4
ASKO XXXIX *%M  à ^ Nfek AMMlONAVUnAS. CtmAL—Somestro.... 84000 i —Trimeslro.,.. 4^0lH) Iktsbios—Bomoilre ... spou ,; i í y 9r U ú i *\ t-* /*-¦" ,v\ ' *.' v* < y- ^>f^/fy(f4 A *J m :! '.'! : i í rr •fartai NUMERO 19 i. r d* ii Ol m à 111 ii9ii11111 Af A —.— :pi:nuc*A.NM Toiln» o* rtlsi de mnnhíí «roptí *1 s . logoadis-filrsi a dlsssígolnn JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Propriedade dc Ignnrlo José Ferreira. 1HABANHA0-W«lib«uci te «« Jnnelro de l*NO llnliirriifi r Ifpographla* lnreo lia 1'iilnrii» n. *.. SÈGCIO OFFICIAL Governo da provincia. Betpiiieul- do dia 19 de janeiro de 1880 1.' secçSo. O presidente da provinha, visto qno a junta parochial de qualificação de votantes da freguezia de N. S. da Victoria da capital nio se reuniu, ente anno, no tempo marcado na lei pelas razões constantes do offlclo do juiz de paz respectivo.de 17 do c.nrrento, resolve, nos termos do art. 23 daR instroeções expe* didas cam o decreio o. 2097 de 12 de janet* ro de 1870, designar para aquollo flm a nl lima dominga de fevereiro próximo vindooro. Fizeram-se as devidas communicações. —O presldento da ^ovlocis resolve, de rooformidado com a proposta do dr. inspec* tor da instrucção noblios, noraoar a d. Luiza Amélia de Leão Uols üomes para reger in* trnnamenle a cadoira publica de primeiras loiras do sexo temiolno do 1.° districto do Icatú, no impedimento do licença da respec* va professora. (Jeaimunicno-se ao or. inspeclor da ins* trocçHO publicí —O presidente da província resolve no moür a Alexandre Jisóile Alarida para s«r- que ó nesia data aqui reproduzido o respo divo edital. 3.» scccSo. Ao Inspector da thesourari-i de fazend».— Teolo nu participa-lo 0 bacharel Aoionio Jo* da Souza Fieitas que na Ua 10 do cor* rente mez deixou o exercicio do cargo do juiz BObilituto da vara do orphHOS e aoscu- loa o di piovedoria d»s resldao» e capellas .Ia comarca desta capital, por haver urmiua* ¦lo oaquelle dia o seu qustrlenolól asalm o communico a v. a. para a devida Intolligiín* cia. —Ao mesino.—Uümotto a v. s„ para os devidos flus, a iuclusa relação dus esciavoa quo uo município do Sauia Holena foram li beriados por conta do fundo Ia emani ipar/io, a qual me foi enviada pelo juiz municipal e do orpblOB do termo do Tury-astü. formo so o contracto foi cumprido com rola* çüo ao tempo marcado para a proraplilleaçào das obras, o outras condições, devendo tam nem declarar a razilo porquo somonto em de- /.embro ultimo dou conta desto nogocio á pro sldoncla. nuando 6 corto c .teso do oflicio qua dirigio a v. s. tor a casa sido entregue tio dia 8 do agosto do amo próximo lindo. —\o mesmo.— Declaro a v. 8., om ros posla ao seu (fflcio do 17 lo corrente, o para o fazor contar ao juiz muiicipal o d orpüüos do lermo doS. Luiz ü-nzaga, que. somo militar o delicio praticado pelo anspuçada uo o- batalhão do infantaria Manoel Florencio da Costa, aqui será ello pmldo, para o quo de* verá remetier tudo que constar ora ju zo a respeito do mesmo anspnç.ada. rlnha o ponto dos empregados da secretaria da repartição a sou cargo, relativo ao moz de dezembro ullimo. DESPACHOS. Dia 19 de janeiro. 4.» secçüo. O preidlenle da provincia, sobre proposta do dr. cticle de polida interino, resolvo oxo* nerar a Jnâo Micario Pereira do Lago do car* go üo sobdelogado d> policia do dia ¦ ! ¦ * P-xpedlente da Merr<el*4rlo. Dia 19 de jwieiro de 1880. 1.» SecçSo. Do Ao dr. inspector da instrucção publica.- ordem dos. etc osr. prosidente da Hilces Antônio Josó Pereira «h Silva l»ery, nore (luoriiiienio despachado em 20 do dezembro Qltimo.-lndoíerldo, A vista da informação. Antônio Joaquim Galvão de Carvalho, res dente na comarca do CoJò. tendo preparado mais de dez hectaroa do terra quo cultivo pelo systema aratorio, e julgando-se com direito a uma nraliQcaçío om face aa loi, requer a pro* Bidencia, quo nomeiüma commlssio, aQmde examinar o duo terreno o dar as provldençias necessárias.— Informa o tbtsouro publico urovlticial.Ä,. , „„„ Francisco de Araújo Santos, pedindo que sela desligado do estabelecimento dos edu candos ar flees seu lilho Thoraaa Joaquim do Abrou 1'oixoio. oeniregi.l-oúsupplicaoto.— Informo o director da casa dos educindo ar* Bu uu Buuuoio8«uu ui *j«i«..niv.uo oruein ub ». Biü. u o»« k'u°Lnmpft ancommaudanto do forte S. Lula Borliy, e nomear para Bobslltml o a Paulino pr0vjncla eommunlco a v. s., para seu co 2?*!ita !rX™*S»sariasordeospara Joíò Rodrigues., Lhecimenio o Qns cenvenientos, que no dia 21 ji«^.ff»™ »j™M aM m.ÜS0S d0 Commouicou-sa so dr. chefe ae po leu iu* ^Q cnrren.9i ,.yias 11 horas da mf -.:_ __iJ_ _- mhIhhIa í\f\ iohl tem dal que lhe sé-jSo aprasenUdaí quatro presos de »ww».., ,l,'1>,m..mf pscolta'os aüm di capinarem o ser tnspeccionada no palácio do governo ah an., ser mspeccionaua do paittüiw uu.»",w'vw,-r-.r,r„« AobaruO do S. Marcos, capflUo do porto- pro[0S9lOI.a nUbiica do lal letras da freguezia mattoci -Envio á v. s., afim de ter praça nn com \h vPa do piahairo, d. Filomena Uamieira ca= ua lauhía do apreudizes marinhe-ros. o menor pjlUo (la Müi,\a^\^n£,\ ! I '..*«.» IIM »• U y f V V*« * .'1.1'ímw **"- w « -^-«» 9 nodom causar uo forte da barra t*** | Aoor». srrtvettiünle contuso no p-üo e per saude m|ü apr,. ^Ao promotor publl:o da comarca d*iV* ^^mm torno a > nwuio forte se aeu n J (A,â> 4. VinSEJU)0 wíhelro lu f iíf;.; i! ia do oroía 7Z e o ™' ~ Boprosentando a emara municipal do 1^, f , n llwSuUraiia tlü fazenda .o , . H, {i.r<, ni)vemcn!(J nn ,a€ê -Con* Jo d Uo mo or. depo» do prow. P Vtana por ulficio de 12 do corr a, s. ex. ^ mvi^\ nlJ(l Bernardo do Sou.a toaa,.encarregado doei A. lo polo ,rt, 2. ja H.Mmf' ' T,.!, -^^o b-mlugar ouuo ie andia*m ce BritWi ""Tom lfd? 5 S*«E de *k ,-tel'teo d, Wora» ""^SS -1*5 *Vta&*-. j wuiuiwuvitej ,i„ill,1,,„.|,hi-niinikrn'fln. •) OUí ll(J ~J , vl"" :vm o communico a v. s. de ordem do mes mo exm. sr. para quo so sirva de fazer cum* pnr a lei. 3». Secçüo. —Ao inspector do thesouro publico pro vincial.—De ordem do exm. sr. presidente da provincia accuso o recebimonto do oflicio que lhe dirigio v. s. nesta data, acompanha- 4a Secção. euln entro o caos da Sagração e a câmara. -Informe o sr. dr. cbefe do ' Pinto tle Mmtlda.|p('S'do barão de >. Marcos, capitão do r interinamente o logar de secretario da Uam alvos Pereira, da.14 noj de id. de.ü J ©JDd,cando as pro. mO. d. „,.«», Mi o iraP,tedlrae»io to %^&g£fi SSa! I ™.l!3'' Socçi0'* -*' tt ti v.Vü. Coiniüúülcou^se ao dr. inspeclor da do pw.lo.. ...:\! caniüri mnninipsl -ia capital* vir.¦:•> t" .(uiiac o lerrspieaameiHo rio_ riu Sagr içuo ioiorroaipiuo pulü suíp-rnsãf (.nr, ç""í úí desobsiruoçâu do por u, o te i, n«:n&ra municipal da &o'A maolfesiadc _ . pr,t. vçj\u de fazer obras monicip«3S oaq »l* «?o lu Cá? , cumpre de^'ie f,\};\ cetnpeten rada foco de iníecçan) ncanoo ino q oirw gr^ãtãlíi ío""do"ínfaailaria" José Apoio ui oo utillsar*8e para obras^njr-«danej. jo ^iI0b- ^íu latabem consla U m seus. nao ao da Wf' w*J£g !rem praticado us Soldados Lázaro Francisco da allôrradaa aioda não^cedtd por afôrf &Mataquias Antonio de Auchiota; ca- meoto a particulares] advertindo Q^eoea.nesta data solicito do ao afirmativoi, deverá o serviço con.* C"^»; SSiSe d'3qoelle batalhão quo me tro ae viote dias. ^^?;jgj,£òírff prStò a semelhante respeito as necessárias 2* 8ec^a0,nas dar parte dos factos que oceorrerem. ... a i,x„. iniawnn Ao mesmo. Para que possa esta pre Ao juiz mmilopaU de offMoe in^no|^ sobre a maleri d Y. àQ rl0> ücio de 9 do corrente, tratando da casa Ao °;r5° ^ presidenie da provincia man contractada na villa de S. Francisco, com £$£*'* femreiSsta ao seu of* Manoel Thomaz de Moura para servir alh de da declarar a v. Sm em. Y„*,„ cadeia e quartel do destacamento; convém ^ ?emeUldS ao exm ar. mibtstro da ma. quo o delegado de policia d aquella villa in será remeiuuo Oi tres mortos mandai remover para o necrotério da Cssa de Dotonçflo, o depoio to exímin.iJos os cadáveres desses infeli- zes. por m-ullcos do reconhecido conceito enomeada, foram sepultados no comitê- rio do S. Ftuucisco Xavier com a conveni ento decência. Tomei essa medida para evitar novos iüi ciumentos de parle doa 'jnn tüo imprudeu temente arrastaram o povo n excesos, do*» sacatos e violenoiei de iodo o gencr). Por parte du iorçi publica encarrennda •le conter edisperçar os tuibulontoa íoriin feridos: Da (orça de linda 9 pessoas, a sabor» Io. o tenente Funr.isco Felix do Araújo, 2*. n altorèl Bjudanto Pedro Ignacio dd Souza; 3' o nlferes \ntonio RanedlCtO dd Araújo, h' o cadete Tranoròdo de Oliveira \lmcida, 5' o 2* sargento Gracdmno Alvca da Trindade, 6' o toldado Joaquim Pereira Maciel. 7* o soldado* J sA Vnnancio, 8* 0 cabo Manoel Aüluuio uoUuveira, 9* o sol dado José Basilio íGom-is da Silva, sendo os sete primeiros por ins-lruraouto contua dnnfe. como pedra o fundos do garrafas, e o^ dous últimos por b.ila de rewlvor. Muitas oiilt-is praças apreseularanilifjel, ras 'üiHusòes. Do corpo da guariu urbana soffrciant ferimentos e contusões 15 peason".. a sa« ber: 1* José Antônio ToueiraL ito hndo na mão direita, 3 G I IP&conto de Souza, la h lo na cabeça,'3' Obtisliano Jo>é de Saol' EL ua inotm» no Mio de Janeiro. (Continuação do numero anterior,). Communicações offwiaes sobre as oceurren cias na corte, de 1 atí do corrente. do termo de Pastos Bons.-Ficando inteira do polo seu oflicio de lb de desembro ul* timo, de haver vmc. posto ahi em concorso os officios de tabblhSo publico do judicial e notas e escrivão dos execuções cíveis e cri* rjjes e do jury desse termo; tenho a dizer-lhe FOLHETIM O FILHO pon EMÍLIO lU.GBEBOURG. MM» PBlMGind PAttfffi. OS TRES. IIU o AUSNTAUÔ. Este indivíduo e conhecido pelo alcu- nha do «Marosca» e assignou termo de bem viver a 24 de dezenbro do anno findo na subdelegacia da freguezia de Santo An tonio desta corte, por ser vagabundo, de - sordeiro o ebrio abitual, havendo decleara do na ocasião do processo não ter proüs são ejâ haver comprido duas sentonças por ferimentos leitos com faca e navalha. oniuodído ua mito dlr^bs, 1* Pedro José de OÜviira, teutun'^.d^ u.i ivio direita, 8' José Proci pio de Almeida, contundido flí mão esquerda, 9 Fr. uc:sco Ferreira de Sotl za, muito contundido nas cestas, 10* Aa- tonio il. Ariiujo.couiundido na tnão direita, li* Jebá Rodrigues de Monteiro, londo na cabeça e contundido na mão esquerda, 12* José Gregorio Segundo, ferido na perna direita, 13* Cândido Hoza de Viterbo, feri do no rosto, 14' João Thomé Gomes da Gurvaüiu, ferido ua uiüo esquerda, 15* Francisco Josó Barbosa, ferido, estes feri mentos foram causados, bem como as con tusôíS. por pedras, fundos de garrafasi ca« cetes e armas brancas. As praças feri-las e contusas foram medi cadas nos resoectivos quartéis. Foram tambura levemente feridos o drJ 1* delegado Garlos Alberto de Bulhões Ui- beiro, no qu ixo do lado direito e 3, dela gado dr. Felix José da Costa Souza, na mão direita., por pedrada, escapando am> Pfltão vendo, disse ello, tinha eu raíâo qo^ío Sa. SS' qne não se assustassem, que ir^x»f$SB febre, e duquí a oito dias poderá sahir. «'«« aohavfio-aa todos a grande distancia do lugar oude elle recebera o tiro. Não tinba sido elle que se ferira a si próprio, pois que as duas csr- «aa da sua espingarda estavãj intactas. Uue concluir dahi ? O marquez .tinha sido então vic* lima do nm assassinato ? O facto parecia mad- missivel, attenteudo-se a qoe o Sr. do Goulauge era estimado em toda a localidade, onde nunca liveta um inimigo., , . , . . A opinião de muitos, e principalmente a do oargenlo dos gendarmes, foi que havião tontado unaussinar o marquez. Era coto também a idôa doe auardoâ e dos amigos do Sr. de Loulauge: em vista, porém, do silencio que o marquez pa- recia querer guardar, não ousavõo dize-lo em O sargento enlendeu que era de seu dever dar começo immediatamente a um inquérito. Acom* oanbadu por um dos guardas do marquez eu- caminhou-se com oo seus gendarmes para a üo- reata. Verificarão que o marquez havia recebido o tiro e cahira acerca de trezentos passoc. de distancia da casa do guarda Bierlot. Kocontra* tão as buchss da espingarda, e descobrirão que o tiro tinha sido disparado por ura indivíduo que cu",va occulio atrás de um carvalho, no meio do matagal» Maia distante, ora um cerrado cepeeso, Hzerâo outra descoberta. Ura homem estívera deuaúo alli, tinha com certeza bondo omiti •¦¦'¦'¦ um quarto de hora. Saldo, diiendo*me: «Voa j reunir-mo aos outros.» Utantus depois ouvi um j tiro de espingarda, mas não prestei allençao. j Foi vinte minutos mais tarde que de repente ouvi gritar: «O Sr. marquez está tendo ise eu tivesse sabido da desgraça que acahava de acontecer, nâo teria esperado que chamassem para acudir em soecorro delle. Quanto ao que se passou, ignoro-o absolutamente N3o vi indi* viduo nenhum mal encarado por aqui, nem hon- 16 ü' certo, porém, eto que. tendo havido um attentado, um culpado devia existir. A minlo dos gendarmes então era procurar e descobrir o perigoso malfeitor. O LAIIlAO 02 CAÇA. O Sr. marquez terá uo» "ff»i.Ai? BmrÍBan. deitado ali, tinha com cenesapooao.inuiw»^ febre, e duquí a mio dias podeo a d r. BmqttJ t ao ^ Eal|i d to, porém a febre uão bo ve de appa Jciao L( lc_ 4Em udo oaa0f comera, como er8o-provai detodo, cumpro que esteja ea bsoluio repouso^ os e. ^ ^ bMádo de ^ ym„s mm de indicou o uue devia fazer a rol rou su, u^u indicou o que devia - - «oubee que orna quez tinha sido trazl o para c 5!i2tü(2idô por um liro que recebera na üo* tm m Buccedido m?j*iti\?& derifl dar escloreciniiuuo.i ovn» eumii garrrf.) vazia. Nao restava duvida, um miserável tentara matar o Marquez de Coulange, e tudo parecia indicar que o crime tenha «ido premiando, e ÜUe o malfeitor havia ei-perado e osproitr » rest». matquez poderia —. io.oíàbiáiHoqueele:«oni'gB.anrL,pon lho liolião.dirigido. *'nt- c-o rei. dt-.r n< oeigÜUtRP que gocio parecia bastaote mystenoao l»i.d r tíimhiiro que o marquez ie poi rnila*"**»* sBiorlot foi'interrogada, e cum... fooia-kü u uiiiia o capadu i in A mulliM do f-;uai " -QbiíuiIü o Sr. io-rquez cuca por este lado. nanoS d iiu da entrar em nossa oasài beija o u lillonlio o ronvt-rsa i m instmüe commigo Siüüüdo dizmo uu guardas que a^'!"Pu\\uVoV*J|,... r.¦,< •' -w ""!"» -;• DesconüarSo os gendarmes de um terrível la* drão de casa da aldôa de Locbes, a uma légua de Coulange; 8uppuzero.no autor do attentado, a apiniõo publica d«signava o ladrfio como o um- co indivíduo da localidade capaz de commetter semellioute crime-„„„„„„. Algumas pessoaa tinhjo deixado escapar esi&s polavros:a -Nüo foi senão Sauvat que den o tiro no Sr. mEai?, os deploraVeifl precedentes! do ladra de caça pareciüo justificar a aceusação que ibe ' Esse Sauvat era omhoraom violento, sombrio feroz, uraa esocoie do fera' Havia do»e annos que babitavn em Loches. unha mdo varias v;teZas condemnado por delicio de roubo de caça; fora sentenciado a quinze dias do prisão nor espancamentos o ferimentos, e de urcuoutre vez a dous mazea por fuvto em um pomar: Fone. como um harcaios, e vivoudo. paro bem dizer, nu luaio, inspirava a todos invencível ^Furtava caca conBtantemen-e, no tempo da neve, e tanto quanto n c; ç;i ora proUlbido, opnan quando or» consentida. ?>u uâo andusse vipúç de perto pelos guardas do Sr. da Coulange, teria conseguido, em poucos annos, com sua espin* garda, os seus laços e outras armadilhas, des- iruir completamonte toda a caça do lugar. Tinha elle uns quareuta annos do idade. Era casado e pai dc quatro lübos, o mais velho dos quaes tinha apenas nove annos. Preguiçoso e ebno, tomava a esposa iulehcissima. hsia e os ülhoi vivifio quasi que por si mosma. Era á Marqueza do liuulange, principalmente, que a pobre mulher e os lilhos dsvião não estar em completa miséria. Ora, na oplnlüo do sargento dn gendarmes, não havia duvida alguma, Sauvat era o autor do atteutudo, o botneui a quem dovta prender. Acompanhado por um dos seus gendarmes, o sargento dirigio-ae para Looheu, O ladrão estava om cada; o sargento encontrou-o do cama, ata* cado por violenta lebre. Acreditou a principio uuo Sauvat liugm-se doente* a muluer, poiém, afliimou-lhe uao havia quiuro dias o inundo não aahirada caafl. Os vizinhos, intoriogados.de- clararão que Sauvat achava-so realmente eofer- mo. Naquella miinhíl mesmo o 'medico tinha ido vô-io. Devendo a mulhfir do Sauvat ir pa*a o rio lavar a roupa, uma vizinha liccm juoto ao leiio do doiint'!. desdo ua soi« utó áá «.lez boiar!. O Míirgcuio tivera de eurvar*se â evidencia. Engínara»se, üccasara um ianooente, não era Sauvat o culpado que ellâ procurava, li tnreie Icbrilruenio a poutft do bigode; era Visível a suu contranedaáe. Quando o ladrão «oube, da boca do próprio geiiiluime, qne 0 Imvi.io su*oo tado de ter dado um tiro no Marquez de Coulange'; pulou na cama, e um relâmpago de ódio lhe lulgurou no olhar —Oh I exolamou u mulher, e horrível qut hijãn lido semelhante idéa I Sauvat leyantara-se na cama, com oa olhos a faiBÒáreni-lhe —Sei potfeitltmentü quo sou lira miserável quo mio v sitio cousa alguma e qne todos mi ciitimfio canalha I dis-e com voz rotioa. repel- li'.n)*me lôcri melo do mini, •on om nitirõbõ I... E„ive,..«.-', O Ui-, n i vm B^iivol nae o seja ainda. Como vi, digo o quo penso: uâo ostou a tingir '.ie homem de bem, não quero passar por virtuoso, como fazem tantos outros; não sou nenhum hypocrita, pois fbem, sou um perverso, uni velhaco, um tratante, tudo quanj to quizerem, mas não um assassino I... Oh { isso nunca I nunca 1... Quando estou no maio,' com ums espingarda, e que um cabrito passa-mo na frenlft, an o no (iab*iu.. mn" em um bo« mom... jamais. Olhem ha seis tnezes quu nem espingarda tenho, foi um dos sons gendarmea quo m'a tomou, aqueile alto, vermelho, não sa« be ?... E siispoitarõo.me de ter querido matat St. Marquez de Coulange 1 Isso ô uma malda* de, ô uma infâmia I Os guardas do Sr. marquei doe*me caça como a um lobo, no emtanto níO lhes quero mal, sou um ladrão de caça, ellea cumprem o seu dever. Ora, vejamos, por que havia eu de querer maiar o Sr. maiquez de Coulange ? Porque ella 6 o melhor homom que existe no mundo ? Sena para puni*lo dou benefícios qoo elle e a Sra» marqueza e.ipalhüo em torno de si ? Seria por gratidão do bem que tém feito o contmuão a fa» zer a mim, h miuha mulher e a meus filhos 7 .ic minha mu:tior e eiles não estão ha muito tempo-mortos á fome é quo a Sra. marqueza não lín;.s deixa nunca faltar o pão. U tiuíimeote* auíindó eu phísv.i preso, não ora a sçenle do cas-* tello quo alimentava minha mulher eraeus ih'nV.,.. —Mi I quizerão assaHsioar o Sr. Marquez m Coulange'.... pois bom, Sr. sargento, «'s^o qua I Uni o tro 6 ma s malvado do qno eu. Eu nunca [üvemedo, umu dos guardas; nem dos gendarf mes, nem mesmo da justiça. Os juizes condem* |. lo.nos, maiiil:lo«DOS porá a prisío, r.ão 6 isso O quo nos corfigo: é neceoinrlo outrs tousapara tornar os liotm'03 melhores, llojc eu jãaâocoa d mesmo homem, nfio f,.I n prisãu qno operou a i mudança, nem o recuo (bíp.ira voltar, Msl ptcciiío duer-lhe, Sr, soigenlo, c, w quizer, pO< dera repeti lo so Sr. Marquez de Coulange. (ConltoiM.| .'.te ¦••'tíàfBÊÊí

NUMERO 19 ASKO XXXIX *%M Â Nfek •fartai Af Amemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1880_00019.pdf · Af A —.—:pi:nuc*A.NM *1 Toiln» o* rtlsi de mnnhíí «roptí s . a» logoadis-filrsi

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: NUMERO 19 ASKO XXXIX *%M Â Nfek •fartai Af Amemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1880_00019.pdf · Af A —.—:pi:nuc*A.NM *1 Toiln» o* rtlsi de mnnhíí «roptí s . a» logoadis-filrsi

ASKO XXXIX *%M Â à ^ Nfek

AMMlONAVUnAS.

CtmAL—Somestro.... 84000i —Trimeslro.,.. 4^0lH)

Iktsbios—Bomoilre ... spou

,;i íy9r

U ú i

*\ t-*

/*-¦" ,v\ ' *.'v* < y- ^>f^/fy(f4A *J m :! '.'! : i • í rr

•fartaiNUMERO 19

i. r d* ii l m

à 111 ii9ii11111Af A —.—

:pi:nuc*A.NM

Toiln» o* rtlsi de mnnhíí «roptí*1 s . a» logoadis-filrsi a dlsssígolnn

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.

Propriedade dc Ignnrlo José Ferreira. 1HABANHA0-W«lib«uci te «« Jnnelro de l*NO llnliirriifi r Ifpographla* lnreo lia 1'iilnrii» n. *..

SÈGCIO OFFICIAL

Governo da provincia.Betpiiieul- do dia 19 de janeiro de 1880

1.' secçSo.

O presidente da provinha, visto qno ajunta parochial de qualificação de votantes dafreguezia de N. S. da Victoria da capital niose reuniu, ente anno, no tempo marcado nalei pelas razões constantes do offlclo do juizde paz respectivo.de 17 do c.nrrento, resolve,nos termos do art. 23 daR instroeções expe*didas cam o decreio o. 2097 de 12 de janet*ro de 1870, designar para aquollo flm a nllima dominga de fevereiro próximo vindooro.

Fizeram-se as devidas communicações.—O presldento da ^ovlocis resolve, de

rooformidado com a proposta do dr. inspec*tor da instrucção noblios, noraoar a d. LuizaAmélia de Leão Uols üomes para reger in*trnnamenle a cadoira publica de primeirasloiras do sexo temiolno do 1.° districto doIcatú, no impedimento do licença da respec*va professora.

(Jeaimunicno-se ao or. inspeclor da ins*trocçHO publicí

—O presidente da província resolve nomoür a Alexandre Jisóile Alarida para s«r-

que ó nesia data aqui reproduzido o respodivo edital.

3.» scccSo.

Ao Inspector da thesourari-i de fazend».—Teolo nu participa-lo 0 bacharel Aoionio Jo*só da Souza Fieitas que na Ua 10 do cor*rente mez deixou o exercicio do cargo dojuiz BObilituto da vara do orphHOS e aoscu-loa o di piovedoria d»s resldao» e capellas.Ia comarca desta capital, por haver urmiua*¦lo oaquelle dia o seu qustrlenolól asalm ocommunico a v. a. para a devida Intolligiín*cia.

—Ao mesino.—Uümotto a v. s„ para osdevidos flus, a iuclusa relação dus esciavoaquo uo município do Sauia Holena foram liberiados por conta do fundo Ia emani ipar/io,a qual me foi enviada pelo juiz municipal edo orpblOB do termo do Tury-astü.

formo so o contracto foi cumprido com rola*çüo ao tempo marcado para a proraplilleaçàodas obras, o outras condições, devendo tamnem declarar a razilo porquo somonto em de-/.embro ultimo dou conta desto nogocio á prosldoncla. nuando 6 corto c .teso do oflicioqua dirigio a v. s. tor a casa sido entreguetio dia 8 do agosto do amo próximo lindo.

—\o mesmo.— Declaro a v. 8., om rosposla ao seu (fflcio do 17 lo corrente, o parao fazor contar ao juiz muiicipal o d orpüüosdo lermo doS. Luiz ü-nzaga, que. somomilitar o delicio praticado pelo anspuçada uoo- batalhão do infantaria Manoel Florencio daCosta, aqui será ello pmldo, para o quo de*verá remetier tudo que constar ora ju zo arespeito do mesmo anspnç.ada.

rlnha o ponto dos empregados da secretariada repartição a sou cargo, relativo ao moz dedezembro ullimo.

DESPACHOS.

Dia 19 de janeiro.

4.» secçüo.

O preidlenle da provincia, sobre propostado dr. cticle de polida interino, resolvo oxo*nerar a Jnâo Micario Pereira do Lago do car*go üo sobdelogado d> policia do dia ¦ ! ¦ *

P-xpedlente da Merr<el*4rlo.

Dia 19 de jwieiro de 1880.

1.» SecçSo.

DoAo dr. inspector da instrucção publica.-

ordem dos. etc osr. prosidente da Hilces

Antônio Josó Pereira «h Silva l»ery, nore(luoriiiienio despachado em 20 do dezembroQltimo.-lndoíerldo, A vista da informação.

Antônio Joaquim Galvão de Carvalho, resdente na comarca do CoJò. tendo preparadomais de dez hectaroa do terra quo cultivo pelosystema aratorio, e julgando-se com direito auma nraliQcaçío om face aa loi, requer a pro*Bidencia, quo nomeiüma commlssio, aQmdeexaminar o duo terreno o dar as provldençiasnecessárias.— Informa o tbtsouro publicourovlticial. ,. , „„„

Francisco de Araújo Santos, pedindo quesela desligado do estabelecimento dos educandos ar flees seu lilho Thoraaa Joaquim doAbrou 1'oixoio. oeniregi.l-oúsupplicaoto.—Informo o director da casa dos educindo ar*

Bu uu Buuuoio8«uu ui *j«i«..niv. uo oruein ub ». Biü. u o»« k'u° nmpft ancommaudanto do forte S. LulaBorliy, e nomear para Bobslltml o a Paulino pr0vjncla eommunlco a v. s., para seu co 2?*!ita !rX™*S»sariasordeosparaJoíò Rodrigues. , Lhecimenio o Qns cenvenientos, que no dia 21 ji *» «^.ff»™ »j™M

aM m.ÜS0S d0Commouicou-sa so dr. chefe ae po leu iu* ^Q cnrren.9i ,.yias 11 horas da mf-.: _ __i J_ _- mhIhhIa í\f\

iohl tem dal que lhe sé-jSo aprasenUdaí quatro presos de»ww».. , ,l,'1>,m..mf pscolta'os aüm di capinarem oser tnspeccionada no palácio do governo ahan. , ser mspeccionaua do paittüiw uu.»",w'vw,-r-.r,r„«

AobaruO do S. Marcos, capflUo do porto- pro[0S9lOI.a nUbiica do lal letras da freguezia mattoci-Envio á v. s., afim de ter praça nn com \h vPa do piahairo, d. Filomena Uamieira ca= ualauhía do apreudizes marinhe-ros. o menor pjlUo (la Müi,\a^ \^n£,\

! I '..*«.» IIM »• U y f V V*« * .'1.1'ímw **"- w « -^-«»

9 nodom causar uo forte da barra t*** | Aoor». srrtvettiünle contuso no p-üo e persaude m|ü apr, . ^Ao promotor publl:o da comarca d*iV* ^^mm torno a > nwuio forte se aeu n J (A,â> 4. VinSEJU)0 wíhelro luf iíf;.; i! ia do oroía 7Z e o ™' ~ Boprosentando a emara municipal do • 1^, f , n llwSuUraiia tlü fazenda .o , . H, {i.r<, ni)vemcn!(J nn ,a€ê

-Con* Jo

d Uo mo or. depo» do prow. P Vtana por ulficio de 12 do corr a, s. ex.

J« ^ mvi^ \

nlJ(l Bernardo do Sou.a toaa,.encarregado doei . lo polo ,rt, 2. ja H.Mmf' ' T,.!, -^^o b-mlugar ouuo ie andia* m ce BritWi""Tom

lfd? 5 S*«E de lí *k

,-tel'teo d, Wora» ""^SS -1*5 *Vta&*-. j •

wuiuiwuvitej ,i„ill,1,,„.|,hi-niinikrn'fln. •) OUí ll(J ~J , vl" "

:vm o communico a v. s. de ordem do mesmo exm. sr. para quo so sirva de fazer cum*pnr a lei.

3». Secçüo.

—Ao inspector do thesouro publico provincial.—De ordem do exm. sr. presidenteda provincia accuso o recebimonto do oflicioque lhe dirigio v. s. nesta data, acompanha-

4a Secção.

euln entro o caos da Sagração e acâmara. -Informe o sr. dr. cbefe do

' Pinto tle Mmtlda. |p('S'do barão de >. Marcos, capitão dor interinamente o logar de secretario da Uam alvos Pereira, da.14 noj de id. de. ü

J • JDd,cando as pro.

mO. d. „,.«», Mi o iraP,tedlrae»io to %^&g£fi SSa! I

™.l! 3'' Socçi0' * -* ' J« •Cí tt ti v.Vü.

Coiniüúülcou^se ao dr. inspeclor dado pw.lo..

...:\! caniüri mnninipsl -ia capital*vir.¦:•> t" .(uiiac o lerrspieaameiHo rio_riu Sagr içuo ioiorroaipiuo pulü suíp-rnsãf(.nr, ç""í úí desobsiruoçâu do por u, o tei, n«:n&ra municipal da &o'A maolfesiadc _ .pr,t. vçj\u de fazer obras monicip«3S oaq »l* «?o

lu Cá? , cumprede^'ie já m«f,\};\ cetnpetenrada foco de iníecçan) ncanoo ino q oirw —

gr^ãtãlíi ío""do"ínfaailaria" José Apoioui oo utillsar*8e para obras^njr-«danej. jo ^iI0b- ^íu latabem consla Um seus. nao ao da Wf' w*J£g !rem praticado us Soldados Lázaro Franciscoda allôrradaa aioda não^cedtd por afôr f &Mataquias Antonio de Auchiota; ca-meoto a particulares] advertindo Q^eoea. nesta data solicito doao afirmativoi, deverá o serviço con.* C"^»; SSiSe d'3qoelle batalhão quo metro ae viote dias.

^^?;jgj,£òírff prStò a semelhante respeito as necessárias

2* 8ec^a0, nas dar parte dos factos que oceorrerem.... a i,x„. iniawnn — Ao mesmo. — Para que possa esta pre

Ao juiz mmilopaU de offMoe in^no| ^ sobre a maleri d . àQ rl0>ücio de 9 do corrente, tratando da casa Ao °;r5°

^ presidenie da provincia mancontractada na villa de S. Francisco, com

£$£*'* femreiSsta ao seu of*Manoel Thomaz de Moura para servir alh de da declarar a v. Sm em. „*,„

cadeia e quartel do destacamento; convém ^ ?emeUldS ao exm ar. mibtstro da ma.

quo o delegado de policia d aquella villa in será remeiuuo

Oi tres mortos mandai remover para onecrotério da Cssa de Dotonçflo, o depoioto exímin.iJos os cadáveres desses infeli-zes. por m-ullcos do reconhecido conceitoenomeada, foram sepultados no comitê-rio do S. Ftuucisco Xavier com a conveniento decência.

Tomei essa medida para evitar novos iüiciumentos de parle doa 'jnn tüo imprudeutemente arrastaram o povo n excesos, do*»sacatos e violenoiei de iodo o gencr).

Por parte du iorçi publica encarrennda•le conter edisperçar os tuibulontoa íoriinferidos:

Da (orça de linda 9 pessoas, a sabor»Io. o tenente Funr.isco Felix do Araújo,2*. n altorèl Bjudanto Pedro Ignacio ddSouza; 3' o nlferes \ntonio RanedlCtO ddAraújo, h' o cadete Tranoròdo de Oliveira\lmcida, 5' o 2* sargento Gracdmno Alvcada Trindade, 6' o toldado Joaquim PereiraMaciel. 7* o soldado* J sA Vnnancio, 8* 0cabo Manoel Aüluuio uoUuveira, 9* o soldado José Basilio íGom-is da Silva, sendoos sete primeiros por ins-lruraouto contuadnnfe. como pedra o fundos do garrafas, e o^dous últimos por b.ila de rewlvor.

Muitas oiilt-is praças apreseularanilifjel,ras 'üiHusòes.

Do corpo da guariu urbana soffrciantferimentos e contusões 15 peason".. a sa«ber: 1* José Antônio ToueiraL ito hndona mão direita, 3 G I IP&conto de Souza, lah lo na cabeça,'3' Obtisliano Jo>é de Saol'

ELua inotm» no Mio de Janeiro.

(Continuação do numero anterior,).

Communicações offwiaes sobre as oceurrencias na corte, de 1 atí do corrente.

do termo de Pastos Bons.-Ficando inteirado polo seu oflicio de lb de desembro ul*timo, de haver vmc. posto ahi em concorsoos officios de tabblhSo publico do judicial enotas e escrivão dos execuções cíveis e cri*rjjes e do jury desse termo; tenho a dizer-lhe

FOLHETIM

O FILHOpon

EMÍLIO lU.GBEBOURG.MM»

PBlMGind PAttfffi.

OS TRES.

IIU

o AUSNTAUÔ.

Este indivíduo e conhecido pelo alcu-nha do «Marosca» e assignou termo debem viver a 24 de dezenbro do anno findona subdelegacia da freguezia de Santo Antonio desta corte, por ser vagabundo, de -

sordeiro o ebrio abitual, havendo declearado na ocasião do processo não ter proüssão ejâ haver comprido duas sentonças

por ferimentos leitos com faca e navalha.

oniuodído ua mito dlr^bs, 1* Pedro Joséde OÜviira, teutun'^.d^ u.i ivio direita, 8'José Proci pio de Almeida, contundido flímão esquerda, 9 Fr. uc:sco Ferreira de Sotlza, muito contundido nas cestas, 10* Aa-tonio il. Ariiujo.couiundido na tnão direita,li* Jebá Rodrigues de Monteiro, londo nacabeça e contundido na mão esquerda, 12*José Gregorio Segundo, ferido na pernadireita, 13* Cândido Hoza de Viterbo, ferido no rosto, 14' João Thomé Gomes daGurvaüiu, ferido ua uiüo esquerda, 15*Francisco Josó Barbosa, ferido, estes ferimentos foram causados, bem como as contusôíS. por pedras, fundos de garrafasi ca«cetes e armas brancas.

As praças feri-las e contusas foram medicadas nos resoectivos quartéis.

Foram tambura levemente feridos o drJ1* delegado Garlos Alberto de Bulhões Ui-beiro, no qu ixo do lado direito e 3, delagado dr. Felix José da Costa Souza, namão direita., por pedrada, escapando am>

Pfltão vendo, disse ello, tinha eu raíâo

qo^ío Sa. SS' qne não se assustassem, que

ir^x»f$SBfebre, e duquí a oito dias poderá sahir. «'««

aohavfio-aa todos a grande distancia do lugaroude elle recebera o tiro. Não tinba sido elleque se ferira a si próprio, pois que as duas csr-«aa da sua espingarda estavãj intactas. Uueconcluir dahi ? O marquez .tinha sido então vic*lima do nm assassinato ? O facto parecia mad-missivel, attenteudo-se a qoe o Sr. do Goulaugeera estimado em toda a localidade, onde nuncaliveta um inimigo. , , . , . .

A opinião de muitos, e principalmente a dooargenlo dos gendarmes, foi que havião tontadounaussinar o marquez. Era coto também a idôadoe auardoâ e dos amigos do Sr. de Loulauge:em vista, porém, do silencio que o marquez pa-recia querer guardar, não ousavõo dize-lo em

O sargento enlendeu que era de seu dever darcomeço immediatamente a um inquérito. Acom*oanbadu por um dos guardas do marquez eu-caminhou-se com oo seus gendarmes para a üo-reata. Verificarão que o marquez havia recebidoo tiro e cahira acerca de trezentos passoc. dedistancia da casa do guarda Bierlot. Kocontra*tão as buchss da espingarda, e descobrirão queo tiro tinha sido disparado por ura indivíduo quecu",va occulio atrás de um carvalho, no meio domatagal» Maia distante, ora um cerrado cepeeso,Hzerâo outra descoberta. Ura homem estíveradeuaúo alli, tinha com certeza bondo omiti •¦¦'¦'¦

um quarto de hora. Saldo, diiendo*me: «Voa jreunir-mo aos outros.» Utantus depois ouvi um jtiro de espingarda, mas não prestei allençao. jFoi vinte minutos mais tarde que de repenteouvi gritar: «O Sr. marquez está tendo I» iseeu tivesse sabido da desgraça que acahava deacontecer, nâo teria esperado que chamassempara acudir em soecorro delle. Quanto ao quese passou, ignoro-o absolutamente N3o vi indi*viduo nenhum mal encarado por aqui, nem hon-16

ü' certo, porém, eto que. tendo havido umattentado, um culpado devia existir. A minlodos gendarmes então era procurar e descobriro perigoso malfeitor.

O LAIIlAO 02 CAÇA.

O Sr. marquez terá uo» "ff»i.Ai? BmrÍBan. deitado ali, tinha com cenesapooao.inuiw»^febre, e duquí a mio dias podeo a d r. BmqttJ t ao ^ al|i dto, porém a febre uão bo ve de appa

Jciao L( lc_ 4Em

udo oaa0f comera, como er8o-provaidetodo, cumpro que esteja ea bsoluio repouso^ os e.

^ ^ bMádo de ^ ym„s mm deindicou o uue devia fazer a rol rou su, u^uindicou o que devia • - -

«oubee que orna quez tinha sido trazl o para c

5!i2tü(2idô por um liro que recebera na üo*

tm m Buccedido m?j*iti\?&derifl dar escloreciniiuuo.i •

ovn» eumii garrrf.) vazia.Nao restava duvida, um miserável tentara

matar o Marquez de Coulange, e tudo pareciaindicar que o crime tenha «ido premiando, eÜUe o malfeitor havia ei-perado e osproitr »

rest».

matquez poderia —.io.oíàbiáiHoqueele:«oni'gB.anrL,ponlho liolião.dirigido. *'nt-

c-orei.dt-.r n< oeigÜUtRP quegocio parecia bastaote mystenoao

l»i.d r tíimhiiro que o marquezie poi rnila*"**»*sBiorlot foi'interrogada, e

cum... fooia-kü uuiiiia o capadu i in

A mulliM do f-;uai"

-QbiíuiIü o Sr. io-rquez cuca por este lado.nanoS d iiu da entrar em nossa oasài beija o

u lillonlio o ronvt-rsa i m instmüe commigoSiüüüdo dizmo uu guardas que a^'!"Pu\\uVoV*J|,... r. ¦,< •' -w • ""!"» -;•

DesconüarSo os gendarmes de um terrível la*drão de casa da aldôa de Locbes, a uma léguade Coulange; 8uppuzero.no autor do attentado,a apiniõo publica d«signava o ladrfio como o um-co indivíduo da localidade capaz de commettersemellioute crime- „„„„„„.

Algumas pessoaa tinhjo já deixado escaparesi&s polavros: a-Nüo foi senão Sauvat que den o tiro no Sr.mEai?,

os deploraVeifl precedentes! do ladrade caça pareciüo justificar a aceusação que ibe

' Esse Sauvat era omhoraom violento, sombrio

feroz, uraa esocoie do fera' Havia do»e annosque babitavn em Loches. unha mdo já variasv;teZas condemnado por delicio de roubo de caça;fora sentenciado a quinze dias do prisão norespancamentos o ferimentos, e de urcuoutrevez a dous mazea por fuvto em um pomar:

Fone. como um harcaios, e vivoudo. paro bemdizer, nu luaio, inspirava a todos invencível

^Furtava caca conBtantemen-e, no tempo daneve, e tanto quanto n c; ç;i ora proUlbido, opnanquando or» consentida. ?>u uâo andusse vipúç

de perto pelos guardas do Sr. da Coulange, teriaconseguido, em poucos annos, com sua espin*garda, os seus laços e outras armadilhas, des-iruir completamonte toda a caça do lugar.

Tinha elle uns quareuta annos do idade. Eracasado e pai dc quatro lübos, o mais velho dosquaes tinha apenas nove annos. Preguiçoso eebno, tomava a esposa iulehcissima. hsia e osülhoi vivifio quasi que por si mosma. Era áMarqueza do liuulange, principalmente, que apobre mulher e os lilhos dsvião não estar emcompleta miséria.

Ora, na oplnlüo do sargento dn gendarmes,não havia duvida alguma, Sauvat era o autor doatteutudo, o botneui a quem dovta prender.

Acompanhado por um dos seus gendarmes, osargento dirigio-ae para Looheu, O ladrão estavaom cada; o sargento encontrou-o do cama, ata*cado por violenta lebre. Acreditou a principiouuo Sauvat liugm-se doente* a muluer, poiém,afliimou-lhe uao havia quiuro dias o inundo nãoaahirada caafl. Os vizinhos, intoriogados.de-clararão que Sauvat achava-so realmente eofer-mo. Naquella miinhíl mesmo o 'medico tinha idovô-io. Devendo a mulhfir do Sauvat ir pa*a o riolavar a roupa, uma vizinha liccm juoto ao leiiodo doiint'!. desdo ua soi« utó áá «.lez boiar!.

O Míirgcuio tivera de eurvar*se â evidencia.Engínara»se, üccasara um ianooente, não eraSauvat o culpado que ellâ procurava,

li tnreie Icbrilruenio a poutft do bigode; eraVisível a suu contranedaáe.

Quando o ladrão «oube, da boca do própriogeiiiluime, qne 0 Imvi.io su*oo tado de ter dadoum tiro no Marquez de Coulange'; pulou na cama,e um relâmpago de ódio lhe lulgurou no olhar

—Oh I exolamou u mulher, e horrível quthijãn lido semelhante idéa I

Sauvat leyantara-se na cama, com oa olhos afaiBÒáreni-lhe

—Sei potfeitltmentü quo sou lira miserávelquo mio v sitio cousa alguma e qne todos miciitimfio canalha I dis-e com voz rotioa. repel-li'.n)*me lôcri melo do mini, •on om nitirõbõ I...E„ive,..«.-', O Vç Ui-, n i vm B^iivol nae o

seja ainda. Como vi, digo o quo penso: uâoostou a tingir '.ie homem de bem, não queropassar por virtuoso, como fazem tantos outros;não sou nenhum hypocrita, pois fbem, sou umperverso, uni velhaco, um tratante, tudo quanjto quizerem, mas não um assassino I... Oh {isso nunca I nunca 1... Quando estou no maio,'com ums espingarda, e que um cabrito passa-mona frenlft, an o no (iab*iu.. mn" em um bo«mom... jamais. Olhem ha seis tnezes quu nemespingarda tenho, foi um dos sons gendarmeaquo m'a tomou, aqueile alto, vermelho, não sa«be ?... E siispoitarõo.me de ter querido matat

St. Marquez de Coulange 1 Isso ô uma malda*de, ô uma infâmia I Os guardas do Sr. marqueidoe*me caça como a um lobo, no emtanto níOlhes quero mal, sou um ladrão de caça, elleacumprem o seu dever.

Ora, vejamos, por que havia eu de querermaiar o Sr. maiquez de Coulange ? Porque ella6 o melhor homom que existe no mundo ? Senapara puni*lo dou benefícios qoo elle e a Sra»marqueza e.ipalhüo em torno de si ? Seria porgratidão do bem que tém feito o contmuão a fa»zer a mim, h miuha mulher e a meus filhos 7.ic minha mu:tior e eiles não estão ha muitotempo-mortos á fome é quo a Sra. marquezanão lín;.s deixa nunca faltar o pão. U tiuíimeote*auíindó eu phísv.i preso, não ora a sçenle do cas-*tello quo alimentava minha mulher eraeus 9«ih'nV.,. .

—Mi I quizerão assaHsioar o Sr. Marquez mCoulange'.... pois bom, Sr. sargento, «'s^o qua

I Uni o tro 6 ma s malvado do qno eu. Eu nunca[üvemedo, umu dos guardas; nem dos gendarf

mes, nem mesmo da justiça. Os juizes condem*|. lo.nos, maiiil:lo«DOS porá a prisío, r.ão 6 isso O

quo nos corfigo: é neceoinrlo outrs tousaparatornar os liotm'03 melhores, llojc eu jãaâocoad mesmo homem, nfio f,.I n prisãu qno operou a

i mudança, nem o recuo (bíp.ira lü voltar, Mslptcciiío duer-lhe, Sr, soigenlo, c, w quizer, pO<dera repeti lo so Sr. Marquez de Coulange.

(ConltoiM.|

.'.te¦••'tíàfBÊÊí

Page 2: NUMERO 19 ASKO XXXIX *%M Â Nfek •fartai Af Amemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1880_00019.pdf · Af A —.—:pi:nuc*A.NM *1 Toiln» o* rtlsi de mnnhíí «roptí s . a» logoadis-filrsi

MWII*ftfti-WNHM->*aNI «MkSMNW

PUBLICADOR «ARARHfcNSE_•>•_**-> _***** -frt*__*f** í *¦*_* i •***-!-*«»MMMM—mw.miiii i ., gi_HS.n,.th. ».^Hí. M l**"**** »'*. •I'1**»» * tM**»'»»**»*r**1**1''1

*

v-

R

br'Mi-

sr*

l)i)i mr.is du uma vci «le idonlic» _ projeclis quo llios lotam Brreraoisa.oi das jonclIas do meio da rua, FelízuiütitO acham-forestabelecidos. Deus guardo u v, oxc—Illm.ooxni. sr. consolliotro Libyoto Hudri-gucs Pereiro, ministro o secretario do rotodo dos negocies do jutiçr* -O cboío depolicia. Eduardo Plndahgba de Muitos

—N. 80—Itopui lição du ajuJ;nilo gonorai—Rio do Janeiro O do januiro du tft8ÜIllm. o exm, sr.—Submeto a alto consideração do v. axc, o Incluso oi liem do cominuiidaniu do 1° batalhão du infantaria, emqu») declara mio tor aut. o oapitAo Manoelltotlngu.s Bragança o autor do artigo publicado cm alguns joro&dS do hojo sob aussiguatura d. iiiü.iiu capitão o cum retoruiiciiiuo conllicto do diu 1'do corrento,cabendo por minha vez sciautifictir a v.exc «pi . i a resposta mandei doolamr uoCitado comm.odooto (jn lutmo bom cou-ceito do canelei o lealdade desse capitão.Deus guarde u v, exc—illm. e exm. sr*conselheiro senador «lo império João Lu.loze ao Cunha Parai. iguá, ministro o socreiano de edad d.s negócios da gUiirra.—-O toiionlo general, «Viscoudo da G.ive »

NOTIOURIO.Aimanaoic— Janeiro, 31 dia*.

(84-3.1)xSshbrido, 8,1.—N. S. «iu Pnz, l, Timotlicu,

b. m.(A proviuoii «io 1'i.miiv ndliuru il Indcpundou*

oicido Orai 1-1813.)Preainttr:— 3 li. ti!» ni. dn m,

t — 4 t 11» « t.ItaUtiuuir —10 « !! « m.

« —tu .-';;.. u.

,.i «.o*», i, ,.., ni,». ,iii,vor'"u')rlm'oVa C'í''orf"ic'. vire «namRii.s oiOlla se acha. a In»,» ordem o regularidade no t-, ., 7 582 da pus .1) prós, irtg« OUKOJ « pnme „,, „,,,., da J||0J«sou serviço o a confiança du que gosa nosta doo.lnbreido outro o império do »J«»*1*J (lflü L„.'„f;,r.l .,,«. ruaMimtl.snb a presidênciauns praças ostrongolras. Doixou muitos aiul- réptililic i du Puiti para a execução ao oi no w

^ ^ ^ .<..-,,„;. mm\,,u do | )8titot,,gos entrem,., aos quaes f«>I doido logo on ,.,,j.au.i'.a. jB [.-,.,,.„-, ,• .„ mbi.t o pl.otpoteo lano, ovinda huiií _ommun»e_.«.o do acontecimento,

" "~q íUjujgto{jú ,í,. guorra doot.rou em

pelo sr. lt. Slintiti') i. i/erentu da companhia,» «o do moz próximo findo .. presidência ilaotitro.--*N<iticia a mo»ma loUni de 8 do cor província do Pernambuco qu.no uuraoi-orentei do 25 praças o que ficou ro luzi lu oada com

«Chegou hontom o dosograiJnvol noteis «lo ,m\i\,\ do operários militares dos araoneoehaver fallecido no dia 18 do passada, no ,jâ guorro dm provlnoies, devata sor Inolul

visto n io haver verbo, ,X.9™ i£ Ho. o- graüiian •"!" "" ,!l "' '"" no orçamenu para numero raalor.e bem

—Quartel do coramando do 1- batalhãodo intantiria uu praça ilu àcolamação» ooÜ du janeiro do ib80.

N. 10—1,1 u. o exm. sr—Deparandrhuje uos jornaes destu (.capital com umadeclaração sob a assignaturu du capilão dob -. , ii do meu cemmando, Manoel Ro-drigues Bragança, na qual su procura esquivíll-o ue qualquer responsabilidade quet ile pos.a ler no cumprimento du seus de-veros, revelando ao mesmo tempo receio d,qualquer compromeitimento, ouvia a es...respeito o referido capitão, quo respondeumo que tal decluiaçaoera falsa, o que busaram de sua ^sigo i.ira, o quo sem pord.j du tempo communico a v. exc. alim dcque nlo pane sobre tao dt.tmcto oflicialqualquer juízo menos favorável, e assima laser se couimeutaríos do. mais oli-iciae-que, em qualquer oceasião, saberão ihjiiter so na uiuiui de .eu., deveres. Deusguarde a v. exo,—-Illm. e exm. sr. cons.Üitíii'0 tsiente geueral üo exercito—Antomo ünèas Gustavo Galeão, tmenti c-tijnei ci mmsndanie.

Ministério .dos negócios da guerra-Üiü do Janeiro, 7 de janeiso de 1880.—-Illm. oexnai sr'"~"^as leo6.nI.aV8'8 0CCUiteocias havidas desde o dia 1- até 4 do cotrente, nesta pidade, e que puzerauí emjjobresalto a popubcãu pacifica, perturbsndo a ordem e a tranqüilidade publica peio(|U. íoi necessário .o emprego da toiça.tornou se digno de elogio n&o hò o procedimento do teuente coronel Antonio tino.».Gustavo Galvao, dos .llictaes e praças tar.to do exercito como da armada, que, sotseu commando, restabeleceram a ordem,mas também de toda a força do mesmoexercito e atinada em promptidão nus quleis, ibs arsenais de guerra a marinha eoutros ostíbeleclmeutOS o qual Com a a aior presteza ocudto puia aqu.He flo» ao re

We.-reti.rin «le policia.*— Em ollico tleJO uo corrente couiuiumccu o sr. dr. chefedu policia interino a s. exc. o sr. presidunloda proviucia haver resolvi io declarar sem..deliu a portaria üe Pi do corrente pelaqual o doiug alu üu policia da capiial, ll iDardo üu Souza Roía, moreineutu uucatreg .do üo expediente üe.*-!;» repartição durantea sua ausência, exouutaia locumpeteutem nlo lia.-., Mrahidii 'lu marrolo e -u alc.triío.o cidadBo Ai.liur Moreira uu llarros OliveiraUma do logir üu am.noehse interino, paraiuu bovia slilu uomoaüo; e que, aUendoodu

ásconsideraçOas expostas pulo meamo exm.sr. em clli io Uo U d'aquellu mez, resolveralambem casiar a portaria que numeou o mesmo cidadã, para ocaigu _.íu..)do.' Mnin».—Il-ja as it tiotas da urde o corruiu cijüdirá ttaias pelo vap.r «O Meucios»i^ara Alcântara u S. lleuto o pontos du queesto s rrvcui üe intermediário?.

—Para Vianuo e Monção, lambem h \°-,is 3 hori.s d. tardo, p-lo vnpor «Dioá Vietre.»

fornecimento.— Ale u dia 'JI «Io correuto recüjuwa propostas no inuiouru i»ul»lcuprovincial paru o iu.nu.iiueuio uoti ooju:tosprecisos a iue»raa repartição, durante o tn«.zd fevereiro vm.i.ure, a coiisl»'iit..s do respucitvo edital, «luu liúj.i publtcamu8,'rolei;rauiut_t.=>0 Pai» pulil.euu liorilun.o seguiute:

Grinul llotoldu Pojalí ll y:1'selhoiro Lu*À5iffÈ

seus últimos tnomun.o. o sr. assim quo ai pinças dn ^bhbL^,.,,„,„.,!„ c.,!,,,,,,,. smial de gusrra da m isma proviucia u\ .o

o finado recomraoniíara quo sou corpo fos dentes duquallo namoro, devem tr pou ase transportado para Pernambuco. corto com trsuoferonoia por.t o r.xncito,

cttrioHiHMiiito—K'.-.mi inv in atgiirai, alim desorviretn nos corpos do aililhorh.soguiiito tuiiiiincio verdatlolramenio ainorl' —0 docretn n. 7 581 do 21 do »ncz tin*oano: cj0 ,|0 conformidade com o disposto no art

-L-'«o no tDavly Oiultfls deNova York. 32 a. |e. „, joíJ ,U 20 do mato do 1840,i -Uma voz. do cemitério.— Uma quinta { orçamento du

pariu dos túmulos du cada cumtieri». u a ulti 8P*™ ,'T h i mi r „n,r-. Mnnlslina morada das viclimas das tlsioas, o, com' receita o despo-ni dü 1,...« i.. ü«ira Mun uuni.), nunca eslQ moléstia rusiftio ao mel de pálida corta, para o

Por iclegnimrriaexuroioio de IbtH)

a reccbirlodo Poitn Ale-«Nio se devem recor lar estu faclo gro sabo ao"qtio o conselhorro Silveira Mar«Poiso romollo vendo-se em Franklla tinn acliavn-so doente, om conseqüência de

xStruut, 93, na drogaria du Lizzle Jackson», uma qU0,l;i quu dera do aniinti! em quo viom uoouiooiaiontoM dn cono.—Sob nh.i montado,

o titul • • A imprensa jluminúnse, diz o Jor-. —jja cj1|ll|l) ja Diamantina falbc».u o connl do Commvrob, do O do torremos ronfil josonhino, Vieira Machado, barüo

«0 more. coligada Gazeta de Noticias de Gufiycuhy chefe do partido liberal da«IL,. dsJan.iro.Bi!.<j.ii.iro d< 1880- qtieito ciuaao, KUnàMU .

Sr. rodactor do Jornal do Commercio. -Giu» I -"^híOU-se no Rmk de Niclheroy. u• ou-uiu penosa surpresa a leitura «1» artigo reunião acnunoiada dos acadêmicos das dl-que, v, publicou ho|o relativamente ao ace.r* versas escolas do império.uo quo nós pi<»;'ti/.i.ni, s no dia 3 do correu- j O numero dc estulüiit is presentes foi a-o, o que iflüiivou } boieiim que v., 8 nosso vultado: occupararn o tribuna uitnios ora-

poditiu, rediyb',.e que distribuímos nessodia, d0|'0!., reinando grando tigitüçáo no debo;¦¦io a» assígnatiirascollécttvas dó Jornal do tfi

mercio, Cruzeiro e Gazela de Noticias.

ííClC

Conda t«i 8, Miguel, eucurro^ado de negóciosIe Portugal.

Knti r/i o jircç.) tin irni/ala fosso multoolovad., o «ala ostava IflleralmaDte p üniiada,aótapdo-so tt" nmí.tofio inultns membros dofoipo dtplomallio, gr.'iml«) numero do hrazt-l'Íro-7, rorluftucz.s, f n'pro"enlit.tos da im*pren.a litteraria o algumas Buinuiida»los scl*eollRoss.

O iNatloml» o entras folhis dizem que onosso patrício «falia multo bem om fraucet,com verve o calor» accioocoitlandoiiuo a auaQODferoQOla foi Interesianllulmi o multo ap.plsudliia,

àOtes do faliar o maior foi aproneotadoao seloclo auditório pelo dr. Torres Calcado,o au llnd.r, o Condo do S. Miguel i mm apalavra para agradecor-lhe nos termos m.lsllioogelrosi

j.»r:»ui uo Agricultor,—*R.cebamoi o'n, 127 dVsta publloiQ§u sem.nal cnosagraditao lesenvolvlm no da lavourae rti qu-l óedlmr propiletano o sr. Diai da 8 l.a JunioriC inièm os seguintes snigoss

Knlendario. — Ciilturado trigo. Virlodades do 'ngo; s>íuh car icteres (. onilnnaçlo)—As terras cansadas.-Horticultura. Mulipli,.a«,Oo dos vegetaos.—O gado lanigero,Do moio do motboripo,—Economia Hural.Co.-.nia alternai ->f.Mia-rem» (cnniuuaçfm),—it poda do cafeeiro - O fabrico do assucar.Processo da sucsitiuiçm.—O Cardeal (cmtiuiiaçiio).

Ai..igoa'se na còrio, ma Tiicophilo Oltooi145. \}.n 3im), 52 Dumeroí; 12f,000.

Comi,p„rcc! ter hayiüi em tudo isto u.n mal A oes.&o prolongou se alé às '2 1[- ho

ras da tardo.foram discutidos vários

clamo do desembargador chefe de p.r .p,licJa corto nôri *se íeibu dauo em taea eínc-i'Beueias utn .só lacio de quebra ou irausgressiõo üe disciplino u quu muito depõe;favor da tropa e uos ;suu3 respectivos chelês. Assim, pois, cumpre quo v. exo, emnome do governo Imperial, manJu louvaiem oròam üo ata ao exeictto uão só imencionado cunimandonte, olíiciaea a che|e/ dos ailuüidos estabelecimentos, mastâmbtíffl aa P''^ils ÜJ l"rel ^ coraPU2'ram a irtíenda torça. Por esta occasfãiagradeço a V. fcxc.a clücaa coadjuvaçüoqUtnm prestou pata a manüldnçao da ordem

publica revelando V. exc. ainda ub'4 vez ostu reconhecido zelo, actindadõ e deoiS..çáo au seiviço, e outro sim declaro a v. exc.nua sao também di^uos da elogio os oflictitUB.quo nos ineuciouadus dias serviramjuhtõ a pessoa do v. exc. Deuo guarde .av. exc João LustOM da Cunha Paranaguá.ilsr, cooielheiro ajudante .general do exer

jCiliO.

—Rio de Janeiro,- -Ministorio dos negorjloâ da marinha 7 de Janeiro du 1880.Agradeço a V. S. a efíicez eoadjuv-çâo queme prestou durante es bi-ientavei, oceurrencias havidas desde o dia l.atè 4do correntenesta cidade,o quo perturbando a ordem o atranqüilidade publica, puzeretu cm sobresaito ámipülaçâo pacifica, ü procedimento doiolficiacs epreç.soc marir.hu, que auxilioram a policia uo restabelecimento da ..rderne estiveram de promptidão no arsenal »bemarinha, laboratório pyrolócIiQico e navksde guerra tornou-se digno de elogios, o lo«uei cumpro que v. s. um nora. au governoimnerial, os mande louvar, e bem assim auj|UI ^í./* ll-»* ***** ,n .wi.

Capitáo dc mar e guerra üaruo de Lllè,que seb as minhas imraediat-s ordens, durante aquellas oceurrencias, proced- u sem

pre com u seu ^reconhecido zelo, intalligenCia e dedeação. Dais guarde a v. s.—Molustoza da Cunha Paranaguá,—Sr, chefe

Jo dlyjailb. sjndaate j.entj.íl oa arroid.-

Pariz, ÜO (iuJ3Deiio do 18S0.

,0 gabinete acaba du apresentar ás câmara-seu programou', quo ó assim resumido:

Pui.lici üo paz tio exterior, u liberal uointerior.

Diminuição do impostos, embora ompre-hoiiia'1-su obras publi-as paia melhorar a-ítUjÇâf. marítima üo (jü.z um suas viaa d>communicaçâí).

Liberdade oc reuoião, d>o associação o deimpi eus a.

Liberdade cnrcm.rc-ial.Htspeiio dos luagistraJoa á Coslitaiç-o; e

ilii.i-, .-.cão uo pessoalaümiuistraiivo.€i_.sa-iofi»i'u«;i.i» eatrougoira,—Pelo {.'»¦

.e.-xi.i UOS líálOduo Ü;.i;-- d Ybit-Z^u:.. f-'ltiuufertda au sr. dr. Ga...r Augusto Marque, am.-Ja.hà do bu to Uu biui-n Bol.v-r, liber*Ud.rda Votiozu-l-, Nova Granada, E-J,iiiid..r

. Pujü, fuudaiiur da Bolívia, o ç-i da iode-peo leucia sui-amenca ;a.

ituviatu aritíiliolrtt.-mRecebemo* o primoino lasciciiui ».o 3." .num dessa publiciiç_ ic^iiespüLd-iUi-o á primeira quinzena de Jau.i-ro corrento.

Cout :íii elle os seguintes -*rti..;os:A educação intellecluul, pelo D.'. Gama

Rosa;II A etymologia da palavra Emboaba (con*

iiir.'-içã _. pur Õtiptislo Ga.uuo;(eouliuuüÇ-o), por Carlos

«iot-iidiio «p,e ¦¦.utiv-m f.-./id- .iüs-p.iaie.er.Uo artigo du v. talvec possa doprehender-se wos.io.qob quoquo li. de nossa parti o propósito «Je oegar Num pios domaturez. reservadtssima o quoá anturldado o direito de empregar a lu.ça ainda não podem ser publicados.para inaoier a ordem N. p.qiuuo c.mmeu j —No dia í» do corrente cluo uma gran-tari quo llzemoa oo baletim, apenas deixa | do lempestede sobr-í a eidado de liimmus vur quo eensurartamus os oüiisoí, uuuca Manso iuuinhndo a completamento om vo-o emprego d» melo. Ie._es paro reprimir o;rios lugu.-i cjiiiinJoconsi-icraves estragosluu uiío ò. I arrebentando todo a criação alli existente,

«Julgo sim qno u.o hauvo rompinionto ^QiO t» im "•! P- 3, quo costumi cheg.rHoríjU) suppoi.bo quu ò pe a

o-iüs 103 á lim, o quo ivora ebeiso aeoosetbar ao âqu*3;ia«dado. o \\2 horas da t nio. te«

do, co- vo dc poti.tr a oUÜ metros mais ou meno3iontos da autori-dJejdistanlo da estação em conseqüência de

Jo accoulumonio de'gaiüiOs o '.!'• ò tonto propov-.* quu enlro ou t.i. r uo do legamo rgtarqce ».*_uao .aiüo ü'e.lü. iacliai-so alagadn a linha forrero, ondo a ogua

tpüia tiiiisa do uütsa» ititenções üooeiUa- fattingto à altura de dou. metros.ti,, a-, basto dizrr que fui n»)áS) a idòi do niverianM noticias do exterio.- «siteiccor.iti pura o b.íedm « qoe nem nVsta,:fenndo-se ao. rumores de revoluçi. n) Ií-iu.m em o-iia.. ..».e._.ô;; a Gazda dc Aloít* t.do Oriental, diz a «P&tiia» de Jaguarão:trrbs' pregou a reisit-iicio íilegal a~ ordens lo j Segundo iobroiaçü.s qu» terajs,àd qu:.cs

não p<odouios dar. por emquanto. inteirocted.to, reunc.-o «ente oecuitamonte, em

Gazda do Nuli-regou " ro: isit-ncio i.Ie^l as ordens lu

gieüba ã.tttorid.tltí.«jS j v. qjizer ftzef-me o favor de publicor

mus b;ti..s sta sus«'-;-'i;ui.« f.,ll.o, «hi.m f j desta ^ }Q ü hol)ii'i3!»t ao—'u v. culliíi-a, »í'c. — eeiicua i n . , n r , . -de Araújo, re l,c ur üa Gazeta de Notícias.»júú 9**™ PiU0 "> ^ 0íml'il G ltn' 1SS0

Niuguem mais do q»oe i-ós deseja manter aoa losso communicado cora certa reserva,inqu.üiantavet o a-..ido nVs.-e pensamento pnr is*o uão mencionamos o norao da pesquu o collega declara ser d.- todis ~*a paz. sua que se aponta como chefe dessa reuNem .. sm» coucebtíOiQS que outra cuess nião.

O odltor proprlfltàiío «les'e jo u.l p u.lzido ügeutU8 idôneos em tudo i os -outros agrloohs 1o Jmperlo.

oi»ito«a_,Sopultoram'je no cemitério da .uo*ta ca*n da Mirericordia o seguintes cadaveio»;

Dia lü üo Janeiro de 1SÍS0.Clauibo, maranhense, 100 annos. Ve'

Ihicc.Francisca de Paula Forreira, maranhense

GO annos. Parelysa.Justa tlufina, maranheut-e, 48 anãos.

Morreu du repenteUma criança, filha «lo Isidora Mana de

Siqueira. Morreu ao nasetr.Uma criança filha do B nedicta Maria de

Lima. Morreu ao nascer.Dia '20,

José, filho d» Bernardina, escrava dflcommendador Luiz da Serra Pinto, 5 mezes. Convuíçõos.

Ma: ia, filha (ie Isabel, escrava de F_licPdade Ferreira G Pinienlel Belleza, caxiensflO mezos, M.lestia de polrcões.

Dorolhéa, escrava de Manoel JoaquimFernandes, maranhense, 42 annos. Tuberculoi meseuterico

Angola, escrava de Ignacio de Lsyola Romo3 o Vasconcellos, maranhense, 14 an'noa. Tuberculos polmünarcs.

Antonia Ritia Serra, maranhense, {52 annos. Moléstia do coraçôo.

J. Z.

possa quurer a imprensa soiia,Acctitaraose agroio.emos asespiic.ções

que a.i colluga ap|«reiivu dar-nus, uuiu iusis-tiremo. mais tiVstu itet-iont-o. L ugo duquei''!1 eomrafial n, julgawoe r,üt, fazer uií.ís üoque coitu.pioí dur a mm deforencla para comnos.o, dauiio Ihu lambam explicações do tiosso modo lie ver as cousas. A .st. dtvorgen*cia sobre ua v-.iiua modts de chegar ao mesmo lim, já so alluditi nns paluvaas quu col-lcctivi-.tntntu ditig,mos an povo,

i] rriila.ii <a mteiramoiiio um quo deve*mo,. c.ty_íinali.--r aímus pr,uo.dós pela au*

lil O PaluaJan-c v**; _".,_,

IV ;! poesia popular no Brazil (conlinua-çSo), í oi* ílMo ttO-ieft;' - -. _

Pesqitizas sobre Oi primitivos habitan-tes da America (coutlnu--ÇHd)i portia gel de S. Paio;

Sil interrogação, por Mucio Telixétr», [lomlídu, uies quanjo so tr...a d» ¦:¦ -niils-irColíf«.n.i» »1« ia.j_.osto Uo 80 rei» = ju^_ pJl!(;;1. nal, tl., p_,'foc_. quu Sijü meio

(V'8 g_r»-n_t-_ i_» o-uipaiiüias oé jJ,rfl8'l*J* proücu.) dã. Mdusi.amei.ta raüra nma.banoB,Botauical GarJêns; VlU-lzmel, d«)S.urtí|j,ai. ;,0 (10V,i que ge aquiulo, o entre uaüuu-iovau o ua Empreza du Santa lõere_3,jor(len,i h a0 a(r,.sil|l) toajp0 clamar quo oslirigto o muiiòiorio oa agrlcu tora, no dia -f i agentes da autoiidadu são una veiiiugos, nns

do corruiito, a seguinte circulai: sicarios, nos libres sedentos de aangue, queaGuoviiidoiurüettiiia exactadas ctcurren*|al!rüü püjras aos soldados para que estes

cias de huolem, por oucasiâo deexecutar.se cmi gübro ., ^ iosrmí!t e [jI]Ç,m füg0o regulamento üo ministeiio da fazenda p ra ,s cas s p|ira çQI,mm j.0v,-«ra soa raiva uosj çor»rança du imposto de 20 reis, lançado inn0(,on,eii) narOco-oos desmanchar por um8_.br_ 'iípassogens, com.1, msximi brevidade,\M(j Q 0Q se fl,, r,ílo oull.0| .{.,g;i,, 0 iüd.mo euvm Cüãa exposição circumstaudaüa doilajl sftauiuaçamento- Por isso deeapprova-taee occoireucías, píeclaanio cem clareza osi ^ a |j0gU8g0Ui d08 sehadur.â ô deputadosseijoinitís pontos: reunidos ua rua do Carmo,

l.o Quaos, as ordeus expedida. SOS tfip8| So com:, e!;tí, viisemos cs direitos do poagonio, üos carros p.ra a cobrança do impôs». VQ atr0peliadoa, calcados tos pés per mous

du cuüíoimidaüB cum o citado regula

M bi. IjICI

Ainda vem corroborei1 todos esses «dizse» urari infurmaçúo quo diatineto amigonosso, oflicial desta guarniçào, nt)3 miuistrou hontem, de haverem sido reforçada;us no*;sasguordus na linha diviacna .Ja froneires de Bagé cora 40 praças commanda*das por um capitão.

Emfim, trataremos do saber a lundo oque ha de verídico,;) orientaremos aos nessos leitores o mais breve que nos for p;s-sivel da realidade. ....., . .. ,,..,.

m «u i.. i T-im-ic í.iii, i„ i ii .1*000 dfl o da jüiobiro do 187 , quo, comOCUM ¦ fimes. íaüa das cnballei icandidatos aos ofQciaes do tabefti&u%obl^tji

to,mento.

tros quius nuaca os" produziu a Hircania,1 não diriam- s coiOO clh s ao povo qno so cur

2.° Quaea aa resisteociaü oppo.stas eu pa*! vasse, colado se deixisüe iramojar como carijamemo, u por quu modo ^o traduzirão. aeirca. ui<e havíamos do bradar-lhe: Ifcv-n*

3.° Quu meios aconselhou a empreza a iae*vos, trucidai os tyramoos, e te suecumseus agentes para foxer tlíeodva a cobrança, birdes, alôem os últimos superelicios o fogoa su foi uecossario recorrer a elles. _ a toda a eidado, para quo o despotismo não

4.° .'toüjüioiifo. üo qne natureza e impor» [\r,m inaporaudo boüSo sobre roiuaa fua.e-lancia forão oS dâtüiios causados uo mdorial gantese ura mootüo da cadáveres. E ilizuuila eorapaihi'. ['elos amotinadores. _ _ do isto sahirlamo* á rua a combater ou ui.f

Deus guarde a Vmc—João Lins Vieira n)r cora o povo. Mas bradar a _bíú. es..,jnCansansão de Sinimbil. gardtfto-voâ, seÃflCÍo-vos, tratUo-vos como

oiüto^Lòse ua Gazeta de Noticias Aa 7 eècfaV-is; não griteis, entrao u-i ordem, subdo cõrrgnte: metei*.os para qno não vos acaoteça peior;

«»'or comtsunlcaçüo ul grephtci.recebida 6Bta linguagem nio a comprehendeihoB em,lo New Yoik ante henteih a nuito n esta çôr- |,;!jilis ^ homens livres

He.rotnrin, uo gasorno'

S. exc. o sr. presidente iia província msüda fazer publico, tio conformidade cum fl

[dispostouu § l» do ait. 1' do decreio o.

, , "ni"! i "....i ,.¦.•.-., .'Ui: 1,1 ia i;.l iiiuoiimo Dtlbllres e barbaa mai nc.uveni A mulher de do jlHliciill e DOlaa e escrivao de pbü0á ,um dr.guista ue Plnladelphid possuo uma ausentes do termo de São Vicente Ferrecabelleira Uo comprida, q-jo com ella occul j-apreseirery

íâo-sa os i:iiij.)ã.'S Ermauclo dush complet&mottto o corpo, embruihundoso{Santos Freitas e Joaquim Campcllo do Holcomo ao tosse em um.» cap.i.

O De- Henrique L.onurd possua a photolinda Cavalcante.

Secretária na presl-leüíiia do i\larai;büa,22do janeiro uu lb80.graphia de um homem, que vive noniteri

ur, u cuja batba arrasta pelo chão, quandoãatà de pò; nioiie dous meirose uui uccitnotro.

—Ocoi.h.cido lenor Slagno, que tãoapapludido foi pelo publico, quando ha oitoannos, esteve escripturado na lheatro doS' Carlos, foi assassinado em Buenos Ayres !e Candrdo Cezar da Silva Rúa dos cargoscom 11 punhaladas, segundo diz o tGualoiit! de primeiros supplentes dos substitutos

—O conflicto religioso levantado na lí-1'dos juizoide direito de orphãos. provedogica a propósito da reforma no sentido livre [ ria de capellas e rendada e Ia o 2 * varasda lei do ensino vai terminar. ido teimo da capitai.

A Santa Sò sem censurar abertamente os j Paço da câmara municipal da capital dt»bispos que pregavam princípios intolerantes | Maranhão, 22, dejaneiro de 1880.

Alurico Josó Furtado.

A cantara municipal da Capital do Maranhão.

Faz publico, qne hoje deforio jurarnefítOaos cidadãos Faoncisco Xavier de Carvalho

i • •-. bo su quu fülieceu em Pariz no dia 'A docorrento o sr. G. li. Greenougli, director epriucipüi acciohiâla da Como,nina DotaoloalGardom. ¦ , ,, ,

O Qoadoi incansável trabalha lor, cujo tiomo esiã ligado á historia do progresso e du'seovoívimento d'esta capiial, foi aqui o introductür dus bonda; o dò quu foi a sua atliniiiistraç iu coiupauhia üo Jardim Botânico dir, lios',

Ora .hi tem o coilèga porque nao dizemosao povo: retira-a vos, quu eão miiitos lis violõncins o arbitrariedades da policia o aterra«li.*1, a ¦ & biiiti s d*8 di posições em quo çea bí a um reiiide.-mas: soceguiie, respeitaia lei, i-orqun outros, qne uão ou qtiot-statsempreg-iiido, síin es ur ios de dar ;«fonhijcora vosso vuiivíe, d l zur respeitar os vossos

<io icslemuQlio o estado Uorecente um quu utvevso^ naiieia* tio i»aia."*0 dícre

e creavam embaraços ao governo, admittioa possibilidade de conciliar no terreno doensino os direitos da igreja com os do listado.

—Vários negociantes da ilha de S. Migue! compraram em Liverpool ura vapor

Alexandre Collares Moreira—P,A.í.üh.,0 José da Silva Sd—S.

'ffibuuitl do jury.

Lista geral dos cidadãos quo forâü julga*para transpor aus passageiros dos Açores', 8 , r cpara o Rio üu Janeiro. O paquete tomará a !l0S-apT ^J0018 m*m> om servirem

sileira, devendo ?hogar aqui era ^K.s "° ^m m°'' 6 S5°

. Jane.ro, |" " ._ , .(Continuado do n. i5.)

Pbandeira bresprincípios do

A imprensa americana' òá noticia rle h-o Iver fallecido era Butupilas um sejeito sanjtadirino, na idade da 252 annos l|| Consei vou ütè a ultima hora o uso expedito doiouvido; pi rem a mui.s de 100 que não falia'va.

Uoin'esSi) ICo..rero:«clit litteraria dcitsu «sua.

xoneuMe, ein uri"- _=»ISsorévèm do Pari1:;«o qt,'xV5o pai ii io, g«,'. Frederico Nery. fez

osso-

Rogero Augusto Ptroira.R. Maciel Oiton.HulitioJ. M. Barbosa.R-tidólfoM. lt. s. MartfÉ.Ptriotes Antônio Ribeiro,Rodolfo T. G. de Castro,Sebastião de A. fjevòs.Sémitõ.. M. do Aragão.Sil»iQO A, iVIooteirOf

rn-s

Page 3: NUMERO 19 ASKO XXXIX *%M Â Nfek •fartai Af Amemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1880_00019.pdf · Af A —.—:pi:nuc*A.NM *1 Toiln» o* rtlsi de mnnhíí «roptí s . a» logoadis-filrsi

.*'•_* PtWLlCAnOH MAÍlAHENNSE

m-

,§llveatr. de j. Ferreira,8. J. Oliveira.Satiirnii.ii II Ilo.8.hino A. M. Algarvo.8alyio .1. r...ia.Stir^io A. Vi. Ira.8. T. S. lu_.Sovuro Angulo do Soma.Silvurio A. du Jj:ii...SnliasUí... L. Moirollos.S. D. Im.iII.--_.Tliouiioiir.il J. Mootolro.Tib.rlo C. Araojo.T. C. do Lomoa (dr.)Tlto l.ivlu llimriquos.T, L. doa Heis.T. Sou/.. C .iui .So.MoM.i.-i \. >i.i Custa'Thidgo it. Torres.T. Josò da Fona .ca.T. Pereira o Souza.T. Josó Abreu Sobrinho.T, J. dn Silva Rosa,Ti Mirques liamos.Thouia. .. A. s. Mali.T, de a. p.<es.T. Figueiredo Lima,Terluiiaoo da Costa,Tbemisloclos S, M. Aranha.Tul.o F. G. P. Belleza.Torqnaio Josò Mi hão.T-ritili.no 11. Itivui.i.Uy soa a. A.'S.lies,VicentB A, M. V.uiiila.V, Mattos 1'ar.ira.V. Vasconcellos Doaria.Vaiuutiui A. lincha Ziegler.Vict.rmo li. Martins,*V. Silv,i iiod.i.ui-.Veríssimo A. da Costa.V. Joró Ferreira.Vh uno Joaquim Chagas LemosVi.i»r Cancio S. Casteilo.V. Abrli"f> t/bito.Virgílio A vca Campos.l-ranci-í-n X. Carvalho,i ei otn Eiisio Vieira.Autuoio S. Gomes Draga.•Diiib.l Alves do Carvalho.

-*'ra -klui da Silva Porto,1'a-iiiCi da S. B_ssa.,\ iit.oio B. Silverio.Üitnuio JoaôO. Silva..Oaqu.iu D. Campos,ij.ivul.' Antonio Miranda.João Nepomoceno íl. Araojo,J, F. Gome. U.lí_rd.Gandido D. C. Canaes.Plimo M. S. Lima,Raymundo G. S. Mati.B.Domingo C. Suoza.Mnenco C. M-.quos.Migoel T. da Cosia.Francisco I\. Coelho.Jo8è-J<i_qii'(u A. Nascimento.Manoel Moreira S-uza.José Eolslio Martins,José Miguel Pereira.João II. Vieira da Silva .dr.)Polyoarpo J.isé Pioneiro..Eusebio V. C. liai roa.João Ribeiro do Moura.J. Fernandes Marques.Josó J. Piuhairo Lima,Luiz Briito.Tertullano H. Gomes.Fernando H. do Jesus.Filomono P. BorgosFranklin M. Silva.Virgílio S. M.iimo,Fllippe S. Marinho.Antônio C. CJot**nhede.Caelano B. do Souza.Fwn.isco A. Br.indão (it.)F, Pimenta Bastos.Horm-oogildo E. Santos.M. J aqu m F. mandes.Manoel á. Rodrígaos.Franklin J. Ser.. Lima.Sala das sessõ . do jury em S. Luiz do

Maf-üli-o, aos ü de janeiro de 1880.O escrivão.

Raymundo Nonnato Barroso de Souza.

N. ll);l -.rm1. tíiin Mario Ribeiroí nrt 84du lei n. 1170.

N. \0h Jonna Francisco Vieira du Cruzalugado, 1 i'i''

N. 105 l-r-x.des Uiimunila Mnníos ;.lutíi.di. 1', í /í

N. 10!» Joaquim Joct. Vieira (herdeiro)alug.d. im

N. 107 Josú Autonio Macieira (Ilhas ar-bitrada, 1500

IN. 108 Monool Coolho Pocoguoiro alugada 1401

N* 101) Josú da Cunha Santos, ulugida4000.

N. 110 Uaimundo Joaquim Soares, alu-gada los,1?

i\. 111 Josó Forreira da Cruz, Filhos oSobrinhos, art. 'iti dn loi n. .r>7i)

N. 112 Josò Joaquim Pornira nrbitradn,3000

N. 113 Manoel Potoira Guimarães, alu-gadu, ma

N: 114 Anna Lcocadio, Umbolino Vioirualugada, 420^

N. UU Manoel Felix Guimarães, arbitrada, 2000

N. 110 Francisco Diogo Hibiiiro, arbitrada 5000

N. 117 Joíô do Oliveira Santos Junior,em obra.

S. N. Josò Mirii -Io Froit-is Vasconcel-los. passou a Jusé Lima de Souza, escript,do iii de dezembro do 1870 S 11.Ho.

i N. 118 Manoel Silvestre d,i Silva Conto,arbitrada 800$

N* 11!) üeariqueta Erailia Gama Guuuarües. 'üu obras.

N. 1*20 Pedro Cez.r Jansen Cosia, aibi-trada, 4800

S. N. Francisco Diogo llibcirocm cbra.N. 1--1 Josò do Oliveira Santos junior,

arbitrada, 8200N. 122 Pedro Cezar Jansen Costa, arbi-

trada 3000N. l_3..larcelina Francisca Preço, arbi

trada, 8120N. 124 José Ferreira da Cunha, arbitra*

da, 300,0i\. 125 Marcelina Francisca Prego, ar

[bitrada 30.0N. 120 Francisco Diogo Ribeiro, aluga

da. 8000N. 127 José Maria du Silva alugada,2400 ° '

(Continua)

O illm. sr. inspector do thesouro nrovin-ciai mandí hrar publico, quo nn .ia 31 docorrente, .ló áa Jl horas da manhã, recebeproposiis em canas fechadas pira o fornocimento dos obj.co. prociíos no expedientedesta repartição, no rar/. d_ fevereiro proxnno, constando do tinta pra», pennas d'aço,canetas, lapís, papel borr-nlor, (io em noveilos, cadarço, d. inclusive lavagem do toalhas.

S-cret.iia do lhesouro publico provincialdo MaranhSo, 22 de janeiro do 1880.

O secretario,Francisco Raimundo Faria de Mattos.

AlfândegaO chele de sucção servindo de inspector da

alfândega, publicando as seguintes disposi*ções do regulamento quo acompanhou o do

II *.**-,¦«? < ¦<»-IM,:H|"| Ala.

J.ronyiiio Josò Tavares Sobrinho.Firmino dn Cuithu Santos.

MANCO lll _¦<>-_'.(I:.:.%_.|<>

Francisco Januário G. .roliveiraJ .nln Rodrigues Saraiva.

CAIXA l-CONOMIOA,

Adriano do Brltto Pcrolra.

Ilt-al.llill.inlu

Alfaodoga do 2 H22 do Janeiro ii)*:40-20000Id-.,. _iw ,.. .i dt _ .i __. 48:SS10ilO

Movimento marítimo.,.|iiM.-H rH|i<-i im,,,,.

Cciirii o esoul—Murauhho, hojo,htiu o üsottla—üurupy nojo.

>a\ii»H oMpornauR,

Paru—F. Mttgalblos, i Onrtro S 4 0.Liverpool—Emiliii, ú «"_s._d.du_ Silva.Do Kio—Uiiiioiu, ú orlem,Do Kio—Vasco du 0'uiiiu, Mor. ira o Sa

iui va.ftllVlON ,1 car|fa.

Porto—Nova Goa u Belchior, itmâoáO,iorlo— Ooliuii-u.

Grevoby—Cedia, a ojmpanhía do vapores.(Juidill—Prima, a J.só Morei.ru da SilvaOurdift—üoiiu.Av Dsvon,Puzu—Barca Minbo.

-Mi»lc»n aurlun no |turi«,Baroa portuguoza--Delmtrft,» —Minho,

« —Nova Gòa.« sueca —Prima.

Lugar inglez—-Oount Devon.Vapor Oui8Íleiro=_»Oa Mundoa.ita*-, -V, **Wft IH _fl_M_-____l

Avisos ilaritimos

¦4 •***.„ I. ''1{;.

_a__Mkra

COMPANHIA UE NAVEQAgAO Á VAPOH DOMA..I.VN1IÂO.

t. ara UuuçtSo.

Seguirá no dia 25 docomuto ás 9 horas da

mm, u v por «Oias Vieira.Recebem-se encouimendas até ás 2 ho-

ras da Urdo e lectia se o .x-judiente no dia24 ás 3.

Maranhão, 22 de janeiro de 1880.

Piívix Alcauiai-a u fc, llentoSeguná no dia 24 do cor-rente as 4 lioras da tardeo viipor aOuuric. Mendes».

E-uriptunu da gumucia da

I <•».!• iiiladi do ..?. i ..• • .Uno

an-trrfTwa

H NelHiH

As devotai do Glorioso S. Sobastiii queso vonora nu igrojr, do Santa i-onialio, pür-tloipSo io reipsitavel publioo qae <t íaatlvido do do mosmo glorioso santo terá lugarno lia 2»1. dn corrente, con*tiu<lo d» missaa- O \\1 liuri^ da inaiiliii, á qujl campa-rocei fi o 5* butallulo (te inluntaria; ás 10horas u mtssa «olomno á grando instruitun-tal. As mesmas dovotns |iüdeni ás pessoascaridosos que envioin < li 1 ¦• pira oluilàii, unj- produoto revertera em buuefl*ei» do cul1.o do mesmo siinlo.

MaroubdOi iO de jane.ro Uo 1880.

Augusto llritto comprou por conta o or-'lnm do ir. Savero Dloolacio llil.ciro. doP.u ii um mi, um décimo de biih. te n _>822,da loteria n, 7U, concedido om b miliciodas ubras da Matriz d- Uiviuo rispinto Santo da Coito.

M irnnhao, 28 de janeiro de 1880.

Attençtlo.AOS SRS. HOMOáOPATHICOS,

Josò Francisco Vísira B.t-ja tom para venderes inala pei feitos remeilos bomuipaihicor-, (pie Ciinslintemaota recob., os qiuess5n preparados m.s g andes laboratórios JeCatelUn (ua França •; E. tidos Unidos), eoutro. indlgunas prepi-rádos nos a.iuJitadoslaboratórios dj BnÚ

O anonnclnnio, á vista do longa pratica eestudos (i.i.'ac",'õ'8 e h)*iü[itomas dos rem:diosjá polOS grandes le.-u i.nli s que tom tirado,ga»aut. a sua efíi:_t.in ao respeitável publico.;i.i_ desta capital como do interior.

Os srs lavrad res podem, pois, utilísarte delles, coo) pleaa cerlo.. do _t_rem bemservidos.

Vende so boi eis completas o vidros avulsos. As boti-as proparddcs, iju.r em caixasde maüeua quer de folha levanto a minhaas. iguatura por extenso, nuiuero da casa orua, todo por mou próprio puubo, bam aasim os rótulos dos vidros serão de Católlao,lendo â margem Inferior ao lidoj tamb.oiem maousciipt ,o meu oobro-nome—Braga.

F.ço este • •s_l_r.c.__-n.u .o respeitávelpt'l)lico e í-os méis fieguDies oo i.iteiiorpaia* licarem prevenidos, atlcn de não stremCDgai"iídoa (piuuuo teoü-0 de fazer os seuspediu -».**.

As boliras s.rSo aviaüas a contento dosfregaezM conforme os medicamontos pedidos.

UüíV ÜE S. PANTALEÃO N. 24,

Casa de armador fúnebre,

0 código civoi Portuguez}ürtíf»»!» alnh.botlc.monto pelo conso

Ib u-oc.mtio Aorellsoo dn Silva r. Souzajn»/ iH is mçA'i üo l-or"*. ? • ndlç. •* "orrtcrtad _iot> -•¦*.¦--•_• com om apeuuece contendo

ro mesmo to-iigo

1VHAR14!'!>

d l idri çào cc- icirnnot.p* bitt. m atè I87U

it-.,' ¦• im*a. enconimeniíaUMVl.ii.ALdo

Anlonio Fereli a liamos do Almeida ACH». da IMlnia.

GKarutos do UavauaDos, i.luii.O'-! Iinj>.» pira o

nu/m i,v ,iu »«lembroAh seguimos marcis:

Siuro tf L.vu.La U Idade.El Agotla du oro,El It r.tuLa Parla.MaDÒro.La log iiuidid.La Preciosa.La liici; mia.La Alegria,Hua do üol canto da rna do Egypto.

Agencia luiwsalDE

MAQUINAS PARA COSTURAEstu agencia acabu de receber uta jom

plolo sortimeuto do mrquinas de diversoslabrlcantcs, como sejam de

SIl-iGEB Cverdadeiias) de C Uaymoi..iMAHAM1K1NSES* (premiada nu expo

sição do Philadelphia)-.e muito acreditadas,

Maquie-S paia co.er á mão, para pio-ços muito raanaveis das segnintes

PRINCIPE IMPIiW.L.RHENANlrt iin-*jiL__uaA,TAYLOl.S—o du muitos outros fabri

cantes.Maquinas para alíuinlos, sapateiros o

costureiras—de mão e pè.Grande sortimentò dc linhas, agulhai

retroz, peças avulsas, cleo &.En.ina-.oa cozer, e concortão-se maqui

nas de qualquer espécie.Esto- Agencia tem um constante deposi

0 de iüü muquuiús.4o*ú«... Cunha >*_tmtOM tt Mliio,'òú, 31 32—Rua do Trapiche

MAUAi.llAO.

!Í.X'-___*

creto n. 7Ü3U de lo do novembro do anno -ompàuiim ue uivugKÇàü a vapor do Mdrtmhio,passado, convida os inierossados para quedentro de trinta dias a cunlar de 15 du correulo cuiuprao as mesmas disposições sobpena de incorrer nas multas esiabelecidosnoart. 8-:

Art. 2 Os respectivos donos, quando rosidirem na mesma cidade, villa ou povoacão

22 de j-iieuo de !--"«

Pnrn Cnxia» om$jt'ó* K*31» «Slrec.a.

vin

Vbcduurariu tle Fazenda.

De ordem _j ide In.pe tor da thprovíncia, faço pubiicu que oo dia 29 docorrente, pnrioto a s-ss.o da junta, ao meiodia 'itn p mio, terá logar por meio de pro*postas devidamente ...hadas, qoe desde jápodem ser eovtati*.., a an.maLÇío para aencad *rn;içào ile <i(>c.-riemos relativos ao expe-iüiite i'o43 répariiçüo.

Thosour.rid d» fazenda do Maranhão 22di janeiro de 18^0.

O secretario da junta.Manoel Gomes da Costa Nunes.

para o exercicio de 1879 a 1880.

(Continuado do n. 17)

Rua Grandü.

.lf_mttíf'. m Seguirá no dia 2f do corroíne à« lü ti->ias üa ü-.to o vjpor Gomesde Castro.

Recebeuvse eucommfndas atò *!•• 2 horasda tarde o f«( ha*au o expediente âs 3.

Maranhão^ 2*2 de jan.iro de 188ü.

Ap mã* ¦¦ ¦¦¦¦, ¦¦¦•'

o

da residência dos escravos;Os que, sendo moradores nas referidas lo.' calidades, os tiverem do pessoas do lóra, em*

pregados no seu serviço ordiuario, ou sobaua administração, deposito ou qualquor outro tilulo:

1 Deverão apresenta**, dentro de 30 dias,¦'rn r con*a_of servindo -?arCi1,lüS Ptíl° chefe da repartição arrecada- -u_ria de fazenda dS d1oura'uu*** re**^° datada e por elies assigna-d,,.ria de tazenaa da das dos escravos que possuírem, ainda Os

menores de 12 annos, com declaração de sua

T,'t'J-,n,írüT,?alUI'alldane'-Ídi)!1",Si'ljÍCla -àSTÊ-lw-ae o expediente âs 3.ou presumida, eslado, cor, oluciu dos escra*vos. numero do ordem o o da relação, o lugar e a data om quo forão dados á matricü-Ia, assuu como o numero da matricula goMl,

Art. G* A escripiçáo para o pagamento datasu cbmpi-ebeàderá:

4* Nas piovincias os escravos residentesnas ciil.dos. villas e povoações. . .. ! Art. 8* Us '

•ffaesonro provídclttr. s apresentarem as relações

40(5iOOO a 1UÜ,3Ü00 por cada ura. qualquerqu. seja ¦¦• modo porque o facto so dér. ede IO^uüO si o escravo naô tiver completado i2 annos.

Alfândega do Maranhão, 10 de Janeiro de! 38 àc cirreu.e1880. vicem tiver contas com o

1'ura o llenrim.

Seguirá no dia 27 do cor(,,,,,.. gjl rento ás 10 beraa da noitevapoi IlupecurúRecebam-se ciicnmmo-.d-s até ás 2 horas

Mirai hão, 22 de janeiro uo 1880.

I*ara an Ili.rrCtrlnliai.

Seguirá no dia 26 do correi te ás 4 horas da tarde

o vap r -Odoriüü Mendes.*Rõcebém*stí encommendas alè ás 2 horas

donos "ou

administradores de | dalardA o fecha-se o expediente às 3.Maranhão, 23 do jan .ir» de 1880v

I*ara o forfo,

S. N. ihiíenda Provincial, escola.N. 97 Francisco daa Chagas, alugada

li, 98 Joaquim José Muniz, alugada4800.

N. 100 Viuva da Marcelino de Azedo Perdigito, art 34 d.» lei n. 570.

N. 101 Sérgio Amonio Vieira arbitrada,8000

N. 102 Joana Kraiici.ca Vieira da Cruzitrada _1C#.

D-Ve seguir paia o porto adima a galera _I.!.«va Goat, em

O abaixo assignado adiando se habilitado para bem servi, us pe.so8S quoso dignaro(u procurai o para ex.icei o mister a que' 1 [2 '•bras.ugora so propõe, declara que acaba demontar uma casa de aimador, a qual soacha esuibdeciJa á »ud üus Barrocas, n.19. onde poderá ser procurado a qual-quer hnra üo dia ou da noite, promeitendoalém da promptidão, asseio e barateza nosenterros Ue que se encarregar, sua g*ati-dão para cun itdos que o pi - curarem.

Maranhão, ÜO de janeiro de 18i_0.

LÍNGUAS Dü KIO GUANDE-Em salI moura.| CLiSTlNHAS DE FIGOS—Muito pro-prius pu.u m.mus.

AMEIXaS E PASSaS—Em vidros acaixas.

j\UZi.S E AMENuOaS,M'-iShNA iNüVa—Em pacotes do 1 é

CASTANHAS E AVliLÃES.DüClá DE JACODlN---.Ua Bahia.DOCE DE G-EEIA DE GOIABA.DüLt^ Dl_ CaJU' E AJN.MNA-Chris**

laii- ¦¦¦¦¦-

DOCEDE CAJÜHV DE CaXIAS.Yeuue.-e ue «.-min- i« tio Uuzeutliro

hua du boi Luiib da do Egypto.

Francisco de Saltes Maciel.:—- Aula particular de li, S,doaO abaixo assisuado tendoperl.do sua deanssão «le thesoureiro áo Banco llypoiliecaiio desta cuiade, e acbaciüo*.se qmite para com »> dito banco, v. m poreste inlarmediu patentear seu eierno leco-

iíeniediosItitu 1'uruiozu n. 30.

Recebu meninas internas a 3O0OOOreis mensaes, ensinando porluçuez, costuras , bordados a ouro , tapeçarias,

nhei?''mento a seus generosos amigos os. branco, üo de escomilho. sombra, matizsrs. -Jeronymo José Tavares Sobrinho e cabellos, espèlnoè, flores de todas aiLu-z Manoel Fernandes, per teiem sido seus {lidados e pianno.espojitaneos fladores: a divida da giatidao Externas a razão de 3^000 reis niensaeiuão ae liquida.

M'aranhâo, 50 de janeiro do 1880.Joào Cancio P. Prazeres.

i as qua

Traiisferoücia.Os leilões do sitio 'iNova

Cintra o casada rua dns Vi. lias,

Ficão truusleruios para quondo foremaunuuciadosi

M .ranlião 21 da janeiro de 1880.

Fará

LEILÕES.

larinlia de trigo.Malilmtlu SM do corrente

o agente Costa Bastoleilão cm seu urn.az.m. di uma

partida de barricas de larmha de trigo\.\a ,Hkilamericaua üo suoérior oualiduíin. iUO iOOv

com as mesmas aulas. Da aula nas quintalfeiras, só nào o luzendo aquellas que oapais ou encarregados nâo quizerem.

Pr.lessorus,D. Emitia Guterres,D. Maria A, Guterres,"CASA

UU ALUGAK,Miguel (ioines de Azevedo

aluga a meia morada de casa|n. ti, que possuo uo Uaes da'{SagraçaOi iioi a pouco cons*-*jtruida, e teiu exeeileu.es ac*comiuodaçOes, quiutale poço#

U logar ô um dos maisaprasiveis .estacidade,

Maranliâo, lõ de janeiro

N. B. Por telegràmma do Mioisterio da queira ap.-esenlal às ató o dia _i aos conFazenda do 14 do corrente mez foi elevado signatários

mesmo itâ:\**2M&&:3&"quah?" _a„

a 60 dias o praso do arl. 2.°João Josó Fernandes Silva.

M_mm

Ê

DlRECTOUES Dli SEMANA*BAWCJO MO _u.A_-AI._aA0.

Agostinho Coelho Fragozo,Franklin Jansen Serra Lima/

Belchior, Irmão cx C.

>«_^.Vnt*i»áato-.l

IS!

Maranliâo, 2i de janeira do 1880.Ao meio dia.

Leüfio de miudezas.0 agente Teixeira venderá n0 sabbado

24 do corrente em seu leilão

Ao CommercioiLázaro Moreira de Souza á; Filho, dd

daram ao commereio em geral, bem comogrande,n todo o particular, que oo dia 20 do cor

!quantidade de toiudezastaes co.no-leques,'rente m.z deixou de ser seu caixeiro osr_lUll . , c. ,-.. uii Porta NufS., cintos, rosetas, veatarolasit ârainiasEmmanoel de Carvalho eSilvoj^Manoel da Silva Hodngnea sacca 80_.tí|etc. etc. etc tudo modem., t próprio para' Maianhâo, 21 dc janeiro de 1884,praça do Hio de Janeiro- pegoc ie tuboleir..» I ^ro Mmru ds Souza ifiS

Saques:.-*.

wWwM' S ¦ -i *:*-.

Page 4: NUMERO 19 ASKO XXXIX *%M Â Nfek •fartai Af Amemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1880_00019.pdf · Af A —.—:pi:nuc*A.NM *1 Toiln» o* rtlsi de mnnhíí «roptí s . a» logoadis-filrsi

PUBLIODOK MAPAUENKSBl V***-* \ *. Zn-tw i-rnf ¦***¦-¦**••-**** ¦**1'"' *l,*,i

Escovaspnra laiMto*. liiius «¦ ouvullo», de .Uft-rçnU-n niiiultlnd-as.

Bivovns com cabo l**.n* m«"*íiliiiirt rwloiulns » »

ViiMOiirim d»» cftlfüllo -.«'iu i'ijl»«i;¦liln-* mncrioAniw puni t*nti»ínwj

ditiiH do piiuvava.NO

Bslsbelss-nosnlo «ie r.«rrn««-n--du

JOSÉ DA CUNHA SANI08 tfi FILHO

Rua do irupiclio,Línguas do ilio Grande.Goiabada dü Jacobina.Toalhas, bilhas, moringos

e copos,Azeite de deudò,

(Jigarros de palha,Recebeu pelo vapor entrado do Sul o

.«.Bazar 1.° da dtzcmbro--l\ua do aoi

«ntoda do Egypto

Escravo fugido.ACtiti-Bé fugíiJo • coroa do doii annos o

eicravo Severino, preto rctinlo.mcço o bomfilaoto, tendo um braço e mito «ecos pelouue era conhecido per mBo da pa«-

jjBio escravo portanc? itViscondeMa\ti8ll.coluiin, quo o comprou í Maiu ri ivorjriguos da 1'iix, «ia Theretlnai conita estaracoitaiiü em um suio do Bacanga.

Pa-BO a iiititíiilc (lo teu valor o quem ocapturar e entregar a aua 80ohóra«_

',"*•

¦ *** ncisk:/iü1ioJfiZiUÜ.. ,RE&tiUi-U MaGIUO.

Pilulas do Doutor botton.Uulco rewsüió confira nu ftlires

inurmiienlcs o •«¦•es.

ü dr Òotton deíwbrio um remouio ma

ruvilhoao. composto Biuipleumente Ue v«*

Sia, cuja, vfrtuü-is então agora sc-.uio

comprovai pelu uualVau U08 BllüloB Olli

ZttlmiuosEstttdos-ümdoHeuoBraíil.A*, pilulua uo dr. boitou podeiu

-,ur tu

^iSuuAUüo mm dieta.Ciüa vidiiuim i*i.ii«ein ü dUZila.

SíjKí'0.0;-

injjjriri n ^**¦*»-'»**»; ****fí'?F'*

PÍ1. ü L ASTH itü ATlf ASDF PXTRACTO O" 'UXIR ÍOt^iCO

I cm™ ..tt|isS?wlS afeasty-p! iamnrotln. o„ Vômitos, «s -?«^™0!Pò0t(tTR o GUolon* morbun, ciu.do oatomnflo, do bnoo, dou l aoatino,,, "" /*iAft*S

pilÀliU** *

Único propriohrio tln Vordadoir* formulaparis. o. w. ao o» -««no^ -oam^o, PAnia.

na lotoaUnoi wm cançar iviJttinio. piiuiun onulvaloin » lima «morj

o opiiaiiluorfl um laxiiiiioinmlri W•i-i«»iv.»!-»»..'.«i''^'.'; !l'!:'L!r4.,N.,V1,

^^^^^||W,|J,>^.wfc«.«|»-a.»W.*Wv ,*^*ips»v ¦''¦•'JSHSK^"*™**"^^"'

d J tteiiçTiOÉ!' i

*lÍ**l*Í

' IÍSTA3

EatM Plliilfni ronlflin »'„». |K'i|**»'ii<>" ;''>«"*nloo poiuri. os tiumorw •/l-.oo-nwtK» OTWr«imi.iK iitít im *-¦• «'»»°" ,,'l" K»"'-'-". '"'

! HiuWlnWdo um .><«•••''«• '"'»»•'"-" ¦l,m

ri^uuruatlvu vi-HOtul l«»r MCOllonOla.¦ jxorooiumalcofto o5m,ooualaiilo,o «nica*

..* ..._ ...a.... ... n-(iii,{i-t*i.t4 Pll5S,,;;;^;;:«;ri..ca.,oo..,1.ua^.m.».i--í;..... • • . '.. , ¦• I1T1I'",

IOtJl»l

mhtmmmm^JsWg^^pnijh I ll, •» 'i'.'** cnlliiT.'". «O «'«l-<»r" ' ""*-"l„.<iii iiuiiHiiii it**r.ruisi«j . . r

/',im miii. M»,,.in,i'l»»i"i'l"<, '"* " oriiinuni

|,,iiir||,,ihnciili'

Pr%

Escrava iugida.t-nuiu do ebaixo assignado, no mez dc ^... .

novembro sua escrava de ~me *JoaDn,, ^ DiaEáülíOproto i.o trititn e sete onoos do idade -jouco Dií/üUvmais ou iiicnoB.

Falia descançada e pouco, lem os pé,erendeae os dedos como leque, beiços umS grandes e os debaixo cshidos. levou

esí o cl riscado xadrez c cabeção^de chiSSseleridoparaosUdoadoMaarim ao? ter fugido etn companhia de umK des «rsT Costa Hamos e Azevedo,

d nome Virgílio. Quem o capturar e enirettar nesta cidade será gratiflcado, proestando-se contra quem a tiver acoHada,

MaranhSo, 29 de dezembro de 18.y. wo uu ......0laaauim Thomaz da Cosia Pasto. ÍOnooci08 em ludos os joiuae* porluguezes,

Ti',t. Vnn-idn francezes e iugl^a, as6tgualura8 doa moarretO IU^iaO. • . eXlraheUi cerudoeu de cartortus e se

SAMPAIO k C."

ROÍZ & SOGIU.liecf.i)üui maudátoa p»ia nqui avo.'8, re

presenum clieuiub em m-iíticio» coujuieiciausüoultüci,so t paiiituldiUí, etc, «lo.

Èutairegam-Bé úeliaüilitüÇOüS, luveotanus,liquidaçõub uu üéraiiças, uuuiisuaas, c .usulUu de aüvogadoB, lueüicos,' publicados dt

lli-liiiílto «-HI l«MUI» M ITIUCip:,*!-» riMiiii-i» ¦>•¦¦- I

^^^-f^-f ^-- ^ivift-^^^-i [t^

As Mais de Família |l

ií O MELHOR ALIMENTO PARA CRIANÇAS. |

m, alimento foi preparado ^".1;^^^^" ?^ímffi,t,rr0,e obte-edo corpo medico ob rotü» »*°n«0l,^S7d Por-ti«/«tsei, 0U01)/,S com ««a Medalha dc -rata Mj^fJ^ cm 'bAMN M mfli Jc ramlllo dus sroff\*ftSX£AÓTBO SAV0RY rnloí Iqualquci lempic «omi-rç com ro"» «^"íSj^ „ »ua ínnulUelenota e i-iududi-ítlnoüo a subtitutr o leito materno, olle auppro a •>-*-,

adefnuimaroscriançns. .TIMPNT0 8AV0BY podo servir üo nutriçiloA parllr do iTcelro raoi o Al.IMt.wi j o«*» v

onclusiva da crl-nça. a4VA.._ , , „ cara 0B estômagos cantadas outstra- ¦

Mt,,' I i th il« Cnítro limito & Gnrob*. ila i cc «Io «Wmo W| or, oIL f« sri'ÇcRrrilui.idnso8 M^u.ntcemana dos mílhoios bbittio.Ui no Us"MurraoladaouiMas do1eli2lb,

j Mossa de tomílo «»> ,ol:'8 ,lu l»•* 4» 8o.ü ll>s.| Peixe cm calda sortWo.

Azeitona cm Iniis poqticnns.Friitas cm colcln.Lingüiças rm Ulas dn 9 •* 4 111*-.l)itíf« prcparstlás fni latas p«-(iiiüníi3.Brvilhos cm íatós.

Lom!»' em <*íh : « . «In '-nlça-lu-ÜN .

SAVORV & HOORE |Pharmaceuticos do s. M. a Ralnüa

Icomab, 28, ruo 8t-ciauac. cm Paria

No UaranhBo ;/A. VIDAL c MARQUES,

, » ondos, pira os »í,/»us, u» i,»»»»'--- *. .„,,,,:„„,,ij C cm que Rr prectio um aUmento leve e Hnltlvo

h moroioi a honracos (.«.testados quo $&>*nogpouiúttoinilciiifirmnrooinpre-, ,

,) i,o semnro som perigo o coroado do,-; -/rf,? um lumonso suecosso «Io l^i^s

g At IM BN T0_3 AVO « ^'^

Pj uifíCA Di FABRICA >%. "!

uatfprincipae* Pharmacias. ^

i"v liL¦¦¦¦I¦*"¦»•k«i¦^JMWMPBBSWS^J*•^•***•^ '¦'¦**¦¦*¦ "***"

- . I ¦ J [lli |ll IH li O HYGIENICA

W i 11 I k J B ! 1 1 1 I I A -onioo iiw mn." L_-A, U á-e.-d-J^-W-íi*.*--''* sem se lhe juntar tw»

(.-. uaa-Aw-H.--'—>¦*-»«*-¦• -^•í^»«-«***-f»1-' ,'*m-'**,„ rüitAii, n •-u*-(,-i,-*iíO (ÍO «Sn ¦ 30 annos :o

StóM^ nn deUiiki,». sucessor d, Bro-,

I ¦ v Sfi 1 irí

:t3S5C

A°mâliã"dâ"süvai representada peiô 25,°*.<.ã «ouiUBíoüe tnuiiçaa ous ptoD rindo Als.no Soares é corpulento, e .^ e .^ p^utaM ^Sf-PJ

gado na vide do mar, nes barcos da. Com „ «tros tuda^u s» -^^ ^

panhia Fluvial t vapor, eem companhia do ?

h' a muj W^^ quaeíUtre da barca Sanharó Sc. Barro»), "^^^.om^ mm, sV,v ^

Protesto por perdas o damnoa. visto que ll' .^ ^, e 1-, tu a« suas pretüDCÕ^filugafoicaozada, por ser elle tirado da ^dmaii\sClareoua-.i tos, Lisboa Ku. d,,.Ptíáo seru nieuconsentiaiento e empre ^rX,-S| 17», luLado pm serviço de t.nceiro.

Grat;ri'*-i*m b-.-ra a quem o capturai?. 8We entregue cinda rrotesto contra quem ^ & gQ(3XÜ,o tiver acoutado. , .fi8rt Offoi-ecriu-sü« p«oeui cuiiü**puuaeousepi

Maranhão i.O.dfl «f»"^" ^ itJ ¦ T*o7wl dn UrnU; pr«lBre«iiaü;

Manoel da Silui twiri,jw.s. i«u«"> -i bo icitadortí.

•- , . ?.. i.iki-n» i-.,a Ous fiiiuoure.-

LazaiO Moreira do Souza -»; utoFilho comprâo escravos de ambos os _^ ..

Bexosdei4e 20..lüaW J« ««• Prele vftmiuas .|e vidVu iiUfll eS

libdo os de côr bem reunttt jjaJiuiiao uo .*/¦* j." -- ¦* --" -;: peltioa

Cofres de íeitO. W, SO, au m* 100 centímetros.¦ íio^uiiò mfmt *•«*¦*¦ ¦ i;if™;:r;«;s:.rjSH'nSilva &C.% Largo de P 1 cio n, 10 cora

J, « u ;

rao*se dois ia uzadi^- - pequenos. NU6U1 \, ^^ .

tT--*"'-

",""'1tp.1°^a«íi-

IB

ç^ -j

Ç^stmsm,

LQLEí! GE FiGâEO

da BacalhauIodo-Ferroo com Quina

E Cí.C-JA OE LARANJA AMARGA.

ps

/Lilü tílís

O auijmonto progressivo aocoiiBôiao d'csta proúiitito denota

a sua íji-suda voga

í*ü?I

/ *

t•k

Tti4

O appaveeimento (Testeóleo é üi-vido ao CBtudo e ásnumerosas experiências feí-taa polo Dr DUCOUX, du-rante longos annoa aiiru de C^--^reunir num só produeto, triiíXXOlco ie fígado de bacalhau, f.'*r iíff* ^o Ferro, a Q.uina e C-wca dc i ; :_^_ter«!iia amarga. |p'*'wÃf

.Ocpoí-itt» «evei em Paris, |j20"), rue Solnt-DealB.

ittromt-' ii1S0-IUS.wlüJimsi

O OLEO DUCOUX I;k ó ura poderoso medicamento j ¦*,

1 contra a Anemia, Chlorose, i.-,I Doonçss do peito, Bronohl- Í2i\ t,ea. lísíluxoa, Gotarrhos, j £

Tialca, Diateiii estrumosa j ?! e Escroiuloiia, ¦*

Em rasão do emprego fácil e \ '

econômico e por não ler mor 9I nem cheiro desagradável, os

¦' 1 lícííícoj ríCO»i»t"iKÍ'** especial-> l/l'»'- «'« Oleo.

No MararMo:p A.* VIDAL e MARQUES

[| e nas principaes Pharmacias.

^;m^

BELCHIOR DOi

MARTE

EMPÓRIO BE TRASTESRECURSO PARA Á POBHESA

OuIPRA-BE'e vende-se todas os utenciüos de ü!L*a

casa de familia,ALD&A0-8E mobílias e trastes,FAZ-SE todo e qualquer concertos de trastes em &

aWcIKA DE CARÍPINA e mareineria é dirigidaeordous hábeis MESTiiES ex-edueandos desta província,

Vendas e concertosA

D1NHIR0AVISTA,Rua da Om canina «ia.'nta dos ^ifogados.

¦-mm ^»^m^m^^Tm^^ta\l^Í

1 Jüafca-Bf*^^ - """',s' í'¦

i Estes ilocuinontos sao os segu ntos. , 0111 um immousn suecesso, lNimals d

; ! Ti^feí»-^^ |j « Ha 36

'annos qua oxorco a«m««Mn*MM frrrSG^(,s0S, o as co^r.itU-ro como o malho»- 1- testavoi» vantagona sobro todos •^t^iyi|l-taÍ4i A-an-ha, -**»*»¦. *'«••*• j! ! antichlonotloo. », mi

«***»« ' f0WMa bons K3U|Ul.io« no traUraonlod« afBac S

Deva-se exigir qno o nomo Bl

mx?!a^ipi(MWi .j... ¦i^J^^.ixi»»t*-»^>-**^*>'*y-'fa*>-**'*1*'*-3

luF

lMfclif'll ri-MlW &^ *»ft}SBWB»-i-«-

PAB& fortificar m. Criança- c as pessoas f'0»^*a^aftVel alnmco è o

," ...*;.. j.- ¦

' :',

lledes de tucum 1líedes de tucum

Kedes de tucum.bd

AMAZONAS E PERU'VaÍs8e£rua da Oro. esquina da rua dos Afogados

A» CESTA FLORIDA—¦ —

TJltima ProducçSo.PEHPUMERIA DE

I IXORA BRE0H1biwft-üt

pmiFUMJBTA

Vende

de IXQRftde \'V:-:-

, dc IXORÍl. de II OR/3

¦W '*?»*»-¥;:DINHEIRO A" VISTA-

B-aboi-steEBaenclaAgua ie ToucadorPom»' -idaÒÍeoparaOBOab©no8...Posa-Arroz ** *A^«àosmôtloo dílXORft

&í, BOuíiIÍVARD DE STRASBOUBO, 37"IO

•' i'q

\ líi I

tgagjsjMOB«aa-aiias*—***¦WP—¦ ********* ¦»-***¦ ¦- **¦

Únicos aduiittidcs e premiados naExposição universal de Paris, oin 15*78.

KlilUtisMiStlJs-rÇ.-CT-'.'.'¦' íi >•*'-a**-*-*'^* ** — *——-—-¦¦—"

. Op treríríao, Tosse obslinaaa,lAiíeooSesdaa vias de respiração.

,.JllTJVinn-. ¦¦¦¦¦' miannn*»*»-

CUBft COM OB

«*** Sâ.EROSÉoPibe GIGQUEL

P/ittfmac-a*ici> d»'«cí. da Eiehola ds Varit.Depósitos em todas as principaes Plrarmaciu.

*So MaranMlo:vidal .Sc MARQUE»»

W18I llflITi

¦JjT*aOa?»W^

Jl,-* jfik Jr-*,!. i*wi9:"w*j"5!w

k>4*VJK.' ;rJ^*^^ir3Sk*«*^*Pí^^

|.àos senhores Professores em uvles, letms.í

-•¦iciiclas, do Cloro, Magistral)dos, Meat.bob. Girurni'5:''3. Oentietas, e E-agenlK-.*.*ron que desejarem otiter o Titulo e pmo ade 0<M.«'' ou lAanMdo; podem direir-E aMEIUCUS,»/(«¦,/»<'''"'. ie, *J»/*iT'»«-/ ílnglat; .,)o »io»l dura graluimmuulo lotlttfl R» lim».*çjwiôoftüi>l)i'i' á tvir.)i"i?"'i-laíJe,

IOLEOdeFIGÂOOdeBaWLHIÍU;IOD0-FERREO odmQUINA

E (--.f-f-A DF, f.ARANJA AMARGA

p7 DLSO1i.;j MU

i

li*»t r

l OLlfl Bl

DBFCIF.or.pfô:ioco-iF.m'oi!:n-.

au OvllsHülMII|RkV •

un, poderoso^AvtS-i |medicamento

contra (<

AnemiaCblorose

8V

iiteaic;;:-*;,', ...jüüi-ivai» uo run

BroncbitwDcíIühj

CatarrhosTísica

í Diatesi Bstruísaü> -/

\\ feW!«.''":nlri4'

iS .Thli llliM! ii esciüMosa. ,«,>

§ Deposito gar »1 o» •• 209.™° St-D«nls' '

Mo MaraiihíUi .* j,«| A. VIDAL a MARQUES i

R NAS PHIK011-AK9 fílAUMAUIAS. -|

^p^ DESCOBERTAI •;: ¦-':; \ Â ASTHMA

ISUFFOGAÇÃO e TOSSI;J , CO» O

W POOO D'CLEl.."Orni-Üi.

no if.ifflnWi».VEWITJB* o V.V

I'..,

I iI Ii ¦¦!»

|.", DO DOUTOR i ,

^tk->IA R x L**»^'

fcüio o inflinor,o maia t -gnro <mais ag -adavaldos puraantea.

porqne,tomado .-¦'comjbona ali aontofl

a 1-eb'dasíoriüu; utoa,nBo oaiuiam

repugnanolae süo

paii-jüaiuan**toleradai.

Tinta de Monteiro.him o tlèjiosito il'esta nutediUiuü li****

«bfgtmiüi liiai». das se.nuintée qniilidiitleülj Tintu i»i'ütu indelével-*pnrn marcartoil

pu.i Ditu i«/,ul—paru cstirijiiorio,i Dti.i. t.iiiiii o—-ji.íüi ,:--¦

| VJlltCJ «'•'j:i*:*-ilu M'i;.-!n CidíUlí', Cil! OtlÜI*«dn

'J,--,U'U «.'- Í.i.i-Sttlt,'.»liiw iií» Ü-i.i.'-! u 7.

MAUANHAO,

Botiea Fraiicexa.Ootnpvusé gtirvalus bnitiuiia. «u |)íetaí*

Di,..ii,s garmías.

Novidades:Àli acodores para penteado", do senhoas. L

Gravatas, gostos modòi nos, para nome'BolÔes de soda du sores para eufeitt

vestidos.Chapôos enfeita doa para meninos, e

D»nar- feitio. naüíloa elegautos.Vende Pereira íiNugueirai na praia O

de.MaranhSo 4 de janeiro de 1880.

Yaecíiui.I Vacoinahollttudezadeps-meira qualidade, em tubos,chegada uo ultimo pa<iu<*fc,vendo Bento José Esteve:-]Dias, á rua da Estreila ü. b

rviij i:imfiiildn !'';t»ft(iiü,! líorriiir»"*"^(f 7