aspeto que também se
revelou muito útil no IB foi programar
o meu estudo, por conselho também
do professor Pena. Tento definir obje-
tivos realistas, quando estudar e
quanto tempo estudar para cada
matéria de cada disciplina. Depois, no estu-
do em si, faço esquemas para as matérias
mais teóricas, como são os casos de Histó-
ria e Economia, e bastantes exercícios para
as disciplinas mais práticas, como a Mate-
mática.
No entanto, acho que não há nenhuma
fórmula secreta para se tirar boas notas.
Cada um tem as suas virtudes e dificulda-
des e deve planear o seu estudo de acordo
com isto.
- Estás a recuperar de uma lesão com algu-
ma gravidade. Em que medida essa lesão
influenciou o teu rendimento académico?
- Bem, até agora não fizemos qualquer
teste no 2nd, pois estamos todos bastante
atarefados com os trabalhos e as apresen-
tações. Infelizmente, a lesão que tive agora
ainda vai demorar cerca de mais 5 meses a
curar para voltar a jogar, mas a fisioterapia
continua a tirar-me bastante tempo. O mé-
todo é praticamente o mesmo, apenas
agora tenho mais algum tempo para des-
cansar e fazer outras coisas.
Manuel Sousa Pinto, Rafael Lucas ,
Tiago Salteiro e Tomás Ferreira /8º ano)
PE D RO LO U R E I RO (2N D IB)
Página 5 Número 14
R I CAR DO MESTR E - O NOVO P RO F ESSOR DE EM
ao meu professor de Educação
Musical. A partir dos quinze
anos, comecei a interessar-me
pela música e, na Faculdade,
segui o curso de Educação Musi-
cal
- Como é que foi a sua experiên-
cia no “The Voice”?
- Foi muito gratificante, e ainda
hoje continuo a ter alguns convi-
tes devido a essa participação.
Foi bom perceber que me viram
como um profissional e não um
mero concorrente.
- O que é que levou a ser profes-
sor?
- Sempre gostei muito de ensi-
Este ano, o Colégio tem um
novo professor de Educação
Musical, o professor Ricardo
Mestre. Fomos tentar conhe-
cê-lo um pouco, quer enquan-
to docente, quer como partici-
pante, em 2015, no concurso
televisivo “The Voice Portu-
gal”. Nessa altura obteve
grande êxito ao interpretar a
famosa canção de Whitney
Houston “I will always love
you”. A nossa conversa teve
lugar no dia 22 de novembro.
- O que é que inspirou o pro-
fessor a seguir a música?
- Comecei tarde, aos quinze
anos. Até lá não gostava de
música, curiosamente, devido
nar. Na ver-
dade já ensi-
nava em
criança e
nem sabia,
pois ajudava
os meus
colegas e
tirava-lhes
dúvidas.
Inicialmente
queria ser
biólogo, mas
acabei por me tornar professor.
A vida dá muitas voltas.
- Qual é o significado da música
para si?
- A música é um desabafo para
o mundo, posso dizer o que
quiser sem ser julgado por isso.
- Considera a possibilidade de
voltar a participar no “The Voice
Portugal”?
- Não é algo que tenha em men-
te neste momento, mas nunca
se sabe.
António Neves, Carlos Brandão, Daniel
Marques e Diogo Marques, (8º ano)
No passado dia 23 de Setembro, teve
lugar, no ginásio, a Sessão Solene de
Abertura do Ano Letivo, como acontece
todos os anos, no arranque do ano que
começa em Setembro.
Esta cerimónia teve, como em anos ante-
riores, convidados, entre quais destaca-
mos o casal João e Maria Lobão, antigos
pais do Colégio, o novo diretor do Cedros,
Professor António Sarmento, a nova dire-
tora do Mira-Rio, a Drª Sónia Centeno
Lima e, por fim, o capelão do Colégio Pla-
nalto, o Senhor Padre José Maria Moreira.
Contámos ainda no palco com convidados
já recorrentes, como o Presidente dos
Colégios Fomento, Dr. Jorge Maciel, o
novo diretor do Colégio Planalto, Prof.
Pedro Faure, a representante da colabora-
ção familiar, Drª Lúcia Vasco, e o repre-
sentante dos Antigos Alunos, José Fonse-
ca.
Como sempre, a cerimónia começou com
uma breve descrição do que se iria pas-
sar, feita pelo Engenheiro Veiga de Almei-
da, seguida de um discurso de um aluno,
uma novidade nesta cerimónia. O convi-
dado foi o Miguel Correia, do 2nd IB, que
representou a turma que acabará este
ano o IB Programme.
Seguiu-se a entrega de prémios, come-
çando pelos prémios de participação no
Schoolopolitan, projeto dirigido pelo Pro-
fessor Ricardo Roque Martins. Depois, foi
o momento dos prémios Sogenave-
Excelência, entregues pelo Engenheiro
Carlos Moura aos 6 alunos do 8º ano com
melhor média. Finalmente , foram anunci-
adas as bolsas “Gaudium Magnum” desti-
nadas a alunos do 1st IB e entregues
pelo casal João e Maria Lobão.
De seguida, foi a vez do novo diretor do
Planalto, o professor Pedro Faure, fazer o
discurso sobre
o Colégio e o
que espera
deste ano. O
professor Fau-
re terminou
com o anúncio
do Voto de
Louvor ao ex-
Diretor, o pro-
fessor António
Sarmento.
Para que a
cerimónia fi-
casse comple-
ta, faltava
ainda a entre-
ga das meda-
lhas e diplomas de excelência e de mérito.
Os primeiros a serem chamados ao palco
foram os alunos finalistas do IB de 2015-
2016. Seguiram-se os alunos dos 1º, 2º e
3º ciclos e, finalmente, os alunos do IB.
O encerramento da cerimónia pertenceu
ao Dr. Jorge Maciel, Presidente dos Colé-
gios de Fomento.
Duarte Palhinha, João Freitas,
José Borges, Tiago Arada (9º ano)
Atuação do professor Ricardo Mestre no “The Voice Portugal”.
SESSÃO SOL ENE D E ABERTUR A DO ANO LETI VO
Página 6 Número 14
Nas Assembleias de Ciclo, os
alunos do respetivo ciclo reúnem-
se com a Direção e com alguns
professores desse ciclo, entre os
quais os Diretores de Turma.
As Assembleias de Ciclo são “um
meio de formação coletivo previs-
to no regulamento interno do
Colégio que prevê que haja reuni-
ões entre a Direção e os alunos,
em que se informa sobre aconte-
cimentos relevantes da vida do
colégio e se apresentam também
objetivos”, objetivos esses que
podem variar. As AC também são
importantes “por uma questão de
continuidade, partilhar com os
alunos os resultados dos objeti-
vos que foram propostos e a
avaliação que a Direção faz des-
No passado dia 23 de novem-
bro, conversámos com o Sr.
Diretor Pedro Faure, para co-
nhecermos mais sobre as As-
sembleias de Ciclo.
ASSEM BL EIA S D E C I CLO : OBJ ETIVO S
ses objetivos. Em alguns ca-
sos, quando há procedimentos
que é necessário alterar tam-
bém se recorre a uma Assem-
bleia de Ciclo para falar sobre
as mudanças de estratégias e
de práticas do Colégio”. Outro
objetivo é o esclarecimento
por parte da Direção de dúvi-
das espontâneas dos alunos.
As AC foram preparadas com
reuniões entre Direção, profes-
sores, adjuntos e até funcioná-
rios do Colégio, para depois se
apresentarem os objetivos de
cada Ciclo aos professores e
alunos. São, segundo o Sr.
Diretor, “ sinal de uma reflexão
sobre o que é que é importan-
te para o Colégio naquele mo-
mento e em que todos podemos
comprometer-nos para a melho-
ria em aspetos concretos”. Além
disso, “todos os momentos de
diálogo são importantes nas
ocasiões em que é possível tro-
car opiniões, sobre o modo de
estar e atuar”.
As AC são assim um importante
instrumento que ajuda na me-
lhoria geral do Colégio, desde
que exista depois o empenho de
alunos e professores para o
cumprimento dos objetivos pro-
postos
Guilherme Reis, Pedro Reis
e Tomás Cortesão (9º ano)
A ASSEM BLEI A D O 3º C I CL O
Decorreram na última semana de setembro
as Assembleias de Ciclo do Colégio, mo-
mento em que o senhor Diretor e o Diretor
de Ciclo apresentaram aos alunos os objeti-
vos e os aspetos a melhorar para o presen-
te ano letivo. Neste artigo, vamos analisar a
forma como decorreu a Assembleia do 3º
ciclo.
O senhor Diretor do colégio, professor Pe-
dro Faure, e o professor António Lopes
(Diretor de Ciclo) foram os oradores na
assembleia, falando sobre os objetivos e os
aspetos a melhorar para o ano letivo.
Na Assembleia do 3º ciclo estiveram pre-
sentes os alunos do 7º ano, do 8º ano e do
9º ano, para além de alguns professores. O
senhor Diretor começou por
falar do refeitório, que fica
muito desarrumado quando
os alunos acabam de comer,
pois com a pressa de irem
para o recreio, deixam as
cadeiras fora do sítio e comi-
da no chão. Para além disso,
o senhor Diretor referiu a im-
possibilidade de os alunos
estarem na portaria quando
as aulas terminaram
Depois, o professor António
Lopes, o Diretor de Ciclo, com-
pletou o
que foi dito
pelo senhor
Diretor, sublinhando tam-
bém a necessidade de
todos os alunos se esfor-
çarem ao nível da lingua-
gem usada nos recreios,
sobretudo quando se
joga futebol e os ânimos
aquecem.
No final da Assembleia, o
senhor Diretor deixou
que cada turma lhe fizes-
se uma pergunta. O 7º
ano não apresentou ne-
nhuma questão. O 8º ano
perguntou ao senhor
diretor por que é que não
se podia estar a partir de
agora na portaria. O senhor Diretor explicou
que essa indicação tinha a ver com a segu-
rança dos alunos, num local onde há muito
trânsito a essa hora. Por fim, o 9º ano per-
guntou se podia ser implantado um bebe-
douro perto do campo de futebol, para que
os alunos pudessem beber água nos inter-
valos. Assim, não seria necessário irem
beber água à casa de banho e chegar tarde
às aulas. O senhor Diretor referiu que era
uma boa ideia e que iria registá-la para
poder ser estudada com calma.
António Marques, Francisco Castilho,
Nuno Gomes e Vasco Ascensão (7º ano)
Página 7 Número 14
dade, desde Adão e Eva com o
Pecado Original até aconteci-
mentos mais recentes como a 2ª
Guerra Mundial. É próprio do
homem cair e voltar a levantar-
se,
Nos primeiros anos, as Jornadas
Culturais tinham o nome de Jor-
nadas Académicas. Este nome
foi alterado com a entrada do
Professor Ricardo Roque Martins
no Colégio, que defendeu que as
Jornadas não deviam ser sobre
Ciência ou História, sobre factos
específicos, que não podem ser
alterados, mas sim sobre opini-
ões, sobre aspetos que não apa-
recerão em qualquer livro esco-
lar, que tenham de ser pensados
com as nossas próprias cabeças.
O professor Ricardo espera que
as Jornadas Culturais deste ano
e dos próximos, sejam feitos por
pessoas inteligentes, com sede
de saber e de pensar, e que
consigam fazer coisas novas e
com um cunho pessoal. Disse
também que ficaria com pena de
ver trabalhos somente baseados
Para recolhermos informa-
ções sobre as Jornadas Cultu-
rais, entrevistámos os dois
professores responsáveis: o
professor Ricardo Roque Mar-
tins e o professor António
Lopes.
O professor Ricardo Roque
Marins referiu-nos que o tema
do presente ano letivo – Cria-
ção, Decriação e Recriação –
foi escolhido para a Bienal de
Veneza, pelo cardeal Ravassi,
para o Pavilhão da Santa Sé,
em 2013. É um tema que faz
parte da história da humani-
AS JOR NA DA S CULTURA I S
em factos e não em opiniões e
que, muitas vezes, por melhor
que os trabalhos estejam, são
copy paste de diversos sites
encontrados na internet. Se for
só para isso, não vale a pena
que as Jornadas sejam feitas.
A nossa entrevista ao professor
António Lopes procurou recolher
a opinião da pessoa que esteve
ligada ao nascimento deste pro-
jeto. O professor indicou que as
Jornadas Culturais são um pro-
jeto onde os alunos aprendem a
investigar, a ter ideias próprias
sobre o tema que escolhem e
têm depois de as comunicar em
público. Em relação ao tema
deste ano, o professor António
Lopes considera que é um tema
muito interessante se for bem
explorado e claro, sem fazermos
copy paste.
Podemos assim concluir que as
Jornadas Culturais permitem
estudar temas e dar opiniões
fundamentadas sobre assuntos
variados e, por vezes, controver-
sos, ao mesmo que desenvolvem
as aprendizagens ao nível da
investigação e da comunicação,
ferramentas indispensáveis e
que devem ser consolidadas ao
longo do 3º ciclo.
Duarte Fiarresga, João Vieira
e Pedro Pereira (7ºAno )
FESTEJ O S D E S. MA RTI NHO
O Magusto foi um sucesso!
Dia 10 de novembro, 5ªfeira,
o Colégio Planalto cumpriu
mais uma vez a tradição de
festejar o S. Martinho como
manda a tradição.
A visita da habitual senhora
das castanhas, pôs um sorri-
so nas caras dos alunos, can-
sados com o longo dia de
trabalho. Até os professores
aproveitaram a ocasião, para
relaxar e comer umas quantas
castanhinhas. Nem mesmo o
Sr. Diretor conse-
guiu resistir ao
cheiro das casta-
nhas assadas
acabadinhas de
fazer!
Na Infantil tam-
bém houve festa!
Pais, avós, irmãos,
tios e amigos,
todos na fila para
comprar um saco
de castanhas! As
crianças felizes
corriam pelo re-
creio de barriga cheia.
Até a senhora saiu de lá com um sorriso… É sempre bom fazer as
pessoas felizes!
A festa de S. Martinho foi o máximo!
Aureliano Amaral, Javier Santa.Maria, Manuel Gomes
e Tomás Marangas (9º ano)
O professor Hugo a apreciar as casta-
nhas.
Professor Ricardo Roque Martins Professor António Lopes
O Manuel e o Rafa.
Nem o sr. Diretor resistiu a um saquinho de
castanhas quentinhas!
O cheirinho da castanha assada pairou no ar e as crianças
adoraram!
Página 8 Número 14
ATI VI DA DES D O 1º CEB
Os alunos do 1º ciclo fizeram
várias atividades durante o Pri-
meiro Período do presente ano
letivo. Aqui ficam mais importan-
tes das diferentes turmas.
No dia 3 de novembro, o 1º ano
foi visitar a Quinta Pedagógica
dos Olivais, na parte da manhã.
Os nossos colegas deram uma
grande e enérgica ajuda nos
trabalhos de limpeza, assim se
familiarizando com as rotinas da
vida numa quinta.
Ficaram também a
conhecer os currais
das ovelhas e das
cabras e tiveram opor-
tunidade de ver de
perto as diversas espé-
cies de animais que ali
habitam, bem como
conhecer a flora da
quinta, com a varieda-
de de árvores e plan-
tas que a compõem.
Todos se divertiram
imenso e
aprenderam
coisas novas sobre fau-
na, flora, a organização
e mecânica de uma
quinta e aspetos sobre o
tratamento dos animais
e sobre o cuidado dis-
pensado às espécies
animais e vegetais da-
quele espaço.
No dia 24 de outubro os
alunos do 2º ano foram
à Proteção Civil. Contac-
taram com algumas
regras de segurança
rodoviária, regras de conduta
perante incêndios e fenómenos
sísmicos, de uma forma prática
e lúdica.
No dia 17 de novembro, os
alunos do 3º ano foram à Fun-
dação Calouste Gulbenkian,
para participar na oficina Histó-
rias Desfiadas.
Conduziram-nos à exposição de
António Ole, um artista plástico
angolano que tem, no Centro
de Arte Moderna, expostas as
suas obras.
Os alunos recolheram elemen-
tos que lhes permitiram cons-
truir adereços e personagens
para as suas histórias. O produ-
to do seu trabalho foi exposto
na sala.
O 4º ano recebeu, no dia 8 de
novembro, Daniel Completo,
que foi ao Colégio Planalto
apresentar às turmas do pri-
meiro ciclo algumas das suas
obras. Entre outros livros apre-
sentou à turma do quarto ano o
livro Quem dá asas às pala-
vras, escrito por Luísa Ducla
Soares e ilustrado por João Vaz
de Carvalho.
Daniel Completo levou a sua
viola e cantou alguns poemas.
E no final houve uma sessão
de autógrafos. Foi uma ativida-
de muito animada e divertida!
Eduardo Arêde, Pablo De Muller, Rui
Querido e Vasco Sousa Pinto (7º ano)
O 1º ano na Quinta Pedagógica
ATI VI DA DES DO 2º CEB
O 4º ano na Fundação Calouste Gulbenkian.
Este período foi bastante intenso para o
2º ciclo, que se envolveu em várias ativi-
dades.
No dia 29 de setembro, o 5ºano teve um
acampamento fantástico, que permitiu
começar o ano da melhor maneira
O 6ºano foi, no dia 7 de outubro, à Reser-
va Natural do Estuário do Sado. O primei-
ro ponto da visita foi o Moinho de Maré,
seguindo-se o Porto Palafítico, o observa-
tório de aves e a casa do pão da Herdade
da Mourisca. Todos os alunos mostraram
um grande interesse com esta visita pluridis-
ciplinar que misturou História, Geografia,
Ciências Naturais e cultura popular!
A 2 de novembro, o 6º ano visitou a fragata
D.Fernando II e Glória. Durante cerca de
duas horas, guiados pelo professor António
Lopes, ficaram a conhecer um pouco do que
era a vida a bordo nos navios dos Descobri-
mentos e das dificuldades que tripulantes e
passageiros tiveram de enfrentar nas longas
viagens da rota do Cabo.
No dia 18 de novembro, as turmas do 5º
ano foram ao Museu da Ciência e visitaram
as exposições sobre minerais e animais.
No final do Período as famílias do 6º ano
reuniram-se para preparar os Cabazes de
Natal que foram depois entregues a famílias
da Paróquia de Telheiras! Muito obrigado a
todas as famílias do Colégio que participa-
ram na recolha dos bens a distribuir! Foram
recolhidos alimentos para cerca de 60 caba-
zes.
João Borges, Manuel Simões
e Ricardo Abreu (7º ano)
O acampamento do 5º ano.
Uma selfie no Estuário do Sado..
O 6º ano na fragata D. Fernando II e Glória.
Página 9 Número 14
ATI VI DA DES DO 3º CEB
Durante o 1º período, o 3º ciclo esteve
presente em várias atividades dentro e
fora do colégio.
O 7º ano participou numa saída ao Museu
Nacional de Arte Antiga, no dia 18 de
outubro. Esta visita de estudo teve como
objetivo ver obras relacionadas com o
presépio, para um trabalho de E.V. A tur-
ma foi acompanhada pelos professores
António Lopes e Ricardo Roque Martins.
De tarde houve um torneio de Softball
organizado pelo professor António Leitão.
No dia 3 de novembro foram também ao
Museu de Arqueologia e ao Planetário do
Museu da Ciência. Foram acompanhados
pelos professores Pedro Frazão e Nuno
Espadinha.
O 8º ano realizou, no início do ano, um
passeio à serra da Arrábida, acompa-
nhado pelos professores António Ro-
mero e António Leitão.
No dia 26 de outubro, os alunos do 8º
ano fizeram uma visita de estudo ao
Museu da Marioneta, onde participa-
ram numa oficina em que cada um
construiu a sua marioneta, no âmbito
da disciplina de E.V. Da parte da tarde,
no Jamor, todos desfrutaram de uma
tarde desportiva, com canoagem e
mini-golf. A turma foi acompanhada
pelos professores José Manuel Fura e
Telmo Verdelho. Foi ainda realizado um
Jantar de Natal, no dia 15 de dezembro.
Quanto ao 9º ano, fez no dia 30 de setem-
bro, uma visita à Quinta do Mocho, para ver
as pinturas de street art. Na parte da tarde
visitaram o Museu da Farmácia, acompa-
nhados pelos professores Ricardo Roque
Martins e António Lopes.
No dia 24 de novembro os alunos do 9º ano
foram ao Mosteiro dos Jerónimos para
uma sessão de teatro da famosa peça por-
tuguesa, Auto da Barca do Inferno. À tarde
fizeram ainda uma ida ao Museu de Arte
Contemporânea do Chiado, onde visitaram
uma exposição sobre as vanguardas e as
neovanguardas artísticas do século XX,
acompanhados pelo seu diretor de turma,
professor Ricardo Roque Martins, pelo pro-
fessor Nuno Castro e pelo professor António
Leitão.
Francisco Silva, Henrique Portela,
João Cópio e João Sant’Ana (8º ano)
O 7º ano no Museu de Arte Antiga.
Alunos do 8º ano no Jamor.
A T I V I DA D E S D O IB
O IB não teve, neste período, muitas ativi-
dades extra aulas. No entanto, a turma
do 2nd foi à praia das Avencas recolher
dados para a elaboração de um relatório.
A saída aconteceu dia 18 de novembro,
com alguns alunos da turma acompanha-
dos pelo professor Manuel Brás. Na praia
das Avencas, em Cascais, puderam ob-
servar várias espécies de plantas que
existem nessa região.
Destaque-se ainda o jantar de natal da
turma do PY, que reuniu famílias, alunos
e professores, e que se realizou no dia 14
de dezembro.
João Colaço, João Figueira,
José Muller, José Duque (8º ano)
Alunos do 2nd IB na praia das Avencas.
O 9º ano na Quinta do Mocho.