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NESTA EDIÇÃO Número 16 V OX A QUILAE Julho de 2017 - Alterações no campo central - Preparação para os exa- mes do 9º ano - Entrevista ao Capelão do Colégio - O Crisma dos alunos do 9º ano - Sugestões de leitura para as férias - O Dunas Cup - O 3º Ciclo na perspetiva do professor António Lo- pes - Atividades de Verão no Xénon A LTERAÇÕES NO CAMPO CENTRAL No passado dia 21 de maio conversámos com o Sr. Dire- tor, o dr. Pedro Faure, para sabermos quais as altera- ções que irão ocorrer no campo central até ao início do próximo ano letivo. Nesta conversa pudemos concluir que irão ser feitas duas alterações significati- vas no campo central. A primeira será a implementa- ção de duas mesas de ténis- de-mesa. Estas mesas irão ser colocadas entre as árvo- res que estão ao lado do pavilhão desportivo. Já fo- ram encomendadas e esta- rão disponíveis para serem usadas em setembro. A se- gunda grande alteração será a colocação de duas novas tabelas de basquetebol, situadas ao lado daquelas que já existem, para que mais alunos possam jogar diferentes jogos ao mesmo tempo. Todas estas alterações sur- giram na sequência de vá- rios pedidos de alunos e da constatação de que era im- portante disponibilizar mais alternativas para a ocupa- ção desses alunos nos inter- valos e outros tempos livres. Por outro lado, estas mudan- ças são também um esforço para valorizar no Colégio outras atividades desporti- vas para além do futebol. Afonso Reis, Guilherme Reis, José Reis e Sebastião Pimentel (9º ano) Zona do pátio central onde irão ser colocadas as duas mesas de “ping-pong” O interesse cada vez maior pela prática do basquetebol levou à decisão de colocar mais duas tabelas no pátio central. Desta forma, vai ser possível que mais alunos possam jogar basquete nos tempos livres.

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NESTA EDIÇÃO

Número 16

V OX A Q U I L A E

Julho de 2017

- Alterações no campo

central

- Preparação para os exa-

mes do 9º ano

- Entrevista ao Capelão do

Colégio

- O Crisma dos alunos do

9º ano

- Sugestões de leitura para

as férias

- O Dunas Cup

- O 3º Ciclo na perspetiva

do professor António Lo-

pes

- Atividades de Verão no

Xénon

ALT E R A Ç ÕE S N O C A M P O C E N T R A L

No passado dia 21 de maio

conversámos com o Sr. Dire-

tor, o dr. Pedro Faure, para

sabermos quais as altera-

ções que irão ocorrer no

campo central até ao início

do próximo ano letivo.

Nesta conversa pudemos

concluir que irão ser feitas

duas alterações significati-

vas no campo central. A

primeira será a implementa-

ção de duas mesas de ténis-

de-mesa. Estas mesas irão

ser colocadas entre as árvo-

res que estão ao lado do

pavilhão desportivo. Já fo-

ram encomendadas e esta-

rão disponíveis para serem

usadas em setembro. A se-

gunda grande alteração será

a colocação de duas novas

tabelas de basquetebol,

situadas ao lado daquelas

que já existem, para que

mais alunos possam jogar

diferentes jogos ao mesmo

tempo.

Todas estas alterações sur-

giram na sequência de vá-

rios pedidos de alunos e da

constatação de que era im-

portante disponibilizar mais

alternativas para a ocupa-

ção desses alunos nos inter-

valos e outros tempos livres.

Por outro lado, estas mudan-

ças são também um esforço

para valorizar no Colégio

outras atividades desporti-

vas para além do futebol.

Afonso Reis, Guilherme Reis, José

Reis e Sebastião Pimentel (9º ano)

Zona do pátio central onde irão ser colocadas as duas mesas de “ping-pong”

O interesse cada vez maior pela prática do basquetebol levou à decisão de colocar mais

duas tabelas no pátio central. Desta forma, vai ser possível que mais alunos possam jogar

basquete nos tempos livres.

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Como tem acontecido nos últimos anos, os

alunos do 9ºano, após o fim das aulas, tive-

ram sessões de estudo numa sala do edifí-

cio da ADFA (Associação dos Deficientes

das Forças Armadas). O objetivo foi a prepa-

ração para os exames nacionais de Portu-

guês e de Matemática. Assim sendo, entre-

vistámos os professores destas disciplinas,

o professor Nuno Castro e o professor João

Moreira, a propósito destas sessões, dias

antes delas terem início.

- Qual o objetivo das sessões na ADFA?

NC: O objetivo das sessões de estudo é o de

manter todos os alunos que participarem

nestas sessões “ligados à corrente”, enten-

da-se a expressão, porque a experiência de

anos anteriores dizia-nos que este intervalo

que há entre terminar as aulas e a data do

exame fazia com que se entrasse em modo

de férias e os resultados também refletiam

muito esse afastamento das rotinas de

trabalho. Portanto, fundamentalmente, o

objetivo é o de proporcionar aos alunos

condições de estudo reais com o apoio de

professores da disciplina para que, quando

chegar a data do exame, também possam

estar preparados para fazê-lo com melhores

resultados.

JM: Este estudo nesse departamento das

Forças Armadas tem o objetivo de usar uma

sala de estudo bastante boa para ajudar a

uma preparação mais próxima dos exames

de acordo com alguma orientação dos pro-

fessores, que é o que tem sido feito nos

anos passados.

- Porque razão o estudo não é efetuado no

colégio?

NC: Eu creio que há duas razões: uma é

tirar a turma da sala de aula e irmos para

um espaço diferente, o que confere uma

solenidade ao momento, ou seja, saímos da

Página 2

PR E PA R A Ç Ã O PA R A OS EX A M E S D O 9º A N O

Número 16

rotina, não é o mesmo espaço onde muitas

vezes já há vícios criados. Esse outro espa-

ço proporciona um melhor ambiente de

estudo. A outra razão é que a ADFA, para

além da sua conveniência geográfica em

relação ao colégio, é um espaço que, tam-

bém do ponto de vista do civismo que que-

remos incutir nos alunos, é importante.

Portanto, perceberem o que é que a associ-

ação faz pelos ex-combatentes do ultramar

faz com que a ADFA tenha o lado humano

importante na formação dos alunos.

JM: O estudo não é efetuado no colégio,

porque o colégio tem aulas a decorrer. As-

segura-se assim um ambiente mais tranqui-

lo e mais continuado, sem interrupções e

mais propício ao trabalho. Usamos esta

sala de estudo pois é a mais próxima que

temos daqui. Há uns anos tentou-se encon-

trar outras salas de estudo ou bibliotecas,

mas não é fácil, porque ou ficam longe, ou

são usadas por outras pessoas e já não se

assegura a tranquilidade.

- Acha que esse estudo vai ser proveitoso?

NC: A experiência dos outros anos tem-nos

dito que sim. Como professor, espero que

sim, e é por isso que realizamos este estu-

do, mas depois o que conta mesmo é aqui-

lo que cada aluno quiser fazer dessas ho-

ras em que vai estar ali.

JM: A ideia que está atualmente a ser estu-

dada é a de que vai ser um estudo orienta-

do. Este esquema tem como objetivo aju-

dar os alunos aproveitarem da melhor for-

ma estas sessões.

- Como vai estar o estudo da disciplina or-

ganizado?

NC: Os alunos irão receber uma espécie de

roteiro, por escrito, em que para cada dia

estará planeado um conjunto de tarefas

que são aconselhados a seguir para que

cubram todas as matérias e conteúdos

dados ao longo do 3º ciclo.

JM: O estudo de matemática será um estu-

do orientado, baseado sobretudo no mate-

rial que será fornecido aos alunos, ou seja,

baseado em fichas, que serão respondidas

pelos alunos havendo de seguida um traba-

lho de correção do que está mal.

- O que aconselharia aos alunos?

NC: O que eu aconselho é que se empe-

nhem, que levem a sério, que aproveitem os

conselhos que vos são dados pelos profes-

sores, que tenham o brio suficiente para

que possam ter os melhores resultados no

exame, independentemente disso ter valor

real ou não na nota final do 9º ano. Se o

fizerem valerá a pena o esforço e poderão ir

para as férias muito mais tranquilos e satis-

feitos.

JM: Usem os materiais que vão ser forneci-

dos como devem ser usados e evitar ata-

lhos, porque o que interessa não é ter as

fichas todas certas, mas sim aprender com

aquilo. Trabalhem com intensidade, evitan-

do distrações

- E este tempo de preparação chega para os

alunos ficarem preparados?

NC: Este ano até há mais dias de trabalho

programados do que em anos anteriores. E,

se nos anos anteriores já chegou, creio que

não é por falta de tempo, de certeza que os

alunos vão estar mal preparados.

JM: Este tempo não é a preparação para o

exame. A preparação para o exame estamos

a fazê--la há três anos. Esta é a preparação

próxima do exame, que consiste numa revi-

são mais próxima dos pontos principais da

matéria.

- As tardes deviam também ser usadas nes-

te programa das sessões de estudo?

NC: Houve aqui duas opiniões entre os pro-

fessores. No primeiro ano, fizemos o dia

inteiro, incluindo as tardes. A minha opinião

foi a de que as tardes não eram proveitosas.

Já havia muito cansaço acumulado, havia ali

uma quebra na motivação depois de voltar-

mos do almoço, para além de que havia

muito mais calor à tarde que na parte da

manhã.

JM: A ideia das tardes é mais de descanso.

Quem quiser rever algum ponto da matéria,

pode fazê-lo, mas a ideia é mais descansar,

porque passar muitas horas agora com a

matéria que já devia ter sido conhecida po-

de ser mais contraproducente do que favo-

rável.

Francisco Vasco, José Borges,

Pedro Nunes, Tiago Arada (9º ano)

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EN T R E V I S TA AO CA P E L Ã O D O CO L É G I O

Numa entrevista ao

capelão do Colégio, o

Padre José Maria,

tentámos compreen-

der como é verdadei-

ramente a vida de um

sacerdote.

- Como é ser capelão

de um Colégio?

- É muito bom. No

Planalto, a primeira

coisa que um capelão

faz logo de manhã é

celebrar a Santa Mis-

sa. É uma bela manei-

ra de começar o dia,

com a participação de

muita gente. Depois é

possível estar com muitas pessoas: os alunos e os seus familiares,

os professores, as pessoas que trabalham no colégio, etc. E isso

não é apenas por um momento, mas ao longo de todo o ano, cheio

de trabalhos, momentos de diversão e outros mais atarefados,

festas… Como capelão, tenho rezado também por toda a gente, de

maneira especial por aqueles que me vão fazendo chegar as suas

intenções.

- Desde cedo teve vocação para padre ou aspirou a outra profis-

são?

Não só aspirei, como tive outra profissão. Antes de ser sacerdote

estudei Engenharia Química, e no final do curso cheguei a ser pro-

fessor numa escola profissional. Mas a vocação é realmente algo

especial e há coisas que um sacerdote faz que são mesmo um

dom de Deus. Por exemplo é muito gratificante ver a alegria dos

outros quando recebem a graça de Deus no sacramento da confis-

são. É algo que só Deus pode dar, através do sacerdote.

- O que gostava de fazer nos seus tempos lives antes de se tornar

capelão?

O mesmo que gosto de fazer agora. Gosto de desporto em geral: o

que mais pratico é o ciclismo e o que mais gosto é o montanhismo.

Também tenho outros hobbies: bonsai, leitura, música… Graças a

Deus tenho gostos muito variados.

- Como consegue gerir o seu tempo entre o colégio e o Clube

Xénon?

- Com um horário. As minhas atividades semanais estão bem pla-

neadas, e por isso é possível fazer as coisas sem ter de estar sem-

pre a correr de um lado para o outro. Claro que há imprevistos, e

dias mais cheios mas ter um horário é o primeiro passo para que

tudo corra bem.

-Vê a Igreja, hoje, de uma maneira diferente dos outros tempos?

A Igreja, naquilo que é essencial, é sempre a mesma. Mas isso não

quer dizer que seja uma coisa do passado, parada no tempo. Cos-

tuma-se dizer que a Igreja é o Corpo Místico de Cristo: Jesus é a

cabeça e a Igreja é o seu corpo. E assim como Jesus está vivo,

também a Igreja está viva. Portanto ao longo do tempo vão apare-

cendo novas instituições, movimentos e outros sinais da ação do

Espírito Santo, que podem dar um aspeto exterior um pouco dife-

rente à Igreja, mas no fundo é sempre o mesmo Corpo Místico de

Cristo. Por isso, é normal que a Igreja se pronuncie também sobre

questões específicas de cada época, mas fá-lo sempre de acordo

com o depósito da fé que foi conservado e transmitido pelos Após-

tolos.

António Neves, António Pissarra, João Sant’Ana, José Duque (8º ano)

Após um convívio em Penaferrim e várias sessões de

preparação, os alunos do 9º ano do colégio Planalto

fizeram o Crisma na Sé Patriarcal em Lisboa, junta-

mente com as alunas do colégio Mira-Rio e os alu-

nos do colégio Manuel Bernardes.

A cerimónia foi presidida pelo bispo auxiliar D. Joa-

quim Augusto da Silva Mendes, concelebrada por

vários outros padres, entre eles os capelães dos

colégios Planalto e Mira Rio.

Foi com grande alegria que os alunos receberam

este sacramento que infunde o Espírito Santo e con-

verte estes jovens em “Soldados de Cristo”.

Na foto de grupo, feita após a cerimónia, podem ver-

se os vários alunos crismados, juntamente com o

diretor de turma, o professor Ricardo Roque Martins.

Francisco O’Neill, Ilyan Habibo,

Javier Muller e Manuel Barral (9º ano)

CR I S M A D OS ALU N O S D O 9º A N O

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O Verão está a chegar e com ele muito

tempo livre.

Muitas pessoas procuram aproveitar parte

desse tempo livre para pôr a leitura em dia.

Mas com tantos livros disponíveis nas livra-

rias, a tarefa de escolher pode por vezes

tornar-se difícil.

Qual o livro que devo escolher?

Qual o que mais se adequa a minha faixa

etária?

Para ajudar na hora de ir a uma livraria ou

a uma biblioteca escolher um livro, obteve-

se junto de alguns professores do Colégio

Planalto e através da Internet as sugestões

que aqui se deixam.

António Marques, Francisco Branco,

Gustavo Neves e João Vieira (7º ano)

SU G E S T ÕE S D E LE I T U R A PA R A FÉ R I A S

DU N A S CU P

No dia 26 de maio juntaram-se na praia de Carcavelos as

turmas dos 4º, 5º e 6º anos do colégio Planalto para partici-

parem na 10ª edição do Dunas Cup.

O Dunas Cup foi organizado pelo professor Cláudio Saúde

com ajuda dos professores do 2º ciclo e dos professores

titulares do 4º ano. Esta atividade teve o apoio da Câmara

Municipal de Cascais – divisão de desporto —, da Capitania

do Porto de Cascais e da Policia Marítima.

No Dunas Cup de 2017 participaram 138 alunos, que foram

acompanhados por 14 alunos do PY (IB) e 12 professores,

entre eles o professor Cláudio Saúde e alguns outros profes-

sores do 2º CEB e do 4º ano.

As atividades do Dunas Cup 2017 começaram às 9:30, ten-

do os alunos chegado pouco antes. Houve 6 grandes ativida-

des (estações), a saber: futebol de praia, andebol de praia,

jogo do mata, jogos tradicionais, construções na areia e ba-

nhos.

Os alunos regressaram ao colégio pelas 15:30.

Martim Brazão, Pedro Pereira, Rodrigo Silva e Rui Querido (7º ano)

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O 3º C I C L O N A P E R S P E T I VA D O P RO F . A N T Ó N I O L O P E S

do ainda umas crianças e saem

sendo quase adultos, passando

nesta fase pela adolescência. É

muito gratificante acompanhar

esse crescimento sobretudo

para professores, como o profes-

sor António Lopes, que nos

acompanham desde o 5º ano. É

também uma fase muito interes-

sante porque é no 3ºCiclo que os

alunos ganham muitas das cara-

terísticas que os irão marcar ao

longo da vida.

Perguntamos ao professor como

é que esta fase é encarda pelos

professores. O professor defen-

de que é importante e bom que

passemos or toda a turbulência

da adolescência no 3º Ciclo, pois

faz parte do crescimento de ca-

da um e é preferível ter esta fase

de crescimento aos 14 anos do

que aos 30, por exemplo. Uma

das coisas que se espera dos

alunos é que, no fim do proces-

so, estes compreendam que o

facto de os professores serem

exigentes é bom sinal, pois signi-

fica que os professores se preo-

cupam com os alunos e procu-

ram desenvolver ao máximo as

suas capacidades, quer enquan-

to alunos quer enquanto pesso-

as.

Questionamos o professor sobre

Uma vez que terminamos

agora o 9ºano o nosso grupo

decidiu conversar sobre o

3ºCiclo com o professor Antó-

nio Lopes, professor do Colé-

gio há 24 anos, sendo atual-

mente professor de História

dos 2º e 3º Ciclos, Diretor de

Turma do 7º ano e o Adjunto

da Direção para o 3º ciclo

Segundo o professor António

Lopes, o 3º ciclo é uma etapa

muito importante na vida dos

alunos, sendo também para

os professores uma etapa

que exige um redobrado em-

penho, na medida em que os

alunos entram no Tricilo sen-

a transição de ciclo, se a transi-

ção do 2º ciclo para o 3º exigia

mais ou menos adaptação do

que do 1º para o 2º. Segundo o

professor a passagem para o 3º

ciclo não é muito difícil, sendo o

grande problema o acréscimo

do número de disciplinas e o

tempo de estudo necessário

para ter boas notas. De resto a

passagem do 1º para o 2º Ciclo

pode ser mais complicada para

os próprios alunos que passam

de um reduzido número de pro-

fessores que estavam pratica-

mente sempre com eles, para

um grupo alargado de docentes.

O professor António Lopes já foi

professor noutras escolas que

não o Planalto. Perguntámos-lhe

quais eram as principais vanta-

gens do colégio ao nível do 3º

Ciclo. Segundo o professor a

grande vantagem é a forte rela-

ção que o colégio tem com as

famílias, o que significa que

existe um acompanhamento dos

alunos na adolescência que é

muito mais difícil de implemen-

tar noutras escolas. Uma dessas

ajudas é o precetorado e o ensi-

no diferenciado que, nesta fase

tem muitas vantagens em rela-

ção ao ensino misto. Para o

professor é muito gratificante

dar aulas no Colégio Planalto

porque não existem questões

disciplinares muito graves que,

em algumas escolas quase im-

pedem que se consiga dar a

matéria.

Outra vantagem é o facto de o

Colégio assumir que confia nos

seus alunos, que os ouve e pro-

cura responder às suas necessi-

dades. Destaque-se aqui os

Concelhos de Alunos e as As-

sembleias de Ciclo, nas quais

todos podem apresentar as suas

propostas. O Colégio tem, segun-

do o professor, um pormenor

muito importante: os alunos

podem a qualquer momento

bater à porta do gabinete do Sr.

Diretor e falar com ele. Na prati-

ca, segundo o professor, os alu-

nos têm mais capacidade de

intervir no Colégio do que tendo

uma Associação de Estudantes,.

Finalmente, o Colégio permite

desenvolver toda uma formação

cristã, permitindo que os alunos

cresçam não apenas na sua

vertente académica, mas tam-

bém na sua fé e nas suas quali-

dades humanas, respeitando

sempre a liberdade de cada um.

Afonso Duarte, Duarte Palhinha, Pedro

Reis e Tomás Cortesão (9º ano)

A T I V I DA D E S D E V E R Ã O N O X É N O N

O Xénon é um clube de rapazes

desde os 10 até aos 18 anos e,

neste verão, irá ter várias ativida-

des. O tema dos mais pequenos

é “Marte”e o dos mais velhos é

“elementos”.

Marte

O Plano de Férias subordinado

ao tema Marte é destinado aos

alunos que estão nos 4º, 5º e 6º

anos. Começa no dia 5 e prolon-

ga-se até dia 14 de julho, com

um acampamento final entre 18

e 20 de Julho.

As atividades serão muito diversi-

ficadas, como por exemplo pisci-

na, construção de zarabatanas,

filmes, ida ao Jardim Zoológico,

desporto ou jogos de cidade.

Elementos

O plano de férias dos mais velhos

será entre 3 e 14 Julho e o acam-

pamento vai decorrer de 15 a 18

do mesmo mês.

As atividade deste PF abrangem

bubble Football, arborismo, pai-

ntball, slide, escalada, atletismo,

torneios de futebol, paddle tennis e

jogos de cidade. Haverá ainda uma

gincana, canoagem, cinema e ativi-

dades de voluntariado.

Francisco Castilho, Manuel Amado, Ricardo

Abreu e Ved Bagoandas (7º ano)