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ARAUTO O ANO 3 EDIÇÃO 5 | O ARAUTO DIÁRIO NA EFAPI 2011 | Chapecó - SC 11 de Outubro de 2011 O informante do povo. O comunicador da sociedade. O ARAUTO Significa: Previsão para os 10 dias da feira SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁD DOM 31º 18º 29º 18º 26º 19º 24º 16º 27º 15º 29º 15º 28º 16º 28º 17º 26º 17º 25º 13º CLIMATEMPO.COM.BR Atração especial para o Dia das Crianças Especial Página 10

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Edição - 11 de Outubro de 2011

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ARAUTOOANO 3 EDIÇÃO 5 | O ArAutO DIárIO NA EFAPI 2011 | Chapecó - SC 11 de Outubro de 2011

O informante do povo. O comunicador da sociedade.

O ARAUTO Significa:

Previsão para os 10 dias da feira

SEX

SÁB

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TER

QUA

QUI

SEX

SÁD

DOM

31º 18º

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29º 15º

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25º 13ºCLIMATEMPO.COM.BR

Atração especial para o Dia das Crianças

Especial

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ARAUTOO

RespOnsAbilidAde

jORnAlismO

ANO 3 EDIÇÃO 116 | PErIODICIDADE SEMANAL | Chapecó - SC 11 de Outubro de 2011 pReÇO nAs bAnCAs R$ 3,00

O informante do povo. O comunicador da sociedade.

O ARAUTO significa:

+mAis

Página 14

esporte

Leia a coluna de Edson Florão sobre a Chapecoense, e os comentários de Renan Agnolin sobre a dupla

Gre – Nal. Veja também as princi-pais notícias da última semana de Grêmio e Inter, e do time de futsal

feminino de Chapecó.

Incríveis 105 mil pessoas no terceiro dia de feira

Página 9

É+CLIMA (12 a 18 de outubro) CLIMAteMpo.CoM.Br

QUA QUI seX sÁB DoM seG ter26º 28º 28º 26º 25º 26º 28°15º 16º 17º 17º 13º 12º 12º

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[Artigo

Rua Licinio Cordova, 1071 D Bairro São Cristóvão | Chapecó - SC

CEP 89803-210 | Fone: (49) 3324.1357

O ARAUTO www.ArAutOONLINE.COM.br

Diretor Administrativo: tIAGO OLIVEIrA Diretor Executivo: ADEMIr juNIOr MAtIELLO Criação e Arte: LuCIANO CANALRep. Comercial: CrIStIAN GIL CâMArA

tMS COMuNICAÇÕES LtDACNPj: 10.906.092/0001-27

DIrEÇÃO: [email protected] rEDAÇÃO: [email protected]: [email protected]* Colunas e artigos não representam, necessariamente, a opinião deste jornal.

Tiragem: 4.000

Uma reforma urgente na política brasileiraAproxima-se a data fatal para aprovação de leis polí-

ticas e eleitorais válidas para vigorar no pleito do ano que vem. Em respeito ao princípio constitucional da anualida-de, eventuais mudanças envolvendo a legislação eleitoral precisariam ser aprovadas e sancionadas até hoje. Não é, porém, o que irá acontecer. Muito embora o Congresso Nacional tenha passado os primeiros nove meses de 2011 discutindo idéias e propostas de reforma política e refor-ma eleitoral, quase nada resultou dos debates travados nas duas casas legislativas.

A reforma política, se consentânea com os anseios da sociedade e com as reais necessidades do país, deve ser encarada como base, suporte institucional para todas as demais, pois nela estão envolvidas alterações no sistema político, no controle e no exercício do poder político. So-mente a partir dessa reforma é que se dará legitimidade e força para todas as demais pelas quais o Brasil clama há décadas, como a tributária, a trabalhista, a previdenciária e outras de cunho estrutural.

Entretanto, é principalmente na reforma eleitoral que se concentram os maiores esforços dos parlamentares, muito embora nenhum avanço real possa ainda ser no-

tado. Eles demonstram especial interesse pelos temas já que, de maneira geral, mexem com as suas próprias car-reiras políticas. A multiplicidade de interesses é, todavia, de tal tamanho que o consenso não tem sido possível.

Embora a participação popular nos debates seja me-nor do que a desejável, não custa lembrar o quanto inte-ressa ao povo a reforma eleitoral. Dela dependem ques-tões graves que tanto têm concentrado as energias sociais e políticas, que se vêem incapazes de enfrentar com êxito problemas como o do descrédito da classe política, da corrupção e da falta de legitimidade da representação po-lítica.

Está no próprio sistema eleitoral atual a gênese desses males. Acusa-se o fato de os candidatos se virem obriga-dos a recorrer a doações de entes privados como foco dos compromissos espúrios a que se obrigam no exercício de seus mandatos. A contraproposta é de instituir o financia-mento público, de modo que as campanhas sejam cus-teadas pelos próprios contribuintes. O poder público já custeia parte das campanhas, com valores do fundo par-tidário e inserção no rádio e televisão dos programas das legendas. Além de se criar uma nova fonte de gasto, é

também ingênuo pensar que os candidatos se limitem ao que o erário lhes dispuser. A melhor solução é regulamen-tar com maior rigor e melhores meios de fiscalização o sistema atual de doações privadas.

Outro ponto que levantou controvérsias foi o desmon-te do atual sistema de voto proporcional na eleição das ca-sas legislativas, que tão pouca representatividade lhes tem conferido. Pelo sistema vigente, não são eleitos necessa-riamente os mais votados, mas também os menos votados beneficiados pela soma obtida pelas respectivas legendas.

Respeite-se o que quer a maioria. Essa é a essência da democracia. O voto distrital misto afigura-se como a melhor solução – metade dos membros das casas legis-lativas seria eleita pela ordem da votação que obtivesse; outra metade concorreria ainda pelo sistema proporcio-nal. Alcançam-se dois objetivos: de um lado, o respeito aos mais votados; de outro, o fortalecimentos dos partidos participantes do pleito proporcional.

Infelizmente, nenhum desses avanços – se aprovados fossem – valeria para 2012. Seria possível esperar rapidez do Congresso para que sejam viáveis para as eleições de 2014?

SEVERINO LAVANDOSCkIAnalista Polí[email protected]

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[Redes SociaisPavilhão 4 da Efapi tem nome de Dorval Cansian

O empresário Dorval Cansian, falecido em 9 de novembro de 2010, a partir de agora dá nome ao pavilhão 4 do Parque de Exposições Tancredo Neves. A denominação decorre de lei aprovada pela Câmara de Vereadores de Chapecó, sancionada pelo prefeito municipal José Claudio Caramori, em 15 de fevereiro deste ano. A proposição foi feita pelo então vereador Américo do Nascimento Júnior, hoje licenciado e ocupando o cargo de secretário

Municipal da Saúde.Com a presença de familiares do home-

nageado, de autoridades e lideranças empre-sariais, foi descerrada uma placa na entrada do pavilhão, no final da tarde desta segunda--feira, 10 de outubro. Com isso, o poder pú-blico homenageia Dorval Cansian pelo papel que desempenhou na comunidade e também por sua estreita ligação com a Efapi. Ele par-ticipou da criação da Sociedade Amigos de

Chapecó (SAC), em 1967, entidade que im-plantou a Efapi, e foi presidente da feira na terceira edição, em 1973, e da quarta, reali-zada em 1976.

O agora Pavilhão Dorval Cansian é o local onde, na Efapi 2011 ocorre a mostra automo-tiva e onde também está central de impren-sa da expo-feira e a Central de Informações Multimídia (CiM), estruturada pela Unocha-pecó.

Artesanato em pedras atrai público, no pavilhão 3

A empresa de artesanato em pedras Magma Universal Stone, pela segunda vez está presente na Efapi, expondo diversas peças de pura pedra fabricadas na cidade de Ametista do Sul, no Rio Grande do Sul. O município gira em torno do artesanato feito com pedras, que é a principal renda econômica da cidade.

A fábrica utiliza vários tipos de pedras, como a própria ametista, ágata, quartzo verde e rosa e ônix, entre outras. Produzem peças como ár-vores, fontes, molduras com rezina, crucifixos e

imagens sacras. Os valores dos artigos agradam a todo tipo de bolso, pois vão de R$ 10,00 a R$ 5 mil.

A sócia proprietária da Magma Universal Stone, Deziane Alves, ressalta que para os pri-meiros dias de feira as vendas estão agradando e superando as expectativas. Diz, ainda, que as peças da empresa agradam a todos: crianças porque são curiosas, homens pois acham as pe-ças interessantes e bonitas e o principal público alvo, que são as mulheres, que desejam como

itens de decoração. A empresa, além de de estar presente em

feiras como a Efapi, atua no mercado de expor-tações, com vendas para países como Alema-nha, Portugal, Estados Unidos e começa negó-cios com a China. Seu principal rival é a cidade de Soledade, também no Rio Grande do Sul.

A Magma Universal Stone está no pavilhão 3 da Efapi, com grande quantidade de peças para todos os tipos de bolsos.

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[Destaque

Miclele Jacob, Gustavo Decui, Simone Busato e Cristiano Zandavalli

Patrícia [email protected]

A bela Nátaly Giacomazzi Alan Urnau e Felipe Paludo Caio da Rosa e Flávia Werlang Gerente de Educação da SDR Chapecó Maria Letícia Borsoi Baldin

Gerente de saúde da SDR Chapecó Cleidenara Weirich

O casal Cristina e Amauri Batiston Os primos Kelvin e Leonardo Batiston

Rafael Buratto

Clics da Efapi

[SocialDeslumbrante, Paula Fernandes encanta público da Efapi

Única artista mulher a subir ao palco princi-pal da 18a edição da Exposição-feira Agropecu-ária Comercial e Industrial e Industrial de Cha-pecó (EFAPI 2011), Paula Fernandes, encantou o público do terceiro dia do evento. Deslum-brante, a cantora, compositora e instrumentista cantou seus principais sucessos e surpreendeu com os figurinos diferenciados e o balanço utili-zado em uma das apresentações.

“O público do oeste catarinense é bonito, educado e muito receptivo. É muito bom repre-sentar a música de Minas Gerais aqui no Sul”, ressaltou a cantora.

Espontânea, com talento para cantar, com-positora primorosa, destreza no violão de seis, sete e 12 cordas, segurança, carisma, espon-taneidade Paula Fernandes, é natural de Sete Lagoas (MG) e já foi indicada ao Prêmio TIM de Música e soma mais de 1 milhão de visuali-zações dos novos clipes.

Ao ouvir a voz e a música de Paula Fernan-des pela primeira vez, os sentidos se voltam para um dos sentimentos mais fortes do ser huma-no: a paixão. Paula canta com emoção, inten-sidade, verdade e muito talento. Compositora desde criança, seus versos infantis tornaram-se belos temas de amor. Aos 25 anos e depois de quatro álbuns independentes, esta mineira de Sete Lagoas chega ao grande público através da Universal Music, que lança o álbum “Pássaro de Fogo”, reunindo 15 canções autorais da artis-ta, incluindo o estrondoso sucesso “Meu eu em

você”, composição de Paula Fernandes na voz da dupla Victor & Leo.

Apesar da paixão e do amor como temas fortes e recorrentes, o novo trabalho de Paula não se limita às baladas românticas e inclui ar-rasta-pés e bailões perfeitos para qualquer fes-ta, além de toadas tradicionais do cancioneiro popular interiorano. Nas músicas, Paula destila emoção ao falar sobre sentimentos comuns à juventude que descobre a vida, como relacio-namentos amorosos, amizades inabaláveis, sau-dades sem fim, traição, amor pelo campo e a alegria dos interiores brasileiros.

Produzido por Marcus Vianna, Márcio Mon-teiro e pela própria cantora, o álbum abre com a paixão e a bela voz que caracterizam o tra-balho de Paula Fernandes. “Pássaro de fogo” é uma irresistível declaração de amor de uma mulher forte e independente. A voz grave de Paula cresce com a letra e os arranjos de cordas da canção.

A levada pop da jovem aparece nas músicas Chuva chover, que mostra sua ligação com o campo, e “Pra quê Inventaram o Amor”, sobre a dor de não ser correspondido. Música mais conhecida de Paula, “Meu eu em você” pode ser ouvida em duas versões no novo álbum: Acústica, na qual o acordeom e o violão em um arranjo simples dão o tom para sua voz bela e segura, e a versão pop, com Paula ao violão à frente de uma banda afiada.

Outro destaque do disco é a romântica

“Quero sim”. Paula sabe bem como expressar os sentimentos em seus versos.

A voz doce e madura é entoada com uma le-veza ímpar. No mesmo caminho seguem “Sede de Amor” e “Vai”, que mostram como a minei-ra canta com o coração.

Do romantismo aos bailões, Paula Fernandes atesta que sabe colocar a turma para dançar em músicas com toques bem brasileiros, como o arrasta-pé “Debaixo do Cacho”. Em “Espaço Sideral”, parceria de Paula Fernandes com Vic-tor Chaves (da dupla com Leo), a mineira conta com a participação marcante da dupla César Menotti & Fabiano. Já na letra de “Apaixonados pela Lua”, Paula canta com voz aveludada as imaginações femininas em uma levada gostosa e dançante.

Bastante influenciada pela música sertaneja de raiz e amante do campo, Paula Fernandes também aposta em releituras joviais para temas rurais. Como em “Dança Menina”, canção so-bre a natureza e seu poder de mover o mundo; em “Sem você”, mais uma composição de Pau-la e Victor Chaves, já gravada pelo próprio com o irmão Leo e pela dupla Bruno e Marrone, interpretada com romantismo e forte presença de acordeom e violas.; e em “Jeito de Mato”, composição da artista em parceria com o ami-go Maurício Santini, que traz a participação es-pecial do cantor e ídolo Almir Sater. A canção tornou-se um dos temas da novela Paraíso, da Rede Globo.

Milhares de pessoas assistiram emocionados ao show de Paula Fernandes

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CDL Chapecó garante diversão e alegria no Dia das Crianças na EFAPI

Os pequenos terão um dia especial na quarta-feira (12), Dia da Criança e feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, na Exposição-Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó (EFAPI). Palhaços, contação de histórias, distribuição de doces

e atividades voltadas ao público infantil são algumas das atrações para a data comemo-rativa.

Atividades artística, culturais, recreativas e sociais estão previstas na programação da maior feira multissetorial do sul do país. Para

conscientizar as crianças da importância de ajudar o próximo e de incentivar ações de solidariedade, a Câmara de Dirigentes Lo-jistas de Chapecó (CDL) integra a campa-nha “Doe felicidade, doe um brinquedo”. A ação é uma promoção do Grupo RBS, em parceria com a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) e apoio do SESC.

A CDL Chapecó promove no parque de exposições Tancredo de Almeida Neves, nesta quarta-feira, arrecadação de brinque-dos e oferece atrações às crianças, entre elas, distribuição de balas, pintura de ros-to, escultura de balões, palhaços e exibição de filmes. O presidente da CDL Chapecó, Gilberto Badalotti, ressalta “que o brinque-do que está guardado em casa pode fazer a alegria de outras crianças, por isso, soli-citados a colaboração dos empresários que auxiliaram na arrecadação e instalaram em seus estabelecimentos comerciais um posto de coleta da campanha e aproveitamos a feira para intensificar a divulgação da ação”.

Para este ano a intenção da CDL Chape-có é superar a arrecadação do ano passado que foi de 19.340 brinquedos. Além disso, a diretoria está desenvolvendo trabalho de conscientização para as pessoas não doa-rem apenas neste período, mas sim, man-terem o ato de solidariedade como rotina.

PROGRAMAÇÃO

Nesta quarta-feira, a abertura dos pa-vilhões acontece às 10 horas. No mesmo horário inicia o atendimento no parque de diversões Tupã que segue até às 22 horas.

Para animar as crianças das 14h às 17 horas o Trio Alegria com 30 palhaços dis-tribuirão 10 mil balões em todo o parque.

Atividades artísticas, culturais, recreativas e sociais estão previstas para o Dia da criança

Peixiscaria é o novo espaço gastronômico da Efapi 2011

Visando atrair pessoas para a degusta-ção do pescado, o pavilhão de piscicultura traz uma novidade nesta edição da Efapi, a mostra gastronômica de piscicultura. A Pei-xiscaria foi aberta oficialmente na noite de sábado, dia 8, e apresenta dez pratos culi-nários a base de peixe, dentre as especiarias está o pastel de Tilápia e as Iscas de Carpa e também pratos tradicionais como Camarão à Milanesa.

Segundo o diretor técnico-científico do Instituto Goio-En da Unochapecó, Régis Canton, o projeto foi desenvolvido em par-ceria com outras entidades, mas o trabalho no restaurante foi terceirizado, pois nenhu-ma das entidades tinha mão de obra dispo-nível para isso. O diretor ainda afirma que a Peixiscaria é uma oportunidade de incentivar o consumo de peixe, já que segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE) o brasileiro não consome muito pescado, apenas uma média de 4kg por ano.

O visitante Altamiro Ricardo da Silva, de Canoinhas - SC, afirma que o espaço é muito atrativo, além de ser uma opção mais saudá-vel. “Os peixes são alimentos ricos em prote-ínas, além de possuírem grande quantidade de minerais e vitaminas” afirmou Altamiro. O sódio, potássio, ferro, magnésio e cálcio, e são fontes de vitaminas do complexo B que contribuem muito com a saúde.

Além da Peixiscaria, quem visitar o Pavi-lhão de Piscicultura encontra 18 espécies em exposição. São novidades das espécies exóti-cas e nativas, um lago artificial com passare-las e aquários com peixes de cultivo regional. De acordo com o pesquisador e extensionis-ta da Epagri, Jorge de Matos Casaca, o espaço é um dos mais visitados. “Famílias vem para visitar e se encantam com os animais, princi-palmente as crianças”, diz o pesquisador.

A Peixiscaria conta com o apoio da Secre-taria de Agricultura e Serviços Rurais, Prefei-tura de Chapecó, Associação Chapecoense de Aquicultura (Achaq), Efapi 2011, Ministé-rio da Pesca e Aqüicultura, Governo Federal, Epagri, Fundeste, Curso de Engenharia de Alimentos e Instituto Goio-En da Unochape-có. O horário de atendimento nos sábados, domingos e feriado é das 10h às 22h e nos demais dias o funcionamento é das 15h às 22h.

Mostra gastronômica incentiva a piscicultura

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Panificadora Vki – Pão é premiadaHistórico

A panificadora Vki-Pão foi fundada em 21 de abril de 1982, situada em Chapecó, no Bairro São Cristóvão. No dia 13 de Fevereiro de 2002, teve uma mudança na direção, e quem as-sumiu o comando foi Volmir Rampa-nelli, trazendo consigo novas ideias, reformulando a empresa.

Com objetivo de atender Chape-có e região com produtos panifica-dos e diversos no ramo de padaria e congelados. Com conhecimento de profissionais na área, trabalho sé-rio, a Vki – Pão, alcançou mercados mais distantes, hoje contando com uma variada linha de pães e conge-lados, atendendo toda a região Oeste e Meio Oeste Catarinense e Sudoeste do Paraná.

Mas o objetivo maior, de acordo com Rampanelli, “é suprir a neces-sidade da nossa região, e satisfazer nossos clientes buscando soluções e alternativas, trazendo os melho-res equipamentos e profissionais do setor”. “Para maior comodidade de nossos clientes buscamos a cada dia ampliar o mix de produtos almejan-do a melhor qualidade”, acrescenta o orgulhoso proprietário.

Com o slogan “Fonte de Energia e Sabor no seu dia a dia”, Rampanelli declara que “a nossa missão é gerar empregos, atender com excelência nossos clientes, oferecer a comuni-dade produtos confiáveis com quali-dade e segurança e, é claro, ter uma empresa rentável”, finaliza.

A Empresa recebeu a homenagem mais almejada em qualidade Excelência Mu-nicipal. O Prêmio Qualidade e Atendi-mento habilita e qualifica as empresas, buscando reconhecer, valorizar e in-centivar as iniciativas que, com grande responsabilidade, promove o desenvol-vimento sustentável, econômico e de qualidade.

A história da Fiat

Tire suas dúvidas ou mande suas sugestões

Geder [email protected]

A montadora italiana foi fundada por um grupo de ricos empresários, entre eles Giovanni Agnelli, um político da região de Piemonte, Lodovico Scar-fiotti e o Conde Brecherasio di Cocherano, na cida-de de Turim em 11 de julho de 1899 com o nome Fabbrica Italiana di Automobili-Torino, que viria a ficar conhecida como FIAT, com a declarada pre-tensão de fazer concorrência à indústria automo-bilística francesa e desenvolver grandes inovações para carros de corrida. Todavia, Giovanni Agnelli, primeiro secretário, deu outros rumos aos planos da empresa. Interessado em fazer uma linha de produção em massa, conseguiu lançar as bases do que hoje é um dos maiores complexos industriais do mundo. O primeiro carro lançado pela monta-dora foi o modelo três 1/2hp de 679cc, que atingia 35 km/h, tendo sido produzido apenas 300 uni-dades.

Na primeira década do século XX já fabricava também locomotivas, e, em 1910, quando lançou no mercado 10 novos modelos de automóveis, as-sumiu o posto de maior montadora na Itália. O ZERO, primeiro carro produzido em massa pela montadora, foi introduzido no mercado em 1912. Nessa altura, a FIAT começa a tornar-se popular na Europa, em grande parte devido à utilização de seus automóveis como táxis. Com o início da Primeira Guerra Mundial, passou a produzir am-bulâncias, metralhadoras e até motores para sub-marinos.

Na década de 20 a FIAT já controlava 80% do mercado italiano de automóveis, lançamento do modelo 509 em 1925; lançamento do primeiro automóvel com carroceria mista (metal + madei-ra), chamado 503, em 1926; e a vitória no Rali de Montecarlo em 1928.

Na década de 30 a FIAT causou uma verdadei-ra revolução no mercado europeu de automóveis com lançamentos extremamente populares como

o modelo 508 Balilla, e um dos maiores sucessos de sua história, o 500 Topolino.

Em 1939 com o início da Segunda Guerra Mun-dial, as instalações da empresa foram requeridas pelo governo italiano para fabricar armamento bélico, desde aviões até metralhadoras. Giovanni Agnelli morreu no final da Segunda Guerra Mun-dial, em 1945, e sua família foi afastada do con-trole da FIAT, devido às ligações com o governo de Mussolini. O primeiro modelo lançado depois da guerra foi o 1400, visto pela primeira vez em 1950, revolucionando os conceitos da época.

A década de 60 foi cheia de novidades para a montadora. Primeiro, em 1966, o controle da FIAT regressou à família Agnelli quando Gianni, neto de Giovanni, assumiu o cargo de presidente. Ainda nesse mesmo ano ocorreu o lançamento do FIAT 124 no salão do automóvel de Genebra, ganhando o título de carro do ano em 1967, revolucionan-do o conceito de espaço. No ano seguinte a FIAT iniciou uma série de aquisições com a compra da montadora LANCIA e parte da tradicional Ferra-ri (empresa que viria a comprar totalmente em

1988).A década de 70 foi marcada por lançamentos

inovadores como o FIAT 127 e o FIAT 132, além do Ritmo. Em 1979 a FIAT atingiu as vendas mais elevadas de sua difícil e penosa trajetória em solo americano, muito devido à crise petrolífera da épo-ca, que requeria carros econômicos. Mas em 1981 com a queda do preço do petróleo, os americanos voltariam a optar pelos carros de grande porte. E devido à grande queda nas vendas, a FIAT optou por abandonar o mercado americano em 1984. Mas nem só de fracasso foi marcada a década de 80. Dois dos mais populares automóveis da mon-tadora foram lançados neste período: o Panda e o Uno. Outro fato marcante foi a compra da tradi-cional Alfa Romeo em 1986. Comprou a tradicio-nal marca de carros super esportivos Maserati em 1993 e lançou modelos de sucesso, principalmen-te na Europa e no Brasil. Atualmente o PUNTO é um dos carros mais vendidos da Europa e, ao lado do Bravo (sucessor do Stilo) e do recém lançado novo Cinquecento (FIAT 500), um dos símbolos da impressionante recuperação da FIAT.

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EDSON FLOrÃOColunista [email protected]

No Limite

Depois de três rodadas na segunda fase da Série C do Brasileiro, podemos analisar com tranquilidade a campanha do Verdão. Um time para consumo Interno! Sim, capaz de conquistar o titulo estadual, o que é muito bom, mas daí a pensar figurar entre os 40 melhores clubes do Brasil em 2012 é querer demais de um grupo limitado tecnicamente. Vários Jogadores campeões catari-nense desta temporada continuaram ajudando o Furacão do Oeste no sentido de buscar seus objetivos. Porém, vários “jogadores” que foram contratados para qualificar não corresponderam. Podemos enumerar: Medina, Amaral Rosa, Fabinho, Tissen, Diego Felipe, Leozinho, Lucca, e por fim Nequinha, Neguete, Diogo Oliveira. Só aí são 10, em Números porque em qualidade, não chega a tanto!!!

Matematicamente...

Com a derrota ficou muito difícil, mas não impossível a Chapecoense con-quistar vaga para Série B. Precisará vencer os três jogos que faltam. Mas para um time que não faz o dever de casa, será capaz de vencer fora??? Com a palavra, ou melhor, com o futebol os jogadores do Verdão!!! Matematicamen-te ainda é possível!!!

Melhorou

Com relação ao ano passado a Chapecoense melhorou! Diretoria mais for-te, departamento de futebol mas maduro, investidores aumentaram, torcedor apoiou, Arena passou por melhorias, departamento de Marketing reformulado, uma região inteira mobilizada, e por ai vai.... Mas Precisamos deixar um pou-co de lado a paixão! Um time de futebol que não tem um centro para trei-namentos, jogadores que chegam sem futebol e levam dinheiro, (questão de contratos com pagamentos em dia), não aproveita, ou aproveita muito pouco a qualidade da base, joga partidas oficias num gramado que não é dos me-lhores... Por estas e por outras.... a Chapecoense melhorou em seu conjunto. Precisa dar sequência ao trabalho, ajustar onde não deu o resultado esperado e projetar para os próximos anos, um clube estruturado e competitivo. O tor-cedor eterno apaixonado pelo clube, sofre, mas não abandona! Ainda é cedo, mas a diretoria pode começar a reformular o projeto visando a temporada de 2012.

* Contra o Ipatinga, a arbitragem foi boa, marcou a penalidade que existiu, expulsou corretamente. E daí porque a Chapecoense não venceu???

* Jogadores que não sabem suportar cobranças, não podem estar no time. Everton César mais uma vez fez gestos que desagradou o torcedor.

* Torcidas organizadas que sempre acompanharam o time nos jogos fora, estão cautelosos para se deslocarem a Ipatinga. Porque seria???

[EsporteADEMIR JR. [email protected]

(49) 3324.7869 / 3329.5414Av. Fernando Machado, 87-E | Centro | Cep 89802-112 | Chapecó - SC

49 3329.5079Rua Marechal Deodoro, 180

(esq. N. Ramos) Chapecó - SC

Aos domingos espeto corrido, leitão

recheAdo e costelão

rENAN AGNOLINColunista [email protected]

Tristeza verde e branca

Não posso afirmar que a Chapecoense está sem chances de classificar, mas pelo andar da carro-agem, as coisas vão ficar como estão: Série C em 2012.

O projeto era tentar subir, com a força dentro de casa, porém, a equipe não teve futebol suficiente para vencer Ipatinga e Joinville. Resta agora ficar de olho na classificação e torcer contra o Ipatinga e o Jec. É Péssimo escrever que o verdão do oeste, está quase morto no nacional.

De olho na América

O Internacional terá que repetir a boa apresen-tação dentro de casa, para alcançar o G-5. Está tudo colado e o treinador Dorival Junior conseguiu recuperar a auto-estima de Tinga, D´Alessandro e Bolatti. Além disso Índio está recuperado, Zé Ro-berto também e os garotos da base dando trabalho. Faltam dez rodadas, sinal alerta ligado, para chegar aos seus objetivos.

Escalação maluca

Não entendi o treinador Celso Roth no último sába-do contra o Coritiba. O atacante Diego Clementi-no e o garoto Yuri Mamute não tem condições de atuarem no Brasileiro. Para piorar o comandante do tricolor não terá André Lima e Miralles nas pró-ximas partidas, porque estão lesionados. A Sulame-ricana será a solução para o time do Grêmio.

Últimas

Dizem que a Olesc em Chapecó será muito boa. Muitas ferinhas estarão em quadra e nos campos.

O que falar do plantel da Chapecoense? No jogo de domingo parecia um jogo-treino. Que tentava, tentava e não chegava.

Eu acho que Paysandu, CRB, Joinville e Ipatinga estarão na Série B do ano que vem.

A maior feira multissetorial do sul do país, a Exposição-Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó (EFAPI), prossegue até domingo (16) e se destaca por oportunizar a realização e prospecção de negócios nos mais diversos segmentos, além de várias opções de lazer e conhecimento.

Promovido pela Prefeitura de Chapecó e entidades empresariais, o evento contou com a presença de aproximadamente 213 mil pessoas nos três primeiros dias de evento. A estimati-va da Comissão Central Organizadora é de que aproximadamente 520.000 pessoas prestigiem a expo-feira nos dez dias. O volume de negó-cios está estimado na ordem de R$ 125 milhões.

A décima-oitava edição oferece o que há de melhor e mais atual nos setores da agropecuá-ria, indústria, comércio, gastronomia, veículos, máquinas, equipamentos, informática, móveis, eletrodomésticos etc. Tudo isso, além de muita

festa, música, shows nacionais e outras apresen-tações culturais.

PrOGrAMAÇÃO GErAL

Nesta terça-feira (11), a abertura dos pavi-lhões acontece às 15 horas. No mesmo horário ocorre a 6a Mercoarte – Feira do Artesanato Chapecoense, atendimento no parque de di-versões Tupã, visitação no Museu da Coloni-zação de Chapecó e contação de histórias, no Coreto. Paralelamente até às 18 horas ocorrem as intervenções itinerantes, em todo o parque de exposições.

As apresentações no palco alternativo, em frente a praça de alimentação, serão realizadas das 15h às 20 horas. Os shows com artistas lo-cais, no palco principal, iniciam às 15h30 e se-guem até às 22 horas com apresentação do DJ Rodrigo k, Dazantigas, Sodoma H, Infamous, Os Bigodes, V-Yes e Variantes.

O Espaço Premier estará disponível a partir das 18 horas até às 4 horas. A abertura da Ala Vip e Camarotes ocorre às 19 horas com fecha-mento após o show. Às 20 horas ocorre o sor-teio da Quina e Dupla Sena e na sequência às 22 horas os pavilhões são fechados. Às 23 horas está previsto os shows com SantoGraau, Reação em Cadeia e Papas da Línguas, no mega palco.

PrOGrAMAÇÃO AGrOPECuárIA

Nesta terça-feira (11), das 8h às 20 horas acontece a entrada de bovinos. Das 9h às 18 horas ocorre a entrada de animais de galpão da ovinocultura.

Os pavilhões serão abertos às 15 horas. Para-lelamente acontece a Tecnoagrofamiliar: Mos-tra de Produtos Coloniais, Mostra e Espaço Gas-tronômico da Piscicultura, Mostra de Pequenos Animais e Mostra Sociedade Catarinense de Ornitologia.

Programação diversifica hoje

Voos panorâmicos atraem o público na Efapi

Além de exposições, shows e outros atrativos para o público, o Parque da Efapi 2011 conta novamente com voos panorâmicos. A ocorrên-cia de tempo bom está colaborando para a pro-cura pela atração.

São duas as empresas responsáveis. Uma delas é a Médi Air, de Chapecó, e a outra é a

Avalon, de Curitiba.O valor dos voos é de R$ 80,00 por pessoa,

com duração de cinco a sete minutos. O roteiro tem como trajeto um sobrevoo da feira e em parte da cidade.

Conforme o coordenador de voo Lucas Me-deiros, a última vez da atração na feira foi há

seis anos. “A procura pelos voos está grande, até porque o tempo está favorecendo para que seja um passeio bonito e agradável”, comenta.

Nos dias de semana o horário de operação é das 15h às 18h. Já no fim de semana e em feriado os helicópteros voam na Efapi das 10h às 18h.

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Na última semana Chapecó e região rece-beram o tão esperado e muito merecido Sho-pping Pátio Chapecó. Aliás, semana essa mui-to movimentada com outros eventos como a Mostra Decorare e a Efapi 2011. Com certeza atração é o que não falta para os chapecoenses nesses dias.

A abertura do shopping alimenta muitas expectativas por aqui, seja para o empresário que expõe seu produto e sua marca, para o funcionário que comemora o novo emprego ou para o cliente que tem mais uma possibi-lidade de compra e lazer. O Shopping Pátio tem 120 lojas, entre as mais esperadas está a Renner, que possui roupas de qualida-de, dentro das tendências de moda atuais e o melhor, com preço que também agrada. Quem visitou a loja no dia da inauguração foi recepcionado por uma equipe sorridente de promotores que entregavam flores, ecobags e balões com o nome da marca. Era notável na expressão das pessoas a satisfação em visitar a loja. Ações como essa valorizam ainda mais o empreendimento e é claro beneficia toda a cidade.

Outro evento que movimenta Chapecó é a Efapi e esse ano não está sendo diferente, até o dia 16 desse mês, o parque de exposi-ções Tancredo Neves é o destino de muitos. E como todos que acompanham essa coluna já sabem, embora falando de moda, não escrevo sobre o que você deve ou não usar, mas, con-fesso que preciso falar sobre algo que vi nessa tarde: mulheres de salto agulha, sim, salto alto e agulha na Efapi. Brevemente vou citar três motivos pelo qual você não deve usá-lo: pri-meiro, não é nada confortável para andar por toda a feira com ele, de nada adianta estar bo-nita e desconfortável. Segundo, o asfalto e os outros tipos de solo podem danificá-lo, e de-pois que o salto está machucado sinto muito, mas o sapato perde sua beleza. Terceiro, quem vai no show pode ter certeza que vai atolá-lo

na grama, ou no barro, já que sempre chove. Aconselho quem não quer abrir mão do sal-to para usar modelos anabela, que aliás estão muito em alta, ou então saltos mais grossos e assim aproveitar melhor a feira.

Para finalizar, quero parabenizar todos ar-quitetos, decoradores, engenheiros e artistas plásticos participantes da Decorare 2011, que está maravilhosa. Cada espaço é inspirado em um país e a mostra é uma verdadeira volta ao mundo. Até um desfile de moda já acon-teceu nos corredores da feira, com peças be-líssimas. Entre os arquitetos estão Ana Luiza Moretto e Rodrigo Vinter, criadores da cozi-nha japonesa, eles traduzem o Japão em uma

moderna cozinha que tem encantado todos os visitantes. E pra quem ainda não visitou, ainda dá tempo, a Decorare estará aberta até o dia 16 de outubro, das 16hs às 22hs.

(A dir.) Clientes Renner(Abaixo) Karib Nimer de

Florianópolis e promotores Renner

No meio desta semana algo de diferente aconte-cerá a todos nós: faremos uma pausa, um momento sem correria, dia de dormir até mais tarde, não se preocupar com horários (pelo menos para alguns) e ficar “sossegados”. Esse dia não acontece à toa. É o feriado de Nossa Senhora Aparecida (para os ca-tólicos) e Dia das crianças (para todos os outros, até para quem não tem criança).

Mas é, principalmente, por aqueles que as tem em casa que lastimei esses dias. O pesar aconteceu depois de receber a notícia de que os gastos, mé-dios, com presentes do Dia das Crianças em Santa Catarina devem ser 60% mais altos que o ano passa-do. Pelo menos é o que pretendem gastar a maioria dos pais que participaram da pesquisa realizada pela Federação do Comércio do Estado de Santa Catari-

na (Fecomércio).De acordo com a pesquisa, os catarinenses pre-

tendem gastar, em média, R$ 119,34. O acréscimo na estimativa de gastos, de acordo com a entidade empresarial, refere-se ao aumento da renda dos con-sumidores e aos preços, que estão mais caros, por causa da alta no dólar.

Ainda de acordo com a pesquisa, metade dos pais deve levar em conta a opinião dos filhos na hora de comprar os presentes do Dia das Crianças.

Eu, que já passei faz tempo da época em que ga-nhava presentes nessa data (isso quando ganhava) tentei imaginar o que uma criança sente recebendo algo desse porte. Crianças que, por vezes, nem sa-bem o porquê estão ganhando tal coisa. Mas tento, ainda mais, pensar em quando tiver meus próprios

filhos: será que uma simples bonequinha não irá ser-vir?

Quando recebi esta notícia, recebi junto dela um comentário do qual compartilho: “criança tem mesmo é que ganhar bola de futebol, bonecas (não dessas que falam), jogos de montar”. Me parece um pouca abusiva a cifra de R$ 119,34, mas compreendo a aflição dos pais em querem agradar seus filhos. E também tem toda essa questão de mercado. Mas, mesmo compreendendo todas estas adversidades, prefiro acreditar que lá em casa, quando (e se) hou-ver crianças, elas terão de acostumar com “lembran-cinhas” mais em conta. Do contrário, haja trabalho extra para garantir estes “mimos” e, havendo trabalho extra, haja mimos para compensar a falta do carinho que, no fim, é o que realmente irá fazer a diferença.

A pausa no meio da semana

Na quarta-feira, dia 05, o mundo foi surpreendido (?) pela perda de um dos grandes visionários dos últimos tempos. Steve Jobs, o cara que criou a maçã, teve seu nome repercutido aos quatro ventos em função da sua prematura, mas já anunciada, morte. E, justamente por causa dela, da morte, é que muitas outras pessoas o co-nheceram. Começou aí um ciclo de veneração. Dentro deste ciclo, frases soltas, que juntas montavam um dis-curso ou coisa do tipo, foram disparadas em diferentes veículos de comunicação: TV, rádio, internet. E é através de uma destas frases que decidi começar a apresenta-ção do livro “Feliz por nada”, de Martha Medeiros.

Disse Jobs que a morte é a maior invenção da vida, “é o agente de transformação”. Nas palavras dele: “Lem-brar que estarei morto logo é a ferramenta mais impor-tante que eu já encontrei para me ajudar a fazer grandes escolhas na vida. Porque quase tudo – todas as expec-tativas externas, todo orgulho, todo medo de falhar ou vergonha – essas coisas caem por terra ao encararem a morte, deixando apenas o que é realmente importante. Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que encontrei para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder”.

Tendo esta afirmação como parâmetro (porque, de fato, nada é maior que a morte) chegamos ao livro de Martha Medeiros “Feliz por nada”. Em sua 6ª edição, a obra engloba mais de 80 crônicas publicadas original-mente nos Jornais Zero Hora e O Globo. São textos de conteúdos diversos e soltos, mas que juntos formam um emaranhado de palavras que, se quisermos, podem nos levar à reflexão. Mas só se quisermos, porque, do contrário, poderemos apenas aproveitar o bom texto da autora, suas nuances e percepções de um dia a dia fre-neticamente trabalhado.

Com títulos como “Dentro de um abraço”, “A escola

da vida”, “Insatisfação crônica”, “Competência pra vida”, “O amor que a vida traz”, “A melhor coisa que não me aconteceu”, “Um namorado a essa altura?”, Na terra do se”, “Contigo e sentigo”, para citar apenas alguns, vol-tamos os olhos à nossa rotina, percebemos o quanto perdemos tempo com o que, na verdade, não mereceria tanta atenção e, principalmente, o como achamos pie-gas falar do que realmente importa: ser feliz.

Ser feliz deve, de fato, ser um estado de espírito, sem chances para que o oposto aconteça. O saldo en-tre estar triste e ser feliz deve ser favorável à última das alternativas, porque no fundo é isso que importa. E nem precisa ser tão no fundo assim. A rotina, por mais cansa-tiva e metódica que seja, pode ser alterada de uma hora para outra. E às vezes os efeitos disso são grandes (o de Steve Jobs, por exemplo). E não adianta fazermos de conta que isso é balela. Amanhã poderemos não estar mais por aqui e aí? Você sorriu o suficiente? Aproveitou para fazer seus filhos se apaixonarem por você ou es-tava esperando o fim de semana, com menos correria.

Lembrar que tudo isso pode acabar é um bom estí-mulo para pensarmos em fazer o que realmente nos faz bem. Não que para isso precisemos estar sempre sor-rindo. Ser feliz não é só isso. Isso é apenas um reflexo. Como cita Martha Medeiros na crônica que dá nome ao livro, “Feliz por nada”,: “[...] felicidade é calma. Consci-ência. É ter talento para atuar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assom-brado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo”.

Então, sejamos “espertos”. Chega o momento de aprender com as lições que tantos outros já nos deixa-ram e viver com todos os efeitos colaterais que tiverem de surgir.

por Silvane Alves dos SantosJornalista: M.Tb: 03324 SC – JP

[email protected]

Mais textos em: www.pernasebocas.blogspot.com

Mais textos: www.prazer-literario.blogspot.com

[Opinião

Título: Feliz por nadaAutor: Martha MedeirosEditora: 216Editora: L&PM

Envie sua dúvida ou sugestão para [email protected]. Elas serão respondidas e podem virar tema da coluna.

modacomportamento

eALINE CANALPersonal Stylist

Graduada em Design de Moda.Apresentadora do quadro “Moda” do jornal Chapecó Notícias.

[email protected]

[Opinião

“Feliz por nada”

Outubro em Alta na cidade de Chapecó

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[Destaque

Atitude Correta

PEDrINHO bAtIStATéc. em Tratamento de Resíduos | CRQ-1340308 [email protected]

Leia mais no blog Atitude Correta

Aldeia Global

Nesta semana, como todos sabem, perdemos Steve Jobs. O fundador da Apple morreu na quarta-feira, vítima de um câncer. No comando da Apple, Jobs fez a empresa se tornar uma das mais valiosas e criou produtos que, mais do que

dar lucro à empresa, se tor-naram símbolos de tecnologia e inovação. Obviamente, a im-prensa explorou bastante a his-tória de Jobs e, entre tudo que li, deparei-me com a associa-ção do nome de Jobs à Marshall McLuhan.

McLuhan (1911-1980) era um filósofo canadense. Teórico dos meios de comunicação, ti-nha como foco entender inter-ferência dos meios de comuni-cação nas sensações humanas. É de McLuahn a famosa idéia de Aldeia Global. A idéia quer dizer simplesmente que o pro-gresso tecnológico estava redu-zindo todo o planeta à mesma situação que ocorre em uma al-deia, ou seja, a possibilidade de se intercomunicar diretamente com qualquer pessoa que nela vive. O

princípio que preside a este conceito é o de um mundo in-terligado, com estreitas relações econômicas, políticas e sociais.

Ok, paramos por aqui, até mesmo porque, tanto McLuahn como Steve Jobs mereceriam bem mais do que o espaço des-tinado na coluna.

O mercado virou esta “Al-deia Global”, há muito tempo. E nesta semana houve uma ação coordenada para, diga-mos, levar um pouco de otimis-

mo aos comprados. Depois de a Grécia declarar que não cum-priria sua meta fiscal, na

segunda-feira, o mercado sentiu o impacto e a semana iniciou com quedas generaliza-das.

Então, entraram em cena as autoridades monetárias. O Conselho de Estabilidade Fi-nanceira (FSB, na sigla em in-glês), incumbido pelo grupo das 20 principais economias do mundo (G20) de coordenar as respostas regulatórias à crise financeira, apoiou um projeto para que os maiores bancos do mundo tenham um colchão de capital adicional de 2,5% de seus ativos, a fim de proteger os contribuintes de futuros resga-tes públicos a essas instituições.

Por aqui, a presidente Dilma Rousseff afirmou que medidas fiscais excessivamente restriti-vas não deverão resolver a crise da dívida da União Europeia e que o Brasil está tomando todas as providências “para diminuir o eventual impacto do aprofun-damento da crise sobre a sua economia”.

E os EUA? Bem, segundo o chairman do Fed, Ben Ber-nanke, o Federal Reserve está preparado para adotar novas medidas de auxílio à frágil eco-nomia norte-americana.

Aparentemente, ajuda não falta para que não ocorra uma grave recessão mundial. Caso o cenário positivo se concreti-ze, o investidor mais atento não vai querer ficar de fora desta “aldeia”, pois quando a “crise” tomar rumos

“de que vai acabar”, quem entrou na bolsa antes, vai ficar bem mais feliz do que quando adquiriu seu primeiro produto inventado por Steve Jobs!

O Desmatamento Continua em Chapecó

Quando caminho pela Avenida Getúlio Dornelles Vargas, sinto saudade da minha infância, pois na década de 80, a nossa cidade era chamada de capital das rosas, e era gostoso caminhar pela Ave-nida, pois além das rosas existia uma arborização nova, o tempo pas-sou, hoje o calor é mais intenso, as rosas sumiram, as árvores ficaram velhas e em seus lugares o que eu vejo simplesmente palmeiras, maneira esta que o município adotou para embelezar o canteiro central em frente a Praça Coronel Ernesto Bertaso. Não consigo entender o que levou o nosso Poder Legislativo à aprovar o projeto de revitalização da avenida desta maneira, em uma época em que o planeta necessita de soluções com sustentabilidade para que as futu-ras gerações possam sobreviver com menos poluição. Imaginem um Ato Civil em pleno verão, onde a população vai se abrigar para se proteger do sol, a única saída é se proteger na sombra das árvores na praça, simplesmente dando as costas para as autoridades presente no Palco Oficial (Tribuna de discursos), desta maneira quem sabe o Poder Público repense a maneira em que estão revitalizando a nossa Chapecó, pois as palmeiras estão sendo plantadas em todos os luga-res, na arborização do Calçadão, no Centro de Eventos, e agora no canteiro central da praça, o título de capital das rosa, já perdemos, e no futuro vai nos restar o (Título de Capital dos Coqueiros), se não mudarmos os projetos de arborização da nossa cidade. Nossos des-bravadores, necessitavam desmatar para desenvolver a cidade, mas deixaram uma herança que ainda não conseguimos nos livrarmos, mas a população está atenta à estas atitudes e somente ela pode mudar este cenário. Pense nisso!

O Desbravador Continua desmatando

Chapecó Futura Capital dos Coqueiros

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A Efapi 2011 está maior, passou de Gi-gante para Espetacular, e a cada ano vai ficando mais bela e atraindo um núme-ro maior de visitantes e de negócios. E a Spazio Bolis Home & Garden está con-tribuindo paradeixar os stands desta feira ainda mais belos e atraentes, compondo os melho-res e mais alternativos ambientes em conjunto com os arquitetos mais reno-mados de Chapecó e região. Conforto, qualidade, sofisticação, requinte, gla-

mour, e muito mais, isso é o que você en-contra em nossos produtos. Visite – nos e veja uma mostra de decoração envol-vente e atraente, produzida em parceria com dezesseis arquitetos mais criativos

e competentes do oeste catarinense. Nas fotos você confere o ambiente pro-duzido para a Rádio Chapecó, que está localizado no Pavilhão 1 da Efapi 2011.

Spazio Bolis Home & Garden presente na Efapi 2011

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Clics da Efapi O Arauto

Laurindo Scapin, Silvane Balbinot e Thiago Canal no stand da Canal Office

UFFS – Campus Chapecó oferece aulas de revisão para o Enem

Estão abertas até o dia 17 desses mês, na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Chapecó as inscrições para as oficinas de revisão dos conteúdos de línguas e literatura para a prova, a Oficinem. A iniciativa é do Pro-grama de Educação Tutorial (PET) – Assessoria Linguística e Literária da UFFS.

O principal objetivo das oficinas é ofere-cer aos estudantes do ensino médio das esco-las da rede pública - que irão fazer o Enem - a possibilidade de complementarem os estudos realizados em sala de aula, com a revisão de conteúdos de língua e de literatura, fornecendo informações e dicas que possam contribuir para

qualificar o seu desempenho nas provas de lín-guas, literatura e redação.

Nessas oficinas os estudantes tbém podem esclarecer outras dúvidas mais relacionadas à realização das provas e com isso diminuir a an-siedade e expectativa que esse tipo de avalia-ção provoca e que, muitas vezes, interfere no desempenho e no resultado final.

AS OFICINAS

Cada oficina tem três horas de duração e atende até 70 inscritos. As atividades aconte-cem na unidade Bom Pastor da UFFS e o custo da oficina é uma doação de um livro. As aulas

acontecerão nos dias 19, 20, 21 e 22 de outu-bro e os interessados podem se inscrever até o dia 17 pelo e-mail: [email protected]

CRONOGRAMA

Dia 19, período da tarde, a oficina será de compreensão de texto e dicas gramaticais. À noite, oficina de língua espanhola. No dia 20, à tarde, haverá oficina de literatura e, à noite, produção de texto. No dia 21, à tarde, produ-ção de texto e, à noite, literatura. Já no dia 22, pela manhã, a oficina será de produção de tex-to.

Inscrições estão abertas até o dia 17 de outubro

Viagem ao mundo em 60 minutosViajar pelos continentes, conhecer novas cul-

turas, novos negócios e trocar experiências. Com esse objetivo, a Unoesc Chapecó promove na quarta-feira (dia 12, feriado), durante a maior fei-ra multissetorial do sul do Brasil, a EFAPI 2011, o projeto “Uma viagem ao mundo em 60 minu-tos”, no parque de exposições Tancredo Neves, pavilhão dos automotivos, no Camarote 1, às 17 horas.

O objetivo é apresentar os resultados das via-gens realizadas pelos professores e alunos do cur-so de Comércio Exterior da Unoesc Chapecó e também de empresários que participaram das via-gens para a Argentina, Chile, África do Sul, China, entre outros países.

A professora Inocência Boita Dalbosco expli-ca que a viagem iniciará com a visita à Argentina,

em 2010. “Também viajaremos até a América do Norte para conhecer o ‘American way of life’, atravessaremos o atlântico para uma aventura nos safáris da belíssima África do Sul e Moçambique. A próxima parada será na histórica Europa, onde conheceremos um pouco mais da cultura germâ-nica. A viagem termina com uma aventura pela Austrália”.

“Acadêmicos, professores e empresários que tiveram a oportunidade de conhecer outros países relatarão suas experiências internacionais falando sobre o que aprenderam e contando as aventuras, além de esclarecer dúvidas sobre a realidade des-ses países”, esclarece o diretor da Unoesc Chape-có, professor Eliandro Gustavo Bortoluzzi.

A Unoesc recebe os visitantes da Efapi no Pa-vilhão 1, do parque de exposições. No estande,

efetua o cadastro dos interessados em estudar na instituição, que posteriormente são convidados para conhecer a estrutura da universidade.

Umas das atrações principais da Unoesc na fei-ra é o Jogo do conhecimento, desenvolvido pelo curso de Sistemas de Informação. O visitante res-ponde perguntas ligadas ao aprendizado do en-sino médio e atualidades, que normalmente são alvo dos vestibulares e concursos.

Em sua 18a edição, a Exposição-feira Agrope-cuária, Industrial e Comercial de Chapecó prosse-gue até 16 de outubro, promovida pela Prefeitura Municipal de Chapecó e entidades empresariais. Nesses dez dias receberá 520 mil visitantes, 650 expositores de todas as áreas da economia e opor-tunizará um volume de negócios da ordem de 125 milhões de reais.

Evento apresenta resultados das viagens promovidas por empresários

Idineia Merisio, Laudino de Costa e Camila Danieli no stand da Brasitália e Forno Mak

Os narradores de Rodeio César Paraná e Ricardo Martins visitam o stand do Arauto

Miss Fotogenia 2011 - SC Brenda Lichak e Mini Miss Santa Catarina Laura Sofia Acosta

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Renda que vem do lixoPara quem vê as coisas com olhos corri-

queiros, a montanha de material é apenas lixo. Mas para os 45 catadores da Associação dos Trabalhadores no Serviço de Reciclagem de Chapecó e Região (Astrarosc), que traba-lham incansavelmente para manter o parque da EFAPI 2011 limpo, é uma oportunidade de trabalho e renda.

A Astrarosc é responsável pela coleta, se-paração e encaminhamento de todo o mate-rial reciclável recolhido no parque de exposi-ções Tancredo de Almeida Neves. De acordo com o presidente da associação, Sandro For-tes, uma média de 1,5 toneladas de material será recolhida por dia até o final da EFAPI, no dia 16. “Só de latas recolhemos 1.400 quilos nos dois primeiros dias de feira”, comenta Fortes.

O trabalho é duro: os catadores, junta-mente com a equipe de limpeza das áreas cobertas do parque, são os primeiros a che-gar e os últimos a sair, “para arrumar a ba-gunça depois que todo mundo vai embora dos shows”. 45 catadores estão envolvidos no trabalho de coleta e classificação do ma-terial, que já é embalado no próprio local.

Uma novidade este ano é o transporte dos recicláveis, que ficou por conta do compra-dor. “A venda é feita aqui mesmo. O com-prador vem até o parque, o material é pesa-do e o quem compra é responsável por levar embora os materiais”, explica Fortes. Este sistema evita que a associação gaste no trans-porte e aumenta a possibilidade de lucros. O dinheiro arrecadado com as vendas será divi-dido entre os catadores.

Para Fortes, além da oportunidade de ren-da extra, o trabalho no parque também ga-rante aos catadores o acesso à Feira. “Muitos moram em Chapecó uma vida inteira e nun-ca tinham vindo em uma Efapi. Assim eles têm acesso a algo diferente”, observa.

ORGÂNICOS

O recolhimento do lixo orgânico é reali-zado pela Tucano, empresa responsável pela coleta de resíduos urbanos no município. O responsável pela área de meio ambiente na EFAPI 2011 e presidente da Fundação de Meio Ambiente de Chapecó (Fundema), Nelson krombauer, informa que 230 novas lixeiras plásticas foram instaladas no parque,

115 para lixo orgânico e 115 para materiais recicláveis, além das mais de 500 lixeiras de papelão distribuídas pelos pavilhões.

Os dejetos humanos dos banheiros mó-veis são armazenados e encaminhados para a central de tratamento de esgoto do muni-cípio. Os dejetos animais são recolhidos e levados ao Horto Florestal da Fundema e ao Viveiro Florestal da Unochapecó, onde são processados e transformados em composta-gem.

Segundo krombauer, todo o lixo que sai do parque é monitorado por controle de ras-treabilidade. “O lixo é separado e é dado o destino correto para cada tipo”, observa.

Sobre a limpeza geral do parque, krom-bauer acredita que o público está mais cons-ciente. “O objetivo da Fundema é a educa-ção ambiental. Estamos usando a rádio da feira para solicitar que as pessoas joguem o lixo nos locais apropriados; visitando os res-taurantes e pedindo para os responsáveis fa-zer a separação corretamente, entre outras ações”, comenta. “Ainda não é o ideal, mas as pessoas estão bem mais comprometidas”, conclui.

O Presidente da Câmara de Vereadores de Chapecó Itamar Agnoletto tem dividido tempo entre a Câmara e a EFAPI onde tem recebido diversas autoridades, principalmente vereado-res, que de toda a região buscam conhecer

o que a feira está apresentando de novas tecnologias, com destaque para o setor agropecuário que predomina no Oeste. “Estamos aqui também para recepcionar quem chega de ou-tras cidades, mostrando que Chapecó é cidade

hospitaleira”, observou o vereador.Para ele está é, se não a maior, uma das maiores feiras que

Chapecó vem realizando o que mostra que ano a ano a cidade cresce e precisa diversificar atividades como forma de manter--se como polo regional. Comenta que quem

viveu as primeiras EFAPIs jamais imaginaria que ela chegaria a um patamar como está agora. “Ela não é só grande, é um espaço que oferece novas tecnologias e que gera negócios que vão movimentar a economia de Chapecó”, concluiu Itamar Agnoletto.

Presidente da Câmara destaca crescimento da Efapi

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SAC CAIXA: 0800 726 0101 (informações, reclamações, sugestões e elogios) Para pessoas com de� ciência auditiva ou de fala: 0800 726 2492 Ouvidoria: 0800 725 7474

Literatório apresenta contos literários na Efapi

Com o objetivo de incentivar a leitura, o projeto Literatório da Unochapecó está participando da Efapi 2011, apresentan-do contação de história e diversos livros. O espaço está aberto nos sábados, do-mingos e feriados das 10h às 21h e nos demais dias o horário é das 15h às 21h.

Na edição de 2011, foi criado o Canti-nho Cultural, localizado no Coreto. O pú-blico pode assistir a contação de histórias, que nesse ano abordam o tema “O tem-po e amor na literatura”. A contação de algumas histórias são realizadas através da encenação teatral, com obras de reno-mados autores como Shakespeare, Mon-

teiro Lobato e Casimiro de Abreu, além de contos das Fábulas de Esopo e clássi-cos como Cinderela. O objetivo, segun-do a coordenadora da Biblioteca Pública Municipal, Nilsa de Melo, é incentivar a leitura. “A criança ouve o conto e isso a instiga a ler”, diz Nilsa. Ainda, segundo a coordenadora o público infantil não é o único a apreciar as histórias. “As crianças participam e acabam trazendo toda a fa-mília”, conclui.

Na edição anterior cerca de três mil pessoas passaram pelo projeto. Cerca de 140 pessoas visitaram o espaço nestes três dias de feira. Durante os dez dias da feira,

o projeto fará sorteio de livros. No dia 12 de outubro, dia da criança, haverá uma programação especial. Para concorrer a brindes, os visitantes devem deixar seu nome e telefone no Coreto e aguardar aos sorteios no decorrer do evento. Para Isabela Soares de Almeida, que tem 05 anos, todas as histórias são interessantes. “Gostei de todas as historinhas. Cada uma tem um segredo especial”, diz Isabela.

A atividade é uma parceria entre a Fun-dação Cultural de Chapecó, a Secretaria Municipal de Educação, Biblioteca Muni-cipal Neiva Maria Andreatta Costella e o Literatório da Unochapecó.

Projeto de extensão da unochapecó atrai crianças, jovens e adultos na feira

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Noite do rock com Papas da Língua, SantoGraau e Reação em Cadeia

O coordenador geral da feira, Marcio Ernani Sander, salienta que a noite Espetáculo do Rock fará jus ao nome, pois realmente será um gran-de espetáculo. As bandas são reconhecidas pela qualidade do trabalho e apreciadas pelos fãs do rock”.

PAPAS DA LÍNGUA

A banda Papas da Língua foi idealizada em 1993, no Rio Grande do Sul, pelo músico Léo Henkin, guitarrista e compositor, que uniu ve-lhos conhecidos para levar o projeto adiante: Serginho Moah (vocais), Zé Natálio (baixo), Fer-nando Pezão (bateria) e Cau Netto (teclados).

Realizou mais de mil shows, somando mais de 150 mil discos vendidos. Entre os trabalhos da banda está o lançamento em DVD (ao vivo) que oportunizou a conquista do Disco de Ouro.

O sucesso de Papas da Língua veio quando o single “Eu Sei” obteve êxito na novela da Globo “Páginas da Vida” e rendeu aos integrantes o 1° lugar no top 10 Brasil. A banda tornou-se uma das mais respeitadas do país. A canção “Eu Sei” é a faixa do álbum “Babybum”, lançado em 2000. Em seguida, foi lançado o sucesso “Lua Cheia, Fica Doida”. No final de 2008 foi lan-çado o álbum “Disco Rock”. O primeiro single do novo álbum foi “Oba Oba” e o segundo foi a “Balada do Amor Perdido”. Outros sucessos são “Vem Pra Cá”, “Sorte”, “Um Dia de Sol” e “Mary Jane”.

SANTOGRAAU

A banda chapecoense, em 1998 foi criada a DP5. Liderada pelo vocalista Ricardo Avlis, a banda tinha inspiração na black music dos

anos 70. Com essa formação foi lançado um álbum e, cinco anos depois, houve mudança na formação original da banda. Permaneceram o vocalista Ricardo Avlis e o guitarrista e vocal Cleber Souza. Juntaram-se à dupla o baterista Márcio Pereira, o guitarrista Fernando Baldisse-ra e o baixista Edinho Vidal. Com isso, a banda de Chapecó (SC) trocou de identidade e passou a se chamar SantoGraau. O nome foi sugerido pelo produtor musical da banda Juliano Cortu-ah que participou do programa Fama da Rede Globo.

A partir desse momento, a banda passou a apostar no pop/rock. O primeiro cd da nova formação “Espelho” conta com 11 faixas com-postas e pelos próprios integrantes. A faixa “Per-dido em Mim” possui arranjos e guitarras de Fernando Magalhães, integrante do Barão Ver-melho e na faixa “Escolha”, Bruno Fortunato, do kid Abelha participa nos arranjos, produção e gravação dos violões.

REAÇÃO EM CADEIA

Reação em Cadeia é uma banda formada por quatro jovens de Novo Hamburgo/RS (RS) Jonathan Corrêa (voz e violão), Daniel Jeffman

(guitarra), Márcio Abreu (baixo) e Vini Bondan (bateria).

O disco de estreia, Neural, de 2002, pro-duzido por Vinícius Tonello prima pelo cuida-do e pela excelente qualidade técnica da sua gravação. E foi concluído em apenas um mês. Timbres escolhidos a dedo, afinações pouco convencionais e a pegada rasgante do guitarris-ta Daniel traduzem o clima do álbum: um festi-val de guitarras e sobreposições de riffs criativos respaldados no baixo viajante de Márcio e na veemência da bateria de Nico.

Outro aspecto merecedor de atenção no álbum são as composições. Todas saídas do universo de vivências pessoais de Jonathan, as canções favorecem suas interpretações repletas de sentimentos, que não encontram limites em função do seu poder de voz. A banda também lançou o disco “Resto”, o “febre confessional”, entre outros.

SHOWS

A programação artística nacional da EFAPI 2011 será aberta dia 7 de outubro com César Menotti & Fabiano. No primeiro dia da expo--feira, o ingresso será gratuito. No sábado (8), a noite será tomada pelo romantismo de Victor & Léo. No domingo, dia 9, um dos espetáculos mais esperados: sobe ao palco a delicadeza e a sensualidade de Paula Fernandes. Na segunda--feira (10), o eterno boêmio Amado Batista, em dia de entrada franca, atrairá um grande públi-co.

Terça-feira, dia 11, será a noite Espetáculo do Rock, com três bandas fantásticas: Santo-Graau, Reação em Cadeia e Papas da Língua. Na quarta-feira, 12, o pop star Luan Santana lotará o parque de exposições. Na quinta-feira (13), no terceiro e último dia de ingresso gratui-to, o público será brindado com sucesso e dose dupla: Gilberto & Gilmar, César & Paulinho.

Na sexta-feira, dia 14, o sambista Zeca Pago-dinho visitará pela primeira vez o grande oeste de Santa Catarina. No sábado, 15, o gênero ser-tanejo universitário de Jorge & Mateus dará o brilho da festa que se encerra no domingo (16), com um grande final sob os acordes de Fernan-do & Sorocaba.

Papas da Língua, SantoGraau e reação em Cadeia são as bandas que animarão a noite Espetáculo do rock, nesta terça-feira (11), durante a Exposição - feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó (Efapi 2011), no Parque de Exposições tancredo de Almeida Neves.

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