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profmarloncardozo
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O Baixo Império Romano (Séc. III d.C. – V d.C.)
III d.C. A Civilização Romana Entra Em Crise:
A Expansão do Império se esgota:
Própria dimensão do território;
Pressão dos povos dominados e vizinhos;
As distâncias;
Custos e inviabilidade de novas anexações;
Obstáculos naturais.
Fim da expansão – Manter e fortalecer as fronteiras;
Crise da Economia Escravista;
Custos estruturais aumentam – reativando as disputas;
Crescente adesão ao Cristianismo
Cristianismo em Roma:
Crescia a adesão ao cristianismo; Crença na vida após a morte.
Entra em choque com a tradição romana;
Para os escravos o espiritualismo cristão era sinônimo de esperança e servia de instrumento consolador;
Bons Cristãos – Vida melhor no paraíso;
Maus ou Pagãos – vida de sofrimento no inferno IMPÉRIO CRISTIANISMO
Intervenção do Império na Economia e na Sociedade.
Diocleciano (284 – 305) Édito Máximo
Fixação dos preços de mercadorias e salários – combate a inflação;
Não teve sucesso – gerando problemas de abastecimento
Criou a Tetrarquia
Constantino (313-395) Édito de Milão
Liberdade de culto aos cristãos;
Segunda capital para o Império (Constantinopla)
Teodósio (378 – 395) Édito de Tessalônica
Cristianismo como religião oficial do Império
Divide o Império em duas partes: Ocidente – capital em Roma; Oriente – capital em Constantinopla
Um novo problema: Penetração dos Bárbaros;
476 – uma grande invasão e saque – O imperador era Rômulo Augusto, marcando o fim do Império.
Conclusão:
As invasões bárbaras foram conseqüências da debilidade do Império Romano, contribuindo decisivamente para o fim do império, mas o que contribuiu muito para o fim do Império foi a Crise da Economia, a Crise do Escravismo e a Expansão do Cristianismo.
Mapa do Império Romano